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#Pedro Cassiano
gkscanonline · 1 year
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GOLPE SCAMMERS DO PAGAMENTO DA LICENÇA PARA MÉDICO QUE ESTÁ EM MISSÃO DE PAZ - SCAMMERS DR. JAMES
GOLPE SCAMMERS DO PAGAMENTO DA LICENÇA PARA MÉDICO QUE ESTÁ EM MISSÃO DE PAZ – SCAMMERS DR. JAMES
Relato da Vitima O fato ocorrido em julho de 2021, feito BO na delegacia das mulheres Barbacena MG. Trata se de convite aceito pelo insta no perfil de Dr james que pediu para me conhecer melhor conversarmos duas vezes ao dia , pois na epoca estava muito atarefada ,trabalho ,faculdade ,pais com covid etc. Dr James cirurgião geral estava numa missão pelo exercito na guerra no Leme ,no contrato de…
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ocombatente · 20 days
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Temos dois rondoniense: Aprosoja Brasil elege nova diretoria. Posse será dia 23
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A Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) elegeu sua nova diretoria para o triênio 2024/2027 em uma cerimônia realizada nesta terça-feira (02.04). O produtor rural Maurício Buffon (foto), ex-presidente da Aprosoja Tocantins, foi escolhido por unanimidade para liderar a entidade. Buffon, que assume o cargo no próximo dia 23, tem um histórico de atuação no agronegócio brasileiro. Além de presidir a Aprosoja Tocantins por dois mandatos (2019-2021), ele também foi vice-presidente da Aprosoja Brasil (2021-2024) e diretor da Aprosoja Nacional (2015-2019). Experiência e desafios – Com grande experiência no setor, Buffon assume a presidência da Aprosoja Brasil em um momento crucial para o agronegócio brasileiro. A entidade enfrenta desafios como a elevação dos custos de produção, a instabilidade no mercado internacional e as incertezas do cenário político. Apesar dos desafios, Buffon se mostra confiante e otimista em relação ao futuro do setor. Ele defende a adoção de novas tecnologias, a diversificação de mercados e a promoção da sustentabilidade como ferramentas para garantir a competitividade do agronegócio brasileiro no cenário internacional. A nova diretoria da Aprosoja Brasil é composta por representantes de 20 estados brasileiros, além do Distrito Federal. A lista completa dos membros da diretoria pode ser consultada no site da entidade Veja abaixo a nova diretoria eleita: CARGO NOME ORIGEM Presidente Mauricio Buffon APROSOJA -TO Vice-Presidente Imediato Lucas Luís Costa Beber APROSOJA – MT Vice-Presidente – BA Darci Américo Salvetti APROSOJA – BA Vice-Presidente – GO Joel Ragagnin APROSOJA -GO Vice-Presidente – MA Gesiel Dal Pont APROSOJA -MA Vice-Presidente – MG Fabio Meirelles APROSOJA -MG Vice-Presidente -MS Fábio Olegário Caminha APROSOJA -MS Vice-Presidente – MT Luiz Pedro Bier APROSOJA -MT Vice-Presidente – PA Fábio Patto Kanegae APROSOJA -PA Vice-Presidente- PI Alzir Pimentel Aguiar Neto APROSOJA – PI Vice-Presidente – PR Eduardo Cassiano APROSOJA -PR Vice-Presidente – RO Guilherme Augusto de Freitas Teodoro APROSOJA -RO Vice-Presidente – RR Murilo Ferrari APROSOJA -RR Vice-Presidente- RS Décio Lopes Teixeira APROSOJA -RS Vice-Presidente – SC Alexandre Alvadi Di Domenico APROSOJA – SC Vice-Presidente – SP Andrey Rodrigues APROSOJA – SP Vice-Presidente – TO Caroline Cristiane Schneider Barcellos APROSOJA – TO 1º Diretor Administrativo Ireneu Orth APROSOJA – RS 2º Diretor Administrativo Bartolomeu Braz Ferreira APROSOJA – GO 1º Diretor Financeiro Jose Carlos Oliveira de Paula APROSOJA – MA 2º Diretor Financeiro Almir Rogério Michelan APROSOJA – PI Conselho Fiscal Titular Dari Fronza APROSOJA – TO Conselho Fiscal Titular Vanderlei Silva Ataídes APROSOJA – PA Conselho Fiscal Titular João Batista Cunha APROSOJA – PR Conselho Fiscal Suplente Jorge Michelc APROSOJA -MS Conselho Fiscal Suplente Diego Francisco Bertuol APROSOJA – MT Conselho Fiscal Suplente Adair Jose Menegol APROSOJA – RO   Fonte: Pensar Agro Read the full article
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bitsmag · 1 month
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equestrianempire · 2 months
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At the Andaluca Sunshine Tour, Eiken Sato excels in the Celeste Trophy CSI 4*.
