ok agora mandando o link certo 🙏🏻 pfvrrrrr divinha, se possível e se for do seu agrado, eu iria amar ouvir seus pensamentos pensantes sobre esses dois 🥺
releva o errado eu sou meio lesa às vezes SHDSJSOSBAOABSOSNB um beijo pra ti mwah mwah 🎀💋
KKKKKKKKKKKKKKK sem problemas, bestie, eu dou várias dessa tbm
warnings: corruption kink (kinda?), dubcon, double penetration, nipple play, oral [f and m receiving], face sitting, dirty talk etc etc etc (não tenho controle sobre o que isso se tornou)
ok, para esse cenário eu imaginei a reader sendo uma garotinha bem bobinha, um pouco ingênua, ali no comecinho dos seus vinte anos e recém-completados. eles três se conheceram em uma peça que estavam fazendo juntos, seu primeiro grande papel, e acabaram ficando bem amigos, do tipo próximos mesmo, porque os dois te acolheram como se você fosse uma gatinha perdida, cuidando de você, te ajudando em tudo que você precisasse e, por serem atores mais experientes, te dando vários conselhos e dicas muito úteis para usar no palco, bem como fora dele.
enfim. em uma noite qualquer, após o ensaio, todo o elenco e a equipe de produção se juntam numa conversa descontraída enquanto arrumam a bagunça e se preparam para ir embora. você não saberia dizer como, mas o assunto acabou chegando no tópico sexo, mais especificamente algo que nunca fizeram na cama (ou fora dela) e morrem de vontade de experimentar. você fica só ouvindo as libertinagens quietinha, meio que no cantinho do camarim compartilhado, escondidinha, torcendo para ninguém te perceber, porém, não consegue escapar por muito tempo: uma das atrizes leva a atenção para você, perguntando o seu fetiche, e ficam todos os pares de olhos assim 👀👀👀 esperando pela sua resposta.
você fica morrendo de vergonha, toda coradinha e nervosa, sem saber o que falar, suando frio, e demorando horrores pra conseguir soltar um "acho que threesome" num gaguejo fraquinho, quase inaudível, mas que atingiu os ouvidos certos. quase que imediatamente ao te ouvir, enzo e fernando se encaram, num misto de surpresa e cumplicidade, só para confirmar que as duas cabeças (ou, melhor, as quatro) estavam maquinando sobre a mesma coisa.
conversa vai, conversa vem, vocês três finalmente vão embora juntos, no carro de fernando (não sei se ele dirige, vamos imaginar que sim), porque moram todos no mesmo prédio. a viagem quase toda foi um completo silêncio, exceto pela música baixinha que tocava no rádio, até o argentino soltar uma risadinha de escárnio, balançando a cabeça para os dois lados. "threesome, hm? quem imaginaria...", fala, descrente, fazendo enzo rir junto, mais suave. e você, uma pobre coitada, já quer morrer de constrangimento, o rostinho queimando e o corpo se afundando no estofado de couro, praticamente se fundindo ao material negro, e chega a cogitar se seria muito dramático se atirar do carro em movimento, igual aquela cena de lady bird.
"me pergunto de onde ela tira essas ideias", o uruguaio suspira, num tom de pai decepcionado. "é isso que você faz, nena, trancada no seu quarto? fica assistindo desconhecidas sendo comidas por dois caras ao mesmo tempo, imaginando que é você no lugar delas?”, eles te olham pelo retrovisor, achando a coisinha mais fofa você toda encolhidinha e tímida, se negando a responder a pergunta.
já no elevador, você, na frente pois desce primeiro, sente o ar pesando dentro do cubículo metálico, te envolvendo em uma tensão tão palpável que poderia ser cortada a faca. sabia que os pares de olhos estavam cravados nas suas costas, queimando a pele coberta, e se pega praticamente rezando pro seu andar chegar logo e poder respirar livremente. porém, tão focada nos números brilhando no visor que indica o andar, mal notou os dois homens se aproximando, sorrateiros igual dois leões cercando uma presa, reduzindo seu espaço pessoal a nada ao te empurrar delicadamente de encontro a parede gélida.
