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#janela de alumínio
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Visite - nos Oliglass Esquadrias e Vidros R. João Arlíndo Goularte, 177 - Saco Grande, Florianópolis - SC, 88032-215
Horário de atendimento: Segunda 07:30 - 18:00 Terça 07:30 - 18:00 Quarta 07:30 - 18:00 Quinta 07:30 - 18:00 Sexta 07:30 - 17:00 Visite o site: http://www.oliglass.com.br/
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marinhoyaslip · 1 year
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Com ampla experiência na fabricação e comercialização de esquadrias de alumínio, a Agily Acústica disponibiliza uma grande variedade de modelos de janelas de alumínio no litoral. Nossos produtos são desenvolvidos com materiais de alta qualidade e tecnologia de ponta para proporcionar conforto acústico e térmico aos ambientes. Oferecemos soluções sob medida para atender todas as demandas de nossos clientes. Entre em contato e conheça nossos modelos de janelas de alumínio no litoral.
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danilcc · 1 year
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            ・        ::        𝐂𝐎𝐍𝐇𝐄𝐂̧𝐀 𝐎 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐆𝐄𝐌
informações básicas.
nome. daniel lee monteiro pronúncia do nome. den-niel significado do nome. deus é meu juiz. apelido. dani. data de nascimento. 1 de junho. idade. 24 anos. local de nascimento. florianópolis, santa catarina, brasil. gênero. homem cis. sexualidade. panssexual. profissão. cantor e estudante de música (escola profissionalizante). moradia atual. haneul complex (Apt F2 - torre AURORA), seoul, coreia.
personalidade.
Bem humorado e engraçado, Daniel é do tipo que não tem muitos limites, foi mimado a vida toda e sua educação só foi regrada enquanto estava com a família materna, então ele não é muito ligado a educação coreana, apesar de ser bastante gentil e muito educado com os mais velhos, seu único defeito é pelo fato de odiar que tentem mandar nele, razão essa de não conseguir ter uma relação muito pacífica com os professores. Não é do tipo estudioso, se estivesse estudado na Coreia, seria o pior aluno de todos, mas no Brasil, o dinheiro falou mais alto. Ele não tem saco pra leitura, mas tem toda paciência do mundo pra compôr, tocar e criar música, quando está cantando, é talvez o ser mais doce que possa existir, fora isso, é problema. Livre, é a palavra que gosta de usar, mas nem tanto, ele sabe os seus limites e tenta ao máximo se manter atrás deles, evitar maiores danos para si mesmo.
( mais informações no read more )
aparência.
altura. 1,80 m. peso. 70 kg. cor dos olhos. castanho-escuro. cor do cabelo. castanho-escuro (mas muda constantemente) voz. levemente baixa e rouca, quando canta é uma voz perfeitamente afinada e suave, mas intensa de alguma maneira.
estilo.
roupa. like a bad boy, quando está vestido usa calça jeans skinny com rasgos, blusas diversas, gosta de cor e estampa, jaquetas de couro e casacos de moletom, mas é bem comum vê-lo seminu, principalmente no apartamento e sentado no parapeito/peitoril da janela. acessórios. ele gosta de usar muitos acessórios, anéis, pulseiras, muitos brincos, além de seus piercings: na sobrancelha, nos lábios e no mamilo. sapatos. tênis all star ou vans (algumas vezes com o adidas clássico). óculos. só óculos escuros, ele tem pelo menos seis óculos diferentes e um único óculos de leitura, de grau e com aro de alumínio.
educação.
nível de ensino. estudante de música. local de ensino. K-ARTS. línguas faladas. português, coreano e está aprendendo inglês.
história.
Daniel é a imagem encarnada do privilégio, nasceu em uma família rica em um país livre como o Brasil, apesar de sua família prezar pelas tradições de seu país. A família Monteiro estava na lista das famílias mais ricas do país, com uma rede comercial de dar inveja, como qualquer família de imigrantes refugiados, eles trouxeram na bagagem a inteligência e a determinação profissional que é ensinado desde cedo no país e fizeram com que sua pequena venda de rua se transformasse em uma enorme rede de supermercados no país com mais de cento e cinquenta franquias espalhadas pelos estados.
Mas, como mencionado antes, a família prezava pelas tradições e sempre procuraram manter as raízes vivas dentro da sua pequena bolha, a cada novo herdeiro dos domínios dos negócios da família, mais forte ficavam as necessidades de manter a Coréia presente e firme na família, Daniel veio em uma geração cada vez mais firme nessa busca e o mais rebelde que já viram, sempre se mantendo longe dos interesses que a família tinha com ele, um herdeiro, mas que não queria nada daquilo. Daniel começou a gravar vídeos pro youtube desde os dez anos de idade, já conseguindo um número generoso de inscritos, estava longe de ser famoso, mas era o suficiente para ele acreditar que tinha futuro com isso.
Sim, ele sonhava em ser músico, simples assim. Era rico, mesmo que o sucesso não viesse, ele poderia ter a tranquilidade de fazer o que ama e não abrir mão de tudo como a maioria dos membros de sua família, mas foi nessa que eles decidiram, Daniel teria que voltar para o berço coreano da família. Apesar de parecer bem estruturada, a família Monteiro carrega uma longa lista de casamentos infelizes e com término inevitável, os pais de Daniel faziam parte dessa lista, o casamento havia sido noticiado em todos os tabloides da alta sociedade coreana no Brasil, durante apenas dois anos e logo a separação aconteceu, a começar pela falta de amor existente no casal e a única razão de terem seguido com o casamento veio com a gravidez inesperada que trouxe Daniel ao mundo, que recebeu apenas o sobrenome da mãe por escolha do próprio pai que não queria vínculo algum com o garoto.
