The Shadows of Valentia (+ Cipher DLC characters) bracket qualifier! Starts Thursday, May 2nd at 3pm EST
Here's how it's going to work:
There are going to be eight qualifying polls (five for the men, three for the women)
Pick your most bangable favorite from each poll
Polls will run for one week (I'd prefer 3 days but alas Tumblr doesn't offer the option yet)
The top 32 male characters and the top 16 female characters will qualify for the men's and women's bracket
Polls:
Qualifier 1 (Alm, Gray, Tobin, Massena, Clive, Lima IV, Grieth)
Qualifier 2 (Luthier, Python, Zeke, Desaix, Forsyth, Mycen, Blake)
Qualifier 3 (Boey, Saber, Slayde, Valbar, Leon, Kamui, Conrad)
Qualifier 4 (Wolff, Atlas, Jesse, Deen, Halcyon, Nomah, Rudolf)
Qualifier 5 (Berkut, Gazelle, Jedah, Fernand, Randal, Lukas, Duma)
Qualifier 6 (Faye, Silque, Clair, Mathilda, Irma, Tatiana)
Qualifier 7 (Liprica, Celica, Mae, Palla, Catria, Nuibaba)
Qualifier 8 (Sonya, Rinea, Mila, Yuzu, Shade)
I am also adding a Google Form to submit characters for an enby bracket so Limstella, Kyza, Mark, and Bramimond don't get left out. These can be characters from any game as long as there is canon basis for them being nonbinary.
Extra notes under the cut
Characters who are excluded from voting:
Anyone who obviously both looks and acts like a literal child. Some characters are borderline so discretion may be used
Palette swaps or characters who are mostly the same portrait with only slight variation to hair, outfit, etc. (I consider Hestia and Marla to fall under this category)
Anyone who lacks either a portrait or a unique name
Characters who do not have a unique human form (e.g. Grima is technically part of this game, but only appears in dragon form)
Special Notes:
There are some characters who, for spoiler purposes, technically have two different names and/or portraits. For simplicity sake I just picked one portrait/name to use for them.
I know the cipher characters are technically original to Cipher, but they're functionally SoV units in this game. And I don't really know where else I'd put them.
I am not using the unofficial datamined ages. I just think it's going to lead to way too much splitting hairs.
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MAG057 — Espaço Pessoal
Caso #0090404: Depoimento de Carter Chilcott a respeito do tempo que passou isolado a bordo da estação espacial Dédalo em setembro de 2007.
Ouvir em: Spotify | Youtube
Aviso de conteúdo: isolamento, paranóia, tentativa de suicídio
Tradução: Lia
ARQUIVISTA
Depoimento de Carter Chilcott, a respeito do tempo que passou em isolamento a bordo da estação espacial Dédalo em setembro de 2007.
Depoimento original prestado em 4 de abril de 2009. Gravação de áudio por Jonathan Sims, arquivista chefe do Instituto Magnus, Londres.
Início do depoimento.
ARQUIVISTA (DEPOIMENTO)
Estamos sozinhos lá fora.
Eu conheço as estatísticas. O tamanho do universo, as probabilidades e proximidades e as promessas de outros seres existindo lá fora entre as estrelas, mas eu já estive lá. Não tem nada. Nada além de um limbo vazio e apático entrelaçando planetas mortos e estrelas mortas, todos juntos como uma tapeçaria de solidão sem sentido.
Os humanos existiram por uma fração de segundo na existência do universo, e seremos extintos com a mesma rapidez. E quando finalmente partirmos eternamente para o vazio silencioso da morte, não restará nada além do universo frio.
E nada marcará nossa passagem aqui porque existe nada que possa fazer isso.
Pode me mandar embora, se quiser. Se contente com suas fantasias ilusórias de alienígenas e visitantes de outros mundos, mas não tem nenhuma prova que eu possa te dar além do testemunho de alguém que passou tanto tempo olhando pra aquela infinidade escura e vazia e sabendo — realmente sabendo — o que significa estar flutuando abandonado em um universo vazio.
Eu sabia que os experimentos de isolamento poderiam ser difíceis quando me inscrevi. Não sou um idiota ingênuo que pensou que aguentaria alguns efeitos colaterais peculiares pelo bem da ciência. Não — eu sou astronauta, então sei pesquisar. Quando fui escolhido para o projeto — um estudo do isolamento a longo prazo estabelecido nas condições da órbita terrestre baixa — li o máximo que pude sobre casos anteriores e experimentos semelhantes nos últimos 30 anos, me familiarizando com os efeitos colaterais e prováveis problemas psicológicos.
