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#engravidou
jusdecisum · 2 years
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Trabalhadora que engravidou durante aviso-prévio e perdeu bebê após parto prematuro tem reconhecida estabilidade da gestante - Trabalhadora que engravidou durante aviso-prévio e perdeu bebê após parto prematuro tem reconhecida estabilidade da gestante - CSJT2
Trabalhadora que engravidou durante aviso-prévio e perdeu bebê após parto prematuro tem reconhecida estabilidade da gestante – Trabalhadora que engravidou durante aviso-prévio e perdeu bebê após parto prematuro tem reconhecida estabilidade da gestante – CSJT2
O magistrado explicou que o desconhecimento da gravidez por parte do empregador no momento da dispensa não exclui a garantia de emprego. 30/06/2022 – Uma trabalhadora que engravidou durante o aviso-prévio indenizado e deu à luz com 25 semanas de gestação perdeu o bebê após o parto. Com base nesse contexto, o juiz Eustásio Machado Oliveira, titular da Vara do Trabalho de Manhuaçu, reconheceu o…
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cupidhaseul · 1 year
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When members of a group just leave out of nowhere with no proper reason given I get so curious, I know I’m not entitled to that info but I just want to knoww
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kyuala · 1 month
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Não consigo parar de pensar em um Pipe que engravidou a namorada na primeiríssima semana de namoro (era a primeira vez que eles estavam fazendo sexo também) 😞💭
BITCH THIS IS CINEMA
nossa nossa NOSSA ele não ia ser nada menos do que super responsável, presente e maduro, tenho certeza. não só pq eu acredito fielmente que se ele iniciou um namoro é pq ele tem 100% de certeza que quer ficar com a pessoa pelo tempo que for possível independente de qualquer coisa, mas tbm pq hj mesmo cravamos que ele simplesmente É assim 😞💔
teríamos um choque, claro, inicialmente (ele assim 🧍🏻‍♂️ estático na sala de casa e depois jurando pros amigos que nunca mais vai transar no pelo) mas depois ele ia se acostumar com a ideia e se adaptar super bem - não ia ter nenhum momento de dúvida sua pq ele não ia deixar ou alguma declaração do tipo "eu assumo! 🫡" como se fosse mto heróico da parte dele pq na cabeça dele??? isso é óbvio????? tem nem o que falar.
mas ai pensando mto aqui que, apesar de toda a certeza de vcs dois em relação ao outro antes mesmo de começarem a namorar, é no namoro que a gente mais conhece e descobre coisas da outra pessoa né então imagina tudo isso rolando ao mesmo tempo que os DOIS estão passando por essa experiência nova (e que experiência!) e se descobrindo como pais além de parceiros também 😭 meu deus q depressao
seria muito uma mistura das duas descobertas rolando ao mesmo tempo. vcs tendo o date de comemoração de 3 meses de namoro no consultório de obstetrícia. ficar sabendo qual é a fruta favorita dele enquanto quebram a cabeça tentando montar o gaveteiro da criança. descobrindo histórias da família um do outro quando discutem possíveis nomes. explorando juntos sexualmente pq além de aprender o que o outra gosta ainda têm que se adaptar ao sexo na gravidez
claro que teria momentos difíceis, como toda gravidez E início de relacionamento, mas acho total que ele só se tornaria mais maduro com isso tudo, seria bondoso e paciente como foi jesus 🙏🏼 (mesmo que ele precise xingar até sua quarta geração na cabeça dele pra extravasar). e acho que isso só fortaleceria o laço e o amor entre vcs! certeza que ele ia dar risada e falar algo do tipo "se eu aprendi a lidar com vc justo com os hormônios à flor da pele, o resto das nossas vidas vai ser fichinha"
bônus: quando o nenê nascesse e vc finalmente se recuperasse ele ia comemorar muito não só pq o amor da vida dele chegou mas pq agora ele pode meter sem dó 🥳🎉
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idollete · 16 days
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isso aqui é tão pipe vi e pensei nele na hora 💔😭👇🏻
https://twitter.com/_julianacosta/status/1789376116555133298?t=48xO3MpAYHCWvXwZFT9_lA&s=19
SIM AMG DLSHSPSBDOWKWQPBDOSBAAOABSOSBWOKSIWBJRIEJWJ o pipe tem muita carinha de quem leva futebol pra todas as áreas da vida dele e eu SUPER imagino um cenário em que o river tá se arrombando na libertadores, perdendo todos os jogos (🕯️🕯️🕯️manifesting🕯️🕯️🕯️) e o desespero do pipe é tanto que ele vai fazer PROMESSA de que se o river vencer, ele vai te engravidar e colocar o nome do filho o de algum jogador ou tipo João River Plate Otaño e quando o river vence e o pipe já tá todo animadinho, você sabe que ele fica que nem um coelho doido pra meter e vai atrás de ti todo fogoso, são sempre as melhores fodas de vocês mas dessa vez, depois que vocês já gozaram horrores e estão deitadinhos na cama ele diz que espera que você engravide dessa vez, porque ele prometeu que iria homenagear o river através do nome do filho e a cara dele é exatamente essa 🤓 enquanto te conta isso
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leclerqueensainz · 21 days
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FRENESI (C.S 55) (PTBR)
PRÓLOGO
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Personagens: Carlos Sainz Jr. X Louise Evans (OC)
Sinopse: Carlos Sainz é um cafajeste. Isso é o que todas as mulheres com quem ele já dormiu — e a lista não é pequena — sempre dizem depois de terem seus corações dizimados pelo galã espanhol. Carlos Sainz Jr. é o pior cafajeste de todos os tempos. Mas até mesmo o pior dos cafajestes pode ter o seu coração domado. E quando Louise, a melhor amiga de Carlos pede para que ele lhe de um bebê, Sainz se vê preso em uma frenesi.
Sentimentos há muito tempo adormecidos ressurgem, e Carlos percebe que vencer o campeonato mundial de pilotos não será seu único desafio.
AVISO: ESTA É UMA HITÓRIA +18 e contém: Cenas de Sexo e linguagem sexual explicita, torção de reprodução, uso de palavrões e algumas coisas a mais que eu posso ou não estar esquecendo.
Carlos Sainz é um cafajeste. Isso é o que todas as mulheres com quem ele já dormiu — e a lista não é pequena — sempre dizem após terem seus corações dizimados pelo galã espanhol. Carlos Sainz Jr. é o pior cafajeste de todos os tempos.
Mas pior do que ser um cafajeste, é gostar de ser um cafajeste.
Não entenda mal, Carlos não pode ser considerado um cara ruim em geral, ele é apenas um playboy milionário que não consegue manter o pau dentro das calças quando se trata de uma mulher bonita.
Entretanto, em sua defesa, ele sempre foi um amante atencioso durante o sexo. Se preocupava não apenas em receber o prazer, como também o arrancar de suas “vitimas”. Ele não se importa de ficar horas e horas chupando uma buceta molhada, ou de atender a um fetiche estranho para que sua companhia noturna possa alcançar o auge mais alto de prazer. Na cabeça de Carlos, se sua parceira está gritando ou chorando por mais, então está valendo.
Contudo, ser a causa de maior deleite sexual para as mulheres, também acaba por fazer a sua fama de mulherengo, cachorro, vagabundo, destruidor de corações, etc.
Então, não é à-toa que ele se assusta com o pedido de sua melhor amiga Louise.
— Você quer que eu o quê?! — Ele pergunta atordoado.
— Quero que você me engravide. — Ela diz mordendo os lábios e o encarando com os olhos escuros de bambi.
Carlos respira atônito, sem saber o que responder. Ele olha para todos os lados da sala de estar do apartamento de Louise, à procura de qualquer sinal de uma câmera escondida. Dios! Isso só pode ser uma brincadeira.
Carlos está ciente que sua melhor amiga não andava muito bem quando o quesito é saúde mental. Mas agora é como se ela estivesse totalmente doida.
Louise é a amiga mais antiga de Carlos. Se conheceram quando Carlos entrou para a Toro Rosso em 2015, enquanto Louise acabará de entrar para estagiar na parte de comunicações da Mercedes. Eles se esbarravam constantemente pelo paddock, com ela sempre atrás de Lewis e Nico, e Carlos tentando ao máximo provar o seu talento no seu primeiro ano de estreia na categoria.
Durante aquele tempo, eram apenas olhares e acenos de cabeça como cumprimento entre os dois, mas alguns meses depois começaram os primeiro sinais de flertes por parte do piloto. Sempre um elogio sobre o que Louise estaria vestindo, ou sobre como seu trabalho estaria impecável, mesmo ele não tendo a exata certeza sobre o que de fato a garota fazia.
Entretanto, Louise sempre rejeitava Carlos e dizia que estaria ali não para flertar com pilotos galinhas e sim agarrar a oportunidade incrível que poderia alavancar e muito a sua carreira profissional. E essa foi a regra que ela seguiu firme, até Sainz de fato desistir e ambos se aproximarem com o intuito de serem dois novatos que precisavam de uma companhia em quem confiar.
Conforme a temporada avançava, o que era uma simples companhia agradável um para o outro acabou progredindo para uma amizade sólida e em pouco tempo os dois estavam grudados pelo quadril, claro que com a exceção de quando estavam focados em seus respectivos trabalhos.
O que nos traz até este momento, com Carlos encarando sua melhor amiga como se houvesse crescido duas cabeças nos ombros dela. Carlos não é burro e nem cego, é obvio que ele acha Louise uma mulher atraente e só ele e Deus sabe o quanto já fantasiou levar essa mulher para a cama, mas dar-lhe um filho — por mais que o pensamento de tê-la gemendo e cheia de seu sêmen debaixo de si, seja a coisa mais quente e pecaminosa que ele já imaginou — é com certeza o auge da loucura.
— Você fumou a erva do Lando, novamente? — Carlos pergunta porque essa é a única explicação que vem a sua mente.
— Não! Eu estou totalmente sóbria, quer dizer, tirando algumas taças de vinho. Mas eu só tomei para tomar a coragem que eu precisava para te perguntar. — Ela diz simples o que deixa Carlos ainda mais apavorado.
Carlos, em pé puxou o fôlego e beliscou a ponta do nariz com uma mão enquanto a outra está apoiada em seu quadril. Louise que observa sentada no sofá, onde seu amigo também estava sentado há minutos, tenta ao máximo não rir da situação.
Na cabeça de Louise, o que ela está pedindo é algo bem simples. Ela tem 27 anos de idade, em alguns meses fará 28. Durante todos esses anos de sua existência parecia que alguma coisa de muito grave dominava a sua vida amorosa, porque nenhum de seus relacionamentos durava mais do que um ano. Até mesmo Carlos havia tido relacionamentos mais duradouros, claro que com uma escapadinha ou outra, mas ainda assim mais duradouros.
Louise sempre sonhará em ter a sua própria família e o tempo máximo que ela deu para si mesma é de ter seus filhos até os 30. Porém, ao passar dos anos ela percebeu que o único homem que continua permanecendo na sua vida depois que a conhece de verdade é Carlos.
Então quando ela finalmente terminou com o seu vigésimo namorado, Roy, que era um cara legal, mas que sentia mais tesão por plantas do que por ela de lingerie, ela decidiu que pularia toda a enrolação de achar o cara perfeito e que iria dar continuação a sua linhagem com a ajuda de seu meu melhor amigo. Isso óbvio, se ele topar entrar nesta loucura.
Louise não é feia, na verdade, ela tem a maior consciência disso, o tanto de elogios que recebe quando anda no paddock, ou notificações de estranhos e conhecidos em direct nas redes sociais, não a deixam mentir. Porém, mesmo sendo bastante cobiçada, ela não tinha achado nenhum homem bom o suficiente para que pudesse procriar. Ela quer que seus filhos tenham bons genes, e isso não é pedir muito.
Ela também sabe que Carlos não é o cara mais honrado do mundo, Deus sabe que ela mesma já julgou o amigo de prostituto dezenas de vezes, mas ela ama Carlos. E ele tem ótimos genes.
Carlos é bonito, muito bonito, na verdade, um espetáculo de homem. Com os cabelos grossos e escuros como um príncipe da Disney, os olhos grandes de um castanho profundo, o nariz cumprido e os lábios cheios, além é claro, do corpo perfeito. Carlos Sainz Jr., é realmente um gostoso. Tem um caráter duvidoso? Sim! Mas ainda é um gostoso.
Entretanto, acima da beleza que o homem possui, o que mais agrada Louise sobre Sainz, é a sua dedicação com tudo o que ele considera importante e isso majestosamente inclui a amizade deles. Louise confiaria sua vida a Carlos de olhos fechados.
Carlos sempre a tratou muito bem, mesmo depois de todos os foras que ela havia lhe dado durante o começo de sua amizade.
Ele sempre foi gentil, atencioso e moveu a terra e os céus para ela ter tudo o que precisa, na hora que precisa. Ela quer um sorvete de framboesa que vende especificamente em uma cidade que fica a milhares de quilômetros de onde eles estão? Não se preocupe, a assistente de Carlos pode pegar um jato e ir buscar para ela, afinal não é como se Tina tivesse que fazer qualquer coisa mais importante do que buscar um sorvete na casa do caralho. Tudo certo.
Ou então quando Louise tem um término repentino com um cara de quem realmente ficou muito afim, Carlos não se importa de ficar a noite toda a ouvindo chorar em uma ligação interminável, mesmo que tenha sido um dia bem puxado de corrida e seu corpo esteja implorando por uma boa noite de sono. Não, Carlos ficaria com ela. Ouviria ela falar mal de Roy, Ben, Jude, Lorenzo, Michael, ou qualquer outro bastardo que havia machucado o coração de sua melhor amiga.
Para as pessoas de fora, Carlos Sainz era um cafajeste sem coração. Mas para Louise, ele é o homem mais legal e gentil que ela já conheceu. E secretamente, isso também pode ter contribuído para que nenhum de seus relacionamentos fossem para frente.
Roy jamais iria mandar uma assistente voar a quilômetros de distância apenas para ela conseguir uma droga de sorvete. Para ser justa, Roy não tinha uma assistente e muito menos um jato, mas já ocorreu de ele se negar a ir a uma padaria na esquina do apartamento dela para comprar os pães doces que ela estava morrendo de vontade. Eles brigaram, ela mandou ele ir embora e uma hora depois um Carlos exausto com cabelos rebeldes, aparece na frente de sua porta carregando uma mala de viagem e uma caixa com pães de todos os sabores para ela.
E não é novidade para ninguém que Ben não ficaria a noite toda acordado para ouvi-la falar sobre uma série ou filme bobo que ela viu durante uma de suas viagens longas. Afinal, Ben é um advogado muito ocupado que não tem tempo para besteiras, apenas para comer a secretária de 19 anos que havia começado a trabalhar em sua empresa. Um xingamento, um dedo do meio e três horas depois, um Carlos aparece com uma garrafa de vinho e o moletom que ele sabe que ela adora e assistiria todas os filmes e séries que ela quisesse.
Nenhum desses otários seria bom o suficiente para fazer essas coisas por Louise, apenas Carlos. Carlos que era um galinha para as mulheres, e um ótimo piloto para o mundo, mas que para Louise é a única pessoa que realmente vale a pena.
Acontece que sempre haverá a comparação. Não importa com quantas pessoas ela fique, ou tente criar sua história, nenhum homem ou mulher, jamais será como Carlos. O que eles tem é algo único e especial, que vai além da barreira da amizade, ou até mesmo de um relacionamento amoroso. Eles simplesmente nasceram para ser.
Por todos esses motivos e muitos outros, ela havia se decido. Carlos Sainz Vázquez de Castro Cenamor Rincón Rebollo Virto Moreno de Aranda Don Per Urrielagoiria Pérez del Pulgar Jr., será o pai de seu futuro (a) filho (a). Bem, isso se ele aceitar e do jeito que o Espanhol está encarando-a talvez ela precisasse de mais algumas coisinhas para convence-lo.
— Carlos, por favor! — Ela diz fazendo beicinho, o que para uma mulher de quase 30 anos é uma coisa ridícula, mas todo esforço será valido.
— Dios, Louise! Não! — Ele diz passando as mãos pelo cabelo de uma forma exasperada. — Você não pode simplesmente me pedir para por um bebê dentro de você apenas porque está em uma crise!
Carlos se joga novamente no sofá ao lado dela.
— Isto não é uma crise! — Ele a encara com uma sobrancelha arqueada. — Tá! pode ser por parte uma crise, mas Carlos, eu vou fazer 30 anos!
— Sim! Daqui a dois anos, Louise! — Ele agarra os ombros dela. — Você ainda é jovem e é uma mulher sensata, quer dizer, pelo menos costumava ser. — Louise crava as unhas na coxa descoberta de Carlos o fazendo urrar de dor.
— Eu continuo sensata, Sainz! E é exatamente por isso que eu quero que você me engravide! — Louise esbraveja se levantando de seu lugar no sofá e ficando parada na frente do piloto.
Mesmo Carlos lutando muito, ele ainda é um homem e a carne é fraca. Ele avalia cada centímetro do corpo coberto apenas por uma camiseta, que por acaso ele conhecia muito bem por ser sua camiseta do Real Madrid.La maldita cosa pensó en todo.
— Vamos lá, Cabron! Não me diga que você não me acha atraente? Sabe quantas pessoas adorariam colocar um bebê em mim? — Ela pergunta e se inclina, ficando bem perto do ouvido dele. — São oito anos de você querendo transar comigo, Carlitos. E hoje eu estou te implorando para que me jogue naquela cama, ou nesse sofá, ou em qualquer inferno de lugar que você queira. Quero que você tire a minha roupa e me foda até eu ter uma parte de você crescendo dentro de mim. — Os lábios dela tocam levemente o lóbulo dele.
Carlos engole em seco, as imagens de ele dobrando sua melhor amiga por todos os cantos da casa, a fazendo gemer enquanto investe dentro dela sem parar, até que gata gotinha de sua porra escorra para dentro dela… Oh! Dios!
Louise percebe que seu objetivo de sedução está dando certo com a forma a qual Carlos fica tenso debaixo de si.
— Vamos, Carlos… — Um beijo abaixo de sua orelha — Nós poderíamos fazer isso tão bem…— Outro beijo no maxilar. — Imagina uma mini parte de nós dois correndo por ai… — Ela lambe o pescoço dele.
Carlos fecha os olhos e se permite imaginar a cena. Um mini ele, ou uma mini Louise correndo por todos os lugares. Ele levando ele ou ela para o paddock, para vê-lo correr em um carro de fórmula 1. Ele se permite ser até mais ousado, e imagina não apenas a criança já nascida, mas também uma Louise gravida de seu segundo filho, usando um vestido solto de verão, com uma barriga redonda e grande e…
Carlos ofega e involuntariamente tomba a cabeça para o lado para que Louise tenha mais acesso a sua pele. Uma das mãos dela sobe lentamente pela coxa firme e com pelos escuros. A unha afiada arranhando lentamente a pele sensível, tão perto do seu pau. Só mais uns centímetros e…
— Você nem precisa ser o pai dele, se não quiser. Eu posso cuidar de tudo, ele nem vai precisar saber que você é o pai e…
E então veio o balde de água fria. É claro que é apenas pelo desejo dela de ter um bebê. Carlos se sente um pouco estúpido por se deixar acreditar por um momento que a ideia de fazer uma família com ele era o que Louise queria. Ela não quer uma família com Carlos, claro que não. Ela apenas quer que ele seja o genitor do filho dela.
Carlos rapidamente se levanta e joga Louise no sofá. Sua mente correndo a milhas por hora e um ardor bizarro em seu peito.
— Mas que porra é essa, Louise! Você realmente perdeu a cabeça! — Ele anda de um lado para o outro, freneticamente.
— Carlos, qual é o problema?! — Ela também se levanta do sofá. — Eu achei que você quisesse me ver feliz!
Carlos para por um momento, sua boca com um gosto amargo de raiva. Como Louise ousa dizer isso? Carlos já deixou mais do que óbvio que faria qualquer coisa para que ela alcance a felicidade. Ele abriria mão de quase tudo o que possui por ela, até mesmo atearia fogo em Madrid se fosse necessário!
Ele realmente pensou que isso era algo a qual nem se passaria pela cabeça dela. Mas isso? Ser apenas o pau que irá esvaziar dentro dela para que ela tenha a porra de um bebê — que todos os bebês o perdoem — e depois querer que ele haja como se não fosse nada para ele, isso é demais. Fora de cogitação.
— Se você quer dar uma de viúva negra, Louise, deveria saber melhor que eu sou o cara errado para isso. — Ele diz agarrando a jaqueta e se virando em direção a porta sem olha-la. — Eu não ligo para nada que os outros falem sobre mim. Sou tudo o que as mulheres dizem e mais um pouco, mas ainda assim, não sou um idiota que foge das minhas responsabilidades. Eu esperava mais de você.
Ele abre a porta e sai.
Parada no meio da sala de estar, Louise olha para a porta em que seu melhor amigo acabou de sair. Ela está confusa, mas acima de tudo, arrependida.
N.A: Olha quem resolveu aparecer com outra história, sendo que não está dando conta nem da primeira! hahaha não me matem!
Está será uma história bem curta! Com o nosso querido Cabron. Eu tive a ideia para está história enquanto tentava escrever o novo capitulo de Uma Família de Três (que será atualizada em breve! Eu prometo!). Eu espero de coração que vcs se apaixonem por esta, igual se apaixonaram pela história do Charles com a Marie. Nesse prólogo a Louise parece um pouco desequilibrada, eu sei! Mas as coisas vão se encaixando ao decorrer da história, que terá no máximo 5 capítulos!
Isso é tudo! Obg pelo carinho e até a próxima att. :)
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mamaemace · 1 year
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🍄 Daddy's Pleasure 🍄
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Papai Louis com 36 anos, LAÇO SANGUÍNEO com o Harry de 18.
Harry princesinha do papai, CIS BOY.
Degradação leve, Louis não querendo comer o filhinho, Harry bem manhoso implorando pelo papai, Louis bem daddy gostoso e mandão enquanto Harry é todo putinha do papai desesperado pra agradar ele. Spanking leve e muita possessividade. 💞💞
🍄
- Papai, você sabe onde foi parar aquela sua camiseta que eu adoro? - Harry segurava a toalha em volta de seu corpo curvilíneo enquanto vasculhava uma das gavetas de Louis.
 
