Tumgik
markiefiles · 6 days
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Oi gente!
Só passando pra avisar que não terminei de postar os smuts, porém, vou dar uma atrasadinha já que muitas coisas aconteceram esse mês e tô em semana prova. Mas não esqueci de vocês. <3
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markiefiles · 17 days
Note
oii amor, tudo bem? eu vi que as asks estão abertas, e qria pedir uma do hyuck onde ele é bem tralha cafejeste ou uma do jaemin vampiro stalker maluco ((ultimamente minha cabeça pensa muito nessas duas coisas 🤒))
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— MOLEQUE ENCRENCA
fem reader x lee donghyuck
avisos: smut, haechan trambiqueiro, menção a masturbação masculina, leve fem dom, reader um pouco mais velha (idades legais), uns palavrões e big!dick.
notas: mais uma vez, me perdoem pela demora, eu estudo de tarde e volto só o pó pra casa, mas as postagens ainda não terminaram. obrigadinha pela paciência. vou usar esse post dE novo pra postar um hc jaemin vampiro ☝️
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É que de todas as situações estranhas que Donghyuck já havia se enfiado, aquela era definitivamente a mais pervertida.
Ele costumava te observar pela janelinha do sótão, morar do outro lado da cerca não era um problema, você era amiga da mãe dele, te achava bonita, muito atraente, queria ter você. Tinha um tipo de relação entre vocês, estranha pra dizer o mínimo, uma tensão que não deveria existir, proibida. Era os olhares, sim, era o jeito que te observava, o jeito que fazia um calor surgir, injusto demais, mas ignorava, podia ignorar.
E começou assim, com ele frequentando sua casa na presença da mãe um pouco alheio, às vezes sozinho, pedindo um copo de café, explicando o curso na faculdade e depois sumindo entre os corredores, quartos, intruso, mexendo nas tuas coisas, descobrindo mais sobre você.
Donghyuck não era muito moral, não. Era muito problema para um adulto administrar. Mas ele tinha adorado descobrir sobre seu casamento fracassado, sua idade e onde ficavam as suas calcinhas, todas elas. Era esquisito, mas você não parecia se importar o suficiente para procurá-lo ou sobre o que ele fazia dentro da sua casa.
Ele gostava da sua voz, de como seus cílios sempre destacavam seu olhar, do seu cabelo caindo sobre seus olhos, dos seus seios presos nas camisetas de manga longa. Donghyuck poderia passar horas na sua casa, completamente apaixonado e hipnotizado por ti, de uma maneira estranha.
Aí, chegou o dia, aquele dia, onde você percebeu que uma das suas calcinhas recentemente lavadas tinha sumido do varal, você não teria notado se fosse qualquer outro dia, mas, você a usaria no seu encontro, sábado. Era uma calcinha de renda, arroxeada, levemente cavada, diferente das que você usava no dia a dia. Você revirou o cesto de roupas limpas, procurou dentro da máquina de lavar e nada, até achou que tinha guardado, mas não.
Você pensou, desconfiada, uma intuição, bateu na porta da casa de Donghyuck e ele abriu com a respiração descompassada, confuso, perguntou “Posso ajudar?” e você respondeu “Sua… mãe está? Preciso falar com ela, urgentemente.”
Os olhos dele viajaram pelo teu rosto, ele hesitou, tomando uma decisão rápida, mas permitiu que você entrasse, pontuou “Ela chega daqui uns quinze minutos, você pode esperar” e talvez esse tenha sido o erro dele. Você soltou uma risada.
Donghyuck subiu as escadas, os passos bem pesados e rápidos, você conseguia ouvir a movimentação pelo andar de cima. Você passava os olhos pela casa dele, pelas fotografias na sala, pelas portas, cozinha e serpenteava o corpo pela escada, subindo num silêncio fantasmagórico. A madeira cantava debaixo dos teus pés, lenta.
Curiosa, você correu os olhos pelas frestas de cada cômodo, os dois quartos, o banheiro, a área de serviço e a última porta no fim do corredor, tentador demais, sem fazer barulho. Você andou, encostou o ombro no batente da porta, arregalou os olhos e calou os lábios, a respiração, espiando a cena no mínimo erótica que observava.
Um calor se formou no seu peito, suas pernas amoleceram e você quase gemeu, não, não! Lee Donghyuck era mau caminho, inteligente, rostinho bonito, mas encrenca, encrenca com a mãe dele, sua amiga.
Com os dedos, você empurrou a porta levemente, deixou que a visão ficasse mais clara e passou a vislumbrar os movimentos contínuos que Hyuck fazia com a mão, sua calcinha no rosto dele, sendo usada e cheirada feito um fetiche.
Ele suspirou, não notou sua presença, levou a calcinha em direção a ereção e assim que abriu os olhos, ficou pálido, atônito, meio abestalhado. Tinha sido pego fazendo besteira, das grandes. Donghyuck te olhou e observou, sem piscar os olhos, o pau ainda mais melado pela ideia de você tê-lo visto, mas, o coração disparado mostrava genuíno desesperado.
— Você… hm… esqueceu de trancar. — Constatou, arteira, caminhando em direção a ele, passo por passo, em câmera lenta, os olhos dele ainda sustentando a expressão assustada.
Você se sentou na cama dele, a destra correu pela coxa, pegando o tecido rendado nos dedos e observando o pré-semen escorrendo pela fitinha na parte da frente. Você viu o pau dele se mexer em resposta à risada áspera, baixa, não parecia surpreendida pelo comportamento dele. Donghyuck segurou o fôlego no peito, ansiando pelos seus dedos no pênis dele, mas você não o fez.
— É isso o que você faz quando vai na minha casa? Quantas calcinhas minhas você já pegou? — Você perguntou, observadora.
— E-eu… olha… essa– F-foi a única, eu juro. Juro. — Choramingou.
— É…? — Desdenhou — Seu pau é tão… grande. — Você se aproximou, o suficiente pra sentir a respiração dele contra seus lábios. Ele trocou os olhos muito rapidamente, você conseguiu visualizar o pomo de Adão se movendo de uma maneira amarga. — Era isso o que você queria? Me atrair para sua casa, querido?
— Não… — Respondeu, o hálito quente batendo contra o seu peito. Ele parecia concentrado demais em não tirar os olhos dos teus.
— E se eu…
Donghyuck estufou o peito, sentiu o quente da sua mão ser levemente ofuscado pelo tecido da calcinha, mas era tão bom sentir a sua mão macia brincando com as bolas dele. Ele gemeu baixinho, sem desviar a atenção, mordendo os lábios, querendo você.
— Você me quer, Hyuck? — Desesperado, ele concordou, fechou os olhos e deixou que sua mão comandasse o corpo dele — Já imaginou o que sua mãe pensaria se soubesse que o filho dela rouba calcinhas da vizinha muito mais velha que ele?
Seus lábios foram para a orelha dele, o sussurro fez com que ele grunhisse desleixado, as mãos impotentes ao lado do corpo, tentado a te tocar, mas precisava da sua permissão.
Você limitou os movimentos, caminhou os dígitos para a mão dele e tocou-a, carinhosa, levou ao lado esquerdo do peito, deixou que ele sentisse seus batimentos cardíacos, acelerados. A falsidade corria na ponta da sua língua, “Eu tenho um encontro, preciso dela. Fico tão triste por você ter pegado uma coisa que não é a sua” e isso foi o suficiente para que o pau dele cuspisse ainda mais esperma. Era irresistível olhar para ele, ver a pele dourada, as bochechas coradas e a pele úmida de suor.
— Levanta. — Você exigiu e ele burrinho, obedeceu. — Fecha os olhos.
Você abaixou as calças, deixou a calcinha de lado e com uma das mãos, moeu o pênis dele contra sua mão levando até o centro das tuas pernas. Vocês estavam tão perto que Donghyuck não resistiu manter os olhos fechados. Ele te espreitou perto dele, sentiu suas dobras molhadas contra o pau dele e gemeu arrastado. Vocês trocaram olhares, o tecido da sua calcinha aprisionou o pênis dele contra sua buceta e com o apoio da cama, você passou a se movimentar.
— Por favor… quero te tocar.
Manhoso, ele implorou, roçando os lábios contra a pele do seu maxilar, sentindo o seu cheiro, querendo tanto enfiar a cabecinha na sua bucetinha, se esfregando muito, absurdamente quente. Você abraçou o pescoço dele, gemeu quando os dedos esguios e magros apertaram sua bunda e impulsionaram seu quadril contra o dele. Ele ouvia o jeitinho que você gemia, assim ao pé do ouvido dele, sentia-se incentivado, ora as mãos alternavam entre seus seios parcialmente cobertos, ora brincavam com as bandas da sua bunda, fazendo um barulho estrondoso pelo quarto.
— Você é tão gostosa… porra…
Hyuck murmurou, mordeu seus ombros e partiu pro seus lábios, focado demais no movimento da sua língua na dele, empolgado.
— P-por favor, s-saía comigo, c-cacete.
Você revirou os olhos, entre beijos e pequenas risadas, flertes. Continuou indo e vindo, tanto tesão que não sabia o quanto ia aguentar. O pau dele pulsava contra seu clitóris, você se esfregava, sentindo a mão dele batendo contra sua bunda, nossa, ele parecia alucinado.
