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#acolhedor
psicoonline · 1 year
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A imagem dos vasos com plantas diferentes é uma excelente metáfora para ilustrar a influência do ambiente em que estamos inseridos em nossa vida e qto isso afeta o nosso bem-estar. Às vezes, não somos nós mesmos que somos o problema, mas sim o lugar em que estamos plantados (bio, psico e social, já falei aqui...)... É fundamental que nosso ambiente seja adequado para o crescimento e desenvolvimento, assim como as plantas precisam de um ambiente propício para crescerem e florescerem. Quando estamos em um ambiente #tóxico, #hostil ou #inadequado, podemos nos sentir mal, #desanimados, #ansiosos ou #deprimidos. Por outro lado, quando estamos em um ambiente #acolhedor, #saudável e #estimulante, podemos nos sentir felizes, confiantes e motivados. Por isso, algumas dicas úteis para melhorar o ambiente em que estamos são: identificar o que está nos incomodando, procurar novas experiências e buscar apoio. Ao identificar o que está nos incomodando, é possível descobrir o que precisa mudar para nos sentirmos melhor. Buscar novas experiências, como uma atividade nova, um curso, um grupo de estudos ou um voluntariado, pode nos ajudar a sair da nossa zona de conforto e a crescer. Por fim, buscar apoio de amigos, familiares ou profissionais é importante, pois muitas vezes é difícil mudar sozinho. Além disso, a psicoterapia é uma excelente opção para quem está passando por dificuldades emocionais e precisa de ajuda para lidar com seus problemas. Os psicólogos e psicólogas do https://psico.online estão disponíveis para ajudar e oferecem terapia online para que as pessoas possam cuidar da sua saúde mental de onde estiverem. #psicologia #saúdemental #autoconhecimento #bemestar #psicoterapia #crescimento #desenvolvimento #mudança #ambiente #aprendizado #ajuda #acolhimento #suporte #cuidado #psicólogosonline #psicoonline #terapiaonline #saúdedamenteonline #equilíbrioemocional #novasoportunidades #novasexperiências Ilustração: Loh, mas não achei o @. (em Planta Semente) https://www.instagram.com/p/Co9vq8DLtCS/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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eva-mix · 1 year
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em obra | Moradia Cartim por @eva_atelier . #portugaldenorteasul #PortugalComEfeitos #memórias #texturas #valedecambra #archidaily #portugal #arquitectura #archilovers #arquitecturaportuguesa #casa #património #valedecambra #quinta #cartim #casadecampo #projecto #acolhedor #verde #remodelação #reabilitação #archdaily #pedra #portugal_de_sonho #casadecampo #natureza #paz #eva_atelier #valedecambra_ig #MoradiaCartim #ovalemágico #showitbetter (em Vale de Cambra) https://www.instagram.com/p/ConG90Estvv/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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atuancedecore · 3 months
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Projeto Clinica de Estética Curitiba e região
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mensagemcompoesia · 6 months
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Morrer longe de casa
Morrer longe de casa Ignorados Deixados para morrer Seus algozes não contavam Com sua força de vontade para viver Morrer não estava nos planos. Hoje Não morre ninguém Esperança renovada A luta continua Por um mundo acolhedor. Continuaremos sendo perseguidos pelo medo Mas, nenhum medo será capaz de nos parar Nem ameaças de qualquer gênero Estamos decididos a seguir. Foto por Monstera…
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tudosobreoreiki · 9 months
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uemmersson · 1 year
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Como usar a iluminação para destacar itens em sua vitrine.
Ilumine seus produtos e crie uma atmosfera acolhedora na sua vitrine. Aprenda as melhores técnicas de iluminação para destacar seus itens e aumentar as vendas agora!
Foto por Pixabay em Pexels.com A iluminação é um elemento crucial na apresentação de produtos em sua vitrine. Ela pode destacar itens específicos, criar um clima acolhedor e até mesmo influenciar as compras dos clientes. Aqui estão algumas dicas para usar a iluminação de maneira eficaz em sua vitrine: Crie um esquema de cores: A iluminação certa pode destacar a cor dos produtos e chamar a…
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uma historia que mudara sua vida... acesse e viva
Coração do reino. - Capítulo 01 - Sou chamados para libertar. (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1273218852-cora%C3%A7%C3%A3o-do-reino-cap%C3%ADtulo-01-sou-chamados-para?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=EliasBarros01&wp_originator=pODlboK3pQ5aaW%2Fiv5GAMsxAimkZauCJIljPN1cgUDW9vwi5rKk86k7nO%2FbCeRrGT7MJmsAzmAeKRhOlwqg0Rh5JQ7Z3JVuBd73CBYB%2BMUcjooRodruVrnGENseQ19g0 O coração do Reino traz o inicio de uma trajetória de construção de um povo, de uma família com um coração devotado, integro, único e pronto para manifestar o Reino de Deus.
