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#bola de ouro
winqzr · 6 months
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date someone who looks at you the way antonella looks at messi.
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realtrap · 6 months
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futebolscore · 2 years
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blogoslibertarios · 8 months
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Bola de Ouro 2023: Vinicius Júnior concorre ao prêmio de melhor do mundo; veja os 30 jogadores indicados
  A revista France Football, organizadora da Bola de Ouro, divulgou nesta quarta-feira, 6, a lista de indicados ao prêmio na temporada 2022/23. Após nomear os finalistas na categoria feminina, de principal goleiro e de atleta sub-21, o veículo também anunciou quem são os 30 jogadores que concorrem ao troféu de melhor do mundo – os vencedores serão conhecidos na cerimônia marcada para 30 de…
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meninoneyfaixa · 1 year
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Vida do menino Ney aqui
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travazap · 1 year
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MACETAI POR NÓS BRASIIIIIL
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anditwentlikethis · 1 year
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estas fotos 🥶
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lwanda-marketing · 6 months
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Bola de Ouro 2023 (Tudo sobre o Evento)
O que é importante, ganhar um Mundial de Futebol jogando espetacularmente sendo o melhor jogador da competição ou fazer uma temporada impecável conquistando recordes inacreditáveis?  Afinal de contas, quem merece mais levar essa Bola de Ouro 2023 para casa Lionel Messi, Kylian Mbappé, Vinicius Junior, Erling Haaland ou Karim Benzema, que são dos grandes favoritos? A magnitude de um título do…
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andrearicci · 4 months
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nome completo. andrea “seunghoon” ricci lee • parente olimpiano. apollo • idade. trinta e quatro anos • chalé. 7 • nível. III • tempo de estadia no acampamento. 20 anos • esporte. membro individual do arco e flecha • instrutor. combate corpo a corpo • altura. 181cm • cor dos olhos. castanho-claro • cor do cabelo. preto • porte físico. atlético • aparência. seria possível alguém ter uma aparência calorosa? iluminada? andrea é assim, parece que brilha o tempo todo e deixa o ambiente sempre quentinho, seus cabelos naturalmente pretos é contrário a característica física mais comum entre os filhos de apollo, mas isso não apaga, em nada, a visão iluminada de andrea, a pele é levemente bronzeada, mais pro dourado, dizem que é por pegar sol demais, mas também pode ser porque nasceu com esse aspecto praiano, os olhos castanhos quase beira o dourado de tão claros, ainda que sejam tão pequenos que desaparecem quando ele sorri. possui sardas na região dos ombros e seguindo até o peito, há pequenos sinais na região do nariz e das maçãs do rosto também, além de algumas pintinhas em várias partes do corpo. alto e com corpo bem atlético, ele gosta de manter o condicionamento físico, e isso parte pelo fato de querer ser um bom guerreiro para proteger seus irmãos e os demais semideuses, além de ser muito forte, mas isso é por causa da energia solar que corre em seu corpo.
traços de personalidade: 𝐈𝐍𝐓𝐉 + caloroso, autoconfiante. - teimoso, introvertido.
(mais informações abaixo)
RECANALIZAÇÃO SOLAR - Absorve a energia solar durante todo o período que estiver em contato com a luz do sol, dessa forma, é capaz de recanalizar essa energia absorvida para uma variedade de propósitos relacionados. Tem a força aumentada, pois as células são alimentadas com energia solar e isso aumenta a sua capacidade física, consequentemente possui uma resistência limitada, enquanto tiver energia solar correndo pelo seu corpo, possui proteção necessária que faz com que seja capaz de suportar o impacto de um caminhão de dezoito rodas. É capaz de projetar calor, podendo aumentar o calor do local, sendo capaz também de projetar ou absorver calor do corpo das pessoas. E como arma, ele pode fazer rajadas de energia solar sair de suas mãos com cerca de 20 toneladas de força, mas apenas enquanto houver energia solar correndo pelo seu corpo, isso mostra que a limitação do poder é que não dá pra usar o aumento de força e a rajada de energia ao mesmo tempo, é preciso escolher o que fazer, pois a energia solar em seu corpo, dependendo do ambiente e do clima que está, pode não ser suficiente. E por último, ele se torna imune a calor e, consequentemente, ao fogo, pois o seu metabolismo é todo adaptado para suportar a energia solar que é absorvida por ele.
