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#os artistas de Rio Preto
brasilsa · 2 years
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#. A segunda#é nunca mais permitir que a imaginação política da esquerda deixe de pautar a agenda política desse país#forçando os limites do possível por todos os lados. Essa segunda exigência pede uma bancada federal disposta a transformar o Congresso em u#Durante esses meses#corremos todo o estado de São Paulo#ouvimos e encontramos lutadorxs das causas mais nobres e duras#aprendemos mais sobre a incrível capacidade de organização e persistência da classe trabalhadora brasileira. Dos trabalhadores da Flaskö#em Sumaré#com sua experiência heróica de auto-gestão#aos jovens dos cursinhos populares da periferia de Ribeirão Preto#os estudantes de Marília#os artistas de Rio Preto#os mentalistas do CAPS de Campinas e os estivadores de Santos: como se costumava dizer#uma só luta.#Ao final de tudo isso#chegamos em um ponto no qual nossa candidatura se mostra competitiva e com chances reais de vitória. Nossa campanha não tem agência de publ#recusou entrar no caminho da construção de personagens político publicitários#financiou-se com contribuições pessoais e se sustentou na força inquebrantável de voluntárias e voluntários.#Agora#se você acredita no caminho traçado pelos nossos campos de combate#se você acredita em nossa maneira de lutar#pedimos sua ajuda nessa reta final. Com a vitória de Lula no primeiro turno#do amigo Fernando Haddad ao governo de São Paulo e de uma bancada forte de esquerda que não tenha medo de dizer#em alto e bom som:#vladimirsafatle Como você sabe#a eleição será em uma semana. Essa não é mais uma eleição#mas o momento no qual encontramos uma exigência dupla. A primeira#parar um projeto de sociedade que recupera as matrizes do fascismo nacional. Tanto é assim que Bolsonaro termina sua campanha usando o lema#pátria#famíliaViva o Socialismo! Viva a Liberdade!"
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refeita · 2 years
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Aquarelas descontinuadas
Suas cores se esparramaram de forma surreal nas telas variadas, os relógios derretidos conduziam o tempo certo das coisas acontecerem. Aguardava, com medo, o fim das coisas infindas. Encheu as gavetas de garantias da continuidade, enquanto caminhava sozinha até a casa. O broche, as pilhas, o cachecol. Nunca fizera frio o suficiente para o usar, mas estava guardando na gaveta do móvel antigo no canto do quarto. Torcia por um artista que ficasse, que não fosse embora com as tintas e os pincéis. Iluminava-se em tons pastéis, alguns vibrantes, outros escuros demais. Quem era? Não sabia. 
Pensava ser definida pelos vermelhos que se espalhavam em raios disformes pela sua extensão, como o líquido em seus vasos sanguíneos. Negava os finais para que bombeasse vida de volta aos pulsos recém fechados, depois de cortados e esvaziados de sentido. Procurava abrigos nos traços pretos através da tela, nos não finais das histórias.
Escreveu por si os ajustes em livros clássicos, nas narrativas que lhe traziam desprazer. Como ousavam dizer-lhe da finitude? Como poderiam determinar que algo estava concluído? A despedida sempre fora inaceitável, os adeus jamais foram aceitos. Negava a estrutura de se viver plenamente, não se permitia fechar ciclo algum. Na ausência de artistas, pintava ela mesma a sua primeira tela interminável como o céu estrelado do universo. As milhares de melodias que preenchiam o coração jamais saíram da playlist, os livros não saiam da prateleira, os papéis jamais eram passados adiante. 
O azul dos olhos que dizem adeus a assustava, lembrando-se deles nas noites de insônia. As mãos errantes que pediam perdão, os diversos sóis que assistiu baixarem no horizonte de nada valiam se tudo chegava ao inevitável final.
A liquidez marcou-a como ferro quente. Escoavam pelo ralo, corriam pelo rio, as tentativas vazias de permanência. O dia frio lá fora pintava as nuvens em rosado como lembrete de que a vida cor de rosa era mais uma das falácias da humanidade. Do que adiantava saber tanto das cores e dos tons, se escolhia tão mal os seus? Nas aquarelas que pintava sem descanso faltava o peso do corte entre a realidade e a imaginação. Diziam “finda, menina, ainda que doída” ao que ela respondia com mais gotas, traços, pinceladas. 
O problema é que a menina não aprendeu a concluir, assinar, entregar suas obras. Não foi ensinada a sair da mesa quando chega ao fim da refeição. Como salva-vidas que se debruça sobre um corpo mórbido, tentava recuperar alguém que não retornaria. 
Dezenas de músicas iam e vinham em repetição. Depois do fim, havia o começo de novo. Repassava conversas antigas, presentes, futuras. Combinações mil de cores apagadas, canções tristes e poemas a esperavam no fim de cada devaneio. Pintava um céu em que não haviam luzes, apenas os cinzas de chuvas que ainda viriam.
Construía uma teia de pausas e continuações, sem conclusões. Acumulava textos à deriva, como se fosse voltar um dia a escrevê-los. Sabia que não voltaria. As pilhas de papéis eram crescentes e sem fim, como tudo que ela vivia. Nada acabava na sua mente atemporal.