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espuor · 3 months
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𝖼𝖺𝗋𝗍𝖺 ⠀⠀ ㅤ⠀♡冮.⠀⠀ ㅤ⠀𝗉𝗈𝗂𝗌𝗍, ㅤㅤ 𝗌𝗎𝗇𝗈𝗈
𝗉𝗈𝗂𝗇𝗌𝖾́𝗍𝗂𝖺,ㅤㅤ𝗍𝖾𝗋𝗇𝖺⠀ ⠀﹙ 𝠃 ﹚ 𝗆𝖺𝗋𝗂𝗉𝗈𝗌𝖺 ⠀ 𓂃
𝗌𝖺𝗄𝗎𝗋𝖺⠀⠀⠀⠀٬٬̲ ⠀⠀⠀✿.⠀⠀⠀⠀𝗌𝗂𝗅𝗂𝗇,⠀ 𝗃𝖺𝗆𝗌
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seus lábios tintos de sangue predominam meus pensamentos─── consigo sentir o doce sabor acolhedor do inferno.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ❞
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hansolsticio · 3 months
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ᝰ.ᐟ lee donghyuck — "multitasking".
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— rival acadêmico ! hyuck × leitora — gênero: smut (+ bastante contexto) — conteúdo/avisos: academic rivals to lovers, rivalidade (obviamente), "hyuck", tensão sexual e romântica, linguagem imprópria, masturbação, penetração. — word count: 3146 + 9 prints. — nota da autora: eu tenho quatro fichamentos para entregar e procrastinei escrevendo isso aqui, a verdadeira rival acadêmica sou eu.
Numa realidade alternativa na qual aquilo que corre dentro dos vasos sanguíneos das pessoas não é sangue, você está certa de que suas veias estão cheias de uma ânsia (quase obsessiva) por validação acadêmica. Era uma nerd declarada e de carteirinha, quem te visse era incapaz de negar. É algo que vem da infância, você tinha certeza que aquele sentimento gostosinho que aparecia sempre que algum professor te elogiava ou seus pais diziam estar orgulhosos de você nunca encontraria um substituto à altura. E, de fato, nada nunca te fez sentir mais viva do que ser apreciada por suas habilidades acadêmicas, do que ter certeza que você era boa (e em alguns casos, a melhor).
Você provava o ponto das pessoas que diziam que "a arrogância é um dos traços que aparece junto com a inteligência", você tinha noção de que era meio orgulhosa e extremamente competitiva, mas tentava esconder essas características dentro dos seus pensamentos. Quando se tratava do mundo acadêmico, a presunção era seu defeito e você tentava mantê-la a nível mínimo, caso contrário acabaria afastando as pessoas. E a atuação funcionou por um bom tempo, seus colegas da faculdade até se sentiam meio intimidados com você, mas te consideravam uma boa pessoa.
Durante cinco períodos, foi muito divertido brincar de ser o sinônimo perfeito para "inteligência", porém, no sexto período, a brincadeira ganhou um novo jogador. Lee Donghyuck não teve trabalho algum em conquistar o coração da turma e dos professores assim que chegou. Segundo o que você ouviu das suas colegas de classe mais próximas, ele havia trancado o curso uns dois anos atrás, mas decidiu voltar para terminar, por isso entrou direto no sexto período.
A simpatia de Donghyuck também conseguiu te seduzir por alguns dias, era um homem interessante e tinha um papo muito bom. Todos da classe se lembram perfeitamente do dia no qual a magia se rompeu. A professora de uma das disciplinas obrigatórias resolveu conduzir um debate para fixar o melhor o conteúdo e, curiosamente, você e Hyuck acabaram em grupos diferentes. Você costumava ser afiada em debates, tinha o conteúdo inteiro na ponta da língua, estava certa de que sairia por cima. Seu grupo só não contava com o fato de Lee Donghyuck ser tão perspicaz quanto você.