Com a separação, seu pai foi viver na Coreia e foi para lá que o garoto foi enviado, em sua primeira viagem da vida, aos dez anos, Daniel ficou preso então a uma família abusiva, violenta e tóxica. Ao menos no Brasil, o carinho era algo que existia entre eles, seus avós cuidavam bem dele, seus tios o amavam muito, tudo o que aprendeu com a família pareceu se perder em um ambiente carregado de palavras pesadas, amargura e raiva, mas uma coisa foi que se tornou recorrente na vida do garoto e acabou se tornando o seu veneno: as drogas.
Daniel se tornou viciado aos catorze anos, porque era o que tinha em cada canto da casa. O coreano que decidiu cria-lo não era tão rico quanto os Monteiro, tinha uma casa grande e era bem sucedido, mas de longe carregava um império com ele. O garoto via ali que existia remédios para tudo, dormir, comer, ficar calmo e para dor, medicações pesadas e que causavam uma sensação boa, depois vieram as drogas sintéticas, o acesso era fácil e Daniel buscou na curiosidade entender o que fazia seu pai amar mais aquilo do que ele. Se seu pai estava condenado, Daniel não estava, a família no Brasil percebeu a mudança repentina, mesmo estando tão longe, porém demoraram um pouco para receber a notícia.
No dia que sua mãe chegou na casa para busca-lo, Daniel estava tendo uma overdose e ele estava com os seus dezessete anos, uma criança presa a um mundo obscuro por três anos. Que sorte ter uma família privilegiada, não era? A reabilitação salvou a sua vida, mas não seria o suficiente se tivesse que voltar para o centro de todo o seu tormento. Comemorou alguns aniversários na clínica, por escolha própria, mas quando a sua alta foi inevitável, ele escolheu ignorar qualquer ligação com a família. Não queria voltar pro Brasil mais e não queria voltar para a casa de seus pais, não queria dinheiro em demasia porque sabia que qualquer vacilo lhe colocaria naquela clínica de novo, em busca de sua saúde, Daniel escolheu viver e pra isso ele precisaria abrir mão do seu sobrenome e da sua história.
por que seu personagem está em haneul complex?
Quando Daniel chegou em haneul complex, ele estava procurando um lugar em que pudesse recomeçar, literalmente, do zero. Tinha uma grana generosa em sua conta que poderia lhe sustentar por alguns meses sem gastos muito extravagantes, ainda bem, nesse caso, deveria ir para um lugar mais simples e barato. E por mais contraditório que pudesse parecer, aquele prédio lhe parecia perfeito pra isso, mesmo sendo um verdadeiro desastre. Ele ficou feliz em entrar no apartamento vazio e sujo, mesmo que tivessem algumas coisas que lhe deixasse um pouco preocupado. E era engraçado dizer que foi o que ele escolheu para a sua reabilitação, longe das pressões de um lado e dos problemas do outro lado de sua enorme família, podendo ser músico e viver disso, no caso, sabendo que não seria mais a vida fácil que estava levando no Brasil.
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demonsblackcat-blog · 7 months
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Estudos de Dising:
O'que é Teslapunk?
Teslapunk é um subgênero da ficção especulativa é nomeado em homenagem ao cientista e inventor Nikola Tesla, semelhante ao steampunk, tecnicamente se passando apois ele, por estar ambientado na segunda revolução industrial enquato o steampunk está na primeira revolução, costuma refere-se a narrativas ficcionais e estilo visual inspirados não só pelo Tesla mais também pelos pioneiros da ciência da eletricidade e suas invenções dos séculos XVIII, XIX e início do século XX como Alessandro Volta, André-Marie Ampère‎, Georg Simon Ohm, Thomas Edison, Michael Faraday e Benjamin Franklin.
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Indumentária
Esteticamente no caso de roupas os homems usam Boinas, cartolas e chapéus coco, Camisa abotoada e colete sempre juntos, Calças de linho retas, setin ou algodão, casacos frock coats, e jaquetas sacks, Smokings e cartolas, jaquetas Norfolk acompanhadas com um cinto no abdômen com Peças de Aramida como casacos, coletes, inverness e tweed ulster entre outros tecidos isolantes e as damas blusas manga longa ou ombreiras bufantes, luvas, Corser ou espartilhos por de baixo da roupa, Corpetes cotidianos de mangas longas e ajustáveis ou formais com mangas curtas que deixavam os ombros à mostra, esses muito decorados nos decotes, em core como o prata envelhecido, marrom, tons de cinza escuro, verde e preto, os sapatos ou são sapatilhas, coturnos, saltos ou botas longas de couro, neoprene ou borracha e partes de armaduras como Espaldas, Peitorais, Escarcelas, Manoplas, Braçais, Cotoveleira e Antebraçal.
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Acessórios
Entre os acessórios mais comuns são joias e obejtos como bússolas e relógios de bolso, monóculos, binóculos e óculos de proteção, peças metálicas como engrenagens e mecanismos de relógios, molas, pregos e parafusos entre outros restos de peças de maquinários feitos de matérias condutores como Prata, Ouro, Cobre, Alumínio, Aço, Ferro, Concreto, Platina, Latão e Bronze e ou Isolantes como Borracha, Vidro, Diamante, Madeira, Plástico, Porcelana, Cerâmica e Quartzo
Assim como colares, medalhões e aneis de irmandades, sociedades e comunidade secretas científicas, pseucientificas e exotérica, figuras e peles animais culturalmente associados aos mistérios e perigo como corvos, aranhas e lobos, cobras, morcegos e ratos etc.
