Tumgik
#Bolo Barra Branca
surgeaki · 9 months
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O que o Nordeste oferece ?
O Nordeste tem várias características bem peculiares a ela. Podemos destacar duas: a primeira dá-se pelo fato de ser a região de colonização mais antiga do país, sendo ocupada pelos portugueses desde sua chegada, em 1500. Acesse https://surgeaki.com
Ô Geografia e Clima tão ARRETADOS A região Nordeste tem várias características bem peculiares a ela. Podemos destacar duas: a primeira dá-se pelo fato de ser a região de colonização mais antiga do país, sendo ocupada pelos portugueses desde sua chegada, em 1500. Com exceção da POLÍTICA (pois, lamentavelmente, por causa de baixíssimos investimentos em educação, o POVO NORDESTINO AINDA NÃO…
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markiefiles · 3 months
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— INCORRUPTÍVEL
fem reader x doyoung
avisos: menção a breeding, corruption!kink(?), voyeurismo se você estreitar bem os olhos, menção à gangbang, algumas palavras no diminutivo, hand!kink, jaehyun gosta de ver os meninos "cuidando" de você", doyoung!bigdick, blowjob.
notas: oiii! isso é um repost, esse smut postei no Spirit, ano passado, pensei em trazer pra cá porque quero muito encher linguiça até fazer o smut do johnny (com au de poderes e essas coisas) pra comemorar os 500 seguidores, mas ainda tô em dúvida sobre ele, talvez eu poste mais um outro smut do yuta e aí abro os pedidos pra smuts! isso aqui foi um momento de surto, aquele tipo de coisa que você pensa "eu não faço" e aí no segundo seguinte tá caindo de boca na pic-
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Você está num dilema, num pensamento constante de que é incorruptível.
Incorruptível em se tratando de Jaehyun, fiel ao namorado, sempre encontra tudo o que precisa nele. Amor, carinho, companhia, sexo.
É o que pensa, sua mente dialoga consigo mesma, tenta pausar o tremelique na perna, a ansiedade que lhe assola a espinha toda vez que troca olhares com Doyoung.
Um gole no vinho, dedos nas têmporas, mais um gole e o peito esquenta, um calor sobe pelas pernas a mostra por conta do vestidinho florido.
E, de repente se vê molinha, entorpecida, as bochechas levemente vermelhas, Jaehyun se preocupa, agacha-se ao pé da poltrona, lhe toca as coxas com sua mão quente, atencioso, com a necessidade de demonstrar seus sentimentos pelo toque e Kim solta uma risada de escárnio, abre os botões da camiseta branca, te olha, excitado. Não sabe o porquê, mas a namorada de Jaehyun parecia facilmente corruptível e quer bagunçá-la, mostrar para Jung que tipo de pessoa ela é.
Demora pouco para que Doyoung, se movimente pela casa a qual a festinha é dada. Ele parece estar sendo orientado por dois instintos, por duas vontades, uma delas não lhe pertence.
Os sapatos caros batem contra o chão de madeira, ele resvala os dedos pelo corrimão liso, concentrado na textura, concentrado em não se descontrolar.
Abre a porta, te assiste quietinha, enrolando a barra do vestido pelos dedos bonitos, sorri, para no batente da porta, colocando os dedos dentro do bolso da calça social.
— Você... — Sua voz ressalta, olhando-o diretamente, toda sua atenção dada a ele, todo jogo de ego sendo feito.
— Fica de joelhos, boneca. — Ordena, primal, o pênis pesado marcando a calça e por ser "incorruptível" você se ajoelha, pode provar para todos os convidados de Jaehyun o quão educada e receptiva é.
Você o observa e ele mergulha em seus olhos estrelados, puro silêncio, somente respirações, a mão de Doyoung caminha para o rosto bonito, os dedos são esguios e grandes, unhas bem feitas, veias aparentes, o cheiro da colônia pelos pulsos te deixa com fome de alguma forma.
— Jaehyun sempre diz que você é boazinha demais, meu amor, quero ter a certeza.
Fala, brinca com os apelidos da forma mais erótica e agoniante possível, sua buceta queima, pulsa, molha, gosta do jeito que ele profere as coisas, como se tivesse-a na palma de sua mão.
— Eu sou...— Fala, os seios balançam e Dodo tem vontade de comer e gozar em seus peitos.
Ele retira o botão, abre o zíper, numa lentidão, que antecipa a saliva na sua boca, um bolo de saliva, gula, fome; Mais do que podia suportar, porque definitivamente, Kim Doyoung tinha um pau enorme.
'Faz questão de passar a extensão primeiro pelas bochechas coradas, gostaria ser ridículo e clichê o suficiente para dizer "Queria assinar seu rostinho com minha porra", mas não, apenas comprime os lábios, os morde e solta, assim que sua boca lhe toca a fenda lambuzada.'
— Quantos já fizeram isso, hein? Cinco, seis? É por isso que Johnny e Taeyong estão sempre aqui? — Doyoung provoca e você toma com as próprias mãos o pau.
— Hm... Não sei do que… você tá falando. — Entretida, responde, Kim troca olhares, olha para o grande espelho do armário, vislumbra a espreita Jaehyun observando eles dois, ri, ri muito enquanto a moça usa seu pau. — Seu pau é lindo, Dodo.
— Mais bonito que o do Jaehyun? — Provoca, quer confundí-la. — Meu pau pode te dar muitos bebês, amor.
— Uhum, uhum. — Burra, se afunda, leva até a garganta, machuca, gosta da dorzinha da pica lhe partindo, gosta de rolar os olhos para trás por causa de um pau grande.
— Vai me deixar usar essa bucetinha, hm? — Fala, toca o seu queixo carinhoso, afaga o cabelo bonito, como se você fosse uma menina adestrada que agrada todos com seus buracos. — Igual Yuta fez? Oh… soube que ele comeu seu cuzinho também, é verdade? Jaehyun não está te dando pau direito, amor?
— N-não é verdade, não! — Você tem vontade de chorar, quer chorar com um pau na boca, quer sentir tudo ao mesmo tempo, quer ser o depósito de porra de Jaehyun, mas claro, com os amigos dele participando.
E Doyoung sabia disso.
— É... Jaehyun tem razão.
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jacobisalive · 1 month
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Jacob se arrependia de não ter colocado fogo naquela casa
tw: agressão doméstica, agressão infantil, agressão pra caralho.
Jacob se lembrava do primeiro tapa. Ele tinha três anos quando isso aconteceu.
Owen Wright sempre foi um pai assustador. Tinha a cara fechada, falava grosso, tomava posse das coisas, não sabia pedir licença. Era tudo dele, a única coisa que fazia questão que todos soubessem. A casa era dele, foi comprada com o dinheiro da indenização que recebeu da fábrica depois de perder dois dedos, por isso só entrava quem era permitido e só saía também. O sofá era dele, foi comprado com o seu primeiro salário como professor, por isso ele podia ocupar a hora que quisesse e quem estivesse lá, teria que sair. A geladeira era dele, foi comprada com o décimo terceiro, por isso tinha mais cerveja e carne do que alguma barra de chocolate. Era tudo dele e ai de quem tocasse. Por isso, quando decidiu comprar uma bandeja de danone e descobriu que tinha acabado, a discussão acalorada com Janet foi finalizada com um tapa de costas de mão. Jacob já tinha visto a mãe ferida no mesmo lugar antes, como eles tinham a pele muito branca, qualquer coçadinha irritava.
Jacob se lembrava do segundo tapa. Ele tinha três anos quando isso aconteceu.
Teve uma brincadeira de dia dos namorados na escolinha onde distribuíam doces, desenhos, flores e abraços. Jacob chegou em casa com a mochila cheia de bala. Só que foi nesse dia que descobriu que era alérgico a coco. Por sorte um dos vizinhos era médico e conseguiu socorrer o garoto a tempo. Por azar, Owen chegou na mesma hora em que ele saía.
Jacob se lembrava do terceiro tapa. Ele tinha quatro anos e cinco horas quando isso aconteceu.
A festa foi divertida até a hora do bolo. Todos as crianças da rua foram convidadas e alguns colegas de escola também, com a única regra de que só deveriam ir as mães. Jacob estava empolgado, com os olhos azuis brilhantes e a energia à mil, afinal não era todo ano que tinha 29 de fevereiro, então aquela era praticamente sua primeira festa de aniversário. Foi bem divertido, pegaram um escorregador emprestado com o vizinho da frente e uma caixa de som com o vizinho da esquerda. Janet conseguiu fazer alguns doces e outras mães ajudaram com o resto das comidas e bebidas. Owen pagou o bolo. Bolo de coco. Jacob se animou com o parabéns, tinha visto aquela cena em diversos filmes, por isso que depois de apagar a vela, arremessou o bolo no rosto do pai. Foi a primeira vez que o tapa foi nele.
Jacob se lembrava do primeiro tapa. Ele tinha sete anos quando isso aconteceu.
Estavam na aula de educação física e o professor tinha separado os times pra uma partida de futebol. Futebol mesmo, com os pés. Não tinham saído do zero a zero e o parceiro estava perto demais com a bola do gol. Só que ele tinha algum problema na perna que o fazia ser lento. O adversário, claramente maior, não ficou só satisfeito em roubar a bola, mas ele precisava mostrar que ela grande e forte, derrubando o garoto no chão. Mas Jacob também era grande, forte e rápido. Ele sempre foi muito rápido. A ponto de só ter percebido o que aconteceu quando já estavam tirando ele de cima do garoto que chorava com a boca e o nariz sangrando.
Jacob parou de contar os tapas. Ele tinha nove anos quando isso aconteceu.
Não fazia sentido ficar contando os tapas quando um começou a virar reflexo do outro. Owen batia nele ou em Janet em casa e Jacob batia em alguém na rua. Não por ele ser agressivo, na verdade ele era sempre o primeiro da turma, mas os surtos agressivos eram momentâneos. Passaram a ser quando percebia qualquer tipo de injustiça, principalmente de alguém maior sobre alguém menor. Já bateu boca até com um professor por ter discutido com um aluno pela mais pura implicância. De xingar mesmo. O professor e toda a família dele. E os filhos. Que eram seus colegas de classe. Não poupou nem a mãe.
