Tumgik
#FELIZ ANIVERSÁRIO RAUL EU TE AMO MUITO!!!!!!
gatopidao · 10 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ︶⏝︶ ୨ my raul romance! ✷ icons ୧ ︶⏝︶
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀☆★
70 notes · View notes
lovealwaysjoao · 6 years
Text
Dezembro 2017 Pt2 (29/12/17)
PARTE 2- 29/12/17- 14:14
No dia 15/12 foi aniversário do Felipe. Ele passou o dia inteiro com a mãe, indo a museus, aquário e lugares famosos do rio. A noite nós encontramos na Mariz e Barros. Eu o deixei esperando por 40 minutos porque estava um trânsito enorme na praia de Icaraí, inclusive eu chorei no ônibus pq fiquei me sentindo mal por deixá-lo lá tanto tempo. Eu o avistei, meio cabisbaixo num banco da rua e fomos a sorveteria. Onze reais uma bola rssssssss (vai se fuder lugar caro porém era o único aberto). Comemos enquanto ele me falava MUITO feliz sobre o seu dia e eu "meu dia foi normal" afinal estava sendo 100% um ordinary day. De lá fomos até o seu prédio e ficamos na escada, onde eu comecei a ler o texto enorme que eu fiz pra ele. Eu tava lendo tudo com uma intonacao toda artística e ele tava adorando. Vira e mexe ele esboçava uns sorrisos e no final ele se emocionou ouvindo. Foi mágico. Depois pude entregar os seus presentes, comecei com os potes de tinta e ele soltou "QUE" aí eu dei os pincéis "JOAO NAO ACREDITO" e por fim entreguei os 3 quadros e ele ficou exatamente igual uma criança muito muito muito muito feliz. Ele ficou abraçando os presentes e não conseguia não sorrir. Quando a euforia passou eu dei o caderno de desenhos, e quando ele virou-o, estava um desenho impresso na capa, do mutano e da Ravena. A gente diz que somos nós, e os dois opostos personagens são um casal, como nós. Ele entrou num êxtase maluco de felicidade, ficou soltando uns barulhinhos, se congelou kkkkkkkk. Foi TAO mágico vê-lo assim, sério, foi maravilhoso! Eu só percebi o quanto eu preciso daquele sorriso e o como eu faço de tudo pra ve-lo assim. Me faz muito bem quando Felipe alcança esse estado sagitariano de felicidade, onde ele desperta uma criança maravilhosa dentro dele. Te amo amor e ah, parabens.
DDP 4 (desconstrução de pensamento pt 4) No dia 16/12 teve a primeira apresentação do meu grupo de coral. Nós tivemos de chegar lá às 18:00. Fomos para a salinha, passamos algumas músicas e relembramos coisas importantes.  Estávamos todos muito tensos e o regente nos fez "meditar". Ficamos esperando ao lado da igreja para começar a apresentação e de cara eu ja vi alguns rostos conhecidos: Meus pais e os pais de ruth, minha professora de canto, a irmã do Raul (um menino da minha turma), não tinha avistado Felipe ainda. Tivemos uma semi confusão pra decidir se usaríamos ou não chapéu em uma música, porque nem todos tinham e após isso, quando eu olhei pra igreja, estava ⏩⏩Felipe e Mario sentados DO LADO dos meus pais ⏪⏪. A ordem era: os pais de ruth, meu pai, minha mãe, Felipe e mario. Eu fiquei num choque e foi nosso momento de se posicionar no altar para cantar. Estávamos muito nervosos na primeira música mas ficou bem bonita. Acho que a música salve Regina talvez tenha sido a de maior nervosismo porém ficou linda. Após isso fomos curtindo, ainda meio travados porém afinados, e o público estava gostando muito. Ao fim, pediram "bis" e cantamos glória e roda viva novamente. Então fomos falar com todos, que gostaram muito. Alessandra elogiou e quis tirar foto conosco (pra divulgar seus alunos kkkk). Após falar com todo mundo, a igreja tinha fornecido um lanche pra gente então comemos uns salgadinhos e bebemos refrigerante lá. Então partimos todos pra praia, porque Miguel participa de um coletivo de teatro lgbt (mesmo ele sendo hétero kkkkkkk). E foi bem divertido o final da noite: eu fiquei mais com Felipe que estava meio deslocado, Ruth saiu pra comer com sururu mas apareceu lá depois, amanda (e a mãe KKKKKKKKK) ficaram por lá, Patrícia ficou bêbada e pegou o amigo de Rafael... Na hora de ir embora, o ônibus nao passava então pedi que meu pai desse carona a Felipe, que deu. Em casa eu falei, a sós, com mamãe sobre Felipe ter estado do lado dela e ela disse que o viu se pondo a uns bancos atrás e o convidou para sentar do seu lado, afinal ela o vê como um amigo meu e a menos que ele me faca algum mal ela vai tratar-lhe bem. Foi beio especial ela ter dito tudo aquilo. Obrigado mãe por esse tentando, obrigado por ser voce❤.