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Vejer de La Frontera, Spain – March 14, 2024 – The Japanese Olympic rider, Eiken Sato ( JPN) had an impressive win in the €10, 300 Celeste Trophy CSI 4*, speed class today, held in the grass David Broome arena. &nbsp, He was riding Melypso Blue PS FRH a ten- season- old horse ( Messenger by Centadel ), who has only been with Eiken since last September. They quickly took the lead in the groưp by setting the time of 61. 32 moments and laying the groundwork for the rest of the 70 participants. &nbsp,
Never one to not take on a challenge and a regular competitor here, Matthew Sampson ( GBR ), also flew around the course, designed by Leopoldo Palacios Jugo (VEN), and finished in second place with Equine America Ivanhoe GPH ( Marome NW x Indorado ) in 61. 87 seconds in the 1. 50m challenge.
The outstanding wines σf Bodegas Torres are the only ones that have been awarded in the Celeste Trophy group. &nbsp, Third place was claimed by Duarte Seabra ( POR ) with HHS Washington ( Tinaranas Inspector x Cavalier Royale ) in 62. 26 seconds. Brazilian riders took the next two places, Pedro Junqueira Muylaert ( BRA ) was fourth with Edora D’Helby ( Kouros D’Helby x Papillon Rouge*Normandie ) while Felipe Amaral ( BRA ) rounded out the top five with Robinson 163 ( Casall x Cassiano 3 ).
Last Benefits – €10, 300 Celeste Trophy CSI 4*
1 ) Eiken Sato ( JPN) &amp, Melypso Blue PS FRH – 0 – 61. 32
2 ) Matthew Sampson ( GBR ) &amp, Equine America Ivanhoe GPH – 0 – 61. 87
3 ) Duarte Seabra ( POR ) &amp, HHS Washington – 0 – 62. 26
Source: Press Release (edited ) from the Andalucía Sunshine Tour
Photo: © Moises Basallote Fotografia &amp, Video
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Categories: CSI 4*, English, Jumper News Asia
Identified as: Andalucía Sunshine Tour, CSI 4*, Eiken Sato, Equestrian, HANN, Hanoverian, Horses, Jumper News, Jumper News Asia, Melypso Blue PS FRH, Effects, Showjumping, Sunshine Tour
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sandrazayres · 4 months
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"Gbalaxé" da Vila Isabel arrasta multidão para principal rua do bairro
Sucesso de público desde o início da temporada, o ensaio de rua da Vila Isabel vem arrastando uma multidão de torcedores, turistas e foliões para o Boulevard 28 de Setembro, principal via do bairro. E não foi diferente nessa quarta-feira (10), quando o primeiro treinamento do ano já ganhou ares de "Gbalaxé", em referência ao enredo "Gbalá - Viagem ao Templo da Criação", que a agremiação levará para a Sapucaí no Carnaval 2024.
Sob o comando do presidente Luiz Guimarães, os componentes demonstraram estar prontos para o desfile, quando a azul e branca será a terceira a desfilar na segunda-feira de Carnaval.
Antes do esquenta, o intérprete Tinga prestou uma homenagem a Quinho, do Salgueiro, que morreu na última semana. Logo em seguida, deu sequência ao ensaio com sambas que marcaram época na escola e canções identificadas com o bairro de Noel. Tudo isso acompanhado pelos componentes das alas, casais de mestre-sala e porta-bandeira, baianas, velha-guarda, passistas e crianças.
A Vila Isabel volta a ensaiar na próxima quarta-feira (17), com concentração marcada para as 20h, em frente à Basílica Nossa Senhora de Lourdes.
Homenagens especiais
Emoção não faltou também antes do ensaio. Em uma iniciativa de resgate da memória da agremiação, o grupo de pesquisadores da Vila Isabel, atuante na reedição do enredo deste ano, em parceria com o departamento cultural, distribuiu placas comemorativas em homenagem a representantes da bateria e do carro de som que ajudaram a desenvolver a história de sucesso da escola.
Receberam as placas comemorativas nessa quarta-feira (10), da bateria Swingueira de Noel: Marco Antônio Melo (Maguila), Jorge Pedro da Silva, Roberto da Conceição (Juninho Cativeiro), Birinha pai, além de Mestre Mug (in memoriam), representado pelo filho Cassiano. Quem também não poderia deixar de ser reverenciado é o intérprete Gera, cantor da versão original de "Gbalá" e que segue fazendo parte do time de intérpretes.