HABILIDADES - força sobre-humana e fator de cura acima do normal.
ARCO ENERGIZADO E ALJAVA COM FLECHAS INFINITAS - Arco feito 100% da energia do sol, parece ser feito de ouro, possui apenas cabo, a corda se materializa quando uma flecha é colocada no mesmo, a flecha ganha o dobro de força e se torna flamejante independente do atributo. Aljava é leve e de tamanho médio, feito de prata azulada, contem flechas infinitas de raio, estas longas e mesmo depois de lançadas ainda brilham e conduzem luz solar.
FLECHAS ELEMENTAIS - são flechas de ouro imperial com funções diversas de acordo com os elementos minerais e naturais de água, terra, fogo e ar. Possui desde a função sonora, pontas explosivas, bomba de fumaça, gás lacrimogêneo, spray ácido, ventosa, cabo ou fio, cimento, bola, elétrica destruidora, líquida, foguete ou bumerangue, se modificam de acordo com a ponta escolhida, que é equipada na ponta de sua aljava.
BIOGRAFIA.
Tudo começou com uma criança deixada em um cesto na porta de um convento em Sirmione, o nome registrado na ficha de adoção era SeungHoon, um nome apenas, sem sobrenome e sem uma história por trás disso, mas era o que estava escrito em um pedaço de papel sobre o corpo desse bebê. Essa criança cresceu até os cinco anos fugindo do convento para ir de bicicleta até o Lago da Garda, aproveitar o azul brilhante das águas que só eram daquele jeito por causa do degelo dos Alpes, visitando as grutas de Catulo, que eram as ruínas que sobrou de uma cidade romana do começo do milênio. Ainda criança, tinha um forte interesse em história e uma paixão descomunal por deuses e seres mitológicos, ainda que tivesse uma dificuldade enorme de aprender, não conseguia manter a atenção e não conseguia aprender a ler de forma alguma.
A família Ricci Lee é formada por um casal de diplomatas que trabalhavam sempre envolvidos com países que estavam em conflito, mas que decidiu se afastar disso quando escolheram ser pais e adotaram dez crianças, de diferentes nacionalidades, nenhum biológico, todos filhos de pais desaparecidos ou mortos, que mereciam uma segunda chance na vida. Entre eles está Andrea com os seus cinco anos de idade, o nome foi escolhido por uma freira (que não conseguia pronunciar o nome coreano) e acabou sendo mantido pela família adotiva, porque era o único nome que ele conhecia. A história de Andrea começou no norte da Itália e terminou no Brasil, especificamente no nordeste do país, onde passou a viver com a família enquanto o pai adotivo trabalhava na capital do país, em Brasília, sendo essa a única ponte mantida entre os Ricci Lee, Aracaju e Brasília. Ali ficou até os seus catorze anos. Sendo a única criança sem uma história, sendo ela resumida apenas a criança deixada dentro de um cesto na porta de um convento, acabou sendo a mais desapegada a família. Também era a que mais causava problemas, recebeu o diagnóstico de dislexia e TDA, também começou a fazer terapia quando começou a contar histórias pros pais de seres mitológicos andando entre os humanos, como a história de um centauro no praia do refúgio ou um pégasos caminhando no pier do lago paranoá.
Com baixas notas na escola e sequentes visitas dos pais na escola, começou a ter várias punições e vivia de castigo, mas se esforçou tanto que conseguiu o seu tão sonhado presente: uma viagem aos Estados Unidos, um pacote que levaria ele aos museus e o levaria a tão sonhada ida até a Disney. Ainda era menor de idade, então a viagem dele teve que ter um adulto e a escolha foi de seu pai, que parecia animado de conhecer um pouco mais sobre o seu filho, mas um acidente acabou interrompendo tudo.
