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#ramo verde
javiermoro · 11 months
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Honrado, y agradecido a Mario Vargas Llosa por haber dedicado su columna del domingo 17 de junio 2023 a Venezuela y a mi libro.
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nevenkebla · 6 months
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Oops
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Guionista: Paul Jenkins Dibujante: Humberto Ramos Publicación original: Peter Parker: Spider-Man (Vol. 2) #46
— Duende Verde: “¡Vamos! ¡Quiero hacer puenting!”, “¡Vuelve! En lo alto del puente no estás segura”, “Oh, no te preocupes por mí, sé que estoy segura contigo, mi apuesto y macizorro duende”, “¡Oh, querida, es maravilloso! Los dos solos” “¡Oh, no! ¡Cuidado, es Spider-Man!”, “¡No, si yo puedo decir algo al respecto!” — Spider-Man: Norman… — Duende Verde: “¡Blam! ¡Blam! ¡Aah! ¡Atrás, sucia bestia!”, “Ja, ja… querías hacer puenting, ¿eh?”, “Allá vas, rubia… ups.” — Spider-Man: ¡Payaso demente!
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hansdurrer · 8 months
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Santa Cruz do Sul, Brasil 2 Fevereiro 2023
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ragazzoarcano · 2 years
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“Se tieni un ramo verde nel cuore, l’uccello verrà a cantarci.”
— proverbio cinese
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badidea-not · 1 year
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CNAD National Art, Crafts and Design Center
Architects: Ramos Castellano Arquitectos
Location/Year: Mindelo, Cape Verde / 2022
Photographs: Sergio Pirrone
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@wendss_cruz
🇨🇻
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labrecha · 2 months
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Solicita Protección Candidata del Verde a la Alcaldía de Ramos Arizpe
Solicita #Protección Candidata del #PartidoVerde a la Alcaldía de #RamosArizpe: #AreliFlores
Ramos Arizpe, Coahuila de Zaragoza / Abril 19 de 2024.- La candidata del Partido Verde Ecologista de México a la Alcaldía de Ramos Arizpe, Areli Flores Oyervides solicitó ante el Instituto Electoral de Coahuila medidas de protección debido a que recibió amenazas y extorsiones. Areli Flores Areli Oyervides y su esposo, Alejandro Martínez Álvarez compartieron en sus redes sociales que recibieron…
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youtube
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povsworld · 1 year
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Algún día, comenzaremos a valorar la vida de los pequeños seres vivos...
Algún día, daremos plantas en su macetita y no flores que tengan una vida corta.
Algún día nos apoyaremos en pequeños proyectos que nos harán feliz.
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louddydisturb · 10 months
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Lust for life
Louis era o maior empresario do ramo de tecnologia, mesmo com todo o dinheiro em sua conta ele era um cara reservado e que trabalhava praticamente todos os dias da semana. Até ele conhecer harry em uma confreternização da empresa
Louis, 37
Harry, 22
Tw: age gap, prostituição, breeding, desuso de preservativo, piercing (no mamilo), H!inter
Ib: anon
Louis bebia o segundo energetico do dia enquanto tentava se concentrar na 3° e ultima reunião do dia, depois que saisse da empresa ele teria mais um jantar em comemoração ao sucesso do lançamento do novo aplicativo da empresa
Ele sentia frustado e sem paciencia para ouvir o time de marketing falando sobre novas estrategias para alcançar mais publico, talvez metade da culpa disso estava na falta de um orgasmo decente há meses
Bem, ele sempre estava muito ocupado gerenciando a empresa e até mesmo dormindo no propio escritorio. Ele não tinha tempo para arranjar e gastar com alguma namorada tendo em mente que ele não era muito do tipo "só uma foda"
Ele passa as mãos nos fios castanhos suspirando aliviado com o fim da reunião, ele levanta juntando todos os papeis na pasta e se despedindo de todo mundo enquanto saia com pressa
"Fala luke, eu ja to atrasado então espero que seja importante" ele entra no sedan preto jogando o celular no viva-voz no banco do lado
"Tenho algumas surpresinhas para o jantar"
"Cancelou com o restaurante em cima da hora? Eu ia amar" ele afroxa a gravata dirigindo pela ruas estranhamente calmas de manchester "desembucha"
"Contratei umas diversõeszinhas"
"Não é uma festa de aniversario de 5 anos para contratar o patati e patata, luke." Ele tira o telefone do viva-voz caminhando em passos rapidos até seu apartamento
"Você sabe do que eu to falando, tomlinson." Louis desliga o telefone impaciente, ele tinha exatos 40 minutos para tomar um banho rapido, se arrumar e chegar no restaurante
🍾
Louis comprimentava os socios de sua empresa finjindo um sorriso amigavel
Ele caminhava no salão depois de ter comprimentado todo mundo e indo até uma mesa mais reservada no canto pedindo outra taça de vinho
"Esse não se parece tanto com o tão aclamado pela midia louis tomlinson" louis observa uma garota com cachos castanhos caindo por seu ombro
"O louis tomlinson tão aclamado pela midia não pode beber sozinho?" Os olhos azuis fitam a garota de estatura media que usava um vestidinho vinho colado com um decote longo e que marcava suas curvas
"Normalmente ele estaria cercado de amiguinhos paparicando o grandioso tomlinson" ela bebe o champagne
"Se não se importar, preciso ir falar com gente mais importante..." ele fez uma pausa esperando pelo nome da cacheada
"Harry styles"
"Srta. Styles" ele levanta indo até a area externa enquanto acende um cigarro
🍾
"Nossa quanta gente importante" louis escuta a voz familiar atras de si, ele ja estava no 3° cigarro tentando passar o tempo mais rapido e poder sair daquele lugar
"Quem te pagou?" Ele fita a garota que tinha agora uma taça de champagne na mão
"Só porque coincidentemente nos encontramos de novo já assume que eu sou uma puta?" Os olhos azuis fitam a garota de cima abaixo rindo baixinho
"Luke? Zayn? Calvin?" Ele traga o cigarro
A garota se aproxima brincando com a correntinha que estava pendurada no pescoço de tomlinson
"Pelo visto deve ter problema pra ter uma ereção ou algo do tipo, caso o contrario não estaria sozinho todo esse tempo" os olhos verdes encontram os azuis parando ali por um tempo
"Pode ter certeza que esse não é o caso" ele fala baixo apoiando uma das mãos na cintura da garota
"Não passa muita credibilidade" nessa altura os rostos de ambos estavam a centimetros de distancia
"Quer tirar prova?" Ele segura as bochechas gordinhas com uma mão a puxando contra si
Ele observa os labios vermelinhos formando um biquinho quase que adoravel antes de juntar suas bocas em um beijo quente e agressivo
As mãos da garota passeiam pelos fios castanhos e ombros largos do mais velho que a afasta enquanto joga bituca do cigarro no chão e pisa apagando-a
"Tem sua prova mas eu não sou do tipo que apoia a prostituição" ele caminha de volta para o restaurante deixando a harry do lado de fora raciocinando oque aconteceu, não é tambem como se ela fosse desistir facil
🍾
Louis caminhava de volta para o carro segurando o terno em um dos ombros e o cigarro acesso em sua outra mão
"Tommo!" Ele escuta alguem lhe chamando e vira para tras vendo harry se aproximar de si com os saltinhos pretos na mão e a outra mão segurando a barra do vestidinho que insistia em subir "nossa a tequila que eles estão servindo la dentro é otima" ela se apoia no mais velho que a olha confuso "vamos pra casa já?" Ela passa os braços pelo pescoço de louis que suspirava  tentando arrumar uma desculpa para se livrar da garota
"Eu vou para minha casa e você pra sua, se quiser eu chamo um uber" ele tenta afastar a garota que estava grudada em seu pescoço para poder pegar o celular em seu bolso
"Não loulou eu não vou pra casa" ela fala beijando o pescoço arrepiado de louis "vou com o louis" ela fala meio embaralhado
Louis suspira desistindo e colocando a garota no banco do passageiro enquanto a mesma cantarolava alguma musica e ria sozinha
"Me fala onde voce mora" ele entra no carro colocando o cinto vendo a garota contar "patos no ar" "vamos harry eu quero ir pra casa ainda hoje"
"Casa...sim" ela vira o rosto observando o rosto masculo de louis, as maças do rosto tão marcadas quanto a mandibula, uma barba aparada contornava seu rosto "loulou tão bonito" harry leva uma mão para a bochecha de louis fazendo carinho ali
O mais velho ri a afastando
"Onde é a casa?"
