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#qualquercoisa
falandoemtefinie · 10 months
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Gírias são como coxinhas
Eu odeio (isso é uma hipérbole) a Internet principalmente por um motivo: tudo é muito rápido. Tiktok é o maior exemplo disso.
Gírias como fecho, lacre, de milhões, de centavos, entre outros surgem o tempo todo lá e envelhecem em menos de um mês. Existe até uma piada que, quando essa gíria chega em certos influenciadores ela "morre". Obviamente essa piada também já saturou. E todo esse processo de surgir, começar a ser usada pela massa e morte das gírias dura no máximo meses — um plural limitado.
Todas as vezes que eu tentei usar gírias foram mau sucedidas. As vezes eu começava a usar ela antes de se tornar popular e as pessoas me olhavam confusas. As vezes eu usava do jeito errado, com o significado completamente oposto ao estabelecido e gerava novamente confusão. As vezes a gíria já tinha morrido e não tinha mais graça ou apenas era muito “nichada” e não tinha nada a ver comigo.
Como uma pessoa com dificuldades crescentes de socialização, gíria é uma coisa até que muito importante pra mim. Para a maioria das pessoas é apenas um detalhe que pra mim é crucial no meu desempenho em uma conversa.
Analogy is my passion
Vamos supor que um chinês vem pro Brasil. Ele não sabe se comunicar no nossa idioma mas admira muito a nossa cultura e quer se sentir abraçado pelo povo brasileiro. Nisso ele descobre que coxinha é um elemento cultural da nossa culinária extremamente popular, inserido de norte a sul no paladar brasileiro, amado por todos. Então ele sai por aí falando coxinha, comendo coxinha, fazendo coxinha e distribuindo coxinha para aqueles que ele quer fazer amizade e aí todos começam a gostar dele porque todo mundo gosta de coxinha e ele também. Agora ele tem algo em comum com nós brasileiros.
Gírias são para mim como coxinhas são para o chinês. Todo mundo gosta de gírias porque são descoladas e engraçadas então eu uso porque quero que achem o mesmo de mim. Quando eu uso gírias em uma conversa com um grupo de pessoas e elas me entendem, eu me sinto menos extra e mais terrestre. Por isso odeio as mudanças bruscas de "gírias do momento" e tenho medo de ser mal interpretada por conta desse desejo de fazer parte de algo. De ser mais um entre iguais.
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uniorkadigital · 23 days
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lightinthedarkness2 · 28 days
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Ainda não sei se o amor da uma esfriada durante a vida e perde toda aquela graça da paixão e tudo realmente se torna uma rotina normal.
Ou se estou com a pessoa errada.
Prefiro acreditar que tudo fica mais calmo com o tempo.
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ljwalk · 1 year
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qualquer coisa
qualquer coisa
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saracellosoficial · 2 years
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Sou qualquer coisa
Sou qualquer coisa que te faça sorrir. Quero ser apenas algo que te deixe com um sorriso estampado no rosto . Sou um ar tranquilo que passa em teu rosto quando estás fora de casa, uma brincadeira de criança que tu lembras quando a infância passa na tua mente, um carinho no teu corpo quando estás cansado. Para acreditar que um dia serei , eu digo logo que sou, não depois, mas digo que sou agora , qualquer coisa. - Sara Cellos
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saracellos · 2 years
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Sou qualquer coisa
Sou qualquer coisa que te faça sorrir. Quero ser apenas algo que te deixe com um sorriso estampado no rosto . Sou um ar tranquilo que passa em teu rosto quando estás fora de casa, uma brincadeira de criança que tu lembras quando a infância passa na tua mente, um carinho no teu corpo quando estás cansado. Para acreditar que um dia serei , eu digo logo que sou, não depois, mas digo que sou agora , qualquer coisa. - Sara Cellos
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momo-de-avis · 8 months
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porque é que a jacinta maria teve duas filhas chamadas marta e ainda por cima (pelo que consigo ver) com uma diferença de idade de apenas dois anos, será que a mais velha morreu e não lhe apeteceu pensar num nome diferente
Essa é a razão mais comum. Não fui ainda investigar os óbitos pra ver se se confirma mas lembrem se q a mortalidade infantil era altissima no seculo xix
Outra razao, e acaso ambas terem sobrevivido, era q ambas eram Maria Qualquercoisa. É extremamente comum o padre não assentar segundos nomes próprios, acima de tudo se é maria. Ou pq os pais não frisavam, ou até pq nem existia esse segundo nome até bem mais tarde. O q era muito comum acontecer era elas ganharem um nome meio q honorífico ao longo da vida, e assim passava a maria das dores ou maria da Conceição.