Podendo combinar peças de roupas tanto de nobre quanto de trabalhadores criando assim uma espécie de "classe média" de universitários, cientistas, mecânicos e inventores por se apoiarem visuais nesses tipos de imagem.
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Construção de Cenários
Na construção de cenários e ambientações a maiori costuma combinar a arquitetura vitoriana da segunda revolução industrial com leves inspirações servia fazendo uso Telegrafia sem fios, Bobinas de Tesla, Lâmpadas de néon, Telegeodinâmicas, Sistemas Mundiais Sem Fio, Teleforces e Motores de indução entre outras das 740 patentes de Nikola Tesla.
O incremento da urbanização, provocado pela Segunda Revolução Industrial, a meados do século XIX, traz novos desafios e amplia o campo de trabalho dos arquitetos, que incluirá, entre suas competências, o planejamento territorial e urbano e a construção massificada de moradias com no Teslapunk avendo combinações de torres, varandas, frisos, janelas e telhados em suas composições com elementos românicos e bizantinos em designs eslavos e cristão para criar estruturas majestosas com Bateria, a colunas Voltasches, Transistores e Placa de circuito exposto fazendo uso de material industrial de construção pesados como ferro fundido, aço e vidro com os quais arquitetos e engenheiros reorganizando o conceito de função, de varios tamanhos e formas com à decoração de interiores, utiliza-se muitos móveis pesados e ornamentados, quase sempre feitos em madeira escura.
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oc-1 · 9 months
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Ei eu só queria te dizer que eu acredito que, o flerte é a forma que o amor encontra pra mostrar que, apesar de ser velho como a morte permanece novo como uma criança e eterno como o tempo encontrar com quem se gosta transforma seu olhar num pedaço de céu de ano novo e seu coração em pista de dança nossos beijos fazem com que amores de cinema sejam superficiais demais pra compreender,  a profundidade em que a gente se conhece pintamos o céu nas cores de uma nebulosa
fazemos a lua sentir inveja de não ter alguém
somos a chance de um bom dia a dois você é o meu déficit de atenção com cheiro de morango e champagne, cada fim do dia é como se o mundo acabasse pra começar de novo assistimos o fim do mundo toda noite, de camarote, com os pés na janela e as pernas entrelaçadas, vendo estrelas cochichando todos os segredos do mundo entre elas com o tempo, entendi que você é tudo aquilo que eu não sei explicar somos um casal de metrô, não temos medo, nem vergonha, temos desejos, ja percebeu que desejo cega?sou cego de amor por você, defina quanto pesa um suspiro e eu te defino do que é feito o amor.
Suas palavras e o meu silêncio tem um caso de amor, cada vez que ficam juntos transam num som de diálogo e os filhos dessa relação nascem nas noites em claro em que passamos no telefone somos o som de beijo na chuva e eu sinto que cada verso que eu faço é como se ele devesse um imposto à seus lábios quando a gente discute, sua voz soa como unhas numa lousa, você é o som de garfos riscando o meio de um prato e eu me sinto como se eu tivesse mastigando alumínio meus pedidos de desculpas são as rosas em cima da mesa o vaso você quebrou quando jogou em mim, lembra? elas são feitas de tudo aquilo que eu não escrevi e não falei e o envelope embaixo das rosas, sao as borboletas do meu estômago Algumas ainda estão vivas e eu acho que elas também pertencem a você, afinal elas não nasceram sozinhas. Sim! Nossa relação é muito intensa por isso Deus nos separou, me fez sol, te fez lua e o eclipse, o eclipse é a prova de que o amor existe a saudade nada mais é que o sentimento de algo que era nosso e que por alguma razão não está mais com a gente. Você é sinônimo de eu distância é antônimo de Nós, será que gostar de alguém é o céu do céu? Eu não culpo Adão por ter comido a fruta proibida do Jardim do Éden e tudo mais, afinal quem ama confia nos separamos, mas um dia voltamos e reescrevemos nossos pedidos de perdão com manchas de maquiagem e roupas pelo chão desenhamos o Kama-Sutra com gotas de suor
e redesenhamos a mobilia da minha casa mas contigo sempre foi mais que isso, ao seu lado eu cheguei a conclusão que sexo é o que a gente faz na cama, parados, ou quase e amor é o que a gente faz andando de mãos dadas quando transamos, transamos por inteiro fazemos nossas almas trocarem de residência e o meu bairro pensar que gente antecipou o ano novo e entre Valeska e Madre Tereza, você é o meio termo que todo homem deseja encontrar as dobras do nosso lençol tem os segredos que a gente divide na cama em silêncio, por falar em silêncio, universos colapsam na sua mudez minhas perguntas viram monstros em baixo da cama e assim eu, igual criança não quero dormir sozinho
dorme comigo? Esses dias eu tava pensando
Steve Wonder nasceu cego e quando ele diz Sunshine nascer do sol, fala de algo que ele nunca viu talvez seu sorriso seja a definição de Sunshine na mente de Steve Wonder seus defeitos se anulam com os meus, é como se menos com menos desse mais e segundo um truta meu, idade é só um número e eu odeio matemática exceto pelo fato de que no amor a  única conta improvável existe! a soma de dois resulta em um e o resultar em um  nesse caso significa em três, um filho adoro o jeito como você joga o cabelo adoro seu tamanho, nem alta como seus sonhos, nem baixa como minha auto estima, cabe no meu abraço e abraça o mundo como se fosse seu travesseiro o seu sussurro soa como uma orquestra, a forma como você domina os seus agudos e graves me lembra um maestro cocê rege um concerto sobre tesão, e sinfonias ao pé do ouvido as vezes sinto tanto a sua falta que chego a ouvir sua voz, a sentir seu perfume pelos corredores da minha casa, já namorei com a sua sombra, já conversei com a sua foto, meu travesseiro tem o seu nome, eu vou pra cama com você toda noite o seu senso de humor faria a Monalisa gargalhar e sua risada iria soar como uma das noites em Woodstock onde jovens descobriram que o amor é inocente e que o vilão é o coração, qeria engarrafar sua voz, pra que nas noites frias em que o mundo se sente só, você pudesse ecoar, fazendo com que a cidade inteira sinta o que eu sinto quando você diz "alô" ou "olá" e por falar em 'olá', você traz um céu no seu 'olá' e talvez nem se dá conta do quanto eu espero o seu olhar cair sobre o meu
Vc me encanta, as vezes pensando eu chego a conclusão de que você é dona do seu nariz, de que o mundo se curva perante seu caminhar, de que você além de ser brilhante é um avião, mas a minha pergunta é: Quando vai ser dona do meu sobrenome?