“achei que a gente tinha te dito que você poderia nos pedir ajuda pra qualquer coisa que precisasse”, enzo diz, ressentido, a mão virando seu rostinho nervoso para que o olhasse nos olhos.
“e, quando dissemos qualquer coisa, era qualquer coisa mesmo.”, fer pontua, firme.
quando viu, estava sendo amassada em um sanduíche apertado, fer na frente e enzo atrás, te fazendo sentir cada pedacinho dos corpos robustos, fortes, te tocando, pressionando, te jogando para lá e para cá igual uma bonequinha de pano. o argentino, mais novo, era mais ansioso, pouco delicado, marcava a clavícula com mordidas e chupões, enquanto o uruguaio, por ser mais velho e experiente, era mais calmo, tranquilo, beijava e lambia carinhosamente a nuca, fazendo sua cabecinha girar com as dinâmicas completamente opostas, sem saber no que se concentrar direito.
suspirou afetada com os pares de mão percorrendo todo seu corpinho arrepiado, duas se concentrando nos peitos cobertos pelo cropped, sem sutiã, alcançando os biquinhos tesos, e duas invadindo sua saia jeans, apertando energeticamente sua bunda, praticamente toda descoberta pela calcinha minúscula. você fechou os olhinhos, fraca, a mente enuviada com tantas sensações novas criando um caos em seus neurônios.
(vamos fingir que tem uma baita transição aqui, eles levando ela pro apartamento do enzo, tirando a roupa e blablabla pq já tá enorme e ainda tem mais coisa pra desenvolver)
enzo deitou recostado na cabeceira da cama e bateu nas pernas, te chamando para sentar ali. puxou a face vermelhinha com delicadeza, te beijando com amor e desejo, e você gemeu contra a boca dele ao perceber a cabecinha do pau de fernando batendo na sua entradinha apertada, penetrando-lhe firmemente, nem precisando de muito para que você alcançasse o primeiro orgasmo da noite, e despejando-se em você logo em seguida.
sem nem ter tempo de respirar direito ou se recuperar da onda de prazer, já se vê sendo girada em cima do corpo de enzo, ficando de quatro, os joelhos abertos para comportar o tronco amplo do uruguaio entre eles e as mãozinhas apoiadas nas coxas grossas dele.
tomou um susto ao sentir as palmas grandes do homem abaixo na sua barriga, te puxando mais para trás. buscou os olhos enegrecidos de luxúria do contigiani, que pacientemente bombeava o membro ainda teso com a destra. ele sorriu para você, “seja boazinha e fica paradinha, ok?”, pediu.
o que seria impossível, principalmente quando a língua quente de enzo percorreu toda a extensão da sua bucetinha recheada, lambendo cada dobrinha sensível, sugando gotinha por gotinha dos fluídos misturados e afundando o nariz grande em toda sua umidade. você fincou as unhas curtas nos músculos sobre as palmas, apertando com força para tentar sustentar o peso nos braços trêmulos e quase gritou ao sentir o rosto masculino se prensando ainda mais fundo no seu sexo, mordiscando levemente o pontinho de nervos inchado e pulsante, todavia, foi imediatamente calada pelo falo latejante do argentino, que aproveitou a deixa para se empurrar por inteiro para dentro da cavidade molhada, te causando um engasgo, os olhos ardendo com as lágrimas que embaçavam a vista.
o quarto virou uma desordem de sons: os gemidos altos de fernando, seus grunhidos abafados pelo pau que pulsava sobre sua língua e o barulho indecente que enzo produzia ao chupar com força seus lábios sensibilizados.