Então você tremelicou, quase caiu quando sentiu o orgasmo subindo seu cérebro, deixando seu corpo mole, Donghyuck te segurou, abraçou sua cintura e te amparou, carinhoso, instintivo. Os dedos dele tocaram seu rosto, ele tirou os fios cuidadoso e esperou que você abrisse os olhos.
— Eu tô sentindo… — Confuso, ele te observou.
— O que? Te machuquei?
— Não, não… Tô sentindo escorrer.
Uma decisão maluca te fez empurrar o corpo dele contra a cama, montar no pau dele muito rapidamente. Haechan rosnou sentindo suas paredes na pontinha do pênis dele, esmagando ele aos poucos, tão quente, tão molhado e muito sensível. Você deitou o corpo, ondulou os quadris até que ele gozasse e persistiu olhando nos olhos dele, dominadora.
— V-você tem um gemido tão bonito. — Sussurrou.
E esse foi o estopim.
Num desespero, ele saiu de dentro, gozou contra sua bunda e te agarrou, seus lábios no dele, suor, muito suor e carinho. Você sentia o morno da porra escorrendo pela sua pele, Donghyuck desejando muito ter a visão da sua bucetinha melada do teu mel. Ele lambeu teus lábios devasso, suspirou e ergueu o tronco junto do seu, te olhando, limpando a porra com sua calcinha, pervertido.
Vocês se olharam, cansada você se levantou, vestindo suas roupas, tendo a última palavra.
— Eu aceito sair contigo sim.
E por Deus… que sorriso lindo Donghyuck tem.
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markiefiles · 23 days
Note
oii, escreve um smut do minghao com dirty talk e size kink
obgd!! 💕💕💕
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— NÃO SOLTE
fem reader x xu minghao (the8)
avisos: smut, rapidinha, size kink, uns palavrões, fem!dom(?) uns apelidinhos, frienemies que se comem.
notas: oii gente ☝️desculpa MESMO não postar nadinha por esses dias, eu tive um problema de saúde e não consegui conciliar nadica, pra me recuperar, mas aqui estou (saudável agora).
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Se tinha alguém que era irritante, esse alguém era definitivamente, com cem por cento de certeza, Minghao.
Você o odiava, muito mais agora, pulando sem parar tentando pegar da mão dele um dos livros da faculdade que usaria pra estudar. Ele sorria zombeteiro, rodeando o quarto com você na cola dele, te olhando de cima assim, superior. Ele era muito bonito de um jeito nojento e mesquinho.
Você fechava os olhos toda vez que o hálito de bala de morango batia na sua cara, o cheirinho doce te causava náuseas e ele aparentava satisfeito com sua reação, correndo de um lado para o outro esperançoso que você fosse o seguir feito um cachorrinho. Ele gostava da sua reação amuadinha.
Minghao soltou uma risada gostosa quando você o xingou, “cuzão” foi muito grosso e inesperado, mas ele gostou, pra te irritar como troco, folheou as anotações do seu livro de botânica, genuinamente curioso e distraído.
Era humilhante, você queria chorar de raiva, mas tudo o que fez foi pensar no momento, empurrar Minghao contra a cadeira da escrivaninha e prendê-lo ali.
Você correu os dedos pela mesinha, subiu nas pernas dele e por instinto, você o viu esconder o livro atrás das costas, como imaginava que faria. Pela primeira vez, Minghao ficou surpreso, te observando assustado, passando os olhos pelos teus lábios e te vendo sorrir.
Imperceptível, você passou uma pequena cordinha pelos braços dele, deixando-o preso no encosto da cadeira, mas, distraído, ele não reparou.
— O que você tá fazendo? Quer me beijar tanto assim, garota? Sai de perto!
— Quero meu livro.
— Ah, é? — desdenhou — Quero ver você pegar, toda pequena e fraca desse jeito, duvido que consiga.
Você poderia simplesmente deixá-lo ali e esperar que ele fizesse o favor de soltar o livro ainda preso nos dedos dele, firmemente preso ou tomar à força por conta própria, mas uma ideia assombrou tua cabeça, fez teus olhos brilharem.
Minghao sentiu um gelo na espinha, intrigado com sua expressão, nada parecia fazer sentido e você permaneceu em cima dele, de uma maneira erótica.
Seu corpo derreteu em cima dele, seus olhos foram dos lábios para os olhos muito rapidamente, você deu uma longa lambida na lateral do rosto dele e como resposta ele gemeu e desviou a cabeça…
Mas o livro seguia intacto nos dedos dele.
De repente, ele entendeu que tudo se tratava de uma competição.
Seus lábios se juntaram, ele permaneceu te observando com os olhos estreitos, desacreditado, sentindo uma adrenalina que fazia as pernas dele formigar. Sua língua se embolava na dele, roubava o sabor do morango, você respirava e voltava a beijá-lo cravando suas unhas nos ombros largos dele, muito focada em ter seu livro de volta.
Você rapidamente se colocou de pé, as pernas compridas dele tomando o meio das tuas, mas isso não era incomodo. Você analisou o corpo dele, notou a protuberância tocando abaixo do umbigo e gemeu ansiosa, esfregando seus joelhos na ereção dele, maldosa.
Aí, ele gemeu baixinho pelos ares e te encarou esbravejando feito um moleque mimado.
— Me devolve meu livro e eu paro aqui. — Mentira.
— Não vou fazer isso.
Ele não queria — de qualquer forma — que você parasse nada. Talvez orgulhoso, talvez querendo você.
Você o encarou, passou os dedos pelos ombros dele, provocou os mamilos eriçados e desceu a mão direto pra calça moletom. Seu indicador contornou o pau marcado e você pode escutá-lo prender a respiração por míseros milissegundos. Vocês trocaram olhares, ele seguiu com o livro nos dedos, sustentando as páginas numa espécie de pinça, paralisado, numa posição dolorida, que doía os ombros…
Azar o dele.
Muito rapidamente, você expôs a ereção dele, sem dar muito tempo deixou a barra da cueca e da calça apoiadas nas bolas e encarou o pau, ele quase batendo no seu rosto.
— Você é tão grande, se molha tão fácil…
— C-caralho.
Minghao praguejou entre-dentes, suspirou sentindo-se estúpido vendo você o estudando, com os olhos colados em cada parte do corpo dele, parecia tão impaciente. Você gemeu quando viu a pré-porra escorrer da cabeça até uma das bolas dele, desesperado.
Então você se levantou, tirou o shortinho curto, expôs sua buceta e passou a moer as dobras contra o pênis dele, absurdamente ereto e tensionado, tão rosado que parecia explodir. Minghao gemeu, arregalou os olhos de tal modo que você quis rir pelo desespero genuíno estampado no rosto dele.
Ele revirava as pupilas toda vez que sentia os lábios da sua buceta divididos no pau dele, os dentes presos na boca já não eram mais pra conter gemidos.
— N-não vai caber… sabe? Mas, você é tão grande.
— Tem muitas coisas que— porra, me impedem de afundar meu pau em você, garota.
Minghao confessou num delírio, agarrou o livro e se concentrou na sua buceta molhada— nossa, ele queria tanto, tanto se enterrar em ti. Mas você foi mais rápida.
Você provocou a fenda, contraiu-a envolto da ponta do pau dele e depois deslocou o caminho, batendo a extensão contra seu clitóris. Ele escutou seu gritinho, sentiu você tremelicar em cima dele e no momento em que você repetiu o ato, ele impulsionou o quadril, colérico. Você choramingou com o pau dele rasgando sua bucetinha apertada, escondeu o rosto contra o peito dele, carente.
Assim, você passou a se mexer, zonza, mas compenetrada nas expressões dele, no jeito que os lábios dele se abriam e fechavam toda vez que você o apertava, ia e vinha freneticamente, talentosa com os quadris, se remexendo contra ele.
— E-eu… eu quero dentro, eu quero dentro.
Você murmurou abalada, a saliva escorrendo dos seus lábios, a buceta encharcada, deixando o pau dele tão escorregadio que você praticamente montava nele, o espaço mínimo entre vocês chicoteava barulhos molhados pelo restante do quarto. Sua bunda se mexia e batia contra a coxa dele, você fazia um esforço pra não cair no chão, movendo freneticamente os quadris pra gozar.
Nisso, um rosnado rouquenho saiu da boca de Minghao, ele apertou os olhos, deixou que o cuspe respingasse contra seu rosto após verbalizar sem nexo “Ah, porra, porra, você—”, a cabeça rodeando sem um pensamento coeso enquanto melecava suas paredes. Você continuou se movendo, mesmo com a porra gotejando e escapando pelas brechas da sua vagina, o barulho te excitava, você conseguia enxergar seus mamilos eriçados pelo tecido da sua camiseta.
Ele te olhou, no fundo dos olhos, arrumou a postura do jeito que dava e mais uma vez te beijou, ignorando os dedos doloridos, a mão vermelha marcada pela pressão da corda na pele e a cabeça tonta do recém orgasmo.
E quando tudo acabou, quando você o espremeu, ainda oscilando os movimentos do corpo, com as lágrimas nos olhos de tanta intensidade e prazer, Minghao continuou, ele permaneceu com o maldito livro nas mãos…
Com os pulsos machucados, o corpo dolorido e a cordinha desfeita, ainda mais fome de você.
— Eu quero meu livro de volta.
