Adm, como q oh shiro consegui vê com aquela máscara?-
Porque ela é espelhada E não uma superfície sólida branca.
A máscara era de um colecionador que uma hora virou vítima do Shiro. A máscara inteira é feita de vidro modelado e temperado.
NÃO, não é como tempero de comida, só significa que esse material é bem mais resistente do que vidro comum.
Toda a parte externa da máscara tem como revestimento nitrato de prata, o que faz dela ser um espelho "falso". Quanto mais a parte interna for ESCURA mais ela reflexe na parte externa e não mostra o que tem "atrás".
Shiro cobriu a parte interna com um tecido preto, exceto na região dos olhos, então ele vê tudo dessa forma. Como está bem escuro na parte de dentro só seria possível mal ver os olhos dele se você estivesse MUITO perto da cara dele.
Nós pintamos como esse branco flat pq é simplificado e divertidinho! owo
É insano como nosso cérebro trabalha, principalmente nosso subconsciente, em como as coisas vem à cabeça sem se quer notarmos. Mas eu me recordo. Eu ainda me lembro! Me xingo baixo por não ter preparado nada antecipadamente, nem um bolo, um brigadeiro ou apenas um papel te parabenizando pelo seu dia. Eu deveria ter estado lá mais vezes do que estou agora. Um latte com vários saches de açúcar, talvez a faria sorrir mais do que eu chegar todo descabelado, o cadarço do tênis mal amarrado e calça cargo jogger toda amarrotada. Mas eu devo correr, não devo? Correr até que eu consiga chegar primeiro do que ela no nosso lugar. Eu preciso uma vez na vida chegar primeiro. Eu preciso apenas uma vez estar lá sem que ela me peça. É tão difícil estar lá para alguém, quando eu mesmo não consigo estar para mim. Mas eu me esforço, olho pelo vidro, observo nossa mesa e ufa, não tem ninguém. Será que ela se sente assim? Sem ninguém, apenas lugares vazios do que um dia já esteve cheio de gente? Eu não sei, não posso falar por ela, mas eu a defenderia de todos e tudo só para que ela não sentisse isso. Entro no café, e para mim, já tem cheiro de lar, já tem cheiro de nós. [...] Acabo abrindo meu livro que estou lendo pelo celular, quero ficar por aqui, me aconchegar, me isolar do mundo, é assim que me sinto perto dela e com ela. É como se houvesse uma bolha e o resto simplesmente sumisse. Hoje é aniversário dela, será que eu pago por uma xícara de café, ou por um Latte, talvez uma xávena de chá. Ou melhor, acho que uma sacola de tomates a faria mais feliz, um arroz e um feijão bem temperado também valeria. Embora sua linguagem do amor seja palavras de afirmação, acredito que uma comida bem-feita, com meu jeitinho, a faria feliz também.
Ouço o estralar da porta de longe e não preciso levantar os olhos para saber que é ela, não preciso se quer olhar de canto, enquanto seu cheiro invade meus pulmões. Não preciso me forçar para sorrir quando a vejo olhando para mim, eu já estou lá, sorrindo, me levantando e abrindo espaço para ela em meu abraço. Não posso dar o mundo, mas posso dar meu abraço, que cá para nós, é a mesma coisa.
O café preto chegou, o latte também. Sentamos, sorrimos, conversamos. Bem-vinda ao lar.
O trem partiu às 04:25 da manhã. Carregava comigo a esperança do recomeço em um coração que rogava por redenção.
Subi degrau por degrau pronta para mergulhar naquela aventura metafórica. Por sorte ninguém me incomodaria em minha cabine particular, podendo desfrutar daquela viagem na mais completa solitude. A tão sonhada paz de espírito para momentos oportunos de reflexão. Acomodei meus pertences no compartimento ao alto e outra bagagem menor restante coube embaixo de meu assento. Trazia comigo somente o essencial.
E o que julgar como essencial?
Apoiei a testa no vidro temperado e ao fechar os meus olhos de tons castanhos escuros fui arremessada a um furacão de lembranças. Já não julgava-me tão comprometida emocionalmente ao ponto de cair no poço que fui forçada a escalar sem cordas caso quisesse sobreviver. Foquei-me a observar da janela lateral as paisagens ficando para trás, assim como minhas antigas convicções. Quanto mais veloz o automóvel movia-se a vista do lado externo transformavam-se em imensos borrões. Clamava para que as memórias passadas cheias de vivências do velho eu também virassem um, congeladas em um esquife de gelo eterno. Simplificaria para enterrar o passado de uma vez.
Entre uma estação e outra analisava as pessoas a transitar. Algumas subiam, outras desciam do trem. Um movimento ininterrupto de chegadas e despedidas. Recordei-me de quantas pessoas cruzaram meus caminhos e deixaram um pouco de si, suas marcas gravadas em meu íntimo. Inúmeras promessas feitas no calor de um momento esquecidas logo em seguida e instantes intensamente vividos considerados eternos que findaram-se em um piscar de olhos.
Impermanência. Palavra que mesmo tatuada em minha pele, eu não conseguia absorver sua sabedoria.
Quanto sofrimento seria evitado com o desapego.
Junto com o raiar do sol no horizonte que anunciava um novo dia, filetes de luz de compreensão penetravam minha percepção limitada pelo véu que os meus olhos cobriam, descortinando para o fato de que no trem da vida o mais desafiador é: aceitar que algumas pessoas são apenas estações e não o destino final.