Louis era pai de Harry, ele havia se relacionado com a mãe dele à dezoito anos atrás numa festa qualquer, no auge de seus vinte anos ele engravidou Kate. Por sorte ele tinha uma boa estrutura familiar, o que fez com que Harry sempre tivesse tudo que quisesse e precisasse. Alguns anos atrás Kate começou a namorar, Harry tinha seus 15 anos quando no meio da noite ligou para Louis e pediu para ele ir buscá-lo em casa. O homem que Kate havia escolhido odiava Harry por usar roupas "femininas" e dizia que seu garoto tinha que "virar homem" e, por isso, Louis prometeu ao filho que até então só via aos finais de semana que ele seria para sempre seu porto seguro. E assim aconteceu, no outro dia Harry tinha todas suas coisas no apartamento do pai e nunca mais olhou para a mãe.
 
- Acho que a que você gosta está para lavar, meu doce, pode pegar qualquer outra que quiser. - Louis se virou para a filho, olhando as gotas caindo de seu cabelo longo caindo na clavícula e escorrendo até desaparecem na toalha grossa. Ele engoliu em seco desviando o olhar de volta para o filme que assistia.
 
- Mas papai, sabe que eu gosto dela porque tem seu cheiro. - ela fez bico se aproximando da cama, parando ao lado do pai, colocou os dedos por dentro da gola da camiseta de Louis. - Me da essa? - fez bico, o provocando.
 
- Você quer a camiseta que eu estou vestindo? - Louis não conseguiu evitar o sorriso, vendo-o assentir. - Ok, não precisa fazer bico. - ele riu sentando na cama e tirando a camiseta entregando pra ele, não conseguindo deixar de admirar os lábios rosadinhos que ele secretamente desejava morder e ter em volta do seu pau.
 
O garoto perdeu bons segundos olhando para o abdome do pai, o qual amava tatear a noite enquanto o outro dormia. Desde que foi morar com ele, Harry já o observava com outros olhos. Sentia uma excitação imensa como nunca havia sentido todas as vezes que via o pai sem camiseta, só de cueca ou com qualquer pele a mostra. Ele sabia que aquilo era errado, que seu pai provavelmente o chamaria de louco e brigaria com ele caso soubesse como ficava encharcado só de pensar nas mãos do pai em sua cintura. Por mais que Louis já soubesse que Harry gostava de garotos, Harry tinha certeza que seu papai só gostava de garotas e isso o frustrava pra cacete.
 
- Pode segurar minha toalha, por favor? - disse baixo, olhando nos olhos azuis fixos em sua clavícula.
 
Louis respirou fundo, segurando aonde o encontro das pontas da toalha estavam, ao centro dos seios de seu filho. Por um segundo ele pensou que se soltasse a toalha poderia ver o corpo delicioso que sua filho tinha, tão, tão perto de si, pronto para ser descoberto com sua boca. Engoliu em seco sentindo seu pau fisgar. Que tipo de pai ele era? Que porra! Ele fechou os olhos e encostou sua cabeça na cabeceira, aguardando Harry desvirar a camiseta. Louis não conseguia conviver com aquele garoto sem que seu cérebro virasse gelatina a cada instante. O modo que Harry se portava, as roupas delicadas que vestia, o jeito que amava estar em seu colo e não conseguia disfarçar a ereção que tinha toda vez que se esfregava discretamente em seu pau.
 
Harry por sua vez observava cada micro expressão do pai, seguindo seu instinto e desviando o olhar para o pau completamente duro dele na cueca preta. Ele suspirou, sentindo seu pau vazar pré gozo no tecido macio da toalha.
 
- Pode soltar, papai. - Harry disse e Louis o fez, vendo-o se afastar minimamente e virar de costas, deixando sua toalha cair no chão.
 
Ele estava completamente nu e Louis cravou os olhos em suas costas, descendo até às covinhas e por fim, até a bunda redonda e branquinha do filho. Caralho, aquele garoto era sua perdição e ele soube disso no instante que ele veio morar consigo.
 
Ele apertou seu pau por cima da cueca e cobriu com o lençol, desviando o olhar para a televisão assim que Harry começou a se virar.
 
- Papai, o que você está assistindo? Posso assistir também? - Harry recolheu a toalha do chão, fazendo questão de empinar a bunda e dar uma visão privilegiada para Louis, sua glande molhada e o cuzinho contraindo no nada, desejando o seu pau.
 
- Na verdade eu nem estava prestando atenção, o papai vai no banheiro e já volta, pode escolher o que você quiser, doce. - Louis levantou rápido e se trancou no banheiro da suíte.
 
Harry suspirou sentindo seu pau pulsar, se deitando na cama de bruços, a bunda apontada para a porta do banheiro enquanto passava pelo catálogo da Netflix preguiçosamente.
 
Já dentro do banheiro, Louis tomava uma ducha fria. Era impossível ficar ao lado de Harry nu sem endurecer e mais impossível ainda bater uma sem que ele ouvisse cada passo. Suspirou frustrado, já mais calmo, secando seu corpo e enrolando a toalha na cintura. Saiu do banheiro e quase chorou ao ver sua camiseta enrolada na cintura de Harry, suas pernas semi abertas dando-lhe a visão da cabecinha brilhando, claramente Harry tinha deixado o pau daquele jeito para que ele o visse, o cuzinho pulsando em excitação enquanto ele passava pelos filmes de terror que já haviam visto vezes até demais. Ele se esforçava constantemente à acreditar que tudo aquilo que o corpo de Harry mostrava era somente a puberdade do garoto. Ele era muito quietinho, mesmo sempre saindo e indo à festas Louis sempre soube que ele optava por ficar com suas amigas, nunca chegando a namorar com nenhum garoto, e por isso, Louis supunha que Harry teria as mesmas reações caso olhasse para qualquer outro homem, não era algo específico para si. Suspirou frustrado sentindo o pau semi ereto de novo, seus olhos ainda perdidos na bunda redondinha do filho. Virou-se pegando uma cueca e vestindo por baixo da toalha, só então a descartando no cesto de roupas sujas.
 
- Papai, não tem nada de novo. - Ele fez bico, olhando diretamente para o pau duro dele, sorrindo discretamente antes de voltar o olhar para a televisão.
 
- Você não quer assistir nada que já tenhamos assistido? - Louis capturou o olhar sedento que o filho deu para seu pau terrivelmente dolorido, mas optou por simplesmente ignorar. Aquilo era errado e Louis tinha que se lembrar disso. Harry apenas está com tesão, e isso aconteceria com qualquer outro homem - era o que ele repetia em sua mente.
 
- Pode ser, invocação do mal? - Perguntou o olhando parado ao lado da cômoda. - Deita comigo, papai. - deu batidinhas no colchão.
 
- Ok, mas vamos deitar certinho, ok? - ele pigarreou, vendo-o concordar.
 
- Pode ser do jeitinho que eu gosto? - ele sentou rápido na cama.
 
- Ah meu doce, não podemos deitar normal? Papai está com dor nas costas. - Mentiu.
 
- Por favor, papai, só um pouquinho? - ele fez bico e Louis não pode negar de novo. Só assentiu sorrindo e sentando encostado na cabeceira, vendo-o deitar a cabeça em sua coxa, os cabelos úmidos molhando sua cueca, transferindo a água para sua ereção. Ele quis chorar, rezando para que seu filho não percebesse nada.
 
Passado uns dez minutos do filme Louis não olhava para nada além do quadril, bunda e coxas de Harry. Ele tinha se mexido tanto que a camiseta não cobria nada mais que os seios e era inevitável. Seu pau latejava na cueca e ele já tinha perdido metade de seus neurônios tentando pensar em qualquer coisa que não fosse foder Harry. E foi aí que o pior aconteceu, Harry esfregou as coxas e ele conseguiu ouvir um gemido baixinho, o garoto esfregando a bochecha na barra da sua cueca. Ele respirou fundo, apertando as mãos em punhos e rezando para ele só estar com medo - mesmo já sabendo que Harry não tinha medo desse filme desde a décima primeira vez que já tinham o visto.
 
Ele manteve os olhos fechados, até que sentiu uma respiração quente na cabecinha de seu pau. Seu coração parou e ele gelou, abrindo os olhos e vendo Harry esfregando seus lábios levemente, bem acima do montante de pre gozo que ele expeliu.
 
- Harry. - chamou, tentando soar firme.
 
- Papai... - ele gemeu.
 
- O que você está fazendo? - Ele engoliu em seco.
 
- Papai, eu preciso de você. - ele gemeu completamente frustrado. - Não importa o que eu faça, papai, eu não consigo não molhar inteirinha olhando você. Eu já repeti tantas vezes que você é só o meu papai e que isso é errado, mas eu não consigo, meu corpo não me obedece. Eu preciso do seu pau bem fundo em mim, por favor. - seus olhos estavam marejados e ele esfregava as coxas uma na outra, completamente desesperado.
 
- Harry, você é meu filho. Eu não posso fazer isso. - Louis soprou, ignorando o instinto que o fazia gritar implorando pra meter o pau bem fundo no cuzinho de seu filhinho tão indecente. Sua cabeça girou com ele se chamando no feminino, a palavra "inteirinha" ecoava em sua cabeça repetidas vezes.
 
- Eu sei, papai. Mas eu também sei que você me quer, você me quer tanto quanto eu, não é? - ele falava suplicante, olhando diretamente para os olhos de seu pai. - Pode pelo menos me deixar te chupar? Só isso, me dá seu leitinho e eu prometo que vou pro meu quarto. - ele ficou de bruços e passou o nariz por cima do pau de Louis, logo começando a distribuir beijos molhados acima de toda a extensão.
 
- Caralho, doce. - Louis respirou fundo cravando os dedos entre os cabelos de Harry, esfregando seu rostinho choroso pelo seu pau coberto. - Desde quando você ficou tão sedenta assim pelo caralho do papai, hm? - Louis tinha desistido de lutar contra a vontade, se Harry queria e ele também, o que poderia dar errado? - Você gosta de ser chamado assim não é? Um garotinho tão mal.
 
Poucos segundos depois de olhar Harry choramingando e lambendo sua cueca, soltando pequenos gemidinhos enquanto dedilhava sua virilha Louis teve um estalo. Ele era seu filho e isso não poderia acontecer, acariciou a bochecha de Harry e se afastou, deixando o garoto completamente desesperadinho. - Me desculpe, meu docinho, desculpa mesmo o papai, mas não posso, eu não deveria olhar pra você desse jeito. - Ele negou, contra a própria vontade, dando em beijo na testa de Harry e saindo do quarto, ouvindo logo em seguida os soluços do choro dele do outro lado da porta.
 
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Louis agora entrava em seu apartamento, após quase ter cedido à vontade e fodido seu filho até o garoto implorar para que ele parasse, decidiu sair e caminhar um pouco. Passou quase duas horas andando pelo bairro, seu olhar sempre distante enquanto pensava em tudo que poderia acontecer caso ele tivesse perdido sua cabeça. Imaginava as coxas de Harry em sua cintura, o jeito que ele choraria e imploraria por mais, o quão desesperado e suplicante pareceria quando ele o provocasse insinuando a penetração mas nunca o fazendo. Porém, também pensava que algum dia, logo, Harry se apaixonaria por alguém da sua idade. Que em algum momento ele se veria exausto de esconder a relação dos dois, que o menino nunca viveria grandes momentos e gestos de amor. Mesmo que Louis tivesse certeza que o faria feliz por toda a vida, ele sabia que poderia não ser o suficiente, assim como também sabia que não suportaria ver Harry com outro homem.
 
Deixou suas chaves na cômoda ao lado da porta e subiu as escadas, pronto para encontrar Harry e conversar com seu filho de uma vez por todas. Estava decidido, suas relações seriam restabelecidas e colocariam um ponto final nessa atração. Era uma coisa errada e completamente impossível, ele sabia que uma vez que essa linha fosse cruzada ficaria obcecado pelo seu garoto e, eventualmente, Harry precisaria de alguém melhor a qual ele não poderia ser, ele perderia Harry como filho e como o amor de sua vida. Era a soma perfeita do desastre.
Olhou em seu quarto, no de Harry, nos banheiros.  Harry havia saído e por mais que quisesse ficar bravo por ele não tê-lo avisado, sabia que não estava em posição de cobrar nada do seu bebê nesse momento. Se jogou no sofá e mandou uma mensagem de texto para ele:
 
Onde você está, docinho? Papai quer conversar com você. Volte logo, ou só me diga se está bem. Papai te ama profundamente, meu bebê.
 
Nada. Harry sempre, sempre, o respondia. Não importava se estava no meio de uma aula, seu papai sempre foi sua prioridade. Louis sentiu uma pontada de desespero percorrer seu corpo, fechou a caixa de mensagens e entrou no instagram vendo que Harry havia adicionado novos stories. Logo de primeira já percebeu que ele estava na casa de Natalie, uma de suas melhores amigas, no próximo, Harry aparecia virando shots de alguma bebida duvidosa. Louis quis bater a cabeça na parede, seu garoto bebendo numa festa cheia de adolescentes depravados olhando seu corpo, Harry usava a saia preferida de Louis, a que ele lhe deu no dia que Harry foi morar consigo.
 
Louis fechou os stories e procurou o instagram de Natalie, logo achando uma foto em que Harry aparecia encostado em uma parede com outro garoto o prensando contra a mesma. Ele ferveu em ódio, levantando do sofá em um pulo e indo atrás de Harry no mesmo instante.
 
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- Oi senhor Tomlinson, o que veio fazer aqui? - Natalie o recebeu na porta da casa completamente bêbada. Pensou em dar um sermão na garota por estar bebendo nessa idade, sendo totalmente hipócrita, mas nada importava além de achar seu garoto e o levar pra casa em segurança.
 
- Onde Harry está? - Louis não percebia, mas tinha o maxilar travado e as mãos cerradas em punhos, seus olhos desesperados para encontrar Harry no meio de todos aqueles adolescentes.
 
- Ele estava na cozinha, pode entrar se quiser, aconteceu alguma coisa? - Ela franziu o cenho. Louis sempre foi o pai mais tranquilo de todos, até mesmo comprava as bebidas para os garotos. Mas naquele momento ele estava agindo como se fosse um conservador de meia idade que descobriu que a filha que estava destinada a ser freira estava fodendo com três garotos ao mesmo tempo.
 
- Não, nada. Só preciso falar com meu filho. - Louis forçou um sorriso, entrando na casa e indo direto para a cozinha. Achou Harry encostado num balcão, um copo de bebida na mão enquanto olhava os próprios tênis, completamente alheio à festa. Um garoto falava e falava em sua orelha, mas ele conhecia o seu filho o suficiente para saber que ele não ouviu uma palavra do que o outro lhe disse. - Harry. - chamou firme, vendo os olhos perdidos dele o encontrarem em milésimos de segundo. - Vim te buscar, nós vamos pra casa. - Louis engoliu em seco vendo a expressão de Harry mudar e ele proferir um grande "não". - Pode nos dar licença, por favor? - pediu educado ao garoto que prontamente os deixou sozinhos. Louis simplesmente andou até Harry e se encostou ao seu lado no balcão. - Seguinte, Harry. - começou. - Que você é uma putinha eu descobri essa tarde enquanto você implorava que eu esporrasse na sua boca, mas desobediente? - ele estalou a língua no céu da boca, sorrindo para que ninguém desconfiasse sobre o que falavam. - Não. Você nunca me desobedeceu, Harry. Então eu vou repetir, só mais uma vez. Eu vim te buscar e nós vamos pra casa. - Ele desviou o olhar, vendo a respiração de Harry engatada e suas bochechas coradas. - Você vai me seguir pra fora, vai dar um sorriso com suas covinhas estupidamente lindas pra todo mundo e se despedir. Você vai entrar no carro e não vai falar uma só vez e quando chegarmos em casa nós vamos conversar. Estamos entendidos? - sussurrou.
 
- Não. Do que vai adiantar? Eu vou ir pra casa com você, te obedecer, nós vamos chegar e você vai me dizer o quanto é frouxo e tem medo de foder o próprio filho que implora pelo seu pau? Desculpa, eu passo. Prefiro ficar nessa merda de festa aonde eu pelo menos tenho certeza que no mínimo sete garotos chorariam implorando pra me comer. - Harry encarou os olhos de Louis, vendo seu pai furioso.
 
Louis praticamente rosnou, agarrou os cabelos da nuca de Harry com força, sabendo que o toque era dolorido. Virou sua cabeça e sussurrou em seu ouvido; - Você e esse seu rabo são só meus. Eu vou pra casa e se você não chegar em trinta minutos eu prometo que nunca mais vou te dar o mínimo toque. A escolha é sua, ou você chega em casa e me tem te fodendo até você chorar, ou você fica aqui e deixa essa festa inteira te foder sabendo que nem todos eles fariam um por cento do que eu sou capaz de fazer sozinho. Tenha uma boa festa, Harry. E como seu pai eu digo, você está de castigo. - Louis soltou o aperto e saiu andando sem olhar pra trás, deu um sorriso para Natalie e se despediu, entrando no carro e seguindo para o apartamento, deixando um Harry completamente duro para trás.
 
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- Você está atrasado. - Louis disse sem nem mesmo desviar o olhar da tela do celular.
 
- Me desculpe papai, eu peguei trânsito. - Harry engoliu em seco terminando de entrar no apartamento e tirando seus sapatos, pegando à poucos metros de Louis que continuava jogado na mesma posição.
 
- Não teria se atrasado se tivesse obedecido e vindo comigo quando eu mandei. - Louis bloqueou a tela do celular e o colocou na mesa de centro, colocando as mãos abaixo da cabeça. - Eu não criei você pra ter esse comportamento comigo, Harry. - Ele o encarava bravo.
 
- Me perdoa papai, eu realmente errei. Eu só estava frustrado, eu só queria seu pau, ter você me fodendo e me desejando e aí eu implorei pelo mínimo e você me deixou sozinho. Eu tinha que fazer alguma coisa. - Harry começou a chorar, limpando suas lágrimas com as costas das mãos.
 
- É, você errou. - Louis respirou fundo, se sentando no sofá. - Vem aqui. - ele o chamou dando batidas em sua coxa, indicando que Harry sentasse ali, o que ele prontamente fez, sentando de ladinho em apenas uma coxa de Louis. - Você sabe que é complicado pro papai, não sabe? - ele viu Harry assentir e abaixar o olhar. - Papai não quer te foder gostoso, usar você todos os dias pra guardar minha porra e depois descobrir que você está fazendo o mesmo com outras pessoas, entende? Papai tem ciúmes de você. - Louis apertou a coxa do menino, subindo a mão devagar até chegar em sua virilha.
 
- Mas papai, eu vou ser só seu. Eu prometo, só você vai poder me usar. Você é meu papai, tudo que você pode precisar você vai conseguir comigo. Nós já somos uma família e eu quero continuar sendo, quero ser seu bebê pra sempre, quero você e só você tocando meu corpo, papai. - Harry tinha um biquinho em seus lábios enquanto Louis acariciava suas bolas de forma sútil.
 
- Não sei se é o suficiente, princesa. O que você vai me dar em troca, hm? Eu usar seu corpinho já é sua própria recompensa, mas e eu? O que está disposto a me oferecer? - Louis o provocava, ele só queria saber até onde seu garoto estava disposto a ir. Era obvio que ter Harry para si já era a maior recompensa que Louis poderia ter em toda sua vida.
 
- Tudo que você quiser e precisar. Sempre. Não importa onde eu esteja, eu prometo sempre fazer o que você quiser que eu faça. A única coisa que eu quero de você é que também seja só meu, que não toque mais ninguém porque eu não aguentaria. Mas é só isso, se você me pedir pra chupar você na frente de um montão de gente eu vou, se quiser me amarrar e me deixar de castigo eu não vou ligar. Eu não vou me opor à nada, papai, tudo que o senhor me pedir eu vou te dar sem questionar, eu só quero você. Eu quero as suas mãos em mim, o seu caralho metendo forte e sua porra escorrendo de todos os meus buracos, todos os dias. - Harry se movimentava desesperadinho, seus olhos lacrimejando a cada toque mais forte que Louis lhe proporcionava. - Deixa eu mostrar pra você que eu sou bom pra ser seu brinquedinho, papai. - Harry abraçou o pescoço de Louis e começou a distribuir beijinhos por todo pescoço do mais velho.
 
 
- Promete ser pra sempre só meu brinquedo, Harry? - Louis falou rouco apertando o pau do filho entre os dedos, sentindo a renda da calcinha completamente encharcada de pré gozo.
 
- Prometo, papai. - o menino sussurrou gemendo em sua orelha.
 
- Então ajoelha e chupa o caralho do seu papai, eu quero que leve ele até sua garganta e só pare quando engolir toda minha porra. Entendeu? – Louis esperou a resposta dele que não veio, então lhe deu um tapa forte na coxa que antes era acariciada. – Você me entendeu, caralho?! – ele disse rouco e alto, tirando Harry do transe que havia entrado.
 
