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#Arquitetura e Crítica
rtrevisan · 1 month
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As bases da crítica, segundo Montaner
Segundo Josep María Montaner, toda crítica é a emissão de um julgamento, e se desenvolve em proximidade à teoria, à estética (forma como se apresenta) e à história. Muito mais que promover ou negar, ou que estabelecer obras melhores e piores, é muito mais completa, possui desafios metodológicos e contradições internas característicos das atividades com o mais amplo sentido cultural. Por exemplo,…
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hollywoodeaqui · 1 year
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Finalmente fui visitar o Museu da Academia que conta a história e os bastidores da indústria cinematográfica, num prédio que combina a arquitetura clássica e moderna e tem uma vista privilegiada da placa de Hollywood. Venha fazer um tour com a gente. Link na nossa bio. Tenho as minhas críticas, mas sem dúvidas, considero um passeio imperdível em LA. #oscars #academymuseum #visitcalifornia #losangeles #imperdiveisemla #hollywoodéaqui #hollywood #visitlosangeles (at Academy Museum of Motion Pictures) https://www.instagram.com/p/CqYZ8t_pRkk/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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jornadacriativa · 1 year
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Tema 2: O “Sentido dos Sentidos” na Sociedade Capitalista e sua Produção Estética
Ao estudar os textos indicados para a produção de uma resenha crítica sobre os nossos sentidos, o nosso sentir, as nossas vivências e experiências dentro de uma sociedade que míngua o nosso produzir artístico, poético e estético, abriu para mim, uma percepção de como eu enxergo o que me cerca e de como nos somos programados para perder essa essência, de como a sociedade poda a nossa criatividade, as nossas aspirações mais íntimas, para que nos tornemos meros instrumentos a um servir industrial, pragmático e programado.
Componente: EDC304 Arte-educação
Discente: Vitória Oliveira
Docente: Riomar Lopes
DUARTE JÚNIOR, João-Francisco. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. 3. ed. Curitiba: Criar, 2004.
Está resenha tem como propósito analisar criticamente o capítulo "A crise dos nossos sentidos" extraído do artigo: O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível, escrito pelo autor João Francisco Duarte Júnior e orientado pelo Prof. Dr João Francisco Regis de Moraes.
O autor propõe em seu trabalho, um estudo aprofundado sobre a crise em que a sociedade atual está vivenciando, em relação a falta dos saberes, das experiências, do sensível.
Ao se observar o mundo pós revolução industrial é perceptível a difusão da vida tecnicista, mecânica, individualista, pragmática, calculista e racionalista, voltada para a ideia do consumo exacerbado, do acúmulo de bens e poder, da idéia de modernidade supérflua e robotizada.
O pesquisador nos faz pensar então, sobre tudo aquilo que nos define como seres humanos, seres pensantes, mas para além do racional, seres sensíveis, criativos, dinâmicos e curiosos.
Percebe-se que a sensibilidade humana se abre para o prazer dos cinco sentidos do corpo, o tato, olfato, audição, visão e paladar e esse prazer direcionava a existência da humanidade, nas construções das cidades, criadas para serem belas e acolhedoras no passado, das casas com sua arquitetura criativa, com grandes janelas que permitiam a entrada da luz, com jardins e quintais, cores e formas, na busca pelo alimento nutritivo, que reunia as famílias, fortalecia os laços, gerava novas amizades, nos saberes que eram passados através da voz, da fala, das vivências.
Porém, o autor direciona o olhar para a perda desses processos naturais do corpo e da alma, do sensível, do que é leve, belo e contemplativo, levando-nos a enxergar os processos de perda da essência das coisas, do natural, substituídos pelo o que é mecânico, frio, cinzento e acelerado.
A realidade atual da sociedade é viver em moradias cada vez mais pequenas, com pouco ou nenhum contato direto com a luz solar, com as plantas e a terra, é ter alimentos altamente prejudiciais para a saúde, ricos em agrotóxicos, ultraprocessados, é ter pouco ou nenhum contato com outras pessoas, vivendo em função do artificial, valorizando as máquinas, o plástico e a inteligência artificial.
É possível compreender por fim que a pesquisa e o tema trabalhados nesse artigo são relevantes para o contexto atual, pois trata-se de um alerta para a sociedade contemporânea de tudo o que está sendo perdido enquanto se busca o lucro pelo lucro e se esquece do que realmente importa. Como sugere o autor em seu texto, é preciso treinar o olhar para ver as coisas do mundo, para se admirar, contemplar e valorizar o sensível.
Componente: EDC304 Arte-educação
Discente: Vitória Oliveira
Docente: Riomar Lopes
VÁZQUES, Adolfo Sanchez. As ideias estéticas de Marx. 2° edição. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1978.
Está resenha tem como propósito analisar criticamente os capítulos "O capitalismo e as artes de massa", "O dilema: Arte de minoria ou de massa?", "A arte verdadeiramente popular". Extraído do livro: As ideias estéticas de Marx. escrito pelo autor Adolfo Sanchez Vázques.