“você quer o cuzinho?”, a voz melodiosa de fernando soou abafada em seus tímpanos, mas ele não falava com você. arregalou os olhinhos, assustada, ouvindo a confirmação de enzo com um desespero queimando no peito, misturado a falta de ar. o argentino te encarou com deboche: “não vai ficar medrosinha agora, né?”, provocou, movendo o quadril para frente para que você o engolisse mais fundo, calando sua insegurança com uma jatada volumosa de gozo.
agora deitadinha com as costas apoiadas no peito de enzo, não conseguia mais pronunciar um som que não fossem os gemidinhos incoerentes que vez ou outra soprava entre os dentes, convertida em uma bagunça de suor, lágrimas e porra, que escorria em gotas grossas pelos cantinhos da sua boca escancarada. observou fernando vasculhar as gavetas da cômoda ao lado da cama até encontrar um tubinho branco e azul, que você reconheceu de cara. se arrepiou ao sentir o fio gosmento e gélido escorrer por todo seu sexo, o homem esfregando os dígitos longos para espalhar o líquido transparente pelas suas duas entradinhas. o argentino não esperou para se afundar, novamente, na bucetinha agora já acostumada a recebê-lo, mas enzo te deu um tempinho para respirar, acariciando sua cintura e beijando a pele delicada do seu ombro.
“tudo bem?”, quis confirmar, a cabecinha do pau, até então negligenciado, se posicionando no buraquinho rugoso. você balançou a cabeça em uma afirmação ainda incerta, se arqueando toda com o membro grosso se enfiando dentro da entrada virgem, esticando-a lentamente, o rosto todo contorcendo-se em uma expressão incomodada. fer se abaixou o pouquinho e abocanhou seu seio direito, chupando a auréola sensível com gana, e arrastou a mão grande para o outro, massageando-o, prendendo o biquinho entre o polegar e o indicador e girando-o suavemente, numa tentativa de te distrair do desconforto.
quando você se acostumasse com a sensação, te comeriam daquele jeitinho, com força, ritmando as estocadas para você senti-los direitinho na mesma intensidade, até que se esvaziassem completamente dentro de você, te preenchendo inteira.
além disso, antes de te deixarem descansar, vão fazer questão de te comer mais uma vezinha daquele jeito, mais lentinho, invertendo as posições: dessa vez, o vogrincic virá por baixo, descansando seu rostinho suado no peito dele, e fernando virá por cima, fazendo questão de desferir alguns tapas na sua bundinha empinada e rindo, divertindo-se ao ver você se tremer todinha com o contato mais agressivo. eles se posicionariam novamente nas suas entradinhas doloridas, entrando devagarzinho pra não te machucar muito, e empurrando o gozo um do outro bem fundinho dentro de você, garantindo que as essências ficassem marcadas em seu interior por dias.
“é realmente impossível conhecer as pessoas totalmente, né?”, fer ri, cansado, no fio de voz que restou.
enzo concorda, “você olha esse rostinho de garotinha inocente e nem imagina que por baixo tem uma putinha suja que ama ficar toda entupidinha de porra.”
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Hace poco leí un post hablando de cómo la relación de q!roier es abusiva con Pepito y como no se debía dejar pasar como "experiencia latinoamericana" o por qué con Bobby también se trataban a putazos, y si bien estoy de acuerdo siento que es pasar muy por encima si queremos analizar el personaje.
Primero, y quiero dejar esto claro de inmediato, si este fuera un caso real créanme que sería de las personas que se unen a la caza de brujas contra un pendejo que trata a su hijo así, especialmente porque tuve mi propia probada de la "experiencia latinoamericana". Pero aquí hay algo que debo mencionar cuando se bromea y es que, al menos en mi caso, uno de mis mecanismos de defensa principales es "mis traumas mis chistes" ¿Minimizaria la experiencia de otra persona? Claro que no. Pero acá a lo que quería llegar es que son personajes ficticios. Si a alguien le llega a gatillar algo como esto está completamente bien que lo evite o algo así, cada uno lidia con estas cosas a su forma.
