Tumgik
#Quarto kazekage
soporhj · 3 years
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aeronocacto · 5 years
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Síndrome Uchiha [Memorando parte dois]
-Hinata Hyuuga: Sakura Haruno te espera hoje na saída do hospital, e avisa que hoje tem. -Eita. - Naruto. -Rin Nohara: Obito Uchiha avisa que Kakashi Hatake está insuportável e pede para que chegue mais cedo e o salve. -Obito Uchiha: Rin Nohara pede que suporte uma pelo time. -Rin Nohara e Kakashi Hatake: Obito Uchiha avisa que merece ser tratado mais como a princesa que ele é. -Isso não é um comportamento Uchiha. -Fugaku. -Pague minhas contas, cuide da minha vida. - Obito. -EITA. -Naruto. -Sasuke Uchiha: Rosas são vermelhas, violetas não são, quero beijar essa tua boca bonita, e morar em seu coração. -Naruto Uzumaki: Rosas são vermelhas, violetas são azuis como seus olhos. -Sasuke é péssimo nisso. - Shisui. -Eu amei. - Naruto. -Vai se foder Shisui. -Para Godaime Hokage: Rosas são vermelhas, a vela está acesa, se um dia me deixarem voltar na sua sala, a gente vai voltar a foder na mesa. -A ADMINISTRAÇÃO AVISA QUE É PROIBIDO O USO DO MEMORANDO PARA O QUE VEM SENDO UTILIZADO E OS RESPONSÁVEIS SERÃO CHAMADOS A SALA DO HOGAKE. -Eba. - Shisui. -A administração avisa que Shisui Uchiha ainda está banido. -Administração avisa que Rock Lee está banido como escolta diplomática da areia. -Rock Lee: Gaara avisa que a porta do quarto dele está aberta, escolta ou não. -Eitaeitaeita. - Naruto -A administração avisa que o senhor Kazekage também não pode usar o memorando.
Fanfic: Síndrome Uchiha
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gridpudim · 7 years
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Noites - Capítulo 1 - Irritante
                     “Tem duas pessoas aqui...                      Não adianta eu me esconder...”
  Decidi continuar o que eu ia fazer, se fosse realmente quem eu sentia que era, não haveria tanto problema assim. Sai correndo, percorri o sharingan pelo lugar e no último momento vi, encostado em uma grande pedra. Shikamaru e aquela irmã do Kazekage.
 Cai no terraço do prédio do Hokage e fui para a janela onde Kakashi estava. Assim que ele a abriu, entreguei um relatório da missão completada.
- Obrigado Sasuke! – Kakashi sorria por baixo da máscara. – Vou lhe entregar mais uma missão, está é do país da chuva. Ficamos sabendo que tem algo diferente lá. Alguns shibonis andam desaparecidos. Não quero que interfira, só tente descobrir o que é. – Assim que ele terminou e me entregou o pergaminho com a missão, eu afirmei com a cabeça e o guardei.
- Shikamaru me viu chegando. Ele estava com a irmã do Gaara. – Assim que disse isso a Kakashi, ele me deu um copo com água sem eu pedir, mas tomei.
- Eu cuido disso. – Assim que Kakashi respondeu, devolvi o copo para ele. O colocou na mesa e prosseguiu. – Se quiser um lugar para dormir, tomar um banho e comer algo. Pode ficar aqui, como sempre.
Não respondi, apenas entrei na sala dele, então Kakashi me deu duas chaves.
- É aquele quarto aqui do prédio, o que ficara das outras vezes. – Assenti com a cabeça e ele continuou falando. – Tem roupas limpas, lugar para você dormir, banheiro e comprei comida para você. No quarto ao lado, é a lavanderia, lá tem tudo o que você precisa e uma máquina para secar roupas, você já sabe como funciona, certo?
 Respondi afirmando com a cabeça e fui saindo da sala. Antes de passar pela porta, Kakashi retornou a dizer:
- Não esqueça de deixar a porta aberta amanhã quando sair.
 Escutei-o de costas, eu já sabia de tudo aquilo, toda vez era a mesma coisa. Mas nunca me viram antes. Realmente espero que Kakashi contorne esse problema.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~
 Tomei banho, coloquei minhas roupas para lavar e secar. Comecei a comer o rámen, olhei para um relógio velho que tinha naquele quarto e já eram 22horas. Eu andava dormindo muito pouco, o sono não vinha, e a vontade de dormir era menor ainda. Eu realmente estava preocupado em pagar por tudo o que havia causado de dano em Konoha.
 Eu não me orgulhava do que fiz no passado e entendia mais do que perfeitamente do porque me vinham com maus olhos. Eu já não procurava mais entender, eu já havia entendido. Já havia aceitado o destino, o meu destino.
 Nesses anos que se passaram depois da guerra. Eu sentia uma paz. É até estupido da minha parte pensar isso. Eu, Uchiha Sasuke, falar em paz, para mim mesmo. Mas a paz pode ser relativa.
 Muitas pessoas nunca vão me aceitar, ou perdoar. Mas acho que as únicas pessoas que realmente me aceitavam ou me perdoaram sem eu precisar pedir perdão, eram Naruto e Sakura. Eles me conhecem mais do que eu posso me conhecer. E hoje devo minha vida a eles.
 Toda vez que eu estava em Konoha, falava com Kakashi primeiro. Depois ia para esse quartinho do prédio do Hokage. Terminava de comer e passava na casa do Uzumaki, eu ficava vendo-o dormir por algum tempo. E ele nunca estava acordado, sempre esparramado pela cama, com a boca aberta, até babava. A casa cheia de pacotes de rámen pelo chão. Como Hinata teve coragem de casar com ele? Aposto que ela nunca entrara em sua casa. Mas agora, casada, saberá bem de sua bagunça.
 Logo depois eu ia para a casa de Sakura. Ficava no telhado, próximo a sua janela. Sakura tem o sono leve eu não poderia fazer muito barulho. Toda vez, eu ficava esperando ela parar de fazer barulho em seu quarto. Esperava sentado olhando para o céu. Quando Sakura parava com o barulho, eu descia devagar e ficava em sua varanda.
 Uma vez Sakura deixou a porta da varanda aberta e com a chave no trinco. Entrei no quarto e peguei essa chave para mim. Na próxima vez que voltei, a porta estava fechada, ela havia feito outra chave, mas a fechadura era a mesma.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
 Depois que terminei de comer o ramén, pensei em fazer o que sempre fazia quando estava em Konoha. Visitar Naruto e Sakura. Naruto estava em lua de mel, provavelmente. E eu não ia espiar a vida de recém-casado dele se tivesse em casa.
 Olhei no relógio de novo e já eram 22:30. Espiei pela janela e fui em direção a casa da Haruno. Fui pelos lugares onde menos se tinha claridade, ninguém mais precisava me ver por hoje.
 Assim que cheguei percebi que todos ali naquela casa estavam acordados, todas as luzes estavam acesas e a mãe de Sakura falava alto, parecia até uma Uzumaki. O pai de Sakura era um mestre em gargalhadas, parecia que ele até gostava de ouvir as duas brigando.
 Esperei até as luzes se apagarem e então fiquei próximo a sacada do quarto de Sakura, ainda estava no telhado, as luzes da rua já eram mais fracas e não havia mais pessoas passando por ali. Senti que o chakra de Sakura se amenizava aos poucos, decidi descer para a sacada dela, mas mesmo assim tentei me esconder no canto.
 Estava abaixado na sacada já há uma meia hora. Senti o chakra de Shikamaru, agora estava sozinho, pelo jeito estava voltando para sua casa, fazia o caminho oposto do grande Hotel de Konoha. Ele olhava para os lados me procurando, sei que sentiu meu chakra e também não fiz questão de esconde-lo.
 Shikamaru já estava um pouco longe, pensei que aquele era o momento certo. Então, entrei rápido no quarto de Sakura, fiquei ao lado do guarda roupa dela. Olhando-a. Só a luz fraca de um poste da rua que iluminava o ambiente. Eu a fitava percebendo o quanto ela era irritante até dormindo.
 Seu quarto era espaçoso, e arrumado, com certeza era o oposto do Uzumaki. Sakura ainda tinha uma foto do time 7 em uma cômoda. Fiquei alguns minutos olhando aquela foto de longe, se eu pudesse voltar no tempo, faria tudo diferente hoje. Mas, com certeza, eu precisava passar por todo esse aprendizado.
 Eu olhava Sakura dormindo, ela ressonava tranquila e vagarosamente. Sempre dormia deitada do lado direito da cama, parecia que dormira esperando pela minha chegada, e eu queria entender o porquê.
 Não entrava em minha cabeça o porquê ela me defendia e tentava me resgatar. Resgatar de minhas dores e aflições que nem eu entendia como funcionava. Tudo na minha vida fora complicado, grandes reviravoltas e descobertas, minha cabeça girava todas as vezes em que eu lembrava do passado.
 Sakura era irritante pelo fato de nunca me abandonar e ela precisava me abandonar. Seria melhor para ela. Eu não a mereço, eu não mereço ninguém. Eu só mereço pagar por tudo o que já fiz, por toda a dor que causei, principalmente a dor que causei nela.
- Sa...suke...kun... – Sakura falou meu nome dormindo, por dentro me surpreendi com aquilo, não era a primeira vez, mas não esperava, eu nunca espero que ela ainda sonhe comigo.
 Sakura se mexeu de novo, e pelo jeito iria acordar. Sai de seu quarto rapidamente, ela não precisava me ver. Mas viu.
