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#vidraçaria
canadavidros · 1 year
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Porta de vidro modelo Versatik, as duas folhas se movem. Instalação perfeita para residência ou comércio. A sua porta de vidro com entradas e saída por ambos os lados. Muito mais Segurança para você e sua família - Fone (11) 97586-6827 Atendemos Bairro do Brooklin - SP. Box de Vidro e Espelhos. Canadá Vidros.
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A Oliglass Esquadrias e Vidros é uma empresa especializada em soluções de esquadrias de alumínio e vidros. Atendemos a clientes em Florianópolis e região, oferecendo uma ampla variedade de produtos e serviços. Fabricamos e instalamos esquadrias de alta qualidade, como janelas, portas e fachadas em alumínio. Nossa equipe altamente capacitada e experiente está pronta para atender às necessidades individuais de cada cliente, fornecendo soluções personalizadas que combinam funcionalidade, estética e durabilidade. Com um compromisso inabalável com a excelência e a satisfação do cliente, garantimos um trabalho de qualidade e prazos de entrega pontuais. Entre em contato conosco para obter mais informações sobre nossos produtos e serviços.
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Fábrica de Policarbonato Valorizamos a qualidade em nossos produtos, e a nossa Fábrica de Policarbonato é referência. Utilizamos as melhores matérias-primas
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ntvidros · 2 years
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Instalação dos vidros na Obra:
✓ Porta Stanley 4 folhas no Vidro Incolor com Perfil de Alumínio Preto
✓ Janela Basculante vidro/vidro no vidro Incolor com Perfil de Alumínio Preto
✓ Porta Stanley 3 folhas com Janela Basculante em cima da Porta no Vidro Incolor com Perfil de Alumínio Preto
✓ Porta Stanley 3 folhas no Vidro Incolor com Perfil de Alumínio Preto
>>>>>>>>> VIDRAÇARIA NT VIDROS >>>>>>>>>>
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VidRaffle Reloaded Bundle information
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Get 'VidRaffle Bundle’ Offer and Get All the OTOs, Features, & Bonuses for a Discounted One-Time Price
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soufre-de-paris · 5 months
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i'm so tired but i think there's been a breakthrough, even if that breakthrough is only in my head
as A said to me today, "does it matter who is to blame when you get hit by a car? in the end, you still have to deal with the fact that you got hit by a car."
so yeah. we'll sue them, later. for now, focus on finishing.
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newartvidros · 8 months
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Colagem uv para vidros
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butvega · 1 year
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Wuthering Heights w. Jung Jaehyun.
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avisos: jaehyun!vampire, fem!virgin, ligeiras menções à s4ngue, e m0rte.
O quarto sombrio lhe dava calafrios.
Encara a vidraçaria exacerbada da grande janela vitoriana, enquanto a cada lampejo de luz seu coração se acelera. Teme que tenham o encontrado; o seu amor. Para eles, um demônio nefasto, o próprio anticristo, e para você, a salvação, o motivo de seu coração quase austero ainda bater apaixonado.
Encara o teto, com artes góticas, o lustre e candelabros bonitos enfeitando as paredes bem pintadas de cores pastéis. De nada aquilo vale. As jóias de família, toda a riqueza, pompa, e um nome a zelar. Você não se importa. Almeja tê-lo naquele momento. Almeja ser transformada, e passar a eternidade ao seu lado, finalmente sentindo um lampejo de felicidade.
Não o percebe, no entanto, quando a figura de capa negra adentra pela janela aberta, exatamente esperando-o entrar. Finalmente o frio que a presença sinistra traz consigo a alcança, e você vira os olhos vivos, brilhantes, para ele. Jaehyun Jung está em seu quarto, em carne, e osso.
Se retira da cama as pressas, a chemise embola minimamente na coberta pesada que a mantém quente, e finalmente está livre. Cara a cara com ele. Bons centímetros mais alto que você, te olha complacente, quase em angústia.
— Eu prometi à você que viria, não prometi?
A voz grossa é como a melhor melodia do mundo. Adentra em seu ouvidos trazendo um sorriso imediato aos seus lábios. É alívio. Não demora a agarrá-lo pelo pescoço em um abraço caloroso. Ele inala o cheiro de seus enormes cabelos, aperta os olhos em prazer. Você é tão quente, tão viva. Ele não poderia tirar isso de você por seu simples capricho, você tinha uma vida inteira pela frente.