"É missão da Vila Isabel valorizar os seus componentes e agradecer por tudo o que já fizeram e seguem realizando pela agremiação. Até o Carnaval, vamos seguir homenageando personagens que já entraram para a história da nossa escola", destacou o pesquisador Vinicius Natal.
*Crédito das fotos: Carlos Lucio / Vila Isabel
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Ralph Guichard • assessor de imprensa
Proibido a reprodução das imagens sem autorização expressa do autor Lei 9610 de Direito Autoral
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pirapopnoticias · 8 months
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rodadecuia · 9 months
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brasilsa · 1 year
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esquerdaelula13
Novos superintendentes foram nomeados pelo Ministério da Justiça; apenas dois postos serão ocupados por mulheres Por Da Redação 13 mar 2023, 12h34 O governo de Luiz Inácio Lula da Silva trocou os superintendentes regionais da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em 20 estados e no Distrito Federal. As nomeações foram publicadas no Diário Oficial da União nesta segunda-feira, 13, e assinadas pelo secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Capelli. As mudanças fazem parte de uma estratégia de desbolsonarização da PRF. Desde que assumiu o cargo, Lula tem feito mudanças na corporação para tirar bolsonaristas de cargos de liderança — o mesmo foi feito na Polícia Federal. O ex-diretor-geral da PRF no governo Bolsonaro, Silvinei Vasques, é réu por improbidade administrativa por ter pedido votos para o ex-presidente Jair Bolsonaro na eleição e investigado pela PF em razão da sua atuação durante os bloqueios ilegais de rodovias feitos por bolsonaristas após a vitória de Lula. Dos 20 novos superintendentes da PRF, apenas duas são mulheres. Veja a lista: Tocantins: Alonso Mata Trindade Acre: Liege Lorenzett Vieira Distrito Federal: Igor de Carvalho Ramos Minas Gerais: Fabio Henrique Silva Jardim Piauí: Bruno Ribeiro Dias Rondônia: Luciana da Silva Alves Pará: Cassiano Hilário Ribeiro Filho Santa Catarina: Manoel Fernandes Bitencourt Goiás: Tiago de Almeida Queiroz Sergipe: Vladimir Cardoso Hilário Paraná: Fernando Cesar Borba de Oliveira São Paulo: Edson José Almeida Júnior Rio de Janeiro: Vitor Almada da Costa Mato Grosso do Sul: João Paulo Pinheiro Bueno Roraima: Marcelo Aguiar da Silva Pernambuco: Alexandre Rodrigues da Silva Paraíba: Pedro Ivo Nogueira Loureiro Maranhão: Francinácio Morais Medeiros Rio Grande do Norte: Péricles Venancio dos Santos Bahia: Vagner Gomes da Silva Rio Grande do Sul: Anderson Nunes dos Santos #direitaliberal #politica #estatais #conservadores #esquerda #eleicoes #lula #bolsonaro #instagram #twitter #paunoguedesfdp #bolsonarismo #acionista #carlazambelli #deputadovanhatten #nikolasferreira #barbarateatualizei #mbl #mises #brasil #b3
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tirinhasx · 5 years
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⟨ Novela: Rebelde Brasil | 1x81 ⟩
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ocombatente · 20 days
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Temos dois rondoniense: Aprosoja Brasil elege nova diretoria. Posse será dia 23
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A Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) elegeu sua nova diretoria para o triênio 2024/2027 em uma cerimônia realizada nesta terça-feira (02.04). O produtor rural Maurício Buffon (foto), ex-presidente da Aprosoja Tocantins, foi escolhido por unanimidade para liderar a entidade. Buffon, que assume o cargo no próximo dia 23, tem um histórico de atuação no agronegócio brasileiro. Além de presidir a Aprosoja Tocantins por dois mandatos (2019-2021), ele também foi vice-presidente da Aprosoja Brasil (2021-2024) e diretor da Aprosoja Nacional (2015-2019). Experiência e desafios – Com grande experiência no setor, Buffon assume a presidência da Aprosoja Brasil em um momento crucial para o agronegócio brasileiro. A entidade enfrenta desafios como a elevação dos custos de produção, a instabilidade no mercado internacional e as incertezas do cenário político. Apesar dos desafios, Buffon se mostra confiante e otimista em relação ao futuro do setor. Ele defende a adoção de novas tecnologias, a diversificação de mercados e a promoção da sustentabilidade como ferramentas para garantir a competitividade do agronegócio