-Ao dia Apresentacao de canto. Foi uma experiência única, sério. Eu cheguei lá todo errado, pq me atrasei pra carona com Patrícia e minha roupa tava toda amarrotada, ai eu levei ferro de passar roupa e passei lá kkkkkkkkkkk. Eu cantei "Te devoro" do Djavan primeiro, super nervoso, não me apresentei nem nada. Quando acabei, fiquei com vergonha de ir lá falar com meu amigos, mas eles foram super fofos comigo. Depois foi a vez de "Verdade Chinesa" do Emílio Santiago. Essa eu tava mt mais seguro, dancei até. O pessoal s e divertiu bastante. Uma menina de atrasou pra chegar e Alê me pediu pra cantar Djavan dnv, dessa vez eu me apresentei, pedi desculpas por ter estado nervoso e dediquei a música a Ruth, porque ela foi um anjo no meu início musical e porque eu conheci essa música por ela. Foi tão bom cantar olhando pra Felipe, sério. Foi uma sensação mágica! Agradeço a família de Ruth, Moreira, beio, Felipe, papai e mamãe por terem ido. Love always e obrigado Deus por esse mês cheio de informação e cheio de vitórias! João
0 notes
porfavormeencontre · 7 years
Text
Coca-Cola
- Beto, nós estamos criando nossos filhos certo?
A pergunta foi tão súbita e inesperada que Beto deixou cair as cinzas da ponta de seu cigarro em cima do braço da bergère carmim.
- O quê? Por que você está pergun... Aconteceu alguma coisa?
- Não, nada, é que... eu me pergunto se a gente tá indo pelo caminho certo ou se a gente tá fodendo aos pouquinhos com a cabeça deles.
- Não, Raul, fala comigo, o que te fez pensar nisso?
- Eu já falei, Beto, é só um pensamento que me vem às vezes, sem razão de aparecer, eu só tava sem nada pra fazer, pensando na vida, e pum!, veio a ideia. Por que pra você tudo tem que ter um motivo?
- Isso é por causa do macarrão, né?
Raul se virou no sofá, com os olhos arregalados e a mão num aceno de desprezo, e encarou os olhos vermelhos do marido.
- Que macarrão o quê, Beto, isso aí já tá morto e enterrado, eu só...
- É claro que é por causa do macarrão, eu sabia que essa história do macarrão ia durar. Em que mundo que você deixaria esse momento escapar?
- Não. Tem. Nada. A. Ver. Com. Macarrão. Eu já falei pra você que eu faria o mesmo que você, no seu lugar. Já faz tempo que o Lucas precisa aprender o valor das coisas, ele anda muito fora da realidade. Acredita que anteontem eu recebi um bilhete da professora dele?
Beto se empertigou na poltrona e lançou desatento uma segunda leva de cinzas, dessa vez no outro braço da poltrona.
- Mais um? Como assim, quando? Qual foi o último? Não, você não me contou!
- Sim, mais um, qual foi o último que você soube? Foi o...? Foi o das lagartas?
- Sim, o das lagartas. Mas espera, teve outro depois... O dos bloquinhos de construir foi antes ou depois?
- Depois, o dos bloquinhos foi depois. Foi o da mochila da Larissa, o das lagartas, depois teve o do guache, o dos bloquinhos e o de anteontem.
- Qual foi o do guache mesmo? Foi o que ele abriu os potes de guaches, jogou pra cima...
- Isso, manchou todo o cantinho da leitura, pegou no olho do Matheus, esse mesmo. Então, o dessa semana...
- O Matheus do Rogério e da Cláudia? Ah, eu não lembrava disso, a gente agradeceu ao Lucas o suficiente por isso? Eu queria ver o olhar daquele imbecil ao ver o filho dele mais colorido que um arco-íris.
Raul não perdeu a chance de dramatizar sua sensação de choque e deixou o queixo cair ligeiramente.
- Sério, Beto? O cara foi promovido há 6 meses, você ainda não superou essa dor de cotovelo?
- ELE ROUBOU M...
- Shhh! Você vai acordar as crianças!
- Ele roubou minha ideia e você sabe disso!