- Hã... – Ela já sentada na cama. – Sasuke-kun! – Saiu correndo atrás de mim.
 Eu já estava para fora da casa, correndo para subir em outro telhado, olhei para trás e ela estava em sua sacada. Me olhava esperançosa. Porque Sakura? Porque?...
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nq-shippuden-blog · 7 years
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A Redenção da Velha Gagá
Chiyo criava seu neto órfão, que foram mortos na guerra, deixando aos seus cuidados, ela percebeu que o garoto tinha algumas aptidões como ninja e para deixar o menino alegre, ela começou a ensinar a arte das marionetes para que ele não ficasse triste pela falta dos progenitores.
Seu nome era Sasori que cresceu e evoluiu suas habilidades e acabou deixando a vila para satisfazer seus propósitos, Chiyo com medo do que acontece-se com seu neto, saiu atrás dele para poder traze-lo para casa novamente, e fazer com ele mude essas ideias insanas que tinha em sua cabeça. 
A Velha Senhora percorreu os quatros cantos do país do vento e nada de o encontrar, então acaba decidindo voltar a vila. De cabeça baixa chega a Aldeia e informa a seu irmão que não tinha o encontrado, Chiyo toda chorosa chega em seu quarto e abraço a foto do seu neto esperando encontra-lo futuramente. 
20 anos depois... 
Chiyo já era anciã da vila e não tinha mais tanta força como antigamente, deitada em seu quarto pensativa, quando ela escuta estrondo vindos do centro de Suna, era Akatuski tentando sequestrar o 5ª Kazekage e que no fim conseguiram e levaram e as noticias correram por toda a vila, Chiyo fica sabendo que um dos sequestradores  era seu neto SASORI.
Como uma veterana, Chiyo possuía grande sabedoria, de tal forma que era sempre chamada para  ajudar em situações de  perigo da aldeia. No entanto, eles tinham pouca motivação para a Sunagakure, já que quando se aposentou ela sentiu que a próxima geração deveria olhar por si mesma. 
Chiyo ficou um pouco decepcionada quando a aldeia se mostrou tão dependente dos outros. Ela era bem esperta e  se mostrava  muito travessa agindo como se estivesse morta ou agia como uma mulher velha bem gagá,  para enganar os outros. 
A velhice não a deixava de lado, pois muitas vezes também tirava conclusões precipitadas confundindo algumas pessoas. Chiyo como ultima tentativa de ajudar seu neto e o desejo de revê-lo o faz participar da missão de resgate ao Kazekage, ela percebeu seu erros e que deveria ter sido mais amável com seu neto e por isso queria parti desse mundo com a mente mais tranquila. Ao encontro com Akatsuki, viram Deidara e Sasori com o Quinto kazekage em mãos, ela ver apenas a marionete e diz que ele será seu adversário e que seria uma luta até o fim. 
Chiyo depois de horas batalhando e de emoções revividas e de rever seu neto, percebendo que ele se tornou uma marionete humana, Chiyo a cada golpe chora por seus erros, fazendo com que os ataques não surtem efeito, mas como ultimo recurso ela se sacrifica para ajudar sua companheira e acabam derrotando Sasori deixando muitos escombros na paisagem, Chiyo morreu abraçada a seu neto e várias marionetes destruídas ao seu  lado.
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galaxy-shin · 11 years
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gridpudim · 7 years
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Duas Vilas - Capítulo 11 - O Pôr-do-Sol
  Chegando em Suna, e fui diretamente ao prédio do Kazekage, precisava levar os papéis da Exame Chunin e a convocação para uma nova reunião em alguns dias.
 Cheguei na sala de Gaara, e ele estava atrás de uma enorme papelada, sentiu meu chakra e falou:
- Chegou bem?
- Cheguei sim, só vim deixar sua convocação e esses papéis, hoje eu não estou para conversas, vou direto para casa! – Falei cansada e deixei os papeis em sua mesa, em um único espaço vazio. – Avise o Kankuro que estou viva.
 Fui direto para casa, tomei um banho, me troquei e fiquei olhando para a sacola com os brindes de Shikamaru me deu, peguei-os e coloquei em um canto do quarto onde eu conseguiria observa-los deitada em minha cama.
 Eles me faziam lembrar daquele momento que eu passei com ele, só nós. Apesar de Shikamaru ter me irritado demais, eu me senti querida naquele momento de alguma forma que não sei explicar. Por mais que eu tenha interpretado errado e ficar parecendo uma idiota. Porque então, ele iria me esperar sair do hotel? E porque ele ficaria daquele jeito, estático, depois que eu o contei sobre o que sentia? Eu não parava de pensar nisso, na verdade, eu só queria tirar isso da minha cabeça.
 Acabei adormecendo e acordei só no outro dia, me troquei, tomei meu café da manhã e fui com os meus irmãos para o prédio do Kazekage. Lá começamos a resolver sobre quando iriamos para Konoha de novo e quem iria ficar tomando conta das funções do Kazekage na nossa ausência.  Depois do almoço preparamos uma reunião com os sensei de nossa academia para o exame chunin, explicando algumas mudanças que poderiam ter e sobre as provas.
 Acabamos indo para casa logo depois da reunião e hoje era dia de Kankuro fazer a janta, eu fui diretamente para meu quarto e Gaara veio a trás, e me perguntou:
- Me diga como foi em Konoha...
- Oh, foi tudo bem, aquilo que disse na reunião. – Respondi tirando meu leque das costas.
- Não é sobre o Exame Chunin que pergunto. Quero saber referente aquele bilhete. – Gaara perguntou interessado, nunca imaginaria isso dele.
- Ah, nada demais. – Respondi com um tom de decepção.
- Temari, pode falar, percebi que você anda triste desde que chegou. – Ele disse encarando-me nos olhos.
- Acabei vendo Shikamaru sim, se é essa a dúvida, só não saiu como imaginei, acabei batendo nele... – Falei bufando.
- Nenhuma novidade então... – Gaara disse e deu uma risada tímida, eu dei de ombros e ele continuou. – Temari, Shikamaru pode ser o gênio de Konoha, por conta de sua mente estrategista, o que é nítido talvez ele não veja como você vê. Você é mais velha, teve mais dificuldades do que ele na vida, você é uma estrategista por sensibilidade. Não sei o que houve entre vocês, mas tente entender...
 Gaara terminou de falar e Kankuro nos chamou para comer. Eu não falei mais nada a noite toda, fiquei pensando sem parar no que Gaara falou. Ao terminar o jantar, fui até a cozinha e lavei a louça, depois fui ao meu quarto e fiquei novamente olhando para os brindes até dormir.
                           ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
   Alguns dias depois tivemos que voltar para Konoha para a reunião dos Kages. O Hokage veio nos recepcionar na entrada da vila junto com a Shizune:
- Bem-vindos.
-Peço perdão pelo atraso. Os outros Kages já chegaram? – Gaara disse retirando seu chapéu de Kage.
- Sim, acabaram de chegar – Kakashi respondeu com um sorriso por de trás de sua máscara.
 Fomos até o prédio do Hokage, e ele nos levou até a sala de reunião onde estavam todos, as Gaara reparou que faltava alguém:
- Não vejo a Mizukage...
- Devido ao clima ruim no caminho, eles estão com um atraso de doze horas. – Shizune respondeu a Gaara e todos prestaram atenção.
- Durante esse tempo, por favor, relaxem e desfrutem da vila, deixei ninjas encarregados para os ajudar. – Hokage disse convidando a todos.
- Aliás, Sexto Hokage... fiquei sabendo que o Naruto vai se casar. – Observou Tsuchikage sentado no sofá tomando sua xicara de chá.
- Sim. Então você ouviu? – Pergunta o Hokage expressando alegria.
- Eu trouxe um presente de casamento da Vila da Pedra. Posso pedir a você para que o entregue na cerimônia? – Tsuchikague parecia que gostava muito de Naruto.
- Nós também temos um presente. – Afirmou o Raikage.- Peço o mesmo.
- Entendo. – Diz o Hokage feliz em ver como Naruto era querido. – Tenho certeza de que o Naruto ficará feliz.
 Gaara parecia perdido ali, e mesmo assim não perguntou nada, mas eu o ouvi sussurrando consigo mesmo:
- O Naruto vai se casar?
 Depois dessa conversa, Shizune nos levou para uma sala no prédio do Kazakage, onde tinha alguns sofás e uma mesa, e nos informou que logo mais, alguns shinobis da Folha iriam nos guiar para um passeio pela vila, como o Hokage disse.
 Assim que entramos na sala, todos nos acomodamos e Kankuro começou a dizer, parecia bravo:
- Não ouvimos nada sobre o casamento do Naruto! – Kankuro levantou do sofá, se apoiou na mesa e ficou me encarando – Temari, você esteve aqui a pouco! Deve ter ouvido algo.
- Ouvi. – Respondi já estressada com Kankuro daquele jeito.
- E por que não disse nada? – Kankuro pergunta e me tira do sério.
- Cala a boca! – Levantei e bati na mesa esbravejando. – Eu esqueci, está bem?
- O que deu em você? – Gaara levou um susto e me pergunta.
- Você está me dando medo. – Kankuro diz correndo atrás do sofá onde Gaara estava.
- De qualquer maneira, precisamos arrumar um presente. – Gaara deixa de lado a discussão, coloca a mão no queixo e fica pensando sobre o casamento.