Você gosta do frieza, da calmaria que ele traz. A pele extremamente alva, os cabelos sempre muito bem arrumados. Ele é tão lindo. Aprecia até as manchas de sangue em sua roupa alinhada, mesmo sabendo que aquelas manchas provavelmente seriam de alguém do povoado. Mas mesmo assim, não conseguia vê-lo apenas como o monstro. Um vampiro. Ele era seu. Seu homem.
— Eu estava com medo, Jae. Temia por sua vida, temia por você. Não quero que lhe achem, prefiro fugir, sumir deste lugar com você ao meu lado. — você resmunga, quase como uma criança, há ansiedade e temor em sua voz.
— Minha dama, por favor... Sabes que não posso. Tens uma vida inteira pela frente, filhos a ter, e não posso simplesmente arrancar os prazeres mundanos de você por capricho. Para saciar minha vontade de tê-la ao meu lado pelo resto da vida. Amar também é deixar ir. — ele profere.
Segura seu rosto com amor, acaricia o rubor de sua bochecha com encanto. Não poderia, simplesmente não poderia. Seria te matar.
— Não planejo viver minha vida se não for para tê-lo ao meu lado. Sem você, minha vida passa a não ter mais sentido. Sem você, me enveneno. Jogo-me em um poço. Eu juro. — você diz, teimosa como uma criança. Ele sorri com carinho, acha bonitinho.
Pega em sua mão quente, te puxa até sua própria cama. Enorme, cabeceira grande e glamourosa, assim como uma princesa merece. Te deita novamente, tirando as próprias botas bem polidas em seguida, desabotoa a capa negra, com interior vinho, e a deixa no chão. Se deita ao seu lado, se esgueirando como um gato, e te coloca em seu próprio peitoral.
Seu corpo se arrepia ao colar a cabeça em seu tronco. Não há lampejo algum de respiração. O coração no bate. A pele é gelada, mas ele lhe parece vivo. Real. Tão seu. Levanta um pouco a cabeça, afim de repará-lo. Ele era tão bonito. Como diabos todos não o enxergavam como você?
— Eu posso tê-la para mim esta noite, minha dama? Temo que me achem. Temo que me queimem. Não posso ir sem ter você. — ele murmura. Os olhos fecham devagar, e se abrem novamente encarando o fundo dos seus.
— Jae, você não pode ir. Não posso deixar você ir. Sem você eu... — você exaspera em pânico, a mão dele toca seus lábios.
— Para você, eu nunca irei completamente, minha dama.
Ele gira seus corpos, se coloca por cima de você finalmente, e roça os lábios vermelho escuro nos seus, quase brancos, pelo frio que ele emana. As mãos másculas apertam sua cintura por de baixo da chemise rosinha, morde os lábios. Franze o cenho tentando se conter, por mais que a vontade seja tirar sua roupa e lhe foder com toda a força imposta em si mesmo, não poderia. Você era a criatura mais delicada que ele já viu em sua vida de trezentos anos, e aquilo o enlouquecia.
Subiu a chemise com calma, passando por sua cabeça. Você o olha ansiosa. Não têm nada que cubra o seu corpo mais, inteiramente nua para ele. Ele encara seus seios, descendo e subindo a medida que respira com rapidez. Precisa tê-lo para si.
A mão gelada passa por seu mamilo, fecha os olhos ao senti-los arrepiadinhos devido ao toque. O pau pulsa por dentro da calça social negra. As mãos descem até seu ponto de prazer, quente, úmido, vivo. Ele engole a seco, e repensa sua vida naquele momento. Se Deus tivesse piedade dele, pediria unicamente para se tornar um homem normal, que pudesse dividir uma vida normal ao seu lado. Mas não era apenas suas classes sociais que os separavam, mas também o plano astral. O certo, e o errado.
Sente vontade de chorar naquele momento. Ele te ama tanto, tanto.
— Você é minha. Sempre vai ser minha. — murmura, ao enfiar um dedo em você. O quadril instantaneamente rebola, quase engasga em sentir. A sensação é deliciosa.
