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#Carta de uma Desconhecida
isuttonstrode · 3 months
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KRISTINE FROSETH? não! é apenas SUTTON STRODE, ela é filha de ATENA e CONSELHEIRA do chalé SEIS e tem VINTE E UM ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL 3 por estar no acampamento há OITO anos, sabia? e se lá estiver certo, SUTTON é bastante INTELIGENTE mas também dizem que ela é INTROVERTIDA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
QUER SABER MAIS? bom, a SUTTON também é uma DEVOTA DE HERA do chalé DOIS, integrante dos ESTRATEGISTAS DE ATENA e co-líder da EQUIPE AZUL de CORRIDA DE OBSTÁCULOS.
BIO / CONNECTIONS / DIÁRIO / PLAYLIST / TRIVIA
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PODERES: TELEPATIA — Sutton consegue ler mentes, devido a ser uma filha de Atena. Seus poderes são difíceis de controlar, pois só de estar no mesmo local que alguém acaba escutando seus pensamentos sem querer. A extensão do seu poder é desconhecida, pois acaba sendo acanhada de utiliza-lo na maioria das vezes. Entretanto, ela sabe que consegue verificar memórias, saber se alguém está mentindo, descobrir os segredos mais secretos de sua cabeça e até mesmo enviar seus próprios pensamentos para outra pessoa. HABILIDADES: força sobre-humana e vigor sobre-humano. ARMA: DURENDAL — Um escudo de bronze celestial, com a aparência similar ao Aegis. Ela recebeu esse escudo de presente da sua mãe aos seus 16 anos. O seu escudo tem a habilidade de retornar para sua mão magicamente após ser lançado em qualquer direção, além do seu usuário pode controlar o seu caminho e mira. MALDIÇÃO OU BENÇÃO: HERA — Recebeu uma bênção de Hera durante seus anos na rua, pois havia virado suas costas para Atena, e como a deusa gosta de ter seus próprios heróis semideuses, acabou adotando a garota como “sua” filha. Sua campeã. Por salvar sua vida, Sutton acabou se tornando uma devota da Rainha do Olimpo e isso a fez receber a benção. A benção de Hera lhe fez ganhar uma aura divina de realeza, além de lhe dar o dom da comunicação: Ela consegue impedir pensamentos de invadirem sua mente com a telepatia. E também controlar o vento de maneira limitada, para poder se proteger contra os monstros.
BIOGRAFIA.
Sutton Strode nasceu de um "caso" que um policial de alto escalão do FBI, Logan Strode, teve com a Deusa da Sabedoria, Atena. Eles conversavam bastante, e a deusa achava a mente do mortal incrível, principalmente seus pensamentos estratégicos, o que acabou resultando no nascimento de uma menina loira de olhos cinzentos. Entretanto, Logan era casado, e quando o casal recebeu uma bebê na porta de sua casa com uma carta da deusa relatando todo o "amor" que sentia pelo policial e como a bebê era o fruto daquilo, a esposa de Strode não conseguiu superar, nem muito menos compreender, suas explicações sem sentido, o que fez com que ela fosse embora, deixando o homem totalmente ressentido tanto com Atena quanto com o bebê.
Devido às circunstâncias por trás de seu nascimento, a criação de Sutton não foi das melhores. Logan se recusava a admitir que havia de fato traído sua esposa, algo que estragou tanto a sua mente que o fazia tratar a menina como algo que não era exatamente real. Não tinha como ele ter uma filha se nunca tivesse de fato dormido com outra mulher, então Sutton era apenas uma invenção, uma boneca, uma simulação de ser humano, e graças a isso a mais nova teve que se virar sozinha, fazer sua própria comida, e basicamente sobreviver em sua própria casa. E tudo só piorou quando Logan começou a se envolver com coisas erradas, algo que a menina nunca realmente entendeu o porquê.
Logan se tornou um policial corrupto, fazendo acordos com criminosos e tráfico de armas e até mesmo informações confidenciais, algo que colocava sua filha em perigo constante. Ele começou a usar o dom da Sutton de ler mentes ao seu favor, para conseguir maneiras de chantagear pessoas e isso só piorou até que chegou a um ponto onde Sutton percebeu que não podia mais viver naquela casa. A garota foi atacada por homens clientes de seu pai que ela invadiu a mente, e após se defender, fugiu de seu lar e começou a morar na rua, onde encontrou outros semideuses. O grupo se juntou e começou a viver na rua juntos. 
Recebeu uma bênção da deusa Hera quase que instantaneamente após salvar crianças de um ataque. Hera se agradou daquele ato, mas talvez também tenha sido pela Rainha do Olimpo perceber a revolta que Sutton sentia com sua própria mãe, assim "adotando" a garota de certa maneira. Ela era conhecida por gostar de colecionar heróis, e Sutton parecia uma perfeita campeã. Essa bênção permitiu que Sutton pudesse controlar, de maneira limitada, o vento ao seu redor, para que ela pudesse se proteger contra monstros. 
Foi apenas com 14 anos de idade, porém, que a garota chegou no acampamento, depois de se separar dos seus colegas de rua. Ao chegar no local, Sutton teve um grande choque de realidade, ou até mesmo de cultura; as coisas funcionavam de uma maneira tão diferente de tudo que ela havia vivenciado até então, e todo mundo parecia tão tranquilo e "divertido", um conceito que a filha de Atena não era muito familiar. Entretanto, ela se adaptou o máximo que pôde a aquele novo ambiente, afinal era sua nova casa.
Durante os primeiros meses de sua estadia no local, Sutton logo percebeu que tinha um talento nato para liderança, uma vez que gostava de ordem e sabia como lidar com as coisas. Sua mente realmente funcionava de uma maneira analítica, o que lhe permitia pensar um pouco melhor no que tudo iria resultar. Tornou-se conselheira do seu chalé por um tempo, mas após alguns anos abriu mão do cargo.
E claro, durante seu tempo como conselheira do seu chalé, Sutton sempre "brigou" para que as proles de Atena agissem mais como os colegas do Acampamento Júpiter, tendo bastante admiração pela forma que as coisas funcionavam por lá. Eles tinham mais ordem, organização e disciplina, as três coisas favoritas de Sutton. No entanto, não era como se ela nem mesmo pudesse falar que era filha de Minerva, uma vez que essa forma de sua mãe não tinha filhos.Ela resolveu ir para Nova Roma para estudar na faculdade, focando em computação e coisas tecnológicas, que sempre foram sua paixão. Sutton estava em seu terceiro semestre quando Dionísio (Sutton nunca o chamará de Sr. D) chamou os semideuses de volta, o que a deixou em um conflito de sentimentos. Ela gostava de ser uma soldado, de treinar e de dar comandos, para ajudar em uma missão, isso meio que lhe dá um propósito. No entanto, ela estava começando a se encontrar na faculdade e isso foi interrompido bruscamente. HEADCANONS.
Sutton passou a maior parte da sua infância sendo cuidada pelas vizinhas da sua casa, pois seu pai basicamente ignorava sua existência. Seus nomes eram Lexi Sayers e Aurora Johnson.
Lexi era uma jogadora de baseball, e por conta disso Sutton sabe tudo sobre o esporte. Ela não necessariamente gosta de acompanhar, mas era o que fazia com a mulher durante suas tarde e graças a sua ótima memória acabou realmente aprendendo tudo sobre as regras de baseball. 
Aurora era dona de uma loja de roupas. Ela não era uma costureira, mas tinha formação em moda, então sempre estava dando dicas do que combinava e não combinava para a Sutton. Graças a isso, a garota tem um bom senso de moda, mesmo que não seja muito extravagante. 
Sutton tem uma meia-irmã mortal, o nome dela é Bex Strode. Elas fugiram de casa juntas, mas infelizmente a Bex não pode ir para o acampamento e acabou tomando como missão pessoal levar outros semideuses para lá, para que ficassem seguros. 
Durante seus anos na rua, com sua irmã e outros semideuses, Sutton precisou roubar para manter todos bem, mesmo que não tenha muito orgulho disso. Ela sempre tentava fazer isso com grandes empresas, para não prejudicar nenhum trabalhador honesto. 
Sutton também fazia questão de prejudicar policiais que ela via que eram corruptos ou interferir em injustiças feitas por eles. 
Depois de chegar no Acampamento ela foi para uma escola pública próxima de lá, para que não perdesse os estudos.  Em seu primeiro ano fez parte dos clubes do livro, dança e pintura. Ela nunca foi boa em dança e muito menos em pintura, mas queria ter bastante coisa para se ocupar. Durante o segundo ano, Sutton se manteve no clube do livro, mas mudou a dança e a pintura pelo clube de debate e robótica, onde ficou até se graduar. 
Ela fez amizade com mortais, mas tentava manter uma certa distância por saber que não poderia vê-los por muito mais tempo nem muito menos manter aquelas amizades. 
Inclusive, Bex foi para a mesma escola,  e mesmo que fossem de anos diferentes, isso fez bem para que as irmãs mantivessem contato mesmo sendo de mundos diferentes. 
Sutton nunca namorou, mesmo que tenha tido um garoto mortal apaixonado por ela. Eles eram um clichê de filme adolescente, com ele sendo bem popular e ela sendo a menina nerd esquisita que estava sempre sozinha. Entretanto, Sutton o achava insuportável e isso meio que atrapalhou o romance. O seu nome era Gary Garretts, o que não ajudava muito a Sutton a gostar dele. 