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bwrd-jiseong · 1 year
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01_Como Sobreviver ao Apocalipse Zumbi · @xumumu
Jiseong andava perdido pelas ruas tentando ao máximo passar despercebido por qualquer um que pudesse estar à espreita. Havia estacionado sua moto de entregas em um beco sem saída escondido no quarteirão anterior e optado por ir andando até o supermercado, não queria correr o risco de ter seu único meio de transporte roubado.
O supermercado estava do jeitinho que imaginava: as portas de alumínio que tentaram fechar para bloquear a entrada indesejada estava amassada e empenada, as grandes janelas de vidro quebradas e aqui e acolá embalagens que acabaram sendo deixadas para trás no desespero da evasão. Do lado de fora parecia vazio e sem iminência de riscos, apesar de destruído. Mas era um supermercado, o primeiro lugar que todos pensariam em ir para estocar comidas, todo cuidado era pouco. Sabia que havia sido saqueado, mas talvez ainda houvesse algo lá dentro que pudesse ajudá-lo a sobreviver.
Com o bastão de baseball em mãos e o capacete da moto no rosto, o estudante empurrou a porta e entrou, tentando encontrar algo que pudesse ser útil. As luzes piscavam, tornando o clima ainda mais assustador e os respingos de sangue no chão e as prateleiras reviradas faziam suas mãos tremerem e o suor escorrer pelas suas costas. Quase no final do primeiro corredor Jiseong acabou esbarrando em uma latinha de milho em conserva, que acertou em cheio uma prateleira, o som ecoando pelo supermercado. Prendendo a respiração, o coreano podia sentir seu coração bater forte no peito, esperando a qualquer momento ouvir o som gutural de zumbis. Esperou parado por dois minutos que pareceram durar uma eternidade até se sentir confiante e voltar a andar pelo corredor, enchendo a mochila com alguns alimentos em conserva que conseguia encontrar.
Até que os gritos começaram. Pela única entrada do supermercado vinha um pequeno grupo de zumbis diretamente na sua direção. Maldita latinha. Maldita latinha. O rapaz jogou a mochila nas costas e começou a correr, na esperança de encontrar pelo menos um dos escritórios ou áreas administrativas que pudesse colocar entre ele e os infectados uma porta de distância. A luta pela sobrevivência estava apenas começando.
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furchten · 1 year
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Sento-me perto da janela, no braço do sofá e olho para cozinha do vizinho; tenho 18 anos. Ele, um homem sério, religioso, casado com Ivete; moram com seus dois filhos naquela casa desde 2012. Quando chegaram do nordeste, tinham tão pouco quanto nós. A casa era pequena, em formato retangular, com dois quartos, cozinha, sala, enfeites de Jesus de Nazaré no rack, uma foto das crianças brincando numa banheira de cueca, um pano de prato pintado com galinhas brancas e vermelhas.  Os meninos tinham 3 anos de diferença; o mais velho era Márcio, tinha 5 anos. O mais novo se chamava Wiliam, era um negro claro de olhos verdes como o pai. Márcio era retinto como a mãe, com as mesmas sobrancelhas e pernas grossas. O homem que vejo da janela parece inquieto, anda pela casa com o celular na mão, coloca-o no bolso quando ouve algum barulho. Percebo agora que ele está esperando alguém as 2h da manhã. Estou na janela porque os mosquitos inúmeros da represa me acordaram, o calor forte fazia com que o cheiro de esgoto aumentasse de forma sufocante. Então a janela era o único lugar para tomar algum ar vindo do lado oposto à represa. Ele pega sua mala, abre a porta lentamente, sobe as escadas e não posso mais vê-lo. Penso que em breve ele estará de volta, deve ter ido visitar seus parentes em Pernambuco. Refrescada volto a me deitar na cama, tento ignorar os mosquitos, cubro o rosto e durmo. No dia seguinte acordo com barulho de conversa, música evangélica da vizinha que mora na casa debaixo, ouço crianças já na rua jogando bola de forma que minha janela de alumínio treme levemente com o impacto.