O autor propõe em seu trabalho, um estudo aprofundado sobre o consumo exacerbado de produtos artísticos designados para a população pobre e de classe média, que não possuem recursos para poder desenvolver um pensamento crítico acerca daquilo que tem acesso.
A sociedade como um todo, então, é manipulada através desse meio, das pseudo artes televisivas, das rádios, revistas, do cinema, gera-se um ciclo vicioso entre o espectador/consumidor e a arte de massa, que fora criada com o intuito do lucro e do silêncio da sociedade.
Diminuída a razão e a sensibilidade do ser, ele perde a sua voz, a sua capacidade de enxergar, o seu poder, o seu lugar no mundo, a sua liberdade de reivindicar os seus direitos, pois vive em sono profundo.
No texto, "o sentido dos sentidos" o autor discorre sobre a perda do sensível, do natural e da natureza, substituídos pelo mecânico, robotizado, técnico e sem vida, perda essa que se estende para a arte, a falta de conexão do ser, diminui sua criatividade e abre as portas para o processo do capitalismo industrial nas criações artísticas. O belo, o estético, acaba se transformando em ferramenta de manipulação do capital.
O ser humano torna-se um fantoche cego, surdo e mudo, preso e movido pelas engrenagens do sistema.
A sociedade é moldada por aquilo que consome, por conseguinte, os seus valores e virtudes podem ser medidos através daquilo que se é ofertado para o seu consumo, então, se uma população tem uma boa estrutura e organização é possível observar o que está sendo consumido de entretenimento pela grande maioria, o mesmo se dá em relação inversa. A indústria se beneficia disso, quanto mais tempo e dinheiro as pessoas investem nessa arte de massas, maior é o lucro e mais fácil se torna a manipulação das consciências.
A arte crítica perde para a arte de massas, o artista disposto a alcançar um público maior, não encontra lugar, pois sua arte desperta o saber, os questionamentos, o pensar, tudo o que a elite capitalista não quer que aconteça.
Existe, portanto, um grande abismo entre a verdadeira arte e a arte de massas, a arte criada pelas minorias, a arte marginal, rica de saberes, história e cultura, entra em conflito com a arte programada, manipuladora, e pobre de essência.
O autor cita que "O artista cria para os homens que sentem a necessidade de uma totalidade de manifestações vitais humanas".
É possível chegar a conclusão que a arte é uma ferramenta de expansão do que a sociedade vive, do que ela precisa ou do que ela distorce, nesse estudo, o autor nos leva a defender que a sociedade industrial capitalista procura manipular os indivíduos para o seu próprio benefício, o do lucro exacerbado e do domínio sobre os mais necessitados.
A arte se torna uma arma poderosa em mãos gananciosas. Cabe aos artistas das minorias usarem a sua criatividade para relembrar e acordar os que não estão atentos, ficando assim um alerta para todos aqueles que lutam por uma sociedade mais justa e verdadeira.
Considerações finais sobre os textos trabalhados nesse tema gerador: Me senti convidada a treinar o meu olhar para ver o mundo ao meu redor de diferentes formas, diferentes ângulos.
Texto 3 - “A Crise de Nossos Sentidos” (O Sentido dos Sentidos. Duarte Jr., 2001)
Textos 4 - “O Capitalismo e as Artes de Massa” (As Ideias Estéticas de Marx. Vázques, 1978)
- “O Dilema: Arte de Minoria ou de Massa?” (As Ideias Estéticas de Marx. Vázques, 1978)
- “A Arte Verdadeiramente Popular” (As Ideias Estéticas de Marx. Vázques, 1978)
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arq-criancas-ufsc · 2 years
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A crise sanitária provocada pelo vírus sars-cov-2 no final de 2019, seguida da crise humanitária emergente mundialmente, trouxeram, dentre muitos fatores, uma nova forma de organização social. Trazendo o foco para a reorganização do convívio familiar entre pais/responsáveis e crianças em idade escolar, destacamos a intersecção do ensino e aprendizagem da criança no ambiente domiciliar. Nesse contexto, nos questionamos: como a arquitetura pode influenciar positivamente o desenvolvimento da independência, personalidade e individualidade da criança?
Antes de mais nada, é importante que mencionemos a crítica ao modelo de ensino neo-liberal vigente que não foca na individualidade e liberdade criativa da criança. Dessa forma, esse modelo desprotagoniza a criança, colocando-a em uma posição de incapaz e desprovida de inteligência e intuição.
Pensando nisso, iniciamos o desenvolvimento do nosso projeto da disciplina: um ambiente de ensino infantil voltado para o acolhimento, educação e desenvolvimento intelectual e criativo e pessoal da criança através de métodos alternativos de ensino e cuidado. Assim, criaremos espaços adaptados às crianças e ao seu tempo de aprendizagem, com o intuito de tê-las como protagonistas desse processo.
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Quais são os melhores cassinos online de Las Vegas para jogar e ganhar dinheiro?