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Respeito em primeiro lugar, certo? Errado. Certíssimo. Kit sequer tentou atravessar as portas do chalé de Hécate, preferindo atirar bolinhas de açúcar temperado no chão até chamar a atenção da semideusa. "Já não era sem tempo, mocinha. E não, não vai machucar ninguém. Além de serem de açúcar, não de vidro, é demerara. Quem gosta de demerara?" Revirou os olhos, para provar seu ponto, antes de achar um lugarzinho para se escorar e abrir a bolsa carteiro. As mãos indo fundo e tentando - sabendo que falharia - achar o que precisava puramente pelo tato. "Teve uma missão que fui um tempo atrás que eu tinha me esquecido completamente. Não da missão, mas dos espólios. Minha mãe lembrou quando fez a faxina primaveril da cobertura dela no Central Park." Aqueles papéis eram grossos, de pele animal provavelmente, e ainda estavam fora do alcance. Fragilidade e simplicidade amassadas com a busca do filho de Hefesto. "O lugar era incrível, Jefferson Caminhões. Parecia uma caverna cheia de cristais, um saindo do solo bem aquele Avatar lá. Tinha uns monstros meio estranhos que carregavam... Isso!" Puxou o caderninho de couro cheio de animação. "Tem um monte de fórmula e dialeto esquisito, bem parecido com o que eu vi nas suas coisas. Não que eu tenha bisbilhotado. Aí eu trouxe, pra ver se tem utilidade ou lixo. O carinha lá usou uns em nós, mas eu impedi de terminar no susto de Colchis." Espera, ele coçou o queixo, pensativo. "Pensando bem, ignora a página chamuscada. Ela é definitivamente maléfica."
O rapaz que repousa e combate na minha cabeça me acorda de madrugada e me lembra de ser inconformado, pois o em volta é inacabado e em arestas expostas, no incompleto pulsar de meu coração de cumprir algum dever.
O rapaz desce ao meu coração para apaziguá-lo em breve instante e acelerá-lo pela certeza do desigual, que traz o sofrer, que faz mães chorarem, pais traçarem rostos de desesperança e filhos e filhas caminharem como imperfeitos sob os olhares da injusta justiça vinda detrás dos vidros temperados, retratos que me param os pulmões revoltados com o ar de tanta desalma.
Apressado, o rapaz transcorre minhas vias respiratórias e me libera o oxigênio do trabalhador que nunca descansa, dos ansioso pela lição que ainda nem se avista, impaciente e insatisfeito, esfomeado por soluções para estancar o grito dos estômagos vazios, que fazem o meu anestesiar em fastio de vida.
É quando o rapaz, na contracorrente do desânimo, me alimenta com perguntas ainda sem resposta, mas com debates despertos a serem digeridos, articulações a surgir, a fermentar e a provocar refluxos no caminho inverso ao que o belo jovem cumpriu, me voltando ao cérebro, esquentando neurônios, açoitando a mente, que mete as esporas no raciocínio, acusando, defendendo, questionando.
Todo dia o rapaz, soldado de sono leve, me sopra que perdão sem justiça é engodo, que amor sem partilha é ego, que vontade sem coletivo é solidão, que caminhar sem compromisso com o do lado é estacionamento, que silêncio sem escutar o grito da verdade é prostração.
O rapaz me espeta para dizer o que é omitido, perguntar o que é incômodo, sem medo da face troncha da perseguição.
O eterno pensar demais, muito mesmo, do crânio esquentar, do difícil habitar em mim, me é sina pelo tal rapaz.
Meu cérebro que nem um 8 deitado, infinito, quando termino já recomeço, para emendar.
Rapaz ideoso, como me definia minha vó.
Exeuê Babá, Oxaguiã, nosso (meu) senhor da ousadia de não contemporizar.
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Sim, meus caros, esse era o rosto de quem tinha largado mão e desistido de tudo. No shit, I can't. Pensava Outono quando a figura mágica foi se transformando. Pernas finas, braços terminados em garras enormes e o corpo vazio. Superfície brilhando de tão limpa, vidro grosso e temperado, aprisionando fumaça roxa... Uma fumaça que mudava de rosto a cada segundo. Flora, Fearne, Aurora, Fausto. Trocando, gritando por ajuda, e abrindo sorriso macabros. Rindo porque chamavam, ou melhor, anunciavam que ele era o próximo a ser preso ali dentro. Outono sentiu o físico toque nas roupas e se virou, varinha à postos para lançar a magia. Mas o monstro garrafa de vidro? o esperava com um tapa que arremessou o objeto para longe. A mão esquelética segurando-o pela camisa, erguendo-o do chão. Terror emplastrando no rosto do feérico, empapando a camisa de suor. O pé achou as forças e começou a chutar, afastando-se e caindo no chão. O golpe perdendo o fôlego, o gargalo perto demais. Sem querer, arrastava para trás ao mesmo tempo que vasculhava cego o chão à procura da varinha. // @florescaemnoquintal
runa tinha uma garrafa que a distância, já dava para perceber que tinha cheiro forte; o vidro estava manchado, marcas do tempo e isso indicava que a bebida era das boas, um rum temperado que havia deixado guardado ainda da época em que navegava. estava sentada em um dos bancos abaixo de uma árvore, esta lhe proporcionando uma sombra para recostar-se. haviam dois copos consigo e distribuía a bebida entre eles, ofertando um a sua companhia. ‘ para esquecermos a merda de ontem. disse como se fosse um brinde, mas muito mais para si; não sabia qual pecado havia recaído no loiro, mas a ela, a ira deixava marcas irritantes.