- Sim papai, eu entendi, eu prometo ser bom. – ele respondeu já se ajoelhando ao que Louis lhe deu um tapa forte no rosto.
 
 
- Me mostre mais e fale menos. Ainda estou bravo com você, doce. – Ele abriu o botão e a braguilha da calça, puxando seu pau pra fora e admirando os olhos marejados e arregalados do seu filho. – Pega, é todo seu, meu bebê. – Ele sorriu ladino, sentindo finalmente os lábios rosadinhos de seu filhinho envolvendo sua glande e sugando para dentro, cada vez mais forte, mais molhado e mais fundo.
 
Louis gemeu alto quando sua glande finalmente acertou a garganta de Harry, não perdendo tempo ao agarrar os cabelos do garoto e força-lo até o nariz encostar em sua pelve, o ouvindo engasgar, sabendo que o machucava. Quando Harry começou a bater os pés no chão completamente sem ar, Louis o soltou. O garoto se afastou tossindo e ofegando, não tardando à abocanhar novamente e começando a engasgar sozinho.
 
 
Desafiando seus próprios limites, sentindo os olhos arderem e a cabeça girar por tamanha falta de oxigênio. Ele parava, respirava e voltava, seu pau já havia saído da renda e tinha a coloração quase roxa, ele precisava urgentemente gozar mas seu papai não tinha lhe dito nada sobre isso então ele faria seu melhor pra não desaponta-lo.
 
- Você faz isso tão bem, filhote. – Harry gemeu revirando os olhos e Louis foi incapaz de não sorrir. – Gosta de ser elogiado ou de ser chamado de filhote, hm?
 
- Os dois, papai. – Harry parou só pra responder, logo tomando tudo de volta até a garganta.
 
- Caralho, quantas vezes você usou essa boca de puta em outras pessoas, filhote? – Louis perguntou despreocupado, achando que o garoto nunca tinha o feito. Até que o silêncio era a única coisa que ele era capaz de ouvir. – Não é possível. – Louis gargalhou, completamente possesso em ciúmes. – Quer dizer que você já tomou um monte de porra nessa sua boca de vagabunda, Harry? É isso que o meu filho é? Uma vagabunda, um depósito de porra? – Louis puxou a cabeça de  Harry pra cima, dando três tapas seguidos em sua bochecha.
 
- Não papai, eu só sou seu. – Harry choramingou. – Eu só chupei alguns garotos, mas nunca nenhum deles me comeu papai, você vai ser o primeiro e o único, eu juro. – Harry esfregava as coxas uma na outra, seu papai falando daquele jeito consigo estava o levando à outro patamar de tesão. Ele quase mentiu para ele dizendo que já havia fodido com outros caras só pra ver o que seu papai faria com seu corpo.
 
- Eu vou gozar na sua boca e no seu cuzinho tantas vezes hoje que você vai esquecer do gosto de qualquer outro cara que já tenha te usado. Eu não quero que você reclame de nada, você está me ouvindo? Você vai ficar quietinha, como uma cadelinha adestrada. – Louis respirava fundo e rápido. – Eu morro de ciúmes de você, Harry. Eu deveria postar uma foto sua chupando a porra do meu pau pra todo mundo saber que você tem um dono, o seu papai. Repete comigo. O meu dono é o meu papai.
 
- O meu dono é o meu papai. – Harry repetiu revirando os olhos em prazer, aquilo foi demais pro seu corpo aguentar.
 
- De novo. – Louis começou a punhetar seu próprio pau, à um passo de gozar só com seu filho lhe dizendo aquilo.
 
- O meu dono é o meu papai. – Harry repetiu, alternando o olhar entre os olhos e o pau de Louis, com medo do outro gozar fora de sua boca. Ele precisava do sabor do seu papai em sua boca, era tudo que ele mais queria.
 
Como se lesse suas expressões, Louis puxou Harry de volta e estocou em sua boca, três, quatro, cinco vezes, até esporrar em sua garganta. Quando acabou, tapou a boca e o nariz de Harry, sibilando um “engole.” Só o soltando quando viu que Harry tinha feito movimento de deglutição. – Muito bem, filhote. – ele disse o soltando, vendo-o voltar a respirar e tossir, não demorando em abrir a boca para que seu papai confirmasse que ele havia engolido tudo que ele havia oferecido.
 
- Você foi tão bom, bebê. Tão bom pro seu papai. – Louis acariciava sua bochecha avermelhada. – Vem aqui, senta no colo do papai. – Louis o ajudou a se sentar, uma perna para cada lado de seu quadril, o pau de Harry latejando entre seus corpos. – Papai vai beijar você, tudo bem? – Louis perguntou atencioso, acariciando a cintura de Harry com delicadeza enquanto deixava alguns beijinhos no queixo do garoto.
 
- Por favor, papai. – Harry pediu nervoso, apertando os fios lisos da nuca de Louis em seus dedos.
 
Louis então sorriu para seu menino, o puxando pela nuca e plantando um selar em seus lábios, sentindo Harry virar gelatina em seus braços. Adentrou a boca de Harry com sua língua, o beijo cada vez mais molhado, prazeroso o obsceno. Louis o tomava devagar, o fazendo gemer manhoso em seus lábios conforme iniciou uma massagem lenta na glande babadinha do filho.
 
- O papai vai levar você pro quarto e você vai gozar bem gostoso na minha boca, você quer isso? – Louis sussurrou entre os lábios de Harry que assentiu rapidamente, gemendo alto a cada palavra. Louis só pegou Harry pelas coxas, subindo as escadas e o levando até seu quarto. Ele deitou Harry delicadamente no centro da cama, puxando a camiseta que ele usava, a calcinha e suas meias. – Quero foder você com essa saia, foi na primeira vez que te vi com ela que eu bati minha primeira punheta pensando no seu corpinho, bebê. – ele sussurrou no ouvido de Harry o ouvido praticamente gritar com os toques firmes que Louis distribuía pelo seu corpo.
 
- Me deixa marcadinho, papai. – Harry pediu baixinho, empurrando a cabeça de Louis até seu pescoço, aonde ele sugou a pele até que estivesse vermelho vivo, a primeira de muitas marcas que ainda viriam pela frente.
Louis então foi descendo pelo corpo do menino, beijando sua clavícula, chupando o mamilo durinho de Harry e o ouvindo gritar seu nome. Ele sorriu, dedicando mais tempo, lambendo, chupando e mordendo, brincando com o outro mamilo entre os dedos. Harry delirava e arqueava as costas, pressionava a cabeça de Louis em seu mamilo, sibilava palavras desconexas implorando por cada vez mais toques.
 
Louis estava sedento, se obrigou a parar de chupar os seios do filho e desceu pela barriga, trilhando uma série de chupões até que colocou o pau dele em sua boca, o levando até a garganta e sentindo o garoto esporrar forte, gritando e implorando pelo seu papai o fodendo forte. Louis subiu e desceu seus lábios pelo pau de Harry devagar, esperando que ele gozasse por completo em sua boca. Recolheu cada gota, subindo pelo corpo mole do seu menino e segurando suas bochechas, abrindo sua boca e cuspindo a porra em sua boca, logo o beijando de modo desesperado e afoito, dividindo o gosto adocicado e ácido.
 
- Você fica tão lindo gozando, meu bebê. – Louis elogiou distribuindo beijos por todo rosto de Harry.
 
- Obrigada, papai. – Harry mordeu o lábio inferior, tentando puxar a camiseta de Louis para fora do corpo do mesmo. – Papai, você pode por favor, hm... – ele desviou o olhar, corando de repente.
 
- Você está com vergonha? – Louis riu. – Você não faz sentido, bebê. Estava implorando pelo meu pau até agora, aonde foi parar minha putinha? Hm? – Louis dedilhou a mandíbula dele com o dedão, deslizando até seu pescoço e apertando levemente. – O que você quer de mim, filhote? – ele olhava no fundo dos olhos verdes.
 
- Muita coisa, mas agora eu quero ver seu corpo. Eu imaginei você sem roupa tantas vezes, papai. Eu quero te ver. – Harry adentrou as mãos por baixo da camiseta de Louis, sentindo a pele fervente do mesmo.
 
- O que mais você imaginou? – Louis sussurrou, tirando a camiseta e levantando da cama, tirando os tênis, a calça e a cueca de uma vez. Quando estava completamente nu, voltou para o meio das pernas de seu filho, ficando suspenso por apenas um braço enquanto usava a outra mão para apertar a cintura fininha do outro.
 
- Seu pau dentro de mim, papai. Meu Deus, eu quero tanto, tanto. Você é tão grande, tão gostoso, deve ser uma delícia ter você me fodendo forte, papai. – Harry não parava de passar a mão por todo abdome de Louis, logo apertando seus bíceps, gemendo baixinho ao senti-los tão bem.
 
- Você gosta dos meus braços, bebê? – Louis sorriu ladino, vendo Harry assentir. – Você vai ter todo tempo do mundo para apreciá-los. Mas agora o papai vai chupar seu cuzinho tão gostoso, vou deixar você bem molhadinho e bem aberto pra quando eu for foder você, ok? Você pode gozar caso queira, não vou te proibir de nada. Não hoje. – Louis beijou Harry antes ele pudesse responder, não tardando em distribuir apertos por todo lado do corpo do garoto. Harry gemia afoito em sua boca, punhetando seu papai devagarinho.
 
- Papai, me deixa chupar você enquanto isso? – ele sussurrou em meio ao beijo.
 
- Você gostou mesmo de me chupar, não é? – Louis sorriu convencido, um sorriso tão estupidamente lindo que Harry sentiu que ia derreter nos lençóis.
 
- Queria ficar com minha boca ocupada em você o dia todo. – Harry confessou.
 
- Você não existe. – Louis se jogou ao lado de Harry no colchão. – Senta no rosto do papai, sim?
 
Harry assentiu, sentando de costas para o rosto do pai, uma perna para cada lado de sua cabeça, logo sentindo a língua quente dele tirar todos os seus sentidos. Harry gritou, aquela sensação era muito. Sua cabeça girava, seus olhos reviravam, ele lutava para ficar parado. Sua língua lambia a glande de Louis, aproveitando cada pingo de pre gozo que escorria em abundância. Ele cravou as unhas nas coxas do pai quando Louis penetrou um dedo em si, não conseguindo mais se controlar a rebolando, ele estava completamente desesperado com todas aquelas situações juntas.
 
Louis o penetrava lentamente, tendo todo cuidado com seu bebê enquanto sua língua lambia e seus lábios sugavam os testículos, Louis estava inebriado por tudo que seu garoto fazia e era. Ele arriscou colocar outro dedo que foi muito bem aceito por Harry, que gemia cada vez mais alto.
 
- Papai, papai! – Harry choramingou alto. – Eu já brinquei muito sozinho, eu já consigo aguentar você, por favor papai! – A cabeça de Harry estava jogada para trás, seus quadris não paravam de se mexer e cada pelo de seu corpo estava arrepiado, suas lágrimas escorrendo até o pescoço.
 
- Eu quero você gozando com meus dedos. Depois eu vou foder você de novo e de novo, até eu ficar satisfeito. – Louis respondeu, mordendo a bunda de Harry com força, estocando os dedos mais forte, sabendo que achou sua próstata quando as pernas dele falharam, passou então a estocar forte e rápido ali até que as pernas de Harry não parassem de tremer nem por um segundo.
 
- Papai, não para por favor, por favor. – Harry implorava, abaixando o tronco e colocando a glande de Louis na boca. – Fode minha boca papai. – ele gemeu gritado, voltando a chupar Louis e sentir ele estocando em sua boca, gozando forte no peitoral dele. Harry caiu ao lado do corpo de Louis, tendo espasmos por todo seu corpo, gemendo e sentindo seu cuzinho e seu pau pulsarem descontroladamente.
 
- Agora é a vez do papai brincar, meu bebê. – Louis puxou Harry pelas pernas, tentando se encaixar no meio delas.
 
- Espera só um pouquinho papai, por favor. – Harry sussurrou.
 
- Você não vai ser uma boa putinha? – Louis provocou, vendo Harry negar rapidamente.
 
- Vou papai, eu vou. – Ele abriu os olhos úmidos.
 
- Então abre as pernas pra mim, filho. – Louis beijou o queixo de Harry, ele prontamente abriu as pernas e as enrolou em seu quadril. Louis esticou seu braço e abriu a primeira gaveta da mesa de cabeceira, tirando preservativos de lá. Sentou em suas pernas para abrir um deles, notando os olhos perdidos de Harry e a expressão desconfortável. – O que foi, meu doce? – ele logo se preocupou, acariciando a bochecha de Harry. – Quer parar? A gente para, não tem problema. Você já foi perfeito pro papai. – ele falava com um nó na garganta. 
 
- Não não não! – Harry se apressou. – Eu te amo papai, eu quero continuar, eu quero tudo que você me der. Eu só não queria... Bom, isso. – Harry apontou a camisinha na mão de Louis.
 
- Você não quer usar camisinha, meu bem? – Louis estava surpreso.
 
- Não. Eu nunca transei, você sabe. Você tem alguma coisa? – Harry perguntou medroso.
 
- A primeira e única vez que eu transei sem camisinha foi com a sua mãe, e eu fiz exames depois disso. Então não, eu não tenho nada. – Louis explicou.
 
- Então deixa eu sentir sua porra escorrer pelas minhas coxas, papai? – Harry pegou o pau de Louis entre os dedos, o deixando novamente mais duro do que nunca.
 
- Caralho, Harry. – Louis revirou os olhos em prazer. – Abre a porra das pernas. Eu espero muito que você realmente me aguente, porque eu não vou parar. Você entendeu?
 
- Sim papai, você não vai parar e eu não quero que você pare. – Harry sentiu seu pau expelir pre gozo, ele estava duro de novo. – Mete em mim, me fode, por favor. – choramingou ao que Louis se aproximou mais.
 
Louis beijou Harry com pressa, guiando a glande até o cuzinho dele e empurrando devagar, gemendo rouco ao que sentiu a borda bater  sua pelve. Ele voltou e entrou mais uma vez, gemendo alto por todas as sensações e por ter as unhas de Harry arranhando suas costas com força.
 
- Caralho papai, você é tão grande, tão gostoso. – Harry gemia choroso, sentindo sua cabeça rodar a cada estocada de Louis.
 
 
- Porra neném, você é tão apertado. Papai vai te foder todos os dias, várias e várias vezes. Quero você andando pela casa com minha porra escorrendo de você, quero te comer em todo lugar dessa casa. Você vai deixar, bebê? Vai deixar seu papai te foder sempre que quiser? Hm? Vai ser uma boa putinha, um bom filho pro papai? – Louis estava insano.
 
- Sim papai, todos os dias, eu quero você me fodendo sempre, eu preciso de você me fodendo papai, eu preciso do seu pau. – Harry choramingava.
 
- Você me deixa louco, bebê. Você não tem noção de quantas vezes eu imaginei fazer exatamente o que eu estou fazendo agora, toda vez que você sentava no meu colo e esfregava essa sua bunda gostosa no meu pau. Tão oferecida.
 
- Eu sempre me ofereci pra você, papai. Todos os dias, eu sempre quis chegar em casa e ter você me fazendo gozar várias e várias vezes. – ele gemeu. – Eu sempre quis abrir minhas pernas pra você, papai.
 
- Minha putinha deliciosa. – Louis beijou Harry com desespero, começando a estocar rápido e forte. Tudo que se ouvia no quarto eram os gemidos dos dois e o bagulho das estocadas brutas, eles estavam completamente entregues naquele momento e naquela situação. Louis levantou o tronco, dando estocadas lentas enquanto via seu pau entrar e sair do cuzinho de Harry, vendo o garoto brincando com seus próprios mamilos.
 
- Fica de quatro, filhote. – Ele deu um tapa na coxa esquerda de Harry. – Vou te foder tanto, meu bebê. – ele cuspiu em seus dedos e lambuzou seu  pau. Harry girou na cama todo molinho, arrebitando a bunda.
 
- Vem papai, me enche com a sua porra. – Ele se empinou mais, sentindo Louis estapear sua bunda repetidas vezes e logo em seguida entrar de uma vez, voltando a fode-lo rápido e forte segurando em sua cintura. Harry estava vendo estrelas, seu baixo ventre se contraia absurdamente, os seus gritos já faziam sua garganta doer. Louis era implacável, não importava quanto Harry pedia para que ele fosse um pouco mais devagar ou fraco, ele simplesmente tapava boca do garoto e o foda mais rápido e mais forte. O menino implorava por menos cada vez mais, só pra ter muito mais de seu papai.
 
- Fala pro papai de quem você é, Harry. – Louis puxou Harry pelos cabelos, o fazendo encostar a cabeça em seu ombro. – Fala. – ele era autoritário.
 
- Eu sou seu, papai. Seu para você fazer o que quiser, pra sempre. Só seu, de mais ninguém. – Harry gemia cada palavra, seus joelhos tremendo prestes a ceder, até que Louis estocou mais e mais forte, gozando dentro dele. – Me enche, papai. – Harry choramingou, sentindo Louis esporrar jatos dentro de si.
 
- Eu te amo, meu filhote, meu bebê, meu menino tão bom pra mim. – Louis sussurrou ao seu ouvido.
 
- Eu também te amo, papai. Você também é só meu, certo? – Harry falava com um sorriso preguiçoso no rosto.
 
- Só seu, meu bebê. – Louis deitou Harry na cama, puxando ele para seus braços.
 
- Eu quero mais uma vez, papai. – Harry sussurrou após alguns minutos.
 
- Você mal consegue abrir seus olhos, amor. – Louis riu fraco.
 
- Mas você pode brincar comigo enquanto eu durmo, não pode? – sussurrou beijando o pescoço de Louis, enquanto punhetava ele e o sentia endurecer novamente. – Por favor.
 
- Tudo bem meu bebê, vira de ladinho pra mim. – Louis pediu e Harry se apressou, empinando a bunda para seu papai. Louis penetrou Harry novamente, deixando chupões e beijando o ombro do garoto, estocando devagarinho.
 
Harry não demorou a pegar no sono e Louis estava cada vez mais insano, mesmo dormindo Harry gemia dengoso, seu corpo dando pequenos espasmos prazerosos. Louis torcia o mamilo de Harry entre os dedos, fazendo o garoto gozar fraco enquanto dormia e apertando seu pau de uma forma tão dolorosa que foi impossível não gozar vergonhosamente rápido.
Louis começou a sair de dentro de Harry, mas ele empurrou sua bunda de volta para perto o fazendo grunhir de dor e excitação.
 
- Fica dentro de mim, papai. – pediu baixinho e sonolento.
 
- Tudo pra você, meu bebê. Papai ama você, filhote.
 