"Do lou sim" ela fala sem sentido mais uma vez
Depois de alguns longos 30 minutos ele conseguiu um endereço de uma aparentemente amiga de styles que achou enquanto ligava para alguma das poucas pessoas na lista de contatos no celular da garota
"Vamos harry, chegamos" ele ajuda a garota, que estava praticamente dormindo, a sair do carro
"Casa do lou?" Ela levanta a cabeça olhando para casa em sua frente "oh essa não é a casa do lou" ela abraça o pescoço de louis começando uma nova batalha que foi fazer a garota o soltar e entrar na casa
🍾
Ja fazia uma semana desde dos acontecimentos da festa e louis não conseguia esquecer os olhos verdes da garota
Ele tinha deixado seu cartão de contato esperando que harry entrasse em contato mas nada tinha chego ainda
"Amalia chama zayn, luke e calvin para meu escritorio, por favor." Ele fala voltando para seu escritorio após o horario de almoço, ele estava decidido em encontrar harry
Nao demorou muito para os tres homens aparecerem em sua sala
"Quem de vocês contratou harry?" Louis fala serio sentando despojado na cadeira
"Ah harry" luke começa "foi um plano em conjunto"
"Que pelo visto não deu certo e agora o senhor ai nos deve 300 libras cada" zayn fala em um tom entediado
"Eu quero o numero dela"
"Só tenho o numero da casa" calvin fala tirando o celular do bolso "posso ver oque eu consigo"
"Otimo"
🍾
Harry terminava de arrumar a maquiagem antes de entra no palco, seu cabelo em um rabo de cavalo alto e um conjunto de langerie preto combinando com os saltos de plataforma
Assim que harry se preparou para começar a apresentação seus olhos cairam no homem usando um terno cinza e tinha um copo de bebida na mão, ela poderia reconhecer aquela silhueta em qualquer lugar
Louis.
Ele conversava com alguem no bar e apontava a ela sem tentar ser o minimo discreto
A musica começa a tocar e ela começa a coreografia no pole sentindo o olhar de louis queimar em si
Ele se aproxima sentando em uma mesa proxima ao palco, as pernas afastadas em uma postura despojada que nao combinava nada com as roupas chiques que ele usava, ele tinha um sorriso de canto nos labios enquanto bebia a bebida em seu copo
Harry escuta as ultimas batidas da musica e se abaixa para pegar algumas das notas que jogaram, louis se levanta jogando um bolo de notas de 50 e 100 libras, segurando o pulso da garota ao que ela faz a mençao de pegar o dinheiro
"Me encontra no camarim" ele fala serio antes de sair ate os fundos da boate entrando apenas com um aceno de cabeça para o segurança
🍾
"Porque não me respondeu?" É a primeira coisa que harry ouve ao entrar no camarim, jogando o dinheiro na bolsa e vestindo um robe de seda para cobrir seu corpo
"Do que ta falando?" Ela senta no sofá amplo do camarim
"Não finja que não sabe"
"Não peguei no meu celular hoje"
"Te vi online"
"Não te devo respostas, você mesmo disse que não apoia prostituição"
"Não estou te pagando pra se prostituir, me da uma chance de me desculpar por ter sido um idiota da ultima vez"
"Pois já está sendo idiota de novo"
"Vem em um jantar comigo" ele tira a caixa de cigarro junto com o isqueiro do bolso
"Não gosto do cheiro de cigarro no meu camarim e eu tenho que trabalhar, não nasci milionaria"
"Ja paguei tudo que poderia ganhar hoje, tinha 10 mil lá" ele coloca o cigarro no bolso do terno novamente "não precisa ir tão arrumada, é um restaurante simples" louis observa a garota imovel no sofá "por favor"
🍾
"Você é engraçada quando ta bebada" louis tentava cortar a tensão no carro mas não parecia ter tanto efeito
"Me drogaram" ela fala sem muitas expressões olhando pela janela, louis fica em silencio "obrigada por me levar na casa da taylor naquele dia"
"Fiz o minimo" ele estaciona na frente do restaurante de aparencia rustica mas ainda sim sofisticada
Eles caminham para dentro do restaurante indo até a mesa ja reservada por tomlinson
"Eles servem de tudo, o meu favorito é o Steak tartare mas pode pedir qualquer coisa do cardapio"
"Vou querer esse Lagostas e coquilles saint jacques" ela diz simples
"Vou pedir de entrada um Foie gras, ok?"
"Pode ficar a vontade" ela toma um gole do vinho branco "agora indo pro assunto principal, porque me procurou?"
"Queria me redimir por sexta, não que isso justifique mas eu estava tendo um dia ruim" as orbes verdes estavam atentas em cada palavra "e se você quiser podemos ir para um hotel muito bom que eu conheço" a entrada é posta na mesa "não estou te forçando a nada, nao ache que o jantar foi por causa disso, eu só..." ele observa a garota atenta "queria te conhecer melhor"
"Então isso é um encontro?"
"Se quiser pode chamar assim" ele sorri
"Que jeito mais criativo para me chamar para um encontro, jogando dinheiro na minha cara e me tirando do meu trabalho"
"Tudo consensual"
"Você consegue ser um querido quando quer, tomlinson"
"Louis. Mas pode chamar de loulou se quiser" ele brinca vendo a garota engasgar no vinho e ficar vermelha
"Eu falei isso?"
"Uhum" ele mastiga lentamente "a quanto tempo trabalha com isso?"
"Uns 5 anos" louis a olha surpreso "começei trabalhando como garçonete com 17 anos, mudei para dançarina com 19"
"Já pensou em parar?"
"É meu sustento, louis. Não posso largar tudo"
"Não querendo ser emocionado nem nada mas se quiser ficar comigo eu posso te dar o dobro do que ganha no mês, pode fazer outra coisa se quiser mas não é obrigada a nada"
"Isso é futuro, louis. Por enquanto a realidade é outra"
"Só deixando claro" ele da de ombros
O resto do jantar ocorreu tranquilamente, os dois conversando sobre coisas bobas como "qual é melhor: marvel ou dc" e conforme o tempo passou a tensão entre os dois acabou sumindo
Louis pagou a conta saindo do restaurante seguido de harry e dirige até o hotel que tinha feito outra reserva
"Planejou tudo, tomlinson?" Ela fala entrando no quarto do hotel que cheirava a lavanda
"Talvez" ele deixa o terno em cima do sofá "olha se não quiser fazer nada não precisa,ok? Se quiser só dormir não tem prob-" harry cala o mais velho com um selar rapido de labios
"Ta tudo bem, eu quero" ela leva as mãos para os fios castanhos fazendo um carinho ali "pode fazer oque quiser"
Louis leva as mãos para a cintura da cacheada começando um beijo cheio de desejo e tão agressivo quanto o primeiro beijo dos dois
O ziper do macacão que a garota usava é solto e a parte de cima cai sobre sua cintura liberando os peitos que tinham os mamilos durinhos e a joia do piercing brilhava nos dois montinhos
"Porra" louis não resiste a vontade de a colocar na boca ouvindo a garota gemer baixinho ao que a lingua brincava com as pedrinhas do piercing
Ele caminha desajeitado até a cama sentando ali e puxando a garota para seu colo
Eles começam outro beijo enquanto as mãos apressadas de harry vão para os botões da camisa social e louis tirava o cinto e desabotoava a calça social
"Goza rebolando na minha coxa" ele fala calmo enquanto ajuda a garota a tirar o macacão e sentar em seu colo apenas com a calcinha pequena de renda cobrindo seu corpo "você fica tão linda assim, com o pescoço todo marcadinho e rebolando em mim como uma cachorrinha" ele sente a buceta molhar ainda mais sua calça "voce gosta de ser puta né filhote?" Ele segura a cintura da cacheada ditando os movimentos "aposto que nem sabe quantos ja foderam essa buceta" ele aperta as coxas brancas deixando a marca de seus dedos no local "mas nenhum nunca vai fazer tão bem quanto eu faço, ouviu amor?" Ele ve a garota concordar com olhinhos fechados, as bochechas vermelhas e a boquinha sendo maltratada pelos dentinhos de coelho
Ela começa a tremer em seu colo e foi só louis começar a masturbar o clitoris inchadinho para a garota gozar molhando ainda mais a calça social cara
"Muito bem, nenem" ele senta harry na cama e se levanta para tira a calça ficando só com a cueca preta que marcava o volume do falo duro preso no tecido "deita com as pernas abertas" ele se ajoelha na cama vendo a garota fazer oque foi pedido
Louis se apoia em seus antebraços ficando proximo da bucetinha molhada da garota, ele beija o interior das coxas palidas e deixa algumas mordidinhas no local fazendo as pernas da cacheada tremerem. Ele deixa pequenos beijos desde do baixo ventre ate a pelves de harry que lutava contra o reflexo de fechar as pernas conforme ele chegava mais perto de sua grutinha
Ele afasta a calcinha vendo a bucetinha vermelha que pulsava no nada "toda molhadinha" ele deixa um beijo no clitoris proeminente da garota
Ele chupa o local olhando a reação da cacheada que leva automaticamente as mãos para os fios castanhos de louis, a barba aparada roçando em suas coxas deixando-as vernelinhas
"Lou...ainda ta sensivel" harry fala chorosa sentindo louis passear com a lingua por toda a buceta, ela puxava seus cabelos e empurrava os quadris para cima tentando tem mais contato
"Amor você consegue ser ainda mais gostosa do que eu imaginei" ele aperta o pau dolorido na cueca observando o melzinho escorrer ate o cuzinho apertado da cacheada
Ele coloca a calcinha de volta no lugar e senta na cama colocando o pau para fora da cueca começando uma punheta lenta