Ele retira a camisa vermelha, botão por botão, mostrando o peitoral malhado, bonito. Em seguida desabotoa a calça, retirando-a com dificuldade, a coxa é grossa demais. Nu em sua frente, acaricia todas as partes de seu corpo com amor, tentando eternizar o momento através de seus toques intensos.
A luminidade é pouca, apenas as velas presentes nos candelabros, mexidas pelo vento que entra em seu quarto. Joga a cabeça para trás em seu travesseiro quando os dentinhos caninos roçam pelo seu pescoço, a arrepia. Jaehyun teme perder o próprio auto controle, e mordê-la ali mesmo, a fazer dele para sempre.
Após estimulá-la bastante, sente que você está pronta. Com a destra, introduz o próprio pau em você com lentidão. Espera que você se acostume antes de tratar de se movimentar da maneira que almeja.
A dor é suportável, prazerosa. O ardor faz parte, faz com que você se lembre de quem está dentro de você, e você gosta. Jaehyun se movimenta, para dentro, para fora, e se ele tivesse sangue, provavelmente escorreria por sua boca após a mordida que deu em seus próprios lábios, afim de se conter.
— Você é tão deliciosa, minha dama. Tão minha. — murmura em seu ouvido. Você sorri, se sente tão mulher.
— Eu te amo, Jae, eu te amo. — sorrindo, você profere. Era finalmente, e oficialmente a mulher dele. Uma mulher.
Geme deliberada, as paredes do castelo eram grossas o suficiente para que ninguém escutasse, nem mesmo o guarda que cuida de sua segurança em sua porta.
Ele aumenta a velocidade, utiliza de sua força imensa para fodê-la, a cama range, quase quebra, mas ele não liga. Naquele momento poderia até transformá-la, pois não consegue pensar em mais nada, só em quão gostosa para ele você é.
Sente os testículos apertarem, sabe o quê aquilo significa, então o prazer percorre a ponta de seus pés, até a franja bem arrumada de seu cabelo, se derramando em jatos contínuos dentro de você. O gemido másculo a faz chegar em seu ápice também, se tornando ainda melhor para Jaehyun. Mais pulsante, mais quente, mais molhada. Há anos ele não se sentia tão vivo.
Encara a veia de seu pescoço para fora, lambe os lábios bonitinhos, e fecha os olhos com força. Não, não, não! Se ele fizesse aquilo, transformaria você em um monstro como ele.
Lhe perseguiram, iriam querer lhe queimar na fogueira. Mas era mais forte que ele. Passou os dentinhos novamente por seu pescoço, lambendo em seguida. Nega com a cabeça, e se afasta de você. Sai de dentro de seu corpo, e se afasta levemente, apenas para observá-la expulsar o restinho da porra dele de seu interior. Encara curiosa. Aquilo era prazeroso, ou algo assim? Ele respira fundo, você sabe que ele não vai te transformar. Infelizmente sabe. Ele coloca a roupa novamente, menos a capa, momentaneamente. Coloca sua chemise, como se vestisse uma boneca, e te cobre com carinho. Se deita ao seu lado novamente, sem cobertas porém, e te puxa para o peitoral.
— Você vai dormir comigo? — pergunta, inocente. Ele sorri, as covinhas fofas aparecem, fazendo você enrubrescer.
— Vou. Pode adormecer, minha dama. Estou aqui.
E você dorme. Tranquila, com Jaehyun ao seu lado. Mas ao acordar, encara o teto sozinha, naquele quarto enorme, a claridade incomodando seus olhinhos tristes. O coração dói, a angústia lhe percorre, ao ouvir os murmúrios do castelo, de que a guarda do Rei finalmente capturou, e queimou o vampiro que assolava terror no reino naqueles últimos meses. O seu amor, o seu Jaehyun.