Era assustador, pra dizer o mínimo. Eu não tava ansioso pra experimentar o que os testes anteriores prometiam que aconteceria com a minha cabeça, mas acho que eu não tinha muita escolha. A minha inscrição na Estação Espacial Internacional ficou flutuando no limbo por tanto tempo que, quando uma instituição privada me contatou dizendo que haviam lançado o Dédalo recentemente, que era um pequeno satélite tripulado, e precisavam de membros qualificados pra tripulação, aproveitei a chance de finalmente poder ir pro espaço.
Eu deveria ter percebido que o que eles queriam dizer com "membro da tripulação" era "rato de laboratório". Mas, pra ser sincero, mesmo depois de ter descoberto isso, minha animação pelo projeto não diminuiu. Eu ia pro espaço.
Tecnicamente, havia duas outras pessoas na tripulação. Digo tecnicamente porque nunca passei nenhum tempo com eles além da viagem até o Dédalo. Os nomes deles eram Yan Kilbride e Manuela Dominguez. Tenho certeza de que eles provavelmente cuidaram muito mais da estação do que eu, mas até onde eu sei, eu era o único lá em cima.
Pelas conversas que eu ouvi antes da missão começar, cada um de nós tinha um experimento individual pra cuidar, mas eles também estavam lá de reserva pro caso de algo dar muito errado com o meu, já que os cientistas que nos observavam não podiam intervir.
Lembro que o homem responsável pelo meu projeto em particular, Conrad Lukas, fez uma careta exagerada de desgosto quando me disse que eu não estaria completamente sozinho lá. Tive a clara impressão de que ele era uma daquelas pessoas que sentem que as restrições éticas não fazem nada além de amarrar as mãos de um verdadeiro cientista, o deixando à mercê das limitações de seus subordinados.
Minha seção da pequena estação espacial era completamente independente. Tinha comida, cobertores pra dormir e equipamentos de exercício de gravidade zero, tudo pro meu uso pessoal. A única entrada pro resto do satélite estava trancada e selada. Podia ser aberta de ambos os lados, mas do meu lado exigia um código. Eu tinha acesso ao código em caso de emergência, mas eu ainda tinha muita missão pela frente pra sequer pensar em ser o responsável por acabá-la mais cedo.
Eu também tinha uma grande janela arqueada. Ela me dava uma boa visão da Terra lá embaixo, assim como muitas oportunidades de olhar pro espaço, o que eu fiz bastante naqueles primeiros dias.
Me disseram que os outros astronautas fariam o possível pra evitar a janela enquanto faziam manutenção ou reparos do lado de fora. O Controle de Missão também me forneceu muitos livros, filmes e outros entretenimentos, pois, como Conrad me disse na primeira reuniçao, o experimento era sobre isolamento, não sobre tédio. Então quando tranquei a porta pela primeira vez eu tava me sentindo muito animado com a coisa toda, pra ser sincero.
Eu sabia que tava sendo monitorado. Tinha uma câmera pequena montada na parede que ficava de olho em mim. Não era invasiva ao ponto de eu não conseguir sumir dela quando quisesse, mas na maioria das vezes eu ficava feliz em comer, ler e me exercitar na frente da lente atenta.
É claro que aqueles que avaliavam o meu progresso nunca se comunicavam comigo diretamente e talvez nem estivessem assistindo à transmissão o tempo todo, então, se eles tinham opiniões sobre como eu tava fazendo meu trabalho, eu nunca ouvi. Mesmo que meu trabalho fosse só ficar sentado em uma sala no espaço esperando minha mente fritar.
Tentei não me confortar muito com o fato de que havia pessoas observando cada movimento meu, pois senti que encontrar esse conforto iria muito contra a essência do experimento. Eu tinha que me sentir sozinho de verdade. O que pelo menos não demorou muito pra acontecer. Sinceramente, não consigo ver como ter que me amarrar pra dormir ou beber suco de canudo em um saco de papel alumínio pode ter muito efeito no isolamento, mas eu que não ia contestar.