Tanto comum, e foi o caso da mãe da minha trisavó, era a criança ser baptizada maria e dps a madrinha era por exemplo Nossa Senhora do Rosário, logo ela era Maria do Rosário
E depois há explicação mais obvia: toda a gente era maria. Literalmente so marias e maneis em todo o lado
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nsantand · 5 months
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Helder Moura Pereira - "Eu não tinha nada de felino..."
"Eu não tinha nada de felino...", um poema de Helder Moura Pereira
Eu não tinha nada de felino, tu sabiasque eu não tinha nada de felino.Nenhum de nós se admirou quandomedi mal a distância e falhei o salto.Enquanto ia no ar parecia que eraum salto bom, porém houve qualquercoisa que correu mal e caí com estrondono chão. Ninguém riu. Não era casopara rir. Grande ilusão ir pelo ar a pensarque o salto podia ser bom, sem eu ternada de felino, sem nunca ter…
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autorismaelfaria · 2 years
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Qualquer coisa no meu coração me dizia que eu iria me envolver com alguém que mudaria minha vida. E mudou mesmo. Seu nome era um mistério que eu queria desvendar. Uma jovem que encontrei no metrô por um desses acasos imprevisíveis. Só a vi uma única vez e já fiquei imaginando quem é ela e como poderia me aproximar de um ser tão belo. Quando o olhar dela encontrou o meu, eu me senti deliciosamente aprisionado. Mas não tornamos a nos encontrar no metrô diariamente. Infeliz única vez. Alguma coisa tinha que acontecer para que eu pudesse rever aquela moça. E por uma graça do destino, isso acabou acontecendo. Minha amiga Regina me chamou para conhecer o bar que ela abriu. Nos sentamos e ficamos conversando, curtindo e tomando alguns drinks. Ela me disse que tinha trazido uma artista local para passar a se apresentar todas as noites, como muito fazem em início de carreira.
Quando ela subiu ao palco para cantar, meu coração agradeceu apaixonado. Era a garota do metrô. Perguntei para a Regina quem é ela. Ela me disse que o nome dela é Liz de Carvalho. Nossa! A sonoridade do nome soou docemente como uma bela canção aos meus ouvidos e a revelação dele me deu certas esperanças de que a conheceria enfim.
Assistimos ao show e vi o potencial nela para ser mesmo uma grande cantora. Com música autorais, ela encantou e empolgou o público. Eu fiquei extasiado. Que voz maravilhosa e letras deliciosas e bem escritas, com cuidado nas palavras. Mas nada me deixou tocou tanto quando ver o olhar dela em minha direção. Eu não sabia como reagir, a não ser retribuir aquele olhar tão intenso. Parecia até que o show era para mim. Regina notou na hora, balançando a mão em frente ao meu rosto para ver seu eu acordava daquele transe. Chegou até a funcionar, pois logo voltei a conversar com ela, só para contar que já a havia visto no metrô naquele dia. Regina me perguntou se eu estava encantado com a moça e eu nem neguei. Não poderia, mesmo que eu quisesse. Então, ela me disse que me apresentaria para a Liz assim que o show dela terminasse.
Enquanto ela cantava, eu a via sempre mandar aquele olhar para mim de “essa é para você”. Eu senti que meu coração iria pular do meu peito. Eu tinha que controlar a minha ansiedade para conhecer aquela moça, mas era uma missão quase impossível. Regina é bem esperta e veio logo dizendo que sentiu que iria acontecer algo a mais. Disse ela que é faro de casamenteira. Realmente ela sabe aproximar as pessoas.