Foi em um brinquedo no parque do resort ao lado, que caiu e resultou na morte de cinco pessoas, Andrea foi visto como um pequeno milagre por ser o único sobrevivente e, consequentemente, ficou sozinho no país com o corpo de seu pai em um necrotério, o garoto recebeu a visita de um assistente social que não demorou para se mostrar como um sátiro, que explicou tudo sobre ele ser um semideus, filho de Apolo e que tinha um lugar seguro para ele no país, um acampamento, que não só cuidaria dele como também lhe ensinaria a lidar com os monstros que seriam frequentes. Quando a sua mãe chegou, tudo já estava preparado e foi aí que Andrea começou a frequentar o acampamento e compreender melhor a sua verdadeira história, se tornar adulto acabou lhe ajudando a simplesmente não ter mais que explicar o porquê de morar no Brasil e continuar frequentando um acampamento em Nova Iorque, o garoto inventou roupa, medalhas e muitas coisas que pudessem se assemelhar a imagem que os pais conheciam de um lugar como aquele, mal sabendo eles que estava se tornando um jovem guerreiro.
Quando terminou o ensino médio, fez o vestibular e conseguiu uma bolsa de atleta para a universidade de Nova Iorque, sendo essa a desculpa perfeita para simplesmente viver próximo do seu novo lar. Estava trabalhando em um museu quando recebeu o chamado de Dionísio, chegando no acampamento com uma mala e a sua pequena cacatua rosa. Agora Andrea não sabia quando poderia ver a sua família de novo, já fazia alguns anos que não tinha tanto contato com eles, ainda carregando o trauma do que realmente aconteceu naquele brinquedo, da figura daquele monstro e o que ele tinha feito com o corpo frágil de seu pai, sendo esse o motivo de ter se tornado mais próximo deles, e também mais protetor.
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Foi quando deixei pra trás aquelas manias esquisitas de sempre querer ser alguém diferente que ela se apaixonou por mim,começou com uma conversa boba,depois namoro, noivado e casamento,foi justo nas bodas de ouro que perguntei o porquê de ela não ter me dado bola quando nos conhecemos,preferindo ficar distante,quase que me ignorando,e a resposta foi surpreendente e perfeita,ela me disse que a cada semana eu parecia ser outra pessoa,que bom que me aceitei antes que fosse tarde demais
Jonas R Cezar
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hqprythian · 9 months
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O crepúsculo banhava o Palácio dos Ventos em tons de ouro e âmbar, anunciando a chegada do tão aguardado Festival da Magia. O lugar, a alguns quilômetros da ilha suspensa, sempre recebia os futuros estudantes e veteranos em um banquete exagerado — a antítese do dia seguinte, quando a chegada dos pégasos trazia consigo a ansiedade e o medo.
Vestidos em trajes misteriosos e elegantes, alunos e professores se reuniam no amplo salão, envoltos em energia mágica e expectativa. Melodias hipnotizantes de instrumentos mágicos ecoavam, enquanto olhares se cruzavam sob decorações encantadoras. Entretanto, a tensão era palpável, especialmente para os humanos, olhados com desconfiança.
O vinho feérico, fatal para humanos, fluía em taças cristalinas, um testemunho do poder e exclusividade dos feéricos. Duelos mágicos reluziam, sorrisos afiados em uma atmosfera de teste de destrezas. Poções, ingredientes raros e artefatos eram vendidos, exibindo habilidades feéricas. O espetáculo de luzes culminou com danças sob o teto estrelado, risos e confiança enchendo o ar.
O Festival da Magia unia celebração e complexidade, exibindo poder, talento e armadilhas. Uma oportunidade para os humanos provar seu valor e conquistar respeito antes das aulas em ASCENDER. Sob magia e música, o festival desdobrava-se em um caleidoscópio, refletindo poder, orgulho e busca pela excelência eterna.
— ATRAÇÕES NO FESTIVAL DA MAGIA
Duelos Mágicos: Os duelos acontecem entre estudantes, aspirantes ousados ou qualquer fae que tenha coragem o suficiente para participar. É uma ótima forma de mostrar suas habilidades e técnicas, mas cuidado... Embates no dia anterior a subida até Eternavéu pode ser um movimento arriscado.
Desafios de Habilidades: Os estudantes são desafiados a resolver enigmas, realizar feitiços e superar obstáculos mágicos para ganhar pontos que podem ser trocados por prêmios! Poções, artefatos... As opções de recompensa são sempre variadas e uma surpresa. Porém, é sempre bom ficar atento, pois nem todos os prêmios são bons agouros.