Minha mãe reclamará novamente da bola jogada contra nosso portão. Sento na mesa para comer os pães assados na frigideira que minha mãe faz, tambem tenho um copo de leite com achocolatado excessivamente doce. Pergunto o porquê de seu silencio, não cantou nada hoje. Ela me disse que está triste porque viu Ivete chorando toda a manhã. O marido havia partido sem dar adeus, apenas deixado ela e os filhos em casa sem dinheiro nenhum. Ela não trabalhava mas pediu que minha mae a indicasse como diarista. Minha mãe diz que não saberia como explicar para crianças tão pequenas a ausência do pai. Sinto a dor dela ao falar, a dor de Ivete chorando em meio à tantos outros sons de final de semana na favela. Anos depois de me mudar, ouço que Márcio morreu num acidente de moto gerado por uma troca de tiros, Ivete é testemunha de Jeová e nunca se casou novamente. William passa os dias dormindo e as noites acordado cheirando pó. Essas são as histórias que me lembro antes de dormir, histórias são feridas à céu aberto.
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babythebard · 2 years
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12) sender stands behind receiver and sweeps their hair aside to kiss the nape of their neck.
O clima do lado de fora denunciava um frio um pouco fora de época e talvez até causado por algum deus do inverno, denunciando que o mesmo estava começando a chegar e que os semideuses deveriam se preparar para a nova estação que estava por vir. Não era muito costumeiro que fizessem algo diferente, mas tempo como aqueles sempre traziam nostalgia para a mente dos mais velhos que se organizavam em fazer algumas atividades diferentes, como mudar o cardápio da semana, colocar botas mais resistentes nos vestiários de algumas atividades e até mesmo incorporar as armaduras térmicas para treinos noturnos durante a madrugada. Havia quem fizesse isso por eles algum dia, e agora era hora de retribuir. Por um acaso, Noreen e Joseph ficaram com a mesma tarefa, um tanto aconchegante, juntos: assar biscoitos. Parecia um tanto bobo, mas eram muito precisos e orgulhosos na hora de decorar os mesmos e podia-se dizer que havia uma competição amigável entre eles para entregar os mais chamativos que com certeza seriam comentados no dia seguinte. Um pouco bobo? Talvez, mas até mesmo eles precisavam de momentos como aqueles para se recordarem de que ainda tinham um lado mais mortal do que imortal, com menos responsabilidades com facas afiadas e expedições que pediam a cabeça de um monstro como prêmio. A cozinha, iluminada pelos fornos e pelas luzes amareladas, trazia um clima de fim de ano, junto com o cheiro que exalava das bandejas de alumínio dentro da brasa que queimava, sendo vez ou outra reforçada com as gotas de uma poção de Joe sobre a pedra fria. Ali, no meio do perfume amanteigado, Noreen terminava de empilhar as colheres já lavadas sobre o suporte em que deveriam ficar antes que os responsáveis da cozinha a infernizassem por deixar tudo bagunçado. Distraída com o olhar contra a janela que trazia o escuro do fim da madrugada e uma névoa fina típica do momento, sentiu a pele aquecer-se para um arrepio que logo se formou. Ele não vinha pelo clima, pelo cheiro ou pelo ambiente em que estavam, mas pelos dedos mornos que sempre tendiam para o gelado de Joseph subindo por sua nuca. Deixou a última espátula de lado enquanto os olhos lutavam contra ela para se fecharem; ela, por outro lado, queria aproveitar o toque. Os fios escuros escorreram contralateral ao lado em que Joseph se posicionava e logo sentiu todas as sensações intensificarem-se com aquele mínimo. Por fim, sentiu os lábios contra sua pele e agiu de completa impulsividade quando pegou a mão livre do mais alto para abraçar a si por trás. Os olhos finalmente cerraram-se enquanto aquecia-se com a proximidade do homem, lutando contra um ardor no estômago que a faria se desdobrar de dor em outro momento. Noreen, entretanto, resistiu ao que Freya queria lhe amaldiçoar. Aproveitou o instante que tinha ali como se a deusa não existisse com um pesar em seus ombros, e pareceu funcionar, porque se viu sem qualquer dor ou agonia enquanto entrelaçava os dedos no de Joseph e os puxava para cima, fazendo com que seus próprios lábios tocassem os dedos alvos do outro. Seu único pesar à partir dali era que tudo acabasse sendo uma ilusão como castigo, mas não. Dessa vez, se pouparia da maldição. Só dessa vez.
