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#instrumento celta
momo-de-avis · 2 years
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Eu por acaso á uns tempos lembrei-me que os celtas eram um dos "povos lusitanos" mas não sabia se eram os mesmos celtas que os da Irlanda ou se eram outro povo com um nome semelhante, portanto agradeço o anon por fazer a pergunta XD. Estou a adorar os posts históricos dos últimos dias, e agora deixastes-me curiosa acerca dos muçulmanos. Achas que podes dar aí mais uns tidbits de conhecimento, por exemplo como funcionava o sistema de reinado deles, ou cenas interessantes da cultura deles que ainda mantemos até aos dias de hoje?
O mais óbvio é a linguagem. Passaram muitas palavras arabes pra nossa lingua. Por exemplo, Algarve e literalmente uma palavra árabe: al-Garb. O Al-Garb do al-Andalus era o lado do al-Andalus que hoje corresponde a Portugal. Oxalá também provem de insha'allah, que significa "que deus queira" (também em árabe). Bem como muitos nomes de sitios como Alenquer ou Alfama
Falando em Alfama, a malha urbana é na verdade herança directa dos árabes e a razão pela qual as ruas são tão estreitas (e quem diz alfama diz mouraria). Isto relaciona se parcialmente com os habitos da cidade de então (a cidade muçulmana, que se chamava Usbuna). Sendo q era o Islão a fé que dominava, a malha urbana foi construída tendo em conta as necessidades diárias so Islão. Ora acontece q nos antigamentes do Islão a privacidade do lar era mais importante que o espaço comum, logo as pessoas construíam casas de acordo com isso. Sendo q as casas mouras desapareceram imagina q atrás de cada porta havia pátios onde se recebia família e amigos, q era onde a vida era feita. Não havia uma necessidade em criar um espaço público de convívio pq isso era feito wm privacidade. Daí que as casas tenham sido construidas todas em cima umas das outras. Isso e a necessidade de criar sombra
Outra influência obvia sao os azulejos lisboetas. Estou a falar daqueles geométricos com motivos vegetalistas q estão em todas as fachadas de lisboa. Esse tipo de azulejos foi literalmente deixado pelos mouros. A altura de reconquista, eles estavam maioritariamente dentro de casas, mas quando chega o seculo XVI é quando o gosto por estes azulejos explode pq o rei foi à Alhambra e viu aí mais ainda esse tipo de azulejos, e começou a encomendar mais de sevilha principalmente. A partir daí começam a ser postos em casas, e são especificamente importados da arte do al-andalus (chama se a isto arte mudéjar. No palácio nacional de Sintra há muitos azulejos deste género e reza a lenda que há uns numa sala que ainda são os originais do tempo dos mouros (sendo que o palacio nacional, antes de ser o que é, era o Alcácer dos walis de Sintra), que serão os azulejos da sala onde afonso vi foi aprisionado dps de ser deposto pelo irmão).
Aliás, se alguma vez olhaste pra estes azulejos e encontraste um só azulejo errado (invertido ou torto) isto tb é uma prática do Islão que permaneceu ao longo dos séculos. Tem a ver com a ideia de perfeição e como ela é vista no Islão. Criar algo perfeito é considerado blasfémia pq só Deus tem a capacidade pra criar algo perfeito, e não os humanos, entao os artistas pra evitarem cometer blasfémia metem uma imperfeição na obra. Isto acontece em tapetes persas por exemplo, e em mesquitas tb encontras o azulejo errado (embora seja bem dificil encontra lo lmao). Mtos artistas portugueses ao longo dos séculos fizeram isto mesmo. Em lisboa é relativamente fácil de encontrar se bem q eu só sei de dois edifícios pq sou pessima a encontrar coisas LOL
Muitos dos instrumentos utilizados em navegação tb provinham dos muçulmanos, nomeadamente o astrolábio. Agr eu n sei muito bem disto mas acho q inclusive o d. João II tinha arabes ao seu serviço por este mesmo motivo
No que toca o sistema de governação deles é mais complicado. Primeiro q tudo é preciso perceber que isto não se tratou de simplesmente arabes a entrarem pela península adentro, conquistarem esta merda, e cá ficaram por 700 anos. Foram muitas invasões, de vários povos, entre eles os omíadas, almoadas e almorávidas. Houve vários tipos de governação com diferentes graus de liberdades. Por exemplo, os cristãos e judeus vivieram com relativamente mais liberdades durante o governo dos omíadas do que durante o governo dos almorávidas.
Essencialmente, no início tiveste uma conquista coeva que lentamente se foi fracturado ao longo dos tempos. Havia aliança com os reis de Aragão, Castela e leão, consoante a situação na península. A invasão almorávida foi o que estremeceu tudo, e onde essas alianças se começaram a fracturar. Os castelhanos abandonaram a aliança com certos governadores a certo ponto, o q resultou dos almorávidas conquistarem os omíadas. A partir deste ponto é quando o al-Andalus se fractura em diferentes taifas, isto é, pequenos reinos sob a alçada de um wali, ou governador, centrado numa cidade que governa sobre uma região. Lisboa, Sintra e Santarém, por exemplo, estavam sob a taifa de Badajoz
Quando o al-Andalus se fractura desta forma é quando começa a enfraquecer, mas vai levar uns séculos até que caia completamente. A queda de lisboa por exemplo foi anunciada pela rendição de Sintra (sim, Sintra foi rendida, não foi conquistada por 20 bravos cavaleiros de deus que encontraram a nossa senhora no topo de uma ribanceira e que lhes prometeu vitória. Os mouros viram estes gajos e simplesmente abandonaram Sintra. Quando chegaram ao castelo, estava vazio).
Agora, é preciso pensar que toda esta região era puramente muçulmana. Lisboa, oh Usbuna, tinha várias mesquitas, inclusive a mesquita-Aljama, ou a mesquita maior, que não sabemos de todo onde se encontrava mas as lendas apontam para onde hoje se encontra a Sé (sabemos que havia aí uma mesquita, mas não sabemos se era a mesquita aljama ou não). Lisboa era, e eu não estou a exagerar isto é favor historicamente comprovado, significativamente mais limpa antes da chegada dos cristãos. Havia leis ora manter as ruas limpas e estamos a falar de uma cultura q leva muito a sério as abluções, logo a prática de se lavar era comum, coisa q os cristãos não vão conhecer até muito tarde.
Sei muito pouco sobre a presença árabe no Algarve mas posso dizer isto: há trajes algarvios que são influencia directa do q hoje chamaríamos de burqa ou niqab. Na verdade têm tanto aspecto árabe que o salazar tentou acabar com eles pq n tinham aspecto cristão lmao
Isto é assim só de cabeça agr n me ocorre nada mais
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guiadelrock · 1 year
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DARE GIRARÁ CON FM POR ESPAÑA
Dare, la banda inglesa de rock melódico liderada por Darren Wharton, ex teclista de Thin Lizzy, y compuesta también por Richard Dews, Andrew Moore y Kevin Whitehead girará junto a FM en cuatro fecha españolas.
Dare surge a finales de los 80 dándose a conocer con la publicación de Out of the silence (1989), un trabajo dentro del género AOR que a día de hoy es uno de los clásicos del género. La banda endurece su sonido con su segundo álbum en 1991.
Tras siete largos años la banda galesa vuelve a publicar un nuevo trabajo. Calm before the storm supuso un giro hacia las raíces celtas del grupo y la banda de Wharton añade un sonido folk rock. Junto con la incorporación de instrumentos tradicionales.
En 2001 sale a la luz Belief, su álbum más exitoso. Siguiendo la línea de su anterior trabajo. Temas como "White horses" o "We were friends" se cuentan hoy entre los clásicos de la banda.