Ele esperou um pouco mas Harry já havia dormido, então Louis dormiu sem resposta porém sem dúvida nenhuma sobre o quanto seu filho o amava também e sobre o quanto sua relação com ele havia melhorado 100%.
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Text
JAEHYUN EX MARIDO!AU (S)
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jaehyun x leitor
gênero: smut, ex marido!au, exes to lovers.
conteúdo: jaehyun pai, leitor mãe, linguagem imprópria, dirty talk, breathing kink, sexo sem proteção (usem camisinha), menção de gravidez, oral feminino.
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jaehyun é um bom pai, ele sempre foi, você não costuma elogiar o seu ex marido porém, você precisava assumir que ele fazia muito bem para seu filho de cinco anos.
ele estava saindo do carro, com o filho de vocês nos braços, adormecido, e com a mochila do homem-aranha em uma de suas mãos desocupada. você já estava com sua roupa de dormir, apenas esperando jaehyun chegar com seu príncipe.
— parece que alguém se divertiu hoje, nunca vi esse menino dormindo antes das nove da noite. — você disse enquanto passava as mãos pelo seu braço, você estava arrepiada por conta do frio que estava fazendo naquela noite.
— ele se divertiu muito na casa da minha mãe, meu sobrinho estava lá então ele brincou bastante. — jaehyun olhou para seus braços e viu que você está a arrepiada, ele sabia que você estava sentindo frio. — posso entrar para deixá-lo na cama? quero me despedir do meu garotão e não quero que você congele nesse frio.
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não foi apenas uma despedida inocente, após deixar o filho no quarto dormindo, você e jaehyun estavam fazendo o que sempre acontece quando ele coloca os pés em sua casa, a recaída de um casal que ainda sente atração um pelo outro.
— você sabe o quanto eu amo te comer? mesmo você me deixando, você sempre será minha buceta preferida. — ele falava enquanto te chupava, ele parou e olhou no fundo de seus olhos. — você sempre será minha favorita.
estava tão bom, era gostoso sentir a língua de jaehyun em você.
— por isso não estamos juntos, seu canalha. — você falava entre gemidos. — eu sempre vou ser a favorita, mas você sempre terá outras.
jaehyun sempre foi mulherengo e sempre foi bom de lábia, ele te conquistou em alguns dias e um ano depois vocês se casaram e meses depois você estava grávida de seu príncipe. jaehyun pode ser o homem mais babaca do mundo, porém ele te deu o presente mais precioso do mundo.
vocês estão separados a alguns meses devido a brigas, para não tornar o ambiente tóxico para o filho de vocês, a melhor decisão foi morar separados por um tempo.
mas o tesão que vocês sentiam um pelo outro nunca passou.
— eu quero de foder com força, beijar você até tirar sua respiração, quero fazer você sentir meu pau indo fundo dentro de você. — você estava montada no pau dele, subindo e descendo lentamente enquanto ele sussurrava em seu ouvido.
— amor você é tão bom...
— eu sou assim pra você, mesmo você me achando um babaca, eu sempre vou ser bom pra você. você quer que eu vá mais forte em você? mais fundo? quer que eu te engravide de novo? você ficou tão linda grávida.
seus gemidos estavam se tornando mais altos, então jaehyun pegou você e te deitou de bruços em sua cama, forçando sua cabeça contra o colchão.
— linda, apesar de amar seus gemidos e amar o quão gostosa você fica, eu preciso mesmo que você faça isso bem baixinho aqui no meu ouvido, não se esqueça que nosso menino está dormindo no outro quarto. — ele falou enquanto enfiava em você e beijava lentamente seu pescoço.
— você consegue fazer isso por mim, minha favorita?
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clique aqui e me mande as ideias que passa na sua cabecinha, vamos conversar?
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hakkaitsm · 2 months
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Ryomen Sukuna x Leitor masculino Demi Humano
Aviso:Abuso, menção de aborto, canibalismo consensual(?), menção de Mpreg(gravidez masculina), dependência emocional,sexo anal, penetração de dois paus, sexo sangrento
N/A: isso é mais como uma pornografia sem enredo, isso porque eu quero ver se consigo escrever uma cena de sexo minimamente boa já que nunca havia feito isso (já escrevi coisas eróticas sim mas nunca em uma fanfic, sempre em RP então estou treinando isso)
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O cheiro inconfundível de ferro enferrujado era algo muito presente naquele lugar escuro e cinzento trazendo uma sensação de morte e aprisionamento para qualquer um que se atrevesse a entrar em algo tão obscuro escondido no submundo da corrupção da feitiçaria.
Não era surpresa nenhuma aquele homem estar ali visto sua natureza podre e cruel, usando a feitiçaria para suas próprias ambições egoístas e cruéis.
Você não era nada, apenas mais um no meio daquelas fileiras de escravos prontos para serem maltratados,abusados,tratados como escória para no fim poderem ser abandonados ou devolvidos cheios de ferimentos talvez reversíveis, tornando-os inutilizáveis para qualquer um e fáceis de sacrificar,uma vida digna de pena.
A única coisa útil em você era sua capacidade de gravidez mesmo sendo do sexo masculino mas isso não te salvava, até porque sempre iriam preferir mulheres bonitas cheias de peitos e com poucos machucados como arranhões e pancadas roxas em sua pele ao qual o vendedor fazia quando estava entediado, simplesmente porque você estava magro e fraco demais para sequer reagir. Sendo um Demi humano de lobo você poderia ser realmente arisco se estivesse em boas condições de resistir, então sempre faziam questão de quebrar suas pernas e te fazer vulnerável para que nunca consiga reagir e arrancar um pedaço de alguém.
O máximo que você pôde ouvir eram os sons abafados do vendedor conversando com aquele homen enorme que você mal enxergava na escuridão da cela imunda, você só podia tremer e rezar por sua própria segurança sentindo sua própria cauda afrouxar mais do que normalmente já é.
"Caso esteja interessado nessa espécime saiba que ele é muito barato para o senhor, custando apenas 300 Ienes e você pode pegar-lo agora mesmo ou se preferir pode usar-lo aqui e agora para um breve teste,caso ele te desagrade te devolvermos o dinheiro sem falta e você leva outro"
A mera menção de um outro abuso te encheu de pavor, você era alguém tão sem valor e utilidade que ninguém te levava apenas te usavam dentro do próprio mercado de escravos e te largavam totalmente sujo, em diversas vezes você engravidou mas sempre teve um aborto espontâneo pela desnutrição,por algum destino cruel você nunca morreu durante esses abortos,no entanto,sua alma morreu todas as vezes que perdeu seus filhotes.
O ranger metálico da porta da cela te trouxe de volta para a realidade,seu corpo imediatamente tremendo do mais profundo medo de um outro abuso,outra dor irreversível e talvez outra perda de filhotes. Seu grunhido fraco saiu de sua garganta assim que a corrente em seu pescoço foi puxado rudemente te sufocando mais ainda do que antes e engatinhando você saiu da cela de cabeça baixa e fechou os olhos com força esperando um soco ou chute como sempre acontece antes de um abuso.
E então tudo que você sentiu foi as mãos ásperas dele te pegando no colo cuidadosamente te fazendo abrir os olhos e perceber a pessoa distorcida na sua frente, tão anormal. Seus quatro olhos sangrentos,tatuagens pretas estranhas pelo corpo inteiro,altura de mais de 2 metros, quatro braços e cabelo rosado espetado para trás. Você tremeu ainda mais e começou a chorar baixinho se encolhendo nos enormes braços dele, estando assustado com a aparência de seu primeiro dono.
"Oh eu te assustei pequeno? Mil perdões"
A voz grave dele ressoou claramente não sendo sincera, ainda mais com o sorriso sádico presente em seu rosto distorcido parecendo ser duas faces em uma. Você abriu os olhos para olhar-lo de novo e assentiu em silêncio em aceitação das desculpas falsas. Ele ficou em silêncio enquanto te levava nos braços para seu próprio lar, de canto de olho você pôde ver o que era provavelmente um de seus servos: uma pessoa andrógina de olhos de cor vinho, cabelo curto branco com uma mecha vermelha em linha "reta" em um lado do cabelo,a expressão da pessoa era neutra e indecifrável o que te deixou meio apreensivo,onde diabos você estava se metendo?
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Foi estranho e difícil para você se acostumar com a nova vida de ser.... surpreendentemente bem tratado. Você descobriu a fama horrível de seu dono depois que chegou porque uma das servas dele te avisou para fugir no primeiro dia, não que você fosse fazer isso afinal,a mulher que te alertou fez uma boa refeição suculenta para Sukuna logo depois e você não queria acabar igual.
Sukuna te alimentava bem,te dava um bom lugar para dormir,te tratava com respeito e em nenhum momento te tocou de maneira intimamente,nem mesmo te beijou, claramente ele só estava fazendo isso para te fazer se apegar nele porém você talvez fosse um pouco ingênuo demais para perceber...ou ele só era muito bom em manipulação emocional. Você passou a se perguntar se realmente tinha sido comprado como um escravo sexual e não como um servo. No fundo qualquer um sabia que ele provavelmente só estava te enganando e não estava com tesão para fazer sexo mas o fato de nunca ter sido tratado com algum mínimo de respeito e raso carinho te fez se apegar na presença desse tirano.
Recentemente você tem se sentido meio mal, estando mais estressado que o normal e se magoando facilmente com a coisa mais boba que venha a acontecer na sua vida mas simplesmente deixou isso de lado,se convencendo como sempre que você não precisava de ajuda e estava bem. E enquanto você andava pelos corredores viu o tumulto na sala principal onde Sukuna sempre ficava atendendo seguidores fanáticos e fiéis. Chegando mais perto deu para ver claramente uma fila de mulheres esperando para serem averiguadas pelo seu dono enquanto ao redor havia vários líderes de clãs famosos na região,foi estranho mas você só presumiu que ele estivesse escolhendo sua comida do dia? Você tinha se acostumado com a fome canibal dele e não parecia se incomodar com isso desde que ele ainda visse utilidade em alguém como você para te manter por perto, isso seria o suficiente para você.
"Se vocês querem me oferecer uma concubina como oferenda então sejam mais criativos e me dê algo mais bonito e interessante que esses vermes na minha frente"
A voz cheia de indignação dele ressoou nos seus ouvidos e te fez arregalar os olhos, a realidade te socou com força quando você percebeu que no fim você não era único ou especial, qualquer mulher no mundo poderia fazer seu trabalho como escravo sexual,todas elas podiam gerar crianças e você não era nada verdadeiramente exótico,isso foi apenas uma mentira que seu vendedor te contou para que você pensasse que tinha algo de especial e útil. E no fundo você sabe que não deveria se sentir assim por alguém tão horrível quanto seu dono,aquele homem era abominável e não tinha paixão por nada ou ninguém mas seu coração insistia em doer por alguém tão podre.
Seus pés foram rápidos em correrem até seu quarto, se jogando no futon confortável que possuía enterrando o rosto no travesseiro macio para tentar amenizar suas lágrimas dolorosas. Porque se sentir assim...?simplesmente por nunca ter recebido nenhum pingo de amor ou carinho e receber de repente de alguém tão inesperado quanto esse homem? Ou talvez seja pelo achismo que você sempre teve que sua capacidade de engravidar serviria para algo além do sofrimento da perda que sofreu inúmeras vezes.
Você sentiu seu corpo cada vez mais ficando quente e fraco como se uma febre tomasse conta de você juntamente de tremidas de seu corpo e você percebeu que era seu período fértil,seu cio te assombrando novamente por ser um pobre Demi humano sozinho para todo o sempre. Choramingando suas mãos foram até seu próprio pau acariciando-o,sua cabeça se enterrando ainda mais no travesseiro com força enquanto sua bunda se empinava diante do prazer de um alívio temporário provido por suas mãos. Desesperado por mais toque e alívio suas mãos retiraram as próprias roupas,dois de seus dedos começando a serem enfiados em seu ânus esticando-o mesmo diante da solidão de um parceiro, solidão esta que foi esquecida em seguida por causa do prazer e você estava dando a si mesmo com suas mãos mesmo que quisesse ser dominado por outra pessoa...mais especificamente seu dono... talvez você tenha enlouquecido em desejar tal coisa mas você não tinha nada a perder de qualquer forma, ninguém prezava por você, nenhuma família te esperando, nenhum lar para encontrar, você não tinha nada além de Sukuna e aquele templo.
Você estava tão concentrado no próprio alívio que não escutou a porta de seu quarto sendo aberta e alguém familiar entrando. Você só percebeu quando alguém agarrou seu braço e com força retirou seus dedos do próprio ânus rudemente fazendo você gemer de dor.
"Se divertindo sozinho... é meio egoísta não acha?"
Ele disse ainda segurando com força seu braço deixando-o marcado pelo seu aperto firme. As narinas dele dilataram ao sentir o cheiro inebriante vindo de você por causa do seu cio e abaixando a cabeça ele enterrou ela em seu pescoço sentindo seu cheiro,seus paus começando a se contorcer e ficar ainda mais doloridos dentro da calça.
"Porra... você cheira tão bem, isso é seu cio? Eu adoraria se você ficasse assim todos os dias..."
O peitoral dele roçou nas suas costas e seus paus vestidos pressionaram a sua entrada fazendo você estremecer e tremer,sua cauda começou a balançar involuntariamente de excitação antes dele simplesmente decidir agarrar-la te fazendo gemer de maneira aguda pelo o quão sensível ela é no cio. Ele se aproveitou disso e com um sorriso sádico começou a puxar-la e acariciar-la ainda mais te fazendo gemer constantemente,seu pau também ficando duro e latejando enquanto suas mãos se agarravam no tecido do futon. E de repente você gemeu ainda mais ao sentir os três dedos grossos e molhados de saliva dele se enterrando profundamente em você sem piedade nenhuma e muito menos aviso,fazendo você se tremer todo e involuntariamente rebolar contra os intrusos em seu buraco sendo preparado.
Você olhou por cima do ombro só para se deparar com ele retirando as calças libertando aqueles dois monstros que ele chama de pênis, normalmente um humano deveria ter somente um pênis mas ele tinha dois! E você viu bem o quão grande eles eram,cheios de veias, pulsando, pontas grossas bem circuladas,bolas grandes e com um canto de pêlos naturalmente rosados um pouco acima perto da região pélvica. Engolindo em seco tudo que você pôde fazer é empinar a bunda e levantar bem sua cauda para não atrapalhar a penetração dolorosa que sofreria.
Não foi nem um pouco gentil e atencioso quando ele simplesmente agarrou seus quadris te puxando com tudo e enfiando fundo os dois paus em seu ânus até o fundo,te esticando e fazendo você gemer alto, sentindo o enorme desconforto presente no seu interior quente e aconchegante pelo período fértil.
"Você é muito quente e me aceita tão bem" ele disse em tom baixo acariciando sua bochecha e beijando sua cabeça enquanto começa a se mover dentro de você fazendo você chorar do quão doloroso era ser invadido por duas monstruosidades "hahahahaha isso dói? Não se preocupe... vai doer mais" você queria que ele estivesse brincando mas logo depois de enxugar uma de suas lágrimas ele mordeu com força seu ombro,seus dentes cravando fortemente na carne ao ponto de roçar seu osso e sua única reação foi chorar incontrolávelmente enquanto ele arranca um pedaço de seu ombro rasgando todos seus tendões, saboreando seu gosto e deixando um belo buraco sangrento. Ele engoliu sua carne e começou a ficar mais energético e animado ao experimentar seu gosto e o ritmo aumentou muito,o som molhado de peles se batendo se fez presente e você podia sentir as bolas pesadas dele batendo contra suas nádegas. As mãos dele começaram a de repente passear por seu corpo arranhando-o deixando-o cheio de cortes sangrentos e foi então que você percebeu que a dor que te fazia chorar agora estava se tornando prazerosa e gostosa.
Não demorou muito para que você mesmo sentisse seu clímax e gozasse no futon mas isso não mudou muito já que ele era alguém bastante resistente, continuando a te foder mesmo depois de você gozar e ficar com a voz fraca. Ele enterrou sua cabeça com força no travesseiro mesmo que você estivesse ainda se recuperando do primeiro orgasmo e a violência e necessidade de suas estocadas ficaram mais evidentes e ele finalmente pareceu achar seu ponto fraco fazendo você soltar um gemido mais alto que foi abafado rápido por ele te afundando no travesseiro.
Foi então que seu próprio orgasmo veio de novo e pra sua felicidade o orgasmo dele também veio mas de maneira mais intensa. Ele enterrou com força em você em um grunhido primitivo e grave, jorrando uma quantidade excessiva de esperma em sua bunda até a borda,deixando vazar um pouco pelas suas pernas trêmulas. Ele sorriu enquanto se retirar de dentro de você te vendo tremer e vendo seu buraco todo cheio de esperma escorregadio. Você caiu no futon de cansaço com a cauda cobrindo sua bunda repentinamente fazendo Sukuna rir apesar de ter claramente não gostado da tentativa de ocultação da sua obra prima.
"Não tente esconder, é um presente meu para você, não ouse sentir vergonha disso"
Sua voz é firme enquanto ele se deita ao seu lado mesmo indo pra fora do futon para a madeira gelada. Ele te abraçou firmemente curando seu ferimento no ombro com energia amaldiçoada reversa e ainda ousou dizer.
"Você tem um gosto tão bom e perfeito, vou adorar te comer mais vezes,de todas as formas existentes"
Seu sorriso é sádico e largo cheio de presas afiadas claramente gostando do seu sofrimento. Ele enterrou a cabeça no seu pescoço e você ficou com medo dele te morder muito forte,o suficiente para matar, mas ele só lambeu e chupou seu pescoço,te marcando ainda mais como propriedade dele do que já havia feito antes.
"Geralmente animais costumam parir mais filhos e isso significa que terei diversos herdeiros promissores"
Você sabe que ele não vai se importar de verdade com os filhotes de vocês dois além da força deles...ou talvez não...quem sabe,mas você não podia negar que era melhor ter crianças em um templo afastado da sociedade do que no lugar miserável em que estava há um tempo atrás, onde suas crianças provavelmente também seriam abusadas. Sentindo-se exausto e cheio você fechou os olhos lentamente enquanto se aconchega nos braços e nudez do outro homem, sorrindo suavemente depois de muito tempo sem uma verdadeira felicidade por mais distorcida e irreversível esteja a situação de agora de ter que aguentar filhotes do Rei das Maldições. E enquanto caminhava para a inconsciência você apenas sentiu ele te puxando para perto e encostando o queixo no topo de sua cabeça.
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xuxuzinhoo · 1 year
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Salvem a Brahma! - YUTA
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Avisos: Yuta¡ × leitora * Yuta carioca * Brazilian core * um tantinho de dirty talk * masturbação masculina * Cock warming * nipple play * conteúdo adulto * palavras de baixo calão e gíria popular *
- Encostar na minha mulher vai ir de tobogã pro berço explendido menor ! - Yuta avançava embravecido ao homem que tentou - de maneira deplorável - ficar com você.
- que isso colega, deixa de neurose a mina só que curtir com os caras!
-Tu vai curtir é com a minha mão dentro do teu olho parceiro! - yuta vira já se preparando pra pegar o balde de bebida e jogar no moleque atentado que tentou te passar um "pente três minutos atrás. O copo de vidro com cerveja foi puxado da mão do namorado por você antes que ele quebrasse na cara do garoto.
- Seu arrombado! assediador filho da puta! - E seu tio Inácio tentava salvar o balde de Brahma com gelo do destino cruel que a gelada levaria caso servisse de ataque.
-Yuta ele só pediu pra ficar comigo! Para de passar vergonha que você tá bêbado macho!
E foi assim que seus familiares tiveram que segurar seu namorado para não ser preso em uma tarde de sábado na roda de samba.
No trajeto até a casa o japonês ainda fumegava, entrou no brt pronto pra bater em qualquer um, quando entrou no metrô e o brilho da bebida desceu sentiu uma vergonha gigante e quando estavam na rua de casa ele se escorou no seu pescoço pedindo desculpa.
-Aí Yuta tá bom já passou - os ombros tentavam afastar o homem grandalhão ao abrir a porta da casa.
-Poxa mó desculpa, é que o menor chegou todo de gracinha pá' cima da minha princesa.
-Eu sei amor, eu já tinha afastado não precisava fazer aquela cena, esquece isso. Mas tá proibido de entornar fora de casa - tava parecendo tio Jorginho bêbado. - fala provocando uma careta no rosto do namorado, ser comparado ao seu tio Jorginho era esculacho.
-mas é que eu não quero ficar brigado contigo. Tu é minha mulher. - entrou na sala despindo a camisa de time do corpo - se pá ' a futura mãe dos meus filho.
- mãe dos teus filho é? - seus dedos tentam tapar o riso escapando dos lábios, enquanto tranca a porta.
-isso aí, vamos ter um pequeno time de futebol misto. - dizia sorrindo de ladinho mas ainda sim com muita honestidade do sonho.
O japonês sentou na borda do sofá com as pernas espaçadas, fez um sinal de "vêm cá vêm" com as mãos, e você se aproximou em pé um tanto distante ainda. Ele apertou as mãos grandes pela tua cintura te puxando para entre as penas.
- então a gente já tem um goleiro - a voz saiu risonha e quase um susurro contra o rosto do esquentadinho.
- o que?