Ahora ya internándome a lo que que es analizar a q!roier en si es que quiero dejar algo claro. Es mi personaje favorito, mi pov principal y todo eso, pero si hay algo que nunca diré es que es un cubito inocente o que no está mentalmente jodido. Siempre me he sentido más atraída por personajes así, que son tan jodidos, con tantas capas, que sabes perfectamente que está hecho de una forma moralmente mala pero muy humana. Un personaje que es 100% bueno o 100% malo se me hace tedioso y aburrido, así como también suelo ignorar a los personajes que hacen cosas jodidas pero se hacen los santos después.
Como leí en twitter, creo, si algo hay que aplaudirle a roier es que su personaje está hecho con mucha simplicidad pero de muy buena forma, tiene muchos matices en detalles pequeños pero aún así puede llegar a ser entretenido para la gente si ignora el lore y solo se concentra en esto como otro stream más.
En cuanto a lo relacionado a pepito, si, la forma en que ha actuado está jodida, no lo voy a negar. Pero eso es por que el personaje está muy jodido.
No esperaba más huevitos la verdad, pero no puedo decir que me sorprenda el cómo actúa q!roier.
Me explico, una de las comparaciones que se hace es con cómo crío a Bobby.
Si, era similar pero en esencia también distinto. Había menos diferencia de poder ya que era más un va y viene entre ambos, el cubito perdía menos la paciencia y no se iba directamente a la "chancla" por así resumirlo.
Pero, y aquí está lo que yo considero se ignora, es que si bien en ese momento q!roier estaba en su modo emo vengador y sospechosos de la existencia del huevito estaba muchísimo menos jodido mentalmente de lo que está ahora.
¿Eso quiere decir que tenemos que verlo como un santo? Para nada, pero va de acuerdo en el momento del personaje y por las experiencias que ha tenido que pasar, en un sentido narrativo es el camino más lógico.
También él nunca ha sido de los papás sobreprotectores de la isla, cuando empezaron los ataques le inculcó bien a Bobby el "vivir con miedo no es vivir" y lo pudo aplicar de forma correcta.
Ahora (y especialmente después del purgatorio) que lo aplique de forma incorrecta y que proceda con violencia es esperable. Tuvo que luchar hasta matar contra las personas con las que tiene lazos más estrechos (q!cellbit, q!jaiden y q!foolish) y roier dejó clarísimo que eso afectó a su personaje con el cambio de skin. No sabe si alguna vez podrá compartir nuevamente con leo y richas, de hecho incluso sospecha que los que están en el egg hospital no sean lo que los demás creen, y para coronar la tormenta de mierda que fueron los últimos meses para el personaje no sabe si su esposo está muerto o no.
Y ya tuvo una mala experiencia teniendo esperanzas (con Bobby) . Así que ahora verse en una situación similar (teniendo esperanzas de que le devuelvan a esta persona importante para él) pero sin querer verse nuevamente desilusionado, y a parte tener que cuidar de un huevito frágil que depende completamente de él, hace que actúe de formas erráticas que ya se podían ver antes pero bien atenuadas por el optimismo al que se aferraba y el apoyo de sus seres queridos.
Pobre Pepito si, llegaba unos tres meses antes y su experiencia hubiese sido radicalmente diferente, con amor sano y sin los issues con los que quedará en la situación actual. Podemos teorizar por qué ahora pero en cosas concretas solo nos queda esperar a que los admins sigan cocinando lore.
En resumen q!roier no es un santo, él no se presenta como un santo, y quienes lo defendemos sabemos (al menos en mi caso) que es un personaje jodido y ahora está más hundido que nunca. Pero como dicen por ahí lo sigo en sus aciertos y errores, y de paso disfruto mucho analizarlo por qué es de mis mejores pasatiempos con estos personajes moralmente ambiguos que amo.
Podría seguir por mucho más analizando al cubito, sus relaciones y sus experiencias, pero prefiero dejarlo aquí.
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