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samandhi · 2 years
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Produtora pernambucana lança curta-metragem sobre emergências climáticas no Recife
Produtora pernambucana lança curta-metragem sobre emergências climáticas no Recife
O documentário aborda os contrastes na cidade desde as altas temperaturas até fortes chuvas  A produtora Armário Produções, que é ligada ao Instituto ClimaInfo lança nesta quarta-feira (13), o curta-metragem documental Intitulado “Ameaças climáticas no Recife: Desafios para áreas centrais e periféricas da Capital Pernambucana”, o curta estará disponível no youtube, no canal Armário Produções,…
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What experts think of a federal bill designed to regulate Brazil’s carbon credit market
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A federal bill aimed at creating a regulatory framework for the carbon credit market in Brazil is causing a positive impression on local experts. 
If approved, the legislation could directly impact energy companies and industrial players that have to compensate for their greenhouse gas emissions due to local regulations or which are voluntarily interested in mitigating their carbon footprint. 
Being debated in the national congress, the proposal from former senator Chiquinho Feitosa with senator Tasso Jereissati of the Ceará state PSDB party as rapporteur, sets rules for the Brazilian market to reduce emissions. 
Shigueo Watanabe, a researcher at the local non-profit climate change information institute ClimaInfo, claims that, unlike previous bills on the matter, Jereissati’s proposal establishes that the carbon credit market must be aligned with the country’s emission reduction goals.  
“The bill makes a connection with the Paris Agreement and proposes the allotment of targets among the major emitters and then proposes an allocation plan,” he told BNamericas. 
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notwiselybuttoowell · 2 years
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“It’s astonishing, isn’t it?” Lira said as the aircraft banked left over a 2,000-hectare sweep of rainforest near the town of Trairão that had been obliterated since June.
“What amazes me is the number of [destroyed] areas of this size – I’ve never seen it before,” Lira added during a 1,000-mile surveillance flight organised by the advocacy group ClimaInfo.
Activists like Lira suspect that the prospect of Jair Bolsonaro’s defeat in October’s presidential election has sparked a last-minute race to raze the jungle, with an unholy trinity of illegal loggers, cattle ranchers and gold miners intensifying their activities before his successor takes office.
“They’ve realised it’s their last opportunity to deforest without having to pay the price,” Lira lamented as he surveyed the desolation below as the number of Amazon fires hit a 12-year high.
“The way they see it, this is the last-chance saloon. Either they do it now, or they do it now.”
South-west of Trairão, the plane crossed the Tapajós River and entered the airspace over the Munduruku Indigenous territory, whose remote jungles have been ravaged by a gold mining frenzy that has poisoned rivers and soils with mercury.
“In the last two months I’ve identified more than 30 new mining areas,” Lira said as the plane navigated between purple dots he had used to mark the recently opened pits on his laptop screen. “There must be many more.”
Activists across the Amazon – a colossal region covering more than 60% of Brazil’s territory – say they fear a similar escalation as the clock runs down on Bolsonaro’s far-right administration.
A chunk of the Amazon larger than Taiwan has already been torn down since Bolsonaro took office in January 2019, with an area nearly twice the size of Tokyo destroyed in the first half of this year.
“This year end is a really worrying period,” said Carlos Travassos, an Indigenous expert who works with a team of rainforest defenders called the Forest Guardians in the Amazon state of Maranhão.
“It’s going to be the final year of this government – or we hope so at least. So there’s this feeling among illegal loggers and those who invade Indigenous lands that they need to try and extract whatever they can. They think that once there’s a change of government the comfort they have enjoyed will come to an end. The impunity they have benefited from will no longer exist.”
The prospect of political change has offered a glimmer of hope to embattled Amazon activists who watched in horror as Bolsonaro slashed funding to environmental and Indigenous protection agencies such as Ibama and Funai and filled them with unqualified stooges. Last week there were calls for Funai’s pro-Bolsonaro president to be sacked after he was recorded offering support to a jailed official who is alleged to have illegally rented Indigenous lands to cattle ranchers.
The frontrunner to beat Bolsonaro, the former leftist president Luiz Inácio Lula da Silva, has vowed to fight deforestation and rebuild those institutions if elected. “We will put a complete end to any kind of illegal mining,” Lula, who governed for two terms from 2003 to 2010, vowed recently, promising to make the climate emergency an absolute priority.