Apresentações de Talentos Mágicos: Estudantes e professores podem se inscrever para as apresentações e mostrar a que vieram! Talentos mágicos como ilusões, controle de elementos ou telecinese são constantemente vistos no pequeno palco montado no pátio do Palácio dos Ventos, com os participantes ficando mais criativos a cada dia.
Área de Experiências Mágicas: Um corredor inteiro de alcovas fica localizado na ala leste do palácio. Semelhantes a pequenas lojas, cada alcova traz experiências únicas para os participantes do festival. Estações com diferentes aspectos da magia, como poções, feitiços e encantamentos ficam a disposição daqueles que desejam arriscar experimentar o que os vendedores oferecem. É uma oportunidade e tanto para achar formas de melhorar (ou piorar) as chances de sucesso na subida até Eternavéu.
Mostra de Criaturas Mágicas: Criaturas mágicas e excêntricas do centro de treinamento são trazidas para a mostra. Os estudantes podem interagir e aprender mais sobre esses seres fantásticos, mas vale ressaltar que a segurança dos visitantes não é garantida! No último festival um aluno acabou perdendo um de seus dedos para um filhote de hipogrifo. Fiquem atentos!
Competições Esportivas Mágicas: É comum que os participantes se reúnam no campo oeste, onde uma estrutura similar a uma quadra de gramados fica localizada, e engajem jogos como o aéroquidro: uma espécie de polo onde pégasos se lançam no ar com seus montadores atrás de uma bola mágica com tacos, tentando cruzar o campo inimigo sem deixa-la cair. Outros esportes também são praticados no espaço, como xadrez élfico, corridas, escaladas, arquearia etc.
Feira de Produtos Mágicos: A maioria dos mercadores do reino se preparam para levar os melhores itens, mágicos ou não, para o palácio dos ventos. Dizem que a preparação é a chave para o sucesso então nunca é tarde para adquirir penas de escrever novas, tinteiros, caldeirões, animais de estimação, ervas e outros itens preciosos.
Banquete Mágico: O banquete é normalmente servido tarde. A ceia farta, repleta de alimentos, vinho feérico, doces, chás, pães e bolos, toma o espaço de várias mesas espalhadas pelo salão de jantar. A música toca a noite inteira, mas durante o banquete é apenas um som delicado ao fundo, permitindo conversas sobre os meses de descanso longe da academia e as expectativas para o próximo ano. 
— INFORMAÇÕES OOC
Finalmente nosso jogo está aberto para interações! Usem a tag #prtstarter para postar os jogos de vocês!
Esse é um evento em duas partes, sendo essa a primeira. Por enquanto, está prevista para começar hoje às 21h e ir até as 00hs do dia 18/08. A depender do andamento das interações e desejo dos players, podemos adiar ou adiantar a segunda parte do evento.
Vocês estão livres para postar looks dos personagens com a tag #prtlooks. Lembrem-se que além de bonitos, é sempre bom estarem preparados para tudo.
Um pequeno disclaimer: nos duelos mágicos são aceitos apenas faes! Mas claro... Sempre há exceções. Personagens humanos podem brigar para entrar nessa também!
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tecontos · 1 year
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Estou transando com o meu meio irmão (2022)
By; Clara
Ola, me chamo Clara, tenho 22 anos, sou natural do Guaruja-SP. Vou contar algo que começou a aconteceu no começo desse ano.
Há muito tempo meus pais se separam e ela foi embora para o pais de origem dela e eu fiquei morando com meu pai, que acabou se casando novamente, no auge da pandemia a sua mulher infelizmente faleceu e meu pai ficou viúvo ate acho que o meio do ano passado quando acabou começando um namoro com uma amiga dele, e em pouco meses eles resolveram morar juntos, se casaram e fomos todos morar juntos.
Ela tem um filho exatamente da minha idade, um tremendo gato, mas ele era introvertido e bastante tímido, algo que me chamava ainda mais a atenção. Acabei ganhando um meio-irmão gostoso. Eu sempre olhava pra ele com interesse, o volume do seu pau, sua bunda gostosa, mas não passava de olhares.