Acredito que algumas pessoas teriam ficado mais perturbadas do que outras por estarem orbitando a Terra, mas não me pareceu muito diferente de nenhum dos outros estudos sobre isolamento conduzidos nas últimas décadas. Na verdade, o verde e azul silencioso e ondulante da Terra logo abaixo era outra fonte de conforto — saber que outras bilhares de pessoas viviam suas vidas sem ter ideia do que estava acontecendo bem acima de suas cabeças.
Esses dois confortos duraram quase seis semanas. Eu estava ciente de que era ali que eu deveria começar a sentir alguns dos efeitos colaterais mais angustiantes.
Eu já tinha passado pela apatia e por uma crise de insônia. E eu não tava usando minha máquina de exercícios direito há quase duas semanas, mas ainda assim não esperava que as alucinações fossem tão graves quando elas começaram.
Fui acordado duas vezes com o barulho da porta abrindo, só pra encontrá-la tão fechada quanto sempre esteve. Durante os dias eu ocasionalmente ouvia passos, o que nem deveria ser possível em gravidade zero. Teve também um apagão por mais ou menos 20 minutos em algum momento que pode ou não ter sido real. Aparentemente não perdemos energia em nenhum outro sistema, só nas luzes.
Então tudo isso era razoavelmente angustiante, mas pelo menos tinha a vantagem de não ser inesperado. Não... o primeiro aviso que eu recebi sobre como as coisas iam piorar foi o traje espacial.
Os relógios marcavam 14:30 UTC e eu tava assistindo Extermínio de novo, um dos melhores filmes que tinham disponibilizado pra me entreter, quando uma movimentação na janela chamou minha atenção. No começo, achei que poderiam ser alguns detritos orbitais passando, mas depois eu avistei, ainda na borda da janela arqueada.
Era uma mão. Uma mão vestindo uma luva branca e volumosa de um traje espacial. Ela começou a flutuar lentamente pela janela, seguida pelo resto do braço, depois pelo tronco, até que quase todo o traje estivesse flutuando lentamente pela janela.
No começo fiquei animado com a ideia de ver outro ser humano, mesmo que fosse rápido ou que pudesse comprometer parte do meu trabalho, mas à medida que o traje se movimentava meticulosamente pelo espaço, ele girou o suficiente para que eu pudesse ver claramente através da viseira.
Não tinha ninguém lá dentro. O traje flutuante estava completamente vazio.
E de repente eu comecei a ficar com muito medo.
Por fim, ele atravessou pela noite direto para o outro lado, e eu parei pra tentar me acalmar depois de presenciar uma cena profundamente estranha de se assistir. Consegui me acalmar, mas só até olhar de novo pela janela.
Não tinha mais nenhuma roupa vazia flutuando, mas notei algo que, por algum motivo, não me ocorreu enquanto observava o traje vazio. Resumindo, aquilo era impossível, e eu devo ter olhado de milhares de ângulos diferentes pra tentar entender.
A Terra tinha sumido.
No começo, presumi que deveria ter sido uma mudança de posicionamento, mas isso não fazia sentido. O planeta lá embaixo nunca tinha sumido da minha vista antes, e se mudassem isso tão radicalmente eu tenho certeza que teria sentido.
Mas isso não mudava o fato de que onde a Terra deveria estar havia um espaço vazio e escuro. Devo ter ficado observando por horas, esperando ver o sol. Definitivamente nós ainda estávamos nos movendo e, pelo que eu pude perceber, ainda parecíamos estar nos movendo em algum tipo de órbita, mas sem ter um planeta abaixo, eu não faço ideia de porquê mantivemos o mesmo padrão. Independentemente disso, o sol deveria ter aparecido em algum momento.
Depois de dois dias esperando, finalmente aceitei que o sol e a lua também tinham sumido.
Não tava completamente vazio lá fora. Ao longe, eu ainda conseguia ver estrelas brilhando. Provavelmente estavam mortas há muito tempo, mas eu sabia que não tinha nada que elas pudessem fazer pra me salvar.
Em algum momento do primeiro dia eu lembrei da câmera. Concentrei minha atenção nela e comecei a gritar e pedir por ajuda na vã esperança de que alguém pudesse estar assistindo à transmissão e conseguisse entrar em contato. Eu chorei e implorei para aquela câmera por quase quatro horas até ser repentinamente atingido por um pensamento aterrorizante.