O que era pior, na verdade, porque Owen mantinha o controle de um agredindo o outro. Jacob fazia algo que ele não gostava? Respondia e batia boca? Era Janet quem apanhava. Janet fazia qualquer coisa diferente sem avisar? Jacob apanhava de fio. Claro, nada no rosto, ninguém precisava saber o que acontecia dentro de casa.
Jacob se lembrava do primeiro sorriso. Ele tinha onze anos quando isso aconteceu.
Paul tinha sido transferido para a escola há poucos meses e já era o coordenador favorito do pessoal. Todo mês parecia ter algo importante a se comemorar e, quando tinha alguém de outra cultura entre os estudantes, fazia questão de fazer essa pessoa se sentir confortável na escola e bem vinda. Todo mês uma festa, até que no quarto mês Jacob flagrou uma conversa entre Paul e Janet. Não lembrava de algum dia ver ela sorrir daquele jeito, ou olhar pra alguém daquele jeito, ou empurrar o ombro de alguém daquele jeito, ou morder a borda do copo daquele jeito... Ok, tava na hora de parar de olhar.
A amizade com Paul foi crescendo, ele era o melhor adulto daquela escola e sempre fazia todo mundo se sentir bem. E também fazia perguntas sobre a mãe de Jacob. E a mãe fazia perguntas sobre ele. Até que Jacob virou pombo mensageiro. Em compensação, recebeu um taco de basebol, afinal era o esporte favorito de Paul. Presente do qual Owen pegou pra si.
Com doze anos Paul começou a perguntar sobre Jacob. Para ele era estranho o garoto ter quebrado um pé e uma mão em um período tão curto de tempo, sempre aparecer com feridas, queimaduras e hematomas pelo corpo porque "Jacob sempre foi um menino desastrado e desatento, e fica praticando essas baboseiras dentro de casa", de acordo com Owen Wright.
Foi na mesma época em que começaram a dar aulas de judô na escola. Não dava mais pra ficar apanhando, era hora de revidar.
Jacob se lembrava da primeira tacada. Ele tinha 17 anos quando isso aconteceu.
Estavam pra se mudar pra Califórnia. Paul tinha conseguido uma promoção pra ser diretor em um high school particular por lá e viu ali a oportunidade de fugir com Jacob e Janet do Colorado. Owen não precisava saber de nada, ele poderia só chegar em casa e nunca mais encontrar sua mulher e seu filho. Mas Jacob tinha outros planos.
Eles foram na frente porque "não tinha lugar na caminhonete para os três e todas as malas". Além do mais, queria se despedir de todos os amigos e vizinhos.
A primeira tacada foi na geladeira. Em cada uma das latas de cerveja. Depois na porta, na televisão cara, no rádio, na estante, nas janelas. Estraçalhou cada pedaço de vidro e espalhou pelo chão, pisoou em todas as carnes, e até algumas paredes conseguiu quebrar. Estourou as lâmpadas, estourou os canos e mijou no tão querido sofá do pai.
Já tinha quebrado tudo quando ouviu o temido barulho do Vectra de Owen estacionando. O homem entrou aos berros, mas Jacob não se assustava mais. Não quando tinha um taco de basebol em suas mãos. Não tinha visto como fez aquilo, mas Owen estava no chão com o joelho virado em um ângulo nada anatômico. A perna já tinha ido, agora seria o braço. Depois foram alguns chutes na costela e na boca. Então o conhecidíssimo fio da TV. As marcas com colher fervendo em várias partes de seu corpo. E o coco sendo quebrado no coco de Owen.
Se Jacob tivesse colocado fogo na casa, acabado de vez com Owen, ao invés de roubar o Vectra e fugir pra rodoviária, talvez ele pudesse estar vivo em 2024.
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Tamandaré, Pernambuco: Um Paraíso Nordestino
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Localizada no litoral sul de Pernambuco, Tamandaré é uma das joias do Nordeste brasileiro. Com suas praias de águas cristalinas, areias brancas e coqueirais imponentes, a cidade é um convite ao descanso e à contemplação da natureza. Mas Tamandaré não é apenas um destino de sol e mar; ela também oferece uma rica história e uma cultura vibrante que merecem ser exploradas. Praias Paradisíacas A Praia dos Carneiros é, sem dúvida, a mais famosa de Tamandaré. Com suas piscinas naturais, águas mornas e a histórica Igreja de São Benedito à beira-mar, é um cenário quase surreal de tão belo. Além dela, a região conta com outras praias encantadoras como a Praia de Tamandaré e a Praia do Campas. História e Cultura Tamandaré tem uma história rica, que remonta aos tempos coloniais. A Fortaleza de Santo Inácio de Loyola, por exemplo, é um marco histórico que data do século XVII e que serviu como defesa contra invasões holandesas. A cidade também tem tradições culturais fortes, com festas populares, música e dança que refletem a alma nordestina. Gastronomia A culinária de Tamandaré é um capítulo à parte. Rica em sabores e temperos, oferece pratos à base de frutos do mar, como camarões, lagostas e peixes, sempre frescos e preparados de maneira tradicional. O cuscuz, a macaxeira e o bolo de rolo são outros destaques que não podem ser deixados de lado. Ecoturismo e Atividades ao Ar Livre Para os amantes da natureza, Tamandaré oferece diversas opções de ecoturismo. As reservas de mata atlântica são ideais para trilhas e observação da fauna e flora locais. Além disso, as águas claras da região são perfeitas para mergulho, onde é possível observar corais e uma variedade de peixes. Além da Praia dos Carneiros: Descobrindo as Belezas Ocultas de Tamandaré-PE Muitos visitantes se encantam pela Praia dos Carneiros em Tamandaré-PE e, por vezes, deixam de explorar as outras joias do município, como a Praia Boca da Barra, Praia Pontal do Lira, Praia de Tamandaré e Praia das Campas. Cada uma destas praias, distribuídas ao longo de cerca de 17 km de orla, possui suas singularidades e belezas naturais. Não é raro que, após conhecer todas elas, muitos turistas e até moradores locais elejam uma das outras quatro praias como sua preferida, superando até mesmo a renomada Praia dos Carneiros. Claro, essas preferências são subjetivas e variam conforme a perspectiva de cada indivíduo. Recomendo vivamente que se aprofunde nas maravilhas naturais de Tamandaré-PE. Além das praias, a região abriga a Reserva Biológica de Saltinho e, dentro dela, a Cachoeira do Bulha, aberta a visitações. Não é à toa que Tamandaré é sede de órgãos como Ibama, ICMBio, Cepene e CPRH, todos dedicados à preservação ambiental e dos recursos naturais. Conclusão Tamandaré é um destino que combina beleza natural, história e cultura em um só lugar. Seja para relaxar à beira-mar, explorar a história local ou se deliciar com a gastronomia regional, a cidade é um destino imperdível para quem visita o Nordeste brasileiro. Texto com a colaboração de Valter Magalhães. Leia: Arraial d’Ajuda (Porto Seguro), Bahia: Um Paraíso Brasileiro Read the full article
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opcaoturismo · 1 year
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MSC Cruzeiros promete escapadelas românticas que não vai querer perder
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O que poderia ser mais sonhador do que umas férias no mar? Neste Dia dos Namorados, os navios da MSC Cruzeiros estão a preparar tudo para que os casais possam desfrutar de uma escapadela da sua vida quotidiana. Pores do sol vibrantes, paisagens marítimas de cortar a respiração e em constante movimento oferecem oportunidades infinitas para momentos especiais juntos no mar. A partilha de experiências e emoções é uma forma de celebrar com os entes queridos em qualquer altura do ano. Para além de acordar todos os dias num novo porto, cada um com novas aventuras e locais a explorar, os passageiros encontrarão também uma série de opções e atividades a bordo para satisfazer as suas preferências: - Para a melhor escapadela, o MSC Yacht Club oferece um toque adicional de sofisticação e exclusividade. Com serviço de mordomo 24 horas, um bar e restaurante privado, bem como uma área dedicada à piscina e ao pôr-do-sol, qualquer passageiro irá sentir-se como realeza no MSC Yacht Club. - Rejuvenesça com uma massagem de casal: O ambiente relaxante do MSC Aurea Spa apresenta interiores exóticos com madeiras preciosas, mosaicos ricos e fragrâncias aromáticas, onde os passageiros podem desfrutar de uma variedade de tratamentos, incluindo uma massagem de casal para relaxamento partilhado. -
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Á procura de algo doce?  A bordo do MSC World Europa e dos navios da classe Meraviglia, os passageiros poderão escolher deliciosas guloseimas, incluindo a possibilidade de personalizar barras de chocolate para os seus entes queridos na loja de chocolate Jean-Philippe Maury adicionando coberturas e designs. - Para um momento intimo e um dos locais mais  deslumbrantes para “fazer o pedido”, a Ponte dos Suspiros, do novo navio emblemático da frota, o MSC Seascape, é o local ideal para o fazer.O passadiço com fundo de vidro no topo do deck 16 oferece uma vista ininterrupta do mar na popa do navio, o que aproxima os passageiros do mar e lhes dá um lugar na primeira fila para observar os magníficos sunsets. - O champanhe é a epitome da sofisticação e o recém desenhado e dedicado Champagne Bar no MSC Word Europa é o ideal para reunir com a pessoa que mais gosta e levantar o seu copo para constituir memórias em conjunto. Este bar elegante oferece uma vasta gama de champanha, prosecco e outros espumantes de todo o mundo acompanhadas por uma seleção de frutos do mar frescos. -
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Para desfrutar de uma tarde no deck da piscina em grande estilo, as piscinas infinitas de hidromassagem do MSC Seascape são o lugar ideal para os casais desfrutarem de um dia de mar ou de uma ótima forma de relaxar enquanto o navio navega para o seu próprio destino. - Para os passageiros mais ativos, podem optar por participar numa aula de dança gratuita a bordo. Os passageiros podem manter os seus parceiros próximos enquanto aprendem a dançar ao som da música, preparando-os para uma noite na pista de dança. - Embora os itinerários da MSC Cruzeiros não sejam escassos em destinos românticos, talvez nenhum se compare à Ocean Cay MSC Marine Reserve, nas Bahamas. Este antigo local industrial foi transformado e restaurado num oásis tropical exuberante, com praias de areia branca e uma lagoa privada com águas clara e azul-turquesa. - Para terminar o dia em grande, os passageiros podem elevar a sua experiência gastronómica a um nível superior com um jantar especial para dois num dos muitos restaurantes de especialidade da frota. Com iluminação ambiente, vinhos requintados, carne de alta qualidade e um delicioso bolo de lava de chocolate para sobremesa, o Butcher´s Cut é o local ideal para encontrar um canto tranquilo para jantar a dois. - E, por ultimo, para casais que queiram mostrar alguém especial o quanto significam para eles, os passageiros podem até celebrar o seu casamento ou renovação dos seus votos a bordo. Trabalhando diretamente com o Gestor de Eventos, os passageiros podem planear o seu grande dia até ao último detalhe, continuando literal e metaforicamente a sua viagem juntos. Com vários pacotes de casamento à escolha, os passageiros podem selecionar o que melhor se adequa ao seu estilo, desde a Celebração Clássica até ao Pacote de Celebração Deluxe, que inclui champanhe luxuoso, embarque prioritário para os noivos, maquilhagem e penteado, e muito mais! Para saber mais sobre os navios e os destinos, e para efetuar a reserva da sua viagem de sonho, visite o nosso website em : Website MSC Cruzeiros Read the full article
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robertapimenta · 4 years
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Descubra como preparar cinco drinks diferentes com chocolate
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Combate o estresse, ajuda no raciocínio e até melhora o humor. Esses são apenas alguns benefícios que o chocolate oferece, além do seu sabor irresistível e único. Hoje em dia é possível encontrar o doce desde sua versão clássica em barra, ou em bolos, pratos mais elaborados ou até mesmo bebidas. Sim, existem drinks que levam chocolate em sua composição ou até remetem ao sabor dessa iguaria e podem ser uma ótima opção para descobrir novas formas de apreciá-lo. Para fugir do óbvio, Leandro Dias e João Almeida, proprietários da Middas Cachaça, ensinam como preparar alguns drinks inusitados, confira:
Caipi Stout de Café
Ingredientes
1 limão siciliano cortado em cubos
3 colheres de chá de açúcar
50 ml de café expresso frio
50 ml de Cachaça envelhecida em toneis da madeira bálsamo
Grãos de café torrado
Cerveja Stout para completar
Gelo
Modo de preparo
Em uma caneca própria para cerveja, macere o limão, o açúcar. Coloque o gelo, adicione a Cachaça, o café expresso, complete com a cerveja Stout, decore com grãos de café e sirva.