Um dia não aguentei mais e roubei um beijo dele, filho da minha madrasta. Ele ficou surpreso demais e eu super constrangida. Passamos uns dias sem conversar, mas o meu interesse, o meu tesão só aumentava com isso...
Um dia sentamos juntos no sofá e acabei beijando o pescoço dele. Senti ele se arrepiar inteiro e um volume começando a se formar no seu short. Estávamos sozinhos em casa, então seria a oportunidade de ouro e começamos a nos beijar.
Depois disso, começamos a ficar sempre que dava, só trocando beijos, mas com o tempo nossa relação ia ficando cada vez mais intensa, com direito a mão boba e muito tesão que a gente tentava reprimir.
Foi inevitável não acabarmos transando, pois um dia, depois de trocarmos beijos, não aguentei de vontade, passei a mão pelo seu pau e ensaiei uma punhetinha. Ele ficou nervoso, mas bem excitado. Logo, fiquei completamente nua e comecei a me esfregar nele enquanto ajudava a tirar suas roupas.
Esfreguei meus mamilos no corpo dele, o safado tirou a cueca e aquele cacetão saltou em cima de mim, me deixando louca. Ele estava muito ofegante e eu também. Fui me ajoelhando, beijando sua barriga, até chegar no pau. Comecei a lamber a cabecinha, suguei aquele cacete gostoso, brinquei com suas bolas e caprichei no boquete.
Fiquei um bom tempo mamando naquela rola deliciosa e ele gemia de prazer enquanto empurrava minha cabeça pra me fazer engolir mais ainda daquele cacete. Minha buceta latejava de tesão e eu até sentia uma dorzinha gostosa de tanta vontade de foder.
Enquanto chupava seu pau, ele gemia gostosinho sem parar e se contorcia de prazer, parei depois de um tempo, fiquei com medo dele gozar logo, então resolvi ficar em pé e tascar um beijo molhado em sua boca, enquanto conduzia sua mão até minha buceta melada.
Fiz ele sentir e tocar uma siririca gostosa pra mim, logo senti uma necessidade grande de sentar na sua pica. Ele sentou no sofá, me puxou e encaixou seu pau gostoso. Doeu um pouco, mas como eu estava super molhada, acabou sendo mais fácil.
Ele meteu fundo e eu comecei a me movimentar devagar em cima do seu cacete. Ele mamou meus peitos, chupando os biquinhos e me fazendo arrepiar por inteira, ficar suada e delirar de prazer. Eu queria que esse momento não acabasse nunca, pois, queria experimentar tudo com ele.
Ele foi aumentando o ritmo, mas começou a doer bastante. Ainda assim, não queria parar e me concentrei naquele prazer intenso. Ele me comeu gostoso, depois trocamos de posição e ele socou na minha bucetinha de quatro.
Enquanto ele metia, comecei a rebolar gostoso no seu cacete e logo ele avisou que gozaria, ele não tirou o pau a tempo e encheu minha xaninha com sua porra quente. Eu fiquei toda meladinha, foi bem arriscado, mas prazeroso.
Depois desse dia não paramos mais de transar, nossos pais nem imaginam as putarias que a gente estamos fazendo enquanto eles não estão em casa. Pensam que nos demos tão bem que parecemos irmãos de verdade.
Não temos a menor ideia do que faremos, e nem sabemos como contaremos, estamos aproveitando tudo, nos divertindo, mas sem querer parar, e criando coragem para contar antes de sermos pegos.
Enviado ao Te Contos por Clara
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arbitri · 10 months
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Caminhei à beira-mar, e veio até mim,
como um raio de estrela na areia molhada,
uma concha branca como um sino do mar;
trêmulo, estava em minha mão molhada.
Em meus dedos trêmulos, ouvi acordar
um ding dentro, perto de uma barra do porto
uma bóia balançando, um chamado ressoando
sobre mares sem fim, fraco agora e distante.
Então vi um barco flutuar silenciosamente
na maré noturna, vazio e cinza.
'É mais tarde do que tarde! Por que esperamos?
Pulei para dentro e gritei: 'Levem-me daqui!'
Ele me levou para longe, molhado com spray,
envolto em uma névoa, enrolado em um sono,
para uma praia esquecida em uma terra estranha.