Beneath the shining water (2004) mantiene la línea que marcaran sus predecesores incorporando además nuevos elementos electrónicos. Las letras se mantienen a un gran nivel, si bien para muchos el disco no alcanzó la calidad de sus dos predecesores. Un año más tarde se publica The power of nature, el primer álbum en directo de la banda, que recopila los principales clásicos del grupo galés. Road to Eden se publica en 2022 como un trabajo maduro y con la enorme calidad que caracteriza el sonido del grupo.
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El 10 de marzo rendimos homenaje a un gran instrumento musical. Se celebra el Día Internacional de la Gaita.
Esta efeméride ha sido promovida por la Sociedad de la Gaita (The Bagpipe Society) desde el año 2012. Con ello se pretende dar a conocer este instrumento musical, su historia y tradiciones en varias partes del mundo.
¿Qué es la gaita?
La Gaita, también conocida como Cornamusa, es un instrumento musical de viento conformado por un tubo perforado denominado puntero, el cual está insertado dentro de un odre o saco, que es la reserva de aire. Contiene fuelles que presionan el odre, para expulsar el aire por otro tubo con orificios. Al taparlos rítmicamente con los dedos se producen diversos sonidos.
Se estima que el origen de la gaita es antiguo, ya que ha sido utilizado por los fenicios, babilonios, hebreos, celtas y romanos.
Este instrumento tradicional se encuentra en varios países del mundo, como Escocia, Escandinavia, Francia, Península Ibérica, Península Itálica, Oriente Medio, Turquía, Islas Británicas y Países Bajos.
Tipos de gaita
Existen varios tipos de gaita, de acuerdo a su país de origen. Son conocidas con diversos nombres, así como algunas variaciones en sus componentes:
Europa Occidental:
Francia: Musette de Cour.
Países Bajos: Pijpzak.
Alemania: Dudelsack.
Austria: Bock.
Reino Unido: Gaita.
Norte de Europa:
Suecia: Sackpipa.
Letonia y Lituania: Dudas.
Estonia: Torupill estonio.
Finlandia: Sakkpilli o gaita finlandesa.
Europa del Este:
Ucrania: Volynka.
Rumanía: Cimpoi.
Hungría: Magyar Duda.
Polonia: Koza.
Sur de Europa:
España: Gaita gallega, gaita asturiana, gaita de boto (Aragón), sac de gemecs (Cataluña), Xeremies (Mallorca).
Italia: Zampogna.
Suroeste de Asia:
Turquía: Dankiyo.
Irán: Ney anban.
Norte de África:
Libia: Zokra.
Túnez: Mizwad.
Argelia: Ghaita.
Sociedad de la Gaita
La Sociedad de la Gaita (The Bagpipe Society) es una organización creada en Gran Bretaña en el año 1986, que tiene como principal objetivo promover las gaitas en Gran Bretaña y el resto del mundo.
Agrupa a fabricantes, investigaciones y amantes de la gaita. Anualmente lleva a cabo una reunión denominada Blowout.Conjuntamente con la Organización Internacional de Gaitas coordina la celebración de este Día Internacional, cada 10 de marzo.
¿Cómo se celebra el Día Internacional de la Gaita?
En la celebración del Día Internacional de la Gaita se llevan a cabo eventos, talleres y muestras de instrumentos en varios países, de manera presencial y virtual.
Disfruta la melodía de este maravilloso instrumento y comparte información sobre el Día Internacional de la Gaita en las redes sociales. Utiliza los hashtags #DíaInternacionalDeLaGaita #díainternacionaldelagaita #InternationalBagpipeDay
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eclecticsari · 2 years
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Brigid
En la mitología irlandesa, Brigid, Brigit o Brighid (la exaltada) era la hija de Dagda y una Tuatha Dé Danann. Era la esposa de Bres de los Fomorianos, con el cual tenía un hijo, Ruadán. Tenía dos hermanas, también llamadas Brigid, y se considera una clásica diosa triple céltica, en este caso del fuego.
Es la diosa celta de la inspiración, y conjuga en sí diversos poderes, provenientes de la inspiración, del arte de la sanación y de la adivinación. Fue asociada a las llamas perpetuas sagradas, tales como la mantenida por 19 religiosas en un santuario en Kildare, Irlanda. La tradición de las sacerdotisas femeninas que tienden a las llamas sagradas eternas, que surgen de forma natural, es una característica de la espiritualidad indoeuropea antigua precristiana. Otros ejemplos incluyen la diosa romana Vesta, y a otras diosas del hogar. Fue mencionado por Giraldus Cambrensis y otros cronistas que su llama sagrada en Kildare estaba rodeada por un seto, que ningún hombre podía cruzar. Se dice que los hombres que intentaron cruzar el seto fueron maldecidos con la locura, la muerte o la impotencia.
Como una de las diosas más populares adoradas por los pueblos célticos, incluyendo a los druidas, muchas de sus historias y simbología sobreviven en el personaje de Santa Brígida. Su poder de inspiración fue muy importante para poetas y artistas, como su enseñanza sobre los instrumentos que ayudaban a las personas en sus trabajos, y su poder de sanación, emanado de su conocimiento acerca de hierbas que quitaban dolores y sanaba a los enfermos. Es la diosa de todas las cosas percibidas por estar relativamente altas tales como llamas, montañas, colinas, fortalezas y altiplanicies; y de las actividades y de los estados concebidos como psicológicamente altos y elevados, por ejemplo la sabiduría, la excelencia, la perfección, la alta inteligencia, la elocuencia poética, la artesanía (especialmente la herrería), la habilidad curativa, el conocimiento druídico y la capacidad en la guerra. En las tradiciones vivas, ya sea como diosa o santa, la asocian en gran parte al hogar y al fuego del mismo y es un favorito de ambos: politeísmo céltico y cristianismo. Varias de estas asociaciones se atestiguan en el Cormac's Glossary. Su leyenda todavía se cultiva en Irlanda, donde se ponen lienzos blancos en las ventanas, para que sean tocados por el fuego ardiente de su inspiración.
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klevefc · 10 days
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¿Cuál es la diferencia cultural entre Eslovenia e Irlanda del Norte?
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¿Cuál es la diferencia cultural entre Eslovenia e Irlanda del Norte?
Costumbres eslovenas
Las costumbres eslovenas son un reflejo de la rica historia y diversidad cultural de este hermoso país europeo. Eslovenia, ubicada en el corazón de Europa, ha mantenido sus tradiciones a lo largo de los años, lo que ha dado lugar a unas costumbres únicas y fascinantes.
Una de las costumbres más destacadas en Eslovenia es la celebración de festivales folclóricos, donde se exhiben trajes tradicionales coloridos y se realizan bailes y música típica del país. Estas festividades son una muestra de orgullo por la identidad cultural eslovena y reúnen a personas de todas las edades para celebrar juntos.
Otra costumbre popular en Eslovenia es la elaboración de artesanías tradicionales, como encajes de bolillos, cerámica y tallado de madera. Estas habilidades se han transmitido de generación en generación y son altamente valoradas en la sociedad eslovena.
Además, la gastronomía eslovena es otro aspecto importante de sus costumbres. Platos como el potica (un pastel de nueces y miel), el jota (un guiso de col agria) y las salchichas kranjska son parte fundamental de la dieta local y se disfrutan en celebraciones y reuniones familiares.
En resumen, las costumbres eslovenas reflejan la riqueza cultural y la fuerte identidad nacional de este hermoso país. La preservación de estas tradiciones contribuye a mantener viva la historia y el patrimonio de Eslovenia para las generaciones futuras.