eu adorei escrever essa obra! bem sombria, e diferente do que já tinha oferecido. espero que gostem tanto quanto eu; ❤️ (ah, especialmente dedicado às meninas do que grupo que dividem o jaehyun) beijuuu
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silly fear - with Louis Tomlinson
Situação: namorado!Louis Tomlinson x Leitora
Contagem de palavras: 1911
Pedido: Oi oii! Bia falanu <3 Amore, eu n sei se os pedidos tão abertos, se n estiverem, só ignora. Eu queria pedir um com o Lou, q ela tem medo de trovões e acorda ele no meio de uma tempestade p pedir apoio, só q ele fica mt irritado pq tava cansado, aí, ao invés de acalmar ela, ele abre a janela e fala q ela é patética por ter medo de trovão. Dps ela começa a chorar de medo e magoada e sai do quarto, ele fica super arrependido, implora por perdão e abraça ela e tals :3 Dscp ser tão longo .-. 🐶xx Bia
N/A: mais um pedido fofinho saindo do forno! espero que goste do pedido, bia. se puder, me conte o que achou depois de ler 😘
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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Tempestade na madrugada para muitos é como uma sessão terapêutica. Escutar o som das gotas tocando partes da casa já foi comprovado cientificamente que induz o cérebro a um estado mental de relaxamento, principalmente por despertar memórias relacionada a esse fenômeno. Contudo, para outras pessoas, chuva é considerada um dos piores cenários. E a tempestade então se torna um pesadelo.
Muito provavelmente já se passava das duas da manhã quando os barulhos incessantes em cada canto do quarto de Louis começaram. O uivo levemente mais alto do vento e a chuva grossa batendo contra a estrutura da casa dava impressão de que a qualquer momento a vidraçaria das janelas romperiam.
O casal estava em seu décimo sono já que havia ido para cama cedo, antes da chuva forte de fato começar.
Louis dormia profundamente visto que trabalhou duro o dia todo, fritando a cabeça para compor e criar novas músicas que fossem perfeitas. O cantor sempre fora muito exigente consigo mesmo, porém nesse álbum em específico ele estava dando tudo de si para que pudesse entregar aos fãs algo que lhe desse orgulho e que fosse verdadeiro com seu eu interior. Sendo assim, depois de passar horas no studio, Tomlinson chegou em casa morto de fome e hiper cansado, desmaiando na cama segundos depois que deitou. O cansaço do rapaz era tanto que ele sequer se mexeu quando um raio claro rasgou o céu, acompanhado de um trovão violento que fez até os vidros tremerem.
S/N por sua vez, imersa em um sonho um tanto quanto bizarro envolvendo uma floresta escura, figuras estranhas e sons perturbadores que a deixaram inquieta na cama, mesmo que estivesse longe da sua própria realidade, simplesmente levou um susto tão grande, fazendo-a pular na cama no momento em que o travão resolveu se fazer presente.
A garota nunca fora fã de chuva, e muito menos tempestade. Quando mais nova S/N foi vítima de um acidente na estrada durante um temporal intenso em que o carro da família capotou após um raio cair bem próximo de onde o automóvel passava. Foi praticamente impossível não perder o controle do volante após aquela claridade vinda do raio e o susto inesperado com som estrondoso do trovão. A pista escorregadia colaborou para desestabilizar o carro e o mesmo derrapar antes de se chocar com um caminhão. Felizmente a família não teve perdas significativas, mas o susto foi enorme, tanto é que traumatizou a criança de quatro anos naquela época.
Depois desse episódio S/N passou a odiar chuva, raios e principalmente trovões. Seu peito apertava só de lembrar da cena do passado, e todas as vezes que uma tempestade se instalava no céu ela tinha que trabalhar seu eu interior para se acalmar e não ser prejudicada por algo relativamente banal. Contudo, dessa vez em específico ela não teve como controlar sua mente no instante em que o trovão aconteceu. Embora estivesse virando de um lado para o outro por conta do sonho um tanto quanto real, visto que a chuva a qual parecia visualizar e sentir em seu sonho realmente era fruto da realidade. A garota ainda estava imersa na história assustadora e confusa criada pela mente. E a combinação do raio com o trovão colaborou para que o pesadelo em sua cabeça se transformasse em algo muito realista, fazendo com que saltasse sobre o colchão e despertasse de uma maneira horrível.
A respiração dela estava ofegante, a pele arrepiada, o rosto suado e o coração extremamente acelerado. Sem ao menos se recuperar do primeiro trovão, em menos de um minuto veio o segundo, desta vez sem raio porém mais alto e medonho, sendo o culpado por fazer a garota tampar os ouvidos involuntariamente e espremer os olhos assim que o som ficou praticamente ensurdecedor ao seu ponto de vista.