Ela engatinhou ate ficar entre as pernas de louis substituindo a mão dele pela sua
Ele segura os cachos de harry e beija os labios vermelinhos
Harry separa o beijo deixando rastro de chupões por todo o torso bronzeado de louis e deixando um beijinho na cabecinha vermelha que vazava pré-gozo antes de colocar toda a extensão na boca
O de olhos verdes apoia uma mão na cama e a outra nos cachos cor de chocolate da garota, juntando todo seu auto-controle para não foder a garganta apertada da garota, essa que chupava o pau com afinco vez ou outra engasgando
"Deixa eu foder?" Ele fazia um carinho calmo nos cachos, os olhos verdes encararam louis e ela abriu a boca dando autorização para louis, ele levou ambas as mãos para trás da cabeça de harry usando de apoio para estocar contra a garganta quente da garota
Os olhinhos verdes ja começavam a acumular lagrimas ao que louis forçava sua cabeça para baixo a forçando a abrigar todo o pau, com uma mão ele segurava a cabeça e a outra ele levou para o pescoço da garota sentindo o volume ali
Harry começava a ficar desesperadinha sem ar e apertar a coxas de louis enquanto tenta se afastar, louis da uma estocada contra a garganta da garota apenas para a ver engasgar e depois a solta vendo ela se afastar tossindo e respirando desregulado
Louis limpa uma lagrima que escorria pela bochecha corada da garota antes de empurra-la contra o colchão novamente, sua boca volta para os biquinhos sensiveis da garota, chupando ali enquanto brincava com o outro 
Harry gemia apertando os ombros largos vez ou outra marcando com as unhas ali, ela aproveita a posição que estavam para tentar ter algum contato com o pau duro tão proximo de sua buceta
"Me fode porfavor lou" ela puxa o mais velho o fazendo parar de maltratar o mamilo sensivel e roçar consequentemente o pau contra sua buceta
Ele alcança o pacote de camisinha na mesa de cabeçeira mas harry tira de sua mão jogando do outro lado da cama e puxa a cueca de louis liberando totalmente o pau do aperto do tecido, louis suspirou aliviado puxando a calcinha de harry tambem para fora de seu corpo
Ele deita por cima da garota apoiando a mão proximo a cabeça dela e encaixando o cacete na grutinha que vazava lubrificaçao aos montes
"Porra hazza, tão apertada... nem parece que gosta de dar essa buceta para qualquer um que queira" harry choraminga abraçando louis pelo seu pescoço enquanto sente sua entradinha se alargar no cacete
Louis a sente ficar menos tensa e começa estocar devagar contra a garota que gemia baixinho apertando as unhas em suas costas, ele fica de joelhos apertando a cinturinha e puxando-a contra suas estocadas fazendo harry arquear as costas e gemer alto puxando os lençois da cama
Ele apertava a cintura tão forte que tinha certeza que seus dedos ficariam marcados ali, o barulho dos corpos se chocando e dos gemidos de ambos ecoavam por todo o quarto
"Tão gostosa, eu poderia te foder pra sempre" ele deixa um tapa ardido contra a coxa proximo do bumbum branquinho de harry, ela geme gritado fechando os olhos e se contraindo contra louis enquanto goza sentindo suas coxas tremerem, louis goza dentro da garota que ainda tinha pequenos espasmos embaixo de si
Ele observa harry de olhos fechados embaixo de si, as bochechas corada, testa suada com alguns cabelinhos grudando ali, a boca com pequenos filetes de sangue devido as mordidas e ela respirava calmamente 
Ele deita puxando a garota para seu peito enquanto desenhava circulos invisiveis com o dedo na costa da mesma
"Eu quero mais" ela senta na pelves do de olhos azuis encaixando o membro semi-duro entre os labios de sua buceta e rebolando ali em cima sentindo a porra vazar de sua entrada "me fode mais uma vez lou, foi tão bom" o mais velho segura a cintura marcada a virando na cama e a puxando contra si e encaixando o pau já duro com a propia porra ajudando nos movimentos "oh lou... me fode tão gostosinho" a cacheada puxa um traveseiro afundando o rosto na almofada macia e abafando os gemidos que ficavam cada vez mais desesperados
"Geme amor, mostra o quanto o lou te fode bem" ele puxa a garota pelos cachos encostando a costa dela contra seu peito
"Loue..." ele solta o torso da garota que deita na cama deixando a bunda empinada que era apertada e estapeada por louis "caralho louis" ela geme alto sentindo seu corpo tremer em outro orgasmo e depois de algumas estocada sente a porra de louis a preenchendo novamente e ele saindo de dentro de si
O gozo escorrendo devagar por suas pernas
Harry deita de costas no peito de louis que a abraça fazendo carinho na cintura da cacheada
"Vou preparar a banheira" ele deixa um beijo no topo da cabeça cacheada e levanta pegando as roupas no chão "o serviço de quarto é 24 horas então podemos pedir algo para comer se quiser" ela murmura um "certo" enquanto abraça um traveseiro macio em sua frente
Louis prepara a agua da banheira jogando alguns sais de banho que cheiravam a morango e coloca as roupas na cesta para mandar para a lavanderia do hotel
"Quer que eu carregue a madame para a banheira tambem?" Ele ri apoiando um joelho na cama
"Sim mordomo me leve" ela estica os braços rindo e louis a pega no colo estilo noiva
"Acho que está numa temperatura boa" ele abaixa harry devagar na banheira
"Entra tambem, é grande o suficiente" ela segura o pulso com o nó tatuado
Ele solta a toalha da cintura entrando na banheira e sentando atras da garota, ela se deitando confortavelmente contra o peito do mais velho
"Mandei as roupas para a lavanderia do hotel eles entregam de manhã" ele observava a harry contornar as tatuagens em seu braço
"Uhum" ela murmura sonolenta sentindo louis esfregar o shampoo com cheiro de morango em seu cabelo, ele enxagua os cachos com a ducha
"Deixa eu lavar o seu cabelo" harry senta de frente para louis pegando o vidro de shampoo no apoio da banheira e despejando um pouco em suas mãos depois esfregando nos fios castanhos, ele sorria bobo vendo a garota concentrada em passar o shampoo com a pontinha da lingua aparecendo nos labios gordinhos
Ela alcança a ducha fazendo o mesmo que o homem fez antes
Ela senta de costas para ele novamente e ele espalha o condicionador nas pontas do cabelo
Eles terminam o banho e harry obriga louis a sentar na cama para secar o cabelo, oque ele fez sem pestanejar muito. O vento quente secava seu cabelo enquanto harry bagunçava com a mão
Ele fez o mesmo com ela depois de ter ganhado um tutorial de como secar do jeito certo por causa dos cachos
Era 8 da manhã e harry dormia na cama macia de lençois trocados e louis fumava na varanda esperando o serviço de quarto
Os olhos azuis não conseguiam desviar da garota no meio dos lençois, os cachos espalhados pelo travesseiro, um biquinho adoravel e ela abraçava enfiando o rosto no travesseiro de louis
Ele terminou o cigarro e voltou para o monte de lençois brancos onde harry deitava e deitou ao lado dela com as costas apoiadas na cabeçeira e fazendo carinho nas costas nuas, ela desperta rapidamente logo dormindo substituindo o travesseiro de louis por ele propio
Ele deita mais confortavelmente com a garota em seu peito enrolando ali até ouvir a campainha indicando que o serviço de quarto havia chegado
"pedi café, salada de frutas, torrada, queijo, presunto e suco" ele fala ao ver harry surgir caminhando sonolenta no corredor, ela usava um robe de seda dado pelo hotel
Ela senta na mesa de dois lugares que tinha ali, observando louis sentar ao seu lado
"Obrigada"
"Eu falei que iria tentar me redimir" louis sorri bobo
"Mas se continuar assim nem vai dar tempo de se redimir completamente" ela se refere ao cheiro de cigarro do outro
Harry não odiava, ela sentia conforto ao sentir o cheiro de cigarro com café e isso acabava por lembra-lá de louis
Louis ainda não a lembrava casa, mas lembrava algo similar
"Eu te dou uma chance" ela espeta o kiwi na vasilha com as frutas "podemos nos conhecer melhor" essa frase foi oque faltava para louis passar o resto da semana com um sorriso bobo no rosto
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babydoslilo · 1 year
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Special Flavor
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Os olhos verdes não perderam o momento em que a pupila tomou conta da íris azul e, confuso por não entender o que estava acontecendo com o amigo, resolveu passar o olhar por todo o corpo dele em busca de alguma resposta. E se sua boca não estivesse aguada o suficiente pelo açúcar, encontrar o contorno grosso e duro, que parecia apontar pra si dentro do short de malha preto, definitivamente o faria babar.
Essa Oneshot contém: Friends to lovers; Hbottom; Ltops; Desuso de camisinha; Food play leve; Harry com fixação oral; Smut gay. 
°°°°°
Algumas amizades nasceram para durar décadas, outras duram apenas segundos e as vezes as amizades existem enquanto estamos ocupados demais para notar um olhar que está fixo há pelo menos cinco segundos, ou aquela respiração que engata quando o objeto de admiração sorri genuinamente, ou ainda, quando a conquista alheia te deixa mais feliz do que as suas próprias. É.. algumas amizades vem com um sabor especial.