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cnwnoticias · 1 year
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Cobiça da soja por terras indígenas ignora pressão por agro sustentável
Em Itaituba, na região Tapajós, o número de plantações de soja aumentou após a construção de porto graneleiro da Cargill. (Foto: Christian Braga/ClimaInfo/Agosto de 2022) O lobby da soja é uma das principais forças operando em Brasília a favor do chamado “marco temporal” para terras indígenas – tese aprovada na semana passada pela Câmara dos Deputados e que volta à pauta de julgamentos do Supremo…
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nedsecondline · 2 years
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Sobrevoo na bacia do Rio Tapajós mostra grande destruição causada por garimpo ilegal, extração seletiva e monocultura da soja! — — Barbara Crane Navarro
Sobrevoo na bacia do Rio Tapajós mostra grande destruição causada por garimpo ilegal, extração seletiva e monocultura da soja! — — Barbara Crane Navarro
Graças a um esforço do pessoal do ClimaInfo (as imagens são da lavra de Christian Braga) é possível ver os resultados de um sobrevoo realizado na bacia do Rio Tapajós, principalmente nos municípios paraenses de Itaituba, Santarém e Trairão, como mostram as imagens logo. This slideshow requires JavaScript. O que essas imagens eixam claro é […] […] Sobrevoo na bacia do Rio Tapajós mostra grande…
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arfran · 4 years
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#Repost @araquemoficial • • • • • • Hora de passar a boiada. #forasalles #wwf #wwfbrasil #greenpeace #greenpeacebrasil #isa #institutosocioambiental #sosmataatlantica #climainfo #observatoriodoclima #imazon #sosamazonia #juntospelademocracia #salvemaamazonia https://www.instagram.com/p/CAluqlFhcbH/?igshid=sg8kdz98hqga
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Recuperar os milhões de hectares degradados por pastagem é o que a pecuária brasileira deveria estar fazendo. A marca predatória e os danos ambientais da criação de gado no Brasil são uma vergonha, são mais de 60 milhões de hectares degradados e deixados para trás. Essa degradação vai além do solo, também tem causado assoreamento dos corpos d'água e rebaixamento dos lençóis freáticos. Causa indignação saber de tanta terra arrasada, enquanto o setor avança sobre a Amazônia, promove agenda anti-indígena e anti-floresta. 
Nos últimos dois anos, a floresta amazônica teve o maior desmatamento desde 2008. Acumulados no bioma, hoje uma área maior que a da França já é de vegetação nativa derrubada convertida em pastagem. Chega de destruição, chega de retrocesso. 
Saiba mais:
"Desde 1985 Brasil já perdeu uma França de florestas que foram transformadas em pasto"  - Um Só Planeta: https://bit.ly/2WCfsJF
"Recuperação de pastagens degradadas pode injetar bilhões na economia do país" - ClimaInfo: https://bit.ly/38vSMO6
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nnbrnews · 2 years
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As 6 carreiras ‘verdes’ do futuro, segundo a ONU
As 6 carreiras ‘verdes’ do futuro, segundo a ONU
Por Cinthia Leone (Climainfo)   Decidir uma carreira não é tarefa fácil. Ainda mais em um mundo em permanente transformação, onde todos os dias profissões somem e outras surgem, muitas vezes sem profissionais qualificados para exercer esses novos postos de trabalho. A crise climática será uma das forças de transformação do mercado de trabalho. Agricultura, arquitetura, ciência e direito são…
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Os indígenas e o Covid: “Pandemia atinge mais de 70 Etnias Indígenas no Brasil” - Clima Info
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Elidia Takiro Peruare, de 64 anos, foi a primeira indígena vacinada contra a Covid-19 em Mato Grosso no dia 19 de janeiro - Foto por: Christiano Antonucci | Secom
Além da situação precária em que a população negra enfrenta durante a pandemia, não podemos deixar de comentar sobre como os indígenas tem levado a situação desse momento tão perigoso a todos.
Segundo o site ClimaInfo, 
Os povos indígenas têm adotado medidas próprias para conter a chegada da pandemia do novo coronavírus nas aldeias. As barreiras sanitárias se multiplicam país afora como uma forma de controlar o acesso às terras indígenas e evitar ao máximo o contágio nas comunidades.