Chocolate quente com cachaça
Ingredientes
4 colheres de sobremesa  de chocolate em pó
1 colher de sobremesa de açúcar mascavo
250 ml de leite
30 ml de cachaça branca
Canela em pó a gosto
Chocolate ao leite ou meio-amargo, picado
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Veja matéria completa no :
https://robertapi2.wixsite.com/website/post/descubra-como-preparar-cinco-drinks-diferentes-com-chocolate
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Plano de dieta sem açúcar: o que você precisa saber
A dieta sem açúcar ganhou popularidade à medida que as pessoas buscam formas eficazes de se manterem saudáveis ​​ou perderem peso.
Nem todos estão convencidos de que a dieta pobre em açúcar funciona, no entanto. Para todos os benefícios de saúde de uma dieta sem açúcar, há também algumas coisas a serem consideradas.
Quer corte o açúcar fora da dieta completamente ou apenas cortando o açúcar, olhamos para oito dicas práticas para reduzir a ingestão de açúcar.
Por que cortar o açúcar?
Comer muito açúcar tem sido associado a um aumento do risco de doenças como diabetes e doenças cardíacas.
A maioria dos adultos consome muito mais açúcar do que o recomendado. Estimou-se que os adultos americanos recebem 15% das calorias em sua dieta apenas com açúcares adicionados. Esta ingestão de açúcar não inclui os açúcares naturais encontrados em produtos como frutas e leite.
O consumo excessivo de açúcar está ligado a inúmeras condições de saúde, incluindo:
obesidade e síndrome metabólica
doença cardíaca
Diabetes tipo 2
pressão altae colesterol
inflamação crônica
doença hepática gordurosa não alcoólica
placa dentária e cavidades
Reduzir a quantidade de açúcar na dieta pode ajudar a reduzir os riscos para essas condições. Substituir alimentos açucarados por alimentos saudáveis ​​pode ajudar uma pessoa a obter todas as suas vitaminas e minerais essenciais . Também pode ajudar uma pessoa a perder peso.
Oito dicas para ajudar a cortar o açúcar
Aqui estão oito dicas simples que uma pessoa pode usar para cortar o açúcar de sua dieta:
1. Vá devagar
Uma das coisas mais importantes a considerar ao mudar a dieta é fazê-lo gradualmente. Ir de uma dieta cheia de açúcar para um que não contenha açúcar deve ser um processo lento.
Pode ajudar começar eliminando as fontes mais óbvias de açúcar. Bens cozidos, como bolos, muffins e brownies, podem ser facilmente evitados. Eliminar doces e bebidas açucaradas é um excelente lugar para começar.
Uma pessoa também pode tentar reduzir a quantidade de açúcar e creme que colocam em seu café ou chá, gradualmente omitindo-a completamente. Trabalhar para uma dieta sem açúcar pode ajudar a treinar o paladar, para que uma pessoa não anseie o açúcar que falta.
2. Leia os rótulos
Uma vez que uma pessoa conseguiu cortar o açúcar mais óbvio de sua dieta, eles podem voltar sua atenção para outros produtos que contenham açúcar. Ler etiquetas pode ajudar a identificar tipos de açúcares a serem evitados.
O açúcar tem muitos nomes e está em muitos xaropes e concentrados diferentes. Existem pelo menos 61 nomes diferentes para o açúcar nos rótulos dos alimentos. Os mais comuns incluem:
Ler os rótulos dos produtos e informações nutricionais pode ajudar a pessoa a tomar melhores decisões sobre o que come.
cana-de-açúcar ou açúcar mascavo
xarope de milho ou xarope de milho com alto teor de frutose
suco de cana evaporado
açúcar invertido
açúcar de beterraba
açúcar de coco
xarope de bordo
xarope de agave
xarope de arroz
concentrado de suco de maçã ou uva
querida
demerara
sucano
panela ou piloncillo
turbinado
muscovado
As pessoas também devem estar cientes de que qualquer coisa que termine com o sufixo "-ose" também é um tipo de açúcar. Exemplos incluem:
sacarose
glicose
dextrose
frutose
lactose
Açúcares se escondem em muitos alimentos diferentes no supermercado, então ler o rótulo é uma necessidade absoluta para aqueles que seguem uma dieta sem açúcar.
Produtos como saladas e condimentos, molho de macarrão, cereais matinais, leite e barras de granola costumam ter açúcar em sua lista de ingredientes.
3. Evite carboidratos simples
Muitas dietas sem açúcar também recomendam que as pessoas evitem carboidratos simples . Carboidratos simples incluem farinha branca, massa branca e arroz branco.
Os carboidratos nesses alimentos podem ser rapidamente transformados em açúcar no corpo, o que pode causar o aumento dos níveis de açúcar no sangue. Uma pessoa pode substituir carboidratos simples por opções integrais.
4. Evitar açúcares artificiais
Os açúcares artificiais são objeto de controvérsia na indústria da dieta. Eles são muito mais doces que o açúcar, mas contêm pouca ou nenhuma calorias.
No entanto, comer açúcares artificiais pode levar o corpo a pensar que está realmente comendo açúcar. Isso pode exacerbar os desejos de açúcar de uma pessoa, tornando mais difícil para eles manter uma dieta sem açúcar.
Uma pessoa em uma dieta sem açúcar deve evitar açúcares artificiais, incluindo:
Splenda
Stevia
Igual
Nutrasweet
Doce n baixo
As pessoas também podem procurar os nomes químicos desses adoçantes nas listas de ingredientes, especialmente em qualquer coisa comercializada como um alimento com baixo teor de açúcar, de baixa caloria ou dieta. Esses incluem:
aspartame
Sucralose
sacarina
acessulfame k ou acessulfame de potássio
neotame
5. Não beba açúcar
Açúcar pode ser fácil de evitar em alimentos processados, mas bebidas adoçadas com açúcar, como refrigerantes, cafés especiais, chás adoçados e sucos de frutas, são uma das fontes mais significativas de açúcares adicionados na dieta.
Substituir essas bebidas por chá de ervas sem açúcar, café sem açúcar, água mineral com gás ou água pura pode ajudar a pessoa a reduzir sua ingestão de açúcar e manter-se hidratada.
6. Concentre-se em alimentos integrais
Uma pessoa em uma dieta sem açúcar também pode ter o objetivo de consumir 100% de alimentos integrais. Os alimentos processados ​​são mais propensos a conter ingredientes refinados ou açúcares adicionados.
Uma dieta com foco em comer alimentos integrais e completos será rica em:
legumes
frutas
carnes magras, aves de capoeira ou tofu
peixe
grãos inteiros e não processados ​​e leguminosas
nozes e sementes
Algumas pessoas podem optar por manter uma pequena quantidade de laticínios em seus planos de refeição, como iogurte natural, queijos simples e leite.
7. Planeje as refeições
Aderindo a uma dieta sem plano é difícil. Quando a fome ataca, é mais provável que uma pessoa consiga um lanche não saudável se não tiver refeições e lanches nutritivos à mão.
Muitas pessoas levam um dia para fazer suas compras e preparar refeições durante toda a semana. Com a comida pronta, eles ficam menos tentados a pegar uma barra de chocolate ou refrigerante.
8. Apimentar tudo
O paladar muitas vezes falta açúcar porque não tem outros sabores para substituí-lo. Muitas ervas e temperos saborosos podem ser facilmente adicionados à comida e bebida para substituir o açúcar.