- Já que será do Kazekage, devemos dar algo extravagante. – Kankuro diz ainda atrás do sofá.
- Extravagante. – Gaara fica pensando no assunto. – Você ache que Naruto gostaria disso?
- Acha que Naruto não ficaria contente com algo extravagante? – Pergunta Kankuro.
- Pensando bem... – Antes de Gaara concluir, foi interrompido.
- Gaara, há quanto tempo! – Era Rock Lee, ele abriu a porta e Tenten estava junto.
- De fato... – Gaara foi interrompido de novo por Lee.
- Nós vamos lhe mostrar a Vila da Folha até que a Mizukage chegue! – Diz Lee com toda sua empolgação.
- Ei, Lee! Ele está aqui para a conferência dos 5 Kages. E nós estamos em missão também. Não leve isso na brincadeira. – Disse Tenten repreendendo Rock Lee.
- Não, não devemos ficar de formalidades. Apreciamos a sua companhia. – Disse Gaara.
- Estamos ansiosos. – Afirmou Kankuro.
- Então, tem algum lugar onde queiram de ir primeiro? – Perguntou Lee.
- Vamos ver... – Gaara ficou pensativo. – Na verdade, quero saber que tipos de coisas o Naruto gosta.
- Coisas que o Naruto gosta? – Tenten também ficou pensativa.
- Vamos ver... – Lee parecia procurar a solução. – Conheço o lugar perfeito! Vou leva-los até lá agora!
- Ótimo, vocês dois vêm? – Gaara pergunta a Kankuro e a mim.
- Claro! – Kankuro afirma.
 Todos já estavam saindo da sala, e eu não queria ir junto, então me deixei em um dos sofás, Gaara deu por minha falta e olhou para trás, sem falar nada, mas eu já tinha entendido o que ele queria me perguntar. Então o respondi:
- Vou ficar aqui relaxando! – Disse alto para que Gaara e Kankuro ouvissem e fiquei pensando que seria estranho se eu encontrasse ele.
- O que houve, Temari? – Kankuro apareceu na porta me perguntando, e concluiu. – Você parece muito irritada hoje...
 Assim que Kankuro falou isso, eu pulei do sofá e disse:
- Não houve nada! – Coloquei as mãos na porta e conclui. – Vão logo! – Fechei a porta com força.
 Depois de algumas horas, meus irmãos voltaram e fomos a conferência dos Kages, pelo que percebi, o Hokage percebeu a grande exaltação de Kankuro e Killer Bee com a entrega dos presentes que deve ter ficado com medo do que estava por vir para Konoha. Então pediu que todos tivessem moderação e bom senso.
 A conferência foi para decidirmos e renovarmos nossas políticas que estavam indo, cada ano que passava, melhor. As vilas estavam crescendo e se modernizando, precisávamos tomar algumas medidas novas. Ficamos até o pôr-do-sol na sala de reunião e depois o Hokage nos levou até o hotel que todos estávamos hospedados, dormiríamos lá essa noite.
 Levei minhas coisas para o meu quarto, perguntei a Kankuro e Gaara se eles queriam sair para comer algo, mas Kankuro já estava dormindo e Gaara disse que estava satisfeito. Decidi ir sozinha mesmo.
 Havia um parque com um lago bonito próximo ao hotel, decidi passear por ali primeiro para depois procurar alguma coisa para comer. O sol estava se pondo, deixava a água do lago com uma cor linda, mas eu não estava me importando muito com isso, eu só pensava em como agir agora com tudo o que me aconteceu. Eu pensei que era forte, mas olha que está me deixando sem vontade de fazer nada. Eu nunca pensei que ficaria assim ainda mais por um preguiçoso.
 Continuei caminhando até que ouço uma voz...
- Ei...- Era Shikamaru, eu levei um susto com ele ali. Fiquei a tarde toda trancada numa sala para não passar por esse momento, e ele aparece aqui. Ficamos nos encarando e depois de uns minutos de silencio, ele resolve continuar. – Sinto muito pela última vez.
- Sinto muito também... – Respondi e abaixei a cabeça com vergonha, ele veio em minha direção.
- Quer... ir... comer algo? – Ele perguntou.
 Nesse momento eu parei de andar, minha espinha gelou, ele parecia ter parado de andar também, eu correi e o respondi:
- Pode ser...
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gridpudim · 7 years
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Duas Vilas - Capítulo 13 - O Abraço
 Já estava ficando bem tarde e eu não queria de Shikamaru fosse para sua casa. Queria ficar ali, naquele mesmo lugar, queria que o mundo parasse, que isso não tivesse fim. Mas amanhã acordaríamos cedo, então ele disse:
- É, tenho que ir. – Me disse levantando do balanço.
 Eu não falei nada e levantei também. Estava terminando de arrumar minha roupa e ele me abraçou inesperadamente, fiquei sem ação. Eu não sabia o que falar ou o que fazer, fiquei estática. E ficamos assim um bom tempo, parece que ele sabia que eu estava assustada, mas que eu queria muito isso, tanto quanto ele. Por fim acabei o abraçando também, e ele disse:
- Você tem problemas até para demonstrar afeto, é uma problemática mesmo.
 Eu não falei nada, só dei um soco fraquinho em suas costas, ainda o abraçando e começamos a rir baixinho.
 Eu não queria que ele fosse embora, mas já estava bem tarde, então desfizemos o abraço. Shikamaru pegou em minha mão e eu o levei até a porta do hotel. Ficamos olhando fixamente um para o outro, ele colocou a mão que não estava entrelaçada com a minha, na nuca e ficou olhando para o lado, então falou:
- T-Tenho mesmo que ir.
- Tudo bem... – Eu corei.
 Shikamaru me deu um beijo demorado, segurando meu queixo com a mão que estava em sua nuca antes. Quando o beijo terminou, ele me olhou nos olhos e disse:
- Te vejo no casamento então?
- Uhum. – Disse e dei um sorriso tímido, ele também.
 Largou minha mão e foi indo embora. Uns passos mais para frente, Shikamaru colocou as duas mãos na nuca, e foi andando até sumir da minha vista. Eu fiquei um bom tempo olhando ainda para o caminho que ele havia feito, até Gaara chegar, tocar em meu ombro direito.
- Temari? – Gaara perguntou.
- Oh... Oi! – Respondi dando meia volta, meio assustada.
- O que está fazendo aqui? – Perguntou tirando a mão do meu ombro.
- Só estava pensando... Vou entrar. – Respondi.
Entramos os dois juntos e não falamos nada até entramos cada um em seu quarto.
- Boa noite. – Falei já quase dentro do meu quarto.
- Boa noite. – Gaara respondeu e entrou no quarto dele também.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
 No dia seguinte, acordamos cedo, tomamos café da manhã no hotel. Kakashi, Shizune, Rock Lee e Tenten nos acompanharam até os portões de Konoha.
- Façam uma boa viagem de volta. – Disse o Hokage.
- Gaara, por favor, venha de novo! – Rock Lee disse com excitação.
- Seria ótimo se você voltasse livre na próxima, sem os compromissos de Kazekage. – Tenten disse com as mãos para trás de seu corpo.
- Sim, será em breve. – Gaara respondeu mas Lee e Tenten não entenderam, então explicou. – Virei para o casamento do Naruto e da Hinata. Sinto muito, mas não planejo trazer um presente especial da Vila da Areia...
- Por que? – Kankuro, irritado, disse antes que Gaara terminasse o que falava.
- Deixe-o acabar! – Eu exclamei a Kankuro, também estava curiosa para saber a resposta de Gaara, mas não precisava de exaltações.
- Eu quero honra-lo pessoalmente, como amigo. Acho que isso deixaria o Naruto mais feliz! – Gaara prosseguiu seu pensamento.
- Gaara! – Suspirou Lee, Tenten também ficou espantada com a resposta de Gaara.
- Gaara... – Kankuro ficou sem palavras e eu só sabia sorrir com a linda iniciativa de meu irmão mais novo.
- Sim, por favor, faça isso. – Kakashi disse sorrindo por detrás de sua máscara.
 Nos despedimos de todos e seguimos nosso caminho. E então disse a meus irmãos:
- Acho que acabou sendo melhor assim. Parece que está tudo decidido!
- Você está de bom humor, Temari! – Gaara disse e parecia sem dúvidas.
- Não estou! – Respondi sem jeito e com vergonha, não entendia porque ele dizia aquilo, então, continuei. – Além disso, vê-lo tão deprimido é que é chocante, Kankuro!
- Não pode culpa-lo! – Gaara disse olhando por cima de seu ombro. – Já que não vamos nos esforçar para dar um presente extravagante.
- Não, isso não me incomoda. – Disse Kankuro cabisbaixo. – Só estou desapontado porque não veremos você dançar, Gaara...
- Não, ainda há esperanças... – Falei a Kankuro com a maior convicção do mundo. – Ele pode dançar como amigo do Naruto!
 Kankuro e eu sorrimos para Gaara, parecia que meu irmão do meio já estava bolando algo para o nosso Kazekage que começou a rir, abaixou a cabeça e disse:
- Até parece!
 Faltavam duas semanas para o casamento e eu não sabia com que roupa iria e como olharia para o Shikamaru de novo, como ele agiria quando me visse no casamento, ou até mesmo o que ele pensava e sentia sobre tudo o que tivemos. Gaara tinha razão, eu realmente estava de bom humor, como não ficaria também, daquele jantar, Shikamaru me surpreendeu e eu não conseguia pensar em outra coisa a não ser a hora de voltar a Konoha de novo.