Infelizmente, devido a não ter uma casa no mundo mundano, Sutton precisou faltar muito mais do que o necessário na escola e nunca pode ter um prêmio de presença impecável.  
Durante seus anos em Nova Roma, Sutton finalmente pode experienciar o que nunca achou que iria. Ela foi para a faculdade, onde cursou Ciência da Computação. Não sabia muito bem o que faria depois de se formar e pode deixar esse pensamento no fundo de sua mente quando foi chamada por Quíron e Sr. D para voltar ao acampamento. Felizmente.
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mefazersentir · 7 months
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Já pensei em mil cartas de despedidas. Inclusive me lembro que quando era criança escrevia “testamentos”. Nunca acreditei que viveria muito ou talvez sempre fui fã da morte.
Vi e vivi tantas coisas nesses anos, e as vezes ainda fico me perguntando porque eu sou ansiosa, depressiva e nunca me curei disso mesmo quando estava “tudo bem”.
Quando a dor aperta eu lembro de coisas que jurava ter esquecido. Parece que meu corpo sente como se eu tivesse vivenciado aquilo ontem.
Final do ano passado pra esse ano eu segurei tanta barra sozinha, engoli tanto choro, tomei tanto remédio pra me virar sozinha. Era um sacrifício sair da cama, lidar com as pessoas. Eu só queria o escuro do meu quarto. A vida é dura demais com algumas pessoas e eu fico me culpando sempre, mesmo sem saber o motivo de tanta culpa.
Nunca tinha ido tanto ao médico e nunca pensei tanto que morreria, e por incrível que pareça, não por conta própria.
Chorava recebendo remédio na clínica. Chorava porque me sentia sozinha carregando fardos e pesos de pessoas que só me fizeram mal. Chorava porque a sensação do corpo dormente era algo horrível. Chorava porque o ar não vinha. Chorava porque eu não queria mais sentir aquilo. Chorava por ter mais pessoas “desconhecidas” preocupadas do que minha própria família.
Quando pensava em despedidas, pensava nas pessoas que me fizeram mal e se aquilo seria uma vitória pra elas. Mas também penso nas pessoas que me fizeram bem, que oraram por mim mesmo sem eu saber, que mandava mensagem, que marcava algo só pra me distrair.
Sou tão triste e na mesma intensidade também sou tão grata.
Enfim, Deus esteve e está comigo o tempo todo, mesmo que por alguns dias eu tenha perdido a fé nele. É Ele quem me acalma em uma crise de choro, sempre foi Ele.
Aquela dor insuportável, que parece que teu coração vai explodir de tanta angústia, no final o alívio repentino, era justamente dEle me dizendo “tá difícil e talvez continue sendo por um tempo, mas eu estou aqui, e uma hora vai passar, confia em mim”.
Nunca fui de ir a igreja, tão pouco conseguia orar antes de dormir quando era mais nova, me perguntava quase sempre se eu era a filha esquecida ou do porquê merecia tá passando por tanta coisa, que na minha concepção não merecia. Mas sempre converso com Ele. As vezes eu faço as pazes com Ele. São conversas boas. As vezes Ele sabe que eu vou falar sem nenhuma esperança no coração, sem nenhuma fé, mas tentando assim mesmo. E as vezes eu só falo “Deus, o senhor sabe do meu coração, nesse momento eu não consigo falar nada, mas o Senhor sabe…” e eu espero Ele me acalmar, porque sempre foi, e parece que sempre vai ser a minha única saída. Esperar pela sua misericórdia e pela sua calmaria.
Camiss
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euliriow · 7 months
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(projeto de uma carta que vou escrever na mão)
oi, linda
se for você lendo isso, saiba que eu ia te mandar um girassol, mas eu lembrei que daqui dois anos ele vai ser seu de qualquer jeito. e se não for você lendo, tá lendo por que tio? a cartinha é pra ela !! *emoji bravo*
princesa, parece maluquice e eu sei que é, mas eu nunca te dei sua cartinha. bom, até agora, eu acho. espero que você leia tudo com seu coração em paz e que esteja certa do que quer, caso não, leia só depois, por favor. (e caso você leia, posta no ig uma música que eu te dediquei, quero sentir que você me leu. mas por favor, não comenta nada diretamente comigo, eu vou morrer de vergonha)
acho que você foi a maior certeza da minha, te amei como se fosse a única coisa no mundo e me perdoa ter te colocado num pedestal tão alto, não sei amar pouco.
você me enxergou e me escutou, você me disse frases simples que marcam mais que qualquer frase de poetas com palavras difíceis. sua simplicidade e o seu cuidado me fez se apaixonar mais e mais por você. eu to chorando escrevendo isso porque te amar foi a coisa mais pura que eu pude sentir. ninguém é igual você, meu bem.
me envolvi com uma pessoa e até achei que gostava dela, eu gosto de todo esse lance e eu tô feliz, mas ninguém ocupa seu lugar, entende? você é a erika, minha eterna paixão do fundamental. você sempre vai ser você. você realmente é meu ponto fraco.
você me mostrou o verdadeiro amor e eu tentei te passar o meu, eu fui uma idiota mas quando eu pude te amar, eu tentei da melhor maneira. me desculpa se não passei tudo isso, mas eu tentei.
te amo e te gosto de maneira segura agora, o mundo é cruel demais com a gente, neném. talvez mais na frente a gente possa tomar aquele vinho e conversar sobre nosso futuro. talvez como amigas. talvez como desconhecidas. talvez eu te perca de vista e te esbarre por aí daqui 2 anos. mas eu vou te encontrar, princesa. flor e vinho. duas promessas que fiz comigo mesmo. ta marcado no calendário.
eu ainda conto os meses do nosso namoro e quase, por pouco, fomos amor o ano inteiro. eu ainda ouço todas nossas músicas
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whitcrvbbit · 4 months
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and if you go chasing rabbits, and you know you're going to fall, tell 'em a hookah-smoking caterpillar has given you the call. go ask Alice, when she was just small.
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001.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐖𝐇𝐈𝐓𝐄 𝐑𝐀𝐁𝐁𝐈𝐓 : basic details
nome completo: percy mctwisp.
conhecido como: coelho branco.
pronomes: ele/dele.
idade: 35 anos.
signo: peixes.
alinhamento moral: bom e leal.
mbti: infj (advogado).
ocupação: pajem da corte de copas.
lealdade: mocinhos.
sexualidade: demissexual birromântico.
traços positivos: compassível, cordial, educado e empático.
traços negativos: ansioso, covarde, nervoso e pessimista.
conto: alice no país das maravilhas.
inspirações: coelho branco (alice no país das maravilhas), aziraphale (good omens) e lee scoresby (his dark materials).
faceclaim: aneurin barnard.
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002.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐖𝐇𝐈𝐓𝐄 𝐑𝐀𝐁𝐁𝐈𝐓 : background
Durante anos, não passou de um reles coelho falante, incapaz de romper a bolha que circundava sua própria existência, afinal, não passava de só mais um cidadão do País das Maravilhas, assustado e covarde demais para fazer algo digno do “título” com sua vida infeliz. A chance, quem sabe, viria com a inesperada oportunidade de trabalhar como pajem para a famosa corte de copas.
Mas, jogar cartas com o universo sempre teve um (alto) preço: não muito tempo após iniciar seus trabalhos, foi amaldiçoado por cometer o estúpido erro de chegar cinco minutos atrasado para um importante evento da Corte. Por conta disto, foi magicamente punido a sempre carregar um delicado relógio de bolso dourado, vilmente construído para incapacitá-lo de chegar aos lugares ou aos seus compromissos na hora correta, condenando-o ao eterno atraso.
O medo passou a correr ainda mais solto por seus pensamentos, as verdadeiras consequências daquela maldição ainda desconhecidas. Porém, a persistência por finalmente conseguir fazer algo útil com sua vida gritou mais alto. Permaneceu, e ainda permanece, servindo à Rainha de Copas e à sua Corte, apesar de, há alguns anos, ao completo acaso do destino - ele realmente não aprendeu… -, ter se tornado um fiel membro (oculto) da resistência contra o governo da tirana, tendo se unido ao Reino Branco, e à outras rebeliões, na luta contra os déspotas de Tão Tão Distante.
Para seu infortúnio, o universo, mais uma vez, daria o troco: Percy foi o escolhido para guiar a Alice Knightley de volta ao País das Maravilhas. Mas, é claro, a tarefa não seria tão simples, afinal, precisaria cumprir a missão designada como o que de fato era, um coelho branco; porém, sem voz, incapacitado de exercer qualquer influência sob as decisões da jovem, pois ela deveria decidir por conta própria se deveria segui-lo, ou não; deveria tomar seu próprio caminho, sem receber influência alguma, de nenhum dos lados. Porém, por conta da terrível maldição lançada sobre si tantos anos antes, não pôde alcançar Alice a tempo de ajudá-la e levá-la até a “toca do coelho”.
E assistir as consequências de seus atos e dos erros de seu passado foi além do que ele conseguia suportar. O fardo da culpa permanecia pesado demais para ser carregado sem ajuda: por mais que os anos tenham se passado, nunca foi capaz de se perdoar por tudo àquilo que o levou a falhar com Alice, e pelo que - em sua cabeça - fez a jovem sofrer durante todos os anos que esteve presa no Asilo Rutledge. E isso foi suficiente para que entrasse em uma espiral de fumo e bebedeira - que tenta esconder e disfarçar de todos ao seu redor da melhor forma que pode, principalmente dentro das dependências reais -, e glamour - que acabou sendo muito bem apoiado pela corte, visto que em uma forma humano, Percy seria capaz de melhor exercer seu trabalho -, como uma vã maneira de “escapar” de seu próprio corpo e “lidar” com a culpa, ou ao menos de tentar enfiá-la dentro de uma “toca de coelho”, longe de qualquer vista, incluindo a sua.