brasileiro no cenário internacional. A nova diretoria da Aprosoja Brasil é composta por representantes de 20 estados brasileiros, além do Distrito Federal. A lista completa dos membros da diretoria pode ser consultada no site da entidade Veja abaixo a nova diretoria eleita: CARGO NOME ORIGEM Presidente Mauricio Buffon APROSOJA -TO Vice-Presidente Imediato Lucas Luís Costa Beber APROSOJA – MT Vice-Presidente – BA Darci Américo Salvetti APROSOJA – BA Vice-Presidente – GO Joel Ragagnin APROSOJA -GO Vice-Presidente – MA Gesiel Dal Pont APROSOJA -MA Vice-Presidente – MG Fabio Meirelles APROSOJA -MG Vice-Presidente -MS Fábio Olegário Caminha APROSOJA -MS Vice-Presidente – MT Luiz Pedro Bier APROSOJA -MT Vice-Presidente – PA Fábio Patto Kanegae APROSOJA -PA Vice-Presidente- PI Alzir Pimentel Aguiar Neto APROSOJA – PI Vice-Presidente – PR Eduardo Cassiano APROSOJA -PR Vice-Presidente – RO Guilherme Augusto de Freitas Teodoro APROSOJA -RO Vice-Presidente – RR Murilo Ferrari APROSOJA -RR Vice-Presidente- RS Décio Lopes Teixeira APROSOJA -RS Vice-Presidente – SC Alexandre Alvadi Di Domenico APROSOJA – SC Vice-Presidente – SP Andrey Rodrigues APROSOJA – SP Vice-Presidente – TO Caroline Cristiane Schneider Barcellos APROSOJA – TO 1º Diretor Administrativo Ireneu Orth APROSOJA – RS 2º Diretor Administrativo Bartolomeu Braz Ferreira APROSOJA – GO 1º Diretor Financeiro Jose Carlos Oliveira de Paula APROSOJA – MA 2º Diretor Financeiro Almir Rogério Michelan APROSOJA – PI Conselho Fiscal Titular Dari Fronza APROSOJA – TO Conselho Fiscal Titular Vanderlei Silva Ataídes APROSOJA – PA Conselho Fiscal Titular João Batista Cunha APROSOJA – PR Conselho Fiscal Suplente Jorge Michelc APROSOJA -MS Conselho Fiscal Suplente Diego Francisco Bertuol APROSOJA – MT Conselho Fiscal Suplente Adair Jose Menegol APROSOJA – RO   Fonte: Pensar Agro Read the full article
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bitsmag · 2 months
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garadinervi · 3 years
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«Invenção» – Revista de Arte de Vanguarda, No. 2, Edited by Décio Pignatari, Edição Invenção, 1962
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adrianoantoine · 2 years
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Brazilian Days (029): January 29
Brazilian Days (029): January 29
Brazilian Days 029  January 29 . DAY OF: Dia da Loteria (Lottery). Dia da Hospitalidade (Hospitality). Dia do Jornalista (Católico) ((Catholic) journalist). BRAZILIAN HISTORY: 1890 Recognition of the Brazilian Republic by the United States of America. 1905 Death of abolitionist José do Patrocínio. 1911 Inauguration of the first tram service in Joinville (SC).    1940 Death of Pedro de…
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claudiosuenaga · 2 years
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Os 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922: Menotti del Picchia, um dos mais completos intelectuais de seu tempo e pioneiro da ficção científica brasileira, autor de A Filha do Inca e Kalum
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Um dos mais completos, originais e versáteis intelectuais de seu tempo, Menotti del Picchia é mais lembrado como autor do poema Juca Mulato, que o consagrou para as letras em 1917, bem como por ter sido precursor dos movimentos modernista e integralista. Poucos se lembram, no entanto, que ele foi um dos pioneiros da ficção científica brasileira, forjador mesmo desse gênero tupiniquim, já que publicou, há 92 e 82 anos, respectivamente, A República 3000 (rebatizada depois como A Filha do Inca) e Kalum, duas obras que evocavam o progresso técnico-científico universal, na linha de autores como Arthur Conan Doyle e Henry Hider Haggard. Em A Filha do Inca, exploradores em plena selva com destino ao Alto Araguaia, no cerrado de Goiás, se deparam com uma cidade metálica, a República 3000, habitada por robôs anões ciclopes e com hélices nas costas, dirigidos por um chefe, o primeiro de uma raça totalmente lógica, descendente dos cretenses (da ilha de Creta, no Mediterrâneo) e dos incas de Manco Capac! E em Kalum, uma expedição descobre uma cidade futurista habitada por mulheres pequeninas, da estatura de crianças, lindas, louras e idênticas, que não eram senão descendentes de viajantes cretenses que naufragaram na Ilha de Marajó, os mesmos navegantes, cujo outro ramo havia fundado, em local mais favorável, a mítica República 3000!