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Classificação de cassinos online de Las Vegas
Título: Uma Visão Abrangente sobre a Classificação de Cassinos Online de Las Vegas
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Avaliações de jogadores sobre cassinos de Las Vegas
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Além disso, o atendimento ao cliente é um aspecto crucial que os jogadores consideram em suas avaliações. Cassinos que oferecem um serviço atencioso, rápido e amigável tendem a receber melhores críticas e a atrair mais clientes.
No entanto, nem todas as avaliações são positivas. Alguns jogadores podem ficar desapontados com a falta de sorte, enquanto outros podem reclamar do ambiente barulhento ou da qualidade das refeições oferecidas nos cassinos.
Em resumo, as avaliações dos jogadores sobre os cassinos de Las Vegas são uma fonte valiosa de informações para quem deseja desfrutar ao máximo de sua experiência na cidade. Ao considerar as opiniões de outros jogadores, os visitantes podem tomar decisões mais informadas sobre onde jogar e onde gastar seu tempo e dinheiro.
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Variedade de jogos oferecidos pelos cassinos de Las Vegas
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Pôquer: Las Vegas é o paraíso dos amantes do pôquer. Com salas de pôquer em quase todos os principais cassinos, os jogadores podem participar de torneios diários, jogos em dinheiro ou simplesmente desfrutar de uma partida casual com amigos.
Sportsbook: Para os fãs de esportes, os cassinos de Las Vegas oferecem sportsbooks onde é possível fazer apostas em uma variedade de eventos esportivos, desde jogos de futebol e basquete até corridas de cavalos e lutas de MMA.
Jogos de Arcade e Entretenimento: Além dos jogos de azar tradicionais, muitos cassinos de Las Vegas também oferecem uma variedade de jogos de arcade e outras atrações de entretenimento, como shows ao vivo, restaurantes de luxo e clubes noturnos.
Com uma gama tão diversificada de opções de entretenimento, os cassinos de Las Vegas continuam a atrair milhões de visitantes todos os anos em busca de diversão, emoção e, é claro, a chance de ganhar grande.
Segurança e confiabilidade dos cassinos online de Las Vegas
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Além disso, os jogos oferecidos por esses cassinos são desenvolvidos por provedores de software respeitáveis, que são submetidos a testes regulares de justiça e aleatoriedade. Isso garante que os resultados dos jogos sejam totalmente aleatórios e justos para todos os jogadores.
Para os jogadores preocupados com a integridade dos jogos, os cassinos online de Las Vegas geralmente oferecem a opção de jogar com dealers ao vivo. Isso permite que os jogadores participem de jogos de mesa, como blackjack e roleta, com dealers reais conduzindo o jogo em tempo real, proporcionando uma experiência autêntica e transparente.
Em resumo, os cassinos online de Las Vegas são seguros e confiáveis, desde que os jogadores escolham sites licenciados e regulamentados. Com medidas robustas de segurança, jogos justos e uma reputação estabelecida, esses cassinos oferecem uma plataforma segura e emocionante para os entusiastas de jogos de azar desfrutarem de suas atividades favoritas.
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tradermeximas · 1 month
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Lockheed Martin A Lockheed Martin concluiu com sucesso um teste de voo de qualificação de curto alcance de seu míssil de ataque de precisão (PrSM) de longo alcance para o Exército dos EUA em uma demonstração em White Sands Missile Range, Novo México. Um míssil de ataque de precisão (PrSM) foi disparado de um sistema de foguetes de artilharia de alta mobilidade do Exército dos EUA (HIMARS) para atingir um alvo predeterminado. O míssil voou a distância mais curta até o momento, demonstrando a precisão contínua do sistema desde o lançamento até o impacto. O Precision Strike Missile (PrSM) é o míssil de ataque de precisão de longo alcance e de próxima geração do Exército dos EUA, capaz de neutralizar alvos a mais de 400 km (250 milhas). Este novo sistema de armas superfície-superfície proporcionará capacidades aprimoradas para atacar, neutralizar, suprimir e destruir alvos usando fogo indireto lançado por mísseis. O sistema de armas apresenta um projeto de arquitetura de sistemas abertos para máxima acessibilidade e flexibilidade, é modular para crescimento futuro e é compatível com HIMARS e M270. O sistema de foguetes atingiu um alcance recorde de 150 km (93 milhas) em setembro de 2023, após ser integrado ao lançador HIMARS do Exército. Embora não seja o alcance da missão principal do PrSM, o voo de curto alcance demonstrou a capacidade do míssil de manobrar em velocidades hipersônicas e alinhar-se com seu alvo no ambiente mais estressante e dinâmico. O teste de curto alcance foi para provar a integridade estrutural do míssil e a capacidade de mira no alcance mínimo exigido. Esses testes visam determinar a força, confiabilidade e capacidade do míssil de atingir alvos próximos. Quando um míssil PrSM é disparado a curto alcance, ele ainda pode estar acelerando, o que significa que tem tempo limitado para travar no alvo e se orientar em direção a ele. Isto coloca muita pressão sobre a fuselagem do míssil, e o sistema de orientação precisa trabalhar no limite de suas capacidades. Portanto, o sistema de orientação precisa trabalhar arduamente para manter o míssil no caminho certo e guiá-lo até o alvo pretendido. “Esta demonstração é o primeiro de vários testes de qualificação de produção que aproximam o PrSM do lançamento e entrega de mísseis de Capacidade Operacional Antecipada (EOC) este ano,” disse Jay Price, vice-presidente de Precision Fires da Lockheed Martin Missiles and Fire Control, em um comunicado. “O PrSM é uma capacidade crítica e a principal prioridade de modernização dos disparos de precisão de longo alcance para o Exército dos EUA.” O teste segue um terceiro contrato de produção para produzir mísseis EOC adicionais concedido em setembro de 2023.