Vocês dois garantiram muito entretenimento para a turma nesse dia, foi lindo de se ver. Hyuck rebatia todos os seus argumentos num piscar de olhos, sequer parecia pensar para te responder. A professora estava orgulhosa de todo o conhecimento que vocês demonstraram — e também estava altamente interessada no desenrolar da discussão. Chegou num ponto que os outros grupos simplesmente deixaram de existir, o debate era somente entre você e Hyuck. Todos da sala acompanhavam o "ir e voltar" da discussão, os rostos iam de um lado para o outro como se eles acompanhassem uma partida de pingue-pongue. Estava indo longe demais, a professora precisou intervir ou vocês debateriam até o final da aula.
A partir desse dia sua vida se tornou um inferno. Donghyuck — que, na sua opinião, só ganhava toda aquela atenção por ser recém-chegado — parecia estar no seu nível e isso estava te deixando maluca.
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"Olá, o senhor me chamou?", sua cabeça apareceu atrás da porta.
"Chamei sim! Pode entrar, ______.", o homem te deu um sorriso acolhedor. Era um dos professores mais velhos da "casa", o cabelo grisalho e a feição que parecia sustentar algo por volta dos 60 anos de idade entregavam esse fato. Tantos anos dedicados à docência e à pesquisa faziam com que ele fosse um dos professores mais estimados da instituição, bem como admirado por todos os trabalhos acadêmicos que publicou ao longo de sua vida. Você não estava isenta, também era grande fã do homem, ele havia sido um dos seus professores favoritos entre todos os períodos que você cursou. E quando você recebeu um e-mail dele solicitando uma conversa formal, seu coração se agitou.
"E então, do que se trata a conversa?", já sentada, você encarava-o com expectativa.
"Serei bem breve, pois imagino que você tenha aula daqui a pouco. Indo direto ao ponto: estou iniciando um projeto de pesquisa na área em que me especializei, trata-se de uma temática meio inédita nesse campo de estudo, então reforço que essa conversa precisa ser um tanto sigilosa. Tudo bem?", você confirmou com a cabeça. "Estou te falando sobre isso, porque gostaria de solicitar sua participação nesse projeto. Pois, além de eu já estar meio velho para dar conta de algo tão grandioso sozinho, eu gostaria de dar essa oportunidade para os discentes da instituição. Além disso, acredito que você seja uma ótima escolha, todo o destaque que você obteve na minha disciplina me cativou, sendo assim ficaria muito feliz em trabalhar com você. O que me diz? Aceita?", o homem susteve uma feição agradável durante toda a sua fala — parecia até meio paternal. Seu coração estava dando saltos dentro do peito, só de pensar em participar de algo tão importante assim você achava que ia surtar ali mesmo.
"Claro! Fico extremamente lisonjeada. Muito obrigada pelo convite!", tentou mascarar um pouco toda a sua excitação — por medo de parecer maluca.
"Perfeito! Ainda hoje te envio outro e-mail com todas as orientações sobre o projeto. Antes de eu te liberar, só tenho mais uma observação.", ele pegou uma folha que estava ao seu lado para checar alguma coisa. "Ah! Aqui está. Existe só mais um outro discente que irá trabalhar com você. Pois, como eu havia dito, quero manter esse projeto em sigilo por enquanto e é mais fácil fazer isso com poucas pessoas envolvidas.", você não negaria que esse fato feriu um pouquinho o seu ego. Sempre fora egoísta com essas coisas, se pudesse faria tudo sozinha.
"Tudo bem. Quem é o discente? Eu o conheço?", fingir normalidade era sempre a melhor escolha.
"Lee... Lee Donghyuck? Acho que é assim. Você conhece?", te olhou curioso. Você gostaria de retificar: o seu ego não estava ferido, ele estava destroçado, para falar a verdade.
"Conheço...", a voz até falhou, limpou a garganta. "Conheço sim, somos colegas de turma.", forçou um sorriso conformado.
"Melhor ainda! Vai facilitar muito já que vocês são amigos. Bom, pelo menos imagino eu.", você quis rir, 'amigos' era uma palavra muito engraçada.
"É... Vai sim.", você concordou com a cabeça.
"Preciso que vocês dois mantenham contato constante quando estiverem trabalhando no projeto. Como eu disse é uma área de pesquisa inédita, então não existem muitos artigos ou livros que tratem diretamente sobre o assunto. Sendo assim, vocês vão precisar se ajudar para achar informações. Tudo certo?", você concordou novamente. "Ótimo, vou te passar o número dele, caso você não tenha.", sorriu. Era um ótimo momento para questionar o que diabos você fez na vida passada, pois seja lá quem você era, com certeza fez algo terrível.