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markiefiles · 1 month
Note
oiee! faz uma do cheol smut com ele bem bobinho por você, todo apaixonado (se possível a primeira vez re)
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— INTIMACY
fem reader x seungcheol (scoups)
avisos: smut e fluffy, uns palavrõezinhos, body worship, relação estabelecida e primeira vez, talvez um daddy kink…😁
notas: adORO escrever com o seungcheol gnt, ele é tão querido <33 (e lindo diga-se de passagem.
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Tinha uma coisinha que te deixava maluquinha por Seungcheol e você não sabia dizer o que. Talvez fosse o jeito que os fios morenos caiam sobre os olhos dele ou os músculos pulando pela barra da camiseta a cada movimento que fazia, é, talvez fosse isso.
Vocês estavam no quarto, ele ali, na poltrona jogando um joguinho viciante de celular, você o escutava bufar toda vez que perdia, frustrado. Não conseguia se concentrar no livro que lia, apertava as pernas umas nas outras prestando atenção demais nos detalhes de Cheol, muito envolvida nos lábios dele, nos dentinhos presos na boca e no óculos escorregando pelo nariz. Você se movimentava demais na cama, sendo um inconsciente holofote.
Os olhos dele correram dos teus pés até sua perna exposta, depois a polpa da bunda e em seguida no seu rosto focado no dele. Seungcheol sorriu, viu você desviar a atenção constrangida.
Aí, ele se aproximou em passos curtos, serpenteou os dedos nas páginas do seu livro afastando-o do seu rosto e chamou, mais uma vez, a sua atenção para ele, sem verbalizar nada concreto. Você juntou os joelhos, deixou que ele tomasse conta dos seus lábios sem muita pretensão, parecia querer algo dele.
Seungcheol te beijou carinhoso, uma risadinha ali outra aqui, sempre te tocando nos lugares certos, te acendendo de uma forma vibrante, amorosa. Ora a ponta dos dedos na sua coxa, ora nos teus fios, carinhoso, ele era doidinho, louquinho por ti, queria você.
— Cê tava uma gracinha todo bravinho.
— É? Achei que tava prestando atenção no seu livro, não em mim, bebê.
— Você é… mais interessante.
Você passou os dedos pelo pescoço dele, levou a boca em direção a orelha, usou a língua na cartilagem e Cheol revirou os olhos, sendo provocado. Ele soltou uma risadinha, o ar chicoteou sua pele e esperta, você prendeu a cintura dele contra suas pernas, Seungcheol em cima de ti.
— Tem certeza? — O sussurro mantinha o tom preocupado, ele jamais te forçaria a qualquer coisa que fosse.
Convicta, você disse “Sim, amor”. Passou os pés pelo bumbum dele e impulsionou seu quadril contra o dele, excitada. Vocês trocaram olhares, com sua ajuda, ele se desfez da camiseta e partiu para teu pescoço, resvalando a ponta do nariz e roubando teu cheiro pra memória dele.
Seungcheol fez questão de beijar cada marca sua, apreciar seu corpo, passar longos minutos acariciando cada parte sua. Ele concentrou beijos nas suas coxas, barriga, brincou e espalmou os mamilos, apaixonado e sempre mantendo um diálogo com você, como se não estivesse prestes a explodir de tesão. Seus olhos rolavam toda vez que os dedos dele brincavam com suas dobras, sua bucetinha gotejando e contraindo a vontade dele, cara a cara, te observando ser linda, íntima e deliciosa.
Ele agarrou seu quadril, roçou a ereção coberta no seu clitóris exposto e beijou seus lábios mais vez, ora ou outra sentindo suas unhas contra as costas dele, a nuca e a bunda.
— Porra, cê é linda… — Ele se afastou e mapeou seu corpo com os olhos.
Você sentiu as mãos dele conduzindo seus joelhos, abrindo suas pernas e te vendo por inteiro, sua entradinha virgem e molhadinha deixando-o hipnotizado.
Seungcheol se desfez da cueca, sua boca salivou com a grossura, ele era inteiro enorme, de uma maneira deliciosa. Definitivamente teu maior fetiche era ele.
— A camisinha, amor. — Te relembra.
Você correu os dedos pela mesinha de cabeceira, pegou um pacote e o ‘vestiu rapidamente, exasperada.
— Por favor, Cheol.
Ele escutou seu suspiro, lambuzou sua bucetinha com a ponta do pau e perguntou “Por favor o que, gatinha?”. Você espremeu os olhinhos, devassa, ele entrava e saia de uma forma tão erótica, mas nunca se enfiava por inteiro, aliciador. Queria te escutar dizer.
— Me. Fode.
O repuxar nos lábios dele fizeram seu estômago revirar, você gemeu. Você sentiu suas paredes serem invadidas, um incômodo se fez presente, por alguns minutos Seungcheol não se moveu, apenas sentiu o quão quente e úmida você estava, viciosa. Ele limpou suas lágrimas, confortou seu corpo te acariciando suavemente pelas coxas e também despejou beijos pelo seu rosto, terminando nos teus lábios docinhos.
Então, você comandou, disse “pode ir, continua” e ele obedeceu, se movimentando pelo seu aperto, te esticando por dentro enquanto via você ondular o quadril, vezes ou outra te assistindo apertar seus mamilos. Seungcheol te fodia olhando nos teus olhos, te apreciando, criando uma intimidade que transcendia qualquer coisinha, definitivamente amor.
Ele te beijava, ia fundo e tudo o que você podia fazer era gemer, a tensão dele contra seu corpo te deixando tonta, você queria mais e mais. Seungcheol ergueu o tronco, apertou suas bochechas e lambeu seus lábios, te olhou pilantra e espamou seus seios, sem perder o movimento continuo e intenso da pélvis contra ti.
— Tua bucetinha é deliciosa, você tá apertando meu pau tão gostoso, princesinha.
O vocabulário te fez gemer. Suas sobrancelhas se juntaram, sua voz desaparecia a cada gemidinho fino, mas você parecia determinada a continuar a conversa, dar atenção a Seungcheol.
— É-é?
— Sim, amor. — Seungcheol sorriu, caçoador.
Uma ideia então te assombrou, você queria mais, queria persistir a conversa.
— F-fundo.
— Hm?
— Mais fundo, p-papai.
Ele rosnou, conduziu seu corpo de modo que ficasse de quatro pra ele e se enterrou dentro de ti, agarrando sua bunda, sujando os lençóis da sua cama. Você sentia o pau dele indo e voltando, vibrando dentro de ti freneticamente sem pausas, sem que você pudesse pensar em outra coisa a não ser nele te fodendo, te expondo pra ele.
— F-fala… fala pra m-mim, doce.
Você respondeu com um gemido, olhando para trás, o corpo, o tronco, os músculos te cobrindo e te dominando.
— V-você quer gozar no pau do papai?
Sua garganta ficou seca após a pergunta, a voz áspera dele arrepiou os pelinhos do seu corpo, fazendo você escutar o infame apelidinho, Seungcheol usou isso contra ti. Você concordou em meio aos gemidos desconexos, ele sustentou o corpo apoiando as palmas na cabeceira da cama e impulsionou ferozmente a pélvis contra ti. As bolas dele batiam na pele da sua buceta, o barulho era pegajoso e molhado, seu mel escorria pelas coxas enquanto Seungcheol se lambuzava dentro de ti.
Você seguiu sentindo os apertões dele na sua cintura, os beijos molhados e desleixados nos seus ombros, sentiu os dentes dele raspando contra sua pele da orelha e isso foi o suficiente para te fazer gozar, espremer ele por dentro de tal modo que ficava impossível se retirar da sua umidez, do seu calor.
Seungcheol permaneceu ali, aproveitando da sua sensibilidade, você o mantendo aquecido, num sufoco encharcado, ele nem ao menos notou quando inundou a camisinha de porra.
Seu corpo desabou na cama, derreteu nos lençóis, nos braços dele, ele beijando seus lábios, tirando os fios do seu rosto suado, muito carinhoso. Ele olhou nos teus olhos, íntimo, esfregou teu nariz no dele e mordeu levemente sua bochecha. Cheol se retirou, preguiçoso, deu um nó na camisinha e se deitou ao seu lado, tonto, mas aproveitando sua companhia.
— Ei…
— Sim, Cheol?
— Eu te amo.
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markiefiles · 1 month
Note
oii anjo! vc pode escrever um smut do jeonghan do svt, com fem!reader, bastante dirty talk e o hannie sendo bem pilantra do jeitinho q ele é?
gosto muito da sua escrita! 💗
obgda!! 💕
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— MALDITA SEJA...!
fem reader x yoon jeonghan
avisos: enemies to fuckers, masturbação masc, palavrões, jeonghan é escroto, meio bullie, idades não especificadas mas ambos na idade legal, ambiente universitário e outras coisas aí, talvez um leve kink em ameaça.
notas: o jeonghan é muito bonito, tem uma aparência delicada, penso que ele seria o CAPETA, então escrevi ele mais ou menos assim e com a pp igual a ele, completamente??? Das ideias (boa leitura e descULPA pelo horário, eu tive alguns trabalhos da faculdade pra fazer e hoje sai com a família.😭
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O charminho era o de menos, porque Jeonghan era prepotente apesar do rosto angelical, postura limpa. Vocês dois não se davam, o prazer mais genuíno dele era te azucrinar pela faculdade, te desmoralizar nas aulas e te pintar como maluca.
Começou com pequenas implicâncias, ele querendo falar mais alto que você nas aulas de análise de textos filosóficos, debates sempre acirrados durante as leituras e interpretações, o professor tinha pânico. Todos sabiam que desde o quinto período, não se davam bem. Depois foram os comentários vagos, indiretos, cínicos diga-se de passagem, feito um pirralho fofoqueiro.