Tradiciones irlandesas del norte
Las tradiciones irlandesas del norte son una parte fundamental de la rica cultura de la región. Con una historia que se remonta siglos atrás, estas tradiciones han sido transmitidas de generación en generación, manteniendo vivo el espíritu de la comunidad y la identidad cultural.
Una de las tradiciones más emblemáticas del norte de Irlanda es la celebración del Día de San Patricio, el patrón de Irlanda. Este día se conmemora con desfiles, música tradicional, bailes folclóricos y vestimenta verde en todas partes. Es una festividad que une a la gente en un espíritu de celebración y orgullo por sus raíces irlandesas.
Otra tradición importante en el norte de Irlanda es la música tradicional irlandesa. Con instrumentos como el violín, la flauta y el bodhrán, los músicos interpretan melodías que han sido parte de la cultura irlandesa durante siglos. La música tradicional irlandesa es un medio de conexión con la historia y el alma del pueblo, transmitiendo emociones y relatos a través de cada nota.
Además, las historias y leyendas celtas también forman parte integral de las tradiciones del norte de Irlanda. Cuentos de hadas, seres mágicos y héroes legendarios han sido transmitidos oralmente a lo largo de los años, enriqueciendo la imaginación y el folclore de la región.
En conclusión, las tradiciones irlandesas del norte son un tesoro cultural que refleja la historia, la identidad y el espíritu del pueblo irlandés. Mantener vivas estas tradiciones es preservar la esencia de una comunidad arraigada en sus raíces y su patrimonio cultural.
Gastronomía eslovena
La gastronomía eslovena es una mezcla deliciosa de influencias de sus países vecinos, como Italia, Austria, Hungría y Croacia. Este pequeño país de Europa central ofrece una variedad de platos sabrosos y tradicionales que reflejan su rica historia y diversidad cultural.
Uno de los platos más emblemáticos de la gastronomía eslovena es el "žlikrofi", una especie de pasta rellena similar a los raviolis italianos, pero con un toque esloveno único. Otro plato popular es el "potica", un pastel dulce tradicional relleno de nueces o semillas de amapola, que se sirve en ocasiones especiales y festividades.
Los eslovenos también son conocidos por su amor por las salchichas, especialmente la famosa salchicha "kranjska klobasa", que se sirve con mostaza y rábano picante. Además, los embutidos ahumados y los quesos artesanales son parte esencial de la dieta eslovena.
En cuanto a los postres, no hay que perderse el "prekmurska gibanica", un pastel multicolor con capas de semillas de amapola, manzanas, nueces y requesón. También se disfrutan los panes frescos y variados, como el "ajdov kruh" o el "belokranjska pogača".
En resumen, la gastronomía eslovena es una verdadera delicia para los amantes de la buena comida. Con ingredientes frescos y recetas tradicionales, cada bocado es una experiencia culinaria única que vale la pena probar. ¡Buen provecho!
Festivales en Irlanda del Norte
Los festivales en Irlanda del Norte son una celebración vibrante y llena de energía que atrae a locales y visitantes por igual. Con una rica herencia cultural y una comunidad creativa en auge, esta región ofrece una variedad de festivales que celebran la música, el arte, la historia y la tradición.
Uno de los festivales más populares en Irlanda del Norte es el Festival de la Cerveza y la Comida, donde los amantes de la gastronomía pueden disfrutar de una amplia selección de cervezas artesanales locales y delicias culinarias regionales. Además, el Festival de Música en la Calle es un evento anual que llena las calles con melodías de artistas locales e internacionales, creando un ambiente festivo y acogedor para todos los asistentes.
Para aquellos interesados en la historia y la cultura, el Festival de los Murales de Belfast es una oportunidad única para explorar el arte callejero y la narrativa política que define la capital de Irlanda del Norte. Asimismo, el Festival de Halloween en Derry~Londonderry ofrece una experiencia escalofriante con desfiles, espectáculos de fuegos artificiales y eventos temáticos que celebran la festividad de una manera inolvidable.
En resumen, los festivales en Irlanda del Norte son una ventana a la rica diversidad cultural y creativa de esta región, brindando a los asistentes la oportunidad de sumergirse en la música, el arte y la historia de una manera única y emocionante. ¡No te pierdas la oportunidad de vivir la magia de los festivales en Irlanda del Norte!
Idioma y música en Eslovenia y en Irlanda del Norte
El idioma y la música son elementos fundamentales en la cultura de cualquier país. En Eslovenia, el idioma oficial es el esloveno, que es reconocido por su riqueza lingüística y su historia arraigada en la región. La música eslovaca, por otro lado, refleja la diversidad de influencias culturales, desde la música tradicional folclórica hasta la música contemporánea.
En Irlanda del Norte, el idioma principal es el inglés, pero también se habla irlandés y escocés. La música tradicional irlandesa es conocida en todo el mundo por su vitalidad y pasión, con instrumentos como el violín, la flauta y el bodhrán desempeñando un papel central en su sonido único.
Tanto en Eslovenia como en Irlanda del Norte, la música es una forma de conectar con la identidad cultural y preservar las tradiciones de generación en generación. Los festivales de música son una parte importante de la vida social en ambos países, donde artistas locales e internacionales encuentran un espacio para compartir su arte y unir a las comunidades a través de la música.
En resumen, el idioma y la música son pilares fundamentales en la rica diversidad cultural de Eslovenia y de Irlanda del Norte, enriqueciendo la experiencia de quienes exploran estas tierras llenas de historia y tradición.
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falangesdovento · 21 days
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A musica sempre esteve na minha vida desde cedo, durante a minha caminhada tive muitos amigos e convivas músicos e sempre estive muito próximo desta arte encantada que ao meu conceito considero uma das mais belas e inspiradoras, tive várias influências musicais passando pelo rock, pelo pop, pelo jazz e pelo blues , referência do qual sempre me inspirou mais.. Mas também sou um grande apreciador da música Irlandeza, da músicalidade transcendental dos povos e da cultura Celta, das flautas, das harpas, dos alaúdes , dos violinos, dos velhos mantras hindús e dos tambores tribais... E embora não por muito tempo, na adolescência tive também minhas experiências como instrumentista pois sempre fui um apaixonado por instrumentos de corda. Compartilho aqui então com vocês estas imagens já bem antigas de violões que eu customizei para alguns amigos, como também a da minha velha guitarra strato.
Que esta tarde nos seja leve! Paz, luz e bem!
Lucas Lima
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oespiritocelta · 6 months
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Música Celta
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A música celta é um gênero musical que se refere tanto à música tradicional quanto à música contemporânea que utilize instrumentos celtas.
Instrumentos associados à música celta incluem a harpa celta, gaita de foles, fiddle (tipo de violino), tin whistle (flauta de metal), flauta, bodhrán (tipo de tamborim), ossos (semelhante à castanhola), concertina, acordeão e bouzouki irlandês.
O jig e o reel são animadas danças folclóricas e as músicas que as acompanham tem os mesmos nomes. O termo jig é derivado do francês que significa "saltar" e o nome reel pode significar "rodopiar".
Devido à importância dos irlandeses e escoceses nos Estados Unidos, a música celta impactou profundamente a música americana, particularmente o bluegrass e a música country.
Alguns exemplos de bandas e artistas de música celta:
Capercaillie - Escócia
Celtic Woman - Irlanda
Gaelic Storm - Estados Unidos
Hevia - Asturias (Espanha)
Julie Fowlis - Escócia
Kíla - Irlanda
Loreena McKennitt - Canadá
Luar na Lubre - Galicia (Espanha)
Lúnasa - Irlanda
The Chieftains - Irlanda
The Corrs - Irlanda
The High Kings - Irlanda
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headlinerportugal · 9 months
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A dança à chuva dos corações celtas – Dia 1 do Festival Folk Celta 2023 | Reportagem
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Budiño em comunhão com o público | mais fotos clicar aqui Sob a ponte medieval avistam-se corações celtas. A XVI edição do Folk Celta, onde a chuva e o manto de neblina tão típicas da região do Alto Minho inauguraram o espaço do festival de Ponte da Barca, não podia ter começado melhor. O primeiro dia de concertos (passada sexta-feira, 28 de julho) começou com o quarteto de folk atlântico Böj, que apresentou o seu último álbum “Lúa”, editado em  2019.