No crepúsculo além das profundezas,
ouvi um sino do mar balançar no swell,
ding, ding, e as ondas rugem
nos dentes ocultos de um recife perigoso;
e por fim cheguei a uma longa margem.
Branco ele brilhava, e o mar fervilhava
com espelhos de estrelas em uma rede de prata;
penhascos de pedra clara como osso ruel
na espuma da lua brilhavam úmidos.
Areia brilhante escorregou pela minha mão,
pó de pérola e pó de joia,
trombetas de opala, rosas de coral,
flautas de verde e ametista.
Mas sob os beirais do penhasco havia cavernas sombrias,
cobertas de ervas daninhas, escuras e cinzas;
um ar frio agitou-se em meu cabelo
e a luz diminuiu enquanto eu me afastava apressado.
Descendo de uma colina corria um riacho verde;
sua água eu bebi à vontade do meu coração.
Subi a escada da fonte até uma bela paisagem campestre
de sempre, longe dos mares,
escalando prados de sombras esvoaçantes:
flores jaziam ali como estrelas caídas,
e em uma lagoa azul, vítrea e fria,
como luas flutuantes, os nenuphars .
Os amieiros dormiam e os salgueiros choravam à beira
de um rio lento de ervas daninhas ondulantes;
espadas de gladdon guardavam os vaus,
e lanças verdes e juncos de flechas.
Houve eco de música durante toda a noite
no vale; muitas coisas
correndo de um lado para o outro: lebres brancas como a neve,
ratazanas saindo de tocas; mariposas nas asas
com olhos de lanterna; em silenciosa surpresa,
os Brocks estavam olhando para fora das portas escuras.
Ouvi danças ali, música no ar,
passos rápidos no chão verde.
Mas sempre que eu vinha era sempre a mesma coisa:
os pés fugiam e tudo ficava quieto;
nunca uma saudação, apenas as fugazes flautas
, vozes, buzinas na colina.
De folhas de rio e feixes de junco
fiz para mim um manto verde-jóia,
uma vara alta para segurar e uma bandeira de ouro;
meus olhos brilhavam como o brilho das estrelas.
Com flores coroadas, eu estava em um monte,
e estridente como um canto de galo
orgulhosamente eu gritei: 'Por que você se esconde?
Por que ninguém fala, onde quer que eu vá?
Aqui estou agora, rei desta terra,
com espada de gladdon e maça de junco.
Atenda minha ligação! Venham todos!
Diga-me palavras! Mostre-me um rosto!'
Preto veio uma nuvem como uma mortalha noturna.
Como uma toupeira escura tateando eu fui,
ao chão caindo, em minhas mãos rastejando
com olhos cegos e minhas costas dobradas.
Rastejei até uma floresta: silenciosa ela permanecia
em suas folhas mortas; nus estavam seus ramos.
Lá devo sentar, vagando com inteligência,
enquanto as corujas roncam em sua casa oca.
Por um ano e um dia eu devo ficar:
besouros batiam nas árvores podres,
aranhas teciam, no mofo
bolas de sabão pairavam sobre meus joelhos.
Por fim, veio a luz em minha longa noite
e vi meus cabelos grisalhos.
'Por mais que eu esteja curvado, devo encontrar o mar!
Eu me perdi e não sei o caminho,
mas deixe-me ir!' Então eu tropecei;
como se a sombra de um morcego caçador estivesse sobre mim;
em meus ouvidos soou um vento fulminante,
e com sarças esfarrapadas tentei me cobrir.
Minhas mãos estavam dilaceradas e meus joelhos desgastados,
e os anos pesavam sobre minhas costas,
quando a chuva em meu rosto ficou com gosto de sal
e senti o cheiro de destroços do mar.
Os pássaros vieram voando, miando, lamentando;
Ouvi vozes em cavernas frias,
focas latindo e rochas rosnando,
e em esguichos o barulho das ondas.
O inverno chegou rápido; em uma névoa eu passei,
até o fim da terra meus anos eu suportei;
a neve estava no ar, gelo no meu cabelo,
a escuridão jazia na última margem.
Ainda flutuando esperava o barco,
na maré subindo, a proa balançando.