-tu me fez um filho Yuta - o aperto no quadril afrouxou; o japonês olhou fixamente para tua barriga passou o polegar em carinho.
- papo reto? - emocionado quase chorando disse com a voz embargada "caralho amor eu falei que minhas bolas estavam cheias ontem."
- Idiota, tú não me engravidou ontem não doido. Descobri semana passada no exame.
-ae? E porque não me contou?
-eu ia contar quando o Xandinho começasse a cantar nossa música mas tu fez a gente sair cedo da roda de pagode.
-ah amor, me desculpa de novo. Prometo não encher a cara de novo. Deixar minha mulher resolver as coisa, colocar esses metido a besta 'pra 'ralar - jogou um bocado de beijo no seu pescoço, engatou os braços te puxando mais contra o grandalhão.
- você podia ter jogado a raiva fora daquele arrombado aqui no nosso cantinho. Me fodendo com força daquele jeito.
E aí o homem ri, desacreditado com tanta ousadia. "Safada" diz puxando a alça do vestido solto a baixo, mostra o busto aparente.
"gosta quando eu maltrato tua buceta com gosto né putinha? Te pego de jeito, encaixo tudinho aí dentro." Morde seus peitinhos com gosto, lambe, deixa tudo babadinho e desce o vestido todo até te restar só a calcinha.
- só assim já me dar vontade te comer, lotar tudinho de porra, te encher com meus filhos de novo e de novo. - yuta te coloca no colo, pede ajudar ao descer o bermudão e cueca. O pênis sai ereto, mal perde tempo e bate uma pra ele alí.
- meu pau já tá te deixando perdidinha é ? quer ficar larguinha hoje? Levar uma surra de pica? - Ri do seu transe ao punhetar. - Deita aí princesa e abre essas perna pro teu homem.
Os travesseiros são postos em baixo do seu corpo, aquele que engendrou no teu ventre, todo preucupadinho para você se sentir confortável.
Se achegou perto de ti, já com as pernas bem abertas, segurando com suas mãos. Yuta passou o pau em um vai e vem pelas dobrinhas, te beliscou e perguntou curioso.
- Será... será que eu consigo colocar mais um aí dentro mô? Só pá' adiantar o processo tá ligada?
-porra yuta, mete essa porra logo!
-qual foi gostosa?! Eu quero um mini Neymar Jr. e uma mini Marta, é pedir demais? O Paquetá já teve dois quer ficar 'moscando?
Dicionário carioca:
Ir de berço explendido ou ir de arrasta pra cima - morrer , ir para algum lugar pós vida.
Neurose- ficar com raiva/revoltado.
Moscando - "estar por fora" , ficar pra trás
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lovermage · 2 months
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você KIM HONGKYU. Você veio de SEUL, CORÉIA DO SUL e costumava ser PROFESSOR DE LITERATURA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava ASSISTINDO SÉRIE NA NETFLIX, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser CORDIAL, mas você não deixa de ser um baita de um ACOMODADO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de MAGO/CARTOMANTE na história HOWL'S MOVING CASTLE… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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🎇resumo: um homem comum e passivo que é apaixonado por literatura desde criança. Casa por obrigação durante a faculdade após a gravidez de sua parceira. Professor de literatura, tem três filhos e estava se divorciando, havia um combinado entre ele e a esposa: ele ficaria com os filhos enquanto ela busca por sua felicidade. No dia em que ele deveria assinar os papéis do divórcio e pegar as crianças, acaba encontrando um livro misterioso em sala de aula e puf, é transportado para o mundo das histórias. Agora vive preocupado com o que vai acontecer e com saudade dos filhos.
🎇personalidade: tende a ser uma pessoa passiva e acomodada em relação à sua vida e suas circunstâncias. Ele não é ambicioso ou determinado, preferindo se contentar com pouco e se adaptar à sua realidade. É uma pessoa tranquila, com paixão pela literatura e uma tendência a se adaptar às circunstâncias da vida, mesmo que isso signifique sacrificar seus próprios desejos e aspirações em prol de sua família. Possui uma natureza mais contemplativa, observa a vida com curiosidade e ás vezes um quê de imaginação.
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🎇headcannons:
Hongkyu é um ser humano sem graça que sempre deu seu máximo para fazer tudo certinho, porém, ele nunca foi determinado ou ambicioso, se contentava com pouco e era bastante acomodado a qualquer que fosse sua realidade.
Apaixonado por literatura e contos de fadas, uma das poucas coisas que o fazem se empolgar e se mover, quando criança lia todos os livros que conseguia colocar a mão e os olhos.
Não era um estudante genial ou exemplar na escola, mas com certo esforço e se dedicando pela primeira vez por um objetivo conseguiu entrar para o curso de língua e literatura na universidade. O que Hong não imaginava é que iria se apaixonar no meio do período da faculdade e se casar.
Na verdade, o casamento se deu quase que por obrigação, afinal a moça engravidou e teria que parar de estudar. O rapaz então se desdobrou em mil realizando trabalhos de meio período para terminar sua graduação, de quebra ainda precisou estender sua formatura por optar em acrescentar licenciatura em seu currículo acadêmico, precisava de uma profissão mais segura para tirar o sustento da família, né?
Atualmente ele é casado e tem três filhos (duas meninas e um menino), Chanmi de oito, Zooha de cinco e o caçula de três Haejun. Bom, casado não é exatamente a palavra já que ele está de se divorciando, Hong e sua companheira chegaram a conclusão de que são amigos e não se amam de modo romântico, a mulher quer aproveitar um pouco a vida e ele concordou em ficar com as crianças por dois anos para que ela foque em si mesma.
Curiosamente no dia que ele deveria assinar os papéis de divórcio e pegar as crianças, encontrou um livro em sua sala de aula, provavelmente algum aluno havia o esquecido ali. Como um bom amante de literatura folheou o livro enquanto caminhava para sua mesa, ia pegar sua pasta e ir embora… Se não fosse o fato do livro começar a brilhar em suas mãos e Hong ser transportado para o mundo das histórias.
Ao longo de sua vida, sentiu-se atraído por meninos em alguns momentos, mas nunca chegou a explorar isso, principalmente porque na fase em que poderia se aventurar mais acabou se apaixonando, casando e tendo filhos. Ou seja, ele não é hétero.
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silencehq · 5 months
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Mods, existe alguma restrição quanto a sexo no acampamento? Podem explicar um pouco sobre isso?
Gente vou sair do personagem porque essa ask rendeu assunto entre nós aqui KKKKKKKK então, você nos fez parar pra pensar que seguir a lógica de um vão único com vários beliches pode dar certo para crianças como a saga... mas não para adultos como nossa realidade aqui no rpg. Então OS CHALÉS POSSUEM O SEGUINTE SISTEMA:
Crianças dividem um vão com os beliches comuns, todas juntas.
Se você sobrevive ao ponto de chegar aos vinte anos, parabéns, você pode ganhar um quarto... que irá dividir com outra pessoa 20+ também do seu chalé. Sim, dentro do chalé existem então quartos pequenos com o básico; duas camas SEPARADAS por quarto. Sem mais beliche yay!!!
Então logicamente, como todos os personagens aqui são 21+, elus dividem o quartinho com algume irmã/o. Não iremos definir as duplas, vocês podem se encarregar disso.
Sendo assim, a dinâmica de sexo no acampamento é: não seja pego, não faça nada onde alguém possa ver, não engravide e boa sorte pra convencer seu/sua irmã/o a lhe dar um tempo a sós com seu date.
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harrrystyles-writing · 8 months
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Yes, Sir! —Capítulo 16
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo só tem o ponto de vista, o de Harry | Flashbacks em itálico.
NotaAutora: Nesse capítulo eu trouxe um pouco mais da história de Harry e como tudo o levou a conhecer Aurora, espero que gostem e apreciem a leitura 🥰
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Harry
Eu a amo e não disse a ela.
Eu não disse que eu amava Aurora mesmo que por dentro meu coração queimasse para isso, porque eu sei que ela não pode ter um futuro comigo, ela merece alguém melhor que eu e eu fui um idiota egoísta por mantê-la por perto por tanto tempo, eu não mereço ela, eu fui infiel, mentiroso e ela nunca vai me perdoar quando souber.
Não há mais escapatória para mim, Violeta e as meninas vão se mudar para Boston em poucos dias, será impossível esconder um segredo tão grande, esse foi nosso fim e só me restava aceitar. Agora eu estava voltando para Cambridge para ajudar com resto da mudança, eu realmente nem queria voltar para lá, não que Aurora pudesse me encontrar porque pela descrição que ela me deu de onde era a casa dos pais dela era bem longe da minha, mas a última lembrança daquela casa ainda me causava arrepios.
Mas nem sempre foi assim.
Se perguntasse a qualquer um sobre mim e Violeta eles diriam que nós éramos o casal dos sonhos, desde o momento em que eu a vi entrando naquela sala de aula no meu último ano do ensino médio, seus cabelos longos escuros como a noite e aquele olhar marcante, eu sabia que ela estava destinada a ser minha. Eu não medi esforços para conquista-lá, ela tinha muitos pretendentes, meu melhor amigo foi um deles, mas eu tinha aquele brilho apaixonado nos olhos e não desisti até ela aceitar a ser minha, nós estávamos tão apaixonados e descuidados que cinco dias depois do baile de formatura ela me deu a notícia que mudou a minha vida inteira.
Flashback on
"Então o que é tão importante que não pode contar depois das férias?" Bryan se jogou no meu sofá depois que entrou.
"Eu não posso falar aqui." O puxei para meu quarto.
"Cara isso tá estranho, se você é gay e é afim de mim, não vai rolar." Se afastou de mim assim que fechei a porta.
"O que?! Não." Ri da expressão confusa e meio assustada dele. "Eu preciso te contar uma coisa, mas você não pode contar a ninguém, entendeu?"
"Ok, fala logo."
"Ela está grávida!" Confessei a ele.
"Quem?!" Arregalou os olhos.
"Violeta! Ela tá grávida."
Violeta e eu ainda não havíamos falado a ninguém, mas Bryan era meu melhor amigo eu não podia esconder nada dele.
"Você a engravidou? Cara eu não acredito! O pai dela vai te matar."
"Eu sei! Por isso estou pensando em pedi-lá em casamento, assim ninguém vai descobrir, vamos dizer que aconteceu na noite de núpcias."
"Casar? Isso não está indo muito rápido? Vocês acabaram de sair do colégio, você só tem 18 anos."
"Eu amo a violeta! Eu faria tudo por ela, sei que não é o momento perfeito, não é o futuro que planejei para mim, mas eu vou amar esse bebê como eu a amo."
"Bem se é isso que você quer, precisamos fazer um pedido especial."
"Você vai me ajudar com isso?" Questionei realmente surpreso.
"Eu sou seu melhor amigo, quem mais ajudaria?"
"Obrigado." O puxei para um abraço.
"Ei, me solta isso já foi esquisito demais."
Flashback Off
Violeta se tornou a melhor esposa para mim, ela sempre se dedicou à família, sendo forte quando estive ausente por conta da minha faculdade. Eu realmente acreditava que ela foi a melhor coisa da minha vida, eu amava rir de suas bobeiras, amava nosso tempo junto, nossa pequena família, eu amava como eu era perto dela, eu queria envelhecer ao lado dela.
E por um longo tempo nós fomos felizes.
Flashback on
"Aí amor eu estou tão gorda." Violeta resmungou, em frente ao espelho, segurando sua barriga de 29 semanas em um vestido longo floral.
Coisinha linda.
Era tudo o que eu pensava quando eu olhava para ela carregando nosso segundo bebê.
Aurora demorou um pouco mais do que gostaríamos, nossa pequena Isadora já tinha quase 15 anos, talvez nos tivéssemos focados demais em nossas carreiras antes de ter mais um filho, porém finalmente anos depois nós conseguimos e nada poderia ser mais perfeito, eu havia acabado de terminar a faculdade de direito, Violeta tinha um ótimo emprego depois que se formou em marketing, foi difícil, mas nós superarmos tudo e agora seriamos pais novamente.
Eu era o homem mais feliz desse mundo.
"Por que você está sorrindo, amor?" Ela virou para mim com uma careta.
"Porque você é realmente linda." Sorri me aproximando nos observando no espelho.
"Para!" Revirou os olhos.
"Você fica radiante na gravidez e essa sua linda barriga de grávida me deixa apaixonado ainda mais." Me aproximei segurando suas mãos a beijando. "Está pronta para ir meu amor?"
"Pode me ajudar?" Ela fez um biquinho mal conseguindo olhar seus pés com a barriga enorme atrapalhando. "Não consigo alcançar meus pés."
"Claro." Me ajoelhei, colocando suas sandálias de gravidez, em seus pés que mais pareciam dois pãezinhos do que um pé.
"Muito obrigado."
"Agora, vamos? Bryan e Helena estão nos esperando."
"Claro." Deixou um beijinho em meus lábios.
Flashback off
E foi naquela noite que tudo o que eu pensava sobre meu casamento mudou. Eu não era do tipo de marido ciumento, mas desde aquele noite um pequeno pensamento começou a rodear a minha mente.
Bryan era meu melhor amigo desde a escola, ele foi meu padrinho de casamento e padrinho de nossa filha Isadora, ele sempre estava lá por nós, nos momentos mais difíceis e até nos momentos bons, mas eu nunca reparei antes daquele jantar como ele mudava completamente no momento em que Violeta se aproximava, o que me deixou incomodado, o quão atencioso, gentil e preocupado ele se tornou perto da minha esposa durante toda essa gravidez, uma pontada de raiva ardia em meu peito cada vez que ele era o primeiro a segura-lá ou ajudá-la ao invés de mim, pelo meses seguintes eu tentei me convencer de que eu estava sendo muito protetor com Violeta.
Mas eu notei que minha esposa também havia mudado, ela amava a atenção que Bryan dava a ela, por vezes eu indaguei sobre como ele a tratava, mas ela sempre dizia que estava louco, mas eu continuei remoendo meu ciúmes até a noite em que eu finalmente não suportei mais e a confrontei em busca da verdade.
Flashback on
"Coloquei a Aurora na cama e mandei mensagem para Isadora, ela está bem na casa da amiga, disse que iam dormir." Violeta disse assim que entrou na cozinha, mas eu nem a olhei. "Deixa essa louça, nós limpamos amanhã." Aproximou-se de mim, abraçando por trás.
Bryan e sua nova namorada Lauren haviam acabado de ir embora, foi como se ele nem escondesse mais, o modo que eles se olhavam durante o jantar, o beijo doce que ele deu na testa da minha esposa antes de partirem e modo que ele segurou a minha filha, fez todo meu corpo arder em raiva.
"Prefiro limpar hoje." Continuei lavando os pratos. "Não estou com sono."
"Não está?" A senti ficar na ponta dos pés. "Então que tal irmos para cama e fazer algo mais adulto?" Sussurrou em meu ouvido.
Em outro momento eu agarraria minha esposa e levaria para o quarto e faria amor com ela a noite toda, mas eu não movi um músculo.
"O que foi?" Ela tentou me virar, mas continuei o que estava fazendo. "Harry? O que aconteceu?"
"Quantas vezes."
"Quantas vezes o quê?"
"Quantas vezes você fudeu com Bryan?" Por mais que doesse, eu me virei para olhar para ela.
"H! Eu já te disse que não tem nada entre eu e ele."
"Me responda." A acusei.
Mas no fundo eu desejava mais do que qualquer coisa no mundo que meu instinto estivesse simplesmente errado.
"H." Ela fechou os olhos. "Por favor, me escuta, isso é loucura."
"Só responda à merda da pergunta." Cuspi minhas palavras. "Eu já sei de tudo."
Eu não sabia, por um momento eu não queria ter dito aquelas acusações porque ela era o amor da vida, a mãe das minhas filhas e se ela dissesse que era tudo era verdade eu não sabia se aguentaria.
"Mais de uma vez." Ela sussurrou, depois de alguns minutos totalmente em silêncio.
"PORRA! ENTÃO VOCÊ REALMENTE FEZ ISSO?" Meu tom de voz já se encontrava alterado, eu não pude impedir. "MAIS QUANTO VIOLETA?!"
"Eu não sei, três ou quarto vezes." Ela não conseguia nem me olhar nos olhos.
"Porra! Você realmente transou com meu melhor amigo! Meu melhor amigo!" Eu repetia isso mais para mim mesmo do que para ela. "Eu estava certo!" Uma raiva intensa percorreu por todo meu corpo.
"Foi um erro completo e absoluto, H, eu amo você."
"Quando isso começou?"
"Harry por favor."
"RESPONDA!" Bati com tanta força meu punho no balcão ao lado que por um momento pensei que estivesse quebrado.
"Foi no último ano da sua faculdade, você estava tão distante, tinha tanto trabalhos, eu me sentia tão sozinha."
"Então você decidiu se consolar no pau do meu melhor amigo!" Retruquei ironicamente batendo palmas.
"Harry, não foi assim e foi um erro, eu sinto muito, por favor, acredite em mim."
"Vocês ainda estão tendo um caso?"
"Não! Não." Eu via as lágrimas escorrendo em seus olhos, mas não me comoviam.
"Por quê? Por que fez isso?"
"Eu não sei, me desculpe, por favor."
"A Aurora é minha filha?"
"Por favor não me pergunte isso."
"Eu tenho direito de perguntar."
"Claro que é sua Harry."
"Você tem certeza absoluta disto?"
O silêncio dela foi uma confirmação.
Aurora talvez nem fosse minha, eu não pude mais segurar toda a dor, eu desabei no chão, meu rosto entre os joelhos enquanto eu me permitia a chorar.
Ela teve tantas oportunidades para me dizer, contar a verdade e simplesmente não disse nada.
Um choro vindo da babá eletrônica em cima da mesa ecoou, me fazendo levantar.
"Espere, onde você está indo?" Violeta questionou assim que comecei a dar passos largos para subir as escadas. "H, pare." Ela tentou me segurar.
"Me solta."
"Harry, Não! Por favor, não faça nada com ela." Ela tentou me seguir até no quarto de Aurora. "Não a machuque." Sua voz falhou. "Eu sou a culpada disso não ela." Eu a ignorei indo mais rápido, assim que entrei eu tranquei a porta deixando Violeta para lado de fora. "Querido, não!" Ela chorava tanto que soluçava, ela parecia não saber o que fazer além de entrar em pânico.
Eu me aproximei da pequena criaturinha, tão frágil com os olhos inchados pelo choro olhando diretamente para mim, eu a peguei no colo segurando forte em meu peito.
Como que Violeta em algum momento pensou que eu machucaria a Aurora? Eu a amava, ela talvez não fosse minha, mas eu amava e como eu a amava, eu a vi nascer, eu passei noites em claro a segurando só para que sua mãe pudesse dormir um pouco, eu cuidei dela cada segundo que eu pude até aqui e mesmo sabendo que ela podia ser do Bryan nada mudou, meu amor por ela nunca mudaria.
Lentamente eu comecei a balançar a pequena Aurora em meus braços, a acalmando.
"Papai ama você." Sorri com as lágrimas em meus olhos vendo aquele rostinho que um dia jurei ser parecido com o meu. "Não importa o que aconteça eu sempre serei seu pai." Deixei um beijo no topo de sua cabeça.
Por longos minutos eu a balancei até que ela estivesse novamente dormindo e eu pudesse colocá-la no berço novamente.
"Shiu! Ela está dormindo." Repreendi Violeta assim que abri a porta.
"Harry." Violeta colocou suas mãos trêmulas sobre meu peito. "Você vai nós deixar?" Eu não respondi. "Por favor Harry! Eu preciso saber! Me diga!"
"Eu não sei o que dizer para você agora."
"Qualquer coisa! Grite comigo! Diga-me o quanto eu sou um pedaço de merda, mas só fala comigo."
"Você é!" Eu me segurei para não gritar. "E eu não consigo mais ficar aqui olhando para você."
Eu estava um turbilhão de dor e confusão e precisava ficar sozinho.
"Você vai embora?"
"Eu não sei."
"Harry você pode pensar em me dar outra chance? Só uma, você não precisa me dizer agora, eu só sinto muito e eu amo você isso foi o pior coisa que eu fiz na minha vida, mas eu não quero cometer o erro de te perder então eu vou lutar por nós, eu farei tudo o que você quiser, mas por favor Harry só me dê outra chance! Não vá por favor." Ela estava sem fôlego, parecendo fazer de tudo que para me fazer ficar, segurando minha blusa com toda sua força.
"Vou pensar sobre isso, só me solta." A tirei de perto de mim.
Embora ela pudesse estar dizendo verdade, eu não conseguia mais confiar nela.
Flashback off
Por dois meses eu não voltei para casa, eu só passava para ver minhas filhas e todas as vezes Violeta implorava para eu voltar, mas eu fui para Boston, procurei um emprego, eu estava decidido a seguir minha vida sozinho, mas não consegui, eu não sabia como era viver sem ela, eu foi um completo tolo, eu sei, eu voltei para casa minhas filhas precisavam de mim, eu estava fazendo isso por elas, mas a verdade era que uma parte de mim estava gostando dos esforços que Violeta estava fazendo para consertar o nosso casamento, ela nunca foi tão gentil e amorosa como estava sendo,uma parte de mim ainda amava ela, não importava o que ela fez.
Apesar de ter sido uma decisão difícil, eu soube que era a decisão certa para nossa família e sofri as consequências disto, eu não conseguia confiar mais nela, eu não conseguia dormir em nosso quarto, eu não conseguia fazer nada sem pensar em que lugar ela pudesse ter transado com o Bryan na nossa casa mesmo ela jurando que isso nunca aconteceu, eu senti como se tivesse perdendo um pedaço de mim a cada dia, eu até pensei em terminar com ela, mas não consegui encontrar forças para fazer isso, então quando recebi a oferta do emprego em Harvard e foi como se fosse um refúgio que precisava.
Ter esse emprego me trouxe de volta à vida, eu pude sentir o ar em meus pulmões sem que doesse meu coração, eu nunca planejei conhecer Aurora e quando começamos a nos relacionar eu pensei que seria um caso de uma noite só, e de alguma forma seria uma vingança pelo que minha esposa fez. Eu nunca quis ser como a Violeta, agir como ela, talvez esse seja o motivo para eu não deixá-la, a culpa de julga-lá e depois fazer o mesmo me consome porque agora somos iguais, talvez mereçamos ficar juntos, é por isso que eu fiz às malas, é por isso que eu estou voltando para Cambridge, eu estou voltando para Violeta e vou me convencer de que tudo o que um dia eu tive com Aurora não passou só de uma vingança estúpida.