O quarteto teve ainda como convidado especial o violinista e amigo Cibrán Seixo, que se juntou à banda para tocarem o tema “Júpiter”, uma homenagem ao clássico de Gustav Holst.  A plateia dançou ao som dos galegos com a chuva a juntar-se à festa, mas que em nada atrapalhou os espíritos celtas, esta acabou por assistir também ao concerto dando-lhe um toque do imaginário do norte da Europa, deixando o público rendido, dançando hipnotizado pelos sons das flautas de Fausto Escrigas López-Dafonte e Ricardo Mouriño, espicaçadas pelo brilhante violino de Cibrán Seixo e a guitarra de Rúben Gómez.
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Böj em palco | mais fotos clicar aqui Uma mistura perfeita entre canções de embalar corações celtas e batidas de animar os espíritos da dança tradicional, onde o som reconfortante do bodhran (instrumento musical de percussão irlandês) nas mãos de Pablo Vergara nos aqueceu a alma. Foi, por certo, um momento que nos fez viajar por épocas encantadas com bosques verdejantes típicos do norte da península. 
Com uma alegria contagiante e um ambiente de festa e palmas, um verdadeiro “alívio para uma dor bocal e outras doenças” como entoou o quarteto, que terminou o concerto com o público a gritar “más, más, más” por entre palmas, dança e guarda-chuvas no ar. 
Os mirandeses Galandum Galundaina, pela terceira vez presentes no festival, foram os segundos a atuar e os que muito prometeram…e cumpriram! Debaixo de um véu de guarda-chuvas, um público ansioso esperou pelo grupo mirandês, esta noite com um convidado especial - Leo Santos. Iniciou-se então, uma viagem através do som dos chocalhos dos animais da serra guiados pelo pastor mirandês diretamente para as portas de Ponte da Barca. 
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A chuva não travou os Galandum Galundaina nem o público | mais fotos clicar aqui A serra desceu ao rio Lima e do microfone ouve-se “Quanto chove nesta terra!” e deu-se início ao som peculiar da sanfona nas mãos de Paulo Preto. De repente, fala-se mirandês no Alto Minho e juntam-se gerações em uníssono entre passos e compassos ao ritmo dos sons das Terras de Miranda. Em “Fraile Cornudo” uma ala do público entoou a canção do início ao fim num mirandês perfeito e em “Pingacho” a plateia abriu alas para o baile tradicional que continuou em “Canedo” onde os foliões levantaram os braços num vira que vira em roda a girar saltando de braço em braço sempre a cantar. Tocaram êxitos desde o primeiro álbum ‘L’ Purmeiro’, ao último ‘Quadrada’ editado em 2015. 
A animação dos rapazes de Miranda do Douro foi contagiante e fez até o mais tímido levantar o pé e dançar. Com mãos no ar, rodas, risos, saltos e gargalhadas, a pandeireta de Alexandre Meirinhos marca o ritmo e o público responde com palmas e sai a melodia da flauta de João Pratas que entoa alegria vibrante, os bombos aquecem os corações e batem forte ressoando nos nossos peitos e o rabel (instrumento de cordas friccionadas da família do violino) de Paulo Meirinhos transporta-nos para o verdadeiro som das tradições por nós abraçadas.
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Paulo Preto, um dos 5 elementos dos Galandum Galundaina | mais fotos clicar aqui Os tambores aquecem o peito e a melodia das flautas fazem-nos voar e numa verdadeira dança fluida, somos mirandeses e canta-se “Júlia” o mais recente single da banda, onde a mistura dos sons mais tradicionais comunga com o toque da guitarra na perfeição. Não queriam acabar, mas estava quase na hora e numa primeira tentativa despediram-se com “Nos tenemos muchos nabos” com o público a entoar em tom de despedida gritando bem alto o refrão. Por fim, num universo de carneiros, chocalhos e nabos despediram-se, desta vez a sério, com a promessa de um abraço de grupo e com “A Cantiga da Burra” de autoria do músico e cantautor Sebastião Antunes, que se iniciou à capela, a plateia acompanhou e de seguida os instrumentos gritaram, o público acolheu e o chão tremeu. 
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Alexandre Meirinhos, um dos 5 elementos dos Galandum Galundaina | mais fotos clicar aqui Pouco passava da meia-noite quando se iniciou o último concerto desta primeira noite de festival.  Os sons oníricos de Budiño encantaram um público já bem aquecido que depois de um merecido descanso fora-se aproximando timidamente. 
À medida que a flauta encantava e a batida entoava, a plateia foi-se compondo e, mais uma vez, uma onda de boa energia celta foi contagiando as margens do rio Lima. O músico galego, muito bem acompanhado pelos seus quatro músicos afinadíssimos - Inés Salvado, Tania Caamaño, Andrés Boutureira e mais uma vez Cibrán Seixo - teve o grande desafio de atrair um público que já tinha dado toda a energia anteriormente, e conseguiu! 
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Budiño bem acompanhado em palco | mais fotos clicar aqui Ele, Xosé Manuel Budiño, em tons de magenta e os restantes músicos todos de branco, com o poder da Gaita-de-foles marcante do músico de origem galega, encantou o público que pode sonhar acordado no final de uma noite de abertura que não podia ter sido melhor. Divulgando o seu mais recente álbum ‘Branca Vela’, editado este ano,  o músico recordou aqui os sons e os bailes típicos da sua infância. 
A euforia deu lugar ao encantamento e entre sons de introspeção e o fascínio do violino de Cibrán Seixo, surgia de quando em vez a batida frenética do folk celta que fazia mais uma vez o público render-se e ficar “con ganas de bailar”. 
Budiño, acompanhado por duas brilhantes cantoras e músicas do conhecido quarteto De Vacas, Inés Salvado e Tania Caamaño, formaram um verdadeiro trio em uníssono que deu voz às palavras do compositor. 
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Inés Salvado e Tania Caamaño a deliciarem o Alto Minho | mais fotos clicar aqui Este espetáculo trouxe-nos fantasia, histórias de dragões a aprender a voar, dança em palco, sons tradicionais misturados de uma forma brilhante com o sintetizador de Andrés Boutureira que transformaram o recinto num verdadeiro dance floor céltico. Fechou o concerto com a cantora Tania Caamaño à capela envolvendo o público que rapidamente se despediu em grande a cantar em conjunto e a pedir mais e mais baile, mais e mais corações celtas encantados.  Assim acabou a primeira noite do festival Folk Celta e nós ficamos embalados e preparados para continuar a sonhar por aí em terras do Vale do Lima. 
Foto-reportagem completa deste dia: Clicar Aqui
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O público sempre bem animado | mais fotos clicar aqui Texto: Catarina Rocha Fotografia: Tiago Paiva
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jmlfoto · 2 years
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David Rusaouën, batería de Gwendal. Estar detrás de él mientras toca un solo es una sensación indescriptible. La batería es esencial para que los demás instrumentos puedan marcar el ritmo, es como el director de orquesta. . . David Rusaouën, drummer for Gwendal. Being behind him while he plays a solo is an indescribable feeling. The battery is essential so that the other instruments can set the rhythm, it is like the conductor of the orchestra. . . . #nikonphotography #nikon #nikonistas #nikonphotographers #nikonspain #miradzoom #detras_delobjetivo #ᏩᏯ #wahya #jmlfoto #actosmanagement #gwendal #musica #music #celtic #celta (en Infiesto, Asturias, Spain) https://www.instagram.com/p/Chh05FvsO56/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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flavioottoni · 2 years
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Wolfstone é uma banda formada na cidade de Inverness que mistura Celtic Rock com Folk e Hard Rock.