Quando o show acabou, eu a vi levantar e reverenciar o público, em uma atitude de tamanha humildade que apenas me deixou mais encantando com ela. Regina nos apresentou e até nosso aperto de mãos foi longo, como uma troca de energias. Foi um encontro emocionante. Regina nos disse para ficarmos à vontade e ficamos conversando ali, enquanto pedimos um drink. Elogiei a sonoridade do show dela e as letras que ela mostrou. Liz agradeceu muito e me pediu desculpas pelos olhares que lançou para mim. Eu disse que desculpas deveriam ser a última coisa que ela deveria pedir e que aqueles olhares eram tudo o que eu poderia querer naquela noite. Ela me deu um sorriso gostoso e me agradeceu mais uma vez. Aproveitei e chamei para dançar. Nos jogamos na pista e aproveitamos muito. Ela sensualizou ao som de algumas músicas e curtiu outras. Foi animação pura. As horas passaram e fomos nos despedir. Oferecei para ela uma carona para casa. No caminho, ela me mostrou como ouvir as músicas dela no serviço de Streaming. Gostei mesmo das músicas dela. Algo parecido com o som do Bliss66, uma banda que eu adoro. Quando chegamos na casa dela, para a minha feliz surpresa, ela me ofereceu mais uma bebida, me convidando a entrar. Nos sentamos para conversar um pouco e aproveitar a bebida.
Começamos a falar de música e citei a banda Bliss66 e ela me pediu para mostrar. Peguei meu celular e pedi a ela que ligasse o bluetooh do som dela para eu tocar e ela poder ouvir. Quando começou a ouvir, ela se entregou e dançou no meio da sala, curtindo a forte batida Not Quite Paradise. Quando eu a vi jogar os quadris de um lado para o outro, fiquei hipnotizado. Ela girou seu corpo e me olhou, sorrindo de forma marota e me puxou para junto dela e começamos a dançar juntos. Foi ali que aconteceu algo que eu não esperara acontecer ainda. Ela colocou os braços em volta do meu pescoço e guiou nossa dança, lançando aquele olhar novamente sobre o meu, perguntando o que eu estava sentindo com aquela música. Disse apenas que eu estava sentindo algo inexplicável, pois não poderia negar que ela mexe com meus sentidos e o quanto estava sendo especial aquele instante.
Ela mordeu os lábios e olhou para a minha boca. Mal pude pensar. Apenas senti aquela boca macia se aproximar da minha e me beijar suavemente, sentindo-a passar a língua em meus lábios lentamente em seguida. Suas mãos acariciaram a minha nuca e me deixaram entorpecido. Ela me empurrou devagar até o sofá e ficou ali, dançando para mim, até que se sentou em meu colo e voltou a me beijar. Senti ela roçar em mim por cima da roupa. Que delícia!
Quando a vi levantar e tirar a sua blusa lentamente, eu vi seu corpo se revelar para mim aos poucos, como uma cena da qual não se quer perder nenhum detalhe. Ela foi segurou minhas mãos e as passou em seu corpo, me fazendo sentir a suavidade e o calor da sua pele. Seu beijo ainda não tinha peso. Pelo contrário, foi cheio de uma leveza que me deixou alucinado, na ânsia de saber se ele evoluiria para algo mais intenso, mas deixei que acontecesse naturalmente. Depois de tirar a minha camisa, ela se levantou e tirou a calça dela lentamente e, depois, começou a tirar a minha. Quando estávamos apenas assim, de roupas íntimas, ela me puxou para o tapete macio da sala dela e comecei a beijar seu pescoço, dando pequenas e leves mordidas. Ouvi os gemidos dela, ainda baixinhos. Continuei a beijar seu corpo devagar, querendo aproveitar cada pedacinho daquela pele maravilhosa que ela tem. Subi para a sua boca para voltar a beijá-la, enquanto ela guiou minha mão para dentro de sua lingerie e me pediu para provocar sua excitação com movimentos que ela mesma dirigiu. Só então eu pude sentir que beijo dela mudou de tom e tornou-se mais quente, mas intenso. Ousei e coloquei um dedo meu dentro dela, provocando-a a querer mais. Queria mais é que ela me permitisse desfrutar de seu sabor, então, comecei a tirar sua calcinha.