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oaarchitects · 1 month
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Hermance Family Chapel - St. John Fisher College -  Rochester, NY
BY: @@LaBellaAssociates @mpbaltarproject @lorianderin @StJohnFisherUniversity
Ao projetar a Capela da Família Hermance de São Basílio, o Grande , a equipe de arquitetura de LaBella quis abraçar a qualidade inimitável da verdadeira arte. Tal como as catedrais icónicas do passado, a Capela exigia um nível de requinte incomum na maioria dos edifícios. Este talento altamente especializado e praticado foi encontrado em dois indivíduos da Renascença, John Dodd e Valerie O'Hara. O processo de design foi verdadeiramente colaborativo. LaBella trabalhou ao lado desses artesãos, começando no desenvolvimento do design para criar uma linguagem consistente em todas as escalas, aproveitando ao mesmo tempo suas décadas de experiência. As peças finais tornaram-se contribuições para uma visão global, parte de uma obra de arte coesa. Fomos gentilmente convidados a visitar seus estúdios para ver em primeira mão seus processos, ferramentas e materiais. A inspiração de John para a Capela, como acontece com grande parte do seu trabalho, foi derivada do próprio espaço e da natureza. Em suas palavras, as peças não são “barulhentas”, mas sim estrategicamente reproduzidas nas grandes vigas de madeira laminada colada e nas janelas em arco. As dimensões, como em qualquer peça, eram críticas (para evitar que se tornassem desajeitadas ou desajeitadas), mas John também considerou as proporções dentro do espaço global.
O altar, o ambão e a cadeira do presidente são feitos de madeira sapele africana, que possui detalhes dourados naturais. John sugeriu que esta espécie seria perfeitamente adequada para uma atmosfera religiosa. Essa mesma madeira é utilizada para destacar outras características importantes, como as estantes que abrigam o Livro dos Evangelhos e o Tabernáculo, e as faixas texturizadas que revestem a pia batismal.
As peças centrais do santuário, o altar e o ambão, são cada uma cobertas com mármore que foi recuperado de um altar herdado. John calculou habilmente o peso, a fiação e a montagem dessas peças, considerando que, uma vez montadas, seriam muito difíceis de mover. O mármore que cobre o altar e o ambão não poderia parecer “precário”, mas uma base excessivamente construída também deveria ser evitada. O design resultante foi um equilíbrio perfeito.
O grande crucifixo suspenso, ponto focal da Capela, é feito de sapele – mas guarda um segredo. Dentro de seu núcleo está o carvalho da árvore que já residiu no local. John teve o cuidado de garantir que a madeira fosse seca em estufa antes de instalá-la, de forma que permanecesse isolada, caso crescesse ou encolhesse com o tempo. Era importante para a Universidade preservar essa história.
O projeto da Capela previa 12 enormes vitrais margeando a Nave, cada um com 3,6 metros de altura e 1,80 metro de largura. A equipe de arquitetura de LaBella forneceu a Valerie as dimensões e alguns conceitos do interior da Capela para lhe dar uma ideia da escala e proeminência relativa.
O primeiro passo em seu processo foi desenvolver uma aquarela – uma representação em escala da cor e do padrão que a forma final assumiria. Ao segurá-lo contra uma janela nas reuniões com clientes, começamos a ver como o design ganharia vida. Após algumas iterações de combinações de cores, o comitê de design – composto por designers da LaBella e representantes da faculdade – concordou com o esquema final.
Após a finalização do desenho, Valerie imprimiu duas cópias coloridas em tamanho real do desenho em aquarela. Uma cópia foi preservada para referência, enquanto a outra foi recortada em moldes para cada pedaço de vidro. Cada uma das 12 janelas contém impressionantes 2.700 peças.
Ela então atribuiu a cada peça uma cor de seu estoque de vidros importados. Depois de cortadas, as peças foram coladas em placas de vidro transparente em suas respectivas posições. Esta etapa é utilizada para observar a justaposição de cores antes da montagem. Tiras de chumbo foram moldadas à mão para embalar cada curva e soldadas em cada intersecção para fixá-las no lugar. Uma etapa final crítica foi a adição de vergalhões de aço horizontais, que fornecem suporte intermediário para o peso do vidro.