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
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De extraordinária relevância para a ficção científica brasileira, forjador mesmo desse gênero tupiniquim, é Paulo Menotti del Picchia (1892-1988), um filho de imigrantes italianos nascido na capital paulista que de poeta parnasiano passou a precursor do movimento modernista, tendo participado em fevereiro de 1922 da Semana de Arte Moderna no Theatro Municipal de São Paulo e sido um dos fundadores da revista modernista Klaxon, muito embora, paradoxalmente, fosse um grande opositor desse movimento em termos estéticos e ideológicos, tanto que, juntamente com Plínio Salgado (1895-1975), Cândido Mota Filho (1897-1977), Cassiano Ricardo (1894-1974) e Alfredo Ellis (1850-1925), formou em 1926 o grupo puramente nacionalista Verde-Amarelo, que sustentava a exaltação das tradições culturais brasileiras em dissonância com o criticismo antropofágico do grupo Pau-Brasil liderado por Oswald de Andrade (1890-1954), Mário de Andrade (1893-1945) e Raul Bopp (1898-1984).
O grupo Bandeira, inspirado nas ideias do político, jornalista, bacharel em direito e pensador fluminense Alberto Torres (1865-1917), grupo esse que proclamava a necessidade de um governo forte, capaz de assegurar a coesão e a hierarquia sociais e de promover o culto às tradições nacionais e que foi o embrião político e ideológico do integralismo, foi formado justamente por egressos do Movimento Verde-Amarelo, entre eles Menotti del Picchia, Cassiano Ricardo, Cândido Mota Filho e outros intelectuais. Menotti del Picchia, porém, cabe assinalar, jamais quis fazer parte da Ação Integralista Brasileira (AIB).
Naquele mesmo efervescente ano de 1922, Menotti del Picchia tornou-se redator político do jornal A Gazeta, órgão do Partido Republicano Paulista (PRP), do qual era membro e pelo qual se elegeu deputado estadual em julho de 1926 e se reelegeu em fevereiro de 1928. Quando em 1924 irrompeu na capital paulista o movimento revolucionário tenentista, liderado pelo general Isidoro Dias Lopes (1895-1949), Menotti del Picchia deixou o jornal e se uniu às forças legalistas, mantendo-se fiel ao governo do estado. Menotti del Picchia participou da Revolução de 1932 como ajudante de ordens do governador Pedro de Toledo (1860-1935) e escreveu um livro sobre 32 chamado A Revolução Paulista. Dos vários cargos públicos que exerceu, cabe destacar sua atuação como o primeiro diretor do Departamento de Imprensa e Propaganda (o famigerado DIP, órgão criado em dezembro de 1939 por decreto do ditador Getúlio Vargas) do Estado de São Paulo.
A versatilidade dos temas e da técnica refletem sua contínua inquietação ante os “dramas cósmicos” de seu tempo, que se manifesta desde o romance Flama e Argila (1920), apontado por Alceu Amoroso Lima (1893-1983), também conhecido como “Tristão de Athayde”, como o “dealbar do novo romance brasileiro”, até o Homem e a Morte (1922), que Mário de Andrade incluiu entre as obras fundamentais da Semana de Arte Moderna. Após 1922, renova completamente sua poesia com Chuva de Pedra (1925) e envereda por outras diretrizes como a música, a escultura, a pintura e o cinema, tendo fundado ainda nos anos 20 uma empresa produtora, a Independência Filmes. Paralelamente, era diretor de revistas populares de grande circulação, como a de variedades A Cigarra.
A República 3000, movimentado e surpreendente romance publicado em 1930, teve o título mais tarde alterado para A Filha do Inca pelo próprio Picchia, já que, segundo ele, República 3000 certamente confundiria o público, que o tomaria como um livro político. O progresso técnico universal é aqui maravilhosamente evocado. O sucesso da primeira edição do livro foi tamanha que se esgotou em curto espaço de tempo. O êxito no exterior não foi menos auspicioso. Na França teve a honra de instar uma comunicação à Societé d’Études Atlantiques e ser traduzida para o francês pelo notável escritor Pierre-Manoel Gahisto (1878-1948).
A sobrecapa de A Filha do Inca na Coleção Saraiva.
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A capa de A Filha do Inca pela editora Civilização Brasileira.
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A Filha do Inca segue a trilha aberta por autores clássicos como o novelista e historiador inglês Arthur Conan Doyle (1859-1930), autor de O Mundo Perdido [The Lost World (1912)][1]e criador do célebre detetive Sherlock Holmes, e do romancista inglês Henry Hider Haggard (1856-1925), autor de Ela, A Feiticeira [She (1887)][2]e As Minas do Rei Salomão [King Solomon’s Mines (1885)][3].