Flutuei até a câmera e segurei com cuidado os cabos de alimentação que saíam da parte de trás da parede. Eu os segui, procurando onde eles a conectavam à energia ou ao aparelho de transmissão. Em vez disso, o que eu encontrei foi um par de fios cuidadosamente cortados.
Transmitindo nada. Alimentando nada. Ligados a nada.
A câmera nunca nem tinha sido ligada e com certeza não tava transmitindo nada pra Terra. Então, quais dados eles estavam coletando?
Eu ainda não faço ideia de qual é a resposta pra essa pergunta, mas senti que recuperei um pouco de sanidade depois de passar uma hora muito curta destruindo a câmera.
Depois disso, chegou a hora de quebrar o código e abrir a porta que dava para o resto do satélite. Eu tinha decidido que mesmo que isso fosse só um truque bem elaborado e convincente pra examinar as reações a certos estímulos em um ambiente de testes, ainda assim aquilo tava muito além do que eu tinha me voluntariado pra fazer. De um jeito ou de outro, eu decidi que tava fora desse experimento desgraçado.
Abri o pequeno cofre que guardava o documento com a senha e quebrei facilmente o lacre do recipiente. Eu tava desesperado pra sair por aquela porta o mais rápido possível e levei alguns minutos pra memorizá-la.
E109GHT8.
Eu ainda me lembro vividamente de quando inseri aquele código várias e várias vezes na tentativa de abrir aquela porta. Cada vez que eu o digitava meticulosamente com o máximo de precisão que ainda existia dentro de mim, cada vez que o campo de senha lia o que eu aparentemente tinha digitado, ele dizia:
"Ninguém está vindo."
E as portas continuavam fechadas.
E foi isso. Eu tava preso e sozinho em uma salinha flutuando no espaço — no espaço vazio e deserto. Eu tinha muita comida e água então a fome não era uma preocupação, mas em algum momento da primeira semana o relógio parou de funcionar.
Sem um relógio e sem nenhum sinal do sol ou da lua, ficou completamente impossível calcular qualquer tipo de tempo. Se eu tivesse que adivinhar quanto tempo passei naquele exílio esquisito, diria que foi algo entre três e seis meses. Mas isso se baseia completamente nos meus padrões de alimentação e sono que eram em grande parte movidos pelo desespero e pelo terror silencioso e doloroso de estar totalmente abandonado. Eu não conseguia nem ler meus livros ou assistir a nada já que os personagens pareciam mortos e sem vida, o vazio de suas existências artificiais ficava muito nítido pra mim.
As alucinações pararam. Eu não tinha nem o conforto de uma companhia nos meus delírios, embora em algum momento a linha entre sonhos e realidade tenha ficado muito tênue. Eu estava dormindo, amarrado à minha cama no meio do vazio, e ao mesmo tempo flutuando por cemitérios antigos ou pelo mar aberto e vazio. Não eram alucinações, embora fossem sonhos, mesmo que o frio parecesse escoar por eles e penetrar em meus ossos.
Passei tanto tempo tentando abrir aquela porta, mas nada funcionava. Os mecanismos e a parte elétrica não eram acessíveis pelo meu lado. Finalmente desisti de tentar quando abandonei o que restava da minha esperança. Foi aí que eu notei outra coisa que me alarmou de uma forma muito diferente.
Fiz alguns cálculos e percebi que meus estoques de comida e água não pareciam estar acabando. Durante todo o tempo que estive lá, no que agora eu só conseguia considerar como minha prisão, não parecia ter havido nenhuma mudança significativa nos meus suprimentos. Ninguém poderia estar me reabastecendo porque não tinha ninguém além de mim lá. A comida era inacabável, então isso significava que eu poderia ficar preso naquele lugar pelo resto da minha vida — se é que eu ainda poderia envelhecer?
Comecei a considerar muito seriamente a ideia de que eu tinha morrido e estava no Inferno. Falando dessa preocupação, o jeito como eu finalmente consegui escapar pode até ser considerado irônico. Eu morri de fome. Bom, não morri, eu acho, já que tô vivo o suficiente pra falar com você, mas cheguei bem perto.
Não sei quanto tempo fiquei flutuando ali, amarrado naquele casulo solitário que eu chamava de cama, me recusando a comer ou beber, esperando pelo fim. Depois de tudo aquilo, eu não tinha nenhuma garantia de que era possível morrer, mas eu tinha que tentar. Quando finalmente perdi a consciência pelo que eu esperava ser a última vez, foi o maior alívio que já senti.