Nas telas expressava-se com afinco e sinceridade, nas gotas d’água projetava suas lágrimas jamais vertidas. Encerrada por dentro, tentava negar os finais que moravam do lado de fora. Depositou nas suas aquarelas descontinuadas a esperança e esperava pelo dia que a inevitabilidade dos finais teria fim.
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blogdojuanesteves · 5 months
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IOLE DE FREITAS Anos 1970-Imagem como presença > HELENA ALMEIDA Fotografia habitada.
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Helena de Almeida
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Iole de Freitas
A arte é vida e movimento, muitas vezes interligados ao enigmático além do artístico, uma porta aberta a mostrar mistérios da vida e longe de ser superficial. Apresentada abertamente pela fotografia, alcança profundidade pela representação do Eu (a modificação por influência do mundo externo, que acentua a alteridade do autor). Além disso, essas imagens vão além da câmera, na maioria das vezes apenas um suporte. Imagens formadas por múltiplos meios, para que o resultado materialize-se na visão do artista com o apuramento de conceitos e sentimentos. O que vemos aqui em dois livros: Helena Almeida Fotografia habitada ( IMS, 2023) e Iole de Freitas Anos 1970-Imagem como presença (IMS, 2023), na construção de elaboradas narrativas que articulam o ficcional e o real.
As duas publicações são resultado de exposições nas galerias do Instituto Moreira Salles este ano. Esta última de maio a setembro, na sede paulista [e agora no Paço das Artes, Rio de Janeiro, de dezembro de 2023 a março de 2024] e a primeira de junho a setembro de 2023. Ambas mostram duas autoras com merecido reconhecimento internacional, como a lisboeta Helena Almeida (1934-2018) cuja carreira inicia em 1967 e a mineira Iole de Freitas, que iniciou a sua obra em 1970. Portanto, contemporâneas em amplo sentido, no tempo e no uso da fotografia como expressão artística, bem como em certo pioneirismo da expressão mais conceitual na abordagem visual de si mesmas.
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Helena de Almeida
Iole de Freitas mostra trabalhos de mais de cinco décadas, alguns raramente exibidos, muitos deles conhecidos apenas de um círculo restrito de admiradores, afirma a curadora Sônia Salzstein, professora de História da Arte e Teoria da Arte do Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP), onde coordena o Centro de Pesquisa em Arte Brasileira. "Embora as fotos, os filmes e as instalações da mostra talvez surpreendam o público que, desde o início da década de 1980, se habituou a associar a artista ao campo da escultura..." explica ela.
Para Salzstein é a primeira vez que um conjunto tão numeroso e representativo da produção desse período é apresentado, obras que já anunciavam características que de um modo ou de outro emergiram em tudo o que ela produziria depois – "mesmo que as peças em exibição, a diferença das esculturas, sejam feitas de algo tão imponderável e esquivo como a matéria luminosa das imagens."
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Iole de Freitas
Helena Almeida disse certa vez: “A minha pintura é o meu corpo, a minha obra é o meu corpo”. Embora seu trabalho, questionador na essência, seja, por vezes, tratado como arte corporal, vemos uma variedade de meios como fotografia, performance, desenhos e vídeos. Suas atitudes ambíguas, cenários simples e acessórios pobres (arame de metal, cânhamo, espelhos, pigmentos em pó, entre tantos) a tornaram em pouco tempo reconhecida na Europa. O livro estrutura-se em sua maior parte em registros fotográficos  auto referenciados de ações performáticas e alguns desenhos. Imagens ora líricas com inserção de pinceladas da cor azul IKB (Ink Klein Blue) -a nos lembrar do genial francês Yves Klein (1928-1962)- e outras mais contundentes pelo forte contraste do preto e branco.
"Passei para a fotografia através do desenho. Foi o desenho dos fios (colagens de fios de crina) que me obrigou à necessidade de ser fotografada." Para Almeida a linha no papel havia tornado-se sólida, liberta do papel e só através das fotografias isso podia ser expresso e representado, diz ela no livro A minha obra é meu corpo (Fundação de Serralves, 2015). Definindo assim suas preocupações e a diversidade de suas disciplinas, uma espécie de litania, como afirmava a crítica de arte e curadora portuguesa Isabel Carlos já em 1998, que organizou o volume atual do IMS.
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Helena de Almeida
Se na obra da artista portuguesa o preto e branco mais definido tem sua preferência, acontece o oposto com a brasileira Iole de Freitas. Salvo poucas exceções a predominância é da cor em movimento e texturas mais acentuadas, fruto também de projeções, onde a autorreferência é igualmente presente. Em nota do texto da curadora, "casca" é um termo que a artista usa para referir-se ao próprio corpo em um breve texto datilografado originalmente escrito em italiano de 1972, no qual descreve sucintamente o filme Elementos (1972), "O corpo visto como matéria, a pele como casca, substâncias que se transformam, se movem, se alteram como a água e o mercúrio. A ideia do próprio corpo como elemento construtivo de sua obra, aproxima-se de Helena Almeida, ainda que o resultado seja distinto graficamente.
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Iole de Freitas
Isabel Carlos com pertinência coloca que a realização da artista - em que resiste em identificar como fotografias, designando-as por "sequências fotográficas", é o encontro de uma sincronia entre seus movimentos, deu dispêndio físico e emocional enquanto se desloca e aciona o disparador da câmera fotográfica: "as imagens voláteis do corpo que os fragmentos de espelhos dispostos no chão oferecem à câmera ( e eventualmente, à artista) e, finalmente, as imagens que só as lentes lograram ver e fixar toda a performance."