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amor-barato · 2 years
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A Luz é Como a Água, de Gabriel García Márquez
No Natal os meninos tornaram a pedir um barco a remos. – De acordo – disse o pai -, vamos comprá-lo quando voltarmos a Cartagena. Totó, de nove anos, e Joel, de sete, estavam mais decididos do que seus pais achavam. – Não – disseram em coro. – Precisamos dele agora e aqui. – Para começar – disse a mãe -, aqui não há outras águas navegáveis além da que sai do chuveiro. Tanto ela como o marido tinham razão. Na casa de Cartagena de Indias havia um pátio com um atracadouro sobre a baía e um refúgio para dois iates grandes. Em Madri, porém, viviam apertados no quinto andar do número 47 do Paseo de la Castellana. Mas no final nem ele nem ela puderam dizer não, porque haviam prometido aos dois um barco a remos com sextante e bússola se ganhassem os louros do terceiro ano primário, e tinham ganhado. Assim sendo, o pai comprou tudo sem dizer nada à esposa, que era a mais renitente em pagar dívidas de jogo. Era um belo barco de alumínio com um fio dourado na linha de flutuação. – O barco está na garagem – revelou o pai na hora do almoço. – O problema é que não tem jeito de trazê-lo pelo elevador ou pela escada, e na garagem não tem mais lugar. No entanto, na tarde do sábado seguinte, os meninos convidaram seus colegas para carregar o barco pelas escadas, e conseguiram levá-lo até o quarto de empregada. – Parabéns – disse o pai. – E agora? – Agora, nada – disseram os meninos. – A única coisa que a gente queria era ter o barco no quarto, e pronto. Na noite de quarta-feira, como em todas as quartas-feiras, os pais foram ao cinema. Os meninos, donos e senhores da casa, fecharam portas e janelas, e quebraram a lâmpada acesa de um lustre da sala. Um jorro de luz dourada e fresca feito água começou a sair da lâmpada quebrada, e deixaram correr até que o nível chegou a quatro palmos. Então desligaram a corrente, tiraram o barco, e navegaram com prazer entre as ilhas da casa. Esta aventura fabulosa foi o resultado de uma leviandade minha quando participava de um seminário sobre a poesia dos utensílios domésticos. Totó me perguntou como era que a luz acendia só com a gente apertando um botão, e não tive coragem para pensar no assunto duas vezes. – A luz é como a água – respondi. – A gente abre a torneira e sai. E assim continuaram navegando nas noites de quarta-feira, aprendendo a mexer com o sextante e a bússola, até que os pais voltavam do cinema e os encontravam dormindo como anjos em terra firme. Meses depois, ansiosos por ir mais longe, pediram um equipamento de pesca submarina. Com tudo: máscaras, pés-de-pato, tanques e carabinas de ar comprimido. – Já é ruim ter no quarto de empregada um barco a remos que não serve para nada – disse o pai. – Mas pior ainda é querer ter além disso equipamento de mergulho. – E se ganharmos a gardênia de ouro do primeiro semestre? – perguntou Joel. – Não – disse a mãe, assustada. – Chega. O pai reprovou sua intransigência. – É que estes meninos não ganham nem um prego por cumprir seu dever – disse ela -, mas por um capricho são capazes de ganhar até a cadeira do professor. No fim, os pais não disseram que sim ou que não. Mas Totó e Joel, que tinham sido os últimos nos dois anos anteriores, ganharam em julho as duas gardênias de ouro e o reconhecimento público do diretor. Naquela mesma tarde, sem que tivessem tornado a pedir, encontraram no quarto os equipamentos em seu invólucro original. De maneira que, na quarta-feira seguinte, enquanto os pais viam O Último Tango em Paris, encheram o apartamento até a altura de duas braças, mergulharam como tubarões mansos por baixo dos móveis e das camas, e resgataram do fundo da luz as coisas que durante anos tinham-se perdido na escuridão. Na premiação final os irmãos foram aclamados como exemplo para a escola e ganharam diplomas de excelência. Desta vez não tiveram que pedir nada, porque os pais perguntaram o que queriam. E eles foram tão razoáveis que só quiseram uma festa em casa para os companheiros de classe. O pai, a sós com a mulher, estava radiante. – É uma prova de maturidade – disse. – Deus te ouça – respondeu a mãe. Na quarta-feira seguinte, enquanto os pais viam A Batalha de Argel, as pessoas que passaram pela Castellana viram uma cascata de luz que caía de um velho edifício escondido entre as árvores. Saía pelas varandas, derramava-se em torrentes pela fachada, e formou um leito pela grande avenida numa correnteza dourada que iluminou a cidade até o Guadarrama. Chamados com urgência, os bombeiros forçaram a porta do quinto andar, e encontraram a casa coberta de luz até o teto. O sofá e as poltronas forradas de pele de leopardo flutuavam na sala a diferentes alturas, entre as garrafas do bar e o piano de cauda com seu xale de Manilha que agitava-se com movimentos de asa a meia água como uma arraia de ouro. Os utensílios domésticos, na plenitude de sua poesia, voavam com suas próprias asas pelo céu da cozinha. Os instrumentos da banda de guerra, que os meninos usavam para dançar, flutuavam a esmo entre os peixes coloridos liberados do aquário da mãe, que eram os únicos que flutuavam vivos e felizes no vasto lago iluminado. No banheiro flutuavam as escovas de dentes de todos, os preservativos do pai, os potes de cremes e a dentadura de reserva da mãe, e o televisor da alcova principal flutuava de lado, ainda ligado no último episódio do filme da meianoite proibido para menores. No final do corredor, flutuando entre duas águas, Totó estava sentado na popa do bote, agarrado aos remos e com a máscara no rosto, buscando o farol do porto até o momento em que houve ar nos tanques de oxigênio, e Joel flutuava na proa buscando ainda a estrela polar com o sextante, e flutuavam pela casa inteira seus 37 companheiros de classe, eternizados no instante de fazer xixi no vaso de gerânios, de cantar o hino da escola com a letra mudada por versos de deboche contra o diretor, de beber às escondidas um copo de brandy da garrafa do pai. Pois haviam aberto tantas luzes ao mesmo tempo que a casa tinha transbordado, e o quarto ano elementar inteiro da escola de São João Hospitalário tinha se afogado no quinto andar do número 47 do Paseo de la Castellana. Em Madri de Espanha, uma cidade remota de verões ardentes e ventos gelados, sem mar nem rio, e cujos aborígines de terra firme nunca foram mestres na ciência de navegar na luz. (Fim) Dezembro de 1978.