No repertório do conjunto há espaço para composições próprias e também reinterpretações de Músicas Folk tradicionais.
Além dos instrumentos convencionais de uma banda de Rock (guitarra, baixo, teclado, bateria e vocal), o Wolfstone utiliza: violino, flauta e gaita de foles.
A banda é conhecida pelos seus shows enérgicos e de grande interação com o público (assim como o grupo Big Country).
O Wolfstone lançou vários discos de qualidade.
Na carreira da banda há baladas (tanto cantadas como instrumentais) bem como músicas mais encorpadas que flertam com o Hard Rock (cantadas e também instrumentais).
Várias composições do Wolfstone são divididas em suítes.
"Unleashed" (1991) é um ótimo álbum do conjunto que apresenta faixas instrumentais inspiradas e também envolventes músicas cantadas.
"The Howl" (faixa instrumental do disco "Unleashed") é uma vigorosa e bela suíte épica guiada por um Hard Rock Celta.
"The Howl" Suite: (a) The Louis Reel (b) Morrison's Jig (c) Shoe Polishers Jig
Autor: Andrew Murray (Guitarra principal e vocal).
Esta faixa instrumental foi a primeira composição criada para o álbum.
Fonte da foto 3: World Music Central.
Fonte da foto 4: https://twitter.com/wolfstoneband
Fonte da foto 5: Cidade de Inverness. https://pt.dreamstime.com/photos-images/inverness.html
Foto 6: O castelo de Urquhart localiza-se na parte mais alta do Lago Ness.
Link para a instrumental "The Howl": https://youtu.be/-6KFYvZAFsg
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creatumusica · 2 years
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Escalas Pentatónicas en Bajo
Aprende cómo tocar las escalas pentatónicas en bajo, mayores y menores. Con tablaturas y diagramas de cada escala.
Las escalas pentatónicas en bajo, y en cualquier instrumento, son una sucesión de cinco notas (penta: cinco / tónicas: tonos) que han existido en prácticamente todas las culturas desde siglos atrás. Han sido particularmente usadas en la música tradicional asiática, en la música andina y en la música celta. Actualmente son muy usadas en géneros como el rock, el jazz y el pop. Existen las escalas…
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nadieenlanada · 2 years
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Acerca del verbo ‘escribir’
El verbo escribir procede del latín scribere y lleva dentro una parte de la historia de nuestra escritura. Y digo de la nuestra porque la técnica de fijar el habla en un soporte físico se descubrió de manera independiente en diversos lugares a lo largo de la historia de la humanidad y se utilizaron para ello diferentes medios. Lo que se contará a continuación se refiere, por tanto, a la tradición de la que somos herederos quienes hoy escribimos en español y en otras lenguas occidentales.
El verbo latino scribere procede de una antigua raíz indoeuropea que significaba ‘arañar, raspar, hacer incisiones’. Este verbo se especializó para designar la acción de grabar con punzón. Esto es así porque nuestros antepasados fueron dejando sus primeros caracteres en trozos de madera, huesos, piedras, tablillas de barro o tablillas enceradas. Los signos se grababan haciendo incisiones con un objeto punzante. Es decir, lo que se hacía era arrancar trozos del soporte de escritura para dejar sobre él una marca indeleble, en lugar de pintar las letras depositando un pigmento como hacemos hoy.
El verbo escribir cuenta con hermanos en todas las lenguas románicas, que lo han heredado directamente del latín. Así, yendo de Occidente hacia Levante, en portugués tenemos escrever; en gallego, escribir; en catalán, escriure; en francés, écrire; en italiano, scrivere; y en rumano, scrie.
Pero no acaba ahí el recorrido de este verbo. Todos los pueblos de Europa Occidental aprendieron de Roma a preservar sus palabras poniéndolas por escrito, igual que los romanos habían aprendido antes a hacerlo gracias a los etruscos, quienes, a su vez, habían adquirido este conocimiento de los griegos. Del papel de Roma como difusora da testimonio el vocabulario de germanos y celtas, que en su mayoría tomaron prestada del latín la palabra para referirse a esta actividad. Si nos fijamos en las lenguas germánicas, encontraremos schreiben en alemán; y schrijven, en neerlandés. La excepción es aquí el inglés, que utiliza un término de origen germánico, write, pero que tiene el mismo significado etimológico. Entre las lenguas célticas podemos citar el gaélico irlandés con scríobh.
Covarrubias nos resume en su Tesoro la historia de la escritura y, aun mezclando mito con historia, nos demuestra que era bastante lo que se sabía sobre el tema ya en el siglo XVII:
ESCRIVIR: antiquissima invencion deviô ser la de las letras, y no ay duda sino que nuestro primer padre las enseñaría a sus hijos, sin embargo de que se atribuyan a los de Phenicia, y a otros. Escrivir, es formar las letras en alguna materia, y con diferentes instrumentos. Escrivese en las piedras con el cincel, ô otro estilo de hierro, y en los metales […] Escriviase en los ladrillos, ô tierra cozida, como se cuenta de las dos colunas que dexaron los hijos de Noe escritas, una de metal, y otra de tierra cozida. Escriviase en las cortezas de los árboles, en las hojas de las palmas, en la tela del arbol dicho Papiro, de donde se comutô al que agora usamos, escribiase en lienço bruñido, en pieles de animales, que llamamos pergaminos, y en otras materias diferentes, que seria impertinencia el detenernos a referirlas.
Efectivamente, todos los materiales que menciona Covarrubias y algunos más se han utilizado para trazar letras sobre ellos. Y la sabiduría del genial lexicógrafo castellano no solo abarca las cosas del pasado. También da muestras de su clarividencia cuando, unas líneas más abajo, nos presenta el programa de lo que será en siglos venideros la enseñanza pública:
El escribir se devia enseñar juntamente con el leer a todos los muchachos, y forçar a los padres a que embiassen a sus hijos al escuela; de los quatro hasta los siete años, aunque despues huviessen de deprender oficios mecanicos, pues en la niñez no son de ningun servicio, antes dan pesadumbre en sus casas, y en las agenas, y en las calles, y en lugares publicos, y se hazen holgaçanes, y toman malos siniestros, para este fin havian de sustentar los maestros del publico, y consignarles tantos barrios, para que no se passasen de un maestro a otro […] y lo mismo devrian hazer en las aldeas, a donde tienen mas cuydado de criar los puercos que los hijos […]
Covarrubias ya entendía la importancia de escolarizar a los niños y de extender a todos, sin excepción, el conocimiento de la lectura y la escritura. Si le hubieran hecho caso en su día, hoy el mundo sería otro.
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luna-puella · 2 years
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Wicca & Bruxaria
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Quem já é praticante assíduo, provável que saiba discernir ambas as vertentes, obviamente.
Ambas existem á muito tempo, mas eu acredito que a melhor forma de descobrir seu caminho e desenvoltura espiritual através destas seja sabendo canalizar sua necessidade de mudança e conhecimento.
As diferenças são quase nulas e podem passar desapercebidas, mas pode apostar, estas existem.
A Wicca originalmente é uma religião de raízes contemporâneas neo-pagãs, e a Bruxaria é a prática de magia natural, então vamos lá?