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O amanhã infelizmente pareceu chegar mais rápido do que você gostaria. Se arrumou (sob protesto) e foi para o apartamento de Hyuck, mas não sem antes enviar uma mensagem informando que já estava entrando no uber. Ele morava em um edifício alto, que você já deve ter passado pela frente umas duas ou três vezes. Subiu pelo elevador até finalmente chegar no apartamento n° 127, olhando no celular para checar se era isso mesmo. Tocou a campainha e foi recebida por um Hyuck muito simpático — como sempre —, toda aquela animosidade fazia seu estômago revirar.
"Oi! Você demorou. Entra aí.", te deu espaço para passar, parecia apressado. "Tudo bem se a gente conversar na cozinha? Acabei de colocar um brownie no forno e não quero perder ele de vista.", disse já indo em direção ao cômodo, você o seguia sem ao menos ter chance de concordar. Sentou-se, colocando suas coisas em cima do balcão, seus olhos seguiam um Hyuck afobado que andava de um lado para o outro na cozinha. "Pode começar a falar.", ele sinalizou.
"Se você não for se concentrar fica difícil.", revirou os olhos.
"Eu dou conta, gatinha. Confia no pai.", a expressão presunçosa estampada no rosto dele te fez questionar se você era capaz de aguentar Hyuck até o final do projeto.
"Você ao menos viu os artigos que eu te mandei no e-mail?", perguntou já desacreditada.
"Vi e já li os três, só não conhecia o segundo ainda. Mas concordo em incluir ele no material básico.", soava tão despreocupado.
"... Eu te mandei eles não fazem nem duas horas.", eram enormes, não tinha nem como ter lido tudo isso.
"E...? 'Multitasking', gatinha. Nunca ouviu falar?", tão esnobe, parecia até a versão de você mesma escondida lá no fundo do seu cérebro. Você tinha certeza que enlouqueceria antes de conseguir finalizar o projeto.
Vocês conversaram sobre os artigos enquanto Hyuck lavava a louça. A oportunidade de testar o conhecimento dele, para ver se ele realmente havia lido, não foi desperdiçada. E, infelizmente, ele não só leu como sabia falar tranquilamente sobre tudo — seu ego, que já se sentia ameaçadíssimo, ficou ainda pior agora que Hyuck parecia ser algum tipo de robô maluco feito para ler textos.
Por mais que você estivesse enfrentando uma crise existencial, você admitia que foi muito boa a experiência de estudar e discutir ideias com o Lee. Ele tinha ótimas sugestões e sempre complementava bem tudo o que você falava, além de ser um tantinho engraçado — mesmo que te doa confessar. Talvez (SÓ talvez) vocês tenham ficado um pouco mais próximos nas quatro horas que você passou com ele, mas é claro que foi puramente por motivos acadêmicos.
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"Na minha casa hoje, achei um livro e quero que você dê uma olhada.", Hyuck sentou do seu lado, quase te matando de susto.
"Você é alérgico a cumprimentar as pessoas direito? Um 'bom dia' não mata ninguém.", sua mão coçava para dar um peteleco nele.
"Não vejo graça nisso. Que horas que 'cê vai?", inclinou a cabeça pro lado, te fazendo notar o quão próximo ele estava de você.
"Na sua casa não. Na minha dessa vez.", O Lee franziu as sobrancelhas em confusão. "Você não consegue parar quieto e não deixa eu me concentrar. Prefiro que seja na minha casa, Hyuck.", explicou.
"Ah, é?", aproximou o rosto do seu, você sentiu seu corpo vacilar — não podia se afastar, senão cairia do banquinho. "Hyuck?", imitou o seu jeito de pronunciar, não conseguindo segurar o sorrisinho que adornou os lábios.
"Ai, deixa 'pra lá então. Me manda o livro que eu leio sozinha.", você tentou dar uma de dissimulada, mas não conseguia fugir dos olhinhos que escaneavam seu rosto.
"Não precisa ficar assim, gatinha.", soltou um risinho. "Já que você pediu direitinho, o "Hyuck" obedece, tá bom?", te disse baixinho, você sentiu seu rosto inteiro queimar. O rosto não saia de perto do seu, o Lee te olhava como se estivesse prestes a pular em cima de você. "Até porque nós dois sabemos que 'cê não vai entender nada se eu não estiver lá pra te explicar.", alarme falso, ele ainda era a pessoa mais insuportável do planeta. Mas já havia corrido para longe antes que você fosse capaz de falar alguma coisa.