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Helena de Almeida
A ideia do registro fotográfico de uma performance, que por sua vez transforma-se na própria obra do autor, ou parte dela, remonta algumas décadas, como podemos ver nestes dois trabalhos aqui comentados. A estes, podemos juntar imagens de outras artistas contemporâneas a elas, que propõem uma leitura corporal, como Cut Piece, da japonesa Yoko Ono registros de sua histórica apresentação no Sogetsu Art Center de Tóquio, de 1964 que pode ser visto no livro Yoko Ono: One Woman Show, 1960-1971 (MoMA, 2015). Aqui no Brasil, vale lembrar do livro da artista sérvia Marina Abramović, Places of Power (com fotografias de Marco Anelli) produzido pela galeria paulistana de Luciana Brito em 2015, que inclui seu Diário do Brasil - 2012-2013, onde a utilização do próprio corpo estão presentes em imagens fotográficas.
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Iole de Freitas
O trabalho de Iole de Freitas dos anos 1970 guarda algo da imaginação estética do corpo que inspirou as trajetórias de Lygia Clark (1920-1988), Lygia Pape (1927- 2004) e Hélio Oiticica (1937-1980), diz Sônia Salzstein, uma imaginação que persistia como uma cintilação póstera do movimento neoconcreto que se transmitiu a jovem artista, a partir de meados da década de 1960, desde o tempo que ela praticava dança e frequentava o meio artístico carioca. Já em sua entrevista com Helena Almeida, a curadora Isabel Campos destaca que a questão da autoria sempre esteve presente em seu trabalho porque utiliza o seu próprio corpo como veículo primeiro da obra. Almeida argumenta que mesmo antes da fotografia já sentia-se como uma autora. "Parti de linguagens familiares ao princípio porque é assim que  todos começamos.”
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Helena de Almeida
As duas belas publicações quase simultâneas, do IMS celebram a importância da posição feminina na arte fotográfica em seus manifestos transmitidos por uma expressão corporal intensa, lírica e essencialmente autoral, que destacam as suas distintas maneiras de ver o mundo e a si mesmas. Mais do que isso, completam-se ao discutir a importante produção das mulheres nos anos 1960 e 1970 e seus inter-relacionamentos, que até hoje mostram-se de vanguarda. Ainda que distantes geograficamente, consolidam a suas posições na arte contemporânea.
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Iole de Freitas
Imagens © Helena Almeida e Iole de Freitas  Texto © Juan Esteves 
Infos básicas:
Helena Almeida
Organização: Isabel Carlos
Projeto gráfico: Bloco Gráfico/ Ass.Stephanie Y.Shu
Tratamento de Imagens e Impressão em capa dura : Ipsis Gráfica e Editora
Iole de Freitas
Organização: Sônia Salzstein/ Ass. Leonardo Nones
Projeto gráfico: Celso Longo+Daniel Trench, Caterina Bloise e Bárbara Catta
Fotografias: Vicente de Mello, Ass. Guilherme Siqueira
Tratamento de imagens: Núcleo de Digitalização IMS
Impressão brochura:  Ipsis Gráfica e Editora
para adquirir as publicações ims.com.br
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Brasil: uma tapeçaria vibrante de cultura, natureza e história
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Introdução
O Brasil, o maior país da América https://brazilcasino.org do Sul e o quinto maior do mundo, é uma nação de diversidade surpreendente. Das suas paisagens naturais de tirar o fôlego ao seu rico patrimônio cultural, o Brasil é um país que cativa a imaginação de viajantes e estudiosos. Neste artigo, embarcaremos em uma viagem para explorar as muitas facetas do Brasil, desde suas exuberantes florestas tropicais amazônicas até o ritmo do samba e a fascinante tapeçaria de sua história.
Maravilhas naturai A beleza natural do Brasil é uma maravilha de se ver. A floresta amazônica, muitas vezes chamada de “pulmão da Terra”, cobre uma vasta porção do território do país. Esta extensão exuberante abriga uma incrível variedade de flora e fauna, incluindo onças, araras e inúmeras espécies de plantas ainda a serem descobertas. É um paraíso para o ecoturismo, oferecendo aos visitantes a oportunidade de explorar a incrível biodiversidade que abriga a Amazônia.O litoral do Brasil se estende por mais de 7.400 quilômetros, oferecendo algumas das praias mais deslumbrantes do mundo. Copacabana no Rio de Janeiro, Ipanema e Praia do Forte são apenas alguns dos muitos destinos costeiros onde você pode aproveitar o sol, vivenciar a vibrante cultura praiana e desfrutar das águas cristalinas do Oceano Atlântico.