 O governo do Brasil, no começo do ano de 2020, precisou estipular a criação de Recomendação nº 11/2020-MPF, a qual teve como base a necessidade da proteção dos indígenas durante o período onde o coronavírus ainda estava se espalhando pelo pais. Essa resolução trata da especificidade que a população indígena pela problemática de doenças respiratórias que não são comuns nos ambientes das terras indígenas.
A vacinação no Brasil, teve início somente em janeiro de 2021. Os indígenas entraram nas listas prioritárias de vacinação. Ao nosso ver, as populações vulneráveis, sejam quais forem, devem ter prioridade em vacinação.
A matéria do site ClimaInfo pode ser lida integralmente em https://cimi.org.br/2020/05/povos-indigenas-reforcam-barreiras-sanitarias-cobram-poder-publico-covid-19-avanca/
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‘Last-chance saloon’: race to wreck the Amazon as prospect of Bolsonaro defeat looms
Activists suspect criminals are ramping up destruction in ‘last opportunity to deforest without having to pay the price’
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As his turboprop plane powered through the skies over the Brazilian Amazon, Roni Lira stared down at scenes of villainous devastation.
Once mighty trees littered the scorched earth like spent matches. Smoke billowed up from recently torched tracts of land. Immense brown gashes scarred areas where mining pits and illegal airstrips had been carved out of supposedly protected Indigenous lands.
“It’s astonishing, isn’t it?” Lira said as the aircraft banked left over a 2,000-hectare sweep of rainforest near the town of Trairão that had been obliterated since June.
“What amazes me is the number of [destroyed] areas of this size – I’ve never seen it before,” Lira added during a 1,000-mile surveillance flight organised by the advocacy group ClimaInfo.
Activists like Lira suspect that the prospect of Jair Bolsonaro’s defeat in October’s presidential election has sparked a last-minute race to raze the jungle, with an unholy trinity of illegal loggers, cattle ranchers and gold miners intensifying their activities before his successor takes office.
“They’ve realised it’s their last opportunity to deforest without having to pay the price,” Lira lamented as he surveyed the desolation below as the number of Amazon fires hit a 12-year high.
“The way they see it, this is the last-chance saloon. Either they do it now, or they do it now.”
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recortesdejornal21 · 4 years
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paulosouzanoticias · 4 years
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Campanha cobra posição de empresas que estariam apoiando o ministro Ricardo Salles
Um grupo de organizações ambientais lançou nas redes sociais, nesta quarta-feira (27), a campanha #NomeAosBois, com o objetivo de expor à sociedade as marcas que estariam apoiando a gestão de Ricardo Salles à frente do Ministério do Meio Ambiente, mesmo após declarações polêmicas feitas pelo ministro. A campanha on-line puxada pelos ambientalistas pretende cobrar uma resposta das empresas que supostamente assinam um anúncio publicitário publicado nesta quarta-feira em apoio às políticas defendidas por Salles. Algumas empresas já se pronunciaram, informando que não estariam apoiando o ministro.
Os ambientalistas questionam o apoio empresarial especialmente por conta das declarações de Salles durante a reunião ministerial que teve seu conteúdo divulgado na última sexta-feira  (22) por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). No encontro de ministro com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Salles sugeriu aos membros do governo que seja aproveitado o momento em que a imprensa está com foco na pandemia de covid-19 para “passarem a boiada de reformas infralegais de desregulamentação” e afrouxamento das proteções ambientais no Brasil.
:: Após defender "passar a boiada", cresce mobilização pela saída de Ricardo Salles ::
“Então, pra isso precisa ter um esforço nosso aqui enquanto estamos nesse momento de tranquilidade no aspecto de cobertura de imprensa, porque só fala de covid e ir passando a boiada (...) Agora é hora de unir esforços pra dar de baciada a simplificação, é de regulatório que nós precisamos, em todos os aspectos”, disse Salles durante a reunião ministerial a portas fechadas.
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  Charge sobre declaração do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles / Reprodução/Instagram ClimaInfo
 Empresas que estariam apoiando Salles
A nota de apoio às afirmações de Salles é assinada por cerca de 70 associações do setor privado. O texto não cita o nome e a fala do ministro diretamente, mas afirma que os setores dão "total apoio" ao Ministério do Meio Ambiente. A nota condena o que chama de “agenda burocrática que utiliza a bandeira ambiental como instrumento para o travamento ideológico e irrazoável de atividades econômicas”.