Após o combo de sentimentos ruins que S/N sentira, ela não esperou terceiro trovão aparecer para agarrar Louis em uma conchinha, visto que ele estava de costas para ela.
De olhos fechados, ela colocou uma das pernas por dentro das do namorado e a outra por cima dele, praticamente envolvendo a cintura do moreno.
Tomlinson não acordou por completo, mas percebeu a movimentação da namorada quando sentiu o peso do corpo dela sob o dele. O rapaz não estranhou já que era comum ambos se abraçarem no meio da noite. De certa forma até gostou da demonstração de carinho e não demorou nem meio segundo para voltar ao estado de sono profundo antes de gemer algo desconexo.
- Amor.. tá acordado? - S/N escutou o namorado resmungar e decidiu conferir se estava mesmo acordado como imaginava. Entretanto não obteve resposta. - Ei.. - a garota levantou um pouco o tronco a fim de tentar visualizar o rosto do moreno. No momento em que ela estava pronta para observar se Louis estava acordado ou dormindo, outro trovão surgiu e S/N simplesmente apertou o corpo de Tomlinson, escondendo o rosto na curva do pescoço do namorado. E desta vez ele acordou.
- O que houve? - perguntou sonolento e um pouco assustado com o medo que a garota aparentava sentir, já que estava grudada nele antes do moreno se mexer e virar para ela, tendo as costas suspensas da cama e consequentemente separando a namorada de seu corpo.
- Essa tempestade maldita. - o rapaz franziu a testa. - Os trovões.. estão me assustando. - a voz da garota diminui quando contou o que lhe incomodava. S/N estava indefesa, assustada e ainda com vergonha de estar dividindo seu medo com outra pessoa que não fosse ela mesma.
- Você me acordou por causa disso? - o questionamento veio carregado de cinismo e desprezo, razão pela qual a namorada sentiu-se ainda mais vulnerável. A garota não imaginava que seu próprio namorado a trataria dessa forma mesmo sabendo que aquela situação em específico era um problema para ela.
- Você sabe.. eu não gosto de trovões. - respondeu envergonhada e introvertida, com os olhos presos no edredom cinza, o qual ela beliscava com o polegar e o indicador a fim de não precisar encarrar Louis.
- E você quer que eu faça o quê? Fale com Deus para parar de chover? - ele não aumentou a voz, mas a grosseria atingiu a namorada com os dois pés no peito, deixando-a completamente sem graça e chateada.
- Eu só…
- Quantos anos você tem, S/N? Cinco? Para de ser patética e me deixa dormir, porra. - irritado, Louis ajeitou-se na cama, puxou a coberta com força e deu as costas para a garota, que visualizou a cena de indiferença do namorado com ela, em choque.
Louis nunca fora tão insensível com S/N em três anos de relacionamento. Foi a primeira vez que ela se sentiu magoada pelas atitudes dele. E como o cenário em questão também não era seu favorito nem de longe, a garota não conseguiu controlar o choro preso na garganta mesmo que não fizesse barulho ao derramar as lágrimas. Ela chorava em silêncio, contudo as fungadas de nariz entregavam que estava chorando.
Depois de dois ou três minutos S/N resolveu sair do quarto para chorar em paz. Triste, ela levantou-se devagar da cama, pegou uma mantinha azul localizada dentro do armário e foi até a sala, enrolada na coberta peluciada.
Por mais que estivesse com sono, Louis não conseguiu dormir novamente após discutir sozinho com a namorada. Somente depois que ela saiu do quarto que o moreno percebeu o porquê S/N o acordou. No mesmo segundo que lembrou que garota não gostava de trovões por uma razão específica ele sentiu-se extremamente culpado. Além do mais o rapaz odiava situações mal resolvidas, e apesar da “briga” ter partido somente dele, Louis sabia que não dormiria de novo sem se desculpar com S/N e tê-la do seu lado por mais algumas horas antes de levantar para viver mais um dia.
Dessa forma, após bufar, bravo consigo mesmo por ter bancado o idiota, ele saiu da cama a procura da garota, encontrando-a sentada no sofá da sala, somente com o rosto para fora visto que a coberta azul cobria todo seu corpo em uma espécie de embrulho. Apenas a luz da cozinha estava acessa, então Tomlinson não conseguiu decifrar se S/N estava chorando. Porém ao escutar novamente o nariz fungando como aconteceu no quarto e como acontecia todas as vezes que ela chorava, ele entendeu que sua namorada ainda estava chateada.