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gridpudim · 7 years
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Duas Vilas - Capítulo 09 - O Amigo
Depois de praticamente uma semana, Gaara e Kankuro voltam para Suna. Foram diretamente a sala do Kazekage, onde eu estava com uma pilha de papéis para assinar. Kankuro abriu a porta e disse:
- Chegamos! Como você está? Tudo bem por aqui?
- Conseguiu fazer tudo, Temari? – Gaara perguntou logo após Kankuro, e fechou a porta da sala.
- Sim, tudo resolvido, separei alguns papéis para você assinar Gaara, depois de uma olhada aqui.
- Oh você organizou tudo, obrigado! – Gaara agradeceu por eu ter separado tudo em pilhas para facilitar. E continuou – Agora é sua vez de ir a Konoha, o exame chunin deve começar em breve, eles já estavam arrumando a arena quando voltamos de lá.
- É sim, hoje à tarde já vou partir. – Respondi levantando da mesa e colocando a mão nos ombros de Gaara. – Vocês não vão para casa? Não estão cansados?
- Vamos sim, viemos te chamar para almoçar. – Kankuro respondeu.
- Então vamos! – Disse com um sorriso no rosto, estava morrendo de fome já.
 Fomos a um restaurante próximo ao escritório, meus irmãos falaram sobre a reunião. Gengo ficaria preso em Konoha mesmo. Os Kages levarão representantes ao País do Silêncio para ajudarem com o que for preciso lá e Kankuro será o encarrregado de Suna. Depois de comer, eles foram para casa e eu fui terminar minhas papeladas e relatórios.
 Sai um pouco antes do horário, porque iria viajar ainda hoje. Cheguei em casa e Kankuro estava dormindo jogado no sofá. Gaara estava no quarto dele e eu fui direto para o meu arrumar minhas coisas, tinha que levar muitos papéis.
 Gaara entrou no meu quarto e eu só soube por causa de seu crakra, me virei e fiquei olhando-o, ele era mto silencioso, cruzou os braços e ficou me olhando sem falar nada, então perguntei:
- O que houve?
-Hmm...– Gaara descruzou os braços e tirou um papel do bolso. – Você está namorando?
- Oi? – Eu não sabia o que dizer. Era o papel do Shikamaru, eu o deixei em cima da mesa.
- De quem é isso? Só quero saber só, calma, não irei falar mais nada. – Ele parecia calmo, mas eu estava nervosa, sentia meu rosto quente.
- É... É do... Shikamaru! – Respondi com receio.
 Gaara simplesmente me devolveu o papel e se desculpou:
- Desculpa mexer em suas coisas, mas estava caído na porta do seu quarto, quando cheguei. Sua janela estava aberta, você esqueceu de fecha-la, provavelmente o vento deve ter levado. Por isso acabei lendo.
- Eu... eu não estou namorando, ele só... é... – Eu não conseguia falar, só pensava que devia ter guardado esse papel.
- Tudo bem Temari, Shikamaru é um bom shinobi e está se tornando um homem, ficaria feliz que vocês ficassem juntos. Você irá para Konoha a trabalho, o que vocês fizerem depois do expediente só diz respeito a vocês! – Ele parecia feliz e com um sorriso tímido no rosto, quase invisível.
- Obrigada! Só, por favor, não conte nada a Kankuro, pelo menos não ainda. Nós só iremos sair, se é que vamos mesmo sair, vou lá a trabalho, não sei o que vai acontecer de verdade. Não quero ficar pensando muito nisso. – Respondi agoniada em ter que dar explicações ao meu irmão mais novo.
 Gaara saiu do meu quarto sem falar mais nada. Continuei arrumando minhas coisas, peguei o papel da mensagem e guardei no meio de um livro que estava na gaveta do meu criado-mudo. Agora ninguém mais o acharia.
 Tomei banho. Me troquei. Comi o lanche que Gaara havia preparado para mim. Kankuro ainda estava jogado no sofá, roncando. Eu olhava para ele e dava risada do jeito que estava deitado no sofá. Fui ao meu quarto, peguei minhas coisas e me despedi de Gaara:
- Até mais então. E não esqueça tá... – Falei e olhei para Kankuro. – Diga a ele que já fui, e não conte...
- Tudo bem, avise quando chegar. – Gaara respondeu e abriu a porta para mim.
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 Depois de 3dias, cheguei em Konoha bem cedo, e fui direto a sala do Hokage. Entreguei a papelada referente a Suna e as inscrições de nossos shinobis. Kakashi me deu mais uma grande pilha de papéis para analisar, fui para uma sala que costumava a ser de reuniões, estava totalmente vazia, e pelo jeito, eu ficaria ali por um longo tempo analisando todos aqueles papéis.
 Eram quase 16h quando terminei tudo, entreguei ao Kakashi e ele disse:
- Obrigado Temari, se quiser descansar aqui em Konoha hoje, fique à vontade. Cuidarei de providenciar um hotel para você.
- Obrigada Kakashi, ficarei grata! – Respondi.
 Kakashi ligou para o hotel que sempre hospedava eu e meus irmãos, e me liberou:
- Está liberada para fazer sua ronda. – Vi seu sorriso em baixo da máscara.
- Vou então. Obrigada por tudo. – Agradeci e me despedi.
 Saindo do prédio do Hokage, fui comer um lámen. Terminei e fui passear pela vila, eu queria muito encontra-lo, achei estranho ele não estar no prédio do Hokage justo hoje.
- Ali está ela! – Olhei assustada, era Chouji falando alto e Shikamaru estava ao seu lado.
 Na hora eu corei, não sabia o que fazer, engoli seco, “Meu Deus, ele estava na minha frente!”
- E-Ei! Há quanto tempo... desde aquele dia, né!? – Shikamaru me cumprimentou levantando uma mão e a outra continuava em seu bolso, seu rosto também estava vermelho.
- S-Sim. O que vocês tão fazendo? – Perguntei para desviar o assunto, eu realmente estava com o rosto bem quente, não sabia como agir, principalmente depois daquela mensagem.
- Ah, umas coisas... Acabamos de comer e você? – Shikamaru respondeu.
- Estou aqui para discutir o exame chunin e fazendo a minha ronda. – Meu rosto não parava de arder e minhas mãos suavam.
- Ah, é mesmo? – Shikamaru falou com uma cara de dúvida e começou a cochichar com Chouji, eu não conseguia escutar e já estava ficando irritada com isso.
- Ei, que fofoquinha é essa?! – Cruzei os braços e perguntei, eu acho que estavam falando de mim.
- Ah, não é nada... – Shikamaru me respondeu e sorria como se quisesse disfarçar algo, mas Chouji o interrompeu.
-Acho que Shikamaru quer falar com você sobre algo. – Chouji disse apontando para Shikamaru e sorrindo para mim.
 Meu coração parou nessa hora, o que ele queria falar comigo? Eu corei, arregalei os olhos, minhas mãos então, não paravam de suar. Eu estava em pânico, e falei:
- F-Falar comigo? – Na hora lembrei que ele me chamou para sair daquela vez, no país do silêncio e desde então não nos vimos mais. Será que ele realmente queria sair comigo? – Falar sobre o quê?
 Shikamaru falou alguma coisa para Chouji, mas eu não consegui entender muito bem, e ele pareceu que também não sabia como usar as palavras, ficou estático na minha frente, mas acabou falando:
- Bom... Acho que não tenho escolha...Bom, sabe...estou pensando seriamente sobre uma lua de mel. Então, se fosse você, onde gostaria de ir?
- HÃ!? U-UMA LUA DE MEL?! – Eu fiquei em choque, como assim uma lua de mel, ele queria que tivéssemos uma lua de mel? Mas a gente não teve nada ainda? Como assim?
- Qual o problema? – Ele me perguntou como se fosse algo super normal.
- N-nada! Uma lua de mel? – Não queria parecer desconcertada, mas estava realmente difícil – P-Porque está me perguntando isso?
- Bom, eu achei que... – Shikamaru demorou um pouco, mas prosseguiu – Eu achei que você seria a melhor para perguntar isso.
- S-Sou a melhor? Entendo. – Eu não conseguia nem falar mais olhando para os olhos dele de tanta vergonha. Ele disse que sou a melhor. – Certo, então vou ouvi-lo.
- Ah... Bom, eu pensei que águas termais seriam legais e relaxantes... isso parece algo que um velho gostaria? – Ele me disse o que pensava olhando para os lado e com os braços cruzados.
- Não – Balancei a cabeça negando. – Aguais termais parece ótimo.
-Sério? Incrível! – Ele parecia realmente feliz com a minha resposta, e continuou. – Boa comida e águas termais, incrível, né?
- Agora tem que escolher o lugar, né? – Chouji disse.
- Hã? Ah sim... – Eu estava olhando para o lado, não vi o rosto do Shikamaru, mas continuei ouvindo, e ele continuou falando com Chouji. – Talvez possamos ver alguns.
- Ainda é cedo, porque não vamos agora? – Chouji deu a idéia.
- Sim, verdade. Bom... – Shikamaru ia falar algo, mas Chouji o interrompeu de novo.
- Eu vou para Amaguriama. Por que vocês dois não vão juntos? – Chouji disse isso e eu engoli seco.
- Hã – Eu e Shikamaru falamos juntos.
- Hum, desculpe, tenho que comer uma sobremesa depois de almoçar! – Chouji disse já saindo de perto de nós.