Diante da manifestação dos representantes do empresariado, Observatório do Clima, Greenpeace e ClimaInfo foram às redes sociais com a campanha #NomeAosBois para cobrar grandes empresas do Brasil e do Mundo que fazem parte do quadro de associados das instituições que assinam a nota. A saia justa levou companhias a negarem apoio ao ministro. Algumas chegaram a dizer que desconheciam o teor do manifesto e que deixaram as associações representativas.
A Mars, dona da marca @PedigreeBR , informa que não foi consultada e não apoia este anúncio. Temos um compromisso com um mundo mais sustentável e um plano abrangente de metas de preservação do meio ambiente, incluindo impedir o desmatamento https://t.co/uwrAmnw91V
— Pedigree Brasil (@PedigreeBR) May 27, 2020
Accor is strongly committed to reduce its environmental footprint, through the Planet21 program. This advertising doesn’t represent neither the Group’s values or its daily engagement. https://t.co/foXQtFtrYO We're in touch with the association and asked for an official disclaimer
— Accor Group (@Accor) May 27, 2020
Beach Park não foi consultado! Associações dão endosso sem consultar seus associados. Por isso, o Beach Park formalizou reclamação e pediu desfiliação da ADIT. pic.twitter.com/O4DbkKGhOZ
— ClimaInfo (@ClimaInfoNews) May 27, 2020
A Mauricio de Sousa Produções não foi consultada sobre o anúncio em questão nem o subscreve. Nossos 60 anos de história demonstram nosso compromisso com a proteção da natureza. https://t.co/eNp6jvKbgb
— Turma da Mônica 🏠 (@TurmadaMonica) May 27, 2020
Prática consciente de ilegalidades
O secretário-executivo do Observatório do Clima, Márcio Astrini,  afirma que a fala do ministro não afeta apenas a questão ambiental.  Segundo ele, além de propor o enfraquecimento da legislação, ele se aproveita de um momento em que dezenas de milhares de pessoas morrem por causa da pandemia de maneira imoral.
“Quando ele propôs aquilo, ele propôs consciente de que poderia estar cometendo ilegalidades. Tanto que ele pediu ajuda dos advogados da união para defendê-lo, no caso de ele ter complicações legais. Ele chega a dizer “Eu preciso de pareceres porque se não eu entro em cana.”. Veja o nível da situação. Apoiar uma fala dessas de um ministro de estado, no meio de uma pandemia, que quer uma força tarefa para passar uma série de legislações que ele mesmo sabe que pode render cadeia! É o absurdo dos absurdos.” (2706 - NARALACERDA - MARCIOASTRINI)
Entre as organizações que defendem as políticas do Ministério do Meio Ambiente, estão algumas das maiores instituições do país, como a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, a  Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo e a Confederação Nacional da Indústria. Além delas, assinam o documento representantes da construção civil, do setor imobiliário, da área de exploração de combustíveis fósseis, da indústria do turismo e ligados ao agronegócio.  