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Ouviu o Lee suspirar exasperado pela centésima vez, acabando com a sua concentração. Estava com a cara enfiada no livro que Hyuck trouxe desde a hora que ele chegou. O mesmo insistiu em sentar bem pertinho de você no sofá, com o argumento de que talvez você não entendesse as anotações que ele fez nas páginas. Porém, você ainda não tinha pedido ajuda para nada.
"Tem certeza que não tem dúvida nenhuma?", mesmo sentado não parava quieto.
"Tenho.", os olhos ainda grudados no livro.
"Não quer debater sobre o que você já leu?"
"Não."
"Aqueles artigos que eu li antes de vir, eram todos os que você tinha 'pra mandar?"
"Sim.", você jurava que ia ter um treco.
"Não sobrou nenhum?"
"Não."
"E não tem nada 'pra eu fazer?
"Não."
"E o-", não deu mais para segurar.
"Hyuck, cala a boca! Caralho, não aguento mais.", quase gritou com o Lee. Ele aspirou o ar, fazendo um som de surpresa.
"Você fala palavrão?!", parecia incrédulo — e um completo idiota, na sua opinião.
"Vai procurar algo 'pra fazer, Donghyuck.", já havia desistido de ler.
"Repete.", viu você olhar para ele com uma expressão de confusão. "O palavrão, repete.", explicou.
"Pra quê?", o olhou como se ele tivesse três cabeças.
"Eu nunca te ouvi falar assim. Repete, por favor.", você acha que nunca ouviu as duas últimas palavras saindo da boca dele.
"Para de ser bobo, Hyuck. Não vou repetir nada.", já se preparava para voltar a ler novamente. Sua alma quase saltou para fora do corpo quando o Lee puxou seu rosto com uma das mãos, ficando cara a cara contigo.
"Diz de novo, por favor", roçou o nariz contra o seu. Você achou que ia morrer ali mesmo, a respiração tremulava e suas mãos apertavam as palmas. "Repete pro Hyuck, repete.", pediu com jeitinho.
"... Caralho?", foi involuntário, você havia perdido a habilidade de negar. O homem abriu um sorriso cínico.
"Tão bonitinha...", a respiração quente pertinho da sua. Donghyuck não via mais motivo em esconder suas próprias vontades. "Diz pra mim, 'cê vai me deixar beijar essa boquinha?", orgulhosa como sempre, você já ia abrir a boca para protestar. "Não adianta fingir que não quer, gatinha. Sua carinha te entrega, já tá toda mole perto de mim.", não existe um dia em que você não tenha amaldiçoado o universo por te obrigar a aguentar a arrogância de Hyuck. "Deixa?" Você concordou com a cabeça, suspirando derrotada. O Lee se aproximou mais ainda, selava sua boca diversas vezes — te olhava, esperando o momento em que você perderia a paciência. Não precisou de muita coisa, mal percebeu e você já o empurrava para sentar no colo dele.
"Me beija direito.", a posição o fez inclinar o rosto para cima, apoiando a cabeça no encosto do sofá para poder te olhar. Envolveu o rosto dele com as duas mãos, finalmente o beijando do jeito que você queria. Sugava os lábios bonitinhos com vontade, a cabeça se movendo bem lentinho de um lado para o outro, completamente hipnotizada pelo gostinho de Hyuck. O Lee fazia o possível para te beijar de volta, o aperto firme nas suas coxas sendo a única coisa que mantinha a mente dele no lugar. Não conseguiu segurar o gemidinho quando te sentiu brincar com a língua dele. Envolveu sua cintura com os braços pressionando seu corpo contra o dele, Hyuckie tinha certeza que você já havia sentido o quão duro ele ficou — afinal, estava sentada bem em cima —, mas esperava que você não se importasse.
Você se levantou de repente, o homem pensou ter feito algo errado, até temia perguntar o que tinha acontecido. Abaixou seu short rapidinho, jogando-o em qualquer canto da sala. Não levando muito tempo para sentar no colo dele novamente. O Lee observou a cena completamente embasbacado.