- Você acabou de comer sobremesa! – Shikamaru disse abismado, olhando para Chouji.
- Eu sempre tenho mais lugar para a sobremesa. – Chouji disse como se fosse normal.
- Você se encheu antes! – Shikamaru parecia irritado.
 Nara virou para mim, eu sentia que ele estava me encarando, então ele finalmente falou:
- Desculpe, o Chouji não quis te irritar nem nada assim. Já que estávamos falando em lua de mel, ele pensou que não há razão para eu ir sozinho.
- Sim, isso mesmo. Uma lua de mel é para dois, então vocês deviam ir. – Chouji disse isso e eu paralisei, não sabia o que pensar e nem o que falar, e continuou. – Certo pessoal. Vou indo.
- Ei... C-Chouji? – Shikamaru deu alguns passos atrás de Chouji, mas parou.
 Eu não estava entendendo muito bem o que acontecia ali, mas eu não vou mentir, queria passar um tempo com ele, então tomei a atitude, peguei na manga de sua camiseta, e disse:
- Eu vou com você.
- Hã?! – Shikamaru parecia surpreso com a minha atitude.
 Partimos!
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gridpudim · 7 years
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Duas Vilas - Capítulo 07 - Os Cervos
   Chegando em Suna, fui diretamente ao prédio do Kazekage, fiz meu relatório e levei até a sala de Gaara, ele estava lá com Kankuro e o mesmo me perguntou:
- Conte-nos como foi. Kakashi já mandou um pássaro nos convocando para a reunião dos Kages em Konoha daqui a alguns dias. – Kankuro disse me entregando o papel da convocação.
- Sim, fui até Konoha e fiz Kakashi-sama me contar o que estava havendo, foi difícil mas consegui. Além dos meus shinobis, Ino e Chouji também foram comigo para a missão. – Coloquei a convocação sobre a mesa e continuei. – Resumindo, no País do Silêncio tinha um homem, Gengo, ele era um seguidor do Zabuza, cujo o intuito era mudar todo o universo ninja, não existir mais senhores feudais, essas coisas. Gengo queria colocar esse plano em prática, ele conseguia controlar as pessoas com o seu jutsu que concentrava chakra em suas palavras. É meio complicado explicar, acho que só vendo para entender mesmo. Bom, conseguimos derrota-lo e levaram-no para Konoha. O Hokage chamou todos os kages porque acho que o fiz ver que isso era realmente um problema da União e não só de Konoha.
- Missão completa então! Obrigada Temari, tire uns dias de folga! Precisarei de você em breve com os preparativos para os exames chunin, que acontecerão em breve. – Gaara agradeceu e descruzou os braços para pegar a convocação que deixei em sua mesa, continuou. – Kankuro e eu iremos para essa reunião dos Kages, chamarei mais um shinobi para minha escolta. Você estará de folga, mas peço que venha todos os dias para o meu escritório dar uma olhada nas papeladas, pode ser?
- Claro, quando vocês irão partir?
- Hoje mesmo. – Gaara levantou-se, veio até mim, cruzou os braços e me interrogou. – Você está feliz Temari, o que houve?
- Eu? Estou normal. – Não entendi o porquê desta pergunta.
- Está realmente diferente. O que houve nessa missão? – Kankuro me perguntou e também ficou em pé me encarando.
- Vocês estão trabalhando muito e estão vendo coisas. Pelo jeito não sou a única cansada aqui. – Retruquei e apontei para o meu relatório. – Não esqueça do relatório. Vou tomar um banho. Passem em casa antes de irem.
 Fechei a porta e fui apressada para casa, eu só queria me lavar e dormir um pouco na minha própria cama. E esses dois ficam brincando com a minha cara, que aliás não tem nada de diferente nela.
 Cheguei em casa, subi para o quarto, tirei minha roupa e fui ao banheiro, desprendi meu cabelo e fiquei algum tempo parada no espelho, me olhando, querendo entender o que havia de diferente, e comecei a rir:
- HAHAHAHAHA! Como eu sou idiota, desde quando comecei a ligar para as bobeiras que meus irmãos falam?
 Liguei o chuveiro e entrei deixando a água cair, não tinha pressa e eu precisava disso. Comecei a recordar do que Shikamaru havia me dito, e fiquei me questionando. Porque ele queria sair comigo? Eu nem era simpática com ele. Porque Shikamaru não conseguia me chamar para sair sem gaguejar? Será que era possível ele realmente gostar de mim? Mas também só iriamos comer fora se, por um acaso, nos encontrássemos novamente. Não é bem um encontro... Ou é? E porque eu estava com tantas dúvidas? Até parece que eu nunca tinha saído com alguém antes. Já sai com dois shinobis de Suna mas nunca me questionei tanto sobre. Será que Kankuro e Gaara tinham razão? Eu estava mesmo diferente?
 Balancei a cabeça, terminei meu banho, me sequei e enrolei-me na toalha. Sai do banheiro, que era dentro do meu quarto, coloquei uma roupa limpa e deitei na cama. Fiquei olhando para o teto e falei mentalmente “Temari, você está estranha! ”. Peguei no sono...
                                          ~~~~~~~~~~~~~~~~
 Eu estava em uma floresta linda e calma, não fazia ideia de que lugar era aquele, havia árvores com troncos grossos, algumas eram frutíferas e muitos pássaros cantavam, certamente não era nada perto de Suna. Fui andando e avistei um riacho com água cristalinas, fui até lá, e lavei meu rosto. Quando levantei-me, vejo Shikamaru do outro lado. Ele estava sentado embaixo de uma árvore bem grande, com os braços para trás da cabeça, como se fosse um apoio e os olhos fechados. Como não percebi que ele estava ali? Parecia que estava dormindo.
 Tirei minhas sandálias, e atravessei o riacho tentando fazer o mínimo de barulho para não o acordar. Quando finalmente cheguei, coloquei minhas sandálias no chão, e meu leque, com o maior cuidado do mundo. Quando eu cheguei perto de Nara, ele suspirou e disse:
- Ah Mendokuzeee... – Abriu os olhos e ficou me olhando por alguns segundos. – Não posso nem tirar um cochilo em paz.
  Droga! Eu ia assusta-lo, ele parecia que tinha previsto meus movimentos novamente. Me estendeu uma das mãos, não entendi o que ele queria mas, estendi a minha também, então ele me puxou e eu praticamente cai ao seu lado.
- Porque você fez isso? Eu nem acredito que estendi a mão para você, como sou idiota! – Falei brava, eu não queria ter caído.
- Ah pare de reclamar problemática, eu só puxei você aqui para deitar no seu colo. – Ele me respondeu como se deitar no meu colo fosse a coisas mais normal do mundo.
 Eu ia levantar quando ele deitou sua cabeça no meu colo, tirou o elástico que prendia seu cabelo, me olhou dando um sorriso de canto e fechou seus olhos novamente. Fiquei sem reação, estava quase pronta para levar e soca-lo a um minuto a trás, mas agora, tudo o que eu queria era ficar ali, olhando para aquela floresta linda e mexendo nos cabelos de Shikamaru.
 Depois de alguns minutos, começou a aparecer alguns cervos da floresta, ficaram me olhando e eu comecei a ficar com receio, parecia que Shikamaru sentiu que fiquei desconfortável.
- Eles só apareceram porque gostaram de você! – Ele disse tentando me acalmar.
- Como você sabe? – Perguntei sem entender.
- Ué, você está na floresta do meu clã, os cervos são nossos e dificilmente aparecem para alguém que não seja um Nara. – Shikamaru abriu os olhos, virou a cabeça para ver os cervos e continuou. – Eles sentem o chakra das pessoas.
 Shikamaru levantou-se e chamou um dos cervos, e ele veio para perto de nós. Eu nunca vi um animal daquele, era elegante, tinha o pelo bonito e parecia não confiar em todo mundo, mas eles realmente gostavam do Nara.
 Shikamaru passou a mão no cervo delicadamente e era nítido que o bicho gostava do carinho.
- Vem, pode passar a mão nele também. – Shikamaru disse me olhando e continuou a acariciar o bicho.
- Eu? Mas e se ele não gostar de mim? – Perguntei aflita já, eu estava com medo, confesso.
- Não sabia que Temari, a Kunoichi mais temida de Suna, teria medo de cervos. – Shikamaru disse zombando de mim.
- Não é bem medo...É... Eu só... Ah, tá bom... – Eu não sabia nem o que responder mais. Levantei e fui até eles.
Nara me olhou e estendeu a mão, dei minha mão a ele e então colocou-me entre ele e o cervo. Nossas mãos acariciaram o animal, até que ele me soltou. Percebi que o cervo realmente gostava de mim, parecia calmo e sereno.
- Viu, ele não morde. – Shikamaru disse dando alguns passos para trás e com a mão no bolso.
- Eles são lindos. – Respondi.
O cervo virou o rosto um pouco para o lado, senti como se ele falasse comigo de alguma maneira, então parei o que estava fazendo. Ele e os outros cervos saíram daquela parte da floresta e deixaram eu e Shikamaru a sós, novamente.
- Parabéns, você já pode entrar para o Clã Nara. – Shikamaru disse me olhando com o seu cabelo solto. Ele ficava bem assim.