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Wicca & Bruxaria
(Distinções)
Wicca:
Se originou na Europa Antiga, fundamentada nos cultos da fertilidade, um Bruxo inglês denominado Gerald B. Gardner alavancou o renascimento do culto em questão, com o nome que conhecemos como Wicca, ele fez isso junto de outros bruxos e bruxas lá pela volta dos anos 40 e 50.
A Wicca traz consigo uma comemoração chamada, "A roda do ano", é uma tradição por assim se dizer, para essas comemorações denominamos as mesmas como Sabaths, e são totalizados oitos rituais feitos ao longo do ano, e essas comemorações focam em:
🪶Comemoração da Colheita.
🪶Recuperação da natureza após o inverno.
🪶Preparação do solo/terra para novas sementes e frutos.
Além dos Sabaths também tem os Esbaths, que também se detém como um tipo de comemoração, mas visando as fases lunares e suas mudanças.
Na Wicca a dualidade é um princípio, são deusa e deus juntos que geram equilíbrio na terra, ambos juntos são a representatividade do equilíbrio que a terra precisa para dar frutos prósperos.
Os instrumentos de alcunha mágica utilizados na Wicca nem sempre se assemelham aos que se utilizam na bruxaria natural, o athame por exemplo, este não é utilizado na bruxaria natural.
Não há um panteão para as divindades dentro da Wicca, pois estas não pertencem á uma especificamente, uma celta por exemplo, elas podem ser cultuadas, assim como as gregas também podem, egípcias, hinduístas...
O que se precisa para tornar-se um wiccano? Neste caso, precisaria ser iniciado em uma das tradições, por um período de dedicação de 13 meses, praticando os ritos da roda do ano junto dos Esbaths, neste período você é apresentado como um iniciado para as divindades, é o período considerado suficiente para que você adquira conhecimento e entendimento da tradição que deseja seguir, ou se é uma certeza de que deseja seguir este caminho em sua vida.
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Bruxaria Natural:
Pense numa vertente mais aberta, esta apenas designa as faculdades sobrenaturais de uma pessoa, que geralmente se utiliza de ritos mágicos, é sinônimo de curandeirismo e prática oracular, tal como feitiçaria.
É tão antiga quanto a Wicca, todavia não possuí uma data certa do início de sua prática.
Na mesma não se é prestado culto á divindades, a crença de deus e deusa tomam a visão de Gaia, a mãe terra, é o que precede á qualquer rito.
Em suas comemorações não envolvem roda do ano, apesar de muitos o fazerem, não há algo que os restrinja em relação a isso, os mantimentos e alimentos que se recebe da mãe terra devem ser agradecidos sempre! E sem êxito!
Os Sabaths também não são uma obrigação, porém os Esbaths são realizados, visando rituais que envolvam projetos de família ou algo mais pessoal, queima de pedidos ao caldeirão, magia com nós, uso de banhos para limpeza e purificação também.
Se quiser trabalhar com uma divindade, deixe que a sua intuição lhe guie livremente, magias crendo na força maior são recorrentes.
Salientando que, na bruxaria natural não é habitual cultuar divindades, mas nada te impede de definir a mesma como uma filosofia de vida, e não religião especificamente.
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Wicca & Bruxaria
(Similaridades)
Ambas praticam a magia natural, pois ambas se apossam do uso de pedras, ervas, e a magia elemental.
Dentro da bruxaria natural é pregado que: "Faça o que lhe der vontade, com tanto que não faça mal á nada ou á ninguém".
E estes ainda salientam por meio deste dizer a existência da lei tríplice, que enfatiza que tudo o que você fizer de bom ou ruim, retornará em triplo para você, lembrando que com o livre arbítrio do outro não se deve intervir de maneira alguma! A intenção, o desejo, a vontade, pode não parecer, mas isso possui muito poder, mas mais tarde falarei mais sobre isso.
Outra similaridade a se dar a reparar entre ambas as vertentes é que, nem Wiccanos e nem Bruxos realizam sacrifícios de animais inocentes, ou realizam cultos á magia negra!
A consciência ecologia de ambas as vertentes são bem desenvolvidas.
Wiccano ou Bruxo deve-se ter ciência de seus atos, e é ai que entra a intenção que pode definir a energia que te rodeia verídicamente, essência, núcleos energéticos e o que você de fato atraí.
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Quais as tuas intenções?
Vou citar um clichê, toda crença e até mesmo filosofia de vida possuí aqueles que não contribuem para a imagem da mesma, e a generalização (pelo menos ao meu ver) é uma subcategoria de preconceito.
Oque citei nos parágrafos á cima sobre intenções tem haver um pouco com isso, é irrefutável negar que muitos buscam o conhecimento das vertentes aqui citadas neste post, cegados por ideologias deturpadas, motivados á algo "X" ou "Y" que, provavelmente mais tarde se voltara contra os mesmos em breve.
Buscar as raízes aqui citadas para fins vingativos, pessoais...voltadas ao seu ego, livre arbítrio alheio e não melhoria pessoal, terá uma consequência, e mesmo que estes sofram tais consequências futuras, sim isso pode sim deturpar a imagem de bruxos e wiccanos que apenas visam evolução espiritual, talvez eu esteja falando uma grande besteira aqui, afinal, mal dei meus primeiros passos básicos ainda, mas é um ponto de vista meu.
Não crer no Karma ou lei tríplice, é um direito seu, por exemplo, mas isso é apenas mais um detalhe, pois talvez possua suas razões para não crer no mesmo, e não há nada de errado com isso, pois o universo conhece teu núcleo interno particular, e mais uma vez isso se liga ás intenções.
Fazer um ritual visando sua própria proteção energética, ou para alguém que você preza e ama é uma coisa, mas buscar infligir o livre arbítrio do outro por razões... Egoístas (e mesmo que não sejam egoístas, viu?) é outros 500.
Quer conquistar alguém que gosta? Trabalhe no seu amor próprio, auto cuidado, a própria energia, simples, não acha? Embora haja "feiticeiros" que possam trazer a pessoa amada para você e trabalhem com isso, acredite eles não vão te mostrar o outro lado da moeda...
Quando você joga uma intenção ao universo, (aquela intenção verídica) ela se mostra para você, ela se realiza de forma benevolente (se a intenção for igual), saiba estabelecer suas conexões, isso também é muito importante.
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El 10 de marzo rendimos homenaje a un gran instrumento musical. Se celebra el Día Internacional de la Gaita.
Esta efeméride ha sido promovida por la Sociedad de la Gaita (The Bagpipe Society) desde el año 2012. Con ello se pretende dar a conocer este instrumento musical, su historia y tradiciones en varias partes del mundo.
¿Qué es la gaita?
La Gaita, también conocida como Cornamusa, es un instrumento musical de viento conformado por un tubo perforado denominado puntero, el cual está insertado dentro de un odre o saco, que es la reserva de aire. Contiene fuelles que presionan el odre, para expulsar el aire por otro tubo con orificios. Al taparlos rítmicamente con los dedos se producen diversos sonidos.
Se estima que el origen de la gaita es antiguo, ya que ha sido utilizado por los fenicios, babilonios, hebreos, celtas y romanos.
Este instrumento tradicional se encuentra en varios países del mundo, como Escocia, Escandinavia, Francia, Península Ibérica, Península Itálica, Oriente Medio, Turquía, Islas Británicas y Países Bajos.
Tipos de gaita
Existen varios tipos de gaita, de acuerdo a su país de origen. Son conocidas con diversos nombres, así como algunas variaciones en sus componentes:
Europa Occidental:
Francia: Musette de Cour.
Países Bajos: Pijpzak.
Alemania: Dudelsack.
Austria: Bock.
Reino Unido: Gaita.
Norte de Europa:
Suecia: Sackpipa.
Letonia y Lituania: Dudas.
Estonia: Torupill estonio.