- Ah, meu amor, a gente já falou sobre isso, vocês estavam bêbados na piscina conversando sobre escadas rolantes, disso pro sistema de otimização de reutilização de água que ele projetou tem um grande abismo. Você no máximo foi uma fagulha no cérebro dele.
- Mas pô, ele tinha que ter conversado comigo antes de qualquer coisa.
- Sem contar que todos sabemos que a promoção dele não veio só por causa do AquaClean, né?
- O que você quer dizer com isso?
- Ora, vai dizer que não chegou até à Engenharia o boato de que o Freitas tem um novo... funcionário preferido?
Foi a vez de Beto escancarar a mandíbula, em espanto.
- Nãããão! Como assim, por que eu só estou sabendo disso agora? Como assim o Freitas e o Rog.. Nãããão! Não é possível, o Rogério nem faz o estilo do Freitas, ele sempre procura os funcionários mais distantes para não dar muita bandeira. E o Carlos, o que ele fez com o Carlos?
- Boa pergunta. Ninguém vê o Carlos faz muito tempo. Obviamente o Freitas não pode ter mandando ele embora, ele é só um gerente, não o rei da empresa toda. Mas ele conseguiu dar um bom chá de sumiço nele. Mas que diabos, por que você nunca pega um cinzeiro? Já é a terceira vez que você derruba essa merda na minha poltrona.
- Sua poltrona? Preciso te lembrar que eu a ganhei do meu pai? Que ela vem de muitas gerações atrás da minha família? Aliás, primeiramente, preciso te lembrar que é uma bergère e não uma poltrona?
- Ah, Beto, poupe-me dos detalhes. E também desse seu falso apego à sua família, eu sei muito bem que você só fala com seu pai porque ele paga as aulas de violino do Lucas e o balé da Tati.
- Que coisa mais absurda de se falar! Eu amo meu pai e você sabe muito bem disso. Por mais que eu discorde de muita coisa que ele pensa, foi com ele que eu aprendi muito do que sei hoje. Foi com ele que aprendi a sempre ser gentil com qualquer pessoa, foi com ele que aprendi a não guardar rancor...
- Com ele que você aprendeu também que é um bom método pedagógico permitir refrigerantes só de finais de semana?
- Oi?
- Eu tava pensando nisso agora há pouco. Você que trouxe essa ideia de que a gente só permitiria que eles tomassem refrigerante de fim de semana, que seus pais fizeram assim com você e pra você foi ótimo, você quis implementar isso aqui...
- E você concordou comigo à época!
- Sim, sim, Beto, não estou reclamando. Só estava pensando. Qual é o sentido disso? O que esperamos com isso? Que mensagem nós queremos passar?
- Ué, achei que não poderia ser mais clara, não é? Refrigerantes em excesso fazem mal à saúde, por isso é bom tomar só de vez em quando.
- Concordo, mas e daí? Essa é toda a mensagem? O que quer dizer a gente permitir só de fim de semana?
- Não sei se estou te acompanhando.
- A gente podia deixar ser de terça e domingo, ou de segunda e quinta, ainda melhor! Dias mais espaçados, mais feliz o pâncreas deles fica. Mas não, a gente escolheu final de semana. Por quê?
- Ah, agora você me pegou. Não sei, errr... Talvez porque fim de semana esteja fortemente associado a um período de felicidade, entretenimento, lazer e coisas boas, então faz todo o sentido ter uma coisa que eles adoram, o refrigerante, pra complementar essa felicidade.
- É, é o que eu temia. A gente tá reforçando esse padrão social, né?
- Qual padrão social, Raul?
- O do fim de semana.
- De que o fim de semana é uma coisa boa?
- Isso. E que em comparação, o meio da semana é uma coisa ruim.
- Mas... Mas isso nem pode ser considerado um padrão social! Quer dizer, até pode, na verdade é, mas... Que diferença isso faz?
- Toda, Beto, toda a diferença. A gente tinha combinado que a gente não ia manter nenhum padrão social nos nossos filhos, que a gente ia criar eles totalmente livres de estereótipos. E agora tá aí, vamos ter três pequenos haters de segunda-feira que vão contar os segundos até a chegada da sexta-feira.
- A Charlote nem fala direito, duvido que ela tenha a capacidade de ser influenciada por algum padrão social. E seja razoável, Raul, qual é o problema de nossos filhos gostarem de final de semana? Você tá exagerando um pouco, não acha?
Beto reacendeu o cigarro enquanto Raul coletava os pensamentos.