Era nisso que Louis estava pensando enquanto observava pela vitrine da sua loja duas crianças discutirem quais doces comprariam naquele dia. Essas discussões bobas o fazia lembrar dos tempos em que ele e seu melhor amigo de infância saíam da escolinha, compravam bombons na venda da esquina e começavam a correr pelas ruas da pequena cidade do interior que eles nasceram. A presença de Harry Styles, seu melhor amigo há mais tempo do que ele consegue lembrar, sempre foi algo que fazia cada momento e cada escolha da sua própria vida algo mais significante, inclusive quando resolveu que não entraria para a faculdade e iria tentar empreender algo no ramo alimentício.
Hoje, no auge dos seus 26 anos, ele passa o olhar pelo local de trabalho e respira completamente satisfeito com sua doceria que ocupa uma área no centro da capital e se sente grato por todo o apoio e incentivo que recebeu dos que estavam ao seu redor, mesmo que tenha mudado de cidade e deixado quase tudo pra trás a fim de seguir seu sonho.
Quase tudo, porque assim como para ele a capital representava grandes oportunidades de crescer no ramo comercial, para o mais novo a mudança para a capital representou o curso desejado na faculdade e agora, aos 22 anos, Harry era um dos melhores alunos do curso de administração. Algumas coisas ele realmente não conseguiria deixar para trás nem se quisesse.
Foi obrigado a sair dos seus devaneios quando escutou a porta da doceria abrir e ao levar o olhar para o local sentiu seus músculos relaxarem com a presença tão familiar que era Harry entrando como se pudesse captar a atenção de todos em seus passos enquanto desfila até o balcão com os cachos presos em um coque bagunçado e os óculos escuro preso no topo da cabeça servia para dar um charme especial.
– Oi, Lou – sorriu enquanto abria uma das grandes embalagens de vidro que ficava em cima do balcão e pegava um pirulito sabor frutas vermelhas, como de costume. – hoje está sendo um daqueles dias, tudo que pode dar errado está dando errado. Eu não aguento mais. – fez um beicinho triste para o amigo ao mesmo tempo em que colocava o doce na boca.
Quem conhecia Harry sabia o quanto o garoto amava todos os tipos de doces e que em qualquer oportunidade ele estaria com a boca ocupada, principalmente quando estava triste ou estressado, o que aparentava ser o caso agora.
– Ei Hazz, o que houve? Não me diz que perdeu mais uma entrega de trabalho na faculdade? – já acostumado com as reclamações rotineiras sobre um certo professor que não gostava do maior, Louis perguntou. 
– Antes fosse só isso.. – suspirou de forma dramática e tirou o pirulito da boca para explicar melhor a situação. Porém os olhos azuis acompanharam o movimento e Louis sentiu seu estômago gelar quando viu o rastro de saliva que ainda interligava a boca vermelhinha ao doce também vermelho. Ele se pegou pensando se assim como a cor, o sabor também seria parecido? – É que, você sabe que tem um tempinho que eu moro com o Antonny né, e nosso namoro tava indo bem mas.. não sei, esses últimos dias ele vem agindo de forma estranha comigo.
– Como assim forma estranha? – a pergunta saiu quase ríspida demais. Certo que ele já não era muito fã do namoradinho e tentava não se intrometer no relacionamento alheio, mas não podia negar que achou precipitado quando, com apenas alguns meses de namoro, o cacheado aceitou o convite para morarem juntos. E agora não conseguia ignorar a intuição de que o outro não era bom o suficiente para Harry e definitivamente não iria ignorar o rostinho triste e olhos lacrimejantes que estavam na sua frente. 
– E-eu não sei.. – desviou o olhar com o rosto corado ao lembrar um dos motivos que vinha causando discussões entre o casal, mas não quis que seu próprio amigo também ficasse estranho ou irritado consigo, então preferiu omitir essa parte. – A gente anda discutindo quase todos os dias e ele nunca foi tão grosso como está sendo ultimamente.. isso tá me deixando tão sobrecarregado que tenho certeza que não fui bem na prova hoje. Eu não consegui me concentrar direito. – quase como pra demonstrar o quão sobrecarregado e tenso estava, seus ombros inconscientemente tensionaram e um vinco se formou entre as sobrancelhas. 
– Droga.. vem cá, vem. – não tinha muito o que ele pudesse fazer para ajudar, mas mesmo assim se aproximou das costas do maior que estava sentado em frente ao balcão, com o pirulito esquecido na mão direita, e passou as mãos devagar alisando e pressionando os ombros para desfazer qualquer pressão que ali estivesse. A pele branquinha e macia se arrepiou com o contato dos dedos calejados que massageavam tão bem sua nuca com movimentos precisos e circulares.
Harry se permitiu esquecer pelo menos naquele momento suas preocupações e aproveitar o contato quentinho que o mais velho lhe proporcionava. Ele não sabia que além de um bom gerente e ótimo empresário, o menor também era muito bom com as mãos.
– Você pode contar comigo pra qualquer coisa, sabe disso não é? – garantiu com a voz baixinha, enquanto observava os pelinhos quase loiros da pele macia se arrepiarem e o cacheado assentir com direito a uma covinha.
°°°°°
Passados alguns dias desde que se viram na doceria, Louis estava em seu pequeno apartamento aproveitando a folga que só um dia de domingo consegue proporcionar, com direito a ficar esparramado no sofá, apenas de calça moletom, cabelos despenteados e assistindo um seriado qualquer que passava na TV. Para quem trabalha 40 horas semanais, ter um tempinho para apenas existir e não fazer nada produtivo parecia um paraíso. Por isso tomou um susto e tanto quando escutou fortes batidas na porta e ao conferir o horário no relógio de parede, ficou ainda mais preocupado. Já era tarde da noite, não era comum receber visitas nesse horário e, principalmente em um domingo.
E se já estava nervoso antes ficou ainda mais assim que abriu a porta e se deparou com uma figura cacheada com olhos verdes inchados e vermelhos, com uma mochila que parecia pesada demais para aquele corpinho delicado, apesar de alto, carregar. Mas, sem tempo para explicações agora, apenas abriu a porta e aconchegou o melhor amigo que se jogou em seus braços, chorando como se o mundo estivesse acabando, enquanto cambaleavam para dentro do apartamento. 
Após vários minutos, ou talvez horas, de um cacheado sentadinho no colo do amigo que o ninava como um bebê para se acalmar, Harry finalmente conseguiu engolir o choro e explicar superficialmente toda a briga que teve com o namorado, agora ex, e que como morava com ele, agora não tinha mais pra onde ir e não conseguiria achar um lugar confortável o suficiente para alugar em tão pouco tempo.
– Você tem sempre a opção de ficar aqui comigo, nós já falamos sobre isso. – revirando os olhos para aquela conversa que já tiveram um par de vezes alguns anos atrás, Louis repete a proposta.
– Lou, eu não quero te atrapalhar.. eu sou espaçoso e- e tenho algumas manias, eu não ganho o suficiente no estágio pra dividir de forma justa as despesas, fora que– 
– Isso é besteira. – interrompeu – Eu não vou deixar você na rua ou morando em um lugar que só Deus sabe a segurança, sendo que eu moro em um lugar que é o suficiente pra nós dois! Poxa bebê.. nós somos melhores amigos, me deixa te ajudar. – Louis se sentia tão impotente diante da teimosia do outro que faltava implorar.
Vendo que sua situação não era favorável e ou aceitava a ajuda do amigo, que coincidentemente era um empresário bem sucedido e vivia confortavelmente em seu apartamento de solteiro, ou gastava o meio salário mínimo que recebia como estagiário para alugar alguma kitnet, provavelmente em péssimas condições, em um bairro no subúrbio e passaria fome sem ter dinheiro para mais nada.. Harry sabia o que escolher, nem era tão difícil assim. 
– Tudo bem. – antes que o outro começasse a comemorar, continuou. – mas.. eu vou ajudar no que eu puder e você não vai poder reclamar de nada sobre mim quando descobrir que não é tão legal assim morar com o melhor amigo. – sorriu de forma arteira e o coração de Louis palpitou satisfeito por ter conseguido fazer pelo menos um pouco daquela tristeza sumir.
E fácil assim eles passaram a decidir como funcionaria a dinâmica entre eles. Infelizmente o menor não ganhava o suficiente para esbanjar luxo em uma capital, mas tinha, além do seu, um outro quarto menor que usava para guardar algumas bagunças e que, com poucas mudanças de mobília e algumas doações de coisas totalmente desnecessárias que estavam acumuladas e esquecidas, Harry conseguiria se apossar confortavelmente do cômodo. Alguns outros detalhes como divisão de tarefas e custos também foram decididos e logo os dois estavam satisfeitos e ansiosos para descobrir como seria essa nova fase de maior intimidade entre eles. 
Ao longo dos anos que compunha aquela amizade, eles aprenderam a entender os trejeitos, o vocabulário, as manias e a personalidade um do outro, mas tem certos aspectos que só a convivência do dia a dia traz a tona, como por exemplo o fato que, mesmo vivendo em um lugar de clima tranquilo, Styles se sentia constantemente quente e, portanto, não costumava ficar vestido dentro de casa, apesar que para não abusar da hospitalidade do amigo, usava pelo menos uma cueca ou shortinho mais folgado todos os dias. Nada além disso. 