Diversidade cultural
A rica tapeçaria cultural do Brasil é um reflexo da sua história, que está profundamente entrelaçada com as suas raízes indígenas, a herança colonial portuguesa, as influências africanas e as ondas de imigração da Europa, Ásia e Médio Oriente. Esta fusão cultural deu origem a uma mistura única de música, dança e culinária.Uma das exportações culturais mais icônicas do Brasil é o samba. Este gênero musical e forma de dança viva e contagiante originou-se nas comunidades afro-brasileiras e desde então se tornou um símbolo da identidade da nação. O Carnaval anual do Rio, com seus desfiles de samba e fantasias vibrantes, é uma celebração mundialmente famosa da cultura brasileira.A culinária brasileira é igualmente diversificada, com pratos regionais que refletem a vastidão do país. A feijoada, um farto ensopado de feijão preto e carne de porco, é um alimento básico em muitas regiões, enquanto o acarajé, uma bola frita de massa de feijão-fradinho recheada com camarão, é uma iguaria apreciada no nordeste da Bahia.
Riquezas Históricas
A história do Brasil é marcada por uma narrativa complexa e multifacetada. Os povos indígenas habitavam a região muito antes da chegada dos exploradores portugueses no século XVI. A colonização portuguesa do Brasil foi um período decisivo na história do país, com a exploração do pau-brasil e o trabalho forçado dos povos indígenas lançando as bases para uma cultura brasileira única.O comércio transatlântico de escravos trouxe milhões de africanos para o Brasil, onde suas ricas tradições culturais influenciaram todos os aspectos da vida brasileira, desde a música e a dança até a religião e a culinária. A abolição da escravatura em 1888 marcou um ponto de viragem significativo, mas o legado da cultura afro-brasileira continua a moldar o país até hoje.No século 20, o Brasil viu uma onda de movimentos culturais e políticos. O gênero musical Bossa Nova, popularizado mundialmente por artistas como João Gilberto e Antonio Carlos Jobim, surgiu nas décadas de 1950 e 60, cativando o público com suas melodias suaves. O final do século XX trouxe um impulso à democracia, culminando com a eleição do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2002.
Desafios e oportunidades
Embora o Brasil seja uma terra de incrível beleza e riqueza cultural, ele também enfrenta sua cota de desafios. As preocupações ambientais, incluindo o desmatamento na Amazônia e a poluição dos rios do país, atraíram a atenção internacional. As disparidades sociais e económicas persistem, sendo a desigualdade de rendimentos e a pobreza questões persistentes.No entanto, o Brasil é uma terra de resiliência e oportunidades. Com o seu vasto potencial agrícola, um sector tecnológico em expansão e uma população diversificada e criativa, o país está bem posicionado para enfrentar estes desafios e continuar o seu caminho de crescimento e desenvolvimento.
Conclusão
O Brasil é uma nação que deixa uma impressão duradoura em todos que o visitam ou estudam. Suas maravilhas naturais, diversidade cultural e história complexa fazem dele um lugar de exploração e descoberta sem fim. À medida que o Brasil continua a evoluir e a enfrentar os seus desafios, continua a ser um país de potencial ilimitado, onde o espírito do samba, a beleza da Amazónia e a riqueza da sua cultura continuam a inspirar e cativar o mundo.
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um texto sobre medos, verdes e amor.
as vezes eu olho no espelho fundo demais. as vezes acho que encontro algum tipo de demonio me olhando pelo vidro. quando no final são só crencas e misticismos pra tentar consolar o que se apresenta. um ser pálido e irreconhecível que ao mesmo tempo se parece tão semelhante.
com o tempo e certo aprendizado, eu entendi que alguns pequenos luxos são impossíveis pra mim. nunca olhar tempo demais no espelho. nunca olhar para ambas as mãos quando a sensacão subir. nunca apreciar paisagens por mais que o necessário.
as vezes a realidade ao meu redor parece tão profundamente distante. sinto como se tudo isso não passa de um sonho efêmero. que se eu apertar os olhos forte o bastante eu vou acordar. talvez com seis anos encolhida atrás de uma porta. talvez em um corpo que eu não seja capaz de identificar. ou em uma versão minha que não carregue meu nome. quem sabe eu não viva dentro de um toddynho apreciando o buraco do canudinho como a lua.
eu acredito que gracas a um cortex pré-frontal do tamanho de uma casca de uma casca de noz me faca ter pouca compreensão do que se passa ao meu redor. mas dentro tantas coisas eu ainda não sei se sou uma boa pessoa quando meu reflexo me encara de volta. se hawkins consegue descrever o universo inteiro em uma casca de noz, talvez eu consiga entender como algo tão pequeno possa criar uma finitude de realidades totalmente exclusivas a minha pessoa.
de tantas vezes que senti que não pertencia ao mesmo plano que os demais, nunca imaginei que seria difícil me encontrar entre eles. a sensacão mais pessoal de todo o ser humano vivo, solitude.
no oitavo ano, em meio a professores tentando ensinar sobre aids e dirigir embriago, uma aula de artes provavelmente venha a assombrar o resto da minha vida. impressionismo. o tema era impressionismo. monet, jardins e pontes. onde as tintas jogadas sobre a tela pareciam totalmente embriagadas. algo totalmente disforme mas ainda tão embaracosamente acolhedor. nunca mais acreditei que aula de artes era um momento de folga.
muito tempo passou até conseguir uma versão em pdf dos diários de monet. monet dizia que cada pedaco do mundo se encaixa em uma pincelada de tinta, que aos olhos distantes todas formavam o mundo fragmentado em cores incostantes agredadas juntas. monet pintou a ponte em seu jardim mais de 50 vezes, porque afinal essa é a beleza de pintar o ambiente, nenhuma pincelada terá o mesmo tom mais de uma vez na vida. modo artístico de se falar em que não se pode banhar mais de uma vez nas águas de um mesmo rio. ainda assim as cores incostantes dos jardins tinham muito mais pra ensinar a monet.