"Brinca comigo, Hyuckie.", pediu, já puxando uma das mãos do homem para dentro da sua calcinha. Você quase caiu no riso, vendo os olhos dele triplicarem de tamanho. "Que foi? Não quer?", fez carinho nos lábios vermelhinhos.
"N-não, eu... porra, 'cê tá tão molhada.", esfregava as pontas dos dedos na sua entradinha, sentindo o líquido quentinho escorrer. O polegar circulou o seu pontinho, testando suas reações. A mão livre afastou sua calcinha de lado, Hyuck enfiou o dedo do meio e o indicador bem lentinho, sem tirar os olhos dos seus. "Tá tão apertada, gatinha. Vai apertar meu pau desse jeito também?", começou a mover os dígitos devagarinho. Você concordava com a cabeça, rebolando contra a mão do homem.
"Mais rápido, Hyuckie.", pediu toda manhosinha. O Lee nunca foi capaz de imaginar o quão gostosinha a sua voz soava nesses momentos, nem nos sonhos mais pervertidos que teve com você. O homem aumentou a velocidade, achava que ia enlouquecer com o jeito que você choramingava o nome dele. Você puxou Hyuck para um beijo lentinho, tentando abafar seus gemidos. Mas isso só piorou sua situação, o jeito que ele mordia e lambia os seus lábios te fazia ficar ainda mais necessitada. Ele se afastou, sorrindo quando te viu chegar perto novamente, querendo outro beijo.
"Se eu soubesse que 'pra te deixar burrinha eu só precisava brincar com essa buceta, eu teria feito antes, gatinha.", em outra ocasião Hyuck levaria uns tapas, mas nesse momento a provocação só te fez ter vontade de gozar. "Porra, que delícia você me apertando.", estocou os dedos com mais força. "Aperta esses peitinhos 'pra mim, amor.", você obedeceu, agarrando seus seios com força, completamente maleável. "Assim. Fica tão obediente só com os meus dedos, gatinha. Senta pro Hyuck agora, hm? Quero ver o quão estúpida você fica com o meu pau.", você concordou de novo. O Lee tirou as próprias roupas do caminho, mas só o suficiente para conseguir libertar o pau dos tecidos que agora pareciam apertados demais. Retirou uma camisinha aleatória da carteira e a vestiu rapidamente, tão afobado como sempre era.
"Tá com pressa, Hyuckie? Acho que, na verdade, você que é o desesperado.", provocou, fazendo questão de dar um sorriso audacioso.
"Se for pela sua buceta eu posso ser o que você quiser, realmente não me importo.", xeque-mate. "Agora, senta em mim, senta?", fez um biquinho fofo. E você não poderia negar um pedido tão bonitinho assim. Sentou devagar, enfiando as unhas nos ombros de Hyuck quando sentiu o pau dele te esticando. Doía, mas ainda era gostosinho. O Lee apertou os olhos com força assim que você encaixou ele inteiro dentro de você. Sua entradinha pulsava sem controle e Hyuck precisou se segurar muito para não gozar.
"Hyuckie... é tão grande.", reclamou entre gemidinhos dengosos.
"Shhh, não fala assim. Fica quietinha.", o Lee latejou, mais um "a" seu e ele não aguentaria nem uma sentada.
"Mas tá doendo, Hyuckie...", choramingou ainda mais.
"Gatinha, cala a boca, por favor. Eu tô tentando me controlar.", levou os dedos até o seu clitóris inchadinho, tentando te fazer relaxar, mas o estímulo só te fez espasmar mais ainda. "Ah! Porra, não me aperta assim.", o rostinho todo contorcido fazendo sua entradinha melar ele mais ainda. Não deu para segurar, o carinho gostoso no seu pontinho praticamente te obrigava a rebolar sem parar, a pressão do pau de Hyuck era quase insuportável. Quando percebeu, já sentava desesperada para gozar. Nem você e nem o Lee conseguiam segurar os gemidos, encarando um ao outro com os olhos semicerrados.
Nem sabe dizer quem veio primeiro, já convulsionava no colo de Donghyuck antes que fosse capaz de notar. Se agarrou nele como se sua vida dependesse disso, o orgasmo gostosinho te deixou toda carente. Tentava recobrar o ar, enquanto Hyuck dava beijinhos castos no seu ombro.
"Caralho. E agora como que a gente fica?", você finalmente foi capaz de recobrar sua consciência.
"Agora a gente espera pra ver no que dá."