Louis obviamente não reclamaria da vista, não enquanto a pele branquinha marcada pelos traços negros das tatuagens, os braços magros porém definidos e os mamilos pequenos e amarronzados fizessem seus olhos brilharem e seu cérebro guardar todos os detalhes disponíveis para lhe atormentar nas horas mais solitárias do dia. 
Outro fato que vem observando muito é como o mais novo possui uma espécie de fixação oral. Ele está sempre com algo na boca, geralmente doces, mas também pode ser a ponta da caneta enquanto está debruçado sobre a mesa da cozinha resolvendo algum exercício proposto em aula, ou o próprio dedo enquanto está concentrado demais assistindo TV pra notar a pontinha se esgueirando pelo espaço entre os lábios até ser molhada pela língua rosada. Louis não queria prestar tanta atenção sobre esses pequenos detalhes, também não queria que seu corpo reagisse de forma tão hipnotizada ao melhor amigo.
Mas foi em um desses dias chuvosos que parecia que o céu queria despejar toda sua insatisfação por meio de uma chuva torrencial, trovões e relâmpagos, que Louis realmente lutou pelo domínio do próprio corpo e das próprias emoções.
O mundo resolveu desabar em chuva bem no meio da semana e como se tornou impossível sair de casa no temporal, os garotos resolveram se dar um dia de folga do trabalho e da faculdade. Eles iriam apenas aproveitar a oportunidade e relaxar até que as obrigações batessem na porta.
– Que tal a gente abrir aquele vinho que eu te dei no seu aniversário e sei que você não abriu até hoje enquanto a gente assiste alguma coisa? – Harry sugeriu. Já que não podiam sair de casa, pelo menos podiam se divertir juntos ali mesmo.
Louis, que estava deitado na outra ponta do sofá rolando os aplicativos do celular, olhou pra cima e precisou de um segundo pra se lembrar do quão natural se tornou ter aquela companhia ali.
– Tem aquele novo filme que lançaram né? A gente pode assistir se você quiser.. – antes mesmo de Louis terminar a frase, o mais novo já estava acenando ansioso com a cabeça e um sorrisinho satisfeito dava as caras.
Ele não queria fazer nenhuma comparação injusta, mas quando morava com o ex namorado não era comum esses dias de simplesmente ficarem juntos aproveitando a companhia um do outro com um filme bobo e um bom vinho. Ele percebeu que gostava muito desses momentos de simplicidade, mas talvez esteja mais relacionado a quem o acompanha agora.
Enquanto o menor ia até a cozinha para pegar as taças e abrir o vinho, o mais novo resolveu colocar o filme na TV e deixar o ambiente mais confortável. Afinal, o climinha de chuva combinava muito bem com travesseiros jogados pelo chão em cima do tapete cinza felpudinho da sala e alguns edredons, para o caso da noite ficar mais fria com o passar do tempo, mesmo que o cacheado duvidasse disso.
Entretidos pelo filme e aconchegados pelo barulho confortante de chuva que batia nas janelas do apartamento, só vieram perceber as consequências do temporal quando ambos se despediram, já meio sorridentes pelo vinho, e foram cada um para seu quarto.
– É.. Lou? – sussurrou, enquanto batia na porta do quarto do amigo alguns minutos mais tarde. – Você tá acordado? 
– Oi Haz, o que houve? – um Louis coçando os olhos abriu a porta. O vinho realmente fez efeito deixando-o mole de sono, mas tentou despertar o máximo possível para ajudar o mais novo. Não era comum que ele viesse ao seu quarto, então alguma coisa devia ter acontecido.
– É que eu tava tomando banho e quando fui deitar escutei uns barulhos – falava meio confuso – só que, hm, quando fui ver o teto do meu quarto, ele tá pingando.. acho que, sabe, a chuva e.. tal – não sabia se estava desnorteado pela bebida de mais cedo, pelo sono ou pela visão que não estava acostumado. Louis não costumava ficar tão à vontade pela casa, então não é realmente culpa dele que as clavículas marcadas e o abdômen definidinho do menor o desconcentraram. 
O mais velho já tinha notado esse problema de infiltração outras vezes, mas como o quarto só era usado para guardar algumas coisas ele não deu tanta importância assim. Agora, ele até poderia pedir pro mais novo dormir no sofá ou trocarem de lugar até consertarem esse pequeno contratempo, porém ao ver as bochechas coradas de Harry enquanto se perdia nas palavras por olhar seu corpo de forma diferente pela primeira vez, seu ego não lhe deixaria perder a oportunidade. Algumas amizades podem ter um sabor especial, certo?
– Você pode dormir aqui comigo enquanto a gente não ajeita o outro quarto, sabe.. nós somos melhores amigos, dividir uma cama não vai ser um problema.
Nesse dia foram dormir juntos na mesma cama e apesar da chuva que caía lá fora, o álcool no sangue fez ambos se sentirem cada vez mais quentes e agitados. Harry além de estar carente, não conseguia dormir enquanto sua boca não estivesse ocupada, esse era um dos seus segredinhos que tinha vergonha que soubessem. Notando a inquietude, Louis foi até a cozinha e voltou oferecendo um dos muitos pirulitos que guardava em casa.
Mas o abismo entre admirar a beleza do amigo de longe por anos e agora ter ele em sua cama, vestindo apenas uma cueca branca e chupando um pirulito, fez a mente suja do menor colapsar e todo o sangue descer para seu pau. Tentava se concentrar na realidade para diminuir o tesão que estava começando a sentir e por isso não percebeu estar encarando descaradamente a boquinha carnuda e rosada que chupava com vigor e rodava a língua pelo doce sabor cereja que a preenchia quase totalmente. 
Os olhos verdes não perderam o momento em que a pupila tomou conta da íris azul e, confuso por não entender o que estava acontecendo com o amigo, resolveu passar o olhar por todo o corpo dele em busca de alguma resposta. E se sua boca não estivesse aguada o suficiente pelo açúcar, encontrar o contorno grosso e duro, que parecia apontar pra si dentro do short de malha preto, definitivamente o faria babar.
– Harry.. – o tom de voz rouco chamando pelo seu nome fez o maior engolir em seco, projetando vincos nas bochechas coradas ao redor do palitinho branco que ainda segurava. – Você quer me ajudar com isso? Sabe.. se somos amigos não tem nenhum problema em dar uma mãozinha quando o outro precisar né?
A respiração dos dois começava a pesar e ficar mais rápida enquanto se encaravam já pensando que no dia seguinte iriam culpar o teor alcoólico ou a fermentação do vinho que já devia estar guardado a muito tempo e por isso eles tomaram atitudes que nunca tiveram coragem nem de imaginar.
Bom.. culpa do vinho ou não, o corpo de Harry já reagia ao clima que parecia cada vez mais abafado e ele afirmava com a cabeça qualquer pergunta que o menor tivesse feito. O cérebro dele só conseguia se preocupar em continuar sugando o máximo que podia do doce enquanto manejava passar as duas mãos por todo o corpo firme e quente deitado à sua frente.
 Louis, que ainda estava em choque pela própria audácia de sugerir isso ao melhor amigo e pela fome que o outro deixava escapar pelos olhos, não conseguiu reagir ao que estava acontecendo até sentir uma mão grande e apressada tentando descer seu short e liberar sua ereção.
– Merda.. ok, hm, nós realmente vamos fazer isso.. tá – não conseguia se decidir entre regular a respiração ou conter os gemidos e lidar, ao mesmo tempo, com esse lado excitado do outro que não conhecia até então. 
Harry fechou sua mão em torno do membro quente e grosso, seus olhos não conseguiam desviar do contraste entre os tons de pele e das gotas transparentes que melavam a cabecinha inchada sempre que subia o próprio punho com mais força. A habilidade com as mãos, a pressão cada vez maior que os dedos faziam, o vinho que esquentava seu estômago, tudo isso fez a cabeça de Louis rodar e sua boca abrir em uma série de gemidos roucos e falhados.
– L-lou, hm.. porra, e-eu posso? – também ofegante só de ver a bagunça que o menor estava, Harry queria cada vez mais. Queria sentir o gosto da pele suada do mais velho, queria abrigar toda a extensão dele em sua boquinha e chupar até não sair mais nenhuma gota.
Foi por isso que, tendo Louis deitado e com os olhos fechados, perdido nas sensações, Harry levou sua boca até o local que sua destra ainda trabalhava sem intervalo. Indeciso entre chupar o pirulito vermelho que já tinha na boca ou chupar a cabecinha do cacete que estava tão vermelha quanto, o maior passou a dividir entre dar curtas lambidinhas nos seus dois objetos de desejo.
Ele passava a bolinha açucarada por toda a extensão do amigo e depois capturava com a língua todo o rastro agridoce que se tornou aquela mistura dos sonhos para o cacheado. Talvez ele tivesse um novo sabor preferido agora.
O menor já não sabia quanto tempo podia aguentar tendo aquela boca quente em si e quando finalmente abriu os olhos para entender o que era o líquido pegajoso que estava sentindo, se deparou com bochechas rosas lambuzadas e olhos verdes brilhantes olhando nos seus enquanto levava todo o pau até a garganta sem engasgar e segurava o pirulito o mais próximo que podia.