- Ta fazendo o que aí, S/A? Volta pra cama. - dessa vez sua voz saiu mais calma e suave, como se iniciasse seu pedido de desculpas pelas palavras dirigidas a garota.
- Estou melhor aqui. - falou entre soluções, sem olhar para Louis parado entre o corredor e o outro cômodo em que ela estava. A garota não queria voltar para o quarto mesmo que fosse mais quentinho e aconchegante por lá. S/N não estava fazendo drama, muito pelo contrário. E Louis sabia disso pois a conhecia como a palma de sua mão, e sabia que tempestades e chuvas mais forte que o normal era um tópico sensível e delicado para ela. Por esse detalhe o rapaz se sentiu na obrigação de ajudá-la como deveria.
- Ei, me desculpa por ter falado daquela forma. - iniciou ao chegar perto dela e se abaixar a fim dela olhar para ele, já que os olhos da garota estavam voltados para o chão. - Eu estava dormindo tão profundo que por um segundo esqueci todo o lance do acidente. - S/N soluçou e limpou a ponta do nariz com a manga cumprida do pijama, acalmado-se. - Estou exausto e acabei descontando meu cansaço em você. - ele fez uma careta e ela esboçou um sorriso que o moreno considerou como um bom sinal e deu um sorrisinho para ela também, não porque queria retribuir mas sim porque sentiu-se aliviado de certa forma. - Me perdoa por ter sido um babaca, bae.. - disse com sinceridade, depositando a mão direita no joelho coberto de S/N.
- Tudo bem.
- Mesmo? - ela assentiu enquanto enxugava os olhos molhados. - Odeio te ver chorar, amor.. me desculpe de verdade por isso.
- Tá bom, Lou.. - já recuperada das lágrimas, ela soltou uma risadinha e colou sua mão sobre a do namorado, acariciando-a para ele sentir-se desculpado de verdade.
- Quer voltar para o quarto?
- Você pode me abraçar? - de modo quase que involuntário Tomlinson sorriu, encantado com a namorada pela fofura que ela exalava quando se encontrava indefesa e necessitada de carinho, atenção e segurança.
- Claro, meu amor. - dadas as mãos o casal retornou para o quarto e deitaram em um conchinha diferente da primeira. Agora era Louis quem agarrava S/N e tinha as pernas envolvidas no corpo dela. Ela aproveitou aquele abraço e entrelaçou os dedos nos do namorado. O edredom pesado por cima dos dois deixou o ambiente ainda mais aconchegante e ambos sorriram ao sentir o amor preencher ambos os corações com aquele simples gesto.
- Assim está bom?
- Uhum. Está perfeito. - no segundo depois que S/N confirmou a pergunta feita pelo namorado o som escandaloso do trovão apareceu novamente e o corpo da pobrezinha tremeu involuntariamente, fazendo com que ela apertasse forte a mão de Louis.
- Desculpa..
- Não precisa se desculpar, babe. Pode apertar. - despreocupou a namorada dando um beijo em seu cabelo cheiroso. - Eu estou aqui, tudo bem? Não vou te soltar, pode dormir tranquila.
- Se seu braço estiver doendo pode virar e…
- Não, eu estou bem. Você está bem?
- Estou.
- Então pronto. - ela riu baixinho. - Precisando de mim, pode me chamar.
- Obrigada, amor.
- Não precisa me agradecer.. durma bem, pequena.
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xoxo
Ju
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ceusemqueda · 1 year
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Te mantenho na minha velha prateleira com vista para a vidraçaria da minha mãe, onde a tua íris, tão certeira, quase devora a minha hesitação, mas eu, eu não leio mais as suas páginas. Arde do meu tronco até as cascas dos meus pés, pensar que você poderia me arrebatar em paz brutal para sempre.
- Senhor, por favor, salve-me de mim mesma. Faça orações jorrarem dos meus poros como o meu suor beijado pela vida.
