Tumgik
#contato de risco
magraobl · 2 months
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Contato de Risco [Gigli] [2003]
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Contato de Risco [Gigli] [2003]
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girlneosworld · 2 months
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3. certidão.
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olaaa a todos, tardo mas não falho (ou falho né, vai saber). tw de tiro, mas posso ter deixado algo passar. me perdoem qualquer erra e boa leitura. ♡
No reflexo do espelho, a sombra rosa parecia excessivamente cintilante nas pálpebras caídas da garota. Se daria o luxo de passar um algodão com demaquilante e refazer a maquiagem, mas não contaria com a sua sorte de demorar mais meia hora para sair de casa. Já se passavam das onze da noite e a casa estava em silêncio, todos aparentemente dormindo. Sentindo o celular vibrar no bolso da jaqueta jeans, ela entende que é um sinal para finalmente abrir a janela e sair de fininho.
— Caramba, Eunha, que demora — a garota no banco do motorista diz e então sorri — Tá gata.
— Você acha? — passa os dedos pelos fios tingidos de loiro — Fiquei com medo de ter exagerado.
— Não, ficou linda — começou a dirigir para longe da casa da Kwon e as duas foram em direção ao lugar que já era tão familiar para elas — Sabe quem vai concordar comigo?
— Ah, Zoe, para com isso — cobriu o rosto com as duas mãos, sentindo as bochechas esquentarem de vergonha — Ele deve me achar uma boba. Da última vez que fomos lá eu mal tive coragem de falar com ele.
— Eu concordaria com você se o convite para irmos até o SaxyClub não tivesse vindo diretamente da boca dele.
Aquilo faz Eunha arregalar os olhos, surpresa. Passa o restante da curta viagem de carro pedindo todos os mínimos detalhes para a amiga de tudo que o seu paquera tinha dito sobre ela quando conversaram no dia anterior. A garota sente seu coração batendo descompassado e as mãos suadas quando pararam na frente da balada que íam todas as sextas-feiras, religiosamente, no último mês. Mostraram as identidades falsas ao segurança e, enfim, entraram.
Do lado de dentro a música era alta e haviam muitas pessoas espalhadas por lá, fazendo com que as duas precisassem se espremer para passar por entre os corpos amontoados e chegarem até o bar. Beberam sozinhas por alguns minutos antes que um grupo de garotos chegasse para acompanhá-las, um entre eles se destacando aos olhos de Eunha.
— O que tá bebendo? — o garoto de cabelos compridos senta ao lado dela e diz ao garçom — Vou querer um igual ao dela.
— É uma piña colada, é bem gostoso — responde, tímida — Obrigada por ter nos convidado. Foi bem legal da sua parte.
Wonbin sorri e dá de ombros.
— Queria te ver de novo, não foi nada — ele pisca e pega sua bebida dando um gole generoso antes de voltar a falar — Depois daqui os caras vão fazer um after na casa do Eunseok, anima?
Eunha morde o lábio, receosa, e olha na direção de Zoe, que está sentada no banco ao lado conversando com dois dos garotos, procurando uma aprovação ou um sinal de que aquilo não fosse uma boa ideia. Mas, como já era de se imaginar, ela levanta os polegares e assente com a cabeça.
— Claro.
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De dentro do carro, você assiste o sol começar a nascer através da janela. Estava deitada no banco de trás, acordada não há muito tempo, abraçada de seu casaco e usando a mochila como travesseiro. Despertou do seu sono depois de ouvir um baque do lado de fora do armazém em que o carro estava parado, diferentemente de Jeno que não se moveu da posição que estava deitado a várias horas no banco da frente.
Como já era um consenso entre vocês, alternavam as noites nos bancos traseiros, que eram obviamente mais confortáveis para passar a noite. Quem dirigia durante o dia ficava atrás e o outro se espremia na carona. Em outras circunstâncias você sentiria pena de ver um homem enorme feito o Lee todo encolhido entre o pedaço nada espaçoso em que ele dormia, mas não tinha nenhum remorso te atormentando.
Depois do contato com o coronel vocês procuram algum lugar próximo do hospital para passarem a noite, e assim não correrem o risco de serem surpreendidos com muitas pragas lá dentro. Acharam um galpão na rua debaixo, que provavelmente era a parte de trás de algum supermercado, e depois de fazerem uma limpa no lugar e se certificarem de bloquear os portões com as caixas de madeira pesadas que estavam espalhadas, ficaram por lá mesmo. A única visão que dava para o lado de fora eram das vigas de concreto no alto, que possibilitava que a luz iluminasse o lugar.
— Que horas são? — ouviu a voz rouca do seu parceiro murmurar enquanto ele abria os olhos devagar.
— Meio dia e quarenta — você responde.
— O que? Tudo isso? — ele se exaspera.
— Não. O relógio tá aí no porta-luvas, olha você — dá de ombros e ouve quando Jeno bufa e resmunga algo que você não entende, te causando um sorriso — Acabou de amanhecer, tenente Lee.
Jeno vasculha o porta-luvas e tira o relógio de ponteiro que trouxeram de lá, checando as horas e se deitando no banco logo depois, aparentemente cansado.
— Cinco e cinquenta e quatro — ele suspira — A gente tem mesmo que ir até o hospital?
— Quer ser demitido? — pergunta, sem resposta — Pois é, eu também não quero.
— Eu tenho tanta pena do homem que vai se casar com você e ser obrigado a acordar do seu lado todos os dias — murmurou o rapaz, bocejando — Você é um péssimo estímulo matinal.
— Oi? — sua voz sobe duas oitavas.
— Sem ofensas — Jeno levanta as mãos — Apenas comentando.
— Vai ter "estímulo matinal" o suficiente quando arranjar uma mulher que se odeie o suficiente pra se casar com você — esbraveja e bufa logo em seguida — Por enquanto vai ter que se contentar.
— Me contentar com o que? Com o seu mau humor desnecessário tão cedo da manhã?
— É, com a minha desagradável presença matutina — diz com uma das sobrancelhas arqueadas e se levanta, colocando o corpo entre os bancos da frente pegando seus sapatos que estavam ao lado dos pés do Lee — E acho bom que se contente rápido. Precisamos sair daqui.
Jeno pragueja quando te ouve, sabendo que você tem razão. O rapaz passa as mãos pelo rosto cansado e também começa a calçar as próprias botas, te assistindo pegar sua mochila e abrir a porta, saindo do carro.
— Tá indo onde? — ele abre a janela e pergunta, vendo você tirar lá de dentro o moletom das Forças Armadas Contra o Terrorismo — Vai vestir isso por algum motivo especial ou...?
— Só gosto do meu antigo uniforme, Lee. E eu preciso trocar de roupa — explica a ele mesmo que não visse necessidade para aquilo — Tá planejando me ver sem blusa, por acaso?
— O que? Claro que não — arregalou os olhos e, se não estivesse ido para a parte de trás do carro, conseguiria ver a expressão indignada, quase ofendida de Jeno — Você é muito exibida de ficar andando para cima e para baixo com esse moletom, só isso.
— Só sabe me chamar de exibida, você não é muito criativo — tirou o casaco xadrez e a camiseta que vestia antes, os substituindo pela nova peça — Nem me ofende mais.
Embolou as roupas e jogou pela janela, pegando a arma que usou nos últimos dias e abrindo o porta malas. Ficou parada por alguns segundos, pensando qual seria a troca que faria.
— Não trouxe nenhuma arma de gente normal? — Jeno apareceu do seu lado de repente, ainda com uma cara de quem recém acordou, as roupas amarrotadas e cabelo bagunçado.
Você revira os olhos e pensa em como ele não troca o disco, nunca.
— Arma de gente normal? — franziu o cenho e olhou para ele — O que isso deveria significar?
— Sabe, armas fáceis de transportar, de recarregar, de atirar. Esse tipo de coisa — ele dá de ombros como se estivesse dizendo algo óbvio demais.
— Se você não sabe fazer todas essas coisas — usou o indicador para gesticular e o apontou no peito dele em seguida — O problema é todo seu. Nas Forças Armadas a gente usa não revólver.
Jeno, te olhando de cima, ri com sarcasmo e segura seu pulso, aproximando o rosto do seu enquanto aperta os olhos.
— No exército também não, e nem por isso eu saio me gabando do tamanho das minhas armas por aí.
Você arquea uma sobrancelha e puxa sua mão, o olhando de cima a baixo.
— Não deve ter muito do que se gabar mesmo — murmura e volta a se concentrar no porta malas, tirando seu fuzil de lá de dentro e checando se estava devidamente carregado, fechando o porta malas logo após.
O tenente revira os olhos.
— Vamos deixar para a minha futura mulher que se odeia o suficiente para checar esse detalhe — pisca para você, te causando uma careta enquanto ele abre a porta de trás e pega a própria mochila — Por mais que eu odeie admitir, é mesmo melhor que a gente leve armas para o hospital. Duvido que lá esteja vazio.
— É, pois é. Eu, como sempre, tenho razão — dá de ombros, convencida, e vai em direção ao portão — Vou tirar as caixas e você sai com o carro.
— Não sigo ordens debaixo, Borboleta — Jeno dá a volta para ir até o banco do motorista.
Você ri com escárnio e resolve que talvez seja melhor apenas ignorá-lo, preservando assim a sua paz de espírito e não começando o dia com sua paciência no zero. Então, faz o que disse que iria fazer, arrastando as grandes caixas de madeira e desfazendo o nó da corda que amarrou alí horas antes. Fecha um dos olhos para enxegar através do buraco da fechadura e, ao não ver nada do lado de fora, faz força para abrir os portões, liberando a passagem para que Jeno saísse com o carro do armazém. Assim que está do lado de fora, você entra e se senta no banco do carona, vendo o Lee já com sua jaqueta e o boné do batalhão na cabeça.