O estúdio de Valerie é um banquete para os olhos. Esboços, janelas parcialmente montadas e folhas de vidro importado de todas as cores, formatos e estilos cobrem todas as superfícies. Parece uma profissão adequada para uma mulher com uma personalidade tão exuberante. Ver a luz refletida pelas janelas instaladas pela primeira vez foi realmente de tirar o fôlego. A cor arrebatadora dá vida a todos os cantos da Capela. Com o sol baixo no céu de inverno, toda a congregação brilhava.
Além de seu talento óbvio, Valerie e John trouxeram vida e risadas a cada reunião. Cada momento passado com eles foi uma oportunidade de aprendizado. Reciprocamente, concordaram que trabalhar ao lado de uma equipe de arquitetura era benéfico. Assegurou que o projeto fosse esteticamente unificado e que todos os elementos do design pudessem evoluir simultaneamente, informando-se uns aos outros. A sua própria modéstia não pode impedir o observador casual de reconhecer o calibre do seu trabalho. A Capela é apenas um capítulo em suas carreiras históricas, e eu recomendo fortemente que todos naveguem em seus sites para compreender a verdadeira amplitude de seu domínio.
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rtrevisan · 2 years
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A cidade modernista
A virada para o modernismo certamente representa a ruptura mais radical no pensamento urbanístico até hoje. Apesar de já ter havido, num momento imediatamente anterior, alguns grandes ajustes dos assentamentos humanos à realidade da Revolução Industrial, o modernismo revirou todos os conceitos prévios no sentido de repensar todo o espaço urbano do zero novamente. Este processo foi tão complexo e…
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blogolapoesia · 1 month
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Quinta-feira, 21 de Março de 2024
meu primeiro contato com a poesia foi com o livro “tudo nela brilha e queima” da escritora ryane leão. poesia sobre mulheres que se tornaram fortes pelas experiências da vida. um livro de versos e textos sobre amor próprio, amor romântico que deixa marcas (sejam elas boa ou não), sobre a importância de ser ouvida, a importância da poesia e tantas outras coisas. foi um livro que me acolheu em cada verso, em cada página e em cada momento de angústia e de dúvidas sobre mim mesma.
após o contato com esse livro me interessei muito pela escrita e pela poesia como forma de expressão livre de regras. foi em um tempo da minha vida que eu estava fascinada pela astronomia, quando uma noite estrelada mesmo no céu da capital de sp passou a ser poesia pra mim, e eu passava madrugadas escrevendo histórias que a 3 anos não finalizo ou leio por ter me tornado muito mais crítica à respeito daquilo que eu faço.
bom, depois veio a poesia de fernando pessoa, e a poesia na música, nos textos de autores atuais que escrevem sobre o cotidiano como o kaio bruno dias, e a poesia nos filmes e depois de uma conversa sobre a definição de poesia eu passei a enxerga-lá na arquitetura, na paisagem e na fotografia.
já escrevi textos e versos para pessoas que nunca leram, por enquanto escrevo pra mim, ainda que não seja bom aquilo que escrevo, não necessariamente para que leiam, mas para que eu possa me ouvir. quando estou escrevendo, essas palavras são as únicas coisas que passam pela minha cabeça no exato momento, e pra mim é uma forma de estar no presente, ouvindo atentamente as coisas que me digo e penso ao invés de divagar em milhares de pensamentos ansiosos entre passado e futuro como na maioria do tempo. é como tirar um carro de uma rodovia com tantos outros que está em horário de pico a todo momento e alocar em outro lugar.
enfim,o escritor manoel de barros diz em um dos seus poemas "a poesia está guardada nas palavras — é tudo que eu sei", e sobre poesia isso é tudo o que eu sei também, mas acrescentaria que está guardada em todas as formas de expressão também.
hoje, dia da poesia, posso dizer que escrever sobre a vida é um dos dez mil modos de pertencer à ela.
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A Escolha Inteligente em Placas Gráficas: GeForce RTX 4060 vs. RTX 3060
Quando se trata de montar ou atualizar um PC para jogos, uma das decisões mais críticas é a escolha da placa gráfica. Recentemente, a NVIDIA lançou a GeForce RTX 4060, a opção mais acessível da sua nova arquitetura Ada Lovelace. Apesar de ter recebido críticas, principalmente pela redução da memória gráfica para 8 GB e […]
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canseideserpop · 3 months
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Edifício Joelma: Uma tragédia na história de São Paulo e na segurança contra incêndios no Brasil
Descubra a história completa do Edifício Joelma, da construção até o trágico incêndio de 1974. Explore os detalhes da arquitetura, causas do incêndio em SP.
Edifício Joelma: Uma tragédia na história de São Paulo Situado na Avenida Nove de Julho, o Edifício Joelma representava o auge do desenvolvimento urbano de São Paulo nos anos 70. Construído com uma arquitetura moderna e imponente, o prédio simbolizava o crescimento econômico e a modernização que a cidade estava vivenciando.No entanto, sob essa fachada de modernidade, escondiam-se falhas críticas…
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operaportugues · 3 months
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Livro "Panorama da ópera no Brasil" - Funarte
Livro de 2022, com 288 páginas fartamente ilustradas, que relata para o público não especializado como ocorreu a difusão da ópera no Brasil, desde a era colonial até o século XXI.