Cansado eu me deitei enquanto ele me levava para longe,
as ondas subindo, os mares cruzando,
passando por velhos cascos agrupados com gaivotas
e grandes navios carregados de luz,
vindo para o porto, escuro como um corvo,
silencioso como a neve, no meio da noite.
As casas estavam fechadas, o vento murmurava ao redor delas,
as estradas estavam vazias. Sentei-me perto de uma porta
e, onde a garoa escorria pelo ralo,
joguei fora tudo o que carregava:
em minha mão agarrada alguns grãos de areia
e uma concha do mar silenciosa e morta.
Nunca meu ouvido ouvirá aquele sino,
nunca meus pés pisarão a margem,
nunca mais, como em triste beco,
em beco sem saída e em longa rua
esfarrapada eu ando. Para mim mesmo eu falo;
pois ainda não falam, homens que encontro.
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dreenwood · 6 months
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Lionel Messi recebeu nesta segunda-feira (30), dia em que Diego Armando Maradona completaria 63 anos se estivesse vivo, sua 8ª e muito provavelmente última Bola de Ouro. Para isso, venceu uma disputa com os jovens Erling Haaland, do Manchester City, e Kylian Mbappé, do Paris Saint-Germain
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mykristeva · 3 months
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John Donne
Elegia XIX: Indo para o leito
Vem, Dama, que eu desafio a paz, / Até que eu lute, em luta o corpo jaz. / Como o inimigo diante do inimigo, / Canso-me de esperar se nunca brigo. / Solta esse cinto sideral que vela, / Céu cintilante, uma área ainda mais bela. / Desata esse corpete constelado, / Feito para deter o olhar ousado./ Entrega-te ao torpor que se derrama/ De ti a mim, dizendo: hora da cama. / Tira o espartilho, quero descoberto / O que ele guarda, quieto, tão de perto./ O corpo que de tuas saias sai /É um campo em flor quando a sombra se esvai. / Arranca essa grinalda armada e deixa/ Que cresça o diadema da madeixa. / Tira os sapatos e entra sem receio/ Nesse templo de amor que é nosso leito./ Os anjos mostram-se num branco véu aos homens./ Tu, meu Anjo, é como o Céu / De Maomé. E se no branco têm contigo / Semelhança os espíritos, distingo: / O que o meu Anjo branco põe não é / O cabelo mas sim a carne em pé. / Deixa que a minha mão errante adentre / Atrás, na frente, em cima, embaixo, entre./ Minha América! Minha terra à vista,/ Reino de paz, se um homem só a conquista, / Minha Mina preciosa, meu Império! / Feliz de quem penetre o teu mistério! / Liberto-me ficando teu escravo;/ Onde cai minha mão, meu selo gravo./ Nudez total! Todo prazer provém/ De um corpo (como a alma sem corpo) / Sem vestes. As joias que mulher ostenta/ São como bolas de ouro de Atlanta:/ Os olhos do tolo que uma gema inflama / Ilude-se com ela e perde a dama. / Como encadernação vistosa, feita / Para iletrados, a mulher se enfeita; / Mas ela é um livro místico e somente / A alguns (a qual tal graça se consente) / É dado lê-la. Eu sou um que sabe; / Como se diante da parteira, abre-Te:/ Atira, sim, o linho branco fora, / Nem penitência nem decência agora./ Para ensinar-te eu me desnudo antes:/ A coberta de um homem te é bastante
.
John Donne (1572-1631), "Elegy XIX: To His Mistress Going to Bed" (Transcriação de Augusto Campos)
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vozperiferica · 8 months
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A BELEZA NAS RUAS NÃO CONVENCIONAIS
Quando pensamos em arquitetura e design, é comum visualizarmos arranha-céus reluzentes, avenidas largas e edifícios imponentes. No entanto, há algo profundamente intrigante e autêntico nas áreas periféricas das cidades, onde a arquitetura e o design tomam formas únicas e muitas vezes subestimadas. Vamos explorar algumas características notáveis dessa arquitetura e design periférico que conferem um charme especial a essas regiões.