Eu ainda o olhava sem falar nada, estava tentando assimilar tudo aquilo e porque eu me sentia daquele jeito. Shikamaru foi chegando próximo de mim, pegou minha mão e eu corei na hora, o que estava acontecendo? Fitei um tempo nossas mãos entrelaçadas, quando voltei a olha-lo, a sua outra mão veio de encontro ao meu rosto. Lentamente, seu dedo fazia carinho na minha bochecha e mesmo sem o jutsu dele de possessão da sombra, eu estava paralisada. Como ele fazia isso comigo?
Shikamaru olhava no fundo dos meus olhos e depois para a minha boca, automaticamente fechei os olhos...
E acordei com Kankuro me chamando dizendo que ele e Gaara iriam viajar para Konoha.
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gridpudim · 7 years
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Duas Vilas - Capítulo 19 - O Chuveiro
  Shikamaru saiu correndo para seguir o Uchiha.
- Ele está no prédio do Hokage. – Ele disse me olhando afoito. – O que faz aqui?
- O Hokage deve ter o chamado. – Respondi.
- Faz sentido. – Shikamaru sentou ao meu lado e ficou olhando para as estrelas. – Quer saber, depois de tudo e de todas as reviravoltas na vida de Sasuke, acho que ele está tentando se encontrar.
- Pode ser! – Shikamaru deitou em meu colo, desfiz seu cabelo, deixando-o solto. Ele olhou para mim e comecei a fazer carinho nele.
  Shikamaru fechara os olhos sentindo meus dedos em sua cabeça. Eu pensava em como Sasuke levava a vida assim, sozinho. Às vezes eu me queixava pela infância que tive, mas eu nunca estive sozinha. Gaara era difícil quando mais novo, mas ainda assim, eu nunca estive sozinha.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
  No dia seguinte, falei para meus irmãos que havia visto o Uchiha em Konoha e então decidimos ir conversar com o Hokage, tínhamos uma reunião com os Kages, então chegamos um pouco antes para falar com Kakashi sobre Sasuke.
  Kakashi estava em sua sala com Shikamaru e nos deixou entrar.
- Ohayo Kazekage... Temari... Kankuro! – Kakashi disse sorrindo.
- Ohayo Hokage-sama... Shikamaru... – Gaara respondeu.
- Ohayo! – Eu e Kankuro dissemos juntos.
- Ohayo. – Shikamaru respondeu a todos.
- Vim para a nossa reunião sobre a União, mas antes queria lhe perguntar algo que não tem a ver com isso. – Gaara cruzou os braços e encarou o Hokage. – Eu sei que vocês confiam nele, hoje. Mas acho que como Kazekage mereço saber sobre Uchiha Sasuke.
  Kakashi se levantou de sua poltrona e ficou em frente à sua mesa, cara a cara com Gaara.
- Como falei para Shikamaru, hoje mais cedo. Não conseguirei esconder isso dos Kages, mas gostaria que vocês não comentassem com mais ninguém sobre isso.
- Tem a minha palavra. – Gaara assentiu com a cabeça.
- Uchiha Sasuke trabalha para Konoha hoje. – Quando Kakashi disse isso, Kankuro e eu nos olhamos sem entender. – Ele faz missões como qualquer outro shinobi, só que missões secretas.
- De novo nos escondendo algo Kakashi? – Perguntei já querendo bater no próprio Hokage.
- Não é bem isso Temari. – Ele dizia com um sorriso por de trás da máscara, meio nervoso. – Achei melhor ter alguns espiões pelo mundo ninja, para lidar com a paz.
- E um Uchiha seria bom para esse cargo? – Kankuro perguntou.
- Entendo sua pergunta. Mas Sasuke não é mais o mesmo e está trabalhando muito bem. – Kakashi respondeu e eu olhei a Shikamaru que me deu um ar reconfortante sobre a situação.
- Bom, Hokage, confio em você, mas acredito que deva confiar em nós também. – Gaara disse e deu um passo à frente. – A União só é o que é porque acreditamos uns nos outros e não mantemos segredos.
- Obrigado Gaara! Contarei aos Kages hoje em nossa reunião! – Kakashi apertou a mão de Gaara e nos levou até a sala de reuniões.
  Na reunião falamos sobre nossas políticas, discutíamos trimestralmente. A paz hoje era algo real, o que não havia a muitos anos. Em prol disso, Kakashi começou seu discurso em defesa do último Uchiha, o que deixou o Raikage enfurecido. Já era de se esperar. Kakashi precisou dos maiores poderes de Gaara, o amor e o dom da persuasão.
  Kakashi era um ótimo Hokage, apesar de não se achar isso, mas ainda falhava em algumas questões diplomáticas. Kakashi fora da Anbu, era de se esperar que não seria fácil arrancar dele tudo o que pensava e esperava para o mundo shinobi. Mas Gaara conseguiu, além de iluminar os pensamentos de Kakashi, acalmar os Kages, principalmente o Raikage.
  A reunião consumiu o dia todo e amanhã iriamos embora. Eu já estava triste quando Shikamaru tocou no meu ombro.
- Temari... – Eu virei meu rosto e Shikamaru coçava sua nuca. – É... você gostaria de ir comigo em uma churrascaria? – Ele olhava para o lado corado. – Chouji, Ino e eu vamos uma vez por mês e, bom, queria leva-la.
- Só preciso avisar meus irmãos. – Respondi a ele sorrindo.
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  Chegamos a churrascaria e estava Ino, Sai, Chouji e Karui. Ino nos viu e acenou para nos. Fomos de encontro a eles e nos sentamos.
- Que lindo! Todos aqui. – Ino parecia estar tão feliz que até Sai sorriu contagiado pela alegria da loira.
- Que bom que chegaram. – Chouji disse também contente. Percebi que Karui estava com a sua mão em cima da mesa e Chouji a acariciava. Olhei para Shikamaru e me pareceu que ele também tinha entendido.
- Estão namorando então? – Shikamaru perguntou. Minhas mãos estavam em cima da mesa e Shikamaru fez o mesmo que Chouji com a minha mãe esquerda. Eu e Karui estávamos coradas.
- Sim! Quem diria, todos nós! – Chouji disse e pegou uma carne que já estava na grelha e a devorando.
- Chouji foi muito esperto, não contou nada a ninguém! – Ino disse olhando para Chouji que corou junto com Karui que parecia que ia explodir de tão vermelha já.
- Lindinha, não pode falar nada. Fiquei sabendo dos seus sentimentos por mim porque entrei em seu jutsu. – Sai disse com um sorriso estranho no rosto. – Eu li em um livro que...
- Sai... – Ino estava roxa de vergonha, combinava com sua roupa, inclusive. – Melhor encher a boca de comida, é rodízio, tem que aproveitar.
  Ino colocava carne sem parar na boca de Sai, todos na mesa riram, mas ele não parecia entender muito. Ino conseguira seu objetivo, calar a boca dele antes que fale mais besteiras. O relacionamento dos dois era engraçado e divertido, Sai não era nada sutil. Parecia falar o que viesse a mente, enquanto Ino gostava de alfinetar as pessoas sempre que podia. Fiquei imaginando a criança que eles criariam, como seria. Teria uma língua afiada, de certo.
  Já Chouji e Karui pareciam tímidos ainda, mas Chouji era extremamente atencioso e gentil com ela, sempre perguntava se ela estava bem e se precisava de algo. Ela não parecia ser tímida como a Hinata, mas parecia estar naquele momento. Afinal, esse é o primeiro encontro de casais Ino-Shika-Cho. Karui tinha uma beleza incontestável, tinha voz firme, mas naquele momento, parecia derretida por todo o carinho que Chouji lhe dava. Era lindo de se ver.
  Eu não sei o que pensam sobre Shikamaru e eu, na verdade, as vezes nem eu sei ainda como podemos definir o nosso relacionamento. Acho que, somos uma grande dupla, trabalhamos juntos, de certa forma. Já lutamos um contra o outro, já fomos parceiros de luta e de uma guerra. Acho que nossa história vai além de um relacionamento de amantes. Vai além até do que eu posso descrever. Shikamaru começou a fazer parte de minha vida e eu nem imaginava que tudo isso, um dia, aconteceria. Antes eu nem pensava em ter alguém, hoje em dia penso até em ter filho. É, ele mudou minha vida.
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  Shikamaru foi me acompanhar até o hotel e ainda riamos sobre as bobeiras que havíamos falado e sobre os micos que eles já cometeram em algumas missões quando Gennins. Eu tinha gostado muito de ter conhecido mais a fundo os grandes amigos de Shikamaru.
- Pronto, está entregue! – Shikamaru disse me deixando em frente ao hotel. – Quando você vai embora?
- Amanhã, de tarde. – Respondi.
- Oh... entendo... – Ele disse coçando a nuca. – Eu pegarei uns dias de folga e irei visita-la.
- E leve sua mãe. – Peguei na mão de Shikamaru e o olhei. – Queria... me despedir de você.
- Mas amanhã cedo estarei aqui... – Eu ainda o olhava e segurava sua mão, sem responder, depois de alguns segundos olhando fixamente no fundo de seus olhos, finalmente Shikamaru me entendeu. – Ohhhh... Sim... é... bom... eu...
  Ele não falou mais nada. Me puxou fazendo com que nossos corpos ficassem grudados e então me beijou calorosamente. Apertava minha cintura fazendo com que eu tivesse que conter um gemido. Coloquei minha boca próxima a sua orelha, a lambi e disse:
- Vem...
  Subimos para o meu quarto o mais depressa possível. Assim que fechei a porta, Shikamaru, tirou meu leque e me abraçou por trás fazendo com que eu sentisse que estava duro. Me prensou na porta do quarto e me beijava na nuca, fazendo com que eu arrepiasse.