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chicontista · 1 day
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CHUVA LEVA
Sábado 13h, fim de expediente. Trabalhava num comércio de produtos navais perto da feira da Panair. Nem ao almoço tinha direito. Vai almoçar em casa o patrão falava ainda rindo. Filho da puta. Odiava aquele cara. Velho nojento. Dizem que cresceu na vida por meios obscuros e hoje pagava de empresário. Mas era o que tinha, precisava do emprego. Ria com o canto da boca e seguia a vida. Só aceitou aquele trabalho porque precisava mesmo, estava a muito tempo desempregado. E também não podia escolher muito, tinha que pegar o que tivesse pra sobreviver. Nunca pode escolher muito, sempre se apegou ao que dava pra ter. Naquele dia refletiu isso mais seriamente enquanto caminhava em direção a parada de ônibus.
Janeiro, primeiros dias do ano, o comércio seguia fraco em decorrência das festas de fim de ano. Uma angústia. Nos primeiros dias do ano as horas não passam. É como se a vida parasse por alguns dias pra gente perceber o quão inútil são nossas buscas. A euforia da sensação de recomeço se encerra e voltamos a ser engolidos pela rotina. Nada mudou, mais um ano se inicia. Mais um ano ou menos um ano? pensou enquanto esperava o ônibus. Tempo de chuva, se preocupou, esperava chegar em casa antes do diluvio que se anunciava.
Pegou o ônibus pra casa. O sábado no centro passa um sentimento de ressaca. Olhava pela janela os transeuntes pelas calçadas e os passageiros dentro do coletivo, cada um seguindo seu destino, pensou: Qual seria o seu? Andava perdido nos últimos meses. Queria chegar em casa e se esconder. A semana tinha sido exaustiva, estava cansado e triste. A depressão estava lhe abraçando forte ultimamente. Andava infeliz com o emprego, com a família, com as escolhas, que acabara de perceber que nunca as fez, e com tudo aquilo que um dia deu sentido pra sua vida. As coisas que respondia quando lhe perguntavam quem ele era já não o descreviam. Estava sem rumo. Apenas vagando. Lembrava de uma canção que dizia “perder o rumo é bom, se perdido a gente encontra um sentido escondido em algum lugar”. Achava bonito. Coloria sua tristeza momentaneamente. Gostava de música. Até escrevia canções as vezes.
Desceu do ônibus na parada mais próxima, andava ainda uns 10 minutos por uma rua em linha reta até chegar em sua casa. Apressou o passo. Sentiu os primeiros pingos. A rua vazia. Não conseguiu chegar a tempo. A chuva desabou sobre ele. Vento forte, mas sem trovões. Se escondeu embaixo de um toldo de lona de um casebre no caminho, se acomodou ali no canto da parede pra evitar se molhar. Em sua mente pensava que estava tão próximo, mas agora precisaria esperar. Estava cansado. Olhava a chuva cair arrastando pela calçada todo lixo. Se sentia um lixo também naquele dia.
Depois de longos minutos perdido em seus pensamentos vê uma bola rolando passando pela rua, uma criança corre pra alcançá-la, some de seu campo de visão. Retorna com mais uma criança, ambas agora batem bola na chuva, se divertindo e rindo alto, quebrando o barulho tenso da água nas telhas de alumínio. Observou atentamente as crianças, lembrou que também já brincou na chuva quando era uma, que havia tido uma infância boa, saudável. A quanto tempo não lembrava de nada de quando era criança? A quanto tempo não lembrava de nada além da tristeza que sentia? Ficou assustado com a reflexão. Se sentiu uma pessoa sem passado. Voltou a observar a cena.
Após alguns minutos apareceram mais crianças, como num pacto, surgiram correndo na rua. Após isso, um homem, pai de alguma delas eu suponho, também aparece na chuva para jogar com eles. Um adulto brincando na chuva aproveitando o momento com seus filhos. Que legal. Sorriu. Seu pai também fazia isso, foi uma boa pessoa, pensava enquanto via a cena. De repente o homem corre na janela da casa e chama alguém, na porta surge uma mulher jovem com um bebê no colo, um ano, ou um pouco mais. Num ato de euforia ela também sai pra chuva com a criança em seus braços.
Olhava assustado a cena que se formava na sua frente. A vida surgindo no meio da tempestade por meio de personagens tão aleatórios. A jovem moça dança com a criança em seu colo como se tentasse mostrar a ela alguma maneira diferente de sentir a chuva, a criança, por sua vez, olhava pra cima encantada e sorrindo com os olhos entreabertos tentando evitar os pingos que caem sobre eles. Juntos, homem, mulher e criança se colocam na direção de uma calha pra receber a água que descia com mais força, como se lhes lavassem a alma. Sorriam. “Deve ser isso que chamam de poesia...”, pensou enquanto observava atentamente cada detalhe daquele espetáculo de vida no qual era um mero coadjuvante.
Neste momento se sentiu arrancado da sua lógica de produtividade. Nada mais fazia sentido. Por um breve instante sentiu-se vivo novamente. “A chuva não é pra todos, é apenas para as crianças, porquê são inocentes, pra mim é só água”, filosofou em sua mente. Queria ter a chuva também. Sentir aquela alegria. Sentir alguma coisa. Não fazia mais sentido se proteger. Esticou a mão e sentiu sobre a pele as gotas que caiam com força. Deu dois passos à frente e saiu debaixo da lona que o protegia, ficou parado por cerca de um minuto sentindo seu corpo todo ser enxarcado pela água. Olhou mais uma vez a cena das crianças brincando. Naquele momento já lhe era comum, pois ele também fazia parte dela. Seguiu lentamente pela rua até sumir encoberto pelo cinza da tempestade. Caminhava em direção a sua casa, porém, nunca chegou nela... Depois daquele dia, nunca mais foi visto.