Seguem, então, rumo ao hospital. Durante o curto percuso, você pega uma das mochilas e coloca dentro dela algumas coisas que pensa serem necessárias. A corda, dois walkie-talkies, munição para as armas, lanternas. Acha no fundo do estofado o seu boné do batalhão e pega em mãos, analisando cuidadosamente e pensando sobre usá-lo ou não. Olha para Jeno e o analisa com o próprio boné na cabeça.
— Que foi? — ele pergunta quando sente que está sendo observado.
Você o deixa sem resposta e desiste da ideia, apenas jogando o objeto na parte traseira.
Não demora muito para chegarem no quarteirão do hospital e decidem deixar o carro estacionado na parte de fora do estacionamento, para que o acesso quando saíssem fosse mais fácil. Pegam seus respectivos pertences e deixam o veículo, indo em direção a entrada do lugar. Não deixam de observar ao redor, em estado de alerta para qualquer sinal de algo fora do normal, mas está tudo aparentemente no lugar. Como sempre, não ouvem nada que não seja o som dos próprios sapatos em contato com o asfalto.
As portas de vidro possibilitam que vejam a parte de dentro do hospital, o que facilita muito para que saibam qual seria a maneira mais inteligente de entrar.
— Tá tudo quieto.
— E escuro — você adiciona, aproximando o rosto do vidro para ter uma visão melhor do interior da recepção — Você tem razão, Lee. Tá tudo quieto, muito quieto.
Jeno te acompanha e também observa o espaço vazio que você olha.
— Pega as lanternas e destrava a arma — ele diz e você assente, o entregando uma das lanternas e segurando a outra, destravando o fuzil em seguida — Consegue segurar os dois ao mesmo tempo?
— Que merda de pergunta é essa? — indaga enquanto segura a fonte de luz entre os dentes e posiciona sua arma da forma correta nos braços. Aponta na direção de Jeno, o que o faz franzir o cenho, e aponta para a porta depois indicando que ele abra.
— Espertinha — e então, sem mais nem menos, ele dá um chute na fechadura. Você revira os olhos, pensando em como ele poderia ter transformado o vidro em milhares de pedacinhos com aquele agressividade desnecessária, e entra antes dele — De nada.
Assim como viram pelo lado de fora, lá dentro estava tudo aparentemente quieto. As lanternas facilitam para que consigam ver as extremidades da recepção. Os móveis, as plantas, estava tudo revirado e quebrado, uma verdadeira bagunça. Andaram um pouco pelo espaço e chegaram no começo de um enorme corredor que dava em várias portas, corredor esse que, diferentemente da recepção, tinha as luzes funcionando.
— Vou dar uma olhada nas salas e nos consultórios, procura na recepção — Jeno disse e saiu andando, não te dando a oportunidade de contrariá-lo.
Se dando por vencida, você dá meia volta e vai para atrás do balcão, se deparando com várias gavetas, algumas abertas, outras no chão, outras em seu devido lugar. Muitos papéis e envelopes estavam espalhados também, o que te faz fechar os olhos em derrota. Aceitando que não seria a tarefa mais fácil de todas, você aumenta a intensidade da laterna na sua boca e se agacha, começando a procurar por qualquer coisa que julgasse útil.
Toda aquela bagunça acaba por te dar trabalho, quase chora quando percebe que precisaria ler cada mínimo nome de todos os prontuários. Suspira enquanto pega uma das gavetas avulsas jogada, mais envelopes, mais papéis. Confere um por vez, joga de forma desleixada quando não encontra nada. Procura em outra gaveta, e outra, e mais uma. Nada. Vários nomes, muita gente doente, mas nada do que estava procurando.
Muda, então, o local de busca. Se ergue outra vez e varre o olhar pelo balcão, seus olhos parando no computador praticamente em pedaços que estava jogado sobre a superfície de madeira. Não perde tempo em tentar ligá-lo, ação essa que é mais lenta do que gostaria. O monitor do aparelho estava tão quebrado que dificultava que enxergasse grande parte da tela, tinha manchas pretas e coloridas espalhadas pelas extremidades, as partes rachadas triplicavam o número de letras escritas. Ficou aliviada, porém, quando o viu aceso, mesmo que com as limitações.
Inclinando o tronco para dar uma espiada no corredor, tudo que teve em resposta foi o silêncio. Logo volta sua atenção para o computador, arrastando a setinha do mouse pelas pastas da área de trabalho, precisando espremer os olhos para que conseguisse ver com mais clareza. E seu rosto se ilumina quando vê uma das pastas nomeada como 'Fichas de Anamnese'. Quando clica sobre o ícone, porém, uma mensagem de 'Acesso Restrito: Digite o código-chave' te decepciona.
— Merda... — observa ao decorrer da recepção, usando a laterna como auxílio. Procura por qualquer mínimo sinal de algo que poderia ser usado como senha, olha os post-its coloridos colados no mural, mas nada parecia promissor — Pensa, pensa.
Corre os dedos pelo mural e, quando desce o toque para a parte inferior, sente uma das pontas de madeira solta. Coloca a arma sobre o balcão e segura a laterna em uma das mãos, soltando a capa do mural e vendo uma data cravejada. 2017.04.17
E quando tenta os números no campo da senha de acesso, a pasta logo te é liberada. Você grunhe de felicidade.
Busca por Kwon Eunha na barra de pesquisa e dois documentos diferentes são liberados, clica no que aparece primeiro.
1) Dados gerais
Nome: Kwon Eunha
Idade: 18
2) Queixa Principal: Convulsões fortes e recorrentes.
Sexo: Feminino
Filiação: Kwon TaeHee e Lee Soojin
3) Avaliação do paciente:
Diabetes ( ) Tabagismo ( X ) Varizes ( )
Sinais vitais PA: 132 bpm
Peso: 48kg
Epilepsia ( X ) Lesões ( X ) Cirurgias ( )
Você suspira e direciona o documento para impressão, ficando muito grata pela máquina impressora acoplada ao computador. Enquanto o prontuário fica pronto, clica no segundo item que apareceu quando buscou pela nome da garota. Suas sobrancelhas imediatamente se erguem.
'Certidão de Óbito'
— Achou alguma coisa?
— Puta que pariu — pula de susto quando ouve, de repente, a voz do Lee no seu ouvido. Coloca a mão sobre o peito e sente o coração acelerado, se vira na direção do rapaz e o encontra segurando o riso — Você tem alguma problema? Seu imbecil.
Jeno dá uma risada contida e se aproxima de você.
— Não tinha nada sobre a garota nos consultórios do primeiro andar, preferi passar pra te ver antes de subir — explica ele se escorando no balcão.
— E o que é isso aí? — aponta com a cabeça para os lençóis envoltos em alguma coisa — Agora você rouba hospitais?
— Não é roubo se, tecnicamente, não é de ninguém mais — diz e desembrulha as coisas, te entregando em seguida. Você, por sua vez, pega os objetos com uma careta no rosto — Duas bolsas de soro, lençóis para o frio, curativos, bisturi, esparadrapos, camisolas e...
— Camisolas? — o interrompe com uma risada, Jeno dá de ombros.
— Nunca se sabe, Borboleta — ele tira um pote de remédios do fundo da bolsa improvisada — E por último, remédio.
Você semicerra os olhos para conseguir ler o nome do medicamento e o olha com uma sobrancelha arqueada.
— Jeno, isso é sertralina — diz devagar, o assiste voltar a guardar seus novos pertences e amarrar as pontas dos lençóis sobre um dos ombros e sob uma das axilas, e depois dar de ombros outra vez — Você, por um acaso, sabe pra quê isso serve?
— Pra dor? — responde o tenente como se fosse muito óbvio e você revira os olhos, tomando o frasco da mão dele, que se indigna — Ei, eu que peguei.
— Você é um idiota — guarda no bolso do moletom e aponta na direção da impressora — Achei o prontuário da Eunha. Parece que ela tinha epilepsia.
— Tinha? Não tem mais? — pergunta e pega o papel, lendo as informações.
— Achei uma certidão de óbito no nome dela também, aparentemente ela bateu as botas.
Jeno desvia o olhar da ficha e encara a certidão na tela do computador, fazendo uma careta confusa.
— Por que o coronel quer a amostra de uma pessoa morta?
Queria ter uma resposta para aquela pergunta, mas, infelizmente, estava tão confusa quanto ele. Não consegue encaixar as peças na sua cabeça, por mais que se esforce. Toda aquela história era muito estranha e sua vontade maior era questionar o próprio coronel sobre aquilo. Por que Eunha? Por que se ela está morta? Quem é Kwon Eunha?
Se questiona sobre tudo isso em silêncio e termina de imprimir o segundo documento quando de repente um barulho muito alto assusta você e Jeno. Trocam olhares rápidos e se armam, olhando na direção em que veio o barulho, e parecia vir do final do corredor. Logo ouvem outro baque, tão alto quanto o anterior, mas mais perto desta vez. Percebem, então, que seja lá o que estava no corredor, estava se aproximando.
Colocando o indicador sobre a boca em pedido de silêncio, você passa pelo Lee e caminha cautelosamente até estar entre a penumbra e a parte iluminada do primeiro andar. Consegue ouvir o som de pegadas arrastadas e alguns grunhidos, o que acaba por confirmar o que está indo até vocês. Uma praga, uma solitária, se estiverem com sorte. Você se agarra ao fato de que ela viria de um lugar iluminado e se inclina para conseguir enxergá-la. E estava certa.
Em frente a um dos consultórios, a praga bate sua cabeça contra a porta. Consegue ver quando, a cada novo impacto, cacos de vidro abrem a pele da testa do morto-vivo, deixando o rosto ainda mais deformado. Aparentemente ela não nota vocês, por isso, acena para Jeno e sinaliza para que saiam do hospital. Em silêncio, ele pega os papéis e te segue.
Na ponta dos pés, caminham até a entrada e ele abre apenas uma brecha para que se espremam entre ela e sigam até o lado de fora. E quando finalmente estão na rua e longe do hospital, um suspiro esvazia seus pulmões, aliviada.
— Eu odeio esse trabalho — o ouve resmungar do seu lado — Com quantos anos será que consigo me aposentar?