certo dia, por curioso acaso do destino, em junho, monet se encontrou com um amigo durante a pintura de uma tela. monet passou muitos minutos misturando tintas em sua paleta. ápos inúmeras tentativas monet atingiu o tom. o amigo que pouco entendia de arte, muito menos de jardinagem, ficou intrigado e pediu pra avaliar o tom que monet dedicará tanto tempo em alcancar. "-possuí certeza sobre? -claramente possuo, se trata do exato tom de verde daquela roseira! -receio em discordar, acredito que deva ser adicionado mais tons de preto e amarelo, o que possuí em sua paleta está demasiadamente claro''
monet chegou a tão famosa conclusão que cada um teria sua própria interpretacão dos quadros que ele pintava. afinal, se não temos a capacidade de enteder os tons dos quadros da mesma forma, jamais teríamos a compreensão do que o quadro se tratava quando foi pintado.
perturbado como todo artista monet sentiu que sua arte não agregava mais sentido para o mundo. e como todo o artista, ou ser humano vivo na sua época, remoeu tempo o bastante a ideia para terminar a página do seu diário. no fim, a incostância das cores de cada dia faziam de tudo volátil demais. se não é possível capturar as mesmas cores todo dia, muito menos gráva-las em forma de pintura, o mundo é uma compreensão única de cada ser humano. monet não tinha como se expressar ao mundo, sua arte não chegaria da forma certa para cada pessoa. ninguém além dele próprio poderia sentir o que sentiu nas incontáveis horas e dias que ele se sentava diante a ponte em seu quintal, ninguém choraria como ele quando sentou para pintar os campos de centeio.
monet se econtrava, terrívelmente, sozinho.
o mundo é um mundo de empatia. nunca saberei o que o outro sente. posso me basear em mil experiências que me econtrei em situacões semelhantes, mas ainda assim tudo isso sempre será única e exclusivamente meu. e o outro, sempre será única e exclusivamente, outro. o que torna cada indivíduo, única e exclusivamente, só.
o que tornam as minhas inúmeras realidades, versões e tudo que reside aqui, totalmente minhas. aceitar que nunca serei capaz de me comunicar com o mundo e ser compreendida, talvez seja, a parte mais difícil de toda a caminhada. tenho esperancas em terapeutas em padronizar acoes e movimentos. ainda assim aceitar que a minha realidade é incompreensível a este universo é de tamanha frustacão.
nas milhares de tentativas de me fazer ser ouvida dentro de outras realidades, me perdi em todas as minhas. e me encontra sozinha, faz a estrada ser mais longa que o imaginado. ainda mais quando tudo visto a frente é apenas o primeiro metro em que se correr.
no meio de toda nossa depravante solitude, se você tiver sorte, é possível encontrar outras solitudes. onde dois seres totalmente naúfragados em suas próprias realidades, aceitam ser sozinhos juntos. que mesmo sem um pingo de compreensão fazem uma parte de ambas realidades se tornarem um pouco mais coloridas. com mais tons de verdes, vermelhos e roxos.
ainda que muitas vezes confundidas, são chances que aparecem em poucos casos. tanto se fala sobre amor, onde na versão que me encotro agora, ideias e principalmente sentimentos, sozinhos, viraram nada mais que idealizacões fortes o suficientes para criar algo tão desejado ao ponto de ser confundido.
citando cantoras pop que vendem amor: "passamos a vida toda procurando por algo que no final vai doer, mas não é culpa do amor, as pessoas que não sabem amar". você lê poemas, assiste filmes, lê os mais diversos contos em livros. confesso que é muito fácil se perder na procura de uma idealizacão generalizada para algo extritamente pessoal.
não sou alguém expecifico pra dizer a qualquer pessoa como é a sensacão, como ela deve querer se sentir quando achar que é real. sou sozinha demais pra enteder tua solidão. a única certeza que posso te dar é que o dia que o amor bater na tua porta, você vai ter a maior certeza que qualquer um de nós é capaz de alcancar nesse plano. não existem motivos pra correr atrás de amor, ou da sensacão de querer ser amado. um dia fará sentido.
nunca acreditei em amor a primeira vista. nunca tive fé o suficiente pra acreditar em chamas gemêas, muito menos que a posicão dos astros no dia em que vim a esse mundo me faz mais favorável a amar alguém em que os astros se encontravam numoutra posicão quando ele nasceu e que, por milagre tudo isso faca minha realidade mais próxima de alguém. ainda assim desde o primeiro momento sabia que algo tinha mudado.
o que mudou? eu não tenho uma fracão de ideia. mas de alguma forma me senti presente nesse planeta. me senti abrindo mais espaco dentro da minha propria paleta de cores pra ser o mais sozinha que consigo junto da solidão do outro. mesmo tendo meu próprio mundo e milhões de realidades ao redor dele, eu senti toda a gravidade da terra puxando toda a minha massa de 60kg pro chão. e pela primeira vez nessa breve existência, eu senti que existia.