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kyuala · 21 days
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ai kyu tô menstruada então não paro de pensar em leitora grávida do enzo e como ele ia ficar todo derretido quando o buchinho começasse a aparecer....certeza que ele ficaria ainda mais protetor e possessivo com ela grávida e ia acabar se descontrolando as vezes (o que não acontecia antes) arrumando umas confusões bobas com os amigos, empurrando eles mais pra trás quando chegam muito perto da leitora, falando pra não invadirem o espaço dela. e ele ia ficar todo orgulhoso de ver ela exibir a barriga, ia adorar quando ela posta foto da nas redes sociais e ia ficar todo "eu que fiz 😏" por dentro. com certeza ia estar tocando ela de alguma forma o tempo todo pra assegurar que nada vai acontecer, ia encarar feio todo mundo (desconhecidos ou não) que tentam se aproximar e ia adorar mostrar pra todo mundo que você é só dele, que só quer saber dele, que escolheu ele pra ser o pai do seu filho...certeza que os mlks zoariam muito essa nova faceta dele
NOSSSAAAAAAAA a ideia dele começar a ficar mais protetor e esquentadinho 😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫 hablou... divou.... AMO MUITO TBM a ideia dele sentir ORGULHO de te ver assim, nossa real, acho que ele ficaria no topo do mundo sabendo que ELE que engravidou vc, te deixou toda cheinha assim 🥴🥴🥴 que VC ESCOLHEU ELE AAAAAAAAAAAAAAAAAA
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idollete · 1 month
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juju vou estar te confessando algo: penso (muito mais do que deveria) nas fotos do Fernando naquela festinha do oscar, principalmente nas que ele tá sentado.... minha mente sempre acaba me levando pra um cenário onde a lobinha tá fazendo um tight riding naquelas coxonas dele pela primeira vez depois que a festa acabou pq ela simplesmente não se aguentou vendo o tecido da calça todo esticado naquelas pernocas, tudo isso enquanto ele tá sussurando putaria no ouvidinho dela, falando pra ela chamar ele de papai.... o tesão ainda vai me matar juju, é sério 😫
A MENTE DE TITÂNIO JURO nossa mas o fernando desse dia me atormenta até hoje, porque a pessoa que permitiu que aquele homem saísse com aquela roupa merece um prêmio, de verdade. além de um grande gostoso, ele tava com uma vibe de canalha conceitual, que quando você menos espera tá te mandando abrir a boca pra ele cuspir e te dando um tapinha na cara depois que você engole. also, vai te provocar a noite inteira, mas nunca fazer nada, não em público, é só no momento em que chegam em casa e ele te diz que "precisa me convencer se quiser gozar hoje, boneca", fica te encarando toda pimposinha se esfregando no colo dele e NEM te toca, mas o olhar é o suficiente pra te deixar tão tontinha. te pergunta se tá gostoso assim, te diz que tá com tanta vontade de te lotar de porra, a noite inteira, só pra ter certeza de que te engravidou mesmo. e quando você o chama pelo nome, ele te pega pelo rostinho, estalando a língua no céu da boca e negando, "no, no, chiquita. fernando, não. papi. me chama assim, vai", porque é óbvio que ele adora o fato de você se encolher de vergonha ao usar o apelido, "se for boazinha, o papai põe um filho em ti hoje, hm?"
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cutesoleil · 2 years
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Primeiro ato: “you should have held me like you held your pride”
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Como príncipe herdeiro e como primo ômega, Harry Styles sempre foi ensinado a ser grato pela sua posição, pelo privilégio de ser o próximo na linha de sucessão ao trono da Inglaterra, mas na verdade era um peso, um fardo a ser carregado. E encarar a parede branca do consultório de sua doula durante angustiantes trinta minutos para apenas receber a resposta que ele já esperava. Um grande negativo ao centro da folha, mais um exame para sua coleção que acumulou ao longo de quatro anos.
“Vossa alteza…” o silêncio de Lizzo dizia tudo. Se tivesse dado certo, ela teria o cuidado de mudar o pronome de tratamento com ele, mas aparentemente Harry conseguia falhar na tarefa mais instintiva que os ômegas de sua família tinham: engravidar.
“Está tudo bem, Liz, nós já sabíamos qual seria a resposta” uma mão segurava o envelope branco e bem dobrado, enquanto a outra descia para o ventre vazio, sem um filhote crescendo lá, sem estar gestando.
“Sinto muito que a estratégia anterior não tenha funcionado, vamos deixar seu corpo se recuperar, seu cio estará chegando em algumas semanas, talvez seja boa uma viagem para o campo ou conhecer alguém novo, Hazza. Desde o incidente com seu noivo não sai para bailes ou visitar o orfanato, isso não é saudável, Vossa Alteza.” preocupação e pesar, ela reconhecia aquela expressão cansada, Harry não era o mesmo depois de tantas tentativas falhas.
“Não tenho mais pique para isso, Lizzo.” desconversou, ele ficou mestre nisso ao passar dos anos.
“Você ao menos chegou na casa dos trinta, H, vá se arriscar um pouco, os deveres reais estão te matando aos poucos, não quero te ver definhando.” ofereceu um sorriso amigável, ele precisava ficar longe daquilo e de todos os protocolos envolvidos com a concepção de um herdeiro..
“Tudo bem, doutora Lizzo, vou tirar uns dias de folga com final só depois de todo meu período de cio, isso vai te deixar feliz?” o tom irônico e o sorriso de canto denunciavam o quanto gostava da ideia.
“Se isso te trouxer um sorriso da próxima vez que nos vermos, sim, Hazza”
🌹🗡
O aroma do jovem alfa de 19 anos com quem compartilhou sua cama parecia mais fraco, menos agressivo quanto antes, seu quarto voltava a ser seu quarto, sem alfas para passar duas semanas e ver se engravidou. Harry estava cansado da tentativa e erro, por quatro anos seguidos depois que seu noivo faleceu em meio a uma caçada em forma de lobo, isso era o que o ômega fazia além de governar um país com o termo ridículo de regência, apenas por não ter gerado herdeiros. Alfa após alfa, betas após betas e todos falharam no quesito básico pelo qual foram parar na cama de Harry, engravidá-lo.
E isso era um tormento, uma culpa que ele carregava, com 26 anos e ele não conseguiu um filhote quando deveria estar com o segundo, ou com mais esperança o terceiro no ventre. Era tudo uma grande sacanagem do destino, uma brincadeira de mau gosto com sua cara, mas não doía como antes, Harry não passava mais horas chorando com cada negativo tudo que recebia, agora era condescendência, apenas isso, a dolorosa condescendência.
“Vossa Alteza, deseja mais um pouco do aroma de erva-doce com canela?” a doce voz de uma de suas damas de companhia apareceu no cômodo para apagar todo e qualquer vestígio do alfa que esteve ali.
“Sim, Lucy, por gentileza. Depois chame Mitch para vir aqui.” pediu sutilmente, trocando as roupas pesadas pelo pijama macio, indo direto para seu ninho, perto da porta da varanda e do seu jardim privativo que se encontrava em uma estufa de vidro frente a seu quarto. Privilégios da realeza.
🌹🗡
E eventualmente Mitch chegou, com uma cesta de frutas e a expressão tranquila, roupas soltas no corpo, o alfa tinha se trocado rapidamente, deixou um beijo na esposa e voltou ao palácio para encontrar Harry em seu ninho com uma expressão que se mesclava entre o triste e relaxado.
“Hey, vossa alteza.” Sorriu pequeno, soltando um pouco de seus feromônios, carvalho com rosas, pois sabia que Harry gostava e se sentia seguro, eles sempre foram assim, sempre foram algo mais desde a infância, eles se entendiam e se completavam pela amizade.
O ômega estava entregue na comodidade do emaranhado de cobertores, roupas aromatizadas, travesseiros e roupas de neném espalhadas por ali, Harry estava chorando momentos antes. Mitch se abaixou até a altura do ninho, mostrando sua marca de ligação com Sarah, exibindo seu pescoço como forma de submissão a sua ômega e ao primeiro ômega, pedindo silenciosamente para entrar naquele cantinho, sempre respeitoso; primeiro ofereceu a cesta, mostrando o que era e recebeu um rosnado de consentimento. Era puro instinto, puro respeito à classe mais baixa, Harry gostava e Mitch era um grande apreciador disso.
“Eu encontrei isso no meio dessa bagunça.” Harry apontou para uma camisa de seda do alfa, ainda cheirando a ele, sorriu ao ver a expressão chocada do mais velho.
“Harry! Eu estava procurando essa camisa, semana passada fui sair com Sarah a um baile e não encontrei, você sabe que é minha preferida.” Cutucou o quadril do outro.
“Sei e por isso peguei, eu gosto dela também, você não pode brigar comigo, sou o ômega da Inglaterra” riu irônico com o título bobo que recebeu por ser o herdeiro direto do trono.
“Eu sei, eu sei. Você sabe como eu gosto das tradições envolvendo a exaltação dos ômegas, mas você está ficando abusadinho, Hazza.” Riu debochado, oferecendo o cacho de uvas para o outro.
Ele aceitou e comeu uma. “Lizzo, de certa forma receitou que eu deveria tirar férias, o estresse tem afetado meu corpo de formas muito negativas, ela realmente disse que eu deveria ficar longe daqui durante meu heat.” Confessou sem inibição, o alfa ouviu atento e concordou acenando a cabeça. Desde a morte do noivo, Harry não tirava férias, se afundando em trabalho e tentar compulsivamente engravidar, não era saudável, nem um pouco. Era natural que o corpo do ômega pedisse por um filhote, exigisse isso, mas Styles era tão apaixonado pela ideia, que deixou esse apreço dominar e degradar sua saúde. Ele estava um pouco mais magro que o comum, um pouco mais apático, os cachos longos hoje eram cortados frequentemente e não se via mais o príncipe usar seus vestidos pelo palácio. Ele mudou.
“Aliás, você merece tirar essas férias, Hazza, tem se esgotado ao máximo pelo reino, Lizzo está certa e sua mãe ainda tem maior poder para governar o reino.”
“Você acha mesmo, Mitch? Ainda tenho alguns projetos para aprovar, conversas com o Parlamento e alguns jogos de cintura com outras nações.” respirou fundo, se eu fosse um passarinho azul já estaria bem longe daqui'', pensou.
“Seria bom para você, meu bem, você precisa disso, de dias de paz durante seu heat, precisa aproveitar esse momento para ter orgasmos maravilhosos, não só pensar em filhotes. É necessário, mas pense um pouco em você, girassol.” Usou o apelido que deu ao ômega durante a infância, acariciou a mão alheia, a pequena, e única, tatuagem ali, uma cruz, um pequeno ato de rebeldia após um final de semana em Manchester durante a adolescência, o alfa tinha o mesmo desenho na mão direita. “E eu conheço alguém para te ajudar a desestressar.” Falou inocente.
A expressão cansada e pensativa pulou para o “olhar de gatinho bravo e manhoso” de Harry.
“Você arranjou alguém pra mim, não é? Eu deveria perguntar quem é dessa vez? Creio que esgotei todos os alfas solteiros e jovens desse condado, não me diga que agora vou me deitar com homens e mulheres casados, Mitch.” sorriu sacana, vendo a expressão sempre neutra e fechada do mais velho virar puro choque.
“Porra, Harry, somos amigos desde a infância, você é o herdeiro desse país e ainda me fala uma coisa dessas?! Você tem um humor estranho.” Riu descarado, com o sorriso mais aberto que Mitch Rowland poderia dar, o alfa bufou em descrença com o quanto Harry ainda conseguia ser ele mesmo após tanta ter se escondido em uma casca.
“Vamos, pare de enrolar, alfa, me conte. Ou a Sarah decidiu que era uma boa ideia você me comer?” Provocou mais um pouco e riu ao levar um tapa fraco, no braço, do amigo e conselheiro.
“Não dê essa ideia, Sarah tem um estranho desejo em ver nós dois em algo mais quente, aquela mulher me deixa doido. Mas falando do que interessa, esse alfa é bem famoso entre os ômegas nobres, ele é o “ombro amigo” na cama de quem está carente ou coisas do tipo. Ele se chama Louis Tomlinson e é um cortesão.”
“Mitch?!” gritou, ele não podia acreditar. “E por quê ele é famoso? Ele tem a boca suja? Ou tem feromônios fortes? Ou um nó gordo?” Perguntou debochado. “Aliás, ele está limpo?”
“Ele tem esses três atributos já que te interessa tanto, Hazza” provocou o melhor amigo. “Eu já entrei em contato com ele, bem, Louis está limpo e diz que não tem nenhum interesse no seu dinheiro ou na realeza.”
“Então o que ele quer em troca?” Juntou as sobrancelhas, cortesãos viviam pelo pagamento, era uma vida difícil e muitas vezes ingrata, o que o alfa Tomlinson desejava?
“Ele disse que você deveria encontrá-lo em sua casa para saber, vou com você amanhã pela tarde até a casa dele, não acho seguro te deixar com um alfa estranho.” Fechou o semblante só em imaginar seu melhor amigo em perigo.
“Obrigada, alfa. Você é o melhor, tá?” O ômega soou como uma criança, por alguns momentos eles voltaram aos velhos tempos, ambos abraçados e conversando barbaridades que um príncipe e um futuro ministro nunca poderiam conversar fora daquele cômodo.
🌹🗡
Era perto do horário do chá, o céu se manchava de laranja e o fraco roxo, declarando o final da tarde na capital britânica. O carro parou em frente a uma casa modesta, de dois andares, tijolinhos alaranjados na fachada, um portão fofo e preto junto a caixa de correio, era o tipo de casa que Harry moraria se não fosse da realeza, se ainda pudesse abdicar ao trono, esse era um direito o qual não podia mais recorrer.
Mitch desceu primeiro, logo abrindo a porta para sua alteza, oferecendo a mão em um ato de cortesia e gentileza. Harry aceitou o gesto, ele gostava das tradições, principalmente por elas colocarem os ômegas como prioridade. Eles eram os seres mais próximos da mãe Terra, possibilitando o nascimento das novas gerações, a fertilidade corria nas veias de cada um, responsáveis pela educação e manter seus filhotes seguros, ômegas eram lobos ferozes ao defender os frutos de seu ventre, até mais ferozes e perigosos que um alfa. Esses por outro lado, protegem os descendentes de Vênus, mantém o ninho a salvo e adoram seus ômegas, é contra a natureza de qualquer alfa puro machucar a classe oposta, não faz parte de quem eles são, ou deveria ser assim.
E ao chegar mais perto da residência, o cheiro acentuado de erva-doce e canela fazia Harry se sentir seguro, o lembrando das tardes com sua avó e irmã, os biscoitos de canela, as diferentes ervas de chá, o aroma gritava lar, chamando o ômega para ficar ali, que era um bom lugar para ficar e morar. O ômega mexeu nos brincos em diferentes pontos da sua orelha, o local era convidativo demais, familiar demais, um ninho seguro para ele e seus filhotes. Seu ômega interior gritava pedindo para ficar ali, ‘fique, nossos bebês vão se sentir bem aqui’. O instinto aspirava mais dos feromônios vindos da casa, marcando na memória tudo ali que lhe agradava.
“Vamos, Hazza. Louis deve estar nos esperando.” Despertou ao ouvir a voz intensa do alfa a seu lado, aceitando dar o braço a ele. Tocaram a campainha e esperaram, as trancas fizeram um ‘clic’ característico, revelando uma alfa, de cabelos louros, olhos azuis, brilhosos que arregalaram levemente ao ver as figuras à sua frente. Ela sabia da visita, mas isso não impedia a surpresa em receber pessoas influentes politicamente em sua casa.
“Olá, me chamo Taylor Swift, imagino que vieram para ter uma conversa com Louis.” sorriu pequeno, mas gentil, agradando ao ômega com o aroma mais suave de baunilha que vinha da alfa a sua frente. “ Por gentileza, entrem e se sintam confortáveis.”
Eles entraram, recebendo uma reverência leve da alfa, a sala de estar era composta por tons amarelados, fairy lights bem distribuídas pelas janelas e alguns girassóis espalhados perto de retratos de família e em vasos transparentes simples. Uma vitrola ao canto do cômodo agradava ao ômega, dois sofás estavam dispostos no espaço apertado, um de frente para o outro. O príncipe sentou-se ao lado do melhor amigo, esse ofereceu a mão
“Muito obrigada, senhorita Swift, desculpe incomodá-los com nossa presença, mas é de real urgência minha conversa com o senhor Tomlinson.”o príncipe sorriu educado, expressando certo desconforto com o teor da conversa.
“Por favor, não se desculpe, Vossa Alteza, é uma honra tê-los aqui, mesmo que nessas circunstâncias. Aliás, sou a gestora dos bens e dos contratos de Louis, então vou ficar aqui para ajustar um acordo justo entre ambas as partes. Espero que não se incomode, vossa alteza.” soou polida aos ouvidos dos presentes, sentando em uma poltrona perto de um corredor que dava direto para as escadas.
O cômodo inteiro era preenchido pelo cheiro do cortesão, tão forte que parecia ser de um alfa puro, assim como Mitch, esse que estava incomodado pelo ambiente opressor a seus sentidos, a única razão pela qual ele ficava ali era Harry, o ômega era sua prioridade naquele instante. Falando no príncipe, ele estava se deliciando no aroma que o levava a sua infância, o sentimento de conforto pairando pelo ar e o fazendo quase ronronar em satisfação, sua loba clamava pela presença do tal alfa com cheiro reconfortante, ela pedia incessantemente. “Harry, chame ele, peça que ele venha até você, ele vai nos encontrar”.
E quase num timing perfeito, Louis apareceu em roupas formais, calças de linho, camisa social sem botões e as botas bem engraxadas nos pés. Era de se perder o ar por alguns segundos, que na verdade pareciam horas; o alfa era deslumbrante, com olhos azuis intensos, intensos demais, a boca fina e rosada, a postura afinada e o porte atlético, mas ainda delicado dele. Harry não disfarçou, foi o primeiro a levantar para cumprimentar o outro, permanecendo travado; a combinação do cabelo acobreado longo com as pontas que faziam uma curvinha — adorável, mas que seria um ótimo apoio para puxar quando aquele rosto bonito estivesse entre suas pernas… Qual seria a sensação da barba levemente ruiva raspando em suas coxas? Harry tensionou seus músculos para tentar parecer mais digno que um ômega desesperado, desesperado por aquele alfa.
“ Vossa alteza” a voz rouca apareceu, uma leve reverência e o sorriso de canto. Esses seriam os motivos da morte de Harry, ele ainda tinha uma reputação a zelar e manteve uma postura principesca, um sorriso, — que o ômega treinou ao longo dos anos— as mãos frente ao corpo e os olhos pouco expressivos, era isso que ele deveria transparecer, sempre calmo e equilibrado. Argh. “ Senhor Rowland, é um prazer conhecer o futuro do parlamento inglês.” Louis ofereceu uma mão para o cumprimento, sendo firme no movimento e oferecendo um sorriso tão treinado para agradar quanto o de Styles, interessante.
“Obrigado por nos receber em sua casa, senhor Tomlinson, e pode me chamar pelo primeiro nome, espero que essa conversa seja agradável para todos nós.” Mitch soou gentil, mas aquela fala era defensiva, seu instinto aparecendo um pouco mais forte em proteção a Harry. O único ômega da sala deu um leve tapa no amigo, o repreendendo, aquilo não era para virar uma disputa de alfas.
“Tenho certeza que todos estaremos satisfeitos com nosso acordo, Mitch.” Testou o nome, sorrindo provocativo ao ver a expressão do outro fechar um pouco. Todos se sentaram, o clima pesou com o atrito de orgulho entre os alfas. Maldito instinto.
“Bem, vamos ao que interessa, senhores. Em algumas semanas terei meu heat, gostaria que o senhor Tomlinson ficasse na semana de pré-heat e uma semana após para minha recuperação. Tudo ficará em sigilo e nesse momento nós estaremos em minha residência particular com nenhum funcionário por perto, no máximo minha doula estará em minha casa.” O ômega explicou, sentindo as bochechas corarem um pouco e viu as sobrancelhas do alfa se fecharem. “Eu pago o quanto for necessário.” disse por fim, pouco se importando se parecia desesperado.
“Alteza, eu não me importo com o dinheiro ou se em troca desse heat vou ganhar um título de nobreza, não estou interessado nesse tipo de coisa.” Foi sincero, aquilo era fútil e tirava ainda a pouca dignidade que era possível ter em seu trabalho.
“O que você quer, senhor Tomlinson?”
“Nada, mas por que você me procuraria, ômega?” usou um pronome de tratamento que era usado apenas entre amigos e almas gêmeas, Louis atravessou um limite, um que Harry não se importou de ter sido rompido. A voz rouca estava mais forte, era a voz de alfa, mas não impondo uma ordem ao ômega, mas como um pedido suplicante e expondo submissão ao outro.
“Bem, porque se você passar o heat comigo e me der um filhote, eu te deixo em paz e faço qualquer outra coisa que você pedir, alfa.” Usou o mesmo artifício, a voz lenta dele estava mais forte pelo tom— voz— de ômega, que foi herdado da evolução de sua espécie, uma forma de impor sua presença ao alfa, mas dessa vez Harry usava-o para convencimento, para o alfa confiar em si.
“Se eu te der um filhote, quero participar da vida dele e da gravidez, quero ser presente e um pai decente.” Foi incisivo e sincero, aquela era sua única exigência, o ômega lhe trazia curiosidade pelo pedido, mas sabia que uma pessoa como Harry não estaria pedindo algo para uma pessoa como ele, era uma situação interessante, então a única coisa que lhe interessava era sinceridade.
“Tudo bem, eu concordo.” O ômega sorriu tímido, mas um pouco mais tranquilo sobre aquilo. Mitch o questionaria sobre aquilo, até porque as férias eram para Harry relaxar e não tentar novamente ter um filhote. Rowland suspirou quieto em seu canto.
“Então, vou preparar os contratos já que o acordo satisfaz ambas as partes, isso foi inesperado, mas vai ser interessante.” Taylor se levantou e indo em direção ao escritório da casa, era realmente uma situação estranha aos olhos de quem estava ali presente e de quem estava de fora, era incomum, mas estava acontecendo. E parecia obra do destino.
🗡🌹
Semana pré heat