Finlandia: Sakkpilli o gaita finlandesa.
Europa del Este:
Ucrania: Volynka.
Rumanía: Cimpoi.
Hungría: Magyar Duda.
Polonia: Koza.
Sur de Europa:
España: Gaita gallega, gaita asturiana, gaita de boto (Aragón), sac de gemecs (Cataluña), Xeremies (Mallorca).
Italia: Zampogna.
Suroeste de Asia:
Turquía: Dankiyo.
Irán: Ney anban.
Norte de África:
Libia: Zokra.
Túnez: Mizwad.
Argelia: Ghaita.
Sociedad de la Gaita
La Sociedad de la Gaita (The Bagpipe Society) es una organización creada en Gran Bretaña en el año 1986, que tiene como principal objetivo promover las gaitas en Gran Bretaña y el resto del mundo.
Agrupa a fabricantes, investigaciones y amantes de la gaita. Anualmente lleva a cabo una reunión denominada Blowout.Conjuntamente con la Organización Internacional de Gaitas coordina la celebración de este Día Internacional, cada 10 de marzo.
¿Cómo se celebra el Día Internacional de la Gaita?
En la celebración del Día Internacional de la Gaita se llevan a cabo eventos, talleres y muestras de instrumentos en varios países, de manera presencial y virtual.
Disfruta la melodía de este maravilloso instrumento y comparte información sobre el Día Internacional de la Gaita en las redes sociales. Utiliza los hashtags #DíaInternacionalDeLaGaita #díainternacionaldelagaita #InternationalBagpipeDay
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ghrecords · 2 years
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La Noche de los Candiles 2022 será el día 30 de Abril, Sábado. (evento gratuito)
Almocita (Almería) Alpujarra Almeriense, a 40 kilómetros de Almería Capital
TÚA (Folk,) Trobar de Morte (Neo-Folk, Darkwave) CrystalMoors (Dark Folk, Celtiberian) Doom of Valyria (Folk, Rock) El Ultimo Sol (Ambient, Rital, Folk)
Organiza: GH Records Organiza: Almócita Ayuntamiento / Guadalinfo Almócita Patrocina la Consejería de turismo y comercio, Gobierno de Andalucía.
El fuego como catalizador en la Noche de Los candiles, la música como vehículo de invocación. Ritualización con Fuego y Música la comunión de los elementos, después del apagón simbólico y el encendido de antorchas y candiles, nos sumergirá en la verdadera esencia de La Noche de los Candiles
Evento en Facebook: https://www.facebook.com/GH-Records-Label-101239592011698/
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Trobar de Morte es una formación de culto originaria de Catalunya, es considerada en la actualidad una de las más prestigiosas a nivel nacional e internacional en su género, con conciertos y giras continuadas por países como Alemania, Holanda, Portugal, Rumanía… con una solidaria tradición en este tipo de música.
Trobar de Morte realiza un neo folk medieval, creando una atmósfera donde se fusionan dulces melodías medievales de raíces étnicas europeas con ritmos tradicionales del corazón de anatolia, Egipto, oriente medio e India, todo ello con un fuerte sentimiento épico, espiritual y poético. Déjate seducir por su directo acústico que te transportará hacia mundos ancestrales, llenos de magia y mística, que de bien seguro no te dejarán indiferente.
Cada concierto es en si una nueva experiencia, sin premeditar el resultado final el universo de TDM, solo se deja guiar por el deseo de conseguir a través de su música un puente de unión entre culturas, sensibilizar y humanizar este mundo global cada vez más falto de valores.
La banda está formada por músicos con una amplia formación y experiencia musical de diversas procedencias musicales, música oriental, música celta, folk medieval, música gótica, música clásica contemporánea.. creando así un sugestivo y maravilloso ensamble musical.
Los instrumentos de TDM hablan por si solos de su ancestral herencia musical, las dulces melodías de zanfonas, gaitas, flautas, guitarras melódicas, violines, teclados y bajos, se mezclan con la mística percusión étnica de dohollas, darboukas, tablas, panderos y tambores, creando así un rico universo sonoro…
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Doom of Valyria es un proyecto formado en el año 2010.
Eva, la fundadora de DOV siempre ha estado involucrada en grupos de música orientadas al metal extremo, actualmente toca la guitarra en “Unburial” un grupo de blackened death metal enfocado en el antiguo imperio romano y en “Toxic Army”, un grupo de metal con tintes industriales.
Todo comienza cuando lee la saga de libros “Canción de Hielo y Fuego” y decide ponerles música.
Era todo un reto ya que quería que sonara medieval, folk y antiguo, por lo que tuvo que salir por completo del mundo eléctrico para adentrarse en los sonidos más antiguos y remotos.
Tras un periodo de experimentacioón y composición, en el 2012 saca su primer disco llamado The Wolf’s Wood que tiene una gran aceptación por parte del público.
Más adelante, en el año 2017 saca su segundo disco”Warg” en coproducción con el prestigioso sello “GH Records” y tambien lanza su primer videoclip “Sons of the North”.
Por primera vez va a actuara en directo en “La Noche de los Candiles”, un encantador evento que reúne la magia de la música y las antorchas.
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El Ultimo Sol es un encuentro entre mundos.
Un cruce de caminos entre realidades, vibraciones y sonidos, donde lo antiguo, el pasado y el presente, se unen formando un espacio sin tiempo. El tiempo se diluye creando un círculo sagrado. Para nosotros es un vínculo íntimo y personal, una relación con lo salvaje, con lo mistérico de este mundo aparentemente corriente, y de otros mundos ocultos a la vista, y que convergen en un mismo punto, en un mismo instante. Un oasis en medio de una vida que empuja a correr, a no tener tiempo para sentir. Un lugar donde todo se detiene para reconectar con lo esencial, con lo primitivo e instintivo, volviendo al origen.
En este proyecto están involucrados Gemma A. y Daniel P.. Daniel P. es miembro fundador de Arnica, Wihinei Rita, Ghazghkull y colaborador tanto en estudio como en directo con bandas como Death In June, Allerseelen, Blood Axis, Traum´er Leben, entre otros.
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Crystalmoors nació en 1995 y desde entonces, la banda se ha convertido en uno de los principales referentes del Pagan Metal en España, tocando junto a bandas nacionales e internacionales de primer nivel a lo largo de los años. Sus letras se basan en su herencia cántabra y la historia de la región, sus raíces y tradiciones celtas, y el orgullo que sienten por su tierra, siempre presente en su música. En 2016 lanzaron su quinto álbum, que incluye un segundo CD acústico llamado «La Montaña», donde la banda explora su lado folk por primera vez. Algunas de las canciones de este álbum aparecen en el videojuego «Mount And Blade» y en la serie de televisión History Channel «Templarios». Han actuado en varios festivales folclóricos de toda España, ofreciendo un espectáculo en directo intenso y único. El uso de instrumentos tradicionales y voces limpias que recuerdan su herencia celta, mezclado con una percusión intensa y la voz gruñona de Lavín, te evocará y transportará a las batallas entre cántabros contra Roma, el culto a la naturaleza y la búsqueda continua de los orígenes de Cantabria.
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Túa es un grupo español de música celta folk fundado en Murcia en el año 2008 y que posee un amplio repertorio de música tradicional y composiciones propias con temas de raíz gallega, asturiana, irlandesa escocesa, y bretona. Sus influencias son muy variadas, desde Luar na Lubre, Milladoiro, Carlos Núñez y Berrogüetto hasta The Dubliners, The Chieftains, Solas, y Alan Stivell.
El grupo inició su andadura musical como grupo de taberna dándose a conocer entre el público con temas populares y tradicionales amenizando las noches en bares y locales de distintos puntos de Murcia como ‘’La Puerta Falsa’’, ‘’Fitzpatrick’s Irish pub’’ o ‘’The Corner’’.