aprendi a compartilhar minha solidão, mas não esperar uma compreensão, não esperar que o outro entenda algo que nem eu, muito menos ele tem capacidade de entender. aceito em troca, a sua solidão, na forma que ela vier. grito, choro, esperneio, rio, corro, faco bobagens. e o que vier em troca, é a mais pura empatia de um ser totalmente só. aceito abracos, beijos, cocegas, piadas e tudo que alguém tão dististindo é capaz de fazer pra colocar meus pés no chão novamente. entrego, toda a empatia que meu ser sozinho e indivídual é capaz de entregar ao outro.
ainda que no momento eu não poderia me encontrar mais perdida em meio ao mundo de realidades que tenho que enfrentar. que o único metro que consigo ver a minha frente, seja a coisa mais assutadora que eu enxergo. ainda que eu me sinta a pessoa mais só existente nesse plano no momento. eu sinto que existo mais do que qualquer momento da minha vida, ou de todas as passadas. eu sinto que estou exatamente onde deveria estar.
mas é claro que tudo isso, são só mais pensamentos totalmente únicos e exclusivos de mais um ser humano terrívelmente sozinho nessa terra...
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thewolfcatcher · 3 months
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O carnaval Brasileiro está cada vez mais mais impressionante.
É uma festa para os olhos e uma afirmação da nossa cultura nacional.
Porém, é o motivo do terrível estado da nossa nação.
A cultura do Carnaval destruiu o Brasil.
O Rio de janeiro é uma cidade amaldiçoada por Deus, cheia de corrupção e criminalidade por causa da cultura do Carnaval.
É triste isso para mim, que sou musicista. Os sambas-enredo do carnaval são a melhor expressão da qualidade da música brasileira. Em tempos de funk carioca (o funk nasceu no Rio de Janeiro), o samba permanece ligado às nossas origens.
Infelizmente, essas origens são os cultos afro-brasileiros da Umbanda e do Candomblé.
O Candomblé foi a religião da minha infância. Eu cresci nos terreiros de magia negra vendo a minha mãe médium incorporar os espíritos dos pretos velhos e dos cablocos indios. Não era bonito de se ver. O corpo se retorce, chacoalha, batem os pés do chão, as mãos viram para trás. A pessoa sai do corpo e não se lembra de nada do que aconteceu, o espírito toma conta. Mas o carinho que a minha mãe tinha por estas entidades (demônios, ou fantasmas) é a mesma que estes carnavaleiros tem pelo deus orixá Exu representado nesse quadro carnavalesco que eu partilhei.
Exu é, segundo o sicretismo religioso que interliga os deuses da Umbanda com o catolicismo, o próprio Satanás. Todo início de culto da Umbanda você tem obrigatoriamente de fazer uma saudação a Exu. Portanto esse quadro carnavalesco é diretamente feito em homenagem a Satanás.
Todos os anos os crentes evangélicos se unem em vigílias para orar pelo Carnaval do Brasil, para que a corrupção e a prostituição no país seja minimizada. Isso é muito importante. Por favor ore pelo Carnaval do Brasil. Às vezes os próprios evangélicos se esquecem que a cultura e a música do Carnaval têm a ver com os pontos do Candomblé (músicas acompanhadas de tambores atabaques sob os quais os médiuns incorporam os espíritos). Os samba-enredo são cheios de referência aos orixás, os deuses da Quimbanda.
Assim como Maria Rita, nossa melhor cantora, eu entendo que essa música de raiz é a melhor que temos no Brasil. Os pontos do Candomblé ainda resistem à falta de qualidade musical promovida pelas gravadoras propositalmente para controlar pela imbecilização o nosso país. Porém os samba-enredo são cheios de problemas.
É duro ser músico e artista no século XXI. Toda a minha relação com a arte, seja música, literatura ou filmes é completamente conflitante.
A estética da Quimbanda é apelativa para mim. É como ter sido bruxa da Wicca e achar que a estética Wicca é bonita e atrativa. É uma estética apelativa porque tem uma raiz cultural pura. Eu tenho pena dos carnavaleiros que compuseram esses sambas-enredos e essas homenagens aos deuses pagãos orixás que são acessíveis por magia verdadeira que se faz nos rituais da Quimbanda e no Carnaval.
Precisamos orar pelo carnaval, pelos carnavaleiros e pelas crianças. Para que entendam que a estética da magia pode ser apelativa, porém nos leva cada vez mais rápido, como nação, para o Inferno e para longe de Deus.
Se você quiser ter experiências de poder espiritual e falar com D_us, siga o que a Bíblia diz. A Bíblia é o manual de como se relacionar com Deus. Deus se revela pessoalmente com poder se você se arrepender dos seus pecados e pedir a Jesus que entre no seu coração. Jesus ressuscitou. Jesus está vivo. Jesus é mais poderoso que toda a magia dos orixás e do Carnaval.