Duas semanas se passaram desde que alfa e ômega assinaram o contrato, agora eles estavam longe de Londres, viajando para a casa do príncipe ômega.
Louis não esperava que a residência particular do príncipe da Inglaterra fosse uma propriedade com poucos hectares, um jardim e uma estufa, além da casa principal no estilo clássico da arquitetura britânica e o que parecia uma pequena casa para hóspedes. Visualmente não era um terreno pequeno, mas era discreto, parecia uma fazenda de um pequeno produtor, uma propriedade longe de todo o estresse da cidade. Fazia sentido Harry ter escolhido aquele pequeno paraíso para passar algumas estações.
De alguma forma —e Louis estava surpreso por essa ação do príncipe— eles estavam viajando juntos, no mesmo carro, compartilhando o mesmo espaço e o único pedido de Harry para aquela viagem era segurar a mão dele durante o trajeto. O alfa fez de bom grado, acariciando a pele macia e observando a tatuagem de cruz entre o indicador e o polegar, ele guardou mais um fato interessante sobre o príncipe para perguntar sobre ou apenas deixar em sua memória.
Eles pararam em frente ao casarão principal, agora a construção não parecia mais tão pequena, mas ainda era simples, com no máximo três andares, estilo semelhante a construções inglesas e francesas, era uma bela mistura. Bonito, com muitas plantas ao redor, todo aquele verde da casa o fazia lembrar dos olhos de Harry.
“Vou te apresentar os cômodos principais, ao longo dos dias você vai poder descobrir mais da propriedade se quiser, claro.” O ômega disse tímido assim que desceram do carro, Harry dirigiu o trajeto todo, por três horas e nem estava cansado. Louis estava apenas querendo se jogar em uma cama macia, mas não faria desfeita com a gentileza que o mais novo estava fazendo, ele era um príncipe diferente, estava carregando as próprias malas, dispensou os funcionários que viriam para sua casa e os deu férias, nem Mitch estava ali, Styles era aparentemente mais do que Tomlinson esperava.
“Você realmente não quer ajuda para levar suas malas, ômega?”
“Alfa, eu não faço ioga e musculação a toa, agradeço sua ajuda, mas posso me virar bem. Você já está lidando com sua própria bagagem.” Sorriu, com direito a covinhas e olhos verdes quase fechados, lindo. Louis sorriu bobo, em menos de um dia ele já tinha feito uma lista de coisas que gostava em Harry:
Ele sempre tinha um sorriso nos lábios, mesmo que pequeno ou tímido;
Covinhas grandes e que guardavam o universo ali;
A voz arrastada junto ao sotaque —mais fraco que o seu próprio, mas lindo de se escutar quando o ômega esquecia da presença do alfa e cantava alguma música de Lana del Rey;
Os lábios rosados, sempre rosados e levemente inchados;
As roupas largas que —agora ele sabia— escondiam o corpo que a ioga deu ao ômega;
O bumbum marcado pela legging preta, junto ao moletom, Harry ficava adorável assim.
O príncipe contava algumas histórias sobre algumas obras de arte ali nas paredes claras, ou como a cozinha era linda e seu lugar favorito da casa ou até mesmo como Harry escolheu convenientemente um quarto no andar de baixo para ser o seu apenas para montar um pequeno jardim para si. Louis honestamente não estava prestando atenção completamente, os quadris larguinhos rebolando e a voz lenta e rouca aos seus ouvidos pareciam mais convidativos que algumas informações sobre a casa. Droga, aquele ômega era bonito demais.
“Louis, vou te mostrar seu quarto durante essa semana, ele fica no terceiro andar. Vem, alfa!” Harry pegou sutilmente na mão áspera do outro e puxou, ele não veio, o ômega fez um biquinho manhoso.
“Ômega, eu não vou ficar com você? No seu quarto?” A voz de Louis parecia quase choramingar para ficar com o mais novo, esse que sorriu sapeca, ele queria desde o início que o alfa ficasse consigo, mas bem, sua mente dizia que Tomlinson não desejaria ficar por perto até que o heat começasse realmente.
“Então vamos para meu quarto.”
**
O som de “Mamma Mia!” estava pelo quarto todo, preenchendo cada canto e ajudando a iluminar a luz baixa e amarelada do cômodo. Harry estava concentrado em seu musical favorito, cantarolando sua segunda música favorita do filme, “S.O.S”. Louis perdeu um pouco de sua atenção do filme para perceber como o ômega estava agarrado a seu corpo, o calor compartilhado entre seus corpos era da mesma intensidade da intimidade que ambos pareciam dividir. Em meio a duas semanas antes do pré-heat do príncipe, eles trocaram telegramas, decidindo regras durante o período compartilhado, fazendo perguntas bobas e conhecendo um ao outro, mesmo que parecessem dois adolescentes flertando com sua primeira paixão. Tomlinson cantou um pouco da música que ainda tocava na tela, olhos verdes brilhantes voltaram para si, curiosos e com as pupilas um pouco mais dilatadas que antes.
“Você canta muito bem, alfa.” sorriu sincero e cutucou o nariz de botão do outro. “Você sabe as músicas de ‘Mamma mia!’, agora pode admitir que esse é o melhor musical de todos e que ‘Grease’ é apenas legal e contagiante?” provocou, subindo um pouco no colo do alfa para deixar um beijinho no cangote cheiroso. Abusado e sexy.
“Eu agradeço o elogio, mas nunca vou admitir que esse seu musical é melhor que ‘Grease’! Eu fui o Danny na peça de teatro na minha adolescência, não ouse tentar me convencer, Harry!” contrariou o príncipe, esse que aproximou os rostos e conectou o verde florestal com o azul da cor do céu, eles eram uma mistura de natureza e modernidade.
“Nem se eu te der um beijo assim?” deixou a pergunta no ar, aproximando seus lábios dos do alfa e selando um beijo, longo e que misturou sensações em ambos. O atrito das línguas mostrava a luta por dominância, Harry deixou uma mão no rosto de seu amante enquanto a outra parou na barriga macia e durinha do outro.
Aquele momento durou dias, talvez algumas horas, mas foram apenas alguns minutos, com algumas pausas em busca de ar, mordidinhas na boca e Louis estava extasiado, beijando o pescoço do ômega, acariciando a cintura fofa e bem trabalhada. Harry desceu o quadril, se acomodando no pau marcado do alfa, rebolou um pouco, os beijos e mordidas na pele sensível não ajudavam. Eles estavam à flor da pele, o cheiro de ambos ficando mais intenso e quente, o filme foi esquecido por mais uma troca de beijos, eles pareciam pertencer a aquele lugar, a aquele momento que eles compartilhavam. Cada carícia foi ficando mais afoita, um pouco mais selvagem com chupões e arranhões leves nas costas do cortesão. O príncipe desfez o nó do próprio robe, exibindo a pele pálida com o tecido de seda percorrendo o corpo bonito, Tomlinson perdeu um pouco da sua sobriedade ao ver aquele anjo – e diabo entre os lençóis– a sua frente, ele queria foder o ômega, mas também queria ver ele usando seu pau de dildo ao cavalgar em si.
Tudo era intenso, os toques, a maneira que o cheiro dos dois se mesclava, o quadril de Harry se esfregando no moletom – e no pau marcado– de Louis, eles estavam cruzando uma barreira que não tinham criado, mas sabiam que não deviam. Que se dane as regras. Styles foi logo tentando arrancar o moletom grosso que cobria o tronco do alfa, ele precisava de um nó dentro de si, precisava daquele homem o fodendo da forma mais suja que podia, assim como queria que Tomlinson também soubesse fazer amor lento e gostoso. Louis o parou, antes que o desejo cegasse os instintos do ômega.
“Harry, certeza que você quer isso? Eu não vou parar assim que disser sim.” o alfa lambeu os próprios lábios, acariciando as coxas em torno de seu quadril, acalmando o ômega, as íris do outro se mesclava entre o verde intenso e o dourado –cor dos olhos de sua loba–, Harry estava beirando o instinto do pré-heat. Mal Louis sabia que seus próprios olhos mesclavam o azul com lilás, a mistura de cor explicitava a luta entre o alfa e seu lobo.
“Eu quero, alfa, me faça seu, mesmo que por pouco tempo.”
Louis não se segurou depois dessa fala, arrancando seu próprio moletom e experimentando a sensação de poder tocar Harry, as coxas escondidas pelo longo tecido de seda. Beijou delicadamente cada ponto do pescoço do ômega, apertando as coxas macias no processo e sentiu o príncipe ceder o corpo lentamente, sendo levado pelo desejo, murmurando baixo o nome do alfa, a pele macia em seus dedos, o cheiro ficando mais forte, a canela se misturando ao cravo. Harry, que sempre escondia seu aroma, cheirava a cravo-da-índia e caramelo, doce e de presença marcante, forte como um ômega deve ser.
Harry tinha as bochechas vermelhas pelo calor entre eles, seus pensamentos nublando, ele nunca sentiu isso, droga, Louis era inebriante. Os olhos verdes e selvagens cobertos pela escuridão da pupila, a respiração sem fôlego, ele estava molhada, encharcada apenas por alguns beijos quentes de Tomlinson, sentia seu cuzinho pulsar por um nó, dormir cheio da porra do alfa, ele precisava, era uma necessidade maior que sua razão. Sua ômega pedia isso, era instinto, Louis era conforto e um bom parceiro.
As mãos fortes do alfa deslizaram pelo interno das coxas do ômega, sentia o corpo derretido e entregue a si, seu pau estava doendo ao pensar em foder aquele anjo, era demais, estava se segurando, porque Harry era sua prioridade. Ele sentiu a umidade e calor, o pau duro do príncipe, o quanto ele estava molhado, um dedo escorregou por entre as paredes internas, tão bom, tão preparado para receber o nó gordo de seu alfa.
“Você é um ômega tão bom, Hazza, tão aberto pra mim. Sua bucetinha vai engolir meu pau tão bem” mexeu o dedo, sentindo resistência, a lubrificação correndo aos montes e cheirando a cravo, forte, sufocante, mas mantinha Louis com olhos apenas para seu parceiro.
“Ah, alfa, mais… eu quero seu pau tão fundo em mim, quero me sentir tão bem com você me comendo, comendo minha bucetinha tão bem. Hoje sou sua princesa, Louis.” sussurrou entre os gemidos, ah, os gemidos que escapavam dos lábios inchados, as mãos dela agarravam os ombros do outro, arranhando o que podia, sentindo suas presas formigarem para fincar sua marca naquela glândula aromática que gritava lar para seu âmago. Ela só queria mais, mais e mais do alfa bonito entre suas pernas.
Louis colocou mais um dedo, com calma, com doçura ao experimentar um pouco do tesouro que havia entre as pernas de sua princesa, tão bom, caramelo, doce e viciante, experimentou direto da fonte, lambeu os resquícios das coxas bonitas e grossas, descendo um pouco mais para aquele pequeno pontinho rosado e úmido, o cuzinho transbordando lubrificação natural, brilhando aos olhos do alfa, a abundância evidenciava a sensibilidade e como Harry era um ômega necessitado, ele precisava ser fodido como merecia.
Louis experimentou como seus dedos ficavam apertados, as juntas espremidas pelo calor do ômega, estocando os dígitos, procurando um ponto em específico, beijou os os seios de Harry por cima da seda da camisola e continuou indo mais e mais fundo quando esbarrou em um cantinho macio que fez a princesa curvar as costas em prazer e engasgar, os olhos verdes estavam com lágrimas brilhando ao redor, as pernas abraçavam Tomlinson com toda a força de seu ser, os dedos amassavam o lençol em busca de alívio. Era demas.
“Lou, me fode, por favor, alfa.”
Louis continuou o movimento com seus dedos, brincando com o prazer de Harry, beijando o pescoço e aromatizando o ambiente com seu cheiro, se livrou das calças de moletom e sincronizou sua masturbação com o vai e vem dentro do ômega.
Styles ficou impaciente, bufando com o alfa que apenas continuou a lhe estimular, quase beirando o orgasmo, ele queria gozar se sentindo cheio do pau de Louis! Poxa, era tão difícil de entender. O ômega empurrou o alfa em direção a cabeceira da cama, tomou a ereção do outro em suas mãos, acariciando-a e chegando até as bolas pesadas, se aproximou, passando cada perna ao lado do quadril de Tomlinson e se apoiou nos ombros dele para guiar o membro pesado e grosso até seu cuzinho. O pau do alfa estava tão bonito e parecia quase chamativo quando Harry olhou, pesado e com algumas veias saltadas, era do tamanho ideal e sabia que aquilo lhe levaria até o paraíso, o que importa é como Louis usava aquela maravilha entre as pernas e que com certeza ele sabia usar, já que não era à toa sua fama na corte. Estava com água na boca, mas teria tantas outras oportunidades para chupar e engasgar naquele parte do corpo pecaminoso do outro. Foi descendo devagar, sentindo cada centímetro, se apertando em volta a cada sensação de calor que aparecia em seu corpo, ‘tão bom alfa, me preenchendo tão bem, vai me encher com todos os seus filhotes’ sua loba disse, tomando o lugar de Harry por alguns segundos, ela era impossível e o ômega não reclamaria, porque era aquilo que ele sentia mesmo. Se encaixou completamente, eles eram um só.
O alfa beijou o pescoço do ômega e deixou suas mãos caírem nos quadris largos, estava se apaixonando pela maciez da pele, pelas curvas e o calor de Harry, ‘me recebe tão bem dentro de você, ômega, deixa meu nó tão perto para encher você, vou dar todos os meus filhotes’, o alfa de Louis respondeu quando apareceu. Aquilo era inusitado para os dois, íris em tons de amarelo e roxo —cores dos lobos, os cheiros se misturando e ambos se aromatizando, marcando território, como se gritassem ‘ele é meu’ e ‘ela é minha’, tão possessivos. O príncipe começou a se movimentar, ondulando os quadris e subindo e descendo, iniciou calmo e conhecendo, descobrindo a sensação que aquela alfa em específico lhe trazia, era profundo, acertando sua próstata tão fácil, que fazia o mais novo derreter nos braços do parceiro. Os movimentos foram de calmos para fortes e mais rápidos, desesperados quando o prazer se acumulou dentro de seu corpo, ele— ela precisava de alívio, do orgasmo que beirava seu ventre, coçar a coceirinha do prazer que lhe fez perder o rumo. Mais forte, mais fundo, mais rápido, era tudo que aparecia na cabeça cacheada de Harry, ele não parava e usava o pau de Louis a seu bel prazer naquele momento, arranhou de leve as costas bronzeadas e se deixou levar pela sensação avassaladora do orgasmo que estava chegando, Louis estava tão perto quanto, afundo os quadris do outro contra os seus, controlando as presas para não cometer uma loucura, loucura essa que o ômega esqueceu que não podia fazer, suas presas estavam coçando tanto, sua loba o pedia tanto e seu ápice chegou apenas no exato momento que o nó do alfa estalou dentro de si e quando suas presas cravaram —mesmo que superficialmente— no pescoço do cortesão.
Eles estavam sujos, suados e tinha ainda um filme tocando na televisão, mas não se importaram com isso quando suas visões embaçaram e desmaiaram de cansaço em cima um do outro. As íris voltaram ao normal, nada de rosnados, mordidas e afins, mas as consequências apareceriam no dia seguinte para Louis, assim como Harry teria suas próprias surpresas.
O encontro de duas almas gêmeas era avassalador, instintivo, desafiava leis naturais e mesmo sendo tão forte, nem todos percebiam quando isso acontecia.
**
Louis acordou, sentindo um peso em cima de seu peito e o calor em volta seu pau. Harry estava dormindo sereno, os lábios entreabertos, sussurrando algo que ele não conseguia entender, os cabelos desgrenhados e as orelhas ainda com os brincos. A estranha sensação de paz estava em seu peito, não existia agonia, nem arrependimento, só paz e um carinho, coisas boas. A dor repentina no pescoço o fez resmungar, estava roxo, não era profundo e nem lembrava como aquilo foi parar ali, seu lobo tomou conta de si por algum tempo e aparentemente aquele princípio de marca aconteceu quando ele não estava ali. O ômega também não deveria estar consciente quando fez aquilo, mas ainda tinha plantado o início de uma ligação eterna entre eles, uma que não desaparecia em alguns dias, talvez meses ou um ano sem contato direto, essa ideia o fez rosnar em descontentamento.
Houve uma movimentação em seu colo, logo sentindo o ômega despertar devagar, ajustando a pupila de seus olhos a iluminação e pulando do conforto dos braços de Louis para reparar no pequeno estrago que fez no pescoço do outro.
“Ah” essa foi a primeira reação dele, olhos começando a lacrimejar e o arrependimento aparecendo no peito dos dois,Harry sentia o que Louis sentia, mas não vice-versa. O ômega parecia desesperado, tanto que caçou seu robe no meio das cobertas e correu para seu refúgio pessoal, seu jardim e o caminho que o levava até a estufa principal da casa, Tomlinson deveria o odiar, chamaria o príncipe de louco e não teria mais aquilo que construíram em tão pouco tempo, eles eram bons amigos, conhecidos ou seja lá o que fossem e ele não queria perder, mas uma marca— ou o início de uma— era suficiente para gerar instabilidade entre eles, entre qualquer casal que não tivesse conversado sobre isso, imagine na situação deles. Styles sentou em um banco de mármore que tinha por ali e se deixou desabar em choro, era um choro sentido, de chateação e culpa, um choro que ele não se permitiu ter em quatro anos, convenientemente no bolso interno e seu robe tinha uma roupinha de neném, a primeira que ganhou quando tinha vinte dois anos e quando todo diziam para o príncipe que era a idade ideal para começar a ter filhos, ele acreditou e bem, vocês sabem, ele não tem filhotes e pode perder o prestígio do povo com isso. A pressão e a marca superficial que fez em Louis foram gatilho o suficiente para Harry.
O ômega chorava baixo e sentido, abraçando a roupinha contra seu peito, sentindo o cheiro de canela impregnado em seu corpo, maldito seja Louis e seu aroma, ele se sentia mais calmo, mas tão envergonhado pela marca, por fugir do alfa, por estragar tudo, não era para ser assim, ele só queria paz por algumas semanas. Apenas paz.
Seus sentidos se tornaram atentos ao ouvir o som de patas correndo, próximo a sua direção, só havia uma pessoa na propriedade e tinha que ser o cortesão. Um lobo de pelos acobreados apareceu com uma calça de moletom e um cobertor em sua boca, os olhos transpareciam calma, mas tinha aflição batendo no peito do alfa, a mesma aflição que Harry sentia. O barulho de estalar de ossos não era agradável de se ouvir ou de ver a transmutação, mas o ômega assistiu esperando o outro sentar a seu lado vestindo a calça, Louis mostrou o cobertor e ofereceu para cobrir o príncipe, ele girou o corpo maleável do mais novo para encaixar entre suas pernas e os cobrir com o tecido quente.
“Me desculpa” a voz soou baixa, rouca, mostrava arrependimento. O príncipe afundou o rosto entre suas mãos, evitando qualquer contato com o alfa.
“Pelo que você está se desculpando? Você não fez nada de errado, Harry.” Falou calmo, acariciando as coxas macias.
“Não quero que você me odeie mais se eu te contar.”
“Me conte, não se esconda de mim, Hazza, eu preciso te entender para cuidar de você.” Louis girou o corpo de Harry, agora eles estavam cara a cara, verde no azul.
O mais novo tentou se esconder do outro, juntando seus joelhos e virando o rosto para encarar os girassóis que estavam a poucos metros deles. “Ômega…” houve mais uma fungada e ele buscou a mão de Louis para segurar.
“Quando eu completei vinte e dois anos, meus presentes de aniversário foram roupinhas de bebê, eu tinha um alfa, o casamento estava marcado e no meu heat tentaríamos ter um filhote. Na semana do meu pré-heat, eu marquei ele e ele me marcou bem aqui.” Trouxe a mão de Louis onde tinha uma cicatriz bem profunda e tão clara que não dava para ver. “No início da outra semana, iríamos começar o cortejo, estava tudo preparado e pela tradição ele iria caçar uma presa para mim, mostrando todo seu valor de alfa, toda essa coisa de orgulho alfa…” Harry riu, o nariz avermelhado e os olhos lacrimejaram mais um pouco. “Eu soube quando senti a dor, minha marca sangrava e estava roxa, foi horrível, só acreditei quando alguns guardas acharam o corpo, ainda em forma de lobo todo ensanguentado. Mitch foi o primeiro a chegar, ele buscou por alcateias próximas, buscou por contrários a monarquia e tudo que ele achou foi um bando de coiotes caçando na mesma área, ele também quase foi atacado como lobo e voltou machucado. William morreu por instinto.” Fungou, chorando mais, pensando mais nas coincidências que existiam ali. “Não saia para caçar, não me deixe sozinho, por favor. Eu tenho tentado ter um filho por quatro anos e falhado, minha saúde é boa, mas não consigo, eu só não consigo, já ouvi ser uma falha da minha família, que eu não deveria assumir e que tudo isso era consequência de quando minha irmã abdicou, é tanta coisa.” Chorou mais e mais, ele já tinha falado tudo isso a Mitch, sua psicóloga, mas contar aquilo a Louis parecia um alívio, um peso tirado das costas. O alfa puxou o ômega para perto, abraçando e aromatizando o ambiente, tudo remetia a conforto e alívio.
“Eu não planejei te dar uma marca, minha loba assumiu o controle e aconteceu, assim como foi com William, as lendas falam que isso só acontece com almas gêmeas, mas isso é tão bobo.” Suspirou, o peso parecia menor, seu peito parecia mais tranquilo e o abraço quente lhe trazia paz.
“Talvez as lendas sejam verdade e eu sinto muito por tudo isso. Você merece tanto amor, Hazza, tanto carinho e se você deixar, eu posso tentar fazer isso.” Beijou o rosto quente do ômega.
“Você não deveria me oferecer isso, alfa.” sorriu um pouco.
“Mas eu estou e desejo uma resposta.” Esfregou as pontinhas dos narizes, um beijinho de esquimó.
“Devo pensar melhor, mas posso dizer que sua ideia me agrada.” Disse olhando as mãos deles se encaixando “e eu deveria pintar suas unhas” comentou ao reparar esse detalhe.
“Eu deixo, mas vamos comer um pouco e também quero conhecer sua forma lupina.” Encostou testa com testa.
“Você está muito exigente, alfa.”
“Eu quero você por inteiro, ômega, me permita entrar no seu mundo.” Beijou os lábios bonitos e sorriu ao ver o rosto corado do mais novo.
🗡🌹
Heat