– Harry! Porra! – A visão do mais novo se divertindo enquanto lhe chupava foi o suficiente para alcançar um orgasmo digno de pernas bambas e olhos revirados. 
Ainda perdido na névoa após o ápice enquanto tentava recuperar o fôlego, não percebeu que o amigo era tão sensível que gozou também sem estímulo nenhum além da boquinha totalmente preenchida. A cueca branca que ainda vestia estava transparente e o cacheado estava deitado com a cabeça sobre o quadril do menor, ele não queria parar de chupar seu novo brinquedinho, então mesmo cansado e quase dormindo, continuava a dar leves lambidinhas no membro sensível e meio flácido.
– Porra! – suspirou pela constatação de ter recebido o melhor boquete da vida e ainda sem energia para ajustar o amigo na cama, acabaram dormindo naquela posição.
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Nos dias que seguiram esse episódio, eles mentiam para si mesmos que estavam bêbados demais para lembrar o que rolou e resolveram ignorar qualquer complicação que pudesse surgir por causa de um momento de fraqueza.
Acontece que quando se abre a porta para momentos assim, não se consegue mais voltar ao tempo em que não sabiam existir sensações tão doces e gostosas. Por isso Harry estava insatisfeito e com a cara emburrada há alguns dias, afinal.. se aquilo era coisa de uma vez só, ele podia ter aproveitado bem mais.
Na quarta feira Harry saiu mais cedo da aula e foi direto para o apartamento descansar, mas passar pela porta do quarto em que vinha dormindo com o menor, infelizmente só dormindo mesmo, lhe dava arrepios com as lembranças que sua mente nublada pelo prazer conseguiu guardar. E foi influenciado pelas lembranças e o desejo de ter mais daquilo que quando recebeu uma mensagem do mais velho avisando que sairia um pouco mais tarde do trabalho, ele resolveu arriscar. Era tudo ou nada.
“Tudo bem Lou.. eu já tô em casa, acho que vou pedir pro Antonny dar uma passada aqui.”
“Talvez a gente se resolva hoje, torça por mim!!”
Louis leu aquelas mensagens pelo menos umas cinco vezes para ter certeza que seus olhos não estavam lhe pregando uma peça. Ele não respondeu, nem poderia. Estava tão furioso com a possibilidade do cacheado voltar com o bostinha que largou ele, que só percebeu ter deixado a loja sob responsabilidade dos funcionários quando já estava a caminho do apartamento. 
Chegou abrindo a porta com tudo. Depois de anos de amizade e do que rolou na semana passada, ele não iria deixar o amigo se sujeitar a um relacionamento de merda quando claramente merece muito mais.
– Harry!! – chamou mais alto já largando os sapatos e mochila na entrada enquanto se encaminha para a sala.
– Lou? Você não ia chegar mais tarde hoje? – se ele não conhecesse bem o mais novo, até acharia que o sorrisinho de lado que despontava no rosto não significava nada além de satisfação. 
Bastou passar o olhar pelo local para entender as reais intenções do garoto. A sala não estava arrumada para receber visita, a televisão estava ligada em algum canal aleatório e Harry estava jogado de toalha no sofá parecendo ter acabado de sair do banho, mas nem um pouco preocupado em se vestir para encontrar o ex. 
Olhou para o rostinho emoldurado pelos cabelos soltos ainda úmidos e focou na boquinha que fazia leves sucções, ocupada com alguma bala. 
– Foda-se. – resmungou já indo de encontro ao outro e deitando por cima dele no sofá.
Louis capturou aquela boca que atormentava seus sonhos e pesadelos nos últimos dias. O beijo deles era quente e doce, a balinha de morango só melhorava as sensações ao que escorregava de uma boca para a outra enquanto trocavam saliva, deixando tudo mais molhado.
A raiva que sentia por pensar em perder a sua companhia diária era demonstrada pela força com que pressionava o corpo abaixo do seu e pela forma que roçava suas ereções já formadas. Harry sentia seus cabelos sendo puxados, a boca violada pela língua áspera e a toalha úmida fazia uma fricção gostosa na glande sensível do seu pau.
– Louis.. por favor. – ele iria enlouquecer se o mais velho não lhe fodesse logo. Não aceitaria gozar intocado mais uma vez, não hoje.
– Então era isso que você queria o tempo todo, hm? – falou enquanto descia os beijos pelo peitoral e prendia os mamilos pequenos entre os dentes. 
A bala que sambava entre as bocas quando eles estavam se beijando, estava agora guardadinha na ponta da língua do menor e quando ele jogou a toalha do outro no chão e viu a extensão grande e sensível, com a cabeça rosinha ansiosa por atenção, ele deixou a bala ali em cima com um pequena lambida e olhou para um cacheado ofegante que implorava por qualquer toque.
– Sabe.. eu nunca fui muito fã de doces como você, mas acho que encontrei o meu favorito. – o gemido que saiu do fundo da garganta de Harry quando seu pau foi abrigado pela boca do menor estava no limbo entre obsceno demais e encantador demais. 
Enquanto se concentrava em não engasgar com a bala passeando entre a própria língua e o pau de Harry em sua boca, Louis conseguiu tirar as próprias roupas. Eles não iriam ficar só em boquetes dessa vez.
Assim, quando todo o doce derreteu e só sobrou os resquícios do sabor de morango na língua, desceu as lambidas até a entrada do maior. Styles não sabia se segurava os cabelos lisinhos de Louis, agarrava o encosto do sofá ou arranhava o próprio peitoral em agonia pela sensação avassaladora que era receber a língua habilidosa e ser aberto com os dois dedos grossinhos do amigo. A expectativa para o que viria a seguir o deixou ainda mais impaciente e desesperado. 
– Vem Lou, hm, por f- ah.. a- agora – gemia ofegante, sem nem se preocupar com a coerência da sua fala.
Também impaciente, subiu o corpo até estar cara a cara com os olhos verdes brilhantes e pincelou a extensão pesada pela entradinha aberta há pouco tempo. A pele quente que o recebeu tão bem e com muitas respirações profundas para se ajustar ao seu tamanho, era o lugar favorito que Louis já esteve, ele tinha certeza.
Assim que se acostumaram com o choque inicial do contato entre as peles, as estocadas se tornaram fortes e precisas. Quase não precisou de muito esforço para achar o pontinho especial do cacheado, e o grito que ele deixou sair junto com um choramingo por mais foi o indicativo que estavam na sintonia certa. 
– Você vai gozar só com o meu pau Hazz? – apertou ainda mais a cintura branquinha e aumentou a velocidade das estocadas. – Você quer que eu te deixe cheio da minha porra, hm? 
– Sim, sim, sim.. – o cacheado gemia e ofegava desnorteado quando fechou os olhos e se entregou com tudo que tinha. Levou dois dos seus dedos à boca e passou a chupar eles enquanto Louis ia cada vez mais fundo e forte. 
– Vem docinho, goza pra mim. 
Como se estivesse apenas esperando o comando, o corpo de Harry reagiu imediatamente e tensionou liberando os jatos esbranquiçados. A entradinha apertou tanto que Louis não teve alternativa a não ser esporrar tanto dentro do maior que seu pau foi expulso ao que a porra branquinha vazava pela pele macia.
Ofegantes e tentando clarear a mente do que tinha acontecido, Harry sentiu que tinha algo faltando e, quase como se estivessem conectados, Louis passou a língua desde a entrada toda melada pegando os rastros que deixou ali, acumulou na ponta da língua a porra do cacheado que descansava na barriguinha leitosa e subiu até a sua boca, invadindo com a língua e compartilhando o sabor que só eles, juntos, podiam produzir. 
Algumas amizades têm mesmo um sabor especial.
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danielac1world · 3 months
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Febrero, te vas lento, saludaste rápido, me miraste a los ojos, y dijiste muchas veces la palabra adiós.
Te imagino amarillo y triste, sobre una escalera interminable de flores anaranjadas; no sé por qué viniste, ni sabré por qué te fuiste, tal vez demasiado pronto, demasiado triste... nadie sabe, quizás, que tienes los ojos del color de la luna, las manos gastadas de acumular semillas, los bolsillos llenos de jazmines y aromas del recuerdo, el cabello rizado, anudado entre los silencios que nunca dijiste, y los labios finos como para entrever las miles de luces, que dejaste escapar entre las ventanas solitarias.
No sé que decirte, más de una vez el tiempo se me va volando, es un pájaro escurridizo, tiene plumas del color del tiempo, y tonos marrones anunciando al otoño; pero a ti no te gusta el otoño, tienes nostalgia del frío que arrasa con todo, y quieres que tus manos sean enormes para atrapar todo lo que puedas, las mariposas que sobrevuelan el espacio finito, los colores vivos, las últimas flores que se aferran con esperanza a los tallos marchitos... todas las hojas del mundo que brillan como luces de neón, en un color verde vivo; las risas de los que fuimos niños... te aferras a las infancias, a los juegos que quedan, a los pasos que faltan; entre esas manos imaginariamente grandes, hay espacio para dos o tres de tus lágrimas, por el último instante de un verano que quisimos mágico, y que terminó en el sabor de una gota de lluvia con brillantina, y el color de quién lo quiso todo...