Campanha cobra posição de empresas que estariam apoiando o ministro Ricardo Salles foi publicado primeiro em: https://www.brasildefato.com.br/
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cabreirammrc · 4 years
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oajuricabaamazonas · 3 years
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Negacionismo. Finalmente, depois de meses de sofrimento da população, o Governo federal admite que crises hídrica e elétrica são sérias
Negacionismo. Finalmente, depois de meses de sofrimento da população, o Governo federal admite que crises hídrica e elétrica são sérias
No dia 21 de junho, o ministro de minas e energia foi à televisão avisar que estávamos enfrentando uma crise hídrica. Naquele dia, os reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste estavam com 29% da sua capacidade. Pelo acompanhamento dos dados públicos feito constantemente pelo ClimaInfo, o governo já sabia que o máximo que o que os reservatórios tinham alcançado mal passava de 35%, o enchimento mais…
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arfran · 4 years
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#Repost @apiboficial • • • • • • #repost @arvoreagua [FORA DA LEI] Como propriedades sobrepostas a Terras Indígenas conseguiram ser registradas no Cadastro Ambiental Rural (CAR)? São 9901 registros irregulares, conforme levantamento do Ministério Público Federal. Após o relatório, o MPF pediu o cancelamento dos registros e suspensão de financiamento bancários para todos esses cadastros fora da lei: “O Estado brasileiro tem que tomar providências para que esse instrumento (o CAR), criado para o planejamento ambiental e econômico, e o combate ao desmatamento, não seja usado para se cometer crimes ambientais e grilar as terras dos índios”, disse o subprocurador-geral da República Antônio Bigonha, coordenador da 6CCR/MPF. Saiba mais: "CAR registra 10 mil propriedades privadas em Terras Indígenas" - ClimaInfo, 10/06/2020: https://bit.ly/2zwn1GK "MPF identifica quase 10 mil registros de proprietários privados no Cadastro Ambiental Rural em áreas destinadas a povos indígenas", Conselho Indigenista Missionário CIMI, 09/06/2020: https://bit.ly/2Yvilcv #grileiros #terraIndígena #invasãoEregistroIlegais #foraDAlei #criminosos https://www.instagram.com/p/CBYr6CzJUuv/?igshid=1nkwbpgc1t16l
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PORTUGUES
Com o envio de grandes delegações em reuniões internacionais do clima, as indústrias poluidoras conseguiram atrasar a implementação de soluções reais e impedir a integração de medidas urgentes da mudança do clima nas políticas, estratégias e planejamentos nos países onde atuam. Essa estratégia de negócio é chamada de "captura corporativa" e mina a vontade política, impedindo uma resposta global justa.
As indústrias do petróleo, da mineração, da agropecuária, da alimentação industrializada ultraprocessada usam todas as mesmas táticas: negam que suas práticas comerciais aceleram as mudanças climáticas, encobrem os impactos ambientais que causam e mascaram o aprofundamento dos problemas sociais gerados. Durante décadas, eles tem manipulado nos bastidores para enfraquecer o ambiente regulatório global e nacional, avançando suas operações impunemente.
Chega de armação. Chega de trapaça. As mudanças climáticas não são mais um problema das gerações futuras, é a nossa geração que precisa enfrentar.
Saiba mais:
"As conexões entre a indústria da pecuária e o negacionismo climático" - ClimaInfo: https://bit.ly/3iE1LCD Relatório "A Grande Trapaça": https://bit.ly/3gMtrV6 "The pivot point: realizing Sustainable Development Goals by ending corporate capture of climate policy": https://bit.ly/3jPvsjp Banking on Climate Change - Fossil Fuel Finance Report 2020: https://bit.ly/3Azvwuv
ESPANHOL
Al enviar grandes delegaciones a encuentros climáticos internacionales, las industrias contaminantes han logrado retrasar la implementación de soluciones reales y evitar la integración de medidas urgentes de cambio climático en las políticas, estrategias y planificación de los países donde operan. Esta estrategia empresarial se denomina "captura corporativa" y socava la voluntad política, impidiendo una respuesta global justa.
Las industrias petrolera, minera, agrícola y de alimentos industrializados ultraprocesados ​​utilizan todas las mismas tácticas: negar que sus prácticas comerciales aceleran el cambio climático, encubrir los impactos ambientales que provocan y enmascarar la profundización de los problemas sociales generados. Durante décadas, manipularon entre bastidores para debilitar el entorno regulatorio mundial y nacional, haciendo avanzar sus operaciones con impunidad.
¡No más engaños y mentiras! El cambio climático ya no es un problema para las generaciones futuras, es nuestra generación la que debe afrontarlo.
INGLES
By sending large delegations to international climate meetings, polluting industries have managed to delay the implementation of real solutions and prevent the integration of urgent climate change measures into policies, strategies and planning in the countries where they operate. This business strategy is called "corporate capture" and undermines political will, preventing a just global response. The oil, mining, agricultural and ultra-processed industrialized food industries all use the same tactics: deny that their business practices accelerate climate change, cover up the environmental impacts they cause and mask the deepening of the social problems generated. For decades, they manipulated behind the scenes to weaken the global and national regulatory environment, advancing their operations with impunity. Enough is enough! Climate change is no longer a problem for future generations, it is our generation that needs to face up to it.
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