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cartasparaseufuturo · 26 days
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Muitas vezes só queremos um abraço demorado em um ambiente silencioso
Um abraço capaz de juntar todos os nossos cacos e fazer cessar nosso sangramento
Um abraço que nos faz sentir importante
Um abraço que nos tira do precipício
Um abraço com poder de silenciar a mente e acalmar os batimentos
Um abraço acolhedor, sincero e sem julgamentos
Um abraço que abraça a alma
Um abraço que nos faz sentir que não estamos só
Um abraço capaz de nos salvar de nós.
@cartasparaseufuturo
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psicoonline · 1 year
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"Querida, quando você crescer quero que seja assertiva, independente e determinada. Mas enquanto você é criança, quero que seja passiva, adaptável e obediente". Essa frase é ilustração mostra uma das principais #contradições na #educaçãoinfantil atual. Queremos que as #crianças sejam autônomas e capazes de tomar #decisões, mas muitas vezes limitamos sua #liberdade e exigimos #obediência cega. As #crianças aprendem por meio da experimentação e da exploração do #ambiente. No entanto, muitas vezes impedimos que elas descubram o mundo ao seu redor, #reprimindo sua #curiosidade e impondo limites excessivos. Ao fazer isso, estamos privando as crianças de uma das principais ferramentas de aprendizado e desenvolvimento. Outra #contradição comum na educação infantil é a falta de #diálogo e #negociação. Muitos pais e educadores acreditam que devem impor sua autoridade de forma #autoritária, sem dar espaço para as opiniões e desejos das crianças. Isso pode levar a conflitos e resistência, além de limitar o desenvolvimento da capacidade de comunicação e negociação das crianças. É importante lembrar que a educação infantil não se resume apenas à transmissão de #conhecimentos e #regras. É necessário criar um #ambiente #seguro e #acolhedor, que estimule o desenvolvimento emocional e social das crianças. Infelizmente, muitas vezes negligenciamos esses aspectos em prol de uma educação meramente #técnica e disciplinadora. É importante destacar que #educar uma criança é uma #tarefa #complexa e desafiadora. É natural que cometamos erros e que nem sempre consigamos #conciliar nossos desejos e expectativas com a #realidade da criança. Nesses momentos, é importante buscar ajuda e #orientaçãoprofissional. A #terapia pode ser uma ferramenta valiosa para ajudar #pais e #educadores a desenvolver habilidades e #estratégias para uma educação mais consciente e equilibrada. Se precisar de ajuda com a orientação #parental, estamos aqui, não hesite em buscar #ajuda no https://psico.online. (em Educação) https://www.instagram.com/p/CqIv5Fju0gF/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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eva-mix · 1 year
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em obra | Moradia Cartim por @eva_atelier . #portugaldenorteasul #PortugalComEfeitos #memórias #texturas #valedecambra #archidaily #portugal #arquitectura #archilovers #arquitecturaportuguesa #casa #património #valedecambra #quinta #cartim #casadecampo #projecto #acolhedor #verde #remodelação #reabilitação #archdaily #pedra #portugal_de_sonho #casadecampo #natureza #paz #eva_atelier #valedecambra_ig #MoradiaCartim #ovalemágico #showitbetter (em Vale de Cambra) https://www.instagram.com/p/Co79dElM6Z1/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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cartasnoabismo · 10 months
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um lugar para pertencer
a vida (pelo menos a minha) é uma busca incessante por aceitação e pertencimento. todo mundo quer ter um lar físico ou dentro do coração de alguém; todo mundo já sonhou ou ainda sonha com isso. ter aconchego, segurança, ombro amigo, acalento e cafuné é tão bom. pertencer a um grupo, fazer parte da história de algo ou alguém; realizar grandes feitos e ser lembrado por eles. muitos chamam de utopia aquilo que não faz mais parte da necessidade interna. a qual nunca foi suprida como deveria ser... e eu entendo isso, porque já passei pelo processo de aceitar a solidão e o seu frio congelante. o vazio me sufocava mesmo não sendo nada. o vácuo do espaço interno e gelado; abandonado por todos os sonhos dissolvidos. quase desapareci junto com eles, entretanto descobri que eu poderia habitar em mim mesmo e ser o meu próprio aconchego acolhedor. eu precisei me entender, me amar, me aceitar e reinventar toda a lógica (nada lógica) que eu ainda mantinha viva na mente. não foi fácil, mas eu me resolvi. agora sou moradia privativa de mim mesmo! entrada restrita e com direito a revista antes. sou residente e também sou lar, mas não posso ser feito de casa da mãe joana!