— E eu lá sei? — o encara com o cenho franzido — Podia parar reclamar por meia hora que seja.
— Não tô reclamando, só fazendo um comentário — ele justifica e você apenas assente, desinteressada — Tipo, esse trabalho já deve ter me tirado uns dez anos de vida. Envelheci uma década em trezentos e sessenta e cinco dias.
— Uhum — concorda sem olhá-lo e continua subindo o morro em direção ao carro de vocês.
— E eu aposto que ganho uma bolada de aposentadoria. Tô servindo ao país, afinal.
— Pois é, Jeno.
— Acho muito chique o posto de ex-militar. Imagina só, 'ex-tenente militar, Lee Jeno' — ele abre as mãos no ar, orgulhoso do futuro título, mas quando olha para você e percebe que não estava prestando atenção nele, Jeno murcha — Nem tá me ouvindo.
— Hum? — se vira para ele no instante certo para que visse a carranca que se apossou do rosto dele. As sobrancelhas imediatamente caíram junto dos olhos, o nariz se retorceu e os vincos de animação na testa dele sumiram.
— Como você é arrogante e prepotente, argh — ele falta rosnar quando diz, de repente assumindo um estado agressivo.
Seus olhos se arregalam.
— Ei, bonitão, calma lá — dá uma risada soprada — De onde veio isso? Você tá ficando muito gratuito.
— Não, não tô. Acho que não é exatamente agradável tentar conversar decentemente com alguém e a pessoa só fingir que você não existe — aquilo te arranca outra risada, uma mais sincera dessa vez.
— Não me diga que ficou magoado, Lee — semicerra os olhos na direção dele e tudo que recebe em resposta é ele bufando — Não fazia ideia de que é tão carente de atenção assim.
— Quer saber? É melhor assim, você se acha demais para que eu aguente — e então, Jeno aperta o passo e começa a andar na sua frente. Você percebe que ele ficou verdadeiramente irritado e, mesmo que ache bobo e absolutamente sem sentido, segura sua risada e tenta acompanha-lo.
— Ah, qual é, para de levar pro coração — diz ofegante — E suas pernas são muito maiores que as minhas, vai mais devagar.
Ele continua no mesmo ritmo e te ignora completamente.
— Tá bom, foi mal! Foi mal! Se isso machuca tanto o seu coração, eu não finjo que não tô te ouvindo mais, Jeno — continua tentando, sem sucesso.
Acha a situação muito cômica, para ser sincera. O tenente Lee, aquele mesmo com a fama de mesquinho do batalhão, estava genuinamente bravo com você. E melhor, estava bravo simplesmente porque não respondeu meia duzia de palavras dele. Não se importava realmente caso ele não quisesse mais falar com você, mas é engraçado demais para que deixe passar. E as suas risadas mal seguradas não falham em irritá-lo ainda mais.
— Só não começa a chorar, por favor — caçoa — Não sei lidar com pessoas chorando...
Ia continuar o enchendo até que ele parasse com de birra, mas parou de falar e, bruscamente, suas pernas travaram no lugar quando ouviu um som de tiro e, ao mesmo tempo, Jeno caiu no chão com as mãos no ombro e sangue jorrando dele. Arregalou os olhos, assustada, e destravou o fuzil que carregava, olhando em todas as direções possíveis.
Até que viu, atrás de uma das árvores daquela rua, uma arma que dessa vez estava apontada para você. E o suposto atirador, quando percebeu que tinha sido notado, se preparou para dar outro disparo.
— Mãos na cabeça na cabeça e armas no chão. Tem cinco segundos antes de eu estourar os miolos de vocês, seus militares de merda.
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contos-e-afins · 3 months
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Doce Tentação
Nos meus 17 anos, conheci alguém. Ele era da minha idade e frequentava a mesma escola. Ficamos 3 anos juntos e então nos separamos. Iniciamos as nossas vidas sexuais juntos, ambos éramos virgens. Nesses 3 anos, nós experimentamos muitas coisas que me fazem suspirar só de lembrar, e o sexo anal foi uma delas. Eu amei a sensação da penetração. Ele teve uma paciência incrível, e soube me conduzir a passar pela dor e encontrar o prazer, e eu me deliciei muitas vezes com o imenso caralho dele. Posso dizer que nós fazíamos mais sexo anal do que vaginal. Porém, no meu relacionamento atual, isso não acontece.
Tudo o que eu podia fazer para tentar convencer o meu atual namorado a comer a minha bundinha, eu já fiz. Por diversas vezes, durante o sexo, tentei conduzir o pau dele para a minha bundinha e ele sempre nega. Em contraponto, ele ama me chupar de todas as formas, e isso me deixa ainda mais chateada. Como posso lidar com o meu fogo no rabo, depois dele chupar o meu cuzinho?
Tenho diversos brinquedinhos que nós adoramos usar na cama. Ele não perde a oportunidade de me ver de quatro com um plug no cuzinho, mas eu queria mesmo era o pau dele me fodendo. Não posso reclamar que ele seja ruim de cama, mas também não nego que sinto falta de ter uma rola de verdade me alargando por trás.
Depois que terminei com o meu primeiro namorado, nunca mais tivemos contato. Ele foi embora para outra cidade com uma ótima proposta de emprego. Decidi não arriscar e fiquei, por isso terminamos. Atualmente, quatro anos depois, ainda me masturbo lembrando de como ele judiava do meu cuzinho e do quanto eu amava ser explorada por ele, e sempre gozo horrores.
Hoje foi meu dia de folga. Meu namorado saiu cedo e eu fiquei na cama. Quando acordei, me deparei com uma mensagem do meu ex, dizendo que estava de volta a cidade e que queria almoçar comigo. Quando li aquilo, meu coração acelerou, não sabia o que responder. Nunca passou pela minha cabeça trair o meu namorado, e se eu aceitasse reencontrar ele, isso provavelmente ia acontecer. Deixei a mensagem lá, sem resposta e fui tomar café da manhã.
Por volta das 11h, ele me mandou novamente uma mensagem.
- Você sabe que dá pra ver que você visualizou, por que não me responde?
Novamente meu coração acelerou. Em seguida, meu namorado me mandou uma me Sagem dizendo que não iria almoçar em casa e que provavelmente chegaria tarde. Isso me irritou profundamente. Sempre que um dos dois estava de folga, a gente planejava algo a dois, e logo no meu dia, ele nem vem para almoçar e ainda vai chegar tarde.
Na verdade, essa foi só uma desculpa que eu usei para responder só meu ex.
- Oi. Eu sei disso. Na verdade, tava evitando mesmo te responder. Eu tô namorando a algum tempo e não queria misturar as coisas.
- Mas eu não falei nada demais. Só te chamei para almoçar. - respondeu ele, com um ar nada inocente.
- Então tá. Onde você quer almoçar?
- Eu tô hospedado em um hotel. Você me encontra aqui e a gente almoça e conversa um pouco.
Por um momento, me questionei o que eu estava fazendo marcando aquele almoço, mas algo dentro de mim sabia bem o que era. Me peguei apertando as coxas enquanto lia as mensagens dele, claramente excitada.
Fui ao encontro dele e fiquei deslumbrada. Ele estava mais lindo do que nunca. Depois do almoço, fomos até o bar do hotel e conversamos por algum tempo. A medida em que a gente bebia, a distância entre nós ia ficando cada vez menor, até que ele tentou me roubar um beijo.
- Eu te falei que eu tô namorando, não faz isso.
- Mas eu também tô namorando. E se você veio, você sabia o que eu queria.
Não teve jeito. Cedi a investida dele e nos beijamos ali mesmo. Subimos para o quarto e o clima já subiu no elevador. Nos beijávamos sem nos importar com o risco da porta abrir em algum dos andares e alguém nos ver. Ele apertava minha bunda, e o que estava me deixando louca eram os dedos dele deslizando por baixo da minha saia, invadindo a minha calcinha e tocando o meu cuzinho.
Entramos no quarto e ele me colocou de bruços na cama, levantou a minha saia com a calcinha pro lado e começou a chupar o meu cuzinho. Como era gostoso saber que dessa vez não ficaria apenas na língua. Foi maravilhoso saber que em pouco tempo ele estaria me fodendo do jeito que eu mereço. Sem pressa, ele sabia o que fazer com aquela língua. Levantava o meu quadril com as mãos, expondo ainda mais o meu ânus e deslizava aquela língua quente, subindo e descendo até a minha buceta. 
Me puxando pela cintura, ele me colocou de quatro e ficou pincelando a cabeça do pau molhada no meu cuzinho e na buceta. Segurando na base do membro e me fazendo abrir a bunda com as mãos, ele foi enterrando aquela delícia lentamente na minha bunda. Nossa! A quanto tempo eu não tinha a sensação de um pau de verdade no meu cuzinho. Pedi para ele ficar parado e me deixasse controlar os movimentos. 
Comecei a rebolar devagarinho, subindo e descendo o quadril, indo para frente e para trás. Me apoiei no braço esquerdo, e com a mão direita comecei a me masturbar. As minhas coxas já estavam molhadas de tanto escorrer da minha buceta. Ele gemia gostoso enquanto eu rebolava naquele pauzão. Não me lembrava que o pau dele era tão grosso. E desse jeito, veio o meu primeiro orgasmo. 
Apoiando o rosto na cama, abri ainda mais a bunda e pedi para ele me foder forte. Queria sentir aquele pau rasgando o meu cuzinho, e ele sabia bem com fazer isso. Me segurando pela cintura, ele começou uma sequência de estocadas intensas. Eu já fazia o maior escândalo, gemendo a toda altura e gritando para ele não parar de me foder. Queria muito que ele enchesse meu cuzinho de leite. 
Acreditem, foram mais de oito minutos de estocadas fortes no meu cu. O lençol já estava encharcado do tanto que eu gozava. Quando ele segurou os meus cabelos e levantou a minha cabeça, sabia que teria meu leitinho. A outra mão dele apertava forte a minha cintura e puxava o meu corpo em direção ao dele. E assim veio uma enxurrada de porra no meu cu. Eu sentia o pau dele bombeando e pulsando forte, até que começou a escorrer. 