Os autores escolheram, mais do que o aspecto musicológico, abordar a interação da ópera com outros aspectos da vida brasileira, como arquitetura, urbanismo, costumes, crítica, teatro, jornalismo e política. Assim, aponta para aspectos menos conhecidos da história, tais como a presença marcante dos afrodescendentes brasileiros no mundo musical do Brasil Colônia; a atração de personagens como D. João VI, Pedro I e a princesa Leopoldina pelo universo da ópera; e as disputas apaixonadas entre torcidas em torno de cantoras líricas rivais nos teatros do Brasil do século XIX — um conflito em que divergências musicais se confundiam com rixas políticas.
Reportagem
Loja
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damartworld · 4 months
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#QuintaDoMocho 07/11
A Quinta do Mocho, destaca-se não apenas por sua arquitetura peculiar, mas também pela expressão vibrante da arte urbana. Murais e grafites de artistas locais e internacionais transformam o bairro em uma galeria a céu aberto, proporcionando uma paleta visual diversificada. Depois de visitar o espaço reparei que para além do aspecto estético, a arte urbana na Quinta do Mocho aborda questões sociais, explorando narrativas de resiliência, identidade e comunidade. Esses murais servem como uma plataforma para reflexão crítica e conscientização sobre temas como desigualdade e superação de adversidades. A exposição na Quinta do Mocho, com artistas como Pantonio, Bordalo II e Vhils entre outros, teve a intenção de ajudar, mas pareceu mais uma tentativa de ocultar a realidade precária do local, pois se formos a ver não resolveu os problemas das pessoas que vivem lá em concreto. Mas aconselho bastante a visitarem e a verem pessoalmente pois quem gosta de grafiti vai adorar.
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saopauloape · 4 months
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Grupo cria Instagram para divulgar piscina do Pacaembu como espaço público
[Originalmente publicado em 11/02/2019 aqui]
"Queremos ser um canal de informação e de questionamento, além de divulgar a piscina. Estamos unidos pela afinidade do uso do espaço público", conta a programadora cultural Barbara Rangel, que desde que voltou a morar em São Paulo, há dois anos, vai caminhando de seu trabalho na avenida Paulista até o Estádio do Pacaembu algumas vezes na semana para nadar.
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O afeto pelo lugar, e também a percepção de que a falta de cuidado ali — como maiores intervalos com a piscina fechada e instalações deterioradas — servia de adubo para que o terreno da defesa da privatização ficasse fértil, fez ela e mais alguns frequentadores se unirem. Há um mês, eles abriram uma conta no Instagram chamada Paca Livre, "perfil para amantes da piscina pública do Pacaembu", com fotos de gente nadando, de competições antigas, frequentadores, detalhes da arquitetura. Ressaltando os usos possíveis, celebrando o local como um espaço de lazer gratuito.
A notícia da continuidade do projeto de concessão do Estádio do Pacaembu para a iniciativa privada, prevista no pacote de desestatização de João Doria (PSDB) antes de deixar a prefeitura para concorrer ao governo do Estado, fez o grupo se posicionar mais firmemente. Na última sexta (8), foi revelado o vencedor da concorrência, arrematada por R$ 111 milhões: a Consórcio Patrimônio SP, que reúne a empresa de engenharia Progen em parceria com o fundo de investimentos Savona, reportou a Folha de S. Paulo. A mesma matéria indicou que a Progen gerenciou complexos esportivos no Rio nas Olimpíadas.
Entre outras coisas, o edital de concessão permite que se cobre para usar locais como áreas de prática esportiva e lazer, caso da piscina. Atualmente ela funciona de terça a domingo das 8h às 17h, com acesso livre para quem tem uma carteirinha que pode ser feita por qualquer morador de São Paulo. No novo cenário, deve ficar aberta menos tempo: cinco horas por dia para atividades livres (antes de retificação, eram apenas cinco horas semanais), e quatro por semana para atividades da Secretaria Municipal de Esportes. A partir da publicação no Diário Oficial, há cinco dias úteis para recursos, conta o blog Olhar Olímpico.
ATUALIZAÇÃO (às 15h30): nesta segunda-feira, foi noticiada a suspensão provisória da concessão (saiba mais aqui).
O Paca Livre se une ao coro de críticas à concessão. A ONG Viva Pacaembu, que vem acompanhando tudo de perto, diz que a medida ignora "duas decisões judiciais nas quais havia exigências específicas". Em comunicado, frisaram ser a favor de um processo mais aberto, com participação popular efetiva.
Um dos argumentos que sustenta a concessão, com prazo de 35 anos, é econômico, mas Bárbara questiona: "você não pode usar o argumento de déficit no equipamento público, porque ele não deveria precisar dar lucro". "Acreditamos que um equipamento público deste porte deve ter como prioridade o atendimento à população, e não o lucro de alguns", defende texto do Paca Livre.