Ela soube o que eu faria em seguida e logo segurou meus cabelos. Comecei a passar minha língua em círculos ao redor de seu clitóris. Ela logo começou a sentir prazer e seus quadris começaram a mexer. Aumentei aos poucos a intensidade, pois queria que ela se sentisse provocada ao extremo, mas sem nenhuma pressa desnecessária. Foi incrível sentir o sabor dela em meus lábios. Ela estava ficando cada vez mais molhada e excitada, o que me deu a deixa de não parar por nada. Rolamos pelo tapete e ela me permite coloca-la sobre meu rosto. Uma vez sobre ele, ela se permite sentir, se entregar, libertar os seus desejos. Ela buscou minhas mãos e as levou a passearem pelo seu corpo, agora aquecido pela vontade ser amada de todas formas que ela pudesse ser. Entrego o melhor de mim para ela sem pensar em mais nada. Afinal, algo forte e inesperado para mim estava ali acontecendo. E não se tratou de um sonho, mas uma feliz realidade. As mãos dela puxaram cada fio dos meus cabelos e seus gemidos gostosos aumentaram e começaram a tomar conta do ambiente. Liz se desprendeu da minha boca e quis sentir o néctar que impregnou meus lábios. Seu beijo deixou claro que ela ficou satisfeita em receber essa carícia. A forma de ela me beijar foi mais que um agradecimento, mas uma forma de ela deixar claro que iríamos para outro patamar.
Como retribuição eu a senti beijar meu corpo todo, com a intenção de provocar cada sentido de prazer que eu pudesse ter. Que boca suave, macia e tão quente! Senti aqueles arrepios incontroláveis que tomaram conta. Ela soube como me deixar pronto para ela, mas ela quis que eu passasse pelas mesmas sensações que ela. Ela desceu pelo meu corpo, traçando o caminho até meu membro. Uma vez lá, ela me fez me aprofundar em suas carícias. Suas mãos pareciam desenhar em minha pele. A loucura daquelas carícias me deixou em posição de querer logo que chegássemos ao clímax do momento, o encontro entre nossos corpos.
Fitando meus olhos e ela subiu e, sem que seus olhos se desviassem dos meus, encaixou-se lentamente de mim, fazendo com que ambos sentissem esse primeiro contato íntimo de forma plena. Foi uma sensação sem precedentes.
Os movimentos dela sobre mim foram dos mais enlouquecedores possíveis. Era possível ouvir sua respiração ofegar e seus gemidos aumentarem de intensidade. Ela levou minhas mãos aos seus seios e as deixou lá, enquanto as dela se apoiaram em minhas pernas para que ela inclinasse seu corpo e sentisse mais prazer no encaixe delicioso que ela proporcionou para nós.
Ela se postou de costas e me convidou a explorar o corpo dela com as minhas mãos e que a invadisse com toda a vontade, enquanto ela levou a mão à vulva e começou a tocar-se gostosamente, sentindo um duplo prazer. Eu a invadi profundamente, fazendo ela sentir meu membro dentro de si com intensidade. Ela virou seu rosto chamou minha boca para a dela, trocando comigo um beijo caloroso, cheio de vontade. Senti a vulva dela quente e gostosa de penetrar. Ela começou a rebolar seu quadril, nos fazendo sentir ainda mais. Lentamente ela se levantou e se colocou em quatro apoios, apoiada no sofá. Nossa! Ali eu senti ainda mais excitação. Segurei sua cintura com firmeza, mas suavemente. Aumentamos o ritmo e não controlamos o volume de nossos gemidos, fazendo barulho naquela sala. Para nossa sorte, começou a chover com trovões altos e vento forte, como se a própria natureza conspirasse para que não nos calássemos em momento algum, deixando nossas vozes falarem. Quando ela já estava para ser derramar toda, levei-a a se sentar no sofá e a suguei, pois queria que ela derramasse o ápice dela em meus lábios, o que ela de grato fez. Mas ela não queria apenas uma vez. Assim que ela deixou vir. Ela desceu e se encaixou em mim outra vez, querendo mais e me fazer também usufruir da mesma sensação.