Você recorta as escamas em volta do seu peito e me entrega o seu coração em chamas pulsando em mãos, e eu viro de costas, para que o vento possa finalmente me roubar daqui. Ateie fogo as pequenas pontes apegadas aos nossos escombros, pois estive rompendo os nós dos meus ombros e estirado no chão as minhas cartas; incendeie os amassos lentamente esquecidos e então se convença que eu me vesti apenas para arruinar o que nós poderíamos ter sido; a minha senhora liberdade é apenas o ventre ruído da solidão.
- Tempestades flertaram com o meu âmago só para acelerar o sangue escorrendo na minha bochecha, entreter as minhas jaulas e meu corpo nublado, e então me deixar mais uma vez.
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canadavidros · 1 year
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Porta de vidro do tipo camarão “Flex”. Essa porta de vidro tem uma película do tipo jateado, perfeita para dividir a cozinha da lavanderia. Ela ocupa pouco espaço, seu sistema garante 90 % de passagem livre. O Designer das dobradiças valorizam seu Lar - Fone (11) 97586-6827 Atendemos Bairro de Higienópolis - SP. Box de Vidro e Espelhos. Canadá Vidros.
https://www.canadavidros.com.br/
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Oliglass Esquadrias e Vidros: Excelência em Soluções de Esquadrias e Vidros em Florianópolis e Região
Se você está em busca de soluções de alta qualidade em esquadrias de alumínio e vidros, não precisa procurar mais. Apresentamos a Oliglass Esquadrias e Vidros, uma empresa especializada que tem se destacado como líder em seu segmento, atendendo clientes em Florianópolis e região com um compromisso inabalável com a excelência e a satisfação do cliente.
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Nossos produtos são verdadeiras obras de arte em alumínio, cuidadosamente fabricados para oferecer durabilidade e desempenho excepcionais. Desde janelas elegantes até portas funcionais e fachadas imponentes, a nossa dedicação à qualidade se reflete em cada detalhe. Acreditamos que a excelência é uma jornada contínua, e é por isso que investimos constantemente em técnicas inovadoras e materiais de última geração.
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Acessórios para Corrimão Valorizamos a qualidade em nossos produtos, e os Acessórios Para Corrimão são cuidadosamente selecionados para atender aos mais altos padrões
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contanunu · 2 years
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Mãe-Natureza
Minha persiana está com defeito. Eu observo suas lâminas se separarem involuntariamente e sem meu comando, causando uma penumbra desconfortável. Eu odeio penumbras. Profundamente. Consternada, eu me levanto, abrindo-a de uma vez por todas, a luz branca ofuscando-me a retina. Meu rosto se contorce, e eu sinto que uma ardência curiosa toma-me o peito com louvor. Me recomponho em instantes, e levo a mão até a vidraçaria da janela. Encosto-a por um momento, deslizando as unhas, as pontas dos dedos, de um lado ao outro. Meu olhar se amolece. Eu observo, para fora da transparência dos vidros, uma goiabeira. Ela chama-me, e eu me contorço novamente com a ardência, que reverbera em meu interior. O suor escorre pela minha testa, as gotículas que refrescam minha epiderme tão sedenta. O vento tornou as janelas gélidas, e minhas mãos sentiram frio. Estremeci um instante. As folhas, acompanhando-me de forma cósmica, também se estremeceram do lado de fora. O suor chega aos meus ombros, e eu o beijo. Uma parte tão bela de mim, a expulsão de refresco para o meu pelar tão repentino. Minhas bochechas tornam-se febris. Minha saliva evapora e minha boca resseca. Eu sei, sei e sinto que o fogo me escapará pela garganta e irá me incendiar por completo. O suor já está em meus quadris, as gotas infinitas que me escapam os poros. Eu enlouqueço. A febre me alucina. Eu abro as janelas, desesperada, e o vento me alcança como uma imensidão de ar entrando nos pulmões. Eu não me satisfaço. Eu vejo a gota escorrendo em minhas pernas, apoiando-me na penteadeira e agarrando-me nos galhos da árvore. As goiabas despencam. Eu gargalho, querendo mais. Mais gelo. Mais suor. Mais ardência. A gota pinga de meus pés, atingindo uma folha. Eu me sinto Deus. A chuva despenca, e eu abro a boca para que me alimentem, assim como alimentei a pobre folha. Estou em casa, nos galhos dessa árvore. Eu grito. Os pássaros gritam. E meu suor escorre. E a chuva cai, cai, cai.
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