Quando ele tentou tirar o pau da minha bunda, pedi pra ele continuar dentro,  o pau dele continuava duro. Puxei ele pela cintura e deitei na cama, fazendo ele deitar em cima de mim. Estávamos exaustos, mas não queria que aquele momento se acabasse tão rápido. Sentido todo o peso do corpo dele sobre o meu, comecei a me mexer, rebolando bem devagarinho. Ele não precisava fazer nada. Meu cuzinho sugava o pau dele, enquanto eu me masturbava.
Pedi que ele deitasse na cama, e comecei a cavalgar sobre ele, encaixada naquele membro rígido. Ja mais disposto, ele levantou e ficamos num delicioso papai e mamãe, com o pau dele afundado em minha bunda. Quando a boca dele alcançou o meu peito, foi o auge para mim. Num frenesi de gemidos escandalosos, tive um orgasmo como a anos eu não tinha. Que homem maravilhoso.
Sem condições nenhuma sequer de me mexer, ele me abraçou e amparou o meu corpo desfalecido. Passamos alguns bons minutos deitados de conchinha, sem falar absolutamente. Sentia os braços dele me apertando forte, como se não quisessem mais me deixar sair, e era tão confortável para mim. Voltamos para o bar e tomamos mais alguns drinks.
Agora, estou em casa, deitada no chão da sala, ainda em êxtase. Não sei como vou agir quando o meu namorado chegar, só sei que hoje eu vou dormir muito feliz.
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gwldcnz · 8 months
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Oi! vender packs por preços acessíveis é uma boa forma de renda extra? Não tenho recebido pedidos de comissão e preciso pagar contas, mas não sei se o esforço vai trazer resultado...
Como podemos saber quais os fcs que a tag tem interesse?
oi, brotinho! me desculpa pela demora que eu confesso ter sido intencional, já que eu tava pensando com bastante cuidado e atenção sobre o assunto pra poder te responder da melhor forma possível. inclusive, vou jogar a resposta nas tags porque quero aproveitar o gancho da sua pergunta pra fazer um desabafo, então segue o "read more" porque lá vem textão.
não tenho uma boa notícia em relação à venda por preços acessíveis na nossa moeda, na minha opinião: a não ser que o seu maior público seja brasileiro, não vale a pena. tenho notado, do meu ponto de vista, que nossos conterrâneos muitas vezes valorizam mais o conteúdo gringo do que o do coleguinha ao lado, infelizmente. tanto que, uma coisa que me chateia demais, é ver helper ou qualquer outro blog que se diz tracker (que rebloga conteúdo como gif packs, entre outros, que ajudam no rp) dando reblogue SOMENTE nos conteúdos e projetos gringos e deixando o conterrâneo totalmente excluído, sabendo que todos estamos numa situação de enorme taxa de desemprego e que, geralmente, é por esse motivo que criamos os nossos conteúdos. de todos os vários trackers brasileiros que vi por aqui e que inclusivo sigo (numa mera esperança deles me ajudarem a engajar), dois ou três (sério) realmente reblogam o que eu crio, mesmo fazendo uso do meu projeto. o máximo que fazem é dar like (o que também é raro), sendo que eles sabem que infelizmente isso não faz engajar nas tags, mas aí, quando dou aquela stalkeada no blog deles, tá cheio de reblogue de conteúdo gringo que, honestamente, tem tanto valor e qualidade quanto os nossos então fica aí o meu desabafo e pedido pro pessoal dar mais valor ao conteúdo nacional, até porque sempre fazemos um preço na camaradagem pra quem é conterrâneo já que entendemos as dificuldades econômicas brasileiras e estamos passando por elas juntamente. como você disse, caro anônimo: precisamos pagar as contas. mas enfim, essa é a opinião (deixando claro) de alguém que não tem tantos contatos porque prefere ser mais discreta e não viver no fuzuê. talvez seja por isso que recebo menos apoio dos brazucas, apesar disso não explicar o porquê dos gringos me apoiarem tanto se eu também sou discreta em relação a eles (!!!). mas apesar de todo o meu negativismo, você pode tentar a sorte, quem sabe?! é um risco, sem dúvida, mas as coisas nunca são iguais pra todo mundo, pode ser diferente pra você.
porém, como meus conteúdos tem mais apoio dos gringos (thanks, guys), posso te aconselhar a fazer packs premium no ko-fi, por exemplo, porque ele cobra uma taxa menor que o payhip na conversão da moeda. no meu caso, tenho feito packs de +-100 gifs por +- $5, o que já rende um pouco de grana quando convertido pra reais. ou seja: se cobrar menos que $5 nessa quantidade de gifs eu não acho que vale a pena pelo tempo que você se dedicou fazendo o pack. esse me parece um preço acessível que não nos prejudica.
quanto aos fcs mais desejados, que tal fazer uma pesquisa? enquetes, formulários. se quiser fazer ela em anônimo use um sideblog. um conselho é sempre ficar de olho nas séries e filmes que tão em alta, assim como nos fcs famosos de todos os tempos e os do momento. se você gosta de gifar mais especificamente idols, dê uma olhada em quem tem feito comeback ou debutado. tenho certeza que você vai acabar achando alguém que chame atenção!
infelizmente, a economia brasileira tá afundando e eu super te entendo porque também faço meus freelas aqui pra poder pagar minhas contas, então te desejo uma super sorte e qualquer coisa pode me chamar no chat pra gente dar uma choradinha em conjunto e também buscar forças, porque o negócio é não se entregar. como meu lado tiazona sempre pensa: uma hora, tudo melhora.
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anyhs-themes · 2 months
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HIATUS (pt)
Sobre meus temas? Eu não estou mais aceitando encomendas, mas todos os meus temas continuarão disponíveis por enquanto, porém eles não serão mais atualizados, então use por sua própria conta e risco.
Onde me encontrar? Você ainda pode me encontrar no meu blog pessoal (@anyhsalinas ). E se tiver uma pergunta relacionada a temas/HTML/CSS/JavaScript para me fazer, desde que seja uma pergunta simples talvez eu tenha tempo de te ajudar, então mande para o meu blog pessoal (aqui) APENAS. Nem tente perguntar sobre essas coisas nas minhas outras redes sociais onde o foco não é temas para Tumblr, por favor, ou eu irei te bloquear (eu já tive pessoas fazendo isso e é algo que me irrita pra caramba, respeite meus espaços, por favor).
Por que estou parando?
Um dos maiores motivos de eu amar o Tumblr era a possibilidade de personalizar nossos blogs como a gente quisesse e transformar eles no nosso próprios espaço com nosso próprio estilo. E por isso eu comecei a fazer temas pra mim mesma e pra outras pessoas. Mas nos últimos anos o Tumblr tem meio que negligenciado essa característica da plataforma:
Clicar em um blog no Painel do Tumblr agora te leva para uma página com a aparência padrão do painel (essa aqui) e não a versão personalizada do blog (essa aqui), o que fez com que personalizar nossos blogs se torne uma coisa sem sentido porque a gente leva um tempão personalizando e depois o tema pode nunca nem ser visto por ninguém;
Essa mudança também tornou possível que pessoas me mandem mensagens sem nem ver as regras para as minhas mensagens primeiro;
E não vamos esquecer do fato de que agora a gente precisa entrar em contato com a equipe do Tumblr pra pedir e esperar por permissão pra poder usar JavaScript em páginas personalizadas, o que deixou as coisas desnecessariamente mais difíceis pra quem quer usar nossas páginas personalizadas (eles dizem que é por segurança, mas ainda é possível usar scripts no tema principal, então qual é o sentido?).
Vamos falar sobre criar posts também:
Não é mais possível usar alguns códigos básicos de HTML em posts, o que tornou impossível pra mim postar tutoriais (já que isso bloqueia os códigos que eu estou tentando ensinar) -- o que me fez precisar criar um blog no Blogger pra postar meus tutoriais lá, e assim ter que ficar cuidando simultaneamente de 2 blogs sobre exatamente os mesmos assuntos, o que é meio chato;
Também o novo editor de postagens tem tido uns bugs bem chatos comigo. Às vezes, quando eu tento copiar um pedaço do texto que estou escrevendo, ele apenas não copia de jeito nenhum. Às vezes ele duplica parágrafos sozinho sem motivo...
O Tumblr também tem tomado decisões ruins (pelo menos na minha opinião) ao longo dos anos sobre que tipos de conteúdo permitir na plataforma, o que causou sérios problemas para a própria plataforma (como você deve ter visto nas notícias naquela época), mas mesmo antes disso também causou uma grande mudança na comunidade e a maioria dos blogs que eu amava (os blogs de meme, poesia e fandoms de séries e bandas que curto) se mudaram para o Twitter (eu ainda me recuso a chamar de "X", kkk) e outras redes sociais. Então boa parte do que eu amava nessa plataforma se foi pra sempre e as únicas coisas ainda me mantendo aqui são as coisas que eu tenho salvas nos meus blogs, meus posts favoritados e rascunhos (basicamente conteúdo personalizado e mods pra The Sims que eu achei por aqui, kkk).
Eu não tenho usado o Tumblr regularmente há... anos, na verdade. Só às vezes dou uma passada por aqui. E eu não tenho mais sentido alegria em desenvolver temas pra essa plataforma, porque agora, depois de todas essas mudanças, se tornou algo meio sem sentido. Eu também tenho andado ocupada com outros projetos que eu tenho curtido mais fazer, como meus canais no Youtube e artesanato. Então eu tô deixando essa parte da minha vida pra trás... Eu não gosto de dizer que isso é um fim porque eu sempre posso mudar de ideia. Mas a menos que o Tumblr volte a fazer do nosso tema personalizado a página principal dos nossos blogs (ao invés daquela página sem graça com a aparência padrão do Painel), eu não acho que vou voltar a fazer temas pra essa plataforma.