Calor, estava muito quente, seus seios coçavam só pelo leve roçar com o tecido macio de sua camiseta. Sentiu a cama afundar e beijos serem distribuídos por sua clavícula, ele sentia tudo aquilo, tão bom, tão carinhoso e que atiçava seus sentidos. Seus caninos coçavam e tudo que lembrava era o alfa entre suas pernas para lhe foder como gostava, ele chegou ao ápice algumas vezes e o nó de Louis era tudo que ele precisava para cair no sono.
Eles dormiram agarrados, Harry entre os braços de Louis. Ambos com marcas superficiais em seus pescoços, mãos entrelaçadas e o peito calmo pelo conforto compartilhado, doméstico e cômodo.
**
Era o último dia do heat de Harry.
Ele tinha algumas lembranças memoráveis, transar em sua estufa foi uma experiência única e inesperadamente sexy, eles deixaram seus cheiros por todo o andar principal da casa e no quarto do ômega eles montaram um ninho que compartilhavam as noites, dois colchões como base e um monte de mantas e cobertores, travesseiros, roupas de ambos e uma peça ou outra de bebê, era um conforto extremo ficarem por ali e maravilhoso para os sentidos maternos de Harry, já que se sentia totalmente protegido ali.
Seu corpo estava voltando ao completo normal, sem momentos de calor, sem ser alimentado na boca, sem Louis para abraçar a todo momento. No quarto dia eles saíram em um passeio em suas formas lupinas, ficaram próximos a propriedade e viram a noite cair, o pôr do sol longe da grande Londres era lindo, ameno, o quente que ia esfriando aos poucos. Naquela noite, eles dormiram após mais um calor de Harry, mas com sorrisos no rosto e mais intimidade que antes. Eles estavam felizes, mas tudo que é doce e bom acaba.
Harry deveria voltar ao palácio e Louis a sua vida antiga, mas eles não queriam.
O carinho que criaram, a intimidade e paixão que compartilhavam não poderia ser deixada de lado, não quando eles estavam tão bem com isso, não quando eles se sentiam tão confortáveis e em um lar um com o outro.
Louis estava indo embora por causa de uma emergência familiar e Harry segurava o choro, a emoção que aquele aperto no peito lhe trazia. A marca superficial que compartilhavam ainda permitia que sentissem o que o outro sentia, mas lá estava o ômega ajudando o alfa a organizar sua mala para deixarem a casa.
Harry levaria Louis até Londres, até uma estação de metrô. O alfa partiria para o norte, pois sua família precisava dele e por um acaso ele também precisava conversar com sua mãe. O príncipe voltaria a seus afazeres, esperaria algumas semanas para fazer o teste e bem, ele não sabia o que esperar dessa vez.
**
O caminho de volta foi tão silencioso quanto o da ida, mas dessa vez eles sorriam um para o outro. Harry soluçou baixo e Louis acariciou sua coxa em conforto, eles sentiriam tanta falta daquilo.
O tempo passou rápido demais. A estação parecia que estava mais perto de quando Harry se lembrava que era, eles estavam escapando um ao outro, segurando um bilhete de ida, sem saber a volta de Louis. Ele se agarrou ao alfa, respirando tudo que podia do cheiro de erva doce com canela para si, marcando em sua mente e impregnando em sua roupa, não queria deixar o alfa ir, ele não podia, mas estava deixando.
Louis se agarrou ao conforto que Harry trazia, fungou no pescoço cheiroso. Guardou em sua memória tudo que podia, todo o carinho, os dias juntos, as conversas, eles ainda seriam eles, mas tão longe um do outro.
“Prometa que vai me enviar telegramas, vou fazer o exame em algumas semanas e irei te contatar.” Beijou a bochecha de Louis, Harry estava chorando baixo.
“Prometa que vai ficar bem, princesa.” Testa com testa e verde no azul. “E não me esqueça”
“Eu vou.” Sorriu “eu vou lembrar de tudo, eu me lembro de tudo muito bem, alfa.”
Eles se beijaram mais uma vez, como se fosse a última e também como se fosse a primeira vez. Alfa e ômega, as almas deles se pertenciam, eles sentiam isso, mas não queriam admitir. Agora era tarde.
Harry queria dizer que adorava Louis, mas não disse. O alfa embarcou no trem, o coração na mão e a mala na outra, tinha tanto a dizer ao ômega, mas nada disse.
Eles preferiam seus orgulhos do que falarem a verdade.
“You held your pride, like you should have held me”
🌹🗡
1ª parte de “Don’t want no other shade of blue, but you”
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stuslover · 10 months
Note
Heyy, sou eu de novo! Será que posso pedir um abecedário nsfw sobre o Lawrence pfv? Me deixaria muito felizz 🥺🥺 Tenha um bom dia! 🤗❤️
abecedário nsfw – lawrence gordon
Tumblr media
pairing: lawrence gordon x fem!reader
avisos: coisas normais de nsfw, nada muito estranho por aqui :)
notas da alec: oiii amgg, desculpa a demora pra te entregar isso aqui, é que os abc nsfw normalmente demora mais mesmo pra escrever porquê eu tenho que ter muitas ideias e talss, espero que você goste e continue aparecendo por aqui com seus pedidos </3
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revisado
A = Aftercare ( como é depois do sexo )
vamos lá, não finja que esse carinha não seria um profissional experct em cuidados posterios porquê SIM ele é! seria tão carinhoso e gentil, super babão! lawrence gostaria tanto de te dar conforto, fazer carinho... mas ele é preguiçoso.
parece aqueles caras que esquematiza tudo antes de ir pro abate; já deixa uma garrafa d'água no quarto e seus doces favoritos caso te de vontade, caixa de lenços no criado-mudo pra poder te limpar... tudo que você puder imaginar. ele seria um amorzinho e até iria combater a preguicinha dele pra te ver bem mas provavelmente não levantaria da cama nos primeiros 40 minutos pós sexo.
B = Body part ( parte favorita do corpo em si mesmo e em seu parceiro )
nele mesmo acho que o nariz, estranhamente específico mas tem uma explicação muito clara: lawrence seria apaixonado pelo seu cheio; aquele perfume de marca registrada que você usa, ou o seu cheiro natural mesmo se não gostar de usar perfume, o aroma do seu cabelo pós lavagem, o cheiro do sabão que você usa nas suas roupas, o cheiro da sua buceta, esse tipo de coisa.
e em você seria tantas coisas, vou fazer uma listinha: seu nariz porquê ele gosta de apertar e morder, seus lábios porquê ele ama te beijar e também ama boquete, suas pernas principalmente em saias tubinho ou mini, e suas coxas. lawrence faria suas coxas de travesseiro, deixaria chupões, também esquenta suas orelhas no meio delas durante o inverno.
C = Cum ( qualquer coisa haver com porra )
ele gosta de gozar dentro porém ele sabe os riscos – se preocupa mais em ter que explicar pra sua esposa que engravidou outra mulher do que realmente ter um bebê, mas ele definitivamente não planeja ter mais filhos. – e iria conter esse desejo insano, a menos que você tome remédio. mas provavelmente na camisinha mesmo, ou na sua boca se você gostar dessas coisas.
lawrence parece pervertido o suficiente pra dizer coisas como "gosta do meu leitinho descendo pela sua garganta, gosta? tá quentinho? " quando você fosse engolir. a quantidade de porra que sai desse homem é exorbitante! seria o suficiente pra encher sua buceta e ainda iria escorrer a maior parte pelas suas pernas e pingar. uma cor meio que branco encardido, sei lá, e um gosto super docinho. esse homem cuida da alimentação dele como se sua vida dependesse disso, e de certa forma depende, né.
D = Dirty secret ( seus pequenos segredos sujos )
um segredo obscuro que ele guarda a sete chaves é que ele ama age gap. não algo muito problemático no nível de ele ir pra cadeia, mas também nada muito sutil. quer dizer, ele tem quarenta e dois então imagino que ele queria uma aventura com garotas mais novinhas, na casa dos 18 aos 25 anos de idade no máximo.
se ele realmente tiver interesse romântico em você então ele não vai te deixar só porquê você passou dos 26 ou porquê é mais velha do que isso. mas quando lawrence está preocupando por uma diversão de uma noite ou algo casual, ele vai atrás das mais novinhas.
E = Experience ( qual de experiência tem? )
dilf. isso já é o suficiente? o homem tem experiência, meu amor! ele é casado, pai de uma criança e tem amantes então ele manda bem!! se eu tivesse que colocar em uma escala de um até dez, lawrence, sem sombra de dúvidas, estaria no dez.
F = Favorite position ( auto explicativo )
quer ser usado de cadeira tipo aaargg. meio que vai ficar sentadinho na beirada cama e quer que você sente no colo dele, não sei, lawrence vai gostar de ver você se esforçando, ver seu corpo jovem e belo o ajudando taaaanto. ele também não iria conseguir manter suas mãos para si, iria pegar em cada pedacinho do seu corpo que estivesse exposto, principalmente seus peitos porquê duh.
e também spork, não é muito convencional, eu acho, mas é tão agradável. assim, lawrence estaria tão próximo de você, quase como um missionário, mas muito mais erótico. ele aproveitaria as brechas entre seus corpos pra tocar seu clitóris, esse homem sabe o que está fazendo com os dedos, okay? confie nele. lawrence seria tão excêntrico, tocando você tão rápido quanto seu pau entra e sai.
G = Goofy ( quão pateta pode ser, basicamente )
pode ser pateta mas na maioria das vezes não será. não tem muito o que falar sobre isso, acho que lawrence seria 8 ou 80 em relação as bobeiras na hora que estiver transando com você. ele vai ser bobalhão de vez em quando e vai ser bobo durante toda a transa, e se ele não puxar o lado mais idiota no começo então não espere nenhuma piadinha no restante.
H = Hair ( quanto de cabelo tem? o tapete combina com as cortinas? esse tipo de coisa )
ele tira tudo sempre, você raramente vai encontrar pelos pubianos quando estiverem transando. as vezes ele pode esquecer e tals, mas nada fora do controle. seus pelos seriam grossos por causa do atrito do barbeador em sua pele. quando ele era mais jovem costumavam ser loiros e finos, agora é preto escuro e arranha um pouco. tem happy trail castanho claro, quase loiro, só que é bem pouco e isso é inegável.
I = Intimacy ( aspecto romântico )
muito romântico, seja você a amante casual, a frequente, a namorada ou a esposa. ele te trataria como uma princesa, só que tem algumas diferenças. seus cuidados posteriores seriam mais prolongados dependendo de qual classe você está categorizada, ele também seguraria sua mão enquanto mete em você se fosse mais do que uma amante qualquer. lawrence diria coisas cada vez mais doces também, por outro lado, sua dirty talk seria bem mais afiada se forem casos de fim de noite.
J = Jack off ( headcanon de masturbação )
não acho que ele precisaria se masturbar desde que passou dos vinte, mas auto cuidado sempre é bem vindo. não seria frequente, uma vez na semana e ainda é muito pra ele, mas também seria como uma sessão de terapia. lawrence teria um ritual antes de começar: o primeiro passo seria separar algumas revistas adultas – ele lê revistas e vê fotos, nada de sex tapes e filmes pornô, o homem tem cultura e aprecia a arte. –, um pote de creme hidratante e lenços de papel; depois ele iria ver as fotos pra se inspirar, daria uma olhada no que tem no catálogo e escolheria a mulher mais atraente; quando ele não pudesse mais aguentar a dor do pau implorando pra ser tocado, aí sim ele começaria.
já falei que não seria com muita frequência, uma ou duas vezes na semana pra aliviar o estresse, lawrence não precisa mais disso pra se satisfazer ou relaxar, seria na esportiva mesmo. porém tem uma duração extremamente baixa quando está masturbando a si mesmo, ele gozaria menos de cinco minutos depois de começar, embora a resistência fosse mais alta quando tivesse te comendo ou recebendo uma punheta de você. é muito amor próprio.
K = Kink ( um ou mais de seus kinks/fetiches )
uma lista longa porquê nada pode parar lawrence gordon de ser extremamente pervertido porém os principais incluem:  breeding kink, jogo de temperatura, fetiche por pés e, pasme, bdsm. não sou eu quem dito as regras.
lawrence é – estou supondo que isso é canônico – um tarado total por cream pie, ele quer enterrar o pau dele dentro de você e te encher com seu esperma quente e grudento, fodendo um bebê pra dentro do seu útero. algo na ideia de engravidar outra mulher além de sua esposa é tão excitante pra ele, sei lá, por mais que ele esteja realmente torcendo pra você ser muito cuidadosa com seu controle de natalidade e que vocês em hipótese alguma tenham um bebê. a ideia de ter um bebê é quente, a prática não é! – a menos que estejamos falando da prática de FAZER um bebê, aí ele adora – jogo de temperatura não acho que tenha muito o que falar, só acho que lawrence gosta de apimentar as coisas – ou congelar, se soa melhor – passando uma pedra de gelo nos seus mamilos, abdômen, coxas e, obviamente, na buceta. ele vai querer ver aquele gelo derretendo na sua pele que está praticamente pegando fogo de tesão. não tente negar que esse homem tem fetiche por pés porquê eu não tolero mentiras! algo nele tá gritando por isso, e ele seria um amante fiel; do tipo que quer que você use meias arrastão só pra ele poder rasgar e beijar seus tornozelos e chupar seus dedos, se você pintar de cores fortes então, oh, vai levar esse homem ao pronto socorro como vítima de ataque cardíaco, lawrence vai colocar seus dedos na boca e vai chupar, como se dependesse disso pra viver – não tenho fetiche em pés, okay? – e bdsm pra mim parece meio óbvio, quer dizer, ele obviamente se encaixa em bondage e disciplina, eu consigo vê-lo te amarrando e te fazendo de gato e sapato, usando seu corpo como ele quer, como ele deseja.
L = Location ( lugares favoritos pra fazer )
o homem ainda não enlouqueceu. qualquer lugar que não tenha risco algum de vocês serem pegos por qualquer pessoa. um grande não ao exibicionismo.
M = Motivation ( o que lhes dá tesão, e tals )
sandálias abertas e meias bonitas, saltos altos, flashs de mamilos "acidentais", decotes muito provocante, cordas e algemas, age gap, submissão total em coisas simples do dia a dia; como você seguir uma ordem estúpida dele sem nem ao menos questionar, roleplay de garota colegial burrinha e enfermeira gostosa, chama-lo de "papai"– não se enquadrando em daddy kink e muito menos saindo da boca da filha dele, acho que isso é óbvio mas vale o aviso.
N = No ( algo que não faria de forma alguma, broxante )
pregnancy kink – o homem definitivamente não quer um bebê –, exibicionismo, voyeurismo, cucking, sex tapes, food play, threesome, jogo de impacto, humilhação, e objetificação.
O = Oral ( preferência de dar ou receber, habilidades... )
sobre a preferência dele, acho que lawrence não teria. ele estaria bem em receber um boquete ou então te chupar, os dois parecem excelentes e igualmente prazerosos, ele não faz diferença entre oral. suas habilidades seriam medianas, embora. mas ele teria tanto carinho e cuidado com você; tem uma técnica questionável de vez em quando porém é bom o suficiente pra te fazer gozar, vai. e se sente mais confiante com dedilhado.
e boquete, não o vejo curtindo facefuck entretanto lawrence vai gostar se você se engasgar no pau dele, ele acharia que está no paraíso, sua visão favorita claramente seria ver você de joelhos pra ele, engolindo seu pau tão bem e se babando bastante. lawrence prefere receber boquetes quando está "ocupado" com as coisas do trabalho, basicamente roleplay de médico e enfermeira putinha, na verdade.
P = Pace ( rápido e rude, devagar e sensual...? ritmo, por assim dizer )
rápido porém muito sensual, ele não se perde nos dois papéis que se propôs a fazer. lawrence rola os quadris frequentemente enquanto vocês estão transando, também tem a mania de colocar o pau todo de uma vez e tirar tudo nas primeiras estocadas.
Q = Quickie ( opinião honesta sobre rapidinhas )
adora rapidinhas </3 as vezes lawrence não vai ter tempo ou paciência pra tratar você da forma que ele gostaria, ele realmente é um homem ocupado, porém não significa que ele não esteja disposto a te dar prazer e satisfazer a si mesmo. adora rapidinhas no escritório, no consultório... esse tipo de lugar, mas ele vai garantir que seja em um momento que sua agenda esteja parcialmente mais calma, que ninguém vá interromper vocês ou serem pegos por olhares curiosos.
R = Risk ( quão arriscado isso pode acabar se tornando )
não corre muitos riscos. sim, ele gosta de rapidinhas no trabalho mas ele se achar que vocês podem ser pegos então não rola, isso serve pra qualquer outros riscos que vocês poderiam tomar. lawrence tem uma reputação muito séria a zelar, ele não iria arruinar isso por causa de sexo, o homem tem suas prioridades.
S = Stamina ( quantas rodadas podem durar )
embora eu seja extremamente fiel a mísera ideia de que lawrence passaria até da quinta rodada não posso ser imparcial nisso aqui, então vamos aos fatos. lawrence passou dos 40, certo, seu libido tá começando a baixar né, acho que do segundo round ele não passa.
ele já trabalha igual um condenado, tem uma família pra cuidar e os pacientes dele também... ele fica cansado o bixinho, não passa mais do segundo porém quando mais jovem ia a noite toda, direto, sem pausas.
T = Toys ( usam brinquedos? tem alguns? ect )
lawrence não me parece um homem que tem brinquedos ou gosta deles, não tem nada contra, por outro lado. tipo, se você tiver dois ou dez caixas ele não vai dar a mínima, não vai usar em você quando estiverem juntos no começo mas depois se rende a curiosidade e pode usar em você até, mas nele mesmo não. de forma alguma.
U = Unfair ( quão provocante isso pode ficar )
lawrence é um soft dom se você apertar seus olhos e crer no fundo do seu coração, então ele iria provocar bastante sim. só que a provocação dele iria além de negar orgasmos, ele iria tirar suas roupas e puxar seus mamilos com os dedos, te fazendo acreditar que em breve ele iria foder você como nunca antes. deixaria chupões no seu pescoço e iria esfregar seu clitóris de vez em quando, só pra se afastar e mandar você vestir suas roupas.
ele gosta de ver você frustada e implorando pra que ele continue o que já começou, se você implorar direitinho ele até pode ceder, te dobrar na mesa do escritório dele e foder com os seus miolos porém na maioria das vezes ele vai te dar um sorriso maldoso e novamente mandar você se vestir. um completo filho do puta.
V = Volume ( gemidos barulhentos ou grunhidos quase inaudíveis? )
consideravelmente alto, não chega a ser extremamente escandaloso mas se o lugar for silencioso o suficiente seus gemidos ficaram claros como luz do dia. ele tem a voz grave porém seus gemidos são um pouco mais macios que sua voz habitual e fanhos, arranhando a garganta. é super atraente, dá um toque de carência nas carícias dele. lawrence gosta de gemer no seu ouvido pra você o ouvir perfeitamente, ele também costuma sussurrar coisas muito sujas e nessa hora seu tom cai algumas oitavas. "você está desesperada pra ter um filho meu, não é? ", ou então coisas como "se você age como uma vadia sedenta por porra então eu vou te tratar como uma. "
e menção honrosa pra mais um quot onde ele está falando com você durante um boquete: "engole tudo, minha garotinha, eu sei que você aguenta meu pau todinho dentro dessa garganta. não precisa se preocupar com a saliva, não me importo de você se engasgar no meu pau. " saí um pouco do tópico nesse final mas eu precisava e eu sei que ninguém vai me julgar por isso.
W = Wild card ( um headcanon aleatório, cartão livre pra criatividade )
eu sei que já falei sobre a dirty talk do lawrence umas setecentas vezes aqui – inclusive na última categoria que não tinha nada haver – porém eu vou ter que usar esse wild card pra mais menções honrosas ao jeito sujo que esse homem fala:
"essa sua buceta é tão apertadinha... parece até que você é virgem, eu desconfiaria se já não tivesse te comido tantas vezes. "
"tão nova e tão safada - o que deu em você hoje, hein? tá desesperada pelo meu pau batendo na sua cara? quer mais leitinho quente? "
"como você consegue se rebaixar a esse nível? sendo tão submissa por mim; eu teria vergonha se fosse você. mas você não sente vergonha. não é?! "
"se eu soubesse que um dia eu encontraria uma mulher como você então não teria me casado. "
"eu preciso tanto da sua boquinha no meu pau agora. se ajoelha e mama um pouquinho, vai. [...] relaxa! ninguém vai nos ouvir, só se preocupa em me fazer gozar agora. "
X = X-ray ( basicamente como é o formato, tamanho, espessura e afins )
médio porém compensa muito na largura, tô falando sério. algo entre 10 ou 12 quando tiver mole e 14 até 16 quando estiver completamente duro. um pau meio estranho se você for olhar atentamente, branquelo e cheio de veias, a cabecinha meio achatada e só uns três tons de diferença do restante da pau dele, perfeitamente reto por conta do tamanho mas a largura seria surpreendente.
você tem sorte desse homem ser um rei no dedilhado e te preparar todas as vezes antes de vocês forem transar porquê meter esse pau grosso pra dentro a seco é de rasgar qualquer uma.
Y = Yearning ( quão alto pode ser seu desejo sexual? )
alto pra caralhoo, ele pode não durar mais como antigamente só que seu desejo sexual não mudou nada ainda. sente tesão com bastante frequência mas como eu já disse lawrence é um provocador que nega sexo, então eu diria que ele transa com você umas 4 - 5 vezes na semana, ele gostaria que fossem mais. se ele estiver tendo um dia realmente bom então pode rolar mais de uma vez, tipo de manhã cedo quando acordam, no final de tarde e antes de dormir também.
Z = Zzz ( quão rápido caem no sono? )
extremamente rápido. ele confere se está tudo bem com você e imediatamente vai dormir. lawrence gosta de dormir de conchinhas porém se recusa a ser a conchinha menor todas as vezes, se bem que na maioria das vezes vocês iriam parecer dois camarões grudados porquê ele se curva muito, como se estivesse com frio, seria até fofo.
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