Jeonghan vivia de te atormentar e não bastava as reclamações para o coordenador, ele fazia todos a sua volta pensar que você estava errada em tudo o que fazia e dizia.
Era irritante e frustrante, porque entre todas essas desavenças infantis, você ainda achava Jeonghan lindo, lindo demais e atraente de uma forma cartunesca. E talvez ele soubesse dessa sua atração, vez ou outra retribuía os olhares, mas antes de tudo, era melhor te irritar.
Você andava pelo corredor do quarto andar, a faculdade praticamente vazia por conta do horário, mas de qualquer forma não passaria muito tempo por ali. Você guardou seu material muito rapidamente, desleixada, as mensagens no seu celular serviam como distração.
Então, você sentiu um gelo na sua nuca, se virou e deu de cara com o espertinho, Jeonghan, te olhando como se tivesse ganhado o mundo, suas expressões entregando seus pensamentos, pelo menos para ele.
— Ora, ora… se não é a metida a sabichona, boca aberta. — Ele sussurrou, cruzou os braços e te olhou prepotente.
— Olha só se não é o meu fã! — Você devolveu a provocação. Jeonghan segurou a risada, deu um passo para frente, você sentiu as costas no armário, recuada. — O que você quer? Veio me encher o saco de novo? Sua família não te dá atenção o suficiente?
Jeonghan gargalhou, os braços dele te prenderam contra o armário e um pânico tomou conta do seu corpo.
— Na verdade é muito engraçado te encher o saco, você parece tãooo estúpida assim… sabe, todo mundo aqui me adora, mas você não. — Jeonghan fez um biquinho, vaidoso e sarcástico.
— E…? O que você quer que eu faça com isso? — Você tocou o peito dele com a ponta do indicador, observou os olhos dele trilhando seus lábios meio inconsciente. Seu sorriso o deixou surpresa, Jeonghan agora só prestava atenção no seu cheiro floral.
Jeonghan pensava na melhor resposta, ele tinha uma frase venenosa na pontinha da língua, gostava de esculachar, mas a respiração dele ficou presa, os olhinhos dele se arregalaram e você quase engasgou com a expressão patética dele.
Você se virou, comandou o corpo dele contra o armário e tocou no pau dele por cima da calça, Jeonghan sussurrou “O-o que você pensa que—” , mas foi rapidamente cortado por um dos teus dedos. Você abriu a fivela do cinto, espalmou o pênis de Jeonghan e ele gemeu baixo, sustentando uma pré-ereção na cueca. A adrenalina deixava ele burro.
Ele saiu do teu silêncio, olhou para baixo, sua mão indo e vindo sem parar numa lentidão sufocante e suspirou, sentindo a tensão que crescia no seu olhar, na sua fome por ele.
Seus lábios foram dirigidos em direção a orelha dele, você assoprou a pele e Jeonghan se arrepiou involuntário “Eu sempre quis fazer isso, sabe, Hannie”.
Por alguns minutos, Jeonghan fechou os olhos, os rolou por debaixo das pálpebras e soltou o peito, pensando que você era pervertida demais, tão pervertida que isso o excitava de uma maneira descomunal.
— S-sempre? Porra, você é mesmo uma vagabunda. — ele devolveu e você, no meio dos teus panos, coberta por uma calcinha minúscula, sentiu suas paredes contraindo a medida que sentia a lambança na sua mão. Pré-porra jorrando sem parar.
— Sou? Eu acho que não. Você poderia ter me parado, mas gosta da minha mão brincando com suas bolas. — Ele mais uma vez pensou numa resposta, mas sentiu sua língua trilhando a pele do pescoço, até o lóbulo da orelha, Jeonghan estava desconcentrado, só conseguia focar no quão macia e quente sua mão era. — Você gosta disso? Aposto que quando me provoca só pensa em me comer. Pensa na minha buceta engolindo seu pau.
— Cala a boca.
— Acertei, né? Você quer muito me comer, quer muito que eu dê pra você, por isso não sai do meu pé. — Você sorriu, um repuxar que não condizia com os movimentos da sua mão.
— Você é l-louca, estamos em p-público.
— É? Isso é ótimo. — Jeonghan impulsionou o quadril contra sua mão, ele fodeu a fenda dos seus dedos e te agarrou pela nuca, vocês trocaram olhares, ele sentia genuína raiva de você, mas continuava te usando. — Você vai me comer em público? Você quer isso né? Vive me enchendo a porra do saco porque quer me foder, isso é nojento, ah.
— V-você é sem noção.
Mordeu os lábios enraivecido, puxou teus fios do cabelo e te beijou, mas não era o suficiente, não, Jeonghan mantinha o foco no quadril, ora ondulava a pélvis, ora metia sem parar na sua mão. Com os dentes, você puxou o lábio inferior dele, pressionou a fenda lambuzada com o dedão e o desestabilizou. Você nem sabia dizer se o som molhado era dos teus lábios se chocando ou do pau melado dele.
Jeonghan gemeu contra sua pele da bochecha, tinha várias respostas prontas presas na garganta, nas cordas vocais coçando toda vez que estava perto de gozar, mas não, você não permitiria, você gostava de ver o freio do pau explodindo por entre as veias e a cabecinha arroxeada. Ele choramingou quando você cuspiu contra o pau, quando viu a saliva escorrendo pela base, era pegajoso e repugnante.
Indelicada, você puxou levemente a ereção, viu ele se desfazer entre os passos quase tropeçando nos próprios pés, desorientado. Jeonghan aparentava segurar mais que as gotas de porra, ele queria chorar de tesão, queria se afundar em ti, cravar seu rosto contra o armário e foder sua buceta animalesco e vingativo.
Aí, escutou o som repulsivo da porra dele despejando contra o chão, falou “Você aguenta mais do que isso” e ele te olhou desesperado, desmanchando-se nos seus dedos de uma maneira anormal. Ele tinha gozado mais do que uma vez, alucinado. Você sorriu, limpou a porra com os lábios e o observou do alto, a respiração descompensada, os fios desgrenhados… patético.
— S-sua puta maldita.
Você interpretou uma falsa pena, simpatia e se agachou, olho no olho, tão perto que poderia beijá-lo mais uma vez, sentir os lábios dele roçando no seu.
— Não tem problema, Hannie… da próxima vez, me dê o troco.
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markiefiles · 1 month
Note
EU PRECISO DE ALGUM MONSTER!AU COM O JAEMIN PLMDSSSSSSSSSSSSS
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— OFFERING’
fem reader x na jaemin
avisos: god kink, size kink (gritante), jaemin big!dick, monster fuck, idades não especificadas porém ambos têm idades milenares.
notas: decidi escolher os pedidos aleatoriamente ao inv��s de fazer eles na sequência, seria muito mais interessante, esse aqui me chamou bastante a atenção, porque já estava pensando em soltar algo assim. esse plot é “reciclado” de um outro que tinha feito com estátuas gigantes que eram mágicas ☝️ espero que gostem (agradeço também por ter feito pedido comigo💗espero que gostem.
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Você andava pelo castelo, os pés nus tocando o mármore Ônix sujo de areia, carregava numa cumbuca feita de mato ressecado pedaços do carvalho e plantas curandeiras.
Pediria mais uma vez aos gigantes, aos Deuses, prosperidade e paz na terra, fartura no solo e mesa. A lua iluminava teu caminho, você subia pelas escadas redondas até chegar ao pico mais alto do castelo, a pedra refletia a luz flamejante das lamparinas, no teu peito um sentimento de esperança.
Uma das estátuas já havia sido despertada, assim como dito nos livros, a última que faltava era de Na Jaemin, gesso branco pintado em detalhes dourados. Você a observou, seus olhos verificaram dos tendões bem esculpidos até os dedos apoiados nas coxas. Jaemin era lindo, mesmo que não estivesse desperto, ele era maravilhosamente belo.
Você ajeitou seu vestido de seda, branco, ajoelhou-se no chão e preparou o carvalho, no fogo da lamparina. As cinzas foram despejadas no chão ao redor da estátua, bela; a planta curandeira foi colocada atrás de sua orelha, você iniciou um canto, fechou os olhos e beijou os pés de Jaemin, obcecada. Era como se uma força tomasse conta do teu ventre, do teu peito, um pó amarelado que te envolvia. Cultuar e amar os Deuses era teu trabalho, teu mais sério estudo.
Então, um estrondo se fez presente, o vento quente raspou contra sua pele e você abriu os lábios pretensiosa, o nó do seu vestido se desfez, seu colo agora exposto, erótico. Sua pele se chocou contra a estátua, os dedos amolecidos pela pele te despertaram, você olhou para cima, sentiu a boca salivar, o tamanho anormal de Jaemin te hipnotizando e consumindo seus pensamentos. Ele era enorme, braços grandes e pernas compridas, olhos afiados e atentos a sua figura.
— Feiticeira. — Ele disse, a voz reverberando pelas paredes milenares de barro e pedras.
— Não, Deus… Apenas pedindo coisas boas para esta terra, aqui meu povo habita.
— Você me despertou, mulher.
Ele tocou seus fios, os dedos dele eram enormes, ásperos, ele suspirou alto sentindo a textura macia do teu fio. Você queria insistir na pergunta “Qual sua altura?” mas ele não responderia.