O grupo ressalta que "só em janeiro de 2019, foram 1.200 novos inscritos. De acordo com a própria secretaria do complexo esportivo, a maioria é de fora do [bairro do] Pacaembu".
Nos dias mais quentes de janeiro, Bárbara conta que viu o local, a 15 minutos a pé da linha verde do metrô (estação Clínicas), forrado de gente por volta das 16h30, já perto do horário de fechamento. Gente que toma sol, pratica esportes, paquera, usa a cidade.
Visite o Instagram do grupo: http://instagram.com/pacalivre
[Originalmente publicado em 11/02/2019 aqui]
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ocombatente · 9 days
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Exposição mostra os impactos das grandes obras durante a ditadura
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A exposição Paisagem e Poder: construções do Brasil na ditadura, aberta na noite de terça-feira (19), no histórico Centro MariAntonia da Universidade de São Paulo (USP), procura refletir sobre as transformações ocorridas no Brasil nos anos da ditadura civil-militar. Com uma vasta documentação de época e material audiovisual, exposição mostra as contradições das grandes obras no período e seus impactos sociais e ambientais. A curadoria é dos arquitetos Paula Dedecca, Victor Próspero, João Fiammenghi, Magaly Pulhez e José Lira. Mostra fica em cartaz até o dia 30 de junho. Nos 21 anos de ditadura civil-militar, o Brasil se transformou profundamente com a construção de conjuntos residenciais, estradas, barragens, viadutos, grandes hidrelétricas e avenidas. Mas foi também nesse período que os recursos naturais foram amplamente explorados, prédios e lugares históricos foram removidos ou destruídos, e em que as desigualdades sociais foram expandidas. Em entrevista à Agência Brasil, o curador Victor Próspero, que acabou de defender seu doutorado na Faculdade de Arquitetura da USP, explica que essas obras, embora tenham sido projeto de desenvolvimento do país, guardam uma face contraditória, porque também retratam uma modernização conservadora e autoritária. “Essa modernização conservadora foi diretamente ligada com a repressão. Não existe milagre econômico sem o rebaixamento dos salários e sem a intervenção dos sindicatos. Várias reformas estruturais deixaram os trabalhadores um pouco mais controlados, como a repressão e a lei de greves, por exemplo, que viabilizaram uma certa forma de modernização sem freios, sem oposição”, disse. “Esse milagre é baseado em números, como em um crescimento do PIB sempre acima de 11%, por exemplo, mas que, na verdade, pressupõe um congelamento do salário mínimo e o controle dos sindicatos e da oposição. É um tipo de desenvolvimento econômico sem rebatimento no desenvolvimento social. É claro que tem um aumento do emprego, mas geralmente esse emprego está relacionado à exploração da mão de obra na construção civil”, avalia Próspero. Um dos exemplos dessa contradição do período, segundo o curador, é a construção da Usina Hidrelétrica de Itaipu. Duas fotos apresentadas na exposição, colocadas lado a lado, ilustram essa contradição. Uma foto mostra a população visitando a usina durante a sua inauguração e a outra apresenta a usina vista de longe, em construção. “Essa representação do momento de inauguração mostra como essas grandes obras eram uma peça de propaganda importante para a ditadura. Já a outra imagem mostra Itaipu em obras e o grau de violência de transformação do espaço daquela paisagem. Ao lado dessa imagem, colocamos uma reportagem que destaca o Salto das Sete Quedas, que era um ponto turístico, uma paisagem reconhecida, e que dava certa identidade para a população daquela região, e que foi inundada para fazer a represa”. Eixos A exposição conta com diversos registros audiovisuais da época, como reportagens, fotografias, filmes, desenhos e diapositivos, além de documentos e cadernos técnicos. Também mostra que críticas já existiam naquele período, apresentando livros que contestavam o desenvolvimento exploratório e não igualitário desse modelo desenvolvimentista. Todos esses registros foram agrupados em cinco eixos principais. O primeiro trata sobre a urbanização e o planejamento do território. Esse núcleo mostra que o incentivo ao desenvolvimento nos chamados “vazios demográficos”, com a criação da Rodovia Transamazônica e do Banco da Amazônia, por exemplo, também teve uma outra face, marcada pela violência e assimilação dos povos originários e pela devastação ambiental. “Muitas populações originárias foram removidas e seus modos de vida foram transformados. Foi um tipo de produção do espaço muito violenta”, destacou o curador João Fiammenghi. “Essa exploração da Amazônia teve desenho, teve projeto e teve pesquisa. Ou seja, não foi uma destruição caótica, como a gente pensa. Era tudo parte de um plano, de um projeto de país, de uma ideologia do regime militar, de segurança nacional e de ocupação dos vazios demográficos, que não eram vazios, tinham pessoas, tinham pequenos agricultores e indígenas vivendo lá. Quisemos mostrar nesse eixo como que essa produção do espaço violenta foi muito planejada”, explicou. O segundo núcleo trata sobre o extrativismo e sua