Substitutos comuns incluem canela , noz-moscada, cardamomo e baunilha. Estes podem ser adicionados ao café ou polvilhado em cima de aveia ou iogurte.
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necalls-blog · 5 years
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Lanche Saudável para os Filhos
1 – Goiaba Picadinha + Pãozinho de Leite + Cream Cheese + Suco Uva Natural
2 – Morango + Uva + Bolo de cenoura caseiro + Queijo Processado + Suco de Abacaxi com Hortelã
3 – Tomatinhos Cereja + Pão integral com geléia natural + Ovinhos de Codorna com Azeite + Suco Acerola
4 – Manga picadinha + Bisnaguinha integral + Queijo magro (amarelo light, minas ou ricota) + 250 ml de Água Mineral
5 – Maçã + Uma porção de bolacha integral + Requeijão Light + 250 ml de Água de coco
6 – Pêra + Fatia de bolo integral + Meio Ovo Cozido + 250 ml de Suco de Manga
7 – Banana + Cereal integral + Iogurte + 250 ml de Água Mineral
8 – Potinho com Milho Cozido Debulhado + Rolinho de Queijo Magro com Peito de Peru + 250 ml de Suco de Maçã
9 – Tomate Cereja (temperado com uma pitada de sal, azeite e orégano) + Barra de cereal (sem chocolate) + Queijo fundido light + Chá Natural Gelado
10 – Cenouras Baby + Biscoito de polvilho + Patê Caseiro + Suco de Maracujá
11 – Mamão e melão em palitinhos + Bolo de banana caseiro + Cubinhos de Ricota + Leite Geladinho
12 – Bananinha sem açúcar + Cookie caseiro + 1 porção de nozes (ou qualquer nuts) + Suco de Melancia
13 – Morangos e uvas + Pão de queijo caseiro + Cream Cheese + Suco de Abacaxi
14 – Manga cortada em formatos divertidos + Uva passa branca + Barquinho de tapioca + Patê + Suco de Melão
15 – Melancia em bolinhas (use um boleador) + Quadradinhos de pão integral torrado com azeite de oliva e orégano + Leite Vegetal Caseiro (amêndoas, inhame ou coco) batido com morango e banana (banana deixa docinho e não precisa de açúcar)
16 – Melão em bolinhas (use um boleador) + Tapioca com queijo branco e geléia de frutas + Suco de Uva
17 – Palitinhos de Pepino e Cenoura + Uvas Brancas Passas + Pãozinho caseiro com banana e cream cheese + Chá Natural Gelado
18 – Salada de frutas + Cereal Integral + Iogurte de garrafinha + Água Mineral
19 – Maçã + Fatia de bolo caseiro de fubá + 1 Queijo processado + Suco de Mamão com Laranja
20 – Banana cortadinha em formatos divertidos + Granola + Iogurte de garrafinha + Água Mineral
21 – Mexerica ou Tangerina + 4 Cookies integrais + Rolinho de queijo + Água de coco
22 – Kiwi picadinho + Pão integral de forma + Creme de ricota + Suco de Morango
23 – Tomatinhos Cereja e Uvas + Fatia de bolo de maçã com aveia e castanhas + Queijo Branco em Cubinhos + Suco de Goiaba
24 – Cenourinhas baby + Uvas + Pão de Queijo Caseiro + Patê + Água de coco
25 – Morangos + 4 Cookies integrais + Ricota em cubos com azeite e alecrim + Suco de Melancia
26 – Manga picada + 1 Bisnaguinha integral com geléia + Ovinhos de Codorna + Suco de Uva
27 – Palitinhos de Pepino + Tomatinhos Cereja + Biscoito de arroz com geléia + Chá Natural Gelado
28 – Melancia em formatos divertidos + Torradinhas integrais + Queijo branco + Suco de Melão
29 – Goiaba Picadinha + Pipoca sem manteiga + Queijo Processado + Água de Coco
30 – Banana + Cereais + Mel + Leite Fermentado
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{Coloque seus preconceitos de lado e abra seu coração para esta receita! Em uma assadeira untada despeje a massa e coloque para assar em forno pré-aquecido em a 240°C por 15 minutos. 51.
Como Ser Uma Confeiteira de Sucesso
vienense : uma versão do bolo austríaco Sachertorte, receita que encantou convidados exigentes numa certa noite em Viena. Ideal para você fazer lindas decorações em bolos e doces.|Essa
Como Ser Uma Confeiteira de Sucesso
faz os bolos mais lindos do mundo. 52. Bolo de chocolate com baunilha : a combinação de baunilha e chocolate agrada a maioria das pessoas, e a textura desta massa é deliciosamente aerada, fofa e saborosa. 2. Dispor em uma tigela e misturar a farinha peneirada, em seguida cacau peneirado e por fim bicarbonato e fermento em pó.} {59. Bolo de chocolate e leite de coco : possui textura bem cremosa e leve. Derreta a manteiga e chocolate (use forno de microondas para facilitar mas com cuidado para não queimar. 29. Bolo de chocolate branco com limão : bolo fica supermacio, leve e doce na medida certa.|Usei iogurte, pois aqui (Blgica) no encontro sour cream, pena que deu uma quebradinha enquanto assava, acho que meu forno, pois todos os bolos quebram um pouco em cima enquanto assam. A pastelaria (pâtisserie) é um tipo de padaria francesa especializada em bolos e doces Na França, é um título legalmente regulamentado que só pode ser utilizada por padarias que empregam um mestre pasteleiro (maître pâtissier) licenciado.} {Desligue forno e deixe descansar por 5 minutos. bolo de chocolate sem lactose utiliza leites vegetais ao invés do leite de vaca, como leite de amêndoas, castanhas ou de arroz. Por sua vez, caso seja utilizada uma quantidade mais pequena de levedante, bolo não irá crescer pois não tem quantidade de gás suficiente para que a massa possa crescer devidamente.|Em uma panela ponha leite condensado, a manteiga e chocolate em pó. Leve ao forno por 35 minutos ou até que, espetando um palito, este saia limpo. Despeje a massa em uma forma untada e enfarinhada, asse em forno médio por 30 a 40 minutos. Faça uma misturinha meio a meio de chocolate em pó e farinha; polvilhe a fôrma toda (assim bolo não fica com aquela casquinha branca de farinha), chacoalhe e bata para retirar excesso.} {Mas se você se anima mais em ganhar acessórios para confeitaria do que presentes para você mesma, definitivamente essa é sua carreira. Há tempos buscava uma receita de bolo de chocolate pra chamar de minha” e essa ganhou meu paladar a primeira fornada. Portal Educação oferece cursos livres, de atualização e qualificação profissional.|Fiz com creme de leite e fermento mesmo. Em seguida adicione óleo e leite e bata levemente. Em seguida adicione a outra metade da farinha de trigo e misture até que a massa fique bem homogênea. Leve ao fogo baixo e misture sempre até ficar brilhante. Prefira sempre usar chocolate em barra para preparo de seus brownies, e melhor ainda se for amargo ou meio amargo, pois as receitas já levam bastante açúcar.} {Em lojas de confeitaria você encontra chocolates em pó com 33% ou 50% de cacau (os mais comuns) ou ainda 100%, ou seja, próprio cacau em pó. Leve ao forno preaquecido a 180° por aproximadamente 30 minutos. Divida em duas partes e misture creme de leite em uma parte e as nozes na outra.|7. Preparar, em um acampamento, três doces ou sobremesas. 1. Leve ao fogo os morangos picados com açúcar. Todos os ingredientes são fáceis (geralmente tem em todas as casas), e tanto para a massa como para a cobertura é utilizado achocolatado. Em uma panela pequena, misture todos os ingredientes com meia xícara (chá) de água e leve ao fogo baixo, deixando ferver até obter uma calda grossa.} {Bata no liquidificador leite, leite de coco, os ovos, a manteiga, açúcar e fubá até ficar homogêneo. Basicamente, a diferença entre uma receita de mousse de chocolate e outra vem a ser que há algumas que vem a serem a base de creme de leite e outras que estão sendo a base de ovos.|mercado de doces e bolos tem se multiplicado no Brasil, melhorando e ampliando a renda de muitas pessoas. Colocar a massa em uma forma untada e enfarinhada e levar ao forno médio pré aquecido cerca de 40 minutos. Coloque os açúcares na mistura de chocolate e manteiga derretidos e mexa bem.} {Transfira a massa para a fôrma preparada e leve ao forno para assar por cerca de 30 minutos. 2. Tire do fogo e adicione a farinha de amêndoas e a essência de amêndoas. Encontre aqui informações para abrir sua empresa e melhorar seu negócio. 4. Adicione a manteiga e misture até ficar uma massa homogênea.|1. Cozinhe leite condensado na panela de pressão por aproximadamente 45 minutos (depois que pegar pressão). Todos estes bolos são feitos com ingredientes naturais sem conservantes, pelo que poderão aguentar apenas três ou quatro dias no máximo. 8. Bolo de chocolate e maionese : a maionese usada na massa faz com que bolo fique bem molhadinho, mesmo no outro dia depois de assado.}
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noitesnojapao · 3 years
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A arte da chocolateria
Nome bem sugestivo, não?! Chocolate é uma arte e todo mundo deve ao menos deduzir algo sobre isso, mesmo que não seja artista.
Existem 3 tipos de chocolate base: Ao Leite, Branco e Amargo. O Ao Leite é o chocolate marrom tradicional que todo mundo conhece. Meio doce, embora é chocolate mesmo! Feito com aquela famosa “torta” (acho que é pó de cacau) em concentração equilibrada. O Branco é o famoso chocolate doce que todo mundo também conhece. Muitos dizem que seu gosto lembra leite, baunilha ou algo cremoso. E realmente, vai aroma de baunilha! Já o Amargo é o preto escuro que todo mundo conhece. Esse último é amado por uns e odiado por outros, vulgarmente dizendo. Ele vai uma concentração da tal “torta” que falei anteriormente numa quantidade BEM MAIOR! Existe um tipo de chocolate amargo conhecido como meio-amargo, que vai uma concentração relativamente menor da tal “torta”.