— Você… pode mudar de forma?
— Não.
— Você não é um Deus? — Sua pergunta o irritou.
— O que você quer realmente?
— Você é muito mais lindo do que pensei que fosse.
Você elogiou. Não respondendo a pergunta dele, seguindo uma linha de raciocínio não linear. Jaemin observou sua pele brilhosa, pó mágico te envolvia, as ervas o encantavam e incitavam, ele queria muito, precisava muito do seu corpo.
— Você… você pode tirar sua roupa, Jaemin?
Sua pergunta foi de alguma maneira retórica, na sua cabeça ela fazia sentido, ele fez, ele te obedeceu enfeitiçado pela sua beleza, segurando a vontade de sentir além da textura do seu cabelo.
Um gemido saiu de seus lábios, você assistiu as gravuras brilhantes da barriga até abaixo do umbigo e seus olhos reluziam muito mais que qualquer luz ali presente. Seus dedos o tocaram, começou da coxa até a virilha, Jaemin não verbalizou sequer uma confirmação, mas permitiu que continuasse com o carinho. Seus dedos se concentraram na cabeça do pau dele, era tão maior que você, Jaemin era enorme, um Deus.
Com ajuda dele, você subiu ao altar, você explorou o corpo dele com os olhos e pontas dos dedos, a pedra se desfazendo no toque, assim como o pano mínimo que o cobria.
— Você é… enorme.
Verbalizou, redundante e de alguma forma se relembrando, maior muito mais que fisicamente, muito mais que materialmente.
Ele sorriu, vaidoso, os olhos dele levemente estreitos sumindo pelos fios negros e grandes dele. Jaemin gemeu quando sentiu o calor da sua pele, sua roupa se desfazendo nas coxas dele, sua nudez exposta muito mais que devia.
— Você parece tão molhada, garota.
Ele sentiu seus mamilos nos ombros dele, sua boca na clavícula, deixando rastros de saliva, do teu feitiço. Você estava adorando Jaemin, estava lhe oferecendo seu corpo, sua alma.
— Abre as pernas, preciso te ver.
— Mas… é muito grande, hm…
— Você pode fazer caber, feiticeira.
Ele sussurrou e mais uma vez a voz dele chicoteou as paredes do castelo, voltou contra você, sua pele adornada pelo recente calor dele.
O céu despediu-se da lua, as nuvens se abraçaram ao redor do castelo e os pingos de chuva molharam teu corpo religiosamente. Seu corpo se alinhou ao dele, suas mãos se apoiaram nos enormes ombros de Jaemin e você esfregou as dobras da sua buceta no pau dele.
— Porra.
Ele xingou, a língua se enrolando ansiosa nas bochechas, sentindo seu aperto e o quão absurdamente quente você estava. Aos poucos você desceu, deslizando tão tortuosamente sobre ele que parecia impaciente. Sua barriga tinha um pequeno monte, o pau dele preenchendo todos os cantos da sua buceta, como se ele fosse teu, teu destino.
Você impulsionou teu quadril, ele rosnou, um tesão que parecia ilógico, a sintonia da sua pele na dele fazendo as gravuras brilharem. Jaemin adornou seu quadril com os enormes dedos, impediu seus movimentos e deixou que você ficasse ali parada. Ele te olhou apaixonado, o foco no suor e sua respiração irregular. Jaemin te olhava nos olhos, não ousava te beijar, mas te apreciava, cada curva sua fazendo ele perder o sentido, a onipresença.
— Por favor. Vai Jaemin, eu quero mais fundo, eu quero mais–
Você choramingava, ele nem sabia dizer se eram suas lágrimas ou as gordas gotas de chuva molhando seu rosto. Mas você estava linda, uma das mais belas oferendas.
Ele abriu as bandas da sua bunda, arrumou a postura e alavancou seu corpo, deixou que você rebolasse e quicasse como quisesse. O ar se perdia toda vez que sentia a ponta do pau dele na boca do seu útero. Suas unhas partiram contra a pele dele, você lambeu a lateral do rosto de Jaemin e se deixou levar, se deixou explodir em cima do pau dele, todo seu líquido despejando-se na pele.
Ele respirava inquieto, suas paredes contraindo ao redor dele era muito mais do que qualquer coisa que pudesse suportar, você era muito, muito apertada e quente, derretia e lambuzava feito um doce. Jaemin gemeu contido, liberou o esperma em consequência do seu recente orgasmo e te elogiou entre suspiros, uma das gravuras sendo agora copiadas no teu corpo, feito tatuagem.
Então você foi surpreendida, ele se retirou e o esperma se esparramou pelo chão perolado e brilhoso, ele, agora em sua forma humana, despejou beijos pelos lábios, ainda muito maior que você. Te fez promessas, te manteve possessivamente por perto “Não vai durar muito, feiticeira, aproveite dos beijos”, brincou.
E você fez, deslizou a mão pela nuca dele, sentindo o doce da língua, o molhado do som cantando no seu ouvido, te excitando muito mais do que a primeira vez. Jaemin apertou sua bunda, beijou-lhe os seios, te limpou com a boca e te fez provar a si mesma, endeusando-te muito mais do que merecia, muito mais do que ele merece.
— Volte mais vezes, feiticeira, faça sua oferenda e eu te farei minha Deusa.
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markiefiles · 1 month
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— SOBRE OS PEDIDOS
Olá! Esse é o post oficial para pedidos de smut ou histórias em geral. <3 Eu estive enrolando por um tempo por causa da minha vida pessoal e também por ser um pouco insegura com o resultado final das coisas que escrevo, mas aqui estou. Bom, considere ler as regras do blog antes de me pedir qualquer coisa e também a data limite, depois dessa data não irei mais aceitar ou será considerado somente na próxima leva de smuts (ou outros gêneros) que irei escrever. ♡
— STATUS
pedidos fechados! aguarde as próximas att.
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markiefiles · 1 month
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sem querer tropecei aqui e mais tarde irei ler !
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: professor uni x aluna de pós (não façam isso girls), sexo em local público (isso tb não), cigarro (cuidado com o pulmão preto hein), dry humping, termos em francês, fingersucking, tensão. ⭒˚。⋆ ⌝ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ estou apaixonada pelo meu twink francês de 40 anos ─ Ꮺ !
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ELE RISCA O ISQUEIRO E ACENDE O CIGARRO, a face próxima à janela aberta do gabinete. O cenho franze, complacente, enquanto você desaba a falar tudo que ficou entalado durante a semana.
Não é seu psicólogo, ou coisa parecida, mas tem se tornado frequente usar uns minutinhos depois da reunião para conversar com o seu orientador. Fala sobre as gafes que cometeu naquela certa disciplina que não queria fazer porque o professor não era bom nem na graduação, imagina agora na pós. Reclama da quantidade de obras que tem que ler, o pouco tempo que sobra entre o trabalho e a formação acadêmica. Os olhinhos até brilham, acumulando lágrimas, ao afirmar que vai largar tudo, que não vai conseguir defender a sua tese.
Quando ele não ri, acenando negativo, para com isso, chéri, está reanimando as suas energias com um olhar amigo, um assentir com a cabeça e a capacidade de ser um ótimo ouvinte. Talvez seja por isso que você continua abrindo-se com ele — porque ele te escuta.
E oferece carinho.
O braço se estica para alcançar o seu ombro, os dedos rapidamente subindo até a nuca na intenção de envolvê-la com afeto. No automático, pois o toque da palma da mão quente te desconcerta, você tomba o corpo na direção do dele, a testa descansando na curva do pescoço alheio.
A carícia é certeira, embriagante. Embora mal posicionada, porque verga da própria cadeira em que está sentada para a dele, é tudo que você necessitava para aliviar a frustração. Ele reclina a cabeça pra encostar na sua, os dedos deslizam pela sua nuca, arrastam nos pelinhos finos até a raiz dos cabelos. Resvalam na região posterior a sua orelha, um local onde não imaginava que fosse sentir tanto conforto ao ser tocada.
Solta o ar dos pulmões, mais leve. Se permite cerrar os olhos, suspirando. É capaz de escutar a respiração tranquila do homem, ouvir, de leve, as batidas calmas do coração. Se tinha alguma questão na sua vida que estava te chateando, honestamente não se lembra qual era.
Aspira a fragrância do perfume masculino; suave, meio docinho. Tem certeza que se perguntar o nome ele vai responder algo em francês com aquela voz rouquinha, os lábios finos se unindo num bico para a pronúncia da língua estrangeira, igual quando te recomenda os filmes favoritos, e são todos feitos no país dele.
Quando abre os olhos de novo, consegue esgueirar, sem querer, a visão por entre os botões desfeitos da camisa simples. O torso magro, a figura contida. Vê a outra mão dele pousando sobre a perna, e nem se deu conta de que ele escolheu jogar fora o pito para te dar mais atenção.
— ‘Brigada — você mumura, a voz ecoando abafada, comendo a palavra.
Não dá pra flagrar, já que está cabisbaixa, mas ele estica um sorriso pequeno no canto da boca.
— Você precisa de um abraço — responde, com bom humor, o que te faz rir, soprado. Ganha um beijo no topo da cabeça, um aconchego maior quando ele passa a mão no seu braço, terno. — Vai ficar tudo bem... Tá tudo bem.