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003.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐖𝐇𝐈𝐓𝐄 𝐑𝐀𝐁𝐁𝐈𝐓 : abilities
under co.
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furorlatente · 19 days
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2001, carta de número sete.
Sabe, há algum tempo atrás, de data desconhecida e maneira que já não me lembro como, ouvi dizer que o antídoto mais eficiente contra as dores do mundo é a magnificência do amor. Não com essas palavras, mas algo como: “Só uma palavra nos liberta de todo o peso e da dor da vida: essa palavra é o amor”. Sófocles, e acreditem, além da ética e da epistemologia, é na filosofia que encontramos a metafísica e toda a resposta — o que acreditamos saber dela, para complexidade de nossa inerente insignificância.
E meu coração, rendido pelo inconformismo colérico que jaz em sua matéria, prostrou-se em revolta e começou gritar, a lastimar e a queixar. Então chorou. Pensou consigo que a humanidade, de tão enraizada em suas próprias mentiras, entendeu-se pelo conceito e fez dela verdade. Mas ainda era mentira, mesmo que dois, três, milhões deles à cultuassem como absoluto.
Mas é que um dia as ruas pareciam mais alegres que o habitual, e até o berço da taciturnidade, que sempre foi tão meu e que me encalça feito uma praga, pois-se à baixo e deu lugar às flores. Vieram os risos, as tardes de sábado ensolaradas, os corações aquecidos e a esperança de um lugar melhor.
O amor nasceu.
E ele floresce da sua pele, e irradia nas tuas palavras. Isso é tudo. A voz e o eco do amor harmonizados em uníssono sob o timbre de tua singularidade. No dançar do teu esplendor — essa coisa boa que vive intrínseca à preciosidade que existe em ti, do topo da cabeça, até a ponta dos dedos dos pés, sem encher-te muito ou deixa faltar, tudo sobre raridade que conhecemos nesse mundo. Você, pequenina rosa vida em meio ao padecer dos espinhais, é tudo de tudo. A vida, as flores, o sol, a amizade, as utopias e o que meu coração entendeu como a verdade erroneamente mascarada como farsa.
O amor que nasceu.
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sakurajjam · 1 year
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PLOTS ENVOLVENDO REALEZA! PARTE UM.
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muse a é o príncipe herdeiro e está na idade de casar, o que já está o deixando com os cabelos brancos, porque seus pais vivem mostrando fotos de princesas e falando "boas características"; mas ele não quer se casar sem amor, é uma pessoa romântica e que acredita que para se casar ou firmar qualquer coisa, precisa conhecer e passar tempo de qualidade juntos. muse b também pensa da mesma forma, mas o que ela pode fazer, é apenas a princesa do reino vizinho e quase a última da linha de sucessão, ninguém quer escutar suas ideias. os pais de muse a querem que ele conheça as melhores princesas e realizam um baile, o evento que muda a vida do príncipe e da princesa, porque o amor à primeira vista, que acreditavam ser coisa de livros, acabou sendo real e tal qual cinderela, eles dançam a noite toda e trocam sorriso, só não temos um sapato perdido. eles se apaixonam, mas não tem coragem de revelar aos pais e começam um namoro escondido, só que os casamentos arranjados batem na porta e o medo surge, porque não sabem se o amor deles vai ser aceito. encontros secretos, cartas de amor, sorrisos cúmplices em eventos da realeza até tomarem coragem.
a primeira na linha de sucessão é muse a, futura rainha que não quer governar com ninguém do lado. mas os mais velhos não aceitam isso, onde já se viu uma monarca sem um companheiro, isso era inaceitável! todos os pretendentes saíam correndo já que a princesa fazia de tudo para os afastar, tanto que nenhum reino queria mandar seus príncipes para tentar uma aliança matrimonial já que a futura rainha era categorizada como assustadora. mas muse b estava determinado, ignorou as palavras do pai e rumou ao reino, ele ia conquistar o coração da princesa, nem que fosse a última coisa que fizesse. muse a nunca pensou que alguém aguentaria suas "brincadeiras" por tanto tempo, mas muse b estava se mostrando muito persistente e isso chamou sua atenção. o amor estava nascendo de forma lenta, mas da forma mais pura, quando um conquista o outro por persistência e demonstração de carinho.
o país de muse a sempre teve ótimas condições de vida, o rei nunca deixou que nada faltasse para seu povo e acabou contraindo altas dívidas, que foram encobertas com empréstimos dos países parceiros até que o rei não tinha para onde correr e acabou jogando sua filha e futura rainha, muse a, para um casamento arranjado com muse b, o príncipe problemático do país ao lado. todos sabem que ele tentou um golpe para tirar a irmã mais velha da linha de sucessão, porque é ambicioso; muse a não quer casar com ele, sempre desejou a liberdade para ser o que bem entendesse, não queria o trono e tinha planos de deixar para o irmão mais novo, só que ver seu povo com dificuldades não é uma opção, então acabou aceitando seu destino. já muse b não quer casar com uma desconhecida, muito menos, ser rei de um lugar falido e agora, os dois tem que aprender a conviver e salvar o país juntos, ao menos, até que tudo esteja estabelecido e um deles pedir o divórcio, quem sabe.
as leis são claras: príncipe casa com princesa, eles tem filhos e pronto, a chamada ordem natural. mas muse a e muse b não ligam para essa ordem, eles cresceram juntos e foi inevitável não criarem sentimentos um pelo outro. acreditaram ser uma confusão, mas um beijo as escondidas mostrou o contrário, o calor do momento que causou tudo aquilo, toda aquela adrenalina, mas o problema chegou com a maioridade de ambos já que muse a vai ser o rei e tudo indica que a irmã de muse b está cotada para ser a futura rainha... o jovem casal está sem saída, tamanha tristeza na vida de ambos os príncipes, mas que conseguem encontrar felicidade na presença um do outro entre beijos e tudo mais.
muse a e npc são apaixonados desde pequenos, todos falavam que quando crescessem iam casar e teriam lindos filhos; uma leve pressão dos pais dos mesmos por desejarem juntar ambos os reinos. mas o futuro tinha outros planos, começando por uma aliança muito mais forte com outro país e que acabou quebrando a aliança antiga que estavam formando e junto dela, o sonho do jovem casal em se casarem. não tinha nada a ser feito e muse a só podia esquecer aquele amor ou não, porque para que a aliança com seu país não ficasse estremecida, os pais de npc decidiram casar muse b, o filho mais novo, com o outro príncipe assim ninguém sairia perdendo. muse b está bem alheio com a história, porque já sentiu alguma coisa pelo, até então, namorado de sua irmã mais velha, só que acreditava ser coisa de sua cabeça, mas agora, estava prestes a se casar com o outro príncipe. que o destino ajude esse casal.
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livrosencaracolados · 9 months
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"O Outro Lado"
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Liz acorda no camarote de um navio, que partilha com Thandi, uma adolescente da sua idade que lhe é completamente desconhecida. Aliás, como tudo o que a rodeia, à exceção de Curtis Jest, o vocalista da sua banda de rock preferida. Ao fim de algum tempo Liz descobre que morreu e se encontra agora em O Outro Lado, um lugar de sublime beleza, muito semelhante à Terra e, no entanto, completamente diferente. Ninguém fica doente nem envelhece, pelo contrário, as pessoas tornam-se cada vez mais novas até voltarem a ser bebés... Liz encontra sua avó Betty, que morrera antes de ela ter nascido, mas nada disso a conforta, porque tem muitas saudades dos seus pais e do seu irmão, quer acabar o secundário e ir para a faculdade, e tirar a carta de condução! E não quer voltar a ter catorze anos outra vez! Um livro ao mesmo tempo comovente e divertido, que faz o leitor refletir sobre o significado profundo da vida!