Uma expedição, partindo do Rio de Janeiro, comandada por Paulo Fragoso, um erudito capitão do Exército, incursiona pelas selvas com destino ao Alto Araguaia, no cerrado de Goiás. Através dos sertões goianos, febres, feras e índios vão dizimando a caravana, restando apenas o Capitão e Maneco, um cabo simplório, uma espécie de Sancho Pança. Nos recônditos da selva, esbarram em uma imensa barreira de ossos de animais e de gente de todos os tempos, um potente “campo energético mortal”: “Eles estavam fechados dentro do anel de morte. Aquela barreira de esqueletos era uma misteriosa fronteira elétrica, riscada no coração do sertão brasileiro por mãos invisíveis e prodigiosas.”[4]
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O semanário Die Zeit, de Hamburgo, em sua edição de 16 de abril de 1998, estampou uma notícia que nos trouxe imediatamente à memória essa inventiva do escritor. Durante a Primeira Guerra Mundial, o governo alemão construiu, na fronteira da Bélgica com a Holanda, uma cerca eletrificada de 180 quilômetros de extensão que acabou matando cerca de 3.000 pessoas. De acordo com Alex Vanneste, gramático e linguista da Universidade de Antuérpia que elaborou o relatório divulgado pelo Die Zeit, a função da cerca, pela qual circulava uma corrente de 2.000 volts, era a de impedir a entrada de espiões na Bélgica, então ocupada pelos alemães, e coibir o tráfico de mercadorias. A cerca eletrificada foi construída em 1915 e consumia uma quantidade enorme de energia, vinda de fábricas e geradoras locais. Muitas autoridades duvidavam da existência da cerca. Vanneste, porém, que escutou a história sobre a cerca eletrificada de um de seus parentes, localizou documentos e fotos comprovando que ela realmente fora construída. A cerca esteve viva na memória da população belga até os anos 60.
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No romance, esse óbice carboniza os que tentam transpô-lo. Mas, por uma defasagem da barreira, a dupla ultrapassa-a e se depara com uma cidade metálica, a República 3000, habitada por robôs anões ciclopes e com hélices nas costas, dirigidos por um chefe, o “primeiro” de uma raça totalmente lógica, descendente dos cretenses (da ilha de Creta, no Mediterrâneo) e dos incas de Manco Capac:
“O monstro não disse palavra. Com a mão feita com dois membros longos, apertou um pequeno botão metálico de uma estranha caixa que trazia no peito. Ouviu-se no ar um pequeno silvo. Bruscamente voltou-se. Fragoso reparou que, nas pernas, atrás, as membranas dobradas não eram mais que duas asas articuladas com barbatanas e cartilagens. Viu-se desdobrarem-se dando ao monstro um aspecto de gaúcho com bombachas. Mais espantado ainda ficou quando notou que, nas costas, o estranho ser possuía uma caixa circular, metálica, dentro da qual se movia uma hélice. Sem que esperassem, a fantástica criatura deu um salto, a hélice vibrou, zunindo numa rotação incrível. Seu corpo alongou-se, vibrátil, afunilado e, desdobradas as asas tal qual as rêmiges de um aeroplano, librou-se no ar, horizontalmente, com o bico da testa feito proa ou leme. E, num relâmpago, sumiu-se no espaço.”
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Ao final de A Filha do Inca, os robotoides ascenderam em revoada para as estrelas, em cena emocionante e poética, décadas mais tarde explorada por Steven Spielberg.
Nas palavras do jornalista e escritor Léo Godoy Otero (1927-2017), “eram a esses seres de poderes extraordinários, capazes de destruir, pela vontade, qualquer coisa, desprezando o homem comum, que se sacrificariam dois filhos de incas ali prisioneiros: uma linda jovem e seu irmão. Porém, o milagre da ciência há muito esperado acontece, isto é, a descoberta do domínio da antigravidade e o uso da energia cósmica, temas que a ficção científica explorará exaustivamente. Os homúnculos que andejavam pelos ares com hélices nas costas voam para o espaço, sem artefatos espaciais, eles próprios as naves, como Arthur C. Clarke um dia sugeriria. Os remanescentes humanos finalmente escapam para a civilização, encerrando essa bela aventura ‘premonitória’ cheia de força descritiva e lirismo.”
Exatamente dez anos depois de A Filha do Inca, Menotti Del Picchia retomou o gênero e retornou às selvas brasileiras pela segunda e última vez em Kalum, no qual valeu-se das mesmas fórmulas, embora optasse por uma história mais sombria e sanguinária.