 Francisco Chagas
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marinhoyaslip · 1 year
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receitasdefamiliabr · 2 months
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Alumínio é um material que faz parte da casa de todo mundo, compondo principalmente panelas, chaleiras, bandejas e até portas, portões e janelas. O alumínio, porém, suja e se desgasta com o tempo. E essa tarefa de limpeza nem sempre parece ser tão fácil. Com o passar do tempo, os objetos de alumínio costumam escurecer. Esse efeito deixa seus utensílios com cara de velho ou sujo, mesmo que você faça a limpeza comum com água e detergente. Isso acontece porque o alumínio é um metal que reage ao oxigênio atmosférico para formar o óxido de alumínio, uma proteção natural. Desse modo, a maioria das donas de casa acaba recorrendo a produtos específicos para esse tipo de material. Esses produtos, porém, estão cheios de compostos químicos nocivos à saúde e ao meio ambiente, já que vão para o ralo e atingem o solo, rios, etc. Por isso, o uso de produtos de limpeza caseiros é uma alternativa aos industrializados. Além de serem econômicos, eles possuem um apelo ecológico. Aprenda como fazer um limpa alumínio sólido em barra para deixar seus utensílios de alumínio brilhando. Limpa alumínio em barra com casca de limão, vinagre sem soda Ingredientes: 2 barras de sabão glicerinado ralado 100 g de açúcar 50 ml de vinagre de álcool 2 colheres (sopa) de bicarbonato de sódio Cascas de limão a gosto 2 litros de água corante verde a gosto Modo de preparo: Esquente 1 litro de água, coloque o sabão ralado e mexa bem até dissolver por completo – sempre com o fogo ligado. Em seguida, bata no liquidificador as cascas de limão com o litro de água restante, coe e misture com o sabão dissolvido. Adicione o açúcar – ele tem a função de fazer a glicerina, já que o limão é muito ácido – e continue mexendo em fogo baixo, até tudo se dissolver e ficar bem encorpado. Acrescente o vinagre, mexa, adicione o bicarbonato aos poucos – sempre mexendo – e por último o corante. Quando todos os ingredientes estiverem bem incorporados e a mistura homogênea, despeje em um recipiente retangular de plástico e aguarde 24 horas endurecer. Dica: você pode usar a forma de assar pão – basta forrá-la com um plástico. Quando o sabão já estiver sólido e frio, corte os pedaços do tamanho que preferir e está pronto para o uso. Lave seus objetos de alumínio normalmente, sempre usando uma esponja macia, para não riscar. Se optar pelo uso da palha de aço, esfregue com cuidado, sem forçar muito. Esse limpa alumínio em barra vai deixar seus utensílios brilhando, além de permitir que você economize dinheiro em produtos caros e com efeitos prejudiciais à saúde. Experimente e aproveite os resultados.
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donaoncablog · 2 months
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Alumínio é um material que faz parte da casa de todo mundo, compondo principalmente panelas, chaleiras, bandejas e até portas, portões e janelas. O alumínio, porém, suja e se desgasta com o tempo. E essa tarefa de limpeza nem sempre parece ser tão fácil. Com o passar do tempo, os objetos de alumínio costumam escurecer. Esse efeito deixa seus utensílios com cara de velho ou sujo, mesmo que você faça a limpeza comum com água e detergente. Isso acontece porque o alumínio é um metal que reage ao oxigênio atmosférico para formar o óxido de alumínio, uma proteção natural. Desse modo, a maioria das donas de casa acaba recorrendo a produtos específicos para esse tipo de material. Esses produtos, porém, estão cheios de compostos químicos nocivos à saúde e ao meio ambiente, já que vão para o ralo e atingem o solo, rios, etc. Por isso, o uso de produtos de limpeza caseiros é uma alternativa aos industrializados. Além de serem econômicos, eles possuem um apelo ecológico. Aprenda como fazer um limpa alumínio sólido em barra para deixar seus utensílios de alumínio brilhando. Limpa alumínio em barra com casca de limão, vinagre sem soda Ingredientes: 2 barras de sabão glicerinado ralado 100 g de açúcar 50 ml de vinagre de álcool 2 colheres (sopa) de bicarbonato de sódio Cascas de limão a gosto 2 litros de água corante verde a gosto Modo de preparo: Esquente 1 litro de água, coloque o sabão ralado e mexa bem até dissolver por completo – sempre com o fogo ligado. Em seguida, bata no liquidificador as cascas de limão com o litro de água restante, coe e misture com o sabão dissolvido. Adicione o açúcar – ele tem a função de fazer a glicerina, já que o limão é muito ácido – e continue mexendo em fogo baixo, até tudo se dissolver e ficar bem encorpado. Acrescente o vinagre, mexa, adicione o bicarbonato aos poucos – sempre mexendo – e por último o corante. Quando todos os ingredientes estiverem bem incorporados e a mistura homogênea, despeje em um recipiente retangular de plástico e aguarde 24 horas endurecer. Dica: você pode usar a forma de assar pão – basta forrá-la com um plástico. Quando o sabão já estiver sólido e frio, corte os pedaços do tamanho que preferir e está pronto para o uso. Lave seus objetos de alumínio normalmente, sempre usando uma esponja macia, para não riscar. Se optar pelo uso da palha de aço, esfregue com cuidado, sem forçar muito. Esse limpa alumínio em barra vai deixar seus utensílios brilhando, além de permitir que você economize dinheiro em produtos caros e com efeitos prejudiciais à saúde. Experimente e aproveite os resultados.
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