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Gabrielle Zevin.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: O prólogo de "O Outro Lado" segue Lucy, uma pug adorável que perante a morte da dona fica aos cuidados da sua família inconsolável, o que a leva a refletir sobre a estranha perspetiva que os humanos têm sobre o fim de uma vida e questionar que tipo de justiça faz um cão ter uma existência mais longa do que a do seu dono. Depois disso, a primeira parte do livro introduz-nos a Elizabeth Hall, a protagonista, que tem como primeira ação narrada bater com a cabeça num beliche, um beliche que, para seu crédito, não estava no seu quarto quando adormeceu pela última vez. Para tornar a situação mais estranha, Liz repara que tem uma companheira de quarto, Thandi, que acordada pelo seu baque no beliche de cima, lhe revela algo que ela podia ter percebido se tivesse olhado pela janela: Liz está num paquete no meio do mar. Isto leva a alguma confusão, pelo menos até a rapariga perceber que só se pode encontrar num sonho, porque se estivesse realmente de férias e acordada, teria a família com ela....e cabelo na cabeça. Os sonhos são algo com pouco nexo, é o que a protagonista diz a si mesma, porque que outra explicação poderia existir para Thandi ter um buraco de bala na cabeça, para Curtis Jest (o cantor da sua banda favorita) se encontrar num buffet com o braço pútrido ou para Liz ser convidada a ver o que parece ser o seu funeral por binóculos? Bem, há uma, e Liz não está particularmente contente com ela. Quando percebe que morreu tão perto de completar 16 anos, ela não o quer aceitar. Tenta esconder-se no paquete Nilo à espera de voltar à Terra mas a ideia de ser um fantasma não a agrada, então é levada até ao Outro Lado, onde a Avó Betty, que morreu antes do seu nascimento, a espera. O Outro Lado é completamente fora de tudo o que poderia ter imaginado como o pós-vida: lá não existem trabalhos mas sim vocações, não é possível ficar doente nem muito menos morrer, não há escola nem se pode ter filhos e, principalmente, o tempo anda para trás em vez de para frente no que toca aos corpos humanos. Apesar de tudo parecer maravilhoso, ser constantemente mais jovem não é apelativo quando se morre tão cedo, e por isso Elizabeth acaba por cair num estado depressivo e obsessivo face à sua vida anterior, onde passa todas as horas do dia a espiar os seus entes queridos na Terra através dos Miradouros de Observação. Betty percebe que isto não é sustentável então, depois de Liz tentar quebrar a lei mais séria do Outro Lado, contactar os vivos, intervém e garante que ela começa a construir uma nova vida onde está. Para aguentar os anos que lhe faltam até se tornar num bebé novamente e ser enviada para a Terra, Liz vai ter de fazer o seu luto e perceber que a vida não é um conceito sólido com um livro de regras que dita como esta tem de ser vivida, e que pode obter felicidade independentemente de onde está. Na sua demanda, Liz acaba por perdoar quem a atropelou, descobrir o seu talento nato para falar canino e aceitar o amor, na forma exata em que este lhe é apresentado.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: A prosa é LINDA, não é muito floreada ou complexa, é o oposto. É simples, é direta, passa exatamente o tempo que deve passar com as descrições... Uma das minhas coisas favoritas nela é a forma como lida com a terceira pessoa, que é o tipo de narrativa que o livro segue. A autora torna a terceira pessoa em que a história é contada diferente de alguma forma, e há sempre, SEMPRE, um significado no que é dito, além da comédia claro, é maravilhosa. É uma delícia de ler.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: Esta é uma das histórias mais bonitas que eu alguma vez li na minha vida (embora esta não seja muito extensa de momento). O conceito em si, é totalmente diferente de tudo o que já me apareceu à frente, a forma como o Outro Lado existe e funciona está brilhantemente executada, nunca em nenhum ponto tive uma dúvida sobre o que foi explicado nem sobre o que não foi. Mas a níveis emocionais, este livro atinge com uma força que acho que nunca desaparece, funciona como um certo apaziguador do medo que todos nós retemos sobre a morte, mostrando-nos que a felicidade existe em todo o lado e que nunca, NUNCA, é tarde para a alcançarmos, nem no pós-vida. Todos os temas da história, a perda, o amor, o sentimento de falhanço, de recusa, de raiva, do perdão, estão absolutamente perfeitos e eu acho mesmo que não é possível colocar em palavras o que o trabalho desta autora provoca num ser humano. É o tipo de história em que vivemos, sentimos e morremos com cada palavra e que nos cura por dentro.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: Para começar, todos os personagens são perfeitos. Eu já me repeti com esta palavra, de certeza, mas não há muito por onde fugir. A Liz é a protagonista perfeita. Tem um equilíbrio RIDÍCULO entre a maturidade e a infantilidade, e quando digo ridículo quero dizer que estou estupefacta com o facto de ter sido feito tão bem. Parece uma adolescente (já que adoram usar essa palavra) REAL, nada dos estereótipos que os media nos vendem e que tantos espectadores dentro dessa idade se desesperam para adotar. Ela não é crescida, claro que não, vamos parar de tentar fingir que somos adultos quando ainda demora tanto até aí. A Liz é efetivamente uma criança em termos neurais, uma miúda, mas está a crescer, e a alternância entre as partes da sua personalidade e raciocínio que estão extremamente desenvolvidas e as outras que ainda não têm a experiência para lidar com a sua situação, fazem-na uma pessoa de carne e osso como nós. Ela lida com a perda e o luto o melhor que pode, e nessa batalha perde muitas vezes, é difícil aceitar que tantas experiências futuras nos foram arrancadas, mas continua a batalhar e eventualmente vence, e nós vencemos com ela. Relativamente às outras personagens, nenhuma é vazia, superficial nem nada que se pareça, são todas cheias de vida e personalidade e conseguimos ouvir o bater dos corações deles tal como ouvimos o nosso ao conhecê-las. Nenhuma fica atrás da Liz e todos conquistam algo ao longo da história, e isso é tangível.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: O ROMANCE, AI MEU DEUS! Vou repetir, perfeito. O romance não existe nesta história só porque o queremos, só porque é divertido, não, ele tem o propósito de obrigar as personagens a olharem-se ao espelho e a perceber no que têm de trabalhar. Muito do trabalho interno que as personagens fazem acontece pré-relação, o que eu adoro, e mesmo depois de entrarem numa continuam a aplicar-se, esforçando-se para se tornarem em versões mais completas e, principalmente, felizes de si mesmas. No fim do livro, o estado em que estão nem é comparável com as suas versões iniciais, e isso deve-se muito ao amor. Em termos mais concretos, o romance na vida de Liz é lindo, ela e o seu parceiro (desta vez não digo quem é AHA) ultrapassam imenso juntos, aprendem que regras vale a pena seguirem e quais devem quebrar, que a perda não os pode definir e que enquanto os seus corações baterem, há coisas a viver. A progressão da relação deles acaba por ser rápida em termos de número de páginas mas parece muitíssimo natural e premeditada, nunca é exagerada, e ensina que não vale a pena apegarmo-nos a memórias de primeiros beijos quando há tantos mais a dar no futuro. Há ainda o romance TOTALMENTE INESPERADO da avó Betty e adivinhem....O CURTIS JEST, que é adorável e que mesmo com menos foco tem umas lições na sua manga e desmonta a ideia horrível que Betty tem de ser velha demais para amar (apesar do seu corpo estar a rejuvenescer), que é algo que ainda se insiste muito na sociedade real. Ver um homem que é o sonho de todos na Terra a valorizar tanto a Betty, que esteve sozinha durante anos e anos e que se passou a identificar como avó em vez de mulher por causa da sua idade verdadeira, quase dá vontade de chorar, é fantástico. Isto são os romances saudáveis a que todos deveríamos aspirar.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: Apesar do aspeto fictício, não é propriamente um livro de fantasia então o único critério é se foi fácil eu identificar-me com as personagens, viver na pele delas e presenciar as suas experiências. Já disse antes que foi, é bastante óbvio.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Como outros tantos livros, li esta obra pela primeira vez há alguns anos e desde aí repeti umas 10 vezes, sem exagero, às vezes de seguida (sim, acabei o livro e li-o logo outra vez). Como já mencionei, este livro atinge-nos de forma quase agressiva e mostra uma beleza na vida, em todas as suas formas, que desmonta o medo da morte e nos faz, em vez disso, ficar entusiasmados com a próxima que nos espera, como os bebés que são lançados ao rio do Outro Lado. Independentemente das crenças que temos, este livro não tenta em nenhum ponto negá-las, pelo contrário, tenta apenas trazer otimismo e paz.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ:⭐⭐⭐⭐+ 1/2
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: 14 anos no mínimo, apenas porque eu o li mais nova e não atingi tudo o que o livro tinha a dizer nessa altura, independentemente da maturidade. Fora a idade mínima, acredito genuinamente que todos deviam pegar nesta obra pelo menos uma vez na vida, foi incrivelmente marcante para mim, daí a minha hesitação entre dar 5 estrelas ou 4 e meia, porque para mim é uma obra prima mas não sei como ressoa com pessoas muito mais velhas, apesar de esse não ser o público alvo.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Não tenho mais nada a dizer, não consigo vocalizar o quão fabuloso e profundo(mente simples) este livro é, a sua forma de canalizar a mensagem sem empilhar dezenas de simbolismos e conceitos complicados para o fazer, é algo que eu aprecio imenso. Nem todos vão conseguir decifrar os códigos de certas escritas incrivelmente eruditas, e não deviam ter de o fazer para ler obras lindíssimas (mas a forma como isso leva ao sucesso escandaloso de alguns livros comercias que só têm lixo dentro deles é um tópico para outro dia) daí este livro ser especial, não faz exigências ao leitor, só o presenteia. Já está na hora de eu dizer o que quis dizer o post inteiro, RECOMENDO este livro 10000000000%, a sério.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: O Outro Lado, Gabrielle Zevin - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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letternal · 2 months
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wanted plots.