As falas reverberam feito um gatilho, pois desmonta todinha, perde totalmente os limites ao ser dominada pela melancolia de novo. Vai se vergando tanto na direção do mais velho que chega a ser mais viável sentar sobre as coxas dele de uma vez. Quietinha, encolhida, mudando da cadeira estofada do cabinete pro colo do francês.
Tão silencioso quanto ti, Swann te recebe. Os braços envolvendo o seu corpo com mais carinho, a mão alternando entre afagar a sua nuca ainda e também escorrer pelas suas costas, até a lombar. E você segura no ombro dele, o rostinho escondido na curvatura do pescoço. Arrastando a ponta do nariz, de olhos fechados novamente, a boca recostando na pele à mostra.
O aperto que sente na coxa te deixa inquieta, remexe o quadril devagarinho, sem pensar muito no atrito que a sua calça causa nele. Leva os próprios dedos do ombro masculino para a cerviz, entrelaça nos fios de cabelo escorridos, espessos. De levinho, mesmo sem noção das consequências, puxa, cravando as unhas na pele depois.
Ele solta um suspiro profundo. Também está com os olhos cerrados, deseja que o foco esteja somente na sensação calorosa e passional do ‘abraço’. Te aperta, momentaneamente, como se só pudesse ser aquilo o máximo que colheria da interação cômoda.
O tato firme lhe causa suspiros, igualmente. Ajeita a coluna, ereta, a cabeça tombando um pouquinho pra trás enquanto puxa oxigênio, antes de colar a bochecha com a dele.
As mãos do homem repousam na sua cintura. Não sabe ao certa como julgar seus pensamentos. Na verdade, nem tem certeza se está pensando nesse momento. É provável que tenha desligado o bom senso, que apenas o setor carnal do seu ser venha sendo o responsável por todas as suas reações. Quando relaxa as pálpebras finalmente, por exemplo, é pra tomar o rosto dele entre as próprias mãos e contemplar a face do estrangeiro.
As marquinhas finas da idade, acumulando nas extremidades dos olhos ao sorrir doce agora, diante de ti. O queixo curto. As íris límpidas, como aquamarines discretas. Corre os dedos pelos cabelos grisalhos, da raiz até as pontas. E a pergunta que se passa pela sua cabeça não poderia ser mais trivial; como ele era quando mais jovem?
“Ma petite folie”, é o como ele te chama. O pronome possessivo se soma ao adjetivo, ecoando mélicos aos seus ouvidos. Feito um feitiço, não deixa que a última palavra receba o peso que carrega — loucura.
De fato, é insensatez. Quando as costas das mãos tocam no seu rosto, você beija a pele, se aninha. “Não faz assim, por favor”, escuta o homem sussurrar, mas os lábios se movem em meio a um sorriso tímido. “Não me faz querer você.”
Você segura no pulso dele, “você me quer?”, a pergunta soa genuína.
Os olhos miram a sua boca, se perdem um bocadinho ali. Não, te nega, tornando a retribuir o contato visual. A recusa não te afeta porque não aparenta verdadeira. “É melhor, então”, responde, num cochicho. A testa se cola a dele, os narizes juntinhos, ao passo que fecham os olhos outra vez.
As mãos na sua cintura te apertam com mais firmeza, principalmente no instante em que os seus quadris resolvem se mover em círculos, lento. Ao seu pender do pescoço pra trás, o queixo resvala na ponta do nariz alheio. Swann aprecia o esticar da região, o que era pra ser algo corriqueiro se transforma num cenário atrativo. Desliza os dedos pela sua garganta, com preguiça, demorando a chegar até a clavícula.
Olha pra pele, observa a correntinha dourada adornando o seu pescoço. O indicador descendo pelo caminho desnudo que o decote da blusa proporciona, alcançando o espaço entre os seus seios. O sonzinho meigo, baixo, do seu choramingo rouba a atenção pra sua face de volta, a pressa masculina para flagrar a sua expressão de deleite. Shhh, dois dedos se erguendo com o intuito de mergulhar nos seus lábios entreabertos.
Umedece de saliva lá dentro, se deparam na sua língua quente. Você tomba a cabeça pra frente, o cérebro parecendo desligar aos pouquinhos quanto mais os segundos rebolando no colinho dele se passam, mas o homem pega na sua mandíbula, com os dedos molhadinhos e cálidos, para que possa manter o rosto no ângulo que o permite continuar te observando. “Olha pra mim”, ele pede, e você acata quase que de imediato.
Está olhando-o nos olhos quando aumenta o compasso dos quadris. Os lábios estão separados, o cenho se franzindo, queria ecoar todos os gemidos que segura, porém se mantém silenciosa. A porta de fechadura eletrônica do gabinete te dá a segurança de que ninguém vai girar a maçaneta e entrar do nada para interrompê-los, entretanto a sala não é a prova de som. Não pode deixar que quem quer que passe do outro lado, no corredor, possa escutar o que se passa aqui dentro.
Se entrega de vez ao prazer, ao movimentos desregulados, até tolos de uma certa forma, em busca do êxtase. Chega na pontinha, e se joga. Caindo numa queda tão intensa que finca as unhas na nuca do homem, o abraça com força, feito almejasse se fundir a ele, entrar por debaixo da pele. Um grito calado moldando a boca, os pezinhos perdendo contato com o piso do cômodo, as pernas tremendo.
E ele retribui com compreensão, um sorriso afetivo. “Calma... Calminha...”, aconchega, acariciando as suas costas. Espera a sua respiração normalizar, o coração parar de saltar dentro da caixa torácica. Quando aparenta dona de si de novo, a palma da mão quente toca o seu rosto. “Tudo bem?”, quer saber, checando em busca de vestígios que denunciem a alta sensibilidade.
Você faz que sim, sorrindo, toda boba, porque ele acaba sorrindo também. Recosta a testa na dele, a ponta do nariz masculino roça de um lado ao outro, afagando a sua. A boca fica a poucos centímetros de ti, os rosto parados, em paralelo. Como se quisessem ainda esperar por algo, mas nenhum dos dois tem a audácia.
Assim, você se levanta. Pigarreia. Pega no encosto da cadeira em que estava sentada no começo e a leva de volta para a mesa. Empilha os três livros que pegou emprestado das estantes dele, numa dessas de quem vai se ocupar com algo para esquecer o que quer de verdade. E sem saber se controlar, volta os olhos para a figura do homem.
Cabisbaixo, Swann desliza as mãos nas coxas, ajeitando a calça nas pernas. Sob o jeans, você vê, a ereção marca presença, pesada, rígida. Dolorida. “Desculpa”, você diz.
Ele balança a cabeça, em negação, te oferecendo um sorriso pequeno. “Não se preocupa.”
Você pega a sua bolsa, acomoda sobre o ombro. Toma os livros no braço, “já vou”. Em resposta, só o assentir do mais velho é o que recebe. Ele cruza os braços, parece querer muito manter as aparências, ignorar o que houve.
Aí, você dá as costas, caminhando pelo gabinete em direção à porta. Ainda sente as perninhas vacilando, as pontas dos dedos formigando. Quando toca na maçaneta, para. Não gira, não fala nada, não espia por cima dos ombros. Não precisa nem olhar, já é capaz de recriar o rosto dele na sua mente, a expressão de esperança que, certamente, acende a face alheia. Aquela pontada de ânsia badalando no peito na tentação de levantar do assento e te colocar contra as estantes. Você arrepia só de pensar que pode ser forçada de joelhos para auxiliá-lo com o problema que o rendeu entre as pernas.
E pode correr agora, mas quando voltar, e você vai voltar de um jeito ou de outro, as coisas serão ainda mais intensas.
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markiefiles · 1 month
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tô vendo esse homem faz DIAS e tenho muitas coisas a dizer sobre ele, principalmente quando ele sorri.
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at the premiere of ‘Perdrix’ (2019)
(Quinzaine des Réalisateurs)
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markiefiles · 1 month
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oii amg vc aceita pedidos?
oii! vou fazer um post sobre isso hoje mesmo. ☝️
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markiefiles · 1 month
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'DOCE, VOCÊ É DOCE.
fem reader x johnny suh
avisos: smut, vampiro!au, implícito size kink, menção a sangue, dubcon se você estreitar os olhos – hipnose, conrole mental, sexo em público (?), uns palavrões, uns apelidinhos, implícito relação abusiva.
notas: escrevi isso após um surto (tava assistindo tvd lixooo☝️) e acho que estou na minha era de canibalismo como metáfora de amor, vampiros são bem explicativos-
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Você sentia o frio corroer os poros da sua pele, corroer os pelos eriçados do seu corpo, o medo te assombrava. Você andava pelos becos da cidade, à noite. E você não estava muito lúcida, talvez hipnotizada, seguindo um inconsciente comando.
Havia algo de extravagante dentro da sua memória, dos caninos roçando contra a cartilagem da sua orelha, do perfume muito forte e o cheiro de álcool que você ainda sentia embaixo do nariz. Tinha um tesão que te consumia, onde Johnny pulava de prédio em prédio, brincando com você, te seduzindo e trazendo para ele. Sua língua guardava um gosto frutífero, intoxicante na boca, era como se dentro do seu peito sentisse que fez a escolha certa, aquela em que contornava o caminho dos amigos da faculdade pra se envolver com ele.
Você… você sabia exatamente o que ele era, sabia que os olhos vermelhos dele te entregavam uma sensação de desespero, de fome. A voz dele era calma, os dedos esguios e pálidos de uma forma tão doente que te fascinava. E você ainda sim seguia caminhando pelas ruas, seguindo os postes que funcionavam comicamente mal.