Não sei exatamente quando percebi que não tava morto. Em vários momentos eu voltei à consciência e sei que senti a reentrada na atmosfera com bastante intensidade, mas é difícil distinguir pensamentos claros de antes do hospital.
Ninguém nunca me contou realmente o que aconteceu além do fato de que descobriram que eu estava em sério perigo de morte e meus colegas do Dédalo me socorreram e conseguiram me manter vivo até terem uma oportunidade de me mandar de volta.
Não fui atrás de saber mais detalhes; não mesmo. Eu sei o que aconteceu. E nenhuma versão lógica da história que eles possam me contar vai mudar isso.
Não entrei mais em contato com o Conrad e, até onde eu sei, ele não fez nenhuma tentativa de entrar em contato comigo. Mas me pagaram tudo, o que foi uma surpresa.
Eu fiquei querendo contar pra alguém o que realmente aconteceu por quase um ano antes de encontrar o seu Instituto. Não tem nada que vocês possam fazer sobre isso, mas eu queria tirar esse peso do meu peito.
Então, obrigado por me deixarem colocar no papel.
ARQUIVISTA
Fim do depoimento.
Embora exista muita cobertura da mídia sobre o lançamento do satélite Dédalo no início de 2007 pelo Grupo Estratosfera, que é um consórcio de várias empresas científicas e aeroespaciais, parece que a operação verdadeira da instalação é protegida com muito mais sigilo pelas várias organizações envolvidas.
Martin conseguiu confirmar que, durante os dois anos de operação, ele tinha mesmo um total de três funcionários a bordo: Yan Kilbride, Manuela Dominguez e o Sr. Chilcott.
Porém, tirando isso, não conseguimos encontrar muita coisa além dos muros da burocracia corporativa. Mas o Tim conseguiu obter uma lista das empresas envolvidas no consórcio.
Três nomes se destacam: Pinnacle Aerospace, que pertecence majoritariamente à família Fairchild, um grande investimento privado de Nathaniel Lukas e a Optic Solutions Limited, que é uma empresa aparentemente inofensiva que fabrica câmeras especializadas para pesquisas e aplicação industrial, que é, no entanto, notável por ter seu endereço comercial em Ny Alesund, na Noruega.
Receio que isso seja o máximo que eu possa fazer neste momento sem chamar atenção, por isso talvez seja sensato deixar o assunto de lado.
Fim da gravação.
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SASHA
John?
Arquivista: Hum...
Sasha: O que você tá fazendo?
Arquivista: Sash... hum, eu não consigo encontrar a pasta do caso da Hill Top Road. Pensei que tivesse te entregado pra investigar sobre as crianças?
Sasha: Você entregou e eu devolvi.
Arquivista: Ah, certo.
Sasha: Mesmo que eu não tivesse devolvido, eu preferiria que você ficasse longe da minha mesa.
Arquivista: Ah, é claro, desculpa. Eu não sabia que você ainda tava aqui, se não teria te perguntado.
Sasha: Claro.
Arquivista: Vou ver se está com o Tim então.
Sasha: Aliás, John. Eu já te pedi antes.
Arquivista: O quê?
Sasha: Por favor, não grave as nossas conversas.
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ARQUIVISTA
Idiota. Achei que a Sasha já tinha ido embora. Eu queria dar uma olhada na mesa dela pra ver se encontrava qualquer coisa que pudesse explicar seu comportamento estranho nos últimos tempos. Não consegui olhar muito, mas tudo parecia normal, tirando alguns pedaços de papel rasgado. Eles poderiam ser de arquivos ou só papel de rascunho rasgado, é difícil dizer.
Eu tô perdido. Mas por que ela iria querer destruir arquivos? Ainda assim, acho que é melhor eu me afastar da Sasha por um tempo depois disso. Só vou ficar de olho à distância por enquanto.
Mas eu encontrei várias fotos dela com o namorado novo, o que me deixou um pouco mais tranquilo.
Bem, mais ou menos. Tem alguma coisa nele que não parece muito certa. Alguma coisa no sorriso, talvez?
Quer dizer, todas as fotos são da Sasha e do Tom — que foi como me disseram que ele se chama — se divertindo juntos, mas... é difícil explicar exatamente, mas cada uma delas parecia de algum jeito ser uma foto tirada de um banco de imagens.
Fim do complemento.
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