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Em Kalum, uma expedição alemã, científica e cinematográfica, chefiada pelo bravo e atlético Karl Sopof, parte para filmar os rituais canibalescos de uma tribo isolada de índios ferozes da Amazônia, os kurongangs (em japonês, curiosamente, kurô significa “preto”), cujo cacique é o psicopata Kalum. A expedição é aprisionada pelos kurongangs e Karl encontra vivendo em meio deles o padre D. Rui Colaço, ou melhor, o agora pajé Bogum, que só sobreviveu porque enganou os silvícolas com seus truques de mágica, enquanto seus companheiros de catequese haviam sido todos mortos.
Depois de várias peripécias, Sopof e Bogum empreendem uma fuga por uma passagem secreta sob as montanhas, mas já próximos do paredão de rocha, o velho padre é morto por uma flechada, ao passo que Karl, ao tropeçar numa pedra, aciona o mecanismo que abre o portal secreto na parede montanhosa, em cena que antecipou-se em décadas às dos filmes de Indiana Jones.
Aí é que começa a ficção científica, pois milhares de metros abaixo do solo, Sopof descobre uma cidade futurista habitada por mulheres pequeninas, da estatura de crianças, lindas, louras e idênticas e que, por conveniência, falam o bom português. A única de altura normal é a encantadora Elinor, que lhe conta que os habitantes daquela cidade, também chamada Elinor, não eram senão os descendentes de viajantes cretenses que naufragaram na Ilha de Marajó, os mesmos navegantes, cujo outro ramo havia fundado, em local mais favorável, a mítica República 3000!
Naquele reino subterrâneo, dotado de sofisticados sistemas de iluminação e circulação de ar, o povo de Elinor mantinha-se à salvo dos kurongangs. E era por meio de avançados receptores de rádio-televisão, que acompanhava a evolução dos povos do mundo. Devido ao isolamento, e sem a luz natural do sol, sua estatura foi se reduzindo ao longo das gerações.
A esperança de Elinor era, com a ajuda dos últimos homens remanescentes, à beira da extinção por terem se suicidado aos milhares, terminar de escavar uma passagem para o exterior que os levassem para bem longe dos temidos kurongangs. Será que Elinor conseguirá terminar essa empreitada a tempo de escapar da invasão e do ataque mortífero dos kurongangs?
Apesar do pessimismo e da fartura de sangue em Kalum, como escreveu o próprio Menotti del Picchia no prefácio, ele se entregou “à volúpia de imaginar coisas absurdas que fizessem sentido pelo menos como hipóteses de um futuro maravilhoso”.
Menotti del Picchia era ao mesmo tempo um homem de seu tempo – sobretudo, pois tomou parte em quase todos os eventos relevantes, muitas vezes de maneira destacada e influente – e um homem deslocado no tempo, sempre à sua frente, como se fosse uma espécie de guia antecipador.
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Notas:
[1]Doyle, sir Arthur Conan. O Mundo Perdido, Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1982.
[2]Haggard, Henry Rider. Ela, São Paulo, Círculo do Livro, s.d.
[3]IDEM, As Minas do Rei Salomão; trad. Eça de Queirós, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1992.
[4]Picchia, Menotti del. A Filha do Inca, São Paulo, Edição Saraiva, 1949.
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gomesmichel · 3 years
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O ÚLTIMO JOGO (2021) - trailer oficial from Michel Gomes on Vimeo.