Então, a risada dele correu dentro da sua cabeça, te fez rolar os olhos, morder a boca. Você conteve a respiração, o peito estufado e o coração inquieto. Suas costas estavam contra os tijolos, apesar do complexo luxuoso de apartamentos, o beco era escuro e amedrontador.
Você piscou, a pálpebra se movimentou rapidamente e por alguns segundos, o susto te congelou. Johnny te observava do outro lado, vocês estavam frente a frente. O cabelo preto caía contra os olhos dele, o sorriso presunçoso fazia sua barriga se revirar. Você notou a camiseta cinza manchada de sangue a cada passo que dava, o salto do sapato batendo contra o concreto, serpenteando e dançando com seus olhos.
Johnny tocou sua bochecha com o dedão, acarinhou afetuoso, culpado, beijou sua pele e deixou que seus olhos brilhantes e ansiosos te entregassem. Ele raspou o nariz contra o seu, suspirou envolvido no seu perfume e mais uma vez a ponta do nariz dele conduziu o seu rosto e se afundou no seu pescoço.
— Você é tão doce... — Johnny sussurrou, os dedos dele descendo pelo seu lábio, pressionando, sedutor.
— Sou?
— Talvez eu deva te mostrar o quanto. — Ele disse escutando sua risada.
Você pareceu sem jeito, o cheiro dele te entorpecia, não sabia mais dizer se toda aquela situação era real.
— Como?
Sua pergunta o acendeu, ele afastou os fios do seu cabelo. Com as costas da mão, acariciou a lateral de seu rosto, inconsequente, você trouxe os dedos dele para sua boca, chupou erótica. Johnny odiou, odiou a sensação de querer o seu sangue, quase que biblicamente.
Ele te beijou, as presas rasgaram superficialmente a carne da sua boca e Johnny sugou o sangue impaciente, seu sabor era vicioso, ele poderia chegar até seu coração, te devorar e de alguma forma, aquela ideia te perseguia e te excitava.
Johnny era cativante, as palavras mexiam com sua cabeça, você sentia pena dele, de como as lágrimas pareciam sinceras e de como ele te controlava, entrava na sua cabeça e te dominava completamente, como um vampiro devia fazer.
Os dedos dele rasparam a pele da sua coxa, ele apertou com força e seus olhos derreteram com o toque, com contraste da temperatura. O tecido da sua calcinha te incomodava, tão pegajoso que parecia patética, a adrenalina deixando seu corpo vulnerável. Johnny esfregou a ereção contra sua pélvis coberta, você gemeu, o abraçou e ele rosnou sentindo o cheiro do seu sangue quente e adocicado, seu pescoço destrutível se misturando com o cheiro de perfume floral, delicado.
Ele resvalou o nariz, se conteve. Uma de suas pernas se apoiou contra o quadril dele, você disse “Por favor, por favor, eu—” descontrolada, o choro se formando de uma forma tão íntima que Johnny por minutos pensou poupar sua vida.
Ele beijou suas lágrimas, comandou amável “Coloca a calcinha de lado” e você obedeceu sendo preenchida, suas paredes aquecendo ele tão ridiculamente bem que ele pareceu possesso e enciumado com a ideia de qualquer outro te provar, te experimentar.
Johnny se movimentou brutalmente, ele te fodia enquanto você cedia, deliberadamente, seu pescoço, sua fonte para ele. Ele sugou seu sangue, gemeu, completamente envolvido. O pau dele te destruía, você ia e vinha contra ele, o sufocava e ele sentia seu sangue contra a língua, os olhos vermelhos intensos se afundando contra você. Como se vocês dependessem um do outro.
Você gemia suave, as palavras eram bagunçadas, presas na sua garganta, você só queria que ele fosse mais rápido contra sua buceta, você só desejava que ele se entranhasse e te usasse.
Ele parecia tão maior naquele momento, parecia tão focado chupando e mordiscando seus mamilos, enrolando-os na língua e soltando eroticamente, a saliva e sangue deixando rastros na sua pele.
— Não posso te– não posso te matar, porra.
Ele versava, olhando nos teus olhos, adestrando suas expressões, te sujando com seu próprio sangue, era erótico pra dizer o mínimo e você estava prestes a gozar. Johnny enfiou um dos dedos dele na sua boca, sentiu seus dentes ridículos cravarem na pele dele e sorriu, despejou a porra perolada contra suas dobras, permanecendo ali, quente, pegajoso e desdenhoso.
O suor cobria seu corpo, sua respiração era atrapalhada e patética, mas tinha algo de prazeroso no morno do esperma, no sangue fresco ainda gotejando dos furos no seu pescoço e Johnny não desperdiçando nada, de alguma maneira te contemplando, endeusando.
— Você é minha.
Ele constatou, te beijando, mordendo sua língua, mais uma vez chupando seu sangue e talvez muito contido.
Você se separou, revirou os olhos quando sentiu o líquido viscoso se desfazendo contra suas pernas, deitou a testa contra os ombros dele e respirou profundamente. Então você sentiu os dedos dele contra seu pescoço, vagueando em sua nuca, trocando olhares, você assistiu as pupilas dele dilatarem, sentiu a voz dele sumir dentro de sua cabeça enquanto os lábios dele se movimentavam em câmera lenta.
E agora… você não sente nada, nada. Apenas o quanto você… você é doce.
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markiefiles · 2 months
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oii meu amor!! Tudo bem contigo?
oiii ally! tudo certo sim e com você?! espero que tu esteja se cuidando. <33 (desculpa a demora pra responder a ask😭😭😭
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markiefiles · 2 months
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amgg imploro por outras do scoups!! amo as suas com ele serio 😭
Clarooo!!! (eu pretendo escrever com todos os integrantes do seventeen!☝️
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markiefiles · 2 months
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primeira vez que escrevo aqui no tumblr e também voltando a escrita depois de muito tempo longe, alguma dica? me sinto perdida (×_×)
inclusive amo muito sua escrita e seu jeitinho carinhoso de responder a todos <3
Muito obrigada pelo carinho e por confiar em mim para te dar algumas dicas!💌 Bom, eu poderia começar dizendo pra você não forçar de modo algum o teu processo criativo, tudo tem tempo e uma hora as coisas acontecem! Não se force a escrever, só siga o fluxo, quando a gente pensa muito em alguma coisa fica muito difícil de colocar as coisas pra fora, organizar as ideias. Eu também diria pra você não ter medo de escrever e postar, o pessoal daqui é muito querido, todos se ajudam, dão reblog em coisas novas, em escritores iniciantes, eles incentivam bastante!💘 Confia no teu processo que vai longe!
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markiefiles · 2 months
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— CAMISETA DA SORTE
fem reader x lee minho
avisos: rough sex, frenemies unilateral, dirty talk, minho é escroto, sexo desprotegido, intençõess ambíguas, spit, menção breve a belly bulge, relação estranha, menção de fluídos corporais (suor, saliva, esperma), menção a squirt.
notas: não me perguntem o que eu tava pensando quando escrevi isso, mas escrevi, estreando o skz aqui no perfil! :)
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Havia algo na expressão de Minho que te intrigava. Você foi tomada por um sentimento passivo-agressivo vindo das sobrancelhas grossas dele e da mandíbula travada.
Você queria muito perguntar se tinha acontecido alguma coisa, ele não desviava os olhos de ti, endiabrado, foram tortuosos quarenta minutos dos olhos dele na sua direção e era perturbador não saber se ele tinha piscado ou não. A postura dele passava certa tensão, você conseguia ver a diferença entre ele e Changbin.
O sinal tocando te despertou por alguns poucos segundos, você ouviu Christopher conversando com Minho e tudo o que pôde escutar foi um “Não fode, cara”, o tom de voz áspero e opaco. Ele sumiu da sua visão muito habilmente.
Seus passos pelo corredor dos dormitórios eram curtos, não só isso, como também muito lentos… você não queria encarar Minho, ainda que não soubesse exatamente o que fez, mas você fez. Talvez. Foram inexplicáveis segundos extensos, sua mente ansiosa pensando no pior. Você não estava suando, mas sua cabeça simulava as gotas de suor saindo de sua têmpora, seus olhos arregalados e o restante do seu corpo latejando, sua frequência cardíaca parecia irreal.
Você abriu a porta do quarto, sentou-se na cama, quieta e sorrateira, mais uma vez escutando a voz pontualmente grosseira na sua direção. Ele aparentava inconformado, ainda que não soubesse de sua presença, até o modo como gesticulava era colérico. Raiva subindo pelas cordas vocais.
Aí, Minho saiu do banho, te assistiu pelo batente da porta, o cabelo molhado e o peito exposto. Disse “Inacreditável”, confusa, suas sobrancelhas se juntaram, a genuína dúvida te assombrou. Você nunca avistou Minho tão bravo como agora, mesmo tão próximos, nunca o tinha visto daquele jeito.
— Foi você, não foi? — Ele perguntou.
— Eu? Eu o que?
— Foi você que pegou minha camiseta da sorte, porra, parece tão besta né? Mas você mexeu nas minhas coisas, sem minha permissão, porra, porra.
— Eu? — Você se levanta — Eu não sei do que você tá falando, Minho, mas que—
— Cala a boca. — Ele comanda — Odeio esse tipo de brincadeirinha, sua sonsa de merda.