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"Mas neguei minhas raízes só pra poder viver bem Vou me jogar no oceano, viver de m******, ser o único garoto que tentou furar a bolha Vou adaptar as minhas escolhas, formar uns aliados E tentar entender que nem todo ciclo é fechado." - Terra de ninguém, Caio Ocean
Grafite: A Arte que Quebra Barreiras
O grafite, muitas vezes rotulado como vandalismo, é uma forma de expressão artística que floresce nas áreas periféricas. E por que não deveria? Essas manifestações coloridas nas paredes contam histórias, dão voz a comunidades e transformam ambientes urbanos. É uma rebelião contra o cinza impessoal das cidades modernas. O grafite traz a sensação de pertencimento, uma representação da cultura e dos desafios enfrentados por essas comunidades. É uma forma de arte que se recusa a ser confinada aos museus e galerias, em vez disso, floresce nas ruas, onde todos podem apreciá-la.
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"E pra que férias em Ubatuba Se eu moro em Paristuba Brilhante a luz do dia E ofuscante a luz da lua" - Piritubacity, Pollo
Ruas com Muitas Ondulações e Ladeiras: Desafios que Moldam a Paisagem
As ruas sinuosas e ladeiras íngremes nas áreas periféricas podem ser desafiadoras para os motoristas, mas, paradoxalmente, contribuem para uma característica única e um senso de lugar. Apesar de sabermos que essas ruas só estão nestas condições por falta de auxilio governamental, onde o mesmo não busca ouvir as vozes da periferia, essas características topográficas não só criam um ambiente visualmente diferente, mas também desencorajam o tráfego de alta velocidade, tornando essas áreas mais seguras para pedestres. O ritmo mais lento permite que os moradores locais se conectem e criem comunidades mais fortes.
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"Meu pai me disse: cuidado com essa pochete e esse cabelo loiro Meu filho: cê num é branco Geral vestido igual, mas os canas te olharam diferente, eu só lamento No banco de trás, cê vai sentir o solavanco" - Favela vive, part. Djonga
Construções Sem "Finalização": A Beleza na Autenticidade
Em contraste com as construções perfeitamente acabadas das áreas centrais, muitas estruturas nas áreas periféricas podem parecer inacabadas. Paredes sem reboco e tijolos expostos revelam as entranhas das construções, expondo a história e a realidade econômica local. Essa estética crua pode ser vista como uma expressão autêntica da vida urbana, um testemunho das lutas e triunfos da comunidade.
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"Crime, ouro, dólar, bola fora, esquece Os vermes eleitos querem, seus votos, preferem Paralisia infantil no morro, cresce Ele observe, o crime impede, tu confere" - Canão foi tão bom, Sabotage
Pinturas nas Ruas e a Arte: Expressão sem Fronteiras
Nas áreas periféricas, você pode encontrar artistas de rua talentosos compartilhando sua visão criativa com o mundo. A arte de rua transcende as barreiras convencionais da galeria e se mistura ao tecido urbano. Pinturas vibrantes e esculturas improvisadas podem dar vida a espaços antes esquecidos e proporcionar um senso de identidade às comunidades. Esses artistas de rua são verdadeiros agentes de mudança, transformando as ruas em um palco para a criatividade. Podemos ver essa união da população periférica principalmente em época de copas e olimpíadas, onde os moradores se juntam e pintam as ruas como forma de demonstrar a união neste momento competitivo.
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"A rua é nossa e eu sempre fui dela Desde descalço, gastando canela Hoje no asfalto de toda São Paulo De nave do ano, tô na passarela" - País do futebol, MC Guimê e Emicida
Conclusão:
Em resumo, a arquitetura e o design periférico não são apenas meros reflexos da negligência, mas sim manifestações autênticas da vida urbana. Do grafite que conta histórias à arquitetura desafiadora das ruas sinuosas, essas características únicas capturam a alma das áreas periféricas das cidades. A arte de rua floresce onde a liberdade de expressão é inegociável, criando uma beleza efervescente que nos lembra que a criatividade não conhece fronteiras e que a autenticidade é uma virtude a ser celebrada. Próxima vez que você caminhar pelas ruas de uma área periférica, olhe com olhos curiosos e abertos. Você pode descobrir um mundo de beleza oculta esperando para ser apreciado.
Referências
Canal do youtube: Agência Mural de Jornalismo das Periferias ambientelegal.com.br dwsemanadedesign.com.br
Imagens
Todas as imagens foram retiradas do site/aplicativo Pinterest
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