- Não, não acho. Acho que isso só mostra como temos sido descuidados com a criação deles. E você sabe qual vai ser o resultado disso. Vamos seguir cometendo erros e mais erros, nossos filhos vão fermentar um ressentimento crescente contra a gente e quando forem adultos eles vão desaparecer das nossas vidas. E aí já vai ser tarde demais pra fazermos qualquer coisa, a gente pode doar a poltrona da nossa família pra eles e ainda assim eles vão se esquecer de ligar no nosso aniversário.
- Ei, isso só aconteceu uma vez! E eu já disse, eu tinha tido um dia muito longo... E para com isso de tentar pintar a minha relação com o meu pai como algo frio e vazio de sentimentos. Isso é realmente ofensivo.
- Ok, ok, não está mais aqui quem falou. Mas não pense que eu falo isso te julgando, meu querido, eu entendo o seu lado. Eu no seu lugar também não iria querer muito contato com a minha família. Eu sei como seu pai passou longe de ser um modelo na sua vida. Bom, não que você seja algum para seus filhos também, não é mesmo?
- O quê? Que ataque mais gratuito! Você que é um excelente modelo, não é mesmo?
- Não sou eu quem está fumando maconha enquanto nossos filhos dormem no quarto ao lado.
- Olha só quem está reforçando o padrão social de que a maconha é algo recriminável.
- Não foi isso que eu quis dizer, você... Ah, Beto, tem hora que eu tenho vontade de que você exploda, que você simplesmente suma do mundo, viu?
- Suma do mundo que nem o Carlos sumiu e você não me contou?
- Ainda nessa? Eu não sabia que você era tão interessado em fofoca da empresa.
- Geralmente eu não sou, mas essa envolve diretamente meu inimigo, então...
- Inimigo, Beto? Inimigo? Meu querido, você não tem inimigos, você trabalha numa empresa de recursos hídricos, não pra máfia italiana.
O silêncio se abateu sobre a sala por um instante, quebrado apenas ocasionalmente pelas baforadas de Beto.
- O que você tá cantando?
- Eu? Nada, tava só fazendo barulho com a boca...
- Raul, o que você tava cantarolando?
- Nada, eu te juro, era só barulho com a boca.
- Raul, você tava cantarolando o jingle do AquaClean?
- Eu... Eu... Desculpa, meu querido, eu não tive intenção alguma, mas essa coisa gruda na cabeça, e a Fernanda lá do meu setor deu de cantar isso agora toda vez que ela vai no banheiro, e você sabe que ela toma aquele chá diurético dela.
- Você é foda às vezes, sabia?
- Desculpa, eu... Desculpa.
- Tudo bem, esquece isso.
Mais uma vez o silêncio.
- O Rogério pode ter roubado sua ideia, mas ele não roubou o que você tem de mais valioso, que são essas três crianças maravilhosas.
- Caramba, que consolo mais barato, onde você aprendeu a confortar alguém?
- Te consola se eu te falar que o olho do Matheus ficou bem vermelho, mesmo a tinta que o Lucas jogou nele sendo azul? Parece que guache não é tão atóxico assim, no fim das contas.
Beto parou o movimento de levar o cigarro à boca e olhou para o marido. Ambos começaram a gargalhar.
- Que pessoas horríveis que somos, rindo da desgraça da criança que não tem nada a ver com a história.
- Ora, não é como se ele tivesse sofrido horrores também, a professora foi muito eficiente, limpou ele e lidou com a baderna do Lucas num instante. Ela é muito boa, essa Rafaela. Eu te falei do bilhete que ela me mandou anteontem?
- Você citou, mas não falou o que estava escrito.
- Ah, ela só contou a última merda que o Lucas fez, nada demais. Mas o jeito que estava escrito, eu até demorei pra entender. Tinha um trecho em que ela falou “Doravante pedir-vos-ei placidamente”. Ela usa mesóclise, Beto.
- Inacreditável. Lembro até hoje do bilhete das lagartas. “Espremeu-lhes a cabeça rosada e verteu o viscoso líquido visceral sobre os aterrorizados colegas”.
- Por que você foi lembrar disso? Eu quase vomitei quando li aquilo, e agora você reativou meu estômago.
- Por favor, se segura, você sabe que eu não suporto ver vômito.
- Eu bem sei, fui eu que limpei todo aquele talharim do chão.
- Eu sabia que você ainda guardava rancor por causa disso!
- Não, não, não, esquece isso, eu tava só brincando!
As vozes se perderam e o casal ficou mais alguns minutos em silêncio, absortos na própria introspectividade.
- Beto, precisamos reformular a regra, eles estão ficando espertos. Acredita que agora eles abrem uma garrafa de refrigerante domingo à noite só pra sobrar até terça?
0 notes