Mas obrigada a todos pelo apoio nesse blog e por usarem meus códigos por todos esses anos! Desejo apenas o melhor pra todos vocês. 💕
— Anyh's Themes (2013 - 2024)
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primlandn · 8 months
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 THE CUPLPRIT!
Caros leitores, trago notícias ferventes direto da nossa academia Tremerra! Ninguém conseguiu entender o que aconteceu no luau da Úrsula, isso é fato! Foi terrível a maneira como tudo se transformou em confusão e terror, mas em contato direto com a direção da academia: temos um culpado! 
E vocês não poderão jamais imaginar quem foi. Conforme conversa com Gothel, a qual nos permitiu que imagens fossem disponibilizadas, temos uma entrevista em primeira mão, mas antes, vamos aos fatos conforme imagens.
O corredor próximo a sala de tesouros estava parado, não havia movimentação alguma até que um individuo se aproxima, consegue abrir a porta e demora cerca de vinte minutos no interior. Na imagem inicial não é possível identificá-lo, uma vez que está de preto com um capuz cobrindo a cabeça. Mas na saída, Charming olha diretamente para o detector de movimento, revelando-se como culpado.
“Diretora Gothel, é lamentável o que aconteceu naquela noite. Como chegaram até o responsável e por que a demora em revelá-lo?”
“Pinóquio, não temos nem palavras para descrever a vergonha que ficamos, mas Charming saiu do nosso cofre com o difusor de pecados em mãos, o que não nos dá outra alternativa além de culpá-lo. A demora em revelar a verdade, veio por parte do conselho que estava verificando os fatos e por temermos a reação dos nossos alunos.”
“Certo, mas o quê exatamente é esse difusor?”
“O difusor de pecados é uma das armas mais poderosas de todos os reinos, é uma antiguidade ainda do tempo do quarteto. Nele, consta os pecados que deram origem ao mundo, quando ativado, os indivíduos que estiverem perto, são afetados como vimos naquela noite.”
“O que será feito com o Charming, diretora Gothel?”
“É necessário informar que Charming já está preso e irá a julgamento o mais rápido possível, uma vez que tentou contra a tríplice, colocando a vida de muitas pessoas em risco.”
Terrível, terrível, meus queridos! Charming precisará pagar pelo que fez, uma pena é claro, mas levanto a questão: ele trabalhou sozinho? Sua família está envolvida nisso também?
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robertxsouza · 2 years
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LISTA DE INFORMAÇÕES PARA OS NOVATOS NO TUMBLR:
aqui é uma rede social com o intuito de você se expressar como bem quiser e da forma que mais se sentir à vontade. desde que mantenha o respeito por cada usuário, é claro. não faça disso aqui twitter!
aqui você encontra de tudo um pouco! sejam textos, poemas, romance, caos, looks para se inspirar, inspiração para fotos, desabafos, auto-ajuda, dicas, contos, histórias, fotos, moda, fandom, icons, capas, gifs, conteúdo +18, músicas e recomendações de músicas, brincadeiras e lista de perguntas para receber em sua ask, vídeos, artistas, arte de diversas formas e maneiras, pets, livros e muita gente bacana para fazer amizade!
nem todo mundo gosta de receber chat, por isso, tente contato por uma ask, em anônimo ou não.
não use a ask em anônimo para xingar e procurar briga com as pessoas! não seja mais um babaca de merda no mundo!
enfie seu preconceito no rabo se você é daquele tipo de gente mimizenta, preconceituosa, tradicionalista, julgadora, que declara ódio aos LGBTQIA+ e etc. fique onde está e não ultrapasse! ninguém gosta de gente assim!
opinião é válida se a pessoa pedir, então antes de comentar qualquer coisa que alguém postar, verifique se a pessoa deixou alguma informação sobre aceitar opiniões alheias. se não encontrar nada. cale a boca e continue olhando a sua dashboard quietinho e na sua.
antes de pegar qualquer foto, texto, história, poesia, poema, ou seja lá o que alguém tenha postado. dê os devidos créditos! e melhor, você sabia que além de curtir um post, você pode reblogar? é o mesmo que compartilhar/repostar/retweetar! então você vai estar repassando aquilo que você curtiu ver/ler, sem necessidade de cometer um delito tão feio que é roubar/plagiar o que não é seu!
você pode encontrar o conteúdo que deseja ver/ler seguindo as tags específicas de cada tipo de conteúdo, ou apenas busque por elas na barra de pesquisa: ex: #fotos #fotografos #cats #animes #filmes #series #textos #poesias #escritores no tumblr #mardeescritos #projetovelhopoema #liberdadeliteraria #novosescritores e etc
cuidado com conteúdo explícito de sexo e nudez, pois você pode ter o perfil censurado, ou até mesmo ser banido do tumblr! respeite a restrição de 400 publicações diárias, ou você pode ficar bloqueado de usar a conta por um período de tempo e também corre o risco de perder sua conta. também há limites de mensagens diárias, tipo, se você manda mensagem para muitas pessoas quase que ao mesmo tempo, pode acontecer de você ser barrado pela plataforma por isso. quem você bloqueia não vê mais nada seu, mas você ainda tem acesso ao perfil da pessoa!
se você não curte receber ask anônima, desative essa opção no próprio tumblr através do app ou navegador. e se você não gosta de socializar por aqui, deixe o chat e ask desativados, e o online também, ou informe isso na descrição do seu perfil. assim evita que as pessoas percam tempo.
FIM DO TUTORIAL! espero ter ajudado!
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pplivros · 1 year
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O Paciente - Jasper DeWitt
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Ele vai usar seus piores medos contra você... Um dos melhores thrillers do ano, segundo o The New York Times! Em uma série de postagens na internet, o jovem – e extremamente autoconfiante – psiquiatra Parker H. conta suas experiências como médico residente em um sombrio manicômio de New England. Nesse hospital, Parker assume a tarefa de tratar um misterioso paciente. Trata-se do mais antigo caso do lugar: Joe, um homem considerado de grande risco, internado na instituição desde que tinha apenas seis anos de idade. Não há diagnóstico preciso para sua enfermidade, mas o quadro parece piorar dia a dia. Entre o medo e o desespero, aparentemente convencidas de que Joe poderia representar uma ameaça ao mundo exterior, as autoridades do hospital o mantêm estritamente isolado, confinado e com o mínimo de contato humano possível. Aqueles que já tentaram curar o paciente – ou mesmo se aproximar dele – acabaram se entregando à loucura... ou ao suicídio. O jovem médico calcula mal os riscos dessa relação, que se mostrará muito mais perigosa do que ele antecipava. Parker pensa ter a solução para o caso, e de fato consegue ir mais longe que qualquer outro profissional antes dele. Mas a que preço?
O Paciente
Quando fizer o download de algum livro, deixa uma reposta para outras pessoas baixarem também.
Beijinhos e aproveitem ! <3
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Você nunca confiou
Eu apenas nunca quis que você escapasse de mim,
aquilo nunca tinha me acontecido antes, então, a minha intenção sempre foi cultivar aquele sentimento.
Poderia parecer que não, mas eu tinha medo também, eu me arrisquei.
É clichê, eu sei.
Mas você era o risco que valia a pena correr.
Não. Eu não queria que você entregasse tudo de você e deixasse nas minhas mãos.
Até porque eu sempre tive a ciência de que nós éramos duas pessoas com necessidades diferentes.
E me desculpa se um dia pareceu algo assim.
É, eu também tinha medo. Só que eu estava preparado para enfrentar tudo aquilo.
E, como você me disse uma vez, talvez você não tivesse certeza o suficiente se também estava preparado.
Eu me apaixonei por você como nunca tinha acontecido antes.
E sinto muito se tudo o que eu fiz não foi suficiente para que você reconhecesse isso.
Eu aceito que você não estava pronto e sempre respeitei a sua decisão de se afastar.
Só que ainda me custa muito acreditar que você nunca confiou em mim.
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Você nunca confiou no que eu sentia por ti.
Você nunca confiou no respeito que eu tinha por nós.
Você nunca confiou quando eu te dizia que apenas a tua companhia me fazia bem.
Você nunca confiou nas minhas atitudes.
Você nunca confiou que o teu abraço era muito mais importante do que qualquer outro contato físico que a gente tinha.
Você nunca confiou nas vezes em que eu te olhava nos olhos e dizia que não queria te perder.
Você nunca confiou nas vezes em que eu te escrevia e dizia que,
mesmo que um dia a gente se afastasse,
eu continuaria guardando as boas lembranças de nós dois.
Você nunca confiou em mim.
Você nunca confiou.
H.P.P
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hittaceland · 7 months
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[ win metawin ] alto, quem vem lá? oh, é Ace Wachirawit Chittsawangdee, o príncipe da Tailândia de 25 anos, como é bom recebê-lo! está gostando da frança? tenho certeza que será muitíssimo bem tratado por nós aqui, sendo tão gentil e aventureiro. só não deixe transparecer ser imprudente e orgulhoso que sua estadia será excelente. por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
conexões. board.
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O Reino da Tailândia pode não ter uma vasta extensão, mas supre essa falta com um desenvolvimento admirável, um lugar de primeiro mundo. Sua capital é Bangkok, a cidade dos anjos, onde a família real está situada desde os primórdios de sua existência. Falando nela, atualmente estamos em sua 45º geração, sendo marcada por uma fina disputa entre o atual rei e seu irmão mais novo, primeiro, porque o que tivesse um herdeiro primeiro podia garantir o trono (e o rei estava morrendo de medo de sua esposa não conseguir engravidar), felizmente Tutor Koraphat e Love Pranpriya foram agraciados com a chegada de seu amado herdeiro - e mais três em seguida -, e o pequeno conflito que parecia ter sido findado só foi arquivado até o momento, porque o trono está nas mãos de Ace Wachirawit e parece que não pode o assumir até estar casado, o que implica um pouco já que seu primo já está casado e tem filhos, ou seja, o que sempre almejou pode estar por um fio, mesmo que ele não esteja tão preocupado assim. Sinceramente, governaria sozinho sem problemas.