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Arte Urbana e Grafite: O Lado Colorido de São José do Rio Preto
São José do Rio Preto é uma cidade que pulsa arte em cada esquina, e uma das formas mais vibrantes de expressão artística que podemos encontrar por lá é através da arte urbana e do grafite. Se você é um apreciador de arte de rua e está buscando explorar o lado mais colorido da cidade, confira alguns dos principais pontos de São José do Rio Preto onde você pode encontrar verdadeiras obras de arte a céu aberto:
1. Beco da Codorna
O Beco da Codorna é um dos pontos mais famosos de São José do Rio Preto quando se trata de arte urbana. Localizado no centro da cidade, o beco é conhecido por suas paredes grafitadas, que abrigam uma variedade de estilos e técnicas artísticas. Com obras de artistas locais e nacionais, o Beco da Codorna é um verdadeiro museu a céu aberto que encanta moradores e visitantes.
2. Galeria de Arte Urbana
A Galeria de Arte Urbana de São José do Rio Preto é outro destaque quando se trata de grafite e arte de rua. Localizada em um antigo viaduto, a galeria abriga uma série de murais coloridos e intervenções artísticas que transformam o espaço urbano em uma verdadeira galeria de arte a céu aberto. Com obras de artistas reconhecidos nacionalmente, a galeria é um ponto de encontro para os amantes da arte urbana na cidade.
3. Espaço das Artes Zé de Paula
O Espaço das Artes Zé de Paula é um projeto que busca promover a arte urbana e o grafite em São José do Rio Preto. Localizado em uma antiga fábrica desativada, o espaço foi transformado em um verdadeiro centro cultural, com murais grafitados, exposições de arte e eventos culturais. Com obras de artistas locais e workshops de arte urbana, o Espaço das Artes Zé de Paula é um ponto de referência para a comunidade artística da cidade.
4. Arte nos Bairros
Além dos principais pontos de arte urbana da cidade, São José do Rio Preto também conta com uma série de intervenções artísticas espalhadas pelos bairros. De murais em muros e paredes a esculturas e instalações artísticas em espaços públicos, a cidade oferece uma variedade de obras que enriquecem o cenário urbano e promovem a valorização da cultura local.
Hospedagem de Qualidade na Nacional Inn:
Após um dia explorando a arte urbana e os grafites de São José do Rio Preto, desfrute do conforto e da comodidade oferecidos pelo Hotel Dan Inn São José do Rio Preto, parte da renomada rede Nacional Inn. Localizado no coração da cidade, o hotel oferece acomodações de luxo e uma variedade de serviços para garantir uma estadia memorável. Para mais informações e reservas, acesse o site do hotel.
Conclusão:
São José do Rio Preto é uma cidade que respira arte e cultura, e a arte urbana e o grafite são parte essencial dessa identidade cultural. Com uma variedade de obras espalhadas pela cidade, São José do Rio Preto oferece uma experiência única para os amantes da arte de rua, proporcionando um verdadeiro banho de cores e criatividade em cada esquina. Para mais dicas e informações sobre viagens, visite nosso blog da Nacional Inn, onde você encontrará conteúdos exclusivos para tornar sua visita a São José do Rio Preto ainda mais especial.
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sandrazayres · 3 months
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Entregador agredido a chicotadas no Rio vai interpretar João Cândido no desfile do Tuiuti
Neste Carnaval, a agremiação fará uma homenagem ao líder da Revolta da Chibata
O entregador Max Ângelo dos Santos, que foi agredido a chicotadas em São Conrado, bairro da Zona Sul do Rio de Janeiro, no ano passado, aceitou o convite do Paraíso do Tuiuti e desfilará na agremiação neste Carnaval. Ele será João Cândido na terceira alegoria da escola, que representa o momento da Revolta da Chibata (1910). Max esteve no barracão da azul e amarelo, na Cidade do Samba, e conversou com o carnavalesco Jack Vasconcelos.
“O que aconteceu comigo, mais de um século depois da revolta liderada pelo João Cândido, não pode acontecer nunca mais. Vai ser uma responsabilidade muito grande representar esse herói na Marquês de Sapucaí. Fiquei muito honrado com o convite do Tuiuti”, afirmou Max, que é morador da Rocinha. Ele confirmou presença no ensaio técnico da agremiação neste domingo (21), na Marquês de Sapucaí.
Para Jack, a presença do entregador no desfile promete emocionar o público e alertar que casos de agressões ao povo preto não podem ficar impunes.
“A agressão sofrida pelo Max foi muito importante na definição do nosso enredo para o Carnaval. A gente não pode aceitar nenhum tipo de agressão, muito menos física e da forma que foi. O Max é um personagem muito simbólico dentro do desfile”, conta o artista.
Outros nomes já confirmados
O ator Izak Dahora também vai marcar presença na apresentação do Tuiuti. O eterno saci do “Sítio do Pica-Pau Amarelo” estará em um dos tripés do desfile, representando o João Cândido em outra fase da vida. O jornalista Ernesto Xavier e o próprio filho do Almirante Negro, Seu Candinho, farão as demais interpretações.
Na folia deste ano, o Tuiuti vai desfilar com o enredo “Glória ao Almirante Negro!”, desenvolvido pelo carnavalesco Jack Vasconcelos, homenageando a vida e história de João Cândido, marinheiro brasileiro que se empenhou na luta contra os maus-tratos, a má alimentação e as chibatas sofridas pelos colegas. A azul e amarelo será a quinta a desfilar na segunda-feira de Carnaval.