Graban su primer disco en el año 2014 bajo el título de ‘’Coordenadas Norte-Sur’’ en el que recogen el repertorio de esta primera etapa y se enfocan profesionalmente dentro del panorama folk, dando el salto en 2015 de las salas a los festivales. Entre los últimos, han participado en: ‘’Murcia Tres Culturas’’, ‘’Barranda Folk’’ (Caravaca de la Cruz), ‘’Catarsis’’ (Huéscar, Granada), ‘’Intercéltico de Sendim’’ (Portugal) y ‘’LupeFolk’’ (Murcia). Han tenido también diversas actuaciones en otras provincias como, Madrid, Salamanca, Almería, Alicante, A Coruña y Ourense. En el año 2019 fueron finalistas del concurso “Runas”, organizado por el prestigioso festival del Mundo Celta de Ortigueira (A Coruña).
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jartitameteneis · 3 years
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BOHEMIAN RHAPSODY, FREDDIE MERCURY - ¿Porqué la canción se titula "Bohemian Rhapsody"? - ¿Porqué dura exactamente 5 minutos 55 segundos la canción? - ¿De qué trata realmente? - ¿Porqué la película se estrenó el 31 de octubre, víspera de Todos los Santos? Si quieres saberlo, sigue leyendo... La película se estrenó el 31 de octubre (según países) porque el single se escuchó por 1ª vez el 31 de octubre de 1975. Se titula así porque una "rapsodia" es una pieza musical libre compuesta en diferentes partes y temas donde parece que ninguna parte tiene relación con la otra. La palabra "rapsodia" proviene del griego y significa "partes ensambladas de una canción". La palabra "bohemian" hace referencia a una región de la República Checa llamada Bohemia, lugar donde nació Fausto, el protagonista de la obra que lleva su nombre escrita por el dramaturgo y novelista Goethe. En la obra de Goethe, Fausto era un anciano muy inteligente que sabía todo excepto el misterio de la vida. Al no comprenderlo decide envenenarse. Justo en ese instante suenan las campanas de la iglesia y sale a la calle. De vuelta a su habitación, se encuentra que hay un perro. El animal se transforma en una especie de hombre. Se trata del diablo Mefistófeles. Éste, promete a Fausto vivir una vida plena y no ser desgraciado a cambio de su alma. Fausto accede, rejuvenece y se vuelve arrogante. Conoce a Gretchen y tienen un hijo. Su mujer e hijo fallecen. Fausto viaja a través del tiempo y espacio y se siente poderoso. Al hacerse nuevamente viejo se siente desgraciado otra vez. Como no rompió el pacto con el diablo, los ángeles se disputan su alma. Esta obra es esencial para comprender Bohemian Rhapsody. La canción habla del propio Freddie Mercury. Al ser una rapsodia nos encontramos con 7 partes diferentes: 1er y 2o acto A Capella 3er acto Balada 4o acto solo de guitarra 5o acto ópera 6o acto rock 7o acto "coda" o acto final La canción habla de un pobre chico q se cuestiona si esta vida es real o es su imaginación distorsionada la que vive otra realidad. Dice que aunque él deje de vivir, el viento seguirá soplando sin su existencia. Así que hace un trato con el diablo y vende su alma. Al tomar esta decisión, corre a contárselo a su madre y la dice... Mamá, acabo de matar a un hombre, le puse una pistola en la cabeza y ahora está muerto. He tirado mi vida a la basura. Si no estoy de vuelta mañana sigue hacia adelante como si nada importara... Ese hombre que mata es a él mismo, al propio Freddie Mercury. Si no cumple el pacto con el diablo, morirá inmediatamente. Se despide de sus seres queridos y su madre rompe a llorar, lágrimas y llanto desesperado que proviene de las notas de guitarra de Brian May. Freddie, asustado grita "mamá no quiero morir" y empieza la parte operística. Freddie se encuentra en un plano astral donde se ve a sí mismo: "I see a little silhoutte of a man" (veo la pequeña silueta de un hombre).. "scaramouche, vas a montar una disputa/pelea? Scaramouche es "escaramuza" una disputa entre ejércitos con jinetes a caballo (4 jinetes del Apocalipsis del mal luchan contra las fuerzas del bien x el alma de Freddie) y sigue diciendo "Thunderbolt and lightning very very frightening me" (truenos y relámpagos me asustan demasiado). Esta frase aparece en la Biblia, exactamente en Job 37 cuando dice... "the thunder and lightning frighten me: my heart pounds in my chest" (el trueno y el relámpago me asustan: mi corazón late en mi pecho). Su madre al verle tan asustado x la decisión que ha tomado su hijo, suplica lo salven del pacto con Mefistófeles. "Es sólo un pobre chico... Perdona su vida de esta mostruosidad. Lo que viene fácil, fácil se va ¿le dejarás ir?" sus súplicas son escuchadas y los ángeles descienden para luchar contra las fuerzas del mal." Bismillah (palabra árabe q significa "En el nombre de Dios") es la 1ª palabra q aparece en el libro sagrado de los musulmanes, el Corán. Así que el mismísimo Dios aparece y grita "no te abandonaremos, dejadle marchar". Ante tal enfrentamiento entra las fuerzas del bien y del mal, Freddie teme por Ia vida de su madre y la dice "Mama mía, mama mía let me go" (madre, déjame marchar) Vuelven a gritar desde el cielo que no van a abandonarle y Freddie grita "no, no, no, no, no" y dice "Belcebú (el Sr. de las Tinieblas) es posible que haya puesto un diablo contigo madre". Freddie rinde aquí homenaje a Wolfgang Amadeus Mozart y Johann Sebastian Bach cuando canta... "Fígaro, Magnífico" haciendo referencia a "Las Bodas de Fígaro" de Mozart, considerada la mejor ópera de la historia, y al "Magnificat" de Bach. Termina la parte operística e irrumpe la parte más rockera. El diablo, colérico y traicionado por Freddie al no cumplir el pacto, le dice: Crees que puedes insultarme de esta manera? Crees que puedes acudir a mi para después abandonarme? Crees que puedes amarme y dejarme morir? Es estremecedor cómo el señor del mal se siente impotente ante un ser humano, ante el arrepentimiento y el amor. Perdida la batalla, el diablo... se marcha y se llega al último acto o "coda" donde Freddie está libre y esa sensación le reconforta. Suena el gong que cierra la canción. El gong es un instrumento utilizado en China y extremo oriente asiático para sanar a personas que están bajo los efectos de espíritus malignos. 5:55 minutos dura. A Freddie le gustaba la astrología y el 555 en numerología está asociado con la muerte, no física, sino espiritual, el final de algo donde los ángeles te salvaguardarán. 555 está relacionado con Dios y lo divino, un final que dará comienzo a una nueva etapa. Y la canción suena la víspera de los Santos por 1ª vez. Una festividad llamada "Samhain" por los celtas para celebrar la transición y apertura al otro mundo. Los celtas creían q el mundo de los vivos y de los muertos estaban casi unidos, y el día de difuntos ambos mundos se unían permitiendo que los espíritus transitaran al otro lado. Nada en Bohemian Rhapsody es casual. Todo está muy medido, trabajado y tiene un sentido que trasciende más allá de ser una simple canción. Ha sido votada a nivel mundial como la mejor canción de todos los tiempos. Este tema supuso un cambio radical en Queen. Les cambió la vida para siempre y los hizo inmortales. * Fuente: Jorge Palazón (autor y periodista español)
Visto en https://orny1312.blogspot.com/2020/11/bohemian-rhapsody-freddie-mercury.html
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