A partir dessas 3 bases (ou 4, depende de como você vê a coisa), podem ser feitas várias variações de chocolate. Chocolate ao leite com castanhas, chocolate branco com cookies, chocolate ao leite com confetes, chocolate meio a meio (metade amargo e metade branco) e até mesmo chocolate recheado! No Japão é comum colocar sabores no chocolate, principalmente no chocolate branco que é mais versátil a esse tipo de coisa ou fabricar uma espécie de chocolate feito com leite, que é tipo uma imitação de chocolate. Essa imitação é uma camada feita com leite e aí eles colocam algum sabor, tipo banana, pudim ou alguma bebida alcoólica. E aí é só tingir essa camada ou barra de leite da cor que combina melhor com o sabor! No caso do sabor banana, costuma-se tingir o “chocolate” de um amarelo ouro bem vivo...
Terminaria o post por aqui, mas quero dar um complemento a mais a esse texto! Vou fazer um pequeno “review” sobre os 3 tipos de chocolate básicos.
Ao Leite: Sabor doce na medida certa! Chocolate tradicional doce sem deixar de ser chocolate e ter o gosto amargo do cacau na medida padrão. Experimentem comer uma barra de chocolate ao leite com um Guaraná Antarctica sem açúcar ou Guaraná Kuat sem açúcar...fica uma delícia!!!
Branco: Não é novidade pra quem me conhece...meu favorito entre todos! Principalmente quando se trata de chocolate branco puro, só chocolate branco tradicional e mais nada! Sendo de qualidade fica show! Gosto até desses chocolate branco de boteco, têm um sabor mais caseiro. Vale lembrar que ele é mais doce. E embora seja muito apreciado, tem gente que não gosta.
Amargo: Interessante que mesmo sendo o chocolate menos vendido, conheço um monte de amigos que são fanáticos por esse tipo de chocolate! Muita gente não gosta, mas como eu disse...gosto é gosto! As pessoas que gostam de chocolate amargo geralmente são mais fãs do que qualquer fã de outro tipo de chocolate!! O que eu quis dizer com isso!? Quero dizer que quem não gosta, não gosta mesmo. Outros gostam, mas não é o seu favorito. Agora, os que gostam...meu filho...são os maiores fãs da face dessa Terra!!!
E eu encerro por aqui meu post sobre chocolates...
Hummm...essas horas que dá vontade de um bolo floresta branca ou uma bela bomba de creme!
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pkjgarden · 3 years
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The Blues; 1. Como Elis Regina
https://www.youtube.com/watch?v=Mg4ihFT_Ifg
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"São as águas de março Fechando o verão. É promessa de vida No teu coração." ¹
Ciannus, 2 de março.
O sininho tocava incessantemente, anunciando a entrada e saída de pessoas. A lanchonete não para, e no horário da tarde fica mais movimentado do que quando abre como café pela manhã. Todos os dias são assim, o que muda são os rostos dos clientes, as roupas que usam, suas expressões e até mesmo o que carregam nos braços ou nas costas. Gosto disso. Gosto de notar a diferença nas feições de quem passa por aqui. Gosto de como meu trabalho se tornou um ótimo lugar para observar tudo e todos, além se ser bastante aconchegante. Gosto de mexer nas máquinas e sentir o cheirinho fresco do café torrado, o vapor que aquece minha face, do aroma de chocolate dos bolos e docinhos.
E esse é mais um dia na vida de Park Jimin
Isso mesmo, eu.
Um jovem de estatura mediana — não me pergunte minha altura, não sei nem meu CPF — com 23 anos na cara, funcionário da lanchonete e cafeteira Plural; estudante no último período da faculdade, baterista em segredo na calada das noites de final de semana, e morador de Ciannus, uma cidadezinha praiana e pacífica.
Naquele instante, estava eu no balcão organizando as bandejas dos garçons com carinho e de maneira organizada, dando meu próprio toque em alguns guardanapos rabiscados com frases como "Você é incrível", "Pedido preparado com amor", "Lanche especial para alguém especial" ou até mesmo um coraçãozinho mal feito. Pequenas atitudes que podem mudar o dia de alguém ou o deixar mais alegre e colorido.
— O que está escrevendo dessa vez? — Seokjin perguntou à medida que se apoiava no outro lado do balcão.
— "Você é perfeito do seu jeitinho" — respondi sem tirar os olhos do guardanapo enquanto finalizava o desenho de uma florzinha sorridente. — Terminei.
Levantei o papel fraquinho para que Seok pudesse visualizar a garrancheira que eu chamo de caligrafia, e de volta, recebi um dos seus sorrisos fofos
Jin é dono um rosto angelical e que eu digo ser esculpido por deuses, e mesmo com seus 30 anos, tem a aparência de alguém da minha idade — ou até mais novo. Os olhos dele pareciam chocolate e contrastavam perfeitamente bem com a pele branquinha e os cabelos loiros tingidos recentemente. Venhamos e convenhamos: Seokie fica bonito com qualquer cor de cabelo, mas o loiro é superior a todos os outros que ele já teve. Ele se formou em administração, mas depois que terminou a faculdade preferiu se ocupar com algo que fosse mais tranquilo e que não cobrasse tanto de si, o que resultou na sua vinda para a Plural e o trabalho de atendente.
— Eu e o Hobi estávamos pensando de sair hoje. O Meirandus terá uma apresentação exclusiva — comentou, lendo as frases rabiscadas nos guardanapos abaixo dos pedidos.
— Sério? — Perguntei enquanto terminava de arrumar a última bandeja do balcão, cantarolando a música que soava pelo salão da lanchonete através dos auto falantes.
— Sim, é uma banda. O Hoseok é amigo do pessoal, e pelo que ele me contou, os rapazes já são um tanto populares aqui em Ciannus, fazem covers para postar nas redes sociais e tudo mais. Hoje será o dia de estreia deles.
— E como eles se chamam?
— The Blues — respondeu, já com uma das bandejas em mãos e pronto para ir entregá-la a mesa correspondente. — Você deveria vir com a gente. É sexta-feira, e eu tenho certeza que seria bem mais divertido do que ficar enrolado na cama assistindo She-ra e chorando por personagens 3D.
— Nem ouse falar mal da minha She-ra — rebati, apontando a canetinha que antes servia para desenhar coisinhas fofas e que agora poderia virar a arma de um possível crime. Chega a ser até engraçado pensar nisso: Jimin, um nanico, contra Seokjin, um poste. Logo de primeira eu levaria uma rasteira e sairia chorando. Tudo na paz. — E não sei, não. Você sabe que eu não curto muito a ideia de ficar em um ambiente lotado, quem dirá no dia de estreia de uma banda. O Meirandus vai parecer um formigueiro
— Ah, mas você vai sim. — Bendita seja a minha paciência com Seokjin. — Às 22:00. Nem um minuto a mais, nem um minuto a menos.
E lá se foi o Kim, me deixando para trás com uma canetinha nas mãos e uma expressão completamente confusa.
ㅤㅤㅤ    ㅤㅤㅤ   ㅤㅤㅤ     {ㅤ    ㅤ❄ㅤㅤ    }ㅤㅤㅤ    ㅤ                                                                        
Meirandus; Um barzinho com estética vintage e uma vibe de rock antigo, aqueles dos anos 80 e 90 e que trazem uma nostalgia incrível. Conhecido por ser o ponto inicial de algumas bandas e artistas solo famosos aos arredores de Ciannus, é um bom lugar para passar o tempo, esfriar a cabeça ou até mesmo afogar suas mágoas e frustrações na bebida — não que isso seja recomendável —. Encontrar amigos também entra na lista, quem sabe fazer novas amizades... socializar.
É exatamente nesse ponto que eu não me encaixo: Socialização.
Sei muito bem que socializar com as pessoas é algo fundamental para o desenvolvimento tanto em sociedade quanto o próprio, que é uma coisa boa e blá blá blá. Mas digamos que isso é um tanto... complicado para mim, visto que eu não gosto de sair de casa — a não ser por necessidade — e que também não faço muita 'questão' de conversar com pessoas — tirando meus companheiros de trabalho, Hoseok, Jin e meus pais.
Justamente aí que chegamos então a minha situação atual: sentado em uma mesa próxima a parede, um cantinho com pouca iluminação e que me deixava 'camuflado' diante das incontáveis pessoas dentro do estabelecimento. A forma mais "confortável" — digamos assim — que fui capaz de encontrar para esperar os dois cabeçudos atrasados que marcaram comigo. Eles mesmos, Jung Hoseok e Kim Seokjin. Não preciso nem beber mais um gole do ice de morango em cima da mesinha para ter a certeza de que ele já perdeu quase todo o gás, além de ter derretido todo o gelo e acabar ficando 'quente' no final de tudo.
Nesse momento, o que eu mais queria era me enfiar na cama até fazer um buraco nela e permanecer lá assistindo She-ra, enrolado no meu edredom da Ariel — a princesa. Sim, a própria. Aquela doida que trocou a voz por pernas para ir atrás do príncipe Eric e que é protagonista do meu filme preferido da Disney.
Bufei. Minhas mãos puxavam os pelinhos da calça jeans rasgada e até mesmo brincavam com a barra de minha camiseta azul e branca listrada; anota aí também que eu já estava começando a ficar desesperado sozinho ali, prestes a me enfiar debaixo das cadeiras. Quem sabe eu poderia chamar um carro e no meio do caminho mandar mensagem a Jin dizendo que estava com dor de barriga, nunca (quase sempre) falha.
— Jiminnie!
A cabeleira ruiva de Hoseok se destacava naquela multidão, e, estranhamente, após olhar para sua direção, um dos holofotes foi direcionado nele, me capacitando de ver o enorme sorriso com formato de coração em seus lábios. Ao seu lado, Seokjin. O loiro de seus fios se misturando e entrando em contraste com sua roupa preta. A vontade de ir até eles e dar um peteleco na testa de cada um não me faltou, mas como eu sou uma pessoa zen, da paz, extremamente calma e sofisticada (às vezes), aguardei sentadinho na cadeira alta que estava ocupando, balançando meus pés para frente e para trás com a maior cara de tacho.