Contando com 75,6 bilhões de habitantes, a Tailândia é dividida em 75 changwats (províncias), todas comandadas por nobres de confiança do próprio rei e que mudam a cada dois anos, para existir uma rotatividade e novas ideias para evoluir a região, porque o foco do reino é o desenvolvimento e crescimento orgânico; sabem que não apresentam riscos a outros lugares, mas desejam atingir um patamar que sejam vistos como uma potência de importância, que outros podem contar. Conta com uma diversidade de fauna e flora, tendo lindos destinos tropicais, tanto que são conhecidos por suas belezas naturais e hospitalidade. Também são ricos em pedras preciosas e ouro, mesmo que o último esteja na composição de algumas estátuas ou em construções reais, alguns ousam dizer que os móveis do palácio são de ouro.
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CONHEÇA O FUTURO MONARCA
Quase foi nomeado como ‘Sun’, porque nasceu em um dia ensolarado e por ser o primeiro filho, era a luz de seus pais. O primeiro herdeiro do trono tailandes e que trouxe um suspiro de alívio para muitos, porque se o rei não tivesse um filho logo, era capaz que o título fosse entregue ao irmão mais novo e o mesmo não era tão amado… Mas o garoto nasceu e trouxe a paz para todos, por isso, o pai resolveu o nomear como Ace, a carta mais valiosa do baralho e o melhor entre todos, coisa que ele seria mesmo. Ace Wachirawit, o futuro rei da Tailândia. 
Além do herdeiro, era o mais velho entre os quatro herdeiros dos monarcas, mas não adiantava de nada ter três irmãos, se nem conseguia conversar com eles direito. Sempre soube de suas obrigações, não tinha abertura para brincadeiras fora de hora ou qualquer coisa que tirasse seu foco da coroa e de todo o futuro que o aguardava; na realidade, não tinha tanto contato com outras crianças ou pessoas de sua idade, era rodeado de adultos que lhe ensinavam de tudo um pouco, todos prontos para servir o futuro rei e pavimentar o caminho para o trono, visando boas recompensas quando a hora chegasse - mesmo ganhando horrores só por ensinar o menino. Mesmo com a distância forçada pelos pais, Ace buscava manter-se perto dos irmãos e mostrar que estava ali para o que fosse necessário, até conseguiu, mas com algumas pequenas exceções, porque seus irmãos tem certa mágoa de seu comportamento, achando que o rapaz apenas se achava por ser o futuro rei e não queria se misturar. Esse pensamento chegou ao fim quando todos cresceram, quatro adolescentes sem causa que queriam apenas se divertir e os três mais novos notaram que o irmão não era ruim, apenas foi privado de algumas coisas e quando conquistou uma possível liberdade, todos conseguiram notar que Ace não era metido, apenas centrado em seus objetivos. 
O povo conhecia seu príncipe, amavam todos os mini monarcas desde o nascimento de cada um, seus aniversários eram feriados nacionais e todos festejavam, como se fosse seu próprio dia. Ace era o príncipe sorridente, Manow era a princesa gentil, Sunny era a princesa rebelde e Bright era o príncipe divertido; eles eram amados e adorados, sempre prontos para ajudar o reino a prosperar e o mais engraçado, mesmo que Ace tenha passado a vida sendo preparado para a coroa, depois que se aproximou dos irmãos, todos acabavam ajudando em alguma coisa… Pobre futura rainha consorte, que não teria voz ativa na presença dos cunhados já que Ace sempre daria razão aos irmãos. 
Cresceu com a ideia de seu futuro e isso nunca foi um problema, porque mesmo que vivessem no tradicionalismo imperial, com um conselho conservador que seria sua dor de cabeça; não tinha como detestar a ideia, veio ao mundo para levar a Tailândia ao topo, para continuarem prósperos e sem conflitos. Sempre quis fazer tudo para seu povo e em todas as suas aparições buscava deixar claro que era grato por todos, apenas por existirem já que é esse tipo de pessoa, daquelas que busca agradar quem pode favorecer seu “ego”; mesmo sendo um tanto imprudente, porque assim, Ace tinha algumas ações que serviram para um questionamento ser enraizado: será que ele vai ser um bom rei ou vai nos afundar?
Uma figurinha muito conhecida em qualquer encontro de monarcas, qualquer reunião que pudesse atingir seu país já contava com sua presença já que queria estar dentro de todos os assuntos e isso é desde criança, nem tinha idade para participar, mas batia o pé e pedia para o pai, levava “não” com frequência, mas tinha tentado. Tanto que tinha um “espião” na comitiva do genitor, seu tio mais novo sempre estava por perto e prometia contar tudo ao sobrinho e ele fazia mesmo, contava tudo nos mínimos detalhes e mesmo que Ace não entendesse a maioria das coisas, ficava fascinado e com um sentimento de realização, porque tinha informações para o futuro… Mesmo que não recorde-se da metade delas ou as use no dia a dia.
Parece que só pensa em política e fortalecer relações, mas não é por esse caminho! Wachirawit exibe hobbies diversos, mais do que alguém se atreve a contar, tem um leque de assuntos que domina e pode manter qualquer conversa, um agradecimento aos seus diversos professores que notavam o quão aplicado o rapaz era, então o colocavam em prova, enchendo-o de desafios e conteúdos extras para manter o mesmo ocupado. É curioso demais, pode parecer tímido, mas é uma pequena fachada já que adora falar dos mais variados assuntos, o que, novamente, levanta o questionamento em uma parcela dos tailandeses… Um rei que fala de qualquer assunto, até dos mais bobos, em pleno pronunciamento real pode mesmo ser bom? Uma resposta ainda inexistente já que a) ainda não é rei b) ele não fez muitos pronunciamentos na vida, mas isso não impede os comentários a seu respeito.
Entre as monarquias asiáticas, talvez seja um dos príncipes mais comentados por seus feitos, sendo de forma positiva ou negativa, só sabe que gosta de estar na boca do povo já que isso gera questionamentos e o desejo de provar que o que falam está certo ou errado. Tudo bem que vem se metendo em algumas encrencas aqui e ali por conta de relacionamentos “secretos”, não tem como negar que Ace é um apaixonado pelo amor, o sentimento o deixa muito feliz e entusiasmado, mas ele nunca amou alguém a ponto de manter algo sério. Vive de casos breves, mas intensos e que deixam rastros, os mesmos que são transformados em fofocas e que causam uma reação negativa dentro de seu reino. 
Os pais surtam consigo e ameaçam tirar sua coroa, no pior dos casos, mas seu problema está no conselho real, como diz “um bando de velho que quer se meter na minha vida”; não está errado, mas se aceitou ser o príncipe herdeiro, precisa seguir algumas regras e dentre elas está, bem claro, que ele deve manter a integridade e a descrição, sem casos ou fofocas envolvendo relações. Desde que completou 16 anos, enfrenta alguns embates com o conselho já que faz coisas que eles desaprovam, se fosse antes, Ace apenas acataria seus desejos e seguiria uma vida à risca, mas quando conheceu o mundo… Não conseguiu. Busca se manter dentro dos limites, mas sempre passa do ponto, como é o caso de seu problema em amar demais, mas o que pode fazer se ama um sentimento tão puro? 
Não acredita que casamentos arranjados podem dar certo, talvez por não ter um exemplo em casa, porque os pais casaram por amor, apesar dos títulos bem próximos - um futuro rei e uma condessa - e ele também deseja ter um casamento dessa forma, apesar do cerco estar se fechando e virando algo insuportável. Perdeu a conta de quantas pretendentes conheceu e não se interessou, não que seus padrões são altos, mas o tailandes busca algo específico e que não consegue encontrar em ninguém - ou quase isso, porque algumas fofocas mostram que ele encontra muitas coisas especiais em seu guarda pessoal, em seu parceiro de esgrima e nas damas de companhia de suas irmãs. 
Talvez esse tenha sido o motivo que os pais o enviaram para a França, ele não queria ir, tinha coisas a resolver na Tailândia - assuntos importantes, não seus lindos casos, mas quem sabe - e não desejava se afastar tão cedo, mas quando o rei falou mais alto, não teve como rebater. Infelizmente ainda não tinha voz ativa contra as ordens dos pais, era apenas o futuro rei e mesmo que muitos assuntos passassem por suas mãos antes da decisão final - muitas vezes, sendo a própria -, ainda era o príncipe meio regente. Em sua cabeça, Manow ou Sunny iriam para representar e entender o que estava acontecendo, visto que não tinham um pretendente certo e, quem sabe, se interessassem pela dinâmica, com todo o gosto, faria uma seleção para suas irmãs; mas não, os pais apenas o empurraram para um terreno que não era de seu gosto ou conhecimento. 
Não tem nada contra a princesa ou ao país, na verdade, enxerga a mesma como uma inspiração já que queria ele ter peito o suficiente para anunciar, oficialmente, que podia arranjar um rei e não uma rainha para a Tailândia. Mas as coisas eram diferentes para si e em sua vivência; claro que começou a gostar da ideia de visitar a França e ver aquela seleção com os próprios olhos, podia retirar algo produtivo e bom para sua vida, além de tentar arranjar uma forma de fortalecer os laços entre os países. Tecnicamente devia ir como uma folga, um descanso merecido dos anos seguidos em que se doa para seu povo, mas ele lá quer saber de descanso, quer garantir uma vida boa para seu povo e se for necessário, até inventa um casamento com alguém importante para isso; mas seus pais não podem nem sonhar com essa realidade, então finge que está ali apenas para distrair a mente antes da coroa cair sobre ela. 
Ainda não entende o motivo de sua presença ali, os pais não falaram muito, apenas o jogaram com tudo. No fundo, sente ter dedo do conselho, que desejam um casamento rápido para que o trono não fique fragilizado, visto que seu primo mais velho já está casado e querendo um espaço no palácio principal e ninguém deseja que a família secundária ganhe a coroa. O que importa, agora, é se preparar para ter uma coroa em sua cabeça o mais rápido possível e aproveitar de suas férias, mesmo que esconda seus desejos principais em fortalecer qualquer laço. 