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౨ৎ stalking jack the ripper
muse a é uma jovem estudante de ciências forenses e cidadã da alta sociedade londrina, duranta a era vitoriana, e quando se vê diante da primeira vítima do que viria a se tornar o famoso assassino em série jack, o estripador, precisa contar com a ajuda de muse b, o irritante e genial assistente de seu professor, para resolver esse mistério.
baseado no livro rastro de sangue: jack, o estripador
mistério, true crime, dark victorian aesthetic, rivals to lovers
౨ৎ bloody dynasty
muse a, herdeira de uma importante e milenar família de vampiros, sendo seu pai um lorde renomado da aristocracia sobrenatural, tinha grandes planos para assumir e expandir os negócios da família, mas sua vida toma outro rumo quando se vê prometida em casamento a muse b, o jovem e tirano rei da Romênia, e repentinamente seus planos se voltam na direção de um golpe de estado para assassinar assumir o trono do marido, contudo, ela não contava com a inteligência e sagacidade do rei, e muito menos com uma paixão que crescia entre a inimizade de vossas majestades.
inspirado pela série the great
sobrenatural, realeza, dark aesthetic, enemies to lovers
౨ৎ her night with the lord
muse a é a filha mais velha e já considerada solteirona de uma família com poucos recursos e renome, por isso é enviada para trabalhar como governanta na casa de seus tios distantes, mas bem abastados, no caminho é surpreendida por uma tempestade e salva por um cavalheiro misterioso do temporal que impedia sua carruagem de seguir a viagem, levada com resistência para uma estalagem, ela então é obrigada a dividir o único quarto restante com o rapaz, desencadeando em uma noite romântica que os fez prometer nunca mais se verem ou falar sobre seu caso amoroso, mas a maior supresa para a muse a seria descobrir que muse b, o cavalheiro misterioso, é o noivo prometido de sua prima rica.
baseado no livro her night with the duke
period drama, bridgerton aesthetic, strangers to lovers
౨ৎ holmes, the great
muse a é um jovem londrino bem abastado e muse b uma orfã com uma independência recém adquirida, ambos são aspirantes a detetives e recebem uma carta do renomado detetive sherlock holmes os convidando para serem seus aprendizes, mas somente um poderia ocupar tal cargo, e seria escolhido aquele que resolvesse um caso falso implantado pelo próprio holmes, com pistas e enigmas espalhados por toda a cidade, determinados a vencerem, eles não notaram que mesmo sendo rivais, causavam fagulhas quando se encontravam, que poderiam ser fruto das provocações ou mesmo de uma paixão juvenil.
inspirado pela saga clássica de sherlock holmes
mistério, dark victorian aesthetic, rivals to lovers
౨ৎ wizarding legacy
muse a, um rapaz mestiço estudante de hogwarts e pertencente a casa corvinal, e muse b, uma moça sonserina de família nobre, cursam seu último ano na escola de magia em 1880 e vivem suas vidas sem trocar uma única palavra, contudo, quando muse b descobre uma profecia que a descrevia como uma salvadora que se voltaria contra seus próprios aliados em prol de salvar trouxas e mestiços, ela é procurada por muse a, que se revela um membro de uma sociedade secreta de hogwarts, que está lutando há cinco anos contra uma força desconhecida que sondava os alunos de "sangue ruim", e por fim, o corvino é encarregado pelo grupo de proteger e vigiar a moça até que descubram mais sobre a tal profecia... infelizmente eles não tinham uma relação amigável.
inspirado pelo jogo hogwarts legacy
fantasia, dark academia e victorian aesthetic, rivals to lovers
౨ৎ kings & queens
muse a, um orfão e ladrão vivendo em new york nos anos 1900, é abordado por um grupo de jovens peculiares e recrutado para king's dominion, uma escola secreta situada no subterrâneo das linhas de metrô desativadas da cidade, instituição conhecida apenas pelas maiores organizações criminosas com o intuito de formar os melhores e mais bem treinados assassinos do mundo, e é onde ele conhece muse b, uma perigosa princesa da máfia e aluna mais aplicada da academia, agora, mesmo sendo de mundos distintos, são entrelaçados pelas normas do colégio que obrigam seus alunos a formarem uma parceria forçada pelo corpo docente para se protegerem na vida e na morte. se um viver, o outro vive, mas se um for desprotegido e ferido, o outro sofrerá igual punição.
inspirado pela série deadly class
crime fiction, dark academia aesthetic, forced proximity
౨ৎ the great apocalypse
muse a é um general do exército americano de 1800 liderando homens contra o apocalipse: uma crescente orda de mortos-vivos derivada de uma misteriosa epidemia incurável, pela qual o próprio pai de muse a foi infectado, e sua espada foi suja pelo sangue de seu progenitor quando precisou cortar a cabeça daquele que já não o reconhecia mais. contudo, enquanto vasculhava o território do sul, descobriu uma família de sobreviventes, um senhor, sua esposa e cinco filhas altamente treinadas para dizimar qualquer zumbi, ou mesmo humanos, sendo muse b a mais velha e mais habilidosa nas artes mortais. muse a convoca todas as cinco moças para lutarem junto ao exército que estava em declínio, e muse b rapidamente se destaca entre todos os soldados, mesmo que seu general a julgue como violenta e insubordinada. entre grandes batalhas que entrarão para futuros livros de história, novas descobertas sobre a praga e uma corrida para ultrapassar "a muralha" (construída para separar leste e oeste do país) antes que se feche pela última vez, a paixão crescente entre muses a e b se torna cada vez mais sufocante e avassaladora.
inspirado pelo filme pride and prejudice and zombies
apocalipse zumbi, dark aesthetic, strangers to lovers
౨ৎ ( more coming soon... )
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rarascalmas · 1 year
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Carta aberta a mim
Opa, tudo bem com você?
Cara, esse foi, sem dúvidas, o ano mais difícil de tua vida até aqui. Recebestes tantas lições jamais imaginadas por ti, e te saísse muito bem, obrigada! Conhecestes vertentes tuas ainda desconhecidas por ti, e, pela primeira vez, te desses amor. Tu chorou! Ah, como chorou! Milhões de dias, milhões de vezes. Contudo, tu reconheceu outras tantas, o que te era merecido e o que não. Te apresentaram tantas vezes à lua, que já te sentes íntima dela, e ouvistes o eu te amo mais gostoso já presenciado por ti em 28 anos. Aprendesse que rezar não é uma receita de bolo, mas abrir a boca e a mente, e falar tudo o que o coração sente. 365 dias, um ano inteiro! Um ano inteiro de novas descobertas e medos, e de descobertas de novos medos. Um ano inteiro sendo você mesma na sua mais pura essência, entendendo que não existe felicidade sem tropeços, e, vida sem bagunça e caos. Que um momento não define nada, tão pouco um dia ruim define uma vida inteira. Fostes felizte, feliz e triste, foste tu. Obrigada por isso!
Ewelyn Morais
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sentireomniainvita · 1 year
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hoje conquistei mais um diploma, sua mãe sentiu minha falta e agora está um pouco mais orgulhosa de mim pois fui correndo contar a novidade. uma gripe me derrubou, e sabe como eu vivo sozinha, me cuidar em uma cidade nova ainda é um desafio. decidi não comprar roupas novas para o réveillon, mas vou usar uma peça rosa pois dizem atrair o amor; esse eu já não busco, mas fico parada na porta esperando passar, quem sabe ele me fite de canto e veja que sou bom lar. bom lar, 1 ano atrás eu não era, hoje eu tenho certeza que sou, as coisas mudam de forma tão despretensiosas né?! expandi tanto que a velha eu é uma desconhecida, muito me é desconhecido hoje na verdade. essa é minha nova aventura, desbravar o novo, esse mistério estranho. por enquanto estou de cama, maldita gripe. mas amanhã eu prometo que ganho o mundo, e você sabe que eu não minto.
- cartas para um des(conhecido)
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narcisioeego · 1 year
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Carta aberta para mim mesmo.
Faz alguns anos que cultivo uma amizade com uma garota que até então não tinha muita relevância pra mim, mas essa história estava prestes a mudar. Tudo começou em janeiro de 2023, esporadicamente íamos a alguns eventos em minha cidade. No dia 13 de janeiro não foi diferente, fomos a um open bar universitário,até então seria mais uma festa onde eu me envolveria com minha futilidade e beijaria algumas garotas desconhecidas como se não houvesse amanhã, porém por acaso do destino isso terminou muito diferente do que eu imaginava. Mas antes de continuar essa parte preciso voltar um pouco. Devido a nossa frequência de contato e saídas juntos passei a observar que tal garota possuía características que me despertavam certo interesse, mas acontece que como resultado de minha futilidade havia me envolvido com uma amiga próxima dela e com isso havia sido rejeitado pela mesma, o que me despertou mais interesse. Após algumas falhas tentativas de me envolver com ela achei pertinente abrir mão pois achei que não daria em nada, tudo isso até o dia 13 de janeiro de 2023. Após várias doses de bebidas, um senso prejudicado pelo álcool é um empurrãozinho de um estranho, acabou que nós beijamos, e ok… Foi melhor do que imaginava, só que o pior ainda estava por vir ou melhor não consigo distinguir. Após tal evento passamos a ficar constantemente, dormíamos juntos todos os finais de semanas e nos víamos quase todos os dias por estudarmos na mesma universidade. Acontece que para um narcisista com laudo, o amor nunca fez sentido, sempre foi algo banal que altera seu comportamento e faz com que você não pense racionalmente, acontece que com ela foi diferente, nunca quis nada forçado nem persuadido sempre quis ela na sua essência, no seu jeito errado de ver o mundo é estranho de pensar. Aconteceu que eu descobri que a mente Narcisa é muito mais forte do que eu podia imaginar, a ponto de neutralizar medicamentos que vão me permitir fazer no certas coisas somente por essa mente perturbada julgar ser prejudicial. O ponto principal, conheci uma garota incrível, me apaixonei por ela, e vou perdê-la pq nunca tive coragem de lidar comigo mesmo, eu realmente estou tentando, mas não sei se consigo fazer isso, talvez pessoas como eu não foram criadas para viver isso, talvez a nossa finalidade nessa existência seja ficar condenado a própria existência e mediocridade, e como na lenda de Narciso diz “Narciso rejeitou esse amor é foi condenado a apaixonar-se pela própria beleza.”Logo acho que o certo a se fazer é aceitar que não vou conseguir ter ela por muito tempo e conviver com a culpa.