— Por Deus, eu estava a dois passos de entrar dentro dessa parede e só sair quando todo mundo já 'tivesse ido embora. Onde vocês se meteram? Não me diga que você — apontei para Hoseok — teve que esperar ele — dei uma enfatizada no ele, apontando indicador na direção da palh— digo, Seokjin — terminar de se arrumar?
— Lógico, ou você acha que eu iria colocar qualquer roupa e sair de casa normalmente? — Seokjin rebateu. — Certo que eu sou lindo mesmo sem uma arrumação caprichada, mas por favor, como eu iria ficar tão belo quanto agora sem algumas horinhas de beleza?
— Beleza você quis dizer stress, né? Sério mesmo Jimin, tu tinha que ver esse marmanjo quase chorando na frente do guarda-roupa porque não conseguia fazer uma boa combinação de peças — Hoseok falou, e eu vi nos olhos dele que estava segurando a risada. Cobra.
— Acho bom vocês aquietarem os ânimos e sentarem logo nessas cadeiras antes que eu chute a canela de cada um!
— Deixemos claro que nem isso você consegue fazer. — Disse o cabelo de palha.
— Duvida 'pra você ver, Seokjin, duvida mesmo.
— Enquanto vocês discutem como duas crianças de 7 anos, eu, Jung Hoseok, Hobinho, vulgo Sol, vou pegar algo para beber. Querem que eu traga algo?
— Traz um ice de morango, o meu perdeu o gás de tanto tempo que eu esperei vocês — estiquei minha mãozinha na direção do ruivo.
— E uma cerveja. — Jin falou, tratando de ocupar a cadeira à minha direita.
Hobi não perdeu tempo, e antes que eu pudesse notar sua saída, vi novamente só a cabeleira vermelha vagando no meio do bar.
Ficamos então eu e a palhinha Seokjin que já estava com o celular na mão tirando milhares e milhares de fotos em diferentes poses. Mais nada pude fazer além de apoiar o queixo na palma da minha mão e observar o cantinho do estabelecimento mais detalhadamente. Atrás de mim, algumas bandanas brancas e pretas penduradas na parede, placas de carros antigos e até mesmo quadros de artistas como Paul Anka, Elvis Presley, The Cure e um, em especial, que me deixou surpreso; Elis Regina iluminando a fotografia com um enorme sorriso, o microfone em sua mão e a expressão de alegria em seu rosto, demonstrando a paixão pelo que fazia.
Em certos momentos, desejo viver uma vida assim: fazer o que realmente amo, levando alegria ou quem sabe, até mesmo conforto com minha música. Já imaginou como deve ser ter pessoas que se sentem abraçadas com aquilo que você passa nas suas letras? Porque eu já, nossa, já pensei muito. Para falar a verdade, ainda penso. E cá entre nós, não desejo ser uma grande celebridade, alguém que está sempre com holofotes apontados para si e que por qualquer coisinha, por menor que seja, um errinho, possa gerar uma enorme polêmica. Quero apenas... ser eu. Intensa e alegremente eu.
— Reformaram o bar? — Questionei com os pensamentos indo embora, me distraindo com o pingente de floco de neve que havia preso à correntinha em meu pescoço.
— Só aumentaram um pouco o tamanho do palco, e também colocaram uma nova decoração — respondeu Jin.
— Eu gostei, quem sabe um dia eu poderia me apresentar aqui...
— Com o talento que você tem naquela bateria, eu não tenho dúvidas de que esse dia logo logo vai chegar. E eu vou 'tá lá, hein? Na primeira fileira, segurando um cartaz bem grande com "JIMIN EU TE AMO! ÍCONE, ESTRELA! AGORA ME PAGA UM BOLINHO!".
Eu gargalhei, uma risada tão gostosa que carregava um sentimento belo e uma confirmação mais linda ainda; Seokjin acreditava no meu sonho. Ele acreditava que eu tinha capacidade de subir no palco do Meirandus um dia e mostrar o meu talento, minha paixão e o meu verdadeiro "eu" realizando o que gosta.
— Irei dedicar uma música especialmente para você, oh, grande Seokjin.
— Olha que eu cobro — apontou o dedinho torto e que acho fofo para mim, seu sorriso indo de orelha a orelha assim como o meu. — Lá vem o Hobi.
Nem foi preciso me virar, pois as mãos de Hoseok repousaram na mesa com as bebidas geladas conforme ele sentava na cadeira vazia que tinha restado.
Cerveja para Seokjin. Energético para Hoseok E ... caipirosca?
— Hoseok — chamei colocando a mão no ombro dele —, acho que erraram o pedido.
— Ah, Ji. Os ices de morango acabaram, então optei em trazer uma caipirosca pra você. Ela é um pouquinho mais forte que o ice, mas eu pedi que diminuíssem a quantidade de vodka. — Deu um gole no energético, mandando um beijinho no ar em seguida.
— Pelo menos vem com um moranguinho.
A frutinha vermelha logo parou na minha boca, e foi impossível (anotem também o "impossível") não fazer uma careta por causa do gostinho azedo e levemente adocicado do morango. Puta merda, amigos. Amo morangos, pode colocar um pacote cheio deles na minha frente e eu como todos, mas nunca sem conseguir segurar a caretinha. Fala sério, quem é o doido que come uma fruta dessas normalmente, sem nem dar aquela fechada no olho direito — ou esquerdo —, e torcer um pouquinho a boca?
Pois eu digo e repito: você é doido, piradinho, maluco, lelé da cuca, se come morango sem fazer uma carinha feia.
— Hobi-ah, como está sendo as aulas na escola? — Perguntou Jin, e reparei então que havia deixado o celular de lado para se ocupar com a cerveja.
— Incríveis! Vocês têm que ir lá algum dia para ver. A animação das crianças só aumenta a cada aula, e elas também me ajudam a criar novos passos de dança. Acreditam que criamos até uma coreografia juntos?
— Deve ser incrível mesmo, principalmente com toda essa sua energia — movimentei os braços para cima e agitei, de forma que pudesse representar a animação que Hobi tem. Falhei miseravelmente. — Eu admiro muito você por conseguir trabalhar em uma escola, ainda mais de ensino fundamental. Não consigo me imaginar rodeado de crianças sem surtar.
— Isso é porque você tem a animação de um senhor de 85 anos — rebateu a palha novamente.
— Vem cá, Seokjin, por acaso você me odeia?
— Eu? — Levou a mão ao peito, fazendo aquela típica carinha de ofendido que os vilões mexicanos fazem nas novelas. Seokjin, 1. Paola Bracho, 0. — Jamais, Jimin. Longe 'Jimin.
— Péssimo trocadilho, só para avisar. — Jung devolveu.
— Olha vocês dois também, hein? Vou te contar, é complicado.
Eu e a Chapeuzinho Vermelho — vulgo Hoseok — rimos; meu copo de caipirosca bateu contra a latinha de energético dele em um brinde. A conversa voltou a soar na mesa, dessa vez sem muito da minha participação já que eu ainda permanecia 'preso no quadro com a fotografia de Elis. Me via completamente apaixonado na expressão dela; uma alegria radiante que fazia até seus olhos sorrirem. Continuaria até observando mais o quadro, isso se as luzes não 'tivessem sido apagadas e ter mergulhado o Meirandus no escuro. De primeira um silêncio, depois vozes se sobressaindo uma por cima da outra; confusas.
— Alguém não pagou a conta de energia ou foi só uma queda? — Alguém segurou minha mão e juro que se não fosse o Hoseok, cairia duro no chão sem mais nem menos.
— Deve ter sido a segunda opção, ou então...
— Oi pessoal — a voz ressoou por todo o bar, silenciando todos de uma única vez. — Provavelmente vocês estão pensando agora que a energia caiu ou foi cortada, mas não é nada disso. Digamos que é a entrada triunfal e marcante, coisa de iniciante, se me entendem. — Risadinhas ecoaram, e eu podia apostar que também fui capaz de ouvir um riso baixinho de quem quer que fosse que estivesse falando naquele microfone. — Sejam muito bem vindos a apresentação de estreia do The Blues.
As luzes se acenderam novamente mas somente na região do palco. Holofotes azuis passeavam do chão ao teto no bar, iluminando cada rosto ali presente e cada canto do Meirandus. Então começou.
As notas da guitarra tremendo as caixas de som por causa do amplificador e dos dedos que dançavam com mastria sobre aquelas cordas, sendo seguidas pelo baixo, teclado e mais uma guitarra — para a minha surpresa. Foi mais rápido do que pude perceber, e logo minha mente se entregava à melodia de Locked out of Heaven, do Bruno Mars.
Entendi — depois de alguns segundos processando tudo aquilo — o 'porquê' da banda se chamar The Blues. Estava bem óbvio, justamente na minha cara. As cabeleiras azuis balançando com o ritmo do som que eles mesmos produziam, os instrumentos, e até mesmo nas roupas ou em pequenos detalhes.
E foi ao escutar aquela voz, exatamente aquela voz, que tive uma enorme sensação de nostalgia. Era como se um furacão me atingisse em cheio, me levasse dentro dele e me constrastasse no meio de seu caos. Singela, doce, suave, e, decerto, encantadora. Assim que eu a defini naquele instante, e nada mais me importava a não ser aprecia-la.
— Eles são... Eles... — Não conseguia. Não tinham palavras exatas para descrever o que eram os rapazes do The Blues. Não existiam palavras corretas para descrever o The Blues. E muito menos para descrever ele.
Agradeci a Deus, aos anjos e a todos os seres existentes por ter escolhido aquela mesa, porque só assim eu pude ter a oportunidade de admirar o vocalista de mechas azuis.
Seus olhos brilhavam mais do que qualquer coisa dentro daquele estabelecimento. O sorriso em seu rosto era mais do que evidente, e a alegria... A alegria poderia ser comparada ao quadro de antes. Sua expressão de estar ali naquele momento, mostrando todo o seu talento ao lado dos companheiros, era igual a de Elis Regina.
Chegava até a ser um pouco estranho, porque no mesmo instante em que sua expressão era como Elis, sua vibe era como Chase Atlantic. Dois conceitos extremamente diferentes, mas que nele se encaixavam perfeitamente.