- Vamos tomar banho? – Perguntei a ele.
- Vamos. – Nem precisei perguntar duas vezes, Shikamaru já estava nu.
 Tirei meus sapatos e Shikamaru me agarrou desfazendo o meu cabelo. Ele beijava meu pescoço e desfazia o laço da minha roupa, eu terminei de tirá-la. Desfiz o cabelo de Shikamaru e arranhei suas costas, ele gemeu e me puxou até que senti seu membro duro encostado em minha barriga. Aquilo me deixava com um tesão que eu não conseguia explicar.
  Abri o chuveiro e fiquei embaixo d’água, Shikamaru pegou um sabonete e começou a passar em meu corpo. Me abraçou, me beijou e passava o sabonete em minhas costas com movimentos circulares. Descia os beijos e chupava meu pescoço.
- Cuidado, vai me marcar! Não quero que meus irmãos vejam isso. – Respondi o empurrando.
- Vem aqui problemática. – Shikamaru me colocou de costas para a parede fria, o que me fez gemer baixo e começou a chupar meu seio direito, sua mão com o sabonete lavava minha perna e sua outra mão, massageava meu peito esquerdo. Eu gemia e puxava o cabelo dele.
  Shikamaru jogou o sabonete no chão, colocou a mão no chuveiro e, logo depois, colocou um dedo dentro de mim, o que me fez gemer mais alto. Ele fazia movimentos de vai e vem com o dedo dentro de mim, subiu seu rosto e me beijava na boca.
- Shikamaru!... – Eu falava seu nome, gemendo.
- Está gostando? – Eu adorava quando ele me perguntava se eu gostava do que ele fazia.
  Assenti com a cabeça e coloquei ele agora de costas para a parede. Peguei o sabonete no chão e comecei a ensaboar sua barriga e seu peito. Eu beijava seu pescoço e ensaboava suas costas. Fiz o que Shikamaru fez comigo, joguei o sabonete no chão e tirei a espuma de minha mão no chuveiro. Peguei seu pênis com força e comecei a masturba-lo, Shikamaru gemia e me pediu:
- Temari, me chupa... me chupa...
  Então eu fiz. Coloquei seu pênis em minha boca chupando-o e o masturbava junto, Shikamaru segurava em meu cabelo e gemia, era muito bom ouvir isso.
- Temari! – Shikamaru me chamou e então eu subi meu rosto. – Quero colocar ele dentro de você. Vou pegar a camisinha.
  Ele saiu do banheiro todo molhado, buscou a camisinha, voltou para o banheiro e a colocou. Segurou meu rosto e me beijava com vontade, me levou para perto da pia e me colocou de costas para ele. Eu estava prensada entre Shikamaru e a pia. Ele massageava meus seios, hora ou outra apertava o bico do meu peito, o que me fazia gemer. Tudo aquilo me deixava com tanto tesão que eu inclinava para trás colocando minha cabeça em seu ombro. Shikamaru desceu uma das mãos colocando um dos dedos dentro de mim.
- Você está muito molhada! Me deixa louco assim! – Shikamaru falava rouco.
- Quero você dentro de mim! – Eu disse com uma das mãos apoiada na pia e a outra em seus cabelos.
  Shikamaru me deu um beijo e eu fiquei na ponta do pé. Ele passava seu pênis em minha vagina fazendo com que eu gemesse. Até que colocou dentro. Estocava devagar, ainda doía um pouco, mas era menos do que antes.
- Ainda dói? – Shikamaru me perguntava preocupado.
- Um pouco, mas não pare. – Eu disse com os olhos fechados.
  Ele não parou e começou a aumentar a velocidade. Nossa respiração era alta. Shikamaru colocou dois dedos em meu clitóris massageando-o. Eu me apoiava na pia, parecia que a qualquer momento eu poderia cair. Ele passava os dedos em meu clitóris cada vez mais rápido, mais rápido, mais rápido. Estocava e segurava forte minha cintura.
- Ah! Shikamaru! ... eu vou... – Me derramei sobre ele.
- Estou quase também! ... – Não demorou muito e Shikamaru também gozou.
  Ainda respirávamos descompassadamente, Shikamaru se livrou da camisinha. Eu fui em direção ao chuveiro e assim que ele jogou a camisinha no lixo, eu o puxei e o beijei de novo, apertava seus braços e então falei, ainda com os lábios colados ao dele.
- Vamos... Vamos tomar banho de verdade agora.    
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gridpudim · 7 years
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Duas Vilas - Capítulo 14 - O Entrelaçar
 Chegamos a Suna e eu só pensava na roupa que iria para o casamento. Passei muito tempo experimentando as minhas roupas e não gostava de nada. Fui em inúmeras lojas e nada era o que eu realmente queria.
 Um...
 Dois...
 Três dias e nada, nada me agradava...
 Uma semana... e nada. Eu já tinha desistido de procurar o que usar.
 Era noite já e eu estava em meu quarto sentada na cama com milhares de roupas em volta. Kankuro, que percebera como eu estava aflita, entrou em meu quarto e veio falar comigo:
- Temari, porque esse desespero com roupa? Você não precisa disso, olhe quantas você tem.
- Eu só... Só queria ficar bonita numa ocasião como está. – Disse exausta em pensar sobre isso.
- Ora, Temari, e você lá precisa de tudo isso? Parece até que quer chamar atenção de alguém. – Kankuro disse, ficou pensativo, me encarava e voltou a falar. – Pera aí, o que está acontecendo?
- O que? Oh Kankuro... – Levantei da cama, pegava minhas roupas e terminei a frase, mas não conseguia encara-lo. – N-não tem nada acontecendo, me ajude com a roupa apenas. Que bobeira.
- Que tal está aqui? Simples e bonita. – Kankuro pegou uma saia azul escura, cintura alta, era justa e ia até um pouco a baixo de meu joelho.
- Hm... E vou usa-la com o que? – Respondi pensativa.
- O que tem aí na sua mão? – Kankuro disse apontando a pilha de roupas que eu havia pego para guardar.
 Coloquei as roupas na cama de novo e separamos algumas, experimentei todas e Kankuro me ajudou a escolher uma camisa social branca. Me agradou muito, não imaginava que Kankuro poderia me ajudar com isso.
- Olha só, simples e bonita, gostou? – Kankuro perguntou e sorriu para mim.
- Gostei sim, realmente, você tem bom gosto. – O elogiei.
- Haha, eu sei. – Disse Kankuro convencido, levantou-se da cama e continuou. – Vocês mulheres se preocupam demais.
- E você? Vai com que roupa? – Perguntei curiosa.
- Ah, qualquer uma. – Eu nem consegui interroga-lo de novo e ele já havia saído do meu quarto.
 ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
 Finalmente chegamos a Konoha. De longe avistávamos os portões da vila, alguns shinobis de outras vilas faziam a escolta do portão principal, avistamos alguns de Suna por ali também. O Hokage pediu para as vilas parceira de Konoha que ajudassem com o casamento de Naruto e Hinata, afinal, todos os amigos do casal eram grandes shinobis de Konoha e Kakashi tinha que pensar na segurança de todos.
 Fomos ao hotel que sempre Kakashi reservava para nós e deixamos nossa bagagem, acabamos encontrando todos os Kages e fomos todos juntos para o casamento.
 Shizune estava na porta do local onde seria o casamento, ao lado de uma grande placa escrito “Recepção de casamento  Uzumaki – Hyuuga”. Todos os Kages estavam ali e Shizune nos disse:
- Que bom que vieram! – Sorriu e continuou. – Vou guia-los para a mesa de recepção.
 Meus irmãos e os outros Kages acompanharam Shizune para a mesa de recepção que ainda não tinha sido posta. Eu olhei para os lados e percebi uma outra entrada para o casamento, talvez aquela fosse a entrada dos noivos, tinha um grande tapete na entrada, um arco enorme de flores, mas não existia ninguém naquela entrada e nem nada escrito, então fui por ali e pelo jeito ninguém percebeu.
 Entrando, vi um espaço enorme e verde, cheio de árvores lindas com flores cor-de-rosa, eram iguais a cor do cabelo de Sakura, em Suna não existia nada que se parecesse com aquilo. Mais à frente vi um bolo enorme, muitas pessoas conversando, e próximo delas, Shikamaru. Ele parecia olhar para o grupo de meninas que tiravam fotos de si mesmas, parecia que já haviam tentado milhares de vezes. Shikamaru não olhava para mim, fui próximo a ele e disse:
- Porque está sorrindo assim? – Parei ao seu lado e coloquei a mão na cintura, o encarando.
- Quem disse que eu estava sorrindo? – Ele me olhou e respondeu, não esboçou reação nenhuma, parecia que até sabia que eu estava por perto.
- Tanto faz... – Falei bufando, confesso que esperava alguma outra reação dele ao me ver, e não essa. Então continuei... – Homens vão para recepções de casamento para conhecer amigas da noiva, não?
- Não é isso. Mendokuse! – Shikamaru disse pegando em minha mão, me puxou e continuou falando. - Venha aqui.
- Ei! – Gritei sem entender para onde ele estava me levando.
 Eu corava a cada segundo que passava, não fazia ideia do que ele estava pensando em fazer. Shikamaru parou em um lugar, não muito afastado de todos, e eu parei junto. Estava com o coração palpitando e sem ar.