A pior parte é perceber que você está entrando em um lado é só aprendeu a nadar em praia de onda e agora a lagoa não parece certo, isso obviamente não é sobre corpos de água….
Daqui a algum tempo quando ler isso, eu espero que você tenha tido coragem de ter lutado por ela, de melhorar por ela, caso não tenha feito isso, o meu eu do presente só tem uma coisa para ficar para você do futuro. Você é um fraco.
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nenatarot · 9 months
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ESTRUTURA DO TAROT: o que é e o que NÃO é TAROT. 𓃠
O tarot assim como outros oráculos funciona como um espelho de nós mesmos atuando em autoconhecimento e construção de bom relacionamento com nós mesmos. Tradicionalmente é impresso em papel, pequenos cartões, cartas. Por conta disso, muitas pessoas acabam confundindo o tarot com outros oráculos que são impressos em cartas, e neste post vou falar um pouco sobre isso.
BREVE HISTÓRIA DO TAROT ✦
A origem do tarot é desconhecida, mesmo que historicamente tenham sido atribuídas a paternidade egípcia, francesa ou até francesa. Um dos primeiros decks datados seria o de Visconti Sforza. Nos primórdios de sua existência, o tarot era considerado um jogo como o xadrez. Há a teoria de que posteriormente os arcanos maiores e os menores eram separados e que ao longo do tempo se juntaram. Arcanos maiores eram conhecidos por TRUNFOS, e os menores claramente fazem alusão ao baralho tradicional (naipes e nomes, presença de imagens aristocráticas), porém, a única diferença é que no baralho tradicional não há a presença do CAVALEIRO, que provavelmente ao longo da história de existência do tarot acabou se juntando ao conjunto de cartas.
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Em dado ponto da história surge Court de Gébelin, um pastor protestante e ocultista que foi o primeiro a publicar um artigo sobre como o tarot poderia ser utilizado de forma oracular e divinatória, deixando os ocultistas e magos da época empolgados com a ideia. Gébelin redesenhou um dos baralhos mais conhecidos à época, o Tarot de Marselha, que até os dias de hoje é tido como um clássico. Quando ele refez as ilustrações alterou alguns elementos tradicionais, dando nome ao arcano XIII (a morte), dando nome ao arcano hoje conhecido como O Louco, entre outros. Em seu artigo ele também afirmava que o tarot era de origem egípcia, por isso até hoje essa informação segue de forma tão impactante.
ESTRUTURA DO TAROT ✦
O tarot é uma estrutura composta por 78 cartas divididas em: 22 Arcanos Maiores (grandes segredos) e 56 Arcanos Menores (pequenos segredos). Os Arcanos Maiores são os fatores de maior importância na consulta tendo maior relevância sobre o estado que o consulente ou o tarólogo vive. Já os Menores são como se fossem detalhes que sustentam os maiores, os motivos, razões. Apesar disso, todos são importantes igualmente para a fluidez de uma leitura e estudos. — Nos arcanos maiores há uma grande divergência que é muito importante falar sobre aqui no tópico sobre estrutura: JUSTIÇA e FORÇA. Em alguns baralhos como o de Marselha, o arcano da Justiça é representado como o número 8 e a Força como número 11. E em decks como o Rider Waite Smith (RWS) a Força é representada como o arcano 8 e a Justiça como 11. Quando Waite realizou a parceria com Pamela Smith para a criação de seu deck, ele trocou os arcanos de lugares para que o simbolismo se encaixasse com a crença dos “22 caminhos da vida”. Não há certo nem errado, você como estudante deve identificar o que é melhor para você e sua aprendizagem.
ARCANOS MENORES: A LITTLE BIT MORE ✦
Como eu disse acima (tópico breve história do tarot), os arcanos Maiores eram conhecidos como trunfos, porém! os arcanos da corte também podem ser chamados de trunfos, justamente por representarem a alta aristocracia. Os arcanos da corte geralmente representam pessoas, comportamentos e hábitos. Este foi apenas um Fun Fact, mas o fato relevante que irei abordar aqui é a estrutura dos arcanos menores.
Os arcanos menores são divididos em 4 naipes: Ouros/Pentáculos, Copas, Espadas e Paus/Bastões. Muito semelhante ao jogo de cartas popular, o baralho.
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Cada um desses naipes tem direta ligação com os 4 Elementos. Você não precisa ter um conhecimento aprofundado sobre o que são os Quatro Elementos, uma noção básica pode bastar; porém, caso você resolva se aprofundar vai auxiliar muito mesmo na sua aprendizagem. Caso você for um estudante de bruxaria (tanto faz a vertente), você provavelmente vai ter um conhecimento sobre e isso ajuda demais a compreender como funcionam os naipes dos arcanos menores.
— Paus/Bastões: energia masculina; ativa. Representa o elemento FOGO: ação, transformação, atividade, energia, vitalidade, sexualidade, criatividade. Signos: Aries, Leão e Sagitário.
— Espadas: energia masculina; ativa. Representa o elemento AR: intelecto, comunicação, movimento, criatividade, pensamentos, ideias. Signos: Gêmeos, Libra, Aquário
— Copas: energia feminina, receptiva; Representa o elemento ÁGUA: emoções, sentimentos, intuição, inconsciente, amor, fertilidade, limpeza, purificação. Signos: Câncer, Escorpião, Peixes
— Ouros/Pentáculos: energia feminina, receptiva; Representa o elemento TERRA: material, base, estrutura, físico, crescimento, fertilidade, força física. Signos: Touro, Virgem e Capricórnio.
TAROT CLÁSSICOS ✦
Os decks majs conhecidos são certamente o Rider Waite Smith e o de Marselha. Mas um outro considerado clássico é o tarot the “Thoth” de Aleister Crowley (acho muito legal que os pagens se tornam princesas e os cavaleiros se tornam príncipes).
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O QUE NÃO É TAROT ✦
É muito recorrente vermos associações errôneas de outros oráculos com o tarot e o mais famoso caso seria com o baralho cigano.
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O Petit Lenormand (popularmente conhecido no Brasil como Baralho Cigano) é também um oráculo, mas com estrutura e simbolismo totalmente diferentes do tarot. Possui 36 cartas e dependendo da escola/vertente de estudos que você escolher, ele pode ter a presença ou não de naipes, como por exemplo a escola europeia que possui naipes que são fundamentais para o processo de leitura, interpretação e aprendizado. Na escola brasileira não há a presença de naipes. Por ser algo culturalmente difundido no Brasil pelo povo cigano e outros grupos religiosos, muitas pessoas associam este oráculo com o Tarot que também é muito popular, podendo até tratar como se fossem a mesma coisa. Eu, particularmente já ouvi muitas pessoas dizerem “tarot cigano”, ou simplesmente chamar o Lenormand de Tarot realmente. Não há somente diferenças na estrutura, nome e origem, mas também obviamente na forma como ele interage com o oraculista e consulente.
Este é o exemplo mais popular, mas é muito comum vermos pessoas confundirem Tarot com outros oráculos.
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lagrimaspradar · 8 months
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Os olhos de Emily percorriam pelo campus do Instituto das Maravilhas, brilhando. Era uma sensação completamente diferente estar no mundo dos vivos depois de tanto tempo, principalmente agora que estava com uma aparência menos assustadora, graças ao Glamour. A vida parecia tão mais interessante, agora que estava morta. Suspirou em meio aos pensamentos, sorrindo para alguns funcionários que conhecia enquanto caminhava despretensiosamente por ali. As orbes, porém, logo avistaram uma figura não tão desconhecida ao longe. Torcia que ele tivesse recebido sua carta, ainda que ponderasse se havia colocado todas as informações corretas, e que não fosse apenas coincidência ele estar ali. "Victor!" Chamou-o, acenando com um sorriso. "Sou eu, a Emily!" Falava como uma criança animada enquanto se aproximava, pois ele nunca a tinha visto de outra forma. "Não acredito que recebeu minha carta! Quero dizer, você recebeu? Ou estou fazendo um papel de boba?" Riu. Esperava que não. @vandotr
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arbitri · 10 months
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Minhas músicas continuam baixas e a velocidade do carro parece como um raio. Eu observo borboletas através da minha janela. Visualizando gatos andando pela calçada.
Todos somos infelizes diante da falta de amor, e o amor é como uma droga viciante presa em seu organismo.
Ela é o alimento para a sua sobrevivência antes que sofra de abstinência.
Seus olhos são redondos e avermelhados; acabará de chorar. E os seus dedos finos segurando uma caneta desajeitada com a ponta quebrada.
Há cacos de vidros espalhados pela a casa, e os seus pés descalços sapateiam enquanto uma poça de sangue se forma pelo o piso.
Filmes antigos não tem mais a mesma graça, todos com seus diálogos padronizados.
A sociedade sobrevive através de um desespero, uma civilização em busca de conserto humano, e os fiéis se enganam na misericórdia de um único Deus sobre suas vidas.
Os louvores são tão baixos que as trombetas em minha cabeça flutuam pelo o redor da minha imaginação desesperançosa.
A criança chora após perder o pirulito, e o homem do edifício comete suicídio.
Seu crânio é esparramado contra o chão, a criança o observa como um pesadelo que nunca será esquecido.