Os cabelos azuis esvoaçavam e se bagunçavam a medida que eles pulavam naquele palco, transmitindo suas emoções para a platéia animada e que seguia fazendo o mesmo que eles. Todas as pessoas do Meirandus se juntaram em uma só voz para cantar com o The Blues, e presenciar aquilo me arrepiou dos pés a cabeça.
Era fantástico.
Eu desejei que o tempo passasse em câmera lenta quando ele me encarou. Meu coração disparou de uma maneira desconhecida por mim, e eu movi meus lábios em sussurro para cantar o último verso juntamente com ele, olhando em seus olhos e sentindo tudo ao meu redor sumir.
— Cause you make me feel like, I've been locked out of heaven... — existiam apenas eu e o vocalista de mechas azuis naquele bar, cantando com os olhares conectados e em uma sincronia perfeita. — For too lo-ong, for too lo-ong.
O que exatamente eu senti ali? Não sei. Não consigo formular uma frase para descrever.
O burburinho da platéia aumentou assim que a música chegou ao fim na sua última nota. Assobios, palmas e gritos reverberam cada vez mais e mais, e enquanto isso, nós ainda estávamos ali; meu olhar cruzado com o dele como o laço do Akai Ito e meu ventre borbulhando.
— Devo dizer que isso foi mais do que incrível. — O sorriso se desenhou novamente em seus lábios, e eu tive pena do meu pobre coraçãozinho que se derreteu naquela hora. Suas mãos cruzaram a guitarra transparente com detalhes azuis sobre seu peito, deixando o instrumento sobre suas costas e suas mãos livres para segurar o microfone. — Vou confessar que senti esse palco tremer com a energia de vocês. Foi fantástico!
A risada animada foi contra o microfone e se amplificou nas caixas de som. Foi impossível — repito novamente, impossível — não sorrir. O sorriso mais bobinho e derretido que já dei em toda minha vida de adulto (perdendo apenas para gatinhos fofos do Twitter).
— Vamo' mais uma, pessoal? — A pergunta foi tanto para a platéia quanto para os outros membros da banda. "Sim", foi o resultado. — Quero ver todo mundo aqui cantando, hein? Perde essa animação agora não, que ainda tem muito mais para vocês aproveitarem!
Assim se seguiu, com tanto o The Blues quanto a platéia cantando 'Why'd You Only Call Me When You're High?'. Em nenhum segundo, tirei meus olhos dele; de seus dedos deslizando com facilidade pela guitarra, seu cabelo preto e azul se bagunçando mais e mais, e claro, de seu rosto angelical e tão bem desenhado.
— Quem é ele? — Não precisou de mais uma palavra ou gesto para Hoseok perceber a quem me referia.
— Jeon Jungkook, o vocalista principal da banda — respondeu, largando o copo de caipirosca de morango que havia pedido para mim depois de um longo gole. Nem me lembrava mais da bebida.
— Jeon Jungkook... — Eu não tirava minha atenção dele nem quando tinha uma breve e curta conversa com o Chapeuzinho Vermelho.
Jeon Jungkook. Jungkook.
Nem se quisesse conseguiria esquecer esse nome, muito menos o momento de minutos atrás. E de certeza, não conseguiria esquecer o azul que carregava em si, fosse nas mechas de seu cabelo ou até mesmo o azul da guitarra e de sua roupa.
Por alguns segundos jurei ser coincidência do destino, porque assim como o The Blues e o próprio Jungkook, eu também carregava azul juntamente a mim.
ㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤ ㅤㅤ ㅤ {ㅤ ㅤ❄ㅤㅤ }ㅤㅤㅤ ㅤ
ㅤ    ㅤㅤㅤ    ㅤㅤㅤ    ㅤ ¹ — Canção de Elis Regina, chamada Águas de Março.
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saopauloape · 3 years
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"Bixiga a Pé": mapear uma região como forma de refletir sobre ela
[Originalmente publicado em junho de 2018 aqui]
Em um pedaço do centro de São Paulo onde ainda é possível ver crianças descendo as ruas de carrinho de rolemã até altas horas, testemunhar discussões acaloradas que partem das janelas das casas (e se estendem pelo quarteirão inteiro), um lugar onde a conta pode ser pendurada no mercadinho e cada bar tem seu grupo de samba (e cada esquina tem seu bar), locomover-se a pé parece natural: trata-se de um bairro onde o fator humano resiste.
Foi a partir de caminhadas pelo Bexiga que começaram em 2012, mesmo ano da fundação da ONG, que a Sampapé decidiu colocar na rua a iniciativa de criar um mapa diferente da região, contando um pouco da história de pontos importantes. Bixiga a Pé, o nome do projeto, está agora em fase final de captação de recursos via financiamento compartilhado.
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Propagar a história da Casa do Mestre Ananias, capoeirista baiano de importância fundamental na preservação da cultura nordestina em São Paulo, falar dos muitos teatros, das influências de vários países na arquitetura local, da escola de samba Vai-Vai e de outros territórios que existem ali é um dos motes. Além do mapa impresso, a Sampapé quer implementar a sinalização no Bexiga, indicando pontos importantes para a formação do bairro de origem africana, notório pela presença italiana, que recebeu também muitos portugueses e que vem, nas últimas seis décadas, abrigando cearenses, paraibanos, pernambucanos e baianos — pode ter certeza que o queijo de coalho, o bolo barra branca e o dendê das mercearias que ficam abertas até tarde não são por acaso. Hoje, o local também é casa de migrantes haitianos e de diversos países africanos. "Tem culturas que se sobrepõem no material, e outras que têm que ser referenciadas por outros elementos que consigam trazer mais camadas da história", diz Letícia Sabino, diretora do Sampapé. Ela conta que uma das descobertas feita a partir de caminhadas no bairro foi a Vila Itororó, que conheceu quando o local ainda tinha moradores. "Isso ajudou a pensar a especulação, o que é patrimônio e o que não é. Acho que esse é um dos temas que se repetem ali", diz. Nas andanças nos últimos anos, Letícia percebeu que a região passou por várias mudanças, ao tempo em que também muita coisa se preservou. Indicar os lugares não pode tirar um pouco a graça do caminhar mais errante? "A partir da sinalização talvez você explore mais, porque o seu espaço de autonomia aumenta. E quando a gente fala de uma cidade em que muita gente deixou de caminhar por medo, isso é importante", pontua a diretora da ONG. A Sampapé promove passeios e grupos de estudos com a intenção de estimular uma relação mais sensível com a cidade, entendendo onde a gente pisa para entender o contexto em que vivemos. "A gente brinca que a caminhada com enfoque cultural ajuda a falar com os não convertidos e tratar o tema de uma forma mais transversal. Fazemos coisas na área de pressão política também, participamos de conselhos de transportes e mobilidade", conta Letícia. A ideia é que, a partir das ruas e calçadas, enxerga-se melhor: vê-se mais diverso, com mais empatia e curiosidade. Para saber mais sobre a iniciativa: https://partio.com.br/projeto/bixiga-a-pe ** Aproveitando o tema, já ouviu falar do Parque do Bixiga? Trata-se de projeto encabeçado pelo Teatro Oficina na luta pela sobrevivência de seu entorno como área popular. O tema está quente e nessa semana diversas ações estão programadas: saiba mais aqui.
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Bia e Marina (Parte IV)
Deixa eu te contar sobre como conheci Marina.
Não, não. Você não está confusa. Eu conheço Marina faz tempo, de vista. É como falamos por aqui. Se alguém pergunta: Tu conhece fulana? Daí eu falo que sim, que conheço de vista se já vi por aí, sabe? Se topei por aí, se sei o que que essa pessoa faz da vida, por cima mesmo. Bem por cima. Quando ‘cê conhece alguém de vista aqui em Barra, ‘cê até deve saber que a pessoa frequenta O Bar do Curva, ou a Sorveteria Expresso, que faz terapia lá na clínica Illuminare, ‘cê vai sabendo, assuntando sobre a vida da pessoa. Num sabe coisas como: a banda preferida, a primeira vez que caiu de bicicleta, se gosta de bolo com recheio de abacaxi ou não. Essas coisas que se descobre depois que você mergulha dentro da pessoa.
Aaaah! (Suspiro)
Eu quero mergulhar dentro dela. Eu nem sabia que eu era romântica desse tudo aqui que estou parecendo ser. Você me entende quando falo isso? Você sabe, né? Aquela vontade de estar na beira do precipício e se jogar. Eu me sinto assim quando penso em Marina. Um mar inteiro na minha frente e eu já querendo me atirar dentro dele de roupa e tudo. Menos os sapatos, não gosto de molhar meus sapatos e minhas meias, me dá gastura. Voltando à onde estávamos: na beiradinha do precipício. Sem meus sapatos, eu já os tirei e estou lá, com os pés cravados na terra, de frente pra esse mar, mar de Marina. Ela sabe que é mar, por isso as tranças são azuis. Eu tenho certeza que o azul tem a ver com o mar.
Até fui num estúdio de tatuagem ver quanto era pra fazer uma âncora na costela, de uns cinco centímetros, vai doer pra um caralho, agorinha eu explico sobre isso. Já adianto que, mesmo que Marina não queira casar comigo e ter uma casinha cheia de plantas, se a gente pelo menos, me falta até o ar, pelo menos encostar a boca de uma na outra, eu terei vivido o esplendor da minha vida todinha. Meu mapa astral é cheio de água e você já deve ter pensando nisso muito antes de eu te contar, não vou nem pedir permissão ou desculpar para e por colocar culpa no zodíaco. Tu tá aqui dentro da minha cabeça me ouvindo porque quer. Torce tanto quanto eu para que esse encontro aconteça.