O ritmo dos relâmpagos lá fora acompanhou nossos movimentos. A cada vez que eu a ouvia gemer com as estocadas, os relâmpagos pareciam querer invadir a sala. Levei-a até a parede, onde estavam dois móveis. Com as pernas apoiadas, ela quis sentir toda a minha força dentro dela. Seus beijos passaram a ser devoradores. Nossas bocas estavam presas e não se soltaram mais, não importava quanto ar nos faltasse. Pelo contrário, foram o termômetro do prazer que estávamos alcançando naquele instante. Ela me agarrou com toda a força que ainda lhe restava e deixou em minhas costas marcas intensas, como se ela não pudesse demonstrar de outra forma que ela me teve inteiramente dela. Senti a umidade dela aumentar e fiz tudo para que ela pudesse chegar ao ápice uma vez mais, dessa vez caindo sem forças em meus braços. Eu a deitei no sofá e a vi ficar ali, a recobrar o ar que lhe faltou. Eu me deitei no tapete e, quando estava ali, a vi usar um resquício de energia para se mover e buscar meu colo, adormecendo em meus braços. O que mais eu poderia pedir naquele instante?
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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sirduuckdrawing · 3 years
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santanavanessa · 4 years
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REDES SOCIAIS
gente... me recomendem redes sociais que quase ninguém usa, pode ser de videos, fotos, texto, leituras, qualquer coisa!!!!
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gosto-disto · 2 years
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Preciso escrever isto 100 por dia, até aprender. Vivo sobrecarregada! . . . #qualquercoisa #todasascoisas #sobrecarregada #cansada #correndomuito #reflexaododia #reflexao #reflexão #vidaadulta #supermulher https://www.instagram.com/p/CclwmQWrw4g/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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psicologogerson · 3 years
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eusouliu · 4 years
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🥰❤️🙌🏼🙏🏼 Não #existe nada neste #mundo que eu #AmeMais que você. Sou capaz de #QualquerCoisa por #você, minha #princesa. #AmorIncondicional (em Jardim Fortaleza - Vargem Grande Do Sul) https://www.instagram.com/p/B-nybRGn_SN/?igshid=5aw1m8ydpzn1
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lilyclawthorne · 2 years
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Hi! actually I made a fan art and I want you to give a backstory to a young Julieta and young Pepa's fight! ^^
I made especially to your writing game bc i think you're a great writer ;)
ps: the scenario I got from Pinterest and I think this is what Julie's room looks like.
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Ahh thanks, I’m glad you like my writing!! I hope you like this then too!
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“I was doing it for the family!”
Pepa looks at her sister, a mix of confusion and anger on her face, “HOW? How has anything you’ve done been for the family?! You ruined my date with Félix, you told off Bruno and now he’s scared to come out of his room, and now both of us feel miserable. You’re not doing anything for the family, you’re doing it for Mamá so you can keep being the perfect daughter in her eyes.”
Julieta screws her eyes shut for a moment, trying desperately not to let tears fall, “I only stopped your date because you and Félix haven’t even approached Mamá about proper courting, if she caught you two dating already she’d have his head and you’d never be allowed to see him again. I only stopped Bruno because people were already in a bad mood today, I was scared one bad vision and someone would hurt him. I’m only ‘perfect’ or ‘nagging’ or ‘completely unfun’ and all those other things you like to say about me because one of us has to be.”
“Yeah well, no one asked you to be. If we get in trouble that’s our own business. I don’t need you to protect me,” Pepa tells her, completely shooting down her sister’s reasoning.
“B-but I can’t just leave it alone! I can’t just let you get hurt and watch you make things harder for yourselves. I love you both too much to let that happen,” she argues back.
“The only one making life harder for themself, is you Julieta. I hope you’ll love yourself enough eventually to realize that. Have fun letting Mamá mold you into her golden child,” Pepa says last, before marching out of her sister’s room and slamming the door on the way out.
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vittorhugoop · 6 years
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Não lembro pq tirei essa foto, mas to afim de postar 😍 #b612 #rainbow #livecolorfully #qualquercoisa (em Bairro Magali Campo Grande)
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