Febrero, tu también tienes alma de niño, corres y corres por los pequeños jardines de las ciudades sin balcones, quien te viera diría que el calor está huyendo de si, pero tú no escapas, tú te cuelas por las rendijas de las persianas a media tarde, espías los sueños de los nadie´s, y susurras poesías en la piel de los amantes que no se quieren, y pretenden amarse. A veces no sé que pasa contigo, pero me gusta imaginar que sonríes en algún abismo, que armas ramos de flores para reposar entre las nubes, con el aroma de las cosas que nunca acaban. Es un ciclo infinito, Febrero... ni el primer mes, ni el último, ni la soledad completa, ni la compañía perpetua, y así con las manos imaginariamente gigantes, me atrapas también a mí, en el juego de despedirte con el vivaz deseo de un abrazo, que no obtuve en tu primer y último día del adiós, febrero.
-danielac1world ~Grismarino ~
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ragazzoarcano · 8 months
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“Se nel cuore
porti un ramo verde,
un passerotto
si fermerà a cantare.”
— Proverbio cinese
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tecontos · 1 year
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A vadia que eu amo, me surpreendeu na casa de swing.
By; Felipe
Olá caros e fiéis leitores do te-contos. 
Eu Felipe venho relatar meu segundo conto verídico que aconteceu tem duas semanas. Experimentar escrever aqui e receber alguns likes, aumentou minha perversidade e ânimo para escrever cada vez mais para vocês. 
Irei deixar o título do meu primeiro conto ao final deste, ok? 
Vamos lá, 
Me chamo Felipe, 27 anos, Branco 1,69 de altura, 65kg, cabelos e olhos castanhos claros. Meu corpo não tem nada de "super" sou um magrinho definido. 
Minha mulher se chama Sarah (fictício) Branca 28 anos, 1,65m de altura, 53kg, loira, olhos lindos mesclados de verde e mel. Magra falsa, com coxas medianas e um par de silicone que deixou seus seios maravilhosos .
Estamos juntos há quase 4 anos, desde o segundo ano tento contagiar minha mulher com safadezas do mundo liberal.
Pelo qual criei interesse por resultado de um pouco mais de uma década de Tumblr. As páginas de ménage, troca de casais e maridos que liberam suas esposas. Essas com algumas legendas depravadas e picantes (nada haver com corno ou humilhação) odeio isso. E claro muitos contos na "conta" que faz uma mente fértil, imaginar e gozar muito disso.
A melhor forma de abordagem para esse assunto com minha esposa, foi enviar alguns Gifs de ménage, glory hole, contos baseados nessas categorias e narrar/imaginar uma terceira pessoa durante nossas fodas. Alguns brinquedinhos também ajudaram a estimular a imaginação e plantar o desejo em minha esposa.
Aguardei então uma oportunidade para essa abordagem, e ela veio.
Minha esposa confessou à mim que pouco antes de começarmos a ficar e nos conhecermos, tinha marcado uma suruba com sua amiga, mais velha e experiente no ramo. 
Uma coroa de 40 e tantos anos, rata de academia, uma mulher conservada que aparentava ter bem menos.
Seria Sarah, sua amiga que irei chamar de Hellen (fictício por sigilo) e 2 personal trainers. Pensei comigo “que vadias” Seletivas e com requisitos para total certeza de degustar, um corpo perfeito, malhado e dotes de seus agrados. Com direito a spoilers, data e hora marcada.
Enquanto a adrenalina percorria pelo meu corpo, sentia um certo ciúmes com tesão imaginando toda cena. E continuava a pensar, que nunca imaginaria tamanho plano das duas descaradas. Acho que, realizar fetiches dando início a partir de uma situação inusitada, é o plano perfeito para o prazer. Nada meio que roteirizado. Mas, não para as duas descaradas.
Sarah continua
— iria com a consciência tranquila! Pois estávamos nos conhecendo. Me olhando nos olhos.
Sincera da parte dela. Eu reconhecendo que naquele olhar, naquele mato, tinha coelho! 
Minha princesa. O amor da minha vida, com uma cara e postura séria, com rosto que eu assemelho norte-americana e dona de um lindo sorriso. 
Refém de dois marmanjos à massacrando na pica.
Sarah finaliza
— Não deu certo porque o ciclo menstrual não colaborou e o sinal de verde, ficou vermelho.
Suspiro, mas não sei se de alívio. Em dúvida se queria ou não, que tivesse acontecido para saber cada detalhe. Soma né? Haha
Os dias passaram e minhas visitas ao Tumblr, me deram gatilhos automáticos para imaginar tal cena. Minha princesa sendo amassada, severamente, sem dó e piedade por dois homens, ardendo em desejo por ela. 
Resultando em imensidão de prazer.
Rendida de joelhos mamando os dois. Os dois chupando ela toda, um em cada seio, intercalando beijo entre eles, fodendo ela de 4 enquanto chupa o outro. Imaginando que eles pegariam elas em todas posições possíveis. E o grand finale esporrando na cara das duas vagabundas!
A foda que elas tanto queriam.
Após a abordagem e uma certa insistência sem ser medíocre, Sarah aceitou e cogitou a ideia de irmos numa casa de swing durante nossa viagem para Salvador. 
Acabou com nosso ânimo, saber que a casa não estava abrindo e não iríamos sequer interagir com os bahianão mais safados da cidade. 
Então voltando de viagem para SP em janeiro, sem perder muito tempo, uns dois finais de semanas depois. Pedi que Sarah se arrumasse que iríamos sair. Sem ao menos dizer pra onde a safada parece que entendeu o recado e colocou uma roupa justa, ousada e a que colocaria pra jogo sem dúvidas.
Uma saia verde, curta e com detalhes que dava para ver partes internas de suas coxas, e óbvio uma blusa decotada deixando seus peitões à mostra, dando pra ver boa parte e despertando curiosidade de todos ao redor. 
Chegamos na casa de swing por volta da 00h (acho que muita gente já tinha aprontado aquele horário, pelo o que percebemos) nos deparamos com uma variedade de públicos, sendo a maioria, maduros. 
Pegamos alguns drinks e sentamos no salão principal, onde música rolava, alguns dançavam, outros estavam a mesa sentados conversando. Aguardando a atração da noite, que não imaginava quanta putaria seria da stripper no Pole dance, excitando todo corpo que tinha olhos fixados nela. 
Após a apresentação, todos foram para área privativa animados. Uma enorme porta que eu não sabia o que viria por trás dela.
Entramos, observando tudo e já tinha gente se pegando no corredor.
Trocando alguns beijos. Andamos mais um pouco e nós deparamos com uma ala chamada "gaiola" com uma cama enorme na parte interna, alguns apetrechos sado masoquistas, e alguns espelhos espalhados. 
Na parte externa uma grade semelhante a de cadeia para os telespectadores verem dali, o show acontecer e se excitar. Assistimos a suruba da mesma dançarina do pole dance com alguns homens naquela cama. 
Ao pararmos para olhar, já tinha um rapaz chupando a stripper de 4, enquanto ela chupava outro. O ambiente é com pouca iluminação, mas dá para assitir de camarote cada detalhe do que acontece ali...
Eu e Sarah nós excitamos e demos uma volta para explorar mais, até que entramos em uma cabine somente nos dois, e começamos a trocar uns beijos.
Nossa primeira vez ali, óbvio não teríamos coragem de entrar naquela suruba rs
Demos outra volta e nos deparamos com um casal transando de porta aberta dentro de uma cabine, para que todos olhassem. 
Fizemos como a maioria, paramos e freezamos ali, assistindo o anal que acontecia. Em pé, uma loira madura, linda inclusive, aparentava uns 40 anos. E um rapaz em média de 40 anos bem forte e careca.
O rapaz pediu que Sarah beijasse a esposa dele enquanto à fodia, e pediu que eu batesse na bunda de sua parceira, assim fizemos. Foi excitante assistir a primeira interação bi ao vivo de minha esposa. Mesmo que somente um beijo.
Saímos dali, e visualizamos outra cabine, outro casal que trancou a porta e deixou somente as brechas para interagir. Do rapaz eu não me lembro bem, mas a mulher era uma mestiça.
Sarah então colocou sua mão pela brecha e foi explorar. A mestiça facilitou e guiou a mão de Sarah até seu peito, que apalpou gostoso segundo ela. Em seguida a mestiça guiou a mão de Sarah até o pau do seu parceiro dentro da cabine, que não perdeu tempo e o punhetou, comentando que não era muito grande.
Mesmo sem ver o que acontecia, aquilo me excitou muito. 
Resolvemos ir embora e essas foram nossas únicas interações na primeira vez que fomos nessa casa de swing chamada ENIGMA.
Agora vou contar a parte 2
Pela segunda vez resolvemos ir e escolhemos outra balada liberal, isso há duas semanas atrás.
Sarah foi mais ousada ainda dessa vez em seu look, uma mini saia preta, e um tule manga longa transparente e com brilhos. E um sutiã bem justo, saltando seus seios ainda mais.