Ontem no banho eu fiquei criando situações sobre como dizer uma poesia pra ela. Uma música que ouvi e tu ouviu também. Certeza! Queria cantar, mas eu não canto, logo é só declamar o poema mesmo. Quando eu ver Marina hoje, lá na sorveteria, vou dar um jeito de dizer que o nome dela imita o mar, e que, claro que eu não vou me cuidar pra não afogar, que não sei dançar, mas se ela me chamar eu vou, até empresto a minha boca caso precise. Verdade é que não sei o que Marina tem: bonita. Como é bonita! Aaaah beleza ela tem. Não sei o melhor momento, se na hora de ir embora, se assim que nos vermos e falarmos “Oi”. Fico pensando: como vai ser esse encontro? Eu espero que ela fale primeiro porque daí eu respondo igual a ela, tomara que ela puxe assunto, pois manter uma conversa pode me deixar falante ou muda, é oito ou oitenta aqui dentro. Torço para não termos como único assunto reclamar do calor infernal dessa cidade. Tudo bem! Esse realmente é uma assunto importante e está no top assuntos de qualquer barra-garcense em pleno final de agosto.
Vamos lá, que eu estou me enrolando e me perdendo nos pensamentos.
A primeira vez, exatamente a vez primeira que a vi: sinceramente eu não sei. Sorriso. Eu fui a vendo. Assuntando. Assuntar é bom, é gostoso, é mais que observar. É menos que “tirar o mapa do pé da pessoa”, mas é mais que observar. E a possível primeira vez que eu lembro de assuntar Marina foi na escola. Era recreio. Ela estava sentada no chão. Com os braços estendidos apoiados sobre os joelhos que pareciam lhe construir um forte, a protegendo daquela escola estranha. Eu estava do outro lado, na sala bem em frente. Era quando o Gaspar ainda era pintado de tinta branca e azul e não havia terminado aquela reforma no pavilhão onde hoje é o refeitório. Gaspar Dutra. Isso lá é nome de escola? É. No Brasil maltratamos educadores e colocamos nome de ditador nas escolas. Se você discorda, peço licença a narradora, e te mando pro inferno junto com todos eles.
Ela estava lá quietinha, denunciando que era aluna nova. Eu só estava assuntando mesmo, que eu sou ruim de fazer amizade e de me aproximar dos seres humanos desde que me entendo por gente. E eu me sentia ansiosa no recreio, pois poderia ter com quem conversar, ou poderia ser esquecida ou me fazer esquecer em qualquer lugar. Fiquei no que estava habituada, estar comigo mesmo.
Naquela época, Marina já tinha o cabelo colorido, pintado no crepom. Tinha um par de tênis bonitos, na cor preta. Eu não usava tênis. Nem sapatilhas, só rasteirinha. Eu não conseguia calçar sapato fechado, é por isso que agora tenho minha coleção de sapatos fechados e meias para recuperar o tempo perdido. Meu cabelo era preso em rabo de cavalo, tão apertado que minhas sobrancelhas ficavam esguias. Eu usava um batom pink todos os dias, era o que me fazia sentir um pouco próxima das meninas da minha idade. Os cabelos crespos da Marina estavam sempre soltos e eu gostava muito do fato de ela poder usar os cabelos coloridos. Eu ainda não tinha visto gente da minha idade com  cabelo colorido e eu só conseguia pensar: como que a mãe dela a deixa pintar o cabelo? Mesmo que fosse só no papel crepom era um máximo. As trancinhas pareciam uma coroa e as pontas do cabelo coloridas de roxo era simplesmente incrível. Hoje eu sei que eram tranças nagô. Eu ficava imaginando se ela seria o tipo de menina pro-player ou que ouvisse música pop por usar o cabelo colorido, como nos filmes. Será se ela também tinha aberto uma conta no Habbo?
Eu não sei o porquê Marina foi parar na minha escola. Eu já estava lá, desde a sexta série. Não tem muito o que falar. Mas Marina chegou no quarto bimestre, não sei bem a razão. Ela veio de uma escola de gente rica  e havia entre nós, os alunos de escola pública, muito bem consolidado que alunos de escolas particulares (nem sabia o que significava a palavra “privada”) vinham no final do ano para as públicas pra “passar de ano”, porque nossa média era tida como baixa: com cinco no boletim tu passava de boa. Eu não sei se Marina fazia o tipo que iria fazer uma coisa dessa. Podia ser uma questão financeira e julgando que no ano seguinte ela foi matriculada novamente na mesma escola que a minha, acho que estou certa com essa teoria.
Eu e Marina nunca nos falamos a ponto de criar amizade, mas ela estava em uma série a frente da minha. No ano seguinte, tivemos a mesma professora de arte, e foi feito algo como uma feira cultural para expor nossos desenhos e realizar oficinas. E é aqui que a âncora entra na história. Na programação do evento da professora fomos divididos por oficinas. A professora vinha, ensinava a técnica para um grupo de alunos de diversas turmas que tínhamos feito inscrição na mesma oficina, e depois passava para o próximo grupo. Eu e Marina nos inscrevemos na mesma oficina: pontilhismo. O tema era “mar”, poderíamos copiar um desenho aplicando a técnica, qualquer desenho. Eu fiquei na extremidade oposta de Marina e nem ousava levantar os olhos para percorrer por todas as pessoas que estavam ali, por sorte não era uma roda. Tinham alunos mais velhos na turma junto com o mais jovens. Eu escolhi copiar uma âncora. Algumas meninas na minha frente escolheram sereias. Outros estavam fazendo barcos. O tempo foi passando, passando. Os alunos mais velhos foram terminando, entregando o trabalho, assinando os nomes e saindo.
A professora veio verificar se estava tudo bem, pois nós duas ainda estávamos ali terminando nosso desenho. Avisou que a sirene tocaria em meia hora e que se quiséssemos poderíamos terminar que ela esperava na sala de professores para receber as cartolinas. Assentimos com a cabeça, e foi tão engraçado que rimos uma pra outra. Marina puxou uma mesinha pra perto de mim, onde colocou a cartolina dela, se aproximando exclamou “Nossa, eu também estou pintando uma ancora, olha!”, apontou para o desenho levantando a cartolina para eu ver de onde estava. Era quase a mesma ancora, com cores e formatos diferentes e eu achei legal, mas não consegui falar nada. “Deixaram algumas cartolinas em cima da mesa da professora, vamos ver se mais alguém também está pintando ancora?”. Eu não respondi nada de novo, mas fui com ela ver os outros desenhos. Acho que por ela estar uma série na minha frente, era mais acostumada em interagir com as pessoas. Mexemos nos desenhos que estavam ali, foi quando nós encontramos uma pintura de duas sereias se beijando.
Quem em sã consciência fez uma pintura com duas sereias se beijando em uma escola que recebe o nome de Gaspar Dutra? Teriam sido as meninas que estavam pintando sereias na minha frente? Perguntas que eu jamais terei respostas. Só sei que foi assim! Diria Chicó.
Só consegui dizer entre risos de timidez foi que “sereias não existem”. Marina olhava pro desenho. Eu olhava pra Marina e olhava pro desenho. E pensava: o que acontece agora? Puxei a cartolina de baixo e tinha Nemo. Apontei pra ela e sorri. Acho que ela gostou muito da pintura das sereias. Vasculhamos outros desenhos até decidir voltar para o nosso. Perguntei o óbvio: “Sua mãe deixa você pintar o cabelo, né?”. Nesse momento ela estava cuidando do desenho dela e só disse “É, ela deixa!”.
Não sei porquê, mas Marina perguntou a pergunta que mais perseguiu a minha auto-estima adolescente: Você já beijou alguém? Eu que tinha muito medo dessa pergunta e já tinha o meu roteiro do que responder, disse rapidamente que sim e que era um menino de uma outra escola. Daí ela perguntou de novo “Sério?” e eu que não sei mentir disse que era mentira. O que eu não esperava, aconteceu em seguida, ela propôs “porque a gente tenta?”.
Para tudo. Eu tinha treze anos e Marina tinha catorze. O cabelo colorido, um tênis muito bonito. Tinha pintado o mesmo desenho que eu e a única coisa que eu pensava era que se a gente se beijasse ali, a gente iria pegar fogo na mesma hora, porque eu já tinha ouvido falar das bruxas que foram queimadas na idade média, tinha ouvido falar bastante de pecado na catequese. Eu tinha comungado no final do ano passado. Ouvido história da filha da vizinha que beijava mulher e virou homem. A gente tinha o mesmo tamanho.
Ela estava com a boca cheia de manteiga de cacau e eu com aquele batom pink. Sozinhas. Eu olhei pra Marina ainda com o pincel na mão, pensando em todas essas coisas que acabei de lhe dizer e muitas, muitas outras. Não disse nada, mas meu corpo disse tudo. E o dela também. Eu tinha entendido porque a pintura das sereias tinha deixado o clima meio assim. Eu fiquei tímida, claro. E ela com vontade. “Por que não eu, não é mesmo?” Aqui toca de fundo a música de mesmo nome na voz do Hebert Viana. Pode me chamar de antiquada, mas eu ouço Paralamas do Sucesso pra dormir e essa sem dúvida é a música que tem que tocar se algum dia a minha vida virar filme.
O tempo parou, até mesmo o ventilador parecia rodar mais devagar porque nós estávamos suando frio. Minha mão ficou molhada. Os segundos que ficamos ali paradas uma de frente para a outra ainda estão eternizados nos meus olhos, quando os fecho e a memória vem.
Nós não nos beijamos, a poucos centímetros uma da outra a sirene da escola tocou. Programada no automático. Claro que nos assustamos profundamente. Pelo menos eu levei isso por longos anos na minha vida como um sinal divino de que aquilo que tentávamos fazer era algo muito errado e as forças divinas nos impediram. Cinco anos depois eu estaria beijando a primeira garota na faculdade e pouco me fodendo para aquela droga de doutrina religiosa heteronormativa. Mas somente cinco anos depois de ter quase beijado Marina. Nós nos assustamos, achamos que era a polícia atrás da gente, o capeta, o papa, nossos pais, Deus, Virgem Maria e São José, corremos dali. Nunca mais vimos nossos desenhos. Nunca mais trocamos sequer olhares na escola. Como se fosse muito muito errado. Como se nada daquilo tivesse acontecido, um sonho talvez...
Éramos apenas duas garotas e nada mais. (Gargalhada). Não sei se ela sabe se eu sou quem eu sou. Importa que hoje eu vou saber se Marina gosta de bolo de abacaxi ou não, estou pronta para esse mergulho.
13/09/2020
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