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Seu nome é Ace, raramente atende como Wachirawit - apenas entre a família - já que acha difícil alguém saber da existência do nome real. O sobrenome é conhecido já que se apresenta como Ace Chittasawangdee, além do óbvio, ele é o futuro rei.
Seus apelidos são: Wach, Wit, Wangdee, Flor de lótus, Smiley. Mas sua mãe tem costume de o chamar de นางฟ้า (Nāngf̂ā) que significa anjo.
Seu aniversário é em 04 de abril, logo, é ariano com muita personalidade. Nasceu em Bangkok, em um quarto rodeado de florais e incensos, além das flores favoritas da rainha... Inclusive, sua primeira foto foi tirada em uma cama de flores.
Conhecido como o príncipe sorridente por seu povo, visto que está sempre com uma expressão feliz no rosto, até seus olhos parecem sorrir quando estão fechados.
Protetor acima de tudo, os irmãos são tudo para si, mesmo que tenha que lidar com a rebeldia do mais novo que não aceita a falta de interação que tiveram durante a a infância-adolescência; tanto que vive olhando boas opções de casamento para suas irmãs mais novas, pelas costas, é claro.
Ainda não é rei, precisa se casar para isso, mas não tem vontade. Mesmo sendo o príncipe semi regente, age como um rei em potencial, porque está envolvido em tudo que consegue. Preza pelo bem estar de seu povo e a prosperidade do reino.
Adora falar sobre os mais diversos assuntos, é um prazer pessoal, mesmo que engate em longas discussões que para si são legais, mas nem tanto para os outros.
É bissexual, mas não tem coragem de assumir publicamente já que o conselho real está sempre em seu pé. Tudo bem, não é surpresa para ninguém já que foi flagrado, mais de uma vez, de forma íntima com diversas pessoas... Mas sem uma confirmação oficial, só podem ser especulações.
Acredita que a melhor forma de conhecer um lugar é ver sua cultura e experimentar a culinária local, não sabe mexer no fogão, mas sabe comer muito bem.
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wxllflowers · 2 months
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THE TORTURED DAUGHTERS DEPARTMENT
Durante as sessões de terapia, o terapeuta de Olivia a aconselhou a colocar todos os seus medos, memórias em cartas, afim de auxiliar na recuperação não só de seu corpo, como também de sua mente.
Nas últimas sessões, Olivia foi orientada à escrever uma carta para cada pessoa que marcou sua vida, de forma negativa ou positiva.
A segunda pessoa que Olivia escolheu para escrever uma carta foi seu pai, Aaron Priestly.
Abaixo, você lerá a carta escrita por Priestly.
Atenção! O conteúdo a seguir pode conter gatilhos como: alienação parental, depressão, casos extraconjugais entre outros.
Por sua conta em risco, boa leitura.
Para ler a primeira carta, clique aqui.
Sugestão: para uma melhor leitura, escute tolerate it.
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Oi, papai.
Sou eu, a Olivia. Você lembra de mim?
Provavelmente não. Você nem se lembrava de mim quando vivíamos sob o mesmo teto.
Não sei ao certo como dizer tudo o que tenho para te dizer. É mais fácil falar sobre a mamãe ou o Christopher, já que eles ao menos participaram da minha vida. Já você... Bem, sua empresa sempre foi mais importante do que sua filha caçula, não é?
É estranho. Sempre invejei minhas amigas e seus pais que davam tudo para elas, todo o amor e carinho que pudessem. Eu invejei até mesmo Celeste, com sua família perfeita que sempre a amou com todo o coração. Sem falar em Christopher. Deus sabe o quanto eu invejo o Christopher por ter um pai que nunca tive.
Se sempre fui invisível aos seus olhos, por quê então me deu o nome da sua amante preferida?
Depois que me formei e sai de casa, decidindo não ter qualquer contato com vocês, acabei descobrindo sobre seu passado. Me diga, papai, Miranda sabe sobre a existência de Olivia Wright? Ou ela realmente acreditou que você era fã da Olivia Newton-John? Você me deu esse nome, por medo de errar o nome de Miranda na frente dela?
Você sente muito por sua filha ter se tornado uma amante, assim como a sua Olivia?
Me pergunto se, alguma vez na sua vida, você se lembrou que teve uma filha.
Você nunca demonstrou interesse nas minhas apresentações, ou nos presentes que fiz para você com as minhas próprias mãos. Se lembra da gravata que comprei pra você? Da pintura que fiz com o seu rosto? Do pequeno livro que escrevi uma história que queria viver com você?
Você se lembra de todos os namorados, namoradas e afins que levei para casa, só pra chamar a sua atenção?
Porra, você lembra de mim? Ou você só se importa com a merda da sua segunda família?
Me pergunto se você ainda teria uma família perfeita se Miranda e Christopher soubesse das suas mentiras. Seria ótimo assistir vocês se foderem e toda essa merda.
Mas... Não posso fazer isso, papai. Seu segredo está seguro comigo. Nunca vou contar nada para ninguém e... E só poder te olhar trabalhando já me enche de alegria.
Ainda sou a Ollie patética de sete anos que escapava para o seu escritório, só pra assistir você trabalhando, lendo, e não podendo fazer mais nada.
Eu te amo, papai. Mesmo que você não possa me amar, eu amo por nós dois.
Com amor,
Ollie.
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contos-e-afins · 7 months
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Um provador muito quente
Trabalhava como vendedora em uma loja de grife masculina. Num dia qualquer, estava eu e uma colega na porta da loja, sem muito movimento, até que entraram dois rapazes. Um negro, cerca de um metro e oitenta, corpo atlético, nada muito definido e um sorrisão aberto no rosto. O outro, um pouco menor, era branco, braço direito tatuado, mais definido até, um pouco mais sério, porém, bem simpático.
Joel era o nome daquela tentação de ébano. Logo no primeiro contato, trocamos alguns olhares e, percebi como ele falava manso comigo, enquanto parecia sinalizar algo para o amigo, Marcelo.
-Onde fica o provador? - perguntou Joel, após escolher algumas camisas.
A primeira que experimentou era uma camisa de botão preta, que deixou meio aberta. Como era gostoso aquele homem. Minha vagina já estava ensopada imaginando mil formas de sentar naquele rapaz. E olha que o volume na sua calça evidenciava um belo membro.
Enquanto me perdia no meu devaneio com aquele deus de ébano, ele vestia as camisas e saía do provador para que o amigo pudesse ver. Restava apenas uma, e o seu amigo havia saído para ver algumas peças, quando ele me chamou:
-Pode me ajudar com essa aqui? Me vê um tamanho maior, minha linda.
Prontamente atendi o seu pedido e o entreguei a camisa.
-Pensei que talvez você possa me ajudar a vestir ela. - disse, me puxando pela mão e fechando a porta do provador.
Meu corpo tremia todo e eu, sabendo de todo risco que tava correndo, olhei nos olhos daquela delícia sem camisa, me agarrei em sua nuca e o beijei. Mas não foi um beijo comum. Ele me apertava contra o seu corpo, macio e cheiroso, enquanto as suas mãos amassavam a minha bunda, com seus dedos entrando suavemente na minha calcinha, encostando levemente no meu cuzinho.
Eu sabia o quão inconsequente era aquilo tudo, e mesmo assim eu fiz. Ajoelhei, olhando nos olhos dele, comecei a mamar aquele cacete com tanto tesão que a minha calcinha já não continha o tesão da minha xota, então, com uma das mãos eu acariciava as suas bolas, e com a outra, comecei a massagear o meu clitóris .
Segurando os meus ombros, ele me levantou e nos beijamos novamente. Dessa vez, o seu pau brincava no meio das minhas pernas, que o apertavam, esfregando a xota molhada naquele imenso cacete. A vontade era de ter aquele homen inteiro dentro de mim, mas eu já estava quase gritando de tesão com aquele beijo, se ele me penetrasse eu não resistiria.
Ajoelhei novamente e mamei de novo aquele pau preto, com veias latentes, uma imensa glande e escorrendo gozo.
-Goza pra mim vai- disse, olhando nos olhos dele, enquanto ele se contorcia, sinalizando que o meu prêmio estava a caminho.
Abocanhei de novo aquele pau, sugando e massageando suas bolas. Soltando quase um gemido alto, ele gozou na minha boca. Uma generosa gozada, intensa e quente. Engoli cada gotinha daquele macho, enquanto ele, ofegante, me olhava com aquele sorriso lindo.
Saí primeiro do provador, ainda com as pernas trêmulas e vi o amigo dele, o Marcelo, conversando com a minha amiga, enquanto escolhia algumas camisas. Imaginem o quão curiosa fiquei sobre o que aqueles dois estavam planejando.
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zipfhua · 7 months
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[esther yu] alto, quem vem lá? oh, só podia ser fang hua, a conselheira da imperatriz chinesa de 28 anos que veio da china. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente dedicada e cordial, mas também sei que é bem desajeitada e imatura, então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
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Faziam alguns anos que o sobrenome Fang era sinônimo de bons conselhos principalmente por sua ligação com a magia xamã; suas ligações com esse lado místico vinham de muito antes da volta da dinastia e não se perdiam, era como se toda geração sempre tivesse realmente alguém ligado a tudo aquilo e isto chamou atenção daqueles de grande fortuna, chegando até o castelo ao render aos Fang um convite para visitarem o mesmo. Sua ascensão social após isto era esperada e assim aconteceu, se tornaram conselheiros reais e nunca decepcionaram nenhum dos imperadores e imperatrizes que serviram, correndo até mesmo os boatos que nem sempre apenas como conselheiros mas nunca foram comprovados tais boatos.