— cartasnoabismo
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atelocardia · 3 months
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Meu amor, ao ler suas palavras, sinto meu coração transbordar de carinho e gratidão por ter você em minha vida. Cada mensagem sua é como um doce bálsamo para a alma, preenchendo meus dias com a mais pura felicidade. É tão bom saber que você se preocupa comigo, que se importa com meu bem-estar e quer o melhor para mim. Suas palavras são como um abraço acolhedor, me fazendo sentir amada e cuidada em cada detalhe. Quando você me pergunta como estou, se estou me cuidando, se estou comendo direitinho, sinto todo o seu amor e preocupação, e isso me faz querer ser uma pessoa melhor, alguém digno desse sentimento tão sincero e especial que você tem por mim. É incrível como você consegue ser tão fofo em todos os momentos, até mesmo quando fala sobre as coisas que te estressam. Seu jeito único de encarar a vida e seus desafios é inspirador, e eu me sinto abençoado por fazer parte dela. Saiba que você também é uma pessoa incrível e maravilhosa, alguém que eu tenho muito orgulho de conhecer e de amar. Seu sorriso ilumina meus dias, sua voz acalma minha alma, e seu amor me faz acreditar em um futuro cheio de felicidade ao seu lado. Eu te amo mais do que as palavras podem expressar, e quero sempre estar ao seu lado, cuidando de você, amando você e fazendo de tudo para te ver feliz. Você é o meu grande amor, a minha razão de viver, e eu sou eternamente grato por ter você em minha vida.
— Dryka S, cerejeiras de amor.
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cartasparaviolet · 3 months
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Chega mais um feriado. Pego-me a escrever enquanto aprecio uma boa bebida ouvindo Matchbox Twenty. Rascunhos de um diário inacabado e rasurado que eu uso para espairecer e esquecer as notas, vulgo memórias, dessa canção chamada “Minha Vida”. Sinto falta dos bares, das luzes, das velhas amizades. Caminhei por tantos lugares e finalmente encontrei a paz almejada em minha companhia. Não dou a mínima para diversão e me consideram antiquada, uma mulher insana e inflexível. Na verdade, sou apenas obra daquela estrutura danificada construída ao longo dos anos, das pedras lançadas, das dores e dissabores de uma realidade rumo ao abismo. Não temo o amor, pois sei que o que é sagrado é inestimável. Sonho com esse sentimento puro que invade-me e adoça os meus dias mais banais. Há algo diferente na atmosfera noturna, há um abraço acolhedor para àqueles que anseiam sentir-se amados. O telefone toca, mas agora não é o momento. Caso queira me encontrar, o endereço, hoje, é sob a luz do luar. Já agi como se fosse um apocalipse, deitada em minha cama com uma arma de pensamentos em massa apontada para minha cabeça. Desculpe, eu precisei desacelerar. Isso não é pessoal, é sobrevivência. Confundiram minha bondade com ingenuidade, meus medos com covardia, minha fé na existência com fraqueza. Às vezes, cansa, sabe? Muitos estão vivendo em prol de vidas de terceiros com a desculpa de estarem preocupados e, em contrapartida, destroem sonhos e esperanças. Porém, nesse feriado eu celebro a Vida, nessa escuridão amiga, onde vejo a chama de meu coração pulsar ao som de Bright Lights.
@cartasparaviolet, mais um encontro com a madrugada.
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death-and-reaper · 9 months
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Amo-te...
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Não pela forma que tu danças com os meus anjos exteriores, mas pelo jeito que vosso nome ecoa e silencia meus demônios interiores, outrora inquietos. Em teus braços há o tal abrigo acolhedor, que dilacera todo o temor e preenche o espaço com amor, que imuniza-me da dor e ainda me presenteia com o sortilegio de chama-lo de meu eterno amor. Amo-te, além da vida, morte, tristeza, alegria, força, medo ou bravura; Amo-te, até que meu coração se rompa desse sentimento de tão pura doçura.
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I love you...
Not for the way you dance with my outer angels, but for the way your name echoes and silences my inner demons, once restless. In your arms there is such a welcoming shelter, which lacerates all fear and fills this space with love, which immunizes me from pain and even presents me with the lucky of calling you of my eternal love. I love you, beyond life, death, sadness, joy, strength, fear or bravery; I love you until my heart breaks from this feeling of such pure sweetness.
- Nyxx Addams.
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