Diretor: Roberto Studart Diretor de Fotografia: Michel Gomes
ROTEIRO Roteiristas: Roberto Studart e Ecila Pedroso Consultores de Roteiro: Aleksei Abib E Jacques Akchoti
ELENCO Califórnia: Pedro Lamin Expedito: Bruno Belarmino Ruiva: Betty Barco Arlindo: Norberto Presta Lola: Juliana Schalch Casemiro: Lúcio Tranchesi Mário Maravilha: Derio Chagas Anastácio: Adriano Basegio Jacira: Fernanda Carvalho Leite Tarzan: Rafael Albuquerque Carlos: Cassiano Ranzolin Tony: Rodolfo Ruscheinsky
DIREÇÃO Diretor: Roberto Studart 1º Assistente de Direção: Adler Paz 2º Assistente de Direção: Leonardo Meireles 3º Assistente de Direção: Gisela Stangl Continuísta: Pedro Hahns Preparador de Elenco: Christian Duurvoort Produtor de Elenco: Luiz Antônio Rocha Produtora de Elenco RS: Simone Butelli Assistente de Produção de Elenco: Deise Chagas Produtora de Figuração: Nara Lucia Maia
PRODUÇÃO Produtor Executivo Brasil: Sylvia Abreu Produtor Executivo Brasil: Roberto Studart Produtor Executivo Argentina: Maia Desiderato Produtor Executivo Colombia: Gustavo Pazmin Assistente de Produção Executiva: Ana Luiza Campos Diretora de Produção: Taissa Grisi Coordenadora de Produção: Camila Machado Produtora de Base: Nathalia Ruckert Produção de Locação: Mêmis Muller Produtor de Locação/Platô: Marcos Rohrig Assistente de Platô e Produção: Rodrigo Modena Assistente de Platô: Emiliano Perez Marzano Limpeza de Base e Set: Elaine Gomes Coordenadora Adm / Financeiro: Mina Ishikawa Controller: Anderson Fragoso Produtor: Locação/Platô: Marcos Rohrig FOTOGRAFIA Diretor de Fotografia: Michel Gomes 1º Assistente de Câmera: Alex Meira 2º Assistente de Câmera: Daniel Carvalho T.I.D.: Edson Paiva Vídeo Assist: Leandro Foscarini Gaffer: Jô Fontana 1º Assistente de Elétrica: Deloir Rodrigues 2º Assistente de Elétrica: José Crespo Maquinista Chefe: Leandro Rosa 1º Assistente de Maquinaria: Fabio Da Silva Dias 2º Assistente de Maquinaria: Anderson Dias Operador de Steadcam: Maoma Farias Geradorista: Brunno Ramos Pires Still: Tuane Eggers
ARTE Diretoras de Arte: Valéria Verba e Sheila Marafon 1a Assistente de Direção de Arte: Nadine Diel 2o Assistente de Direção de Arte: Giovana Darcie Produtores de Objetos e Veículos de Cena: Eder Ramos e Gabriela Burck Contra-Regras: Jamerson Porto e Tiago Alves Cenógrafa: Isabela Urman Assistente de Cenografia: Marina Fontes Cenotécnico: Anderson Santos Assistente de Cenotécnico: Valdir Santos Pintores: Andrei Almeida, Angelo Ceriotti, Marcelo Rodrigo Dóss, Valmor Furlanetto Ajudantes: Cleimar Grassi Casagrande, Juliano Irani Fitarelli, Vilmar Machado Mattos FIGURINO Figurinista: Diana Moreira 1ª Assistente de Figurino: Letícia Arakaki 2ª Assistente de Figurino: Joice Oliveira Assistente de Figurino Adicional: Julia Weber Estagiária de Figurino: Vanessa de Ávilla Chefe de Costura: Leticia Santos
MAQUIAGEM Maquiagem e Cabelo: Baby Marques Assistência de maquiagem e Cabelo: Michele Nunes e Gislane Pimentel
SOM Técnico de Som: Facundo Nahuel Gómez Microfonista: Juan Ignacio Iribarne Assistente de Som: Gonzalo Pablo Palmieri MONTAGEM Montadora: Ximena Franco Lizarazo
TRILHA SONORA Trilha Sonora: Julián Carando
PÓS-PRODUÇÃO Pós Produção de Som: Clap Studios - Medellín, Colombia Desenho de Som e Mixagem: Daniel Vasquez e Sebastian Alzate Edição de Som: Daniel Vasquez, Sebastian Alzate, Felipe ‘Felo’ Valencia, Daniel Londoño Foley: Sebastian Vasquez e Alexander Aguilar Coordenação de Estúdio: Laura Alvarez Ceo Estúdio: Gabriel J. Perez Consultor de Pós-Produção: José Augusto de Blasiis
TRANSPORTE Coordenação de Transporte: Natália Sosa Carros de Produção: Dorcelino Fratini, Ivandro Beluso, Jadir Guimarães Doblô: Enio Dequigiovanni Vans: Edico Sipp, Hugo Guimarães, Rodrigo Scherer, Rose Schabatt, Sergio Schabatt, Vanderlei Marasca, Vilson Trevisol Caminhões de Elétrica e Maquinaria: João Carlos Nascimento e Luiz Fernando Donia Caminhão Platô: Alexandre Silveira, Jonathan Stello Tranfer Poa/Bento Gonçalves: Gerson Guerra, Luciano Maciel, Pedro Rafael Gaspary, Rodrigo Pergher
Transporte em São Paulo: Nilton Farias
CATERING Alimenset: Adriana Mercanti, Biel Fontoura, Brenda Grazziani, Charles Alexandre da Silva, Daniel Ducati, Eliane Conte, Janete Batisti, Juan Ferrero, Kauane Lima, Noedi Nunes, Rosângela Alves
Hospedagem Em Bento Gonçalves: Pousada Villa Dei Fiori
Seguranças: Anésio Rizzi, Audrin Schineider Peres Alves
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