Quando Fang Hua nasceu todos esperam grandeza da mais bela flor da família, como costumava ser chamada devido a sua beleza, porém a verdade era que a menina não ligava tanto para isto. O medo que desenvolveu depois de ver alguns rituais se transformou em uma trava aos seus poderes, ou assim a mãe dizia, afinal tentava incansavelmente fazer a filha entender que não precisava ter medo daqueles que sempre protegem sua família porém não estava sendo assim tão efetivo.
Com o passar dos anos, por maior que fossem os esforços de todos, a menina seguia travada e tudo começou a piorar quando sua mãe começou a adoecer bem na época que a nova imperatriz subiu ao trono causando uma pressão ainda maior em cima de Hua que era, infelizmente, a única mulher saudável e que poderia assumir o lugar da progenitora. A situação da mãe piorava a cada dia, apesar de ter se prolongado por um pouco mais de quatro anos e, em alguns momentos tivesse havido alguma esperança na recuperação da mulher a verdade era que nenhuma melhora durava mais do que alguns dias ou semanas, sendo estes dias bons usados para tentar fazer a filha aprender alguma coisa ou encontrar alguma forma porém tudo que estava ruim sempre pode piorar e justo no dia em que enfim conseguiu algo, superando um pouco de seus medos, foi também o dia em que sua mãe sucumbiu à doença e veio a falecer nos braços da própria filha com um sorriso no rosto após ouvir sobre a vitória sem nem ao menos saber que, aquele novo trauma, novamente travaria a menina que nunca mais conseguiu se comunicar com nenhuma divindade por mais que tentasse e como tentou!
Bebidas, ervas e as mais diversas danças e canções foram usados mas nada a fazia ascender o suficiente para entrar em contato com seus antepassados e espíritos porém todos os seus familiares estavam dispostos a ajudá-la a esconder aquilo da imperatriz por saberem que havia a chance da menina desenvolver suas habilidades, não era como se nunca tivesse acontecido, mas o prestígio da família estando em risco deixava todos nervosos. Sendo assim, Hua assumiu o lugar da mãe aos seus 17 anos, tendo esperado apenas o período de luto passar e, por mais que tentasse aprender sobre outras questões para dar melhores conselhos, a cada dia mais se provava desastrosa tendo apenas sorte que a imperatriz era boa o suficiente sozinha para saber ignorar seus conselhos ruins. 
Entendia que toda a honra de sua família estava em suas mãos, tudo era um jogo de poder afinal, sendo por conta disto que se esforçava ao máximo para manter sua mentira enquanto ainda buscava, incansavelmente, uma forma de se conectar ao seu legado que parecia escorrer por suas mãos mais e mais a cada segundo.
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zombieads · 5 months
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“o nevoeiro era branco-brilhante e sua borda era quase tão reta quanto uma régua. era de uma alvura surpreendente. […] aquele peculiar branco, embora cintilante e de aparência límpida, não faiscava. era brilhante, mas sem reflexos. movia-se depressa, tendo eclipsado a maioria do sol. onde o sol estivera, havia agora uma moeda de prata no céu, como uma lua cheia no inverno, vista através de uma fina camada de nuvens. […] aconteceu depressa demais. o céu azul pareceu ter sido abocanhado, transformando-se em faixa, depois em um fino risco de lápis: então, desapareceu de todo." — stephen king.
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A BRUMA: a primeira bruma teve duração de 10 dias. a maioria das mutações e mortes aconteceram nas primeiras horas do evento devido ao contágio e posteriormente ao ataque de pessoas transformadas, os walkers, aos humanos. no 11º dia o nevoeiro se dissipou completamente e apenas a desgraça que havia vindo com ele ficou: uma cidade destruída pelas falhas tentativas de moradores e militares em conter a infecção e seres não mais humanos que perambulavam e devoravam uns aos outros. hoje em dia, a bruma ainda surge de tempos em tempos, mas seu caminho de destruição já não parece tão intenso. talvez, só talvez, por não se ter muito mais o que destruir. não se sabe exatamente o que a criara, porém, especula-se que algum vírus vazado de um laboratório a produziu assim que entrou em contato com o oxigênio, e, de alguma forma, durante a primeira bruma, as pessoas expostas a ela prontamente se transformaram em contato com o nevoeiro. contudo, sabemos que há algo que sempre precede sua chegada: corvos sobrevoam e caem mortos. é o aviso de que algo pior está por vir.
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tbthqs · 22 days
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Bem longe do Olympic & Centennial Hall, uma figura observava e ouvia tudo o que era respondido pelas câmeras dos celulares dentro da sala da segurança central da UCLA. Atrás das lentes dos óculos, os olhos acompanhavam as telas onde tudo estava sendo registrado, entretido com o que estava acontecendo, mantendo anotado tudo o que fosse importante. 
“Não entendo o motivo disso, Quarks.” Comentou o homem, por volta dos 40 anos, com cabelos castanhos, brincando com os pelos de sua barba desgrenhada e aparentemente entediado com tudo aquilo, polindo o distintivo da Merryweather, em especial nas letras da palavra ‘diretor de vigilância’. “São apenas crianças que fumaram alguma coisa que aquele cabeludo maconheiro que divide o quarto com o senhor Dragna deu pra eles. Não há nada de importante nisso.” Bufou de exasperação. “Deveríamos estar procurando quem estourou aquele cano. Esse babaca atrasou toda a operação em praticamente um mês. Nada me tira da cabeça que isso foi um serviço interno.”
“Você é pago para obedecer, Hays, e não para pensar. Esse é o meu trabalho e de toda a junta científica deste projeto.” Quarks retrucou, anotando algo no bloquinho de notas, que Hays ficou intrigado.
“Aos cuidados de Jean Luc Dragna eh?” O homem leu em voz alta. “Achei que o velhote tinha morrido há algumas décadas antes do senhor Isaac Dragna virar o manda-chuva.”
“O ‘velhote’” Era evidente o desdém na voz de Quarks ao repetir a palavra ‘velhote’ “Como você o chamou, está bem vivo e bem. É ele quem está bancando toda essa operação e que ele tem muito interesse no que essas ‘crianças’ estão fazendo.”
“Como assim?” - Indagou Hays.
Quarks respirou profundamente enquanto ajeitava os cabelos ruivos para trás. Se tinha algo que odiava com o fogo de mil sóis era estupidez e empregados que faziam perguntas demais. 
“E se eu te dissesse que essas ‘crianças’, na verdade, são adultos de quase a mesma idade que a sua, e que esse grupo de… idiotas, por falta de uma palavra pior, colocaram em risco o futuro de milhões de pessoas, incluindo o seu?”
Hays abriu a boca, mas não conseguiu emitir nenhum tipo de som além de um grunhido esquisito. Com os olhos arregalados, ele fitou as mãos, tentando compreender o que estava acontecendo e que dor estranha era essa que sentia em seus ossos. Apenas assistiu a pele das mãos se enrrugarem, enquanto perdia o tônus muscular em uma velocidade vertiginosa. Os pelos da barba iam crescendo e passando de castanhos, com alguns pontos brancos, para ruivo, depois branco e saindo da altura do pescoço para a metade do peito. Os cabelos, cortados bem rente ao crânio, foram crescendo e passando pelo mesmo processo até que ficaram totalmente brancos e na metade das costas. Antes que pudesse compreender o que estava acontecendo, havia virado um velho, e em poucos minutos, um cadáver e depois pó. 
Quarks deu uma risada leve, guardando dentro da bolsa uma arma estranha. O sorriso sumiu do rosto ao ver a tela de seu celular piscando o nome do contato. “Olá Billie, minha querida. Sim, usei a arma de novo, mas dessa vez, da maneira correta e o Hays virou pó…. Sim, sim eu sei, não queremos outro problema como o da Kfouri, ainda mais envolvendo o homem de confiança do Dragna. Mas em minha defesa, se você não desse bobeira com as suas coisas, ela não teria descoberto nada, não teríamos que ter colocado-a no nosso pequeno projeto para impedir tudo isso, e nem teria dado com a língua nos dentes para a assistente do Zhanlan... Não se preocupe, apaguei todos os registros de entrada. Vou só limpar o que sobrou do Hays e marcá-lo como o infiltrado. Com isso, o Dragna perde a desculpa dele para manter os homens dele no projeto. Não se esqueça de informar ao Robertson e ao Hall sobre a missão. Vou fazer um relatório mais elaborado na nossa próxima reunião, mas já vou passar tudo o que conseguimos para o Jean Luc e em especial para o Harris, afinal foi o Harris que insistiu em escolher esse grupo de imbecis para essa missão… Sim, sim eu sei que é apego emocional ao amigos dele do Chronos, mas há de convir que poderíamos ter escolhido cobaias melhores… Pelo amor de Deus, eles são pessoas horríveis, se não fosse pelo chip de choque que colocamos nas nucas deles talvez tivessem mentido o tempo todo…Tá, tá, tá bom, não vamos discutir de novo. O Robertson confia neles, é isso que importa e já temos problemas demais com o Priestly trazendo o Towley pro lugar do Morrison, colocando em risco a linha do tempo e espaço e com o Rosenthal ameaçando contar tudo o que estamos fazendo para o Zhanlan. Ok, já estou indo embora. Tchau."
Assim que Quarks desliga o telefone. Ela se aproxima do computador, destruindo todas as torres, após apagar os registros dos servidores e levando os HDS físicos em sua bolsa.
INFORMAÇÕES OOC:
O Hays sumiu. Para todos os efeitos, se perguntarem sobre ele, a resposta vai ser "quem?" ou "Não faço ideia de quem seja". A Merryweather deu um jeito de apagar a existência dele dos quadros da empresa.
Seu personagem pode tê-lo visto pelo campus. Vocês são livres pra incluí-lo nas histórias.
Se alguém investigar a sala, não vai encontrar registro algum.
Há um registro desse evento que não foi apagado, se encontra na sala do reitor. É o único computador da instituição que só ele tem acesso.
Vocês podem tentar investigar nos computadores da instituição ou em arquivos físicos sobre ele.
Os personagens podem investigar as salas do NPCs/Staff
Esse pov ou cutscene, foi mais para explicar algumas coisas e dar algumas respostas.
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