- Quer namorar comigo, problemática? – Shikamaru disse isso e eu paralisei sem saber o que falar, meu rosto estava tão quente que parecia que iria explodir a qualquer momento. Eu não conseguia olha-lo nos olhos, mas também não largava sua mão por nada. Ele ficava me olhando esperando uma resposta.
 Depois de alguns minutos, finalmente consegui olha-lo e o respondi:
- Você tem certeza?
- De novo essa pergunta? – Ele me perguntou com outra pergunta, sempre fazia isso quando estava nervoso, coçou sua cabeça, desviou o olhar, deu um sorriso de canto e prosseguiu. – Você é única, lembra?
 Eu o olhei, suspirei e sorri, como Shikamaru conseguia transformar uma lembrança que me deixava nervosa como aquela, em algo romântico. Então respondi:
- Namorar comigo pode ser problemático.
- Tenho certeza que será. – Afirmou Shikamaru, não me perguntem mas ri internamente quando ele disse isso.
 Sem vergonha de nada, ele puxou minha mão, fazendo com que eu ficasse mais próxima dele ainda e me deu um beijo rápido. Voltamos a ficar próximo dos convidados e ele me levou em direção a Chouji, depois foram chegando mais e mais pessoas. Shikamaru me apresentava sempre como sua namorada, parecia muito confiante. Eu estava envergonhada, mas aquela confiança toda dele, me deixava confortável.
 Shikamaru soltava minha mão para fazer algo e logo vinha a entrelaçar sua mão a minha novamente. Aquilo era tudo novo para mim.
 O casamento começou, Naruto e Hinata apareceram. Naruto mais sorridente do que nunca e Hinata parecia não saber lidar com toda aquela atenção que recebia, afinal, hoje era o dia deles. A cerimônia foi emocionante e eu não me aguentei, uma lágrima rolou pelo meu rosto, mas Shikamaru percebeu.
- Olha só, quem é o bebe chorão agora?
- Não me faça te bater aqui. – Respondi limpando a lágrima que rolava de meu rosto, mas no fundo eu não estava zangada e ele sabia.
 Depois que todos estavam comendo, olhei para o lado e lá estavam Kankuro e Gaara, os dois estavam me encarando e ambos com os braços cruzados. Eu acabei rindo daquela situação e puxei Shikamaru comigo para ir falar com eles.
- Olá.
- Agora entendi o porquê você sumiu, Temari. – Kankuro disse e começava a encarar Shikamaru.
- Oi Kankuro... Oi Gaara... – Shikamaru disse coçando a nuca e desviando o olhar.
- Oi Shikamaru – Gaara respondeu, e continuou. – Se acertaram então? Saiba que estou muito feliz pela união de você.
- Como assim união? O que está acontecendo aqui... Temari! – Kankuro disse olhando para mim, para Gaara e Shikamaru, estava perplexo. – Só eu não sabia?
- Calma Kankuro, não é isso exatamente. – Eu respondi com vergonha.
- O que é então? – Kankuro perguntou.
- Acabei de pedir sua irmã em namoro. Gostaria de saber se você também está de acordo. – Shikamaru disse a Kankuro como se ele fosse meu pai, mas Kankuro não respondeu, ainda estava confuso.
- Kankuro não tem que ficar de acordo com nada, ele é meu irmão e é mais novo que eu. – Eu disse autoritária e Gaara riu disfarçadamente.
- Ora, mas eu não disse nada, só fiquei surpreso, até outro dia você estava batendo nele, hoje estão namorando, é confuso mas entendo. – Kankuro disse e fazia uma cara engraçada.
- Vocês irão ficar em Konoha mais alguns dias? – Shikamaru perguntou a todos e continuou. – Eu gostaria de fazer um jantar em casa para as famílias se conhecerem, depois de amanha. O que acham?
- Ficaremos 5 dias aqui, será um prazer conhecer a família Nara. – Gaara disse e olhava para mim, ele sabia como eu estava feliz. Continuou. – Também o convido para ir a Suna, assim que puder.
- Sim, seria bom, veja quando pode pegar uns dias de folga com Kakashi. – Pedi a Shikamaru.
- S-Sim... falarei com ele. – Shikamaru respondeu envergonhado.
 Killer Bee e o Raikage chamavam por Gaara e Kankuro e eles se retiraram. Shikamaru parecia até respirar mais leve de novo. Então perguntei:
- Porque esse nervosismo?
- Porque seu irmão mais novo é o Kazekage e o do meio é um dos maiores mestres das marionetes. – Shikamaru respondeu coçando a nuca.
- Meus irmãos gostam de você, o problema é saber se sua mãe gostará de mim. – Disse aflita.
- Tenho certeza que vai. – Shikamaru disse, colocou a mão em meu queixo, me puxando para seu encontro e nos beijamos, de novo, ali, em frente a todos.
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gridpudim · 7 years
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Duas Vilas - Capítulo 01 - O Tapa
“Eu tive que bater no Shikamaru, e foi como um desabafo.    Eu sei que ele está mentindo! Tem algo acontecendo e eu vou descobrir...”   
  Eu repetia isso mentalmente, só pra não ficar com remorso de ter sentado a mão na cara dele depois da reunião com a Aliança Shinobi.
  Eu e meus irmãos resolvemos sair para comer, na verdade só sai porque estava morta de fome, mas a minha vontade mesmo era de ir na casa do Nara e arrancar a verdade dele de qualquer jeito. Eu estava realmente com muita raiva.
  Paramos em uma casa de lamén. Gaara percebeu que eu não estava muito feliz, olhava meio torto para mim, esperando eu fosse dizer algo, mas preferi amenizar meus pensamentos, não queria ficar mais nervosa ainda. Comemos, em silêncio, acho que todos estávamos realmente cansados da viagem e logo íamos viajar de volta.
  Chegando no hotel, resolvemos dormir cedo, pois amanhã tínhamos uma longa viagem, mas, eu realmente demorei a dormir. Não parava de pensar em tudo, eu sabia que tinha algo acontecendo em Konoha, pensava em tudo o que Shikamaru falou, pensava em tudo o que vi aqui e nada, nada me vinha a mente... 
  No dia seguinte, acordamos e fomos embora... Chegamos 3 dias depois, e eu realmente estava exausta, fazia muito calor em Suna. Assim que cheguei em casa, fui logo tomar banho e por roupas limpas. Normalmente quando chegávamos de alguma viagem longa como essa, eu tirava o dia para descansar e arrumar minhas coisas para o próximo dia. Mas Kankuro, definitivamente, não pensava do mesmo modo:
— Temari, vamos sair... Você está ficando velha, pelo visto! – Falou Kankuro dando uma risada de canto.
— Você não tem medo de morrer mesmo, né? – Eu não estava brava, mas gostava de impor autoridade, só para ele não esquecer, mas no fundo, estava rindo.
 Kankuro só me olhou e continuou com sua risada de canto de boca mas não respondeu, olhou para Gaara e perguntou:
— Gaara, e você? O Kazekage também tem que se divertir?
Gaara, já de costas, indo para seu quarto, o respondeu :
— Hoje prefiro ficar em casa, mas vá se divertir... – Quando Gaara concluía sua frase, um amigo de Kankuro bateu em nossa porta – Olha só, devem ser seus amigos, só não volte muito tarde, amanhã temos muito o que fazer.
Kankuro saiu e eu acabei voltando aos meus pensamentos, queria muito saber o que falar com o Gaara amanhã, afinal, meu instinto não falha.
                                ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~   Estava escuro, eu corria desesperada e não sabia bem onde eu tinha me metido. Escutava uma voz longe, corria cada vez mais depressa naquela escuridão para ver se conseguia encontrar o dono da voz, eu tinha a sensação de que a conhecia... 
  A escuridão foi clareando muito devagar, e eu parecia estar próxima a voz. Quando de repente, eu paraliso, não conseguia me mover. E tive a certeza, era um jutsu, como não estava mais tão escuro, vi que uma sombra tinha me pegado... 
— SHIKAMARU!!! – Gritei nervosa já. Mas ele não me respondeu.
— SHIKAMARU, APARECE LOGO, EU SEI QUE É VOCÊ! – Gritei mais ainda, e ele veio andando até mim, e fui andando junto.
— Ah, Problemática!... – Ele respondeu mas não me soltou do jutsu.
— Me solte! E me fale o que está acontecendo? – Perguntei apressada.
— ... Mendokusee...! – Ele me soltou do jutsu, veio andando até mim com as mãos no bolso, quando chegou relativamente perto, ficou só me olhando. Fiquei irritada, fui rapidamente em direção a ele e aquele idiota desapareceu.
  Eu comecei a correr mais e mais, o chamava sem parar, como ele pôde sumir assim? Eu estava desesperada, peguei o meu leque e soltei algumas rajadas de vento, mas cada vez escurecia mais, e aquela escuridão parecia que ia me engolir, parecia que uma sombra grudou no meu pé e foi subindo, igual ao jutsu enforcamento pela sombra, será que ele está fazendo isso comigo mesmo? Eu dei algumas rajadas de vento a mais, mas não ajudava em nada, eu só ficava mais presa ainda. Comecei a chamar o Shikamaru desesperadamente, não era possível que ele estaria fazendo aquilo comigo, e porquê? Aquela escuridão me apertava, subia cada vez mais, me sufocava, parecia que ia me asfixiar, e eu gritava: 
- SHIKAMARU, ME SOLTA, O QUE ESTÁ ACONTECENDO? SHIKAMARUUUUUUUUUUU!!!!!
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