Uma moça insatisfeita com o seu trabalho tecla no caixa eletrônico com suas unhas coloridas à rosa, e seu cliente a persegue com um olhar impaciente.
Risos são soltos pelo estacionamento, e um casal de jovens trocam os seus passos para uma dança vergonhosa. Eles estão bêbados.
Será paixão ou diversão?
O mundo está caindo e os animais se escondem entre buracos e rochas.
A melodia de um músico é reconhecida pelo o público, um plágio de sua ex querida amada, cuja foi envenenada por falta de reciprocidade.
O hálito quente é uma surpresa para o pescoço nu, e os pêlos louros são despertados pela excitação repentina.
O diabo te observa pela janela fumando um cigarro, esboçando um sorriso, enquanto que ele te toca sem sua permissão, te marca como um ferimento incurável.
O sangue escorre pelo o seu braço e pulso, pingando no chão de seu quarto.
O copo quebrado é jogado fora para o cesto de lixo, e a sua mente viaja para a segunda tentativa de suicídio.
Todos dizem que isso é doidice, mas é um livramento.
Ele diz que te ama às 01:09, e sua alma adoece em uma cama de hospital esperando por um refúgio.
Grandes ideias são retiradas de sebos envelhecidos.
O preto pinta a ponta de seu dedo e uma linha vermelha atravessa sob a sua pele feita de gesso.
Os barulhos de trilhos, escadas desgastadas, sua mente suja, e o seu corpo coberto por sangue a bordo.
Precisei de você em momentos esquecidos, bebi de palavras quentes.
Sou uma garota, sou um segredo.
Minha garganta cospe amarguras e o meio é o fim de uma trajetória solitária.
Enquanto me deito na cama, sinto uma grama verde.
Quero apertar sua garganta com os meus dedos, ferir os seus sentimentos e esmagar suas entranhas. Cadê suas cartas prometidas? Pessoas desconhecidas me disseram que você viajou para o México e se deliciou com novos costumes.
A vida é simples diante de seus olhos, e seu sorriso é largo como de um monstro.
Sou devorada por fantasmas ao redor da minha cama.
Vou arruinar você;
Você disse como se fosse poesia.
Meninos malvados choram, E meninas malvadas colecionam mágoas.
Seu amor miserável é um fruto saboroso, preso em meus dentes.
Uma névoa cresce ao redor da nossa imensidão, e os galhos quebram quando peço para fechar os olhos.
À medida que meus pensamentos se modificam entre as sensações, o meu físico é preso sob um espaço pequeno. Penso sobre a existência desagradável de uma silhueta presa a uma realidade distinta de seres.
A silhueta é a única que pertence a essa realidade, e a sua solidão move-se de acompanho com seus passos. Lentos e firmes. De encontro a um caminho desconhecido, distante, mas perseguível.
Há um estranho dentro de minha casa, ele parece como um anjo. Esmago rosas com as minhas mãos e as uso como uma satisfação.
Ele recebe meu perdão e me infiltro na parte inferior de sua alma.
É delicado o seu ser, diabolicamente majestoso e angelical.
Gostaria que seu coração batesse em minhas mãos, tão feroz e insaciável por amor, pulsando entre meus dedos.
Os homens gritam lá fora e o cheiro de morte invade a brecha da porta.
Todos estão morrendo, e juram que Jesus está voltando.
E os meus pensamentos pairam e recriam uma nova imaginação, de um passado inexistente. É como se eu nunca tivesse vivido, mas de alguma forma, sentido. O espaço se torna mais sufocante e cada vez mais que permito ofegar, algo em minha garganta passa a ficar áspero. Os meus grunhidos são como ruídos, e as batidas do meu coração como marteladas contra as paredes do meu peito, bombardeando sangue através de minhas artérias.
Acordando de um sonho, há tanto frio, e poeiras pelo o ar. Zumbidos invadindo a casa, risos infinitos.
Vejo meu reflexo sombrio por um espelho quebrado, e luzes da rua avermelhadas.
Caminho por uma rodovia vazia, escutando despertadores de fundo, quero experimentar o vento gelado e me afogar na perca de sorte.
Amanhã será um dia glorioso, e me manterei sendo um bom homem diante da beira de um precipício.
O fogo queima minhas mãos . Estou voando alto como um foguete, atravessando a atmosfera e indo de encontro ao cosmo.
Cinco flores são desenhadas em um quadro por um pintor falido em sua arte.
Tirei suas fotografias; sua figura mais bela já não era mais minha.
Uma fenda cinza cobriu o seu corpo nu e o restante de seus pés. Sua invisibilidade me encantou, e a sua graciosidade escondida através de um pano me pareceu adorável.
A frequência de meus sentidos despertados pela maneira como seu torso se movimentou, e o seu semblante branco coberto pelo cinza.
Ei, humana, escondendo seus dentes pelo o lençol fino.
Ressuscitaria a sua alma e te levaria aos picos invernados.
Te chamarei de passarinho; voe tão distante desse espaço.
Os erros de seu passado serão esquecidos quando suas asas estiverem distantes.
Voe passarinho; te prometo que me esconderei abaixo de um subterrâneo, plantarei minhas frases em rochas e aguardarei pela a minha morte até chegar o fim da minha jornada.
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Assisto às prévias de novelas antigas; todas fora de modernidade e alcance do público.
E em todas as noites, inovando minhas expectativas para as futuras chances, costuro barbantes em minha pele em forma de miniaturas.
Uma vergonha como um vento gelado bate em meu rosto e eu o inalo como uma porção de fumaça.
Os dentes escrotos se alinhando nas linhas de seus lábios secos são perfeitos para o seu rosto mergulhado em uma indelicadeza, esculpido em hediondez. Um Deus indigno de seus próprios filhos.
Me perdi por uma avenida cheirando a urina, tentei descansar em uma beira enquanto plantas venenosas cresciam no topo da minha cabeça.
Minha única fraqueza é relembrar na sutileza de suas palavras que me arruinaram na noite passada.
Foram tão suaves, fielmente cruas, quanto genuínas, como uma melodia cantarolada por uma criança amável.
A fatalidade do meu ser desconheceu a sua natureza quando observei sua partida, e a chuva se tornou ácida quando percebi que nunca mais retornaria. O grande significado do nosso paraíso atraiu os demônios para o transformar como um recinto.
Fui tudo o que você mais quis, e me tornei o que você menos desejou.
Queime as cartas já recebidas e jogue no lixo os álbuns enviados como presentes. Encontrarei um novo paraíso, onde o seu fingimento que já foi maravilhoso não poderá ser mais bonito.
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Sua cabeça roda e o seu corpo cai em almofadas manchadas. Eu te amo, mas sou um homem condenado ao inferno. Apaixonado em uma figura angelical, desejando-a encontrar nos céus.
No trem, penso em sua franja escondendo seus olhos, e o tom de sua pele sendo refletida pelo o sol.
Tem coisas que eu gostaria de te dizer, e algumas mentiras para te fazer chorar. Vendo seus pés se encolhendo e os seus olhos desviando o olhar.
Não é fácil te tocar quando sei que posso morrer. Mas seu retrato sempre será visível a uma cômoda limpa e repleta de HQs antigas. Você pertence ao lado de minhas memórias mais inesquecíveis. E a nossa última canção será usada como poesia para os próximos casais apaixonados.
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crimsofhearts · 10 months
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Conheça a rosa branca da Rainha de Copas través de camadas:
BÁSICO
Nome: Crimson "Alroy" of Hearts.
Idade: 26 anos.
Gênero: Cis-gênero masculino.
                         expressão de gênero não-conformista
Pronomes: ele/dele
Mão dominante: Esquerda.
Data de nascimento: Originalmente desconhecida, mas seu aniversário é comemorado no dia em que a Rainha de Copas lhe adotou. 23/01.
Signo: Aquário.
                        Sol em Câncer e Lua em Escorpião.
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FÍSICO
Altura: 1,87
Cor dos olhos: Castanhos
Cor natural dos cabelos: Preto, tem uma mecha branca no meio dos cachos.
Possui tatuagem? ( x ) sim ( ) não
                        explicação: tatuagens mágicas tem apenas duas, o resto de marcas em seu corpo são runas. os desenhos ficam com linhas pretas. ele tem vários espalhados no peito, nos braços e nas pernas.
Piercing: Apenas nas orelhas.
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RELAÇÃO FAMILIAR
Nome da mãe: Iracebeth of Hearts
Irmãos? ( x ) sim ( ) não
                        uma garota. Peony of Hearts. @pecny .
foi adotado pela rainha de copas após ser encontrado por seus soldados cartas enquanto eles faziam uma ronda na floresta DesEncantada.
Sua família biológica está morta, era comporta por: quatro pessoas, ele incluso. mãe, pai, sua irmã caçula.
Relação com a mãe: Crimson aprendeu a ser um pouco como Iracebeth. Maluco, mimado, desajustado da cabeça. Sair da floresta para morar em um Palácio, ganhar um título de duque, ser filho de uma Rainha... inchou sua cabeça. Adora o chão que a mãe pisa, repete alguns costumes da mulher sem que perceba.
Relação com a irmã: Ama Poppy. Não há ninguém no mundo que ele ame mais que a irmã. Desde o começo, ambos se deram muito bem. Tudo bem, Poppy às vezes traz alguns fantasmas para lhe assustar? Sim. Mas são brincadeiras que no fundo, depois do susto, Cris se diverte.
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INTERNO
Sexualidade: Pansexual, panromantic.