relação com a produção de componentes para a indústria da construção civil. “E, com isso, a gente não pode deixar de falar do trabalho, da industrialização e do sindicalismo. Então, esse é um núcleo mais ligado com trabalho e produção”, destaca Fiammenghi. Em relação à questão trabalhista, por exemplo, a exposição destaca que o projeto desenvolvimentista da ditadura envolveu um alto número de acidentes e mortes trabalhistas. O terceiro eixo, por sua vez, destaca o território e a integração nacional, tratando sobre a circulação entre as cidades, onde são apresentadas as rodovias, as grandes avenidas e as obras de construção de metrô. Há também um eixo todo dedicado à construção da cidade de São Paulo, que apresenta obras como o Minhocão e o Anhembi. O último núcleo discute a questão da moradia e conta um pouco sobre a verticalização dos espaços urbanos e a criação do Banco Nacional de Habitação (BNH). “Quando a gente adentra os anos 60 e, sobretudo, após o golpe civil-militar, a gente tem o desenho e a promoção de um grande plano habitacional naquele momento, que está ligado à implementação de um Sistema Financeiro de Habitação e ao Banco Nacional de Habitação. O banco se estrutura justamente nessa perspectiva de enfrentamento do déficit habitacional, mas com um discurso, já desde então, ligado a essa espécie de controle das massas e das populações moradoras desses territórios”, explicou a arquiteta, urbanista e também curadora da mostra Magaly Pulhez. Criado com a proposta de reduzir o déficit habitacional, o BNH acaba, no entanto, se transformando em um “motor de arranque” da economia. “Fomentando a construção habitacional, fomenta-se a construção civil e, portanto, se agencia uma série de agentes privados, empresas, construtoras e incorporadoras. E o que a gente vai ver, a partir dessa movimentação toda, não é propriamente uma produção habitacional voltada para as massas populares necessitadas de fato, mas o banco funcionando nessa cadeia produtiva da construção civil”, disse Magaly Pulhez. “Apenas 15% da produção do banco nesse período foi voltada para atendimento das populações de baixa renda”, destacou. A exposição também mostra outro grande paradoxo do período. O trabalhador responsável pela construção dessas grandes obras desenvolvimentistas era o mesmo que, aos finais de semana, precisava construir a sua moradia, quase sempre sem recursos suficientes. “Os trabalhadores que estão na própria indústria da construção civil construindo essas grandes obras não têm casa”, ressalta Magaly. Centro No ano passado, o Centro MariAntonia, espaço importante de luta e de resistência contra a ditadura brasileira, completou 30 anos. O espaço é conhecido, principalmente, por ter sido palco, em outubro de 1968, de uma das mais importantes batalhas pela democracia na ditadura militar. Esse episódio ficou conhecido como a Batalha da Maria Antonia e envolveu estudantes de posições ideológicas opostas - os estudantes da USP e os estudantes do Mackenzie - e a polícia. Nessa batalha, o prédio foi parcialmente incendiado e, em seguida, tomado pelo governo de São Paulo. Somente em 1993, a USP recebeu o prédio de volta e decidiu criar no local um espaço cultural, com exposições regulares e dedicadas à memória e à arte. “Neste ano, nós achamos que seria muito bom olhar para esse período da ditadura pelo ângulo da arquitetura, do urbanismo, do planejamento, da geografia e do meio ambiente, ou seja, da paisagem e do espaço físico brasileiro”, explica José Lira, professor e diretor do Centro Maria Antônia. “A exposição é principalmente uma mostra documental. Durante a seleção desses documentos, nós procuramos focalizar questões que são muito presentes no nosso território ainda hoje, como a questão do desrespeito às populações tradicionais e a questão envolvendo a exploração do meio ambiente. Hoje, o mundo inteiro está sensibilizado pelas questões da crise ambiental e climática. E nós vemos que, naquele momento , essa era uma das coisas menos observadas. A natureza era pensada como fonte inesgotável de riquezas e de recursos e explorada como se fosse substituível. Hoje a gente vê que é bem o contrário. Se a gente não construir de maneira a permitir que a natureza se reconstrua ou se conserve, a gente não tem futuro”, disse o diretor do centro à Agência Brasil. Sua expectativa é de que a mostra possa enriquecer o debate sobre a ditadura e sobre o modelo de construção do país. “Nós esperamos que a exposição possa ser vista por esse cidadão comum, esse habitante do Brasil, principalmente interessado no seu espaço, interessado no ambiente em que ele vive, interessado nas suas cidades, no seu bairro, na sua qualidade de vida, nas suas liberdades, nos seus espaços públicos, para que nesse ano de 60 anos do golpe possa ajudar na autoanálise do país”. Programação Paralelo à exposição, o centro preparou uma programação gratuita e aberta ao público, com mesas de debates e exibições de filmes. Outras informações sobre a exposição e a programação paralela podem ser obtidas no site do Centro MariAntonia. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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