Então, ele se aproxima, o punho cerrado e na altura da toalha ainda presa na cintura dele. Você observa os traços de Minho, um pouco atordoada, ele cheira excepcionalmente bem, como se tivesse sido banhado por hortelã e perfume. Ele suspira e o ar quente te desconcentra, resvala na sua pele, você desvia o olhar, mas de alguma maneira, vocês continuam presos nessa tensão esquisita. Você não sabe dizer se Minho pensa o mesmo de você, mas reage. Agora não é só o cheiro dele que intoxica, mas o modo como os poros dele dilatam, a pele do peito dele te prende e a ponta do nariz dele toca sua maçã do rosto.
Minho se aproxima mais uma vez, a toalha agora toca o tecido da sua saia, está úmida e mesmo assim você sente a temperatura morna te cobrindo. A mão dele relaxa e pela sua visão periférica é possível visualizar as veias viajando do peito à ponta dos dedos, do braço tatuado. Por alguns segundos, você perde o ar, sua cabeça cede e você fica tonta, um dos pés retrocedem e ele solta um sorriso enigmático, viperino.
Ele volta a dizer “Sei que foi você, eu sei o que você quer”, com uma certa presunção. Você não tem ideia do que ele tá falando. O corpo de Minho te aviva, mesmo que não esteja te tocando, é como se toda a raiva dele estivesse te envolvendo, como se a voz dele te perseguisse dentro da sua cabeça. Você não sabe de que camiseta ele tá falando e não se lembra dele sendo tão intenso assim.
Sua pele da coxa roça na lateral da mão dele. A pele tão quente que você se arrepia, pareceu te queimar, mas ele não desvia o rumo, continua te olhando e te assusta ver o quão suave se torna os olhos dele na tua pessoa, irresoluto. Você tem um tremelique constante na língua, ela não para de se mexer dentro da sua boca, você sente sua garganta tão seca que isso reflete teus movimentos. Você não se mexe, não sai de sua posição e o cheiro dele continua deixando rastros da sua sanidade por aí, como se Minho soubesse exatamente como te pilotar.
De repente, a ideia de passar a ponta do nariz pela pele dele te alicia. Você não sabe dizer o porquê disso, mas presume que saberia discernir tudo o que ele usou no banho somente cheirando ele mais profundamente.
Você desce os olhos mais uma vez, na sua mente, em câmera lenta, parada no tempo. Minho te observa, os lábios dele roçando na ponta do seu nariz e ele sabe pra onde você olha. Não existe diálogo e mesmo que tivesse, ele é arrogante o suficiente pra saber o que você pensa.
Deus— Minho está excitado, muito. Ele espera que você note o pau duro dele coberto pela toalha. É uma ereção que consome qualquer coerência, tão focado em em você que não percebe o tecido absorvendo todo o pré-semên que pinga desgosto. Não sabe formular o porquê de tanta excitação, não sabe, talvez seja a raiva, o saber que alguém mexeu nas coisas dele e ele nem mesmo tem certeza de que foi você, mas isso não parece te incomodar, ser acusada de algo não te assusta. E Minho gosta de você. Você continua dando atenção para ele, pra raiva dele e o orgulho dele. Lee Minho é pura presunção.
Você revira os olhos, sente a ponta dos dedos dele no seu pescoço, ele repuxa os lábios de um jeito tão macabro que te expõe por completo. Você espia os mamilos dele eriçados, desce os olhos pelo abdômen e vê parte do tecido felpudo apoiado na ereção monstruosa que se forma.
— Minho–
— Cala a boca, cadela.
Você obedece. Você só pode obedecer, na sua cabeça, você ainda fez algo. Você toca os ombros dele, desce a mão e a visão do pau dele enche a sua boca de saliva. Só raiva e tesão, era isso e mais nada.
Você desfaz o pequeno nó da toalha, ela cai de um jeito tão estúpido que Minho te zomba. A risada sarcástica dele te revira o estômago e suas pernas tremelicam grosseiramente, o centro das tuas pernas formiga.
— Você é uma vagabunda… cacete, isso. Eu já falei pra não mexer em nada do que é meu, porra, porra. — Minho esbraveja, te agarra pela nuca e esfrega a ponta do pau no tecido da sua saia. — Sua putinha… você queria me dar… por isso tudo isso, pra eu te dar atenção, caralho, você conseguiu, você conseguiu muito.
Você só consegue pensar o quão boca suja ele é, que ele não sabe o que diz, que te acusou sem provas, mas você quer muito que ele te foda, com raiva.
Os lábios dele tocam os teus, ele te beija com tanta fome que te falta ar, ele leva seu corpo em direção a porta, pressiona suas costas contra a superfície e rasga sua camisa de botões, é rápido em apalpar seus seios, inconsequente. Minho detesta o seu desrespeito com as coisas dele, ele odeia como seu rostinho deixa ele excitado, a beira de um colapso. Ele odeia pensar que provavelmente vai se masturbar pensando na garota que roubou as coisas dele, não tem nada de consideração nisso.
Você geme contra a boca dele, puxa os fios negros, devassa, uma das pernas se apoia no quadril dele. Ele coloca sua calcinha pro lado, impaciente e pincela a cabeça do pau contra suas dobras, morde seu lábio ao mesmo tempo e você pensa que vai gozar só com isso. Ele se enfia dentro da sua bucetinha, rosna e feito o diabo, cospe na sua boca, pede baixinho “Engole, princesa” e você obedece de bom tom.
O suor dele respinga contra seu rosto, você está uma bagunça tão nojenta de raiva e esperma, Minho parece ficar ainda mais excitado. Ele leva a mão para teu pescoço, puxa seus fios, tão agressivo que você esmaga ele por dentro.
Minho valseia seu corpo do jeito que deseja, estapeia seus mamilos e você aceita, tão excitada que a cabeça gira, o pau dele vai tão fundo e é tão grosso que você sorri, sádica.
Ele esbofeteia sua coxa, sussurra “De costas” e você faz, zonza. Você sente ele apertando sua bunda com força, o peso do pau dele contra sua entrada traseira te faz revirar os olhos e remexer sutilmente o quadril. Minho beija suas costas, se afunda na sua buceta mais uma vez, mas agora te cala, a mão dele cobre sua boca e ele não parece sentir nojo da sua saliva escorrendo pelos cantos.
Minho se aproxima da sua orelha, afasta os fios, concentrado, grunhi ríspido e a risada que ele dá te faz contrair, muito mais do que pretendia e gostaria. O barulho ecoa pelo quarto, nojento, melado e pegajoso, mas ele não parece preocupado com nada, nem mesmo com quem vai ouvir.
Você sente os dentes dele contra seu ombro, encolhe o colo, ri quietinha, acha uma graça e em seguida seu rosto é agressivamente esmagado contra a porta, Minho esbofeteia sua bunda e você rebola, ele parece hipnotizado com o entra e sai, sua bucetinha dívida de tão forte que ele te fode. Os dedos dele correm pela barra da sua saia, ele solavanca seu corpo contra o dele e te entope, você tem a sensação esquisita de senti-lo debaixo do seu umbigo, quente e ainda pulsando.
Minho permanece dentro do seu canal, te beija desleixado, o carpete é pura saliva e gozo, suas pernas estão molhadas, você esguichou e nem ao menos notou.
Ele te abraça por trás, os braços dele estão ao redor da sua cintura, vocês dois respiram profundamente, o peito chega a doer de tão ofegante. Minho exclama, carente “Fica mais um pouquinho…” e você aceita, mole demais.
Você agora percebe o quão suave são os lábios dele contra sua nuca suada, ele te lambe e elogia, cheio de gracejos, acaricia sua pele e te toca com cuidado, como algumas outras vezes.
Repentinamente vocês escutam um barulho na porta, você verifica a tranca, quieta, a voz de Christopher se faz presente, Minho te olha, arqueia a sobrancelhas, perdido. Fica quieto e suspira confuso, mas espera por Chris e o que tem a dizer.
— Cê tá aí, cara? Vim devolver sua camiseta, cê largou no vestiário.
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markiefiles · 2 months
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pensando em aqui em um namorado!haechan que comprou nipple clamps pra você e tá super animado pra usar porque sabe que você fica toda sensível quando ele usa os seus peitinhos.
namorado!haechan que fica todo desconcertado quando o assunto é os seus peitos e sente a cabeça girar quando te vê prender os nipple clamps nos seus biquinhos.
namorado!haechan que não se aguenta de tesão e, simplesmente, te empurra logo pra cama.
namorado!haechan que posiciona o pau babado entre os seus seios e puxa a correntinha que liga os dois clipes, o torcendo pra juntar os seus peitos, formando um lugar confortável pra ele investir.
namorado!haechan que, com a mão livre, adorna o teu pescoço, apertando vez ou outra.
namorado!haechan que te faz beijar e sugar a cabecinha do pau dele quando dá um tempo e apenas descansa ele ali no teu peito.
namorado!haechan que fode incessantemente o espaço entre seus seios e não para, mesmo que já tenha gozado.
namorado!haechan que só para quando você segura as coxas dele, o vendo revirar os olhos pela superestimulação que ele mesmo o causara. ele te olha, vendo a bagunça que fez em você e ri preguiçoso, soltando a correntinha antes de descer pra te limpar.
notas: desculpa, é que isso tava nos meus rascunhos há décadas e eu precisava falar sobre pq voltei a pensar
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markiefiles · 2 months
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oh my god. im speechless.
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Little meow meow ^3^
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