                        * aos quatorze anos, Crimson decidiu que gostaria de se casar com um dos amigos em Wonderland. Sua mãe quase mandou decapitar o garoto mas optou por explicar por fim à Cris que ele não podia se casar com ninguém. Casamentos são proibidos! Cris não gostou disso, mas aceitou, melhor que o garoto mantivesse sua cabeça pois ele gostava muito de beijá-lo, ora essa!
                        * aos dezesseis, tentou novamente perguntar se poderia então escolher uma esposa, o que mais uma vez foi negado. Dessa vez ele não especificou se estava ou não namorando, melhor proteger a cabeça de sua amada na época.
                        * Teve apenas duas namoradas, uma na adolescência, uma na vida adulta, Amberly. Enquanto a adolescente tentou invadir o Palácio e passou uma semana no calabouço após o término, com Amby pelo menos não teve problemas nesse nível. ainda.
                        * Namorados, Cris teve vários, acha mais fácil se aproximar de rapazes para flertar, embora acabe com o coração partido com frequência, parece não aprender.
                        * O gênero realmente não importa para Crimson. Não liga muito para essa construção social, no final não vai poder amarrar seu destino a alguém mesmo, então apenas se interessa por quem lhe chamar mais atenção.
Expressão de gênero:
                        * A forma como se expressa é não-conformista com seu gênero. Embora seja um homem cis, estereótipos de vestimentas, comportamento ou traços de sua personalidade não se encaixam no esperado. Seu guarda-roupa é diversificado, peças que remetem à cultura Wonderlander, peças assinadas pelo Chapeleiro que agora é refém e criado exclusivo dos Hearts, morando no calabouço onde tem acesso à inúmeros tecidos e materiais de costura; assim como algumas também possuem tecnologia Grimhilde, embora sejam criações De Vill.
                        * Suas peças não se prendem ao lógico, gosta de babados, combinações horrendas de cores, roupas curtas, longas, com mangas, sem mangas, calças, vestidos, bermudas, saias, chapéus, cada tipo de roupa tem um espaço diferente em seu imenso closet.
Inseguranças:
                        * Embora não admita, Crimson é inseguro quanto a sua aparência. Ele usa maquiagem para esconder suas runas, a pele parece não ter marcas alguma aos olhos comuns; apenas seus amigos próximos ou as pessoas que se envolveram com ele mais de uma vez sabe que a pele limpa de marcas é uma mentira.
                        * Escuro e Crimson não combinam. Ele dorme com a janela aberta para que a luz da lua ilumine seu quarto. Embora não saiba, não tenha lembranças, esse é um costume que tem desde a infância.
                        * Quando fica nervoso demais com algo, ele gagueja. É algo que tende a odiar e tenta encobrir usando frases curtas. Geralmente demora um pouco para voltar ao normal, então se o ver calado algum dia, provavelmente é porque sabe que se abrir a boca vai gaguejar.
Gostos:
                       * Pintura. Crimson ama pintar. Todos os tipos de tinta ele adora, para desenhar ele prefere carvão. 
                       * Cristais. Sempre terá algum cristal para um momento ou necessidade específica. Adora conhecimentos místicos e os cristais são a parte favorita. 
Desgostos:
                       * Pessoas que discordam do que ele diz. Odeia quando alguém bate de frente consigo, acostumado a ter tudo o que quer na hora que quer, Crimson fica bravo quando isso não acontece.
                       * A cor Laranja. Tudo o que for Laranja, ele não gosta. Tem uma aversão estranha a essa cor, nem o pergunte o motivo pois se o fizer, ele pode passar horas falando sobre isso.
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madneocity-universe · 7 months
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(Not So) Chilling Adventures: Leto Wang
Tortura: dor violenta que se inflige a alguém, sobretudo para lhe arrancar algo, suplício.
Mas pra ele, era ter que levar aquela garota pra casa depois de todo o sufoco, estresse e raiva que ele passou só pra garantir que ela estivesse viva, pra cumprir uma promessa que ele jamais achou que ia ser tão difícil.
— Como assim vocês não tem um programa de proteção a testemunha? Uma casa pra largar ela lá até eles se esquecerem que ela existe? Qualquer lugar pra manter ela bem longe daqui? — E dele, sabe? Depois que Willow Jung destruiu sua bengala e quase o deixou sem perna de vez, ele só queria ela longe. Longe dele, longe de suas coisas, longe de onde ele sabia que podia ficar seguro de tudo e, agora, principalmente dela. — Eu não vou levar ela comigo. Eu não vou sair com ela daqui. Vocês não tem como me obrigar a ser babá dela.
Como ele termina abrindo a porta de seu apartamento e dando espaço para que ela passe primeiro, nem ele sabe, mas se alguém lhe perguntar, vai ter orgulho em relatar que só o convenceram no cansaço; nem ele conseguiria passar mais duas horas fazendo birra e batendo o pé daquele jeito. Uma hora ele ia ter que aceitar. Doendo ou não.
E como doía.
— Eu nunca fico em casa, então a gente não vai se ver com frequência, por isso você pode usar todos os cômodos e comer tudo o que você quiser sem precisar me pedir. — Começou seu discurso de boas-vindas naquele tom mal humorado, enquanto tirava o próprio casaco e pendurava perto da porta. — Vai parecer que a casa é mais sua do que minha, mas talvez seja o melhor.
Ele não gostava de falar com pessoas desconhecidas, odiava ser forçado a lidar com elas e conviver também. Ele passar mais de doze horas na MACUSA finalmente ia ser mais do que a força do hábito, mas tranquilamente uma forma de fugir de ter contato com aquela garota por qualquer motivo que fosse e ele já se sentia… Bom. Adorável.
— Seu quarto é na segunda porta, a direita. O meu fica do lado, mas mais uma vez, eu quase não uso então também não vai ser um problema. — Ele a guiou sala por sala lhe apresentando tudo, antes de parar do lado da porta fechada. — O que você vai fazer nele e como vai ficar nele, não me interessa. É seu enquanto você tiver que ficar.
E ele esperava mesmo que fosse uma estadia rápida, porque já não aguentava mais aquela garota o seguindo feito um filhotinho perdido, e ele ter que a tratar como tal.
— E enquanto você tiver que ficar, tem algumas normas que você precisa seguir. — Ele pontua a analisando dos pés a cabeça com um desdém enorme. — Mas só se quiser ficar viva, claro.
Do contrário, ele não ia mesmo impedir.
— Meu fluxo de cartas não é seguro pra você se comunicar com sua família, eu sou imigrante, minha coruja sempre é interceptada e todas as minhas cartas são analisadas pelo governo antes de seguirem caminho. Não é da conta deles você estar aqui ou não, mas eu não posso ter nenhum tipo de contato com pessoas estrangeiras e se descobrirem que ainda assim, você mora aqui, vai trazer o dobro dos problemas. — Leto explica para ela, olhando seu rosto o tempo todo pra ter certeza que ela entende. — Se quiser pode escrever elas e eu vou dar um jeito de pedir outra pessoa pra entregar, nós podemos tentar deixar eles virem até aqui, mas eu não posso prometer isso a você… É meio complicado e arriscado porque eu não posso fazer essas coisas, então não pensa nisso como uma possibilidade até eu te garantir que consigo. — Ele se pergunta se soou gentil o suficiente naquela declaração, até se lembrar que os sentimentos daquela garota também não são problema dele. — Eu sempre, sempre recebo visitas da imigração… Seja por rotina ou pra eles conferirem uma coisa ou duas. Normalmente eles não entram sem que eu esteja aqui, mas se eles invadirem, a casa vai proteger você e não precisa entrar em pânico. A casa sente você, ela vai saber como te ajudar a se esconder até eles irem embora.
E como se fosse uma pequena demonstração de que o imóvel estava mesmo ouvindo a conversa dos dois, o papel de parede do corredor toma a porta do quarto designado para Willow, até que ela seja engolida e pareça só uma parte vazia do resto da parede. Como se o cômodo não existisse.
— E por último, mas não menos importante, tá vendo aquela porta vermelha lá no final do corredor? — Leto toca o ombro de Jeong com falsa simpatia ao oferecer um sorrisinho pra ela, apontando o último cômodo. — Você. Não. Tem. Permissão. Pra. Entrar. — Ele faz uma pausa, antes de continuar. — Nunca, nunca mesmo. Nem se a porta estiver aberta, nem se você me ouvir gritando lá dentro, nem se você ouvir qualquer coisa gritando ou explodindo lá dentro. Não é da sua conta. É limite restrito. Eu não te dou o direito e eu juro que te expulso na mesma hora se você ousar passar por aquele batente.
Então ele a deixa se instalar, deixa que ela se acostume com a casa, deixa que ela se sinta bem e segura na medida do possível antes de a lembrar quem ele é e como as coisas vão ser dali pra frente.
— Eu não sou seu amigo, eu não quero ser seu amigo e você só está aqui porque eu posso garantir que esteja segura enquanto tentam resolver suas pendências lá fora. — Ele devia mesmo ser tão duro com ela? Ela merecia mesmo que ele a tratasse assim? Mas era assim que ele tratava todo mundo. Todas as pessoas que ele não queria que se envolvessem demais, por isso ele não se abala. — Não faça nada estúpido. Não vou ajudar você de novo.
E é a última coisa que ele diz pra ela antes de se trancar em seu laboratório e continuar com seus próprios negócios, principalmente aquele que vai definir seu futuro para sempre e não era da conta de ninguém.
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