Mas o melhor estava por vir, Sarah com a intenção de me provocar já tinha armado o plano que iria tirar o sutiã na entrada da balada. E assim fez me surpreendendo com a cena e a mistura de emoções que estava sentido.
Deixou seus peitos a mostra, vestindo somente o tule transparente. Fazendo qualquer um, que olhasse, babar naquele lindos par de seios.
Entramos e seguimos o protocolo, drink para quebrar o gelo, nos divertir um pouco com a música, e explorar tamanha safadeza que essa casa ofereceria.
O público agradou, estava lotado e chegamos mais cedo dessa vez. 
Após Sarah se alegrar um pouco com drink que tinha bebido, me convidou para dar uma volta. Aceitei e seguimos explorando essa casa, que não demorou para acharmos a famosa "Gaiola" semelhante a primeira, mesmo naipe, um pouco maior. 
E que por sinal, estava vazia.
Sarah e eu não perdemos tempo e entramos lá, e começamos a dar uns amassos. Me recordei da ideia de Sarah de alguns meses atrás que comentou.
— Perdemos a oportunidade de entrarmos lá e eu te dar uma mamada gostosa para todos assistirem como sua puta faz.
Durante os amassos caiu a ficha que estávamos executando o que Sarah sugeriu, me excitei ainda mais, com uma pegada ousada e ofegante estalava nossos beijos.
Alguns minutos distraídos, quando olhamos para o lado já tinha em média umas 8 pessoas nos assistindo, e não paravam de chegar mais, para assistir somente nos dois lá dentro. 
A coisa esquentou e Sarah cumpriu o que dissera 
Desabotoou minha calça, abriu meu zíper e sacou meu membro para fora, pegando com um misto de aperto, massagem e uma leve punhetada. 
Confesso que me senti um pouco desconfortável com a situação de todos nos olhando e deliciando com a cena. Mas direcionei meu foco, naquele momento que iríamos realizar uma nova experiência. Meu pau latejava e babava de tesão 
Sarah então se agachou descaradamente, deixando à mostra sua calcinha vermelha para todos verem.
Nessa altura quando olhei, já tinha em torno de 15 pessoas nos assistindo.
Então Sarah não perdeu tempo e começou um boquete meus amigos, de profissa! Não é propaganda não, essa puta tem doutorado em boquete!
Começou por leves beijos e chupadas na glande me olhando com olhar fixo, em seguida me disse:
— Voce não vai tirar minha blusa? 
Tomando iniciativa e rancando seu tule. Ficando somente de mini saia e calcinha. E seus peitos esbanjados ao público, que ouvia vagamente uns elogios vindo de lá.
Sarah então segurou meu pau pela base, firme do jeito que ela sabe que me deixa louco. E começou um vai e vem, sem muita pressa, salivando e babando no meu membro. Alternando em leves engasgadas, ao retornar e afastando um pouco sua boca da cabeça, fios de salivas conectavam seus lábios no meu pau...
Eu fechava os olhos por alguns segundos buscando concentração e não me incomodar com o público.
Ao abrir os olhos novamente, reparei 2 rapazes que se aproximava, com os olhos fixos no que estava rolando e se masturbando, os safados já estavam a quase 1m da gente.
Fiquei um pouco desconfortável, fechei novamente os olhos e quando abri, os descarados se aproximavam cada vez mais. Sarah via tudo aquilo e sabia que sua boceta estava encharcada com a situação ali.
Então continuando o boquete sem parar, Sarah diminuiu o ritmo e começou explorar todo meu membro com a língua e passando seus beiços em partes que ela já conhece meu ponto fraco. Isso me mata de prazer!
Fechei o olho curtindo esse momento delicioso, quando de repente Sarah para e começa me punhetar, continuei de olhos fechados curtindo o momento.
Aos poucos sinto seus movimentos mudarem, um pouco mais longos, dando à entender que estava com os braços esticados. E não tão perto de mim o quanto estava.
Resolvo abrir o olho e me deparo com uma cena que não esqueci desde o dia do ocorrido. 
Sarah está realmente com uma certa distancia e seu braço direito esticado até mim segurando meu pau, enquanto seu braço esquerdo está numa distância mais curta de seu corpo, sua mão esquerda na altura do rosto segurando uma pica um pouco maior que a minha e mais grossa, a encarando. Olhou pra mim, e não esperou sinal de nada. A situação já era dela. Abocanhou a tora do rapaz que estava se masturbando um tempo atrás, me olhando. 
Aquilo enlouqueceu meu cérebro e o tesão era inexplicável, ver aquela cena ao vivo na minha frente pelo meu cônjuge.
Continuou me olhando e boqueteando aquele estranho da mesma forma que faz comigo, deixando aquele estranho saborear o delicioso talento dela, ora engasgava, ora batia com o pau na cara com força, todos ouviam os estalos.
Então dei mais um passo para reaproximar dos dois e Sarah começou alternar boquetear um e outro. Meu pau tem 18 cm, aquele na sua mão esquerda deveria ter 22cm 
Eu já estava me retorcendo pra não gozar com a cena que estava vendo.
Então me concentrei fechando os olhos novamente, para não gozar, cerca de alguns segundos, de olhos fechados a Sarah me mamando, tira a mão do meu pau e começa chupar sem as mãos.
Eu sabia que ao abrir os olhos, teria alguma novidade, e ali estava outro estranho ajoelhado chupando os peitos da Sarah e ela forçando a cabeça dele contra seus peitos, enquanto me mamava e punhetava o outro estranho.
Não demorou muito para o outro rapaz se levantar e expor seu membro frente a Sarah, que era semelhante o mesmo tamanho que o meu. 
Com olhos abertos e assistindo tudo, Sarah está me chupando e punhetando dois paus, um em cada mão. 
Minha puta já tinha virado disputa com quem ficava com a boca dela, ora eu, ora o estranho 1, ora o que tinha chegado por último. Todos intercalavam a puxando pelo cabelo, transferindo sua boca para outra pica e à usando.
A brincadeira não durou muito, mas o suficiente. 
Então o primeiro anunciar a gozar foi o estranho que chegou por último. Banhando os peitos de Sarah de porra, esse terminou, agradeceu e saiu da gaiola. 
Sarah então, se ajeitou e se pôs na frente do outro estranho pedindo que ele também gozasse em seus seios, me deixando de lado para assistir. 
Não demorou muito e a segunda esporrada veio nos peitos da minha esposa, quanta porra! 
Ver aquilo, foi um frio na barriga inexplicável. Mas eu estava adorando e sabia que eu era o próximo. 
O outro estranho se retirou  e de novo, somente nos na gaiola, a essa altura já tinha mais de 30 pessoas parada ali nos observando.
Sarah então, começa a me punhetar com meu pau na vertical enquanto abocanha minhas bolas, a safada sabe como eu amo gozar assim.
Anunciei então que ia gozar e Sarah abocanhou meu pau até onde aguentou, e esperou cada jateada de porra, cada contração do meu membro sobre sua língua e enterrado em sua boca.
Ao terminar, fez algumas caras e bocas, brincando com a minha porra e deixando a escorrer pelos cantos da boca, em direção ao seus seios. Que com as mãos, espelhava em movimento circulares sobre seus peitos. 
Alguns aplaudiram, e ouvia tudo quanto elogio sobre minha amada. 
Nos recompomos, tinha alguns lenços umidecidos e papéis para se limpar.
Saímos do ambiente e fomos embora em direção nosso carro, desacreditado da loucura que acabara de fazer. Dentro do carro Sarah diz
— Que loucura gostosa, que tesão. Olha como minha boceta tá amor
Já olhei caindo de boca, espantado ao ver qual molhada minha esposa tava. Eu nunca a vi daquela forma. 
Então paguei minha dívida com gosto, pelo o que ela fez por nós 3 naquela gaiola. Chupei aquele boceta molhada, até que Sarah gozasse antes de irmos embora.
Meu primeiro conto: A amiga da minha mulher me mamou
Enviado ao Te Contos por Felipe
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@wendss_cruz
🇨🇻
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abr · 11 months
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sostiene l'assessore milanese dei 30kmh delle auto e 100kmh del vento: come dire, a noi pubblici ce tocca lavorà indefessi pevvoi privati, causa clima che è tutta colpa del carbonio vostro.
La risposta definitiva a questi piagnina sinistri autoassolutori incapaci, in un commento:
"A Milano2, dopo la tempesta di qualche anno fa che abbatté diversi alberi del quartiere (la stessa che rase al suolo molti boschi nelle Dolomiti), é stato istituito un servizio di agronomi che periodicamente testano lo stato di salute del verde, provvedendo a identificare le piante da far tagliare/curare. Bene, stanotte nessun danno, solo qualche ramo volato via. Troppo costoso per Milano, oppure troppo poco demagogico?"
Piccoli sinistri in conflitto con la realtà crescono: iniziano così, negando l'utilità della manutenzione del verde o degli alvei dei torrenti emiliani; alla fine del percorso c'è l'Holodomor in Ucraina, conseguenza della necessità sovietica di "dimostrare" che la collettivizzazione delle terre è cosa buona e giusta (anche se fa morire).
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