Igor Ricardo
Assessoria de imprensa
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gazeta24br · 4 months
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A trajetória do Canal Demais em 2023 foi marcada por uma montanha russa de acontecimentos e conquistas notáveis que entram para a história da produtora responsável por grandes projetos, como a série internacional "Medea". De prêmios e indicações em festivais internacionais, a novos projetos, a família Lewis, responsável pelas produções do canal, comemora o ano e se prepara para as novidades de 2024. Com séries no streaming como Amazon Prime, a produtora de audiovisual independente é administrada por Quentin Lewis - diretor, filmmaker, roteirista, editor e trilha sonora; Márcia Romão - atriz e produtora; Max Lewis- ator e filmmaker; e Mariana Lewis- atriz e diretora, que juntos dão vida aos projetos. Neste ano, projetos como "Doctor Faustus", "Shakespeare by Half Light" e "Segredo do Porco Preto" e "Medea" foram destaques do Canal Demais recebendo indicações e prêmios pelo mundo. "Estamos muito felizes com as conquistas de 2023. Participamos de muitos festivais do circuito internacional com nossas produções. São séries feitas com baixo orçamento, sem patrocínio e em família e isso é muito legal. Ficamos muito gratos de ver um trabalho sendo reconhecido e este ano recebemos muito combustível com todo o feedback que nos ajudam a ter força e vontade de continuar produzindo", comenta Márcia Romão, produtora executiva do Canal Demais. Quentin Lewis, responsável pelos roteiros dos projetos, edição, fotografia e direção (compartilhada com sua filha Mariana), destaca a importância da união da família neste progresso de 2023. "Produzimos tudo juntos. Eu e Mariana trabalhamos muito bem unidos na direção, estamos sempre com as mesmas visões e aprendemos juntos. Este foi um ano especial em que nos esforçamos ainda mais para concretizar nossas ideias e comemoramos juntos todos esses resultados incríveis", afirma o diretor. Sucesso de "Medea" A trama "Medea" é um dos projetos mais recentes da produtora e que já está disponível no Amazon Prime Internacional. Estrelado por Mariana Lewis como Medeia, o trabalho impressiona quando o assunto é reconhecimento e sucesso. Neste ano foram muitas comemorações e conquistas. Até o momento, “Medea” foi indicada em 12 festivais pelo mundo, sendo eles: New Jersey Web Fest. LA Webfest, Chile Digital Fest, Toronto WebFest, Apulia Web Fest, Baltimore Next Media, NZ Web Fest, Bilbao Seriesland, UK Web Fest, British Web Awards, Cusco Webfest e Rio Webfest. Com isso, hoje a trama está no TOP 10 do ranking oficial da Copa do Mundo das Webséries, seleção de 2023. O sucesso de Mariana Lewis Aos 18 anos, Mariana já impressiona e carrega em sua bagagem como artista, uma coleção de prêmios e indicações como "Melhor Atriz". A jovem, que é um dos nomes brasileiros em ascensão no cenário internacional, esteve indicada recentemente nos festivais UK Online Web Fest e Hollywood Series Awards por sua performance em "Medea". "Realmente foi um ano movimentado e cheio de surpresas. Enquanto vivencio os estudos na universidade de Londres, também aconteceram muitas coisas incríveis com nossas séries. Principalmente todo esse retorno de 'Medea', que tem alcançado um reconhecimento incrível. Estamos muito orgulhosos de tudo o que conquistamos esse ano como produtora. As minhas indicações como 'Melhor Atriz' também me deixaram muito feliz e mostram que estou no caminho certo. Mas claro, continuo estudando para aprimorar cada vez mais", pondera Mariana. Próximo projeto: "Ivanov" Ainda em dezembro, a família Lewis embarcou no último projeto do ano. O curta-metragem "Inanov" é a futura produção do Canal Demais a ser lançada já em 2024. Gravada no Rio de Janeiro e com direção de Quentin Lewis, a trama é estrelada por Mariana Lewis e o ator Bruno Ahmed. O elenco também conta com outros nomes como Ana Cecília Mamede e Alex Teix.
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photossequeira · 4 months
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Planificação e desenvolvimento do projeto
Durante a planificação do projeto, deparei-me com algumas questões. Entre elas, deparei-me com a forma literal que o projeto estava a adquirir, pela forma como inicialmente pretendia utilizar duas personagens para que cada uma simbolizasse o bem e o mal, e que em conjunto, nas imagens, simbolizassem o equilibrio que existe e que é necessários existir entre essas duas entidades para que tudo se proceda de forma estável. Durante o processo de planificação percebi que me estava a autocondicionar, no sentido em que me estava a delimitar a duas personagens como representação de duas vertentes que no mundo da fotografia e do cinema já são vastamente representadas. E isto fez-me pensar numa alternativa para expressar a mesma ideia, mas de uma forma um pouco diferente, e com um pouco mais de mim e menos do que já existe e já é tipicamente feito quando se aborda o tema.
Com isto, surgiu-me a ideia de trocar os vultos preto e branco com que inicalmente comecei a planificação deste projeto, por outras cores com o mesmo significado na psicologia das cores. O preto passou para vermelho (como simbolo do perigo e de emoções como a raiva), e o branco passou a rosa claro (como simbolo da inocência e de emoções como a felicidade). Contudo, ainda havia questões que me incomodavam, pequenos detalhes que quando visualizava a composição das imagens ainda não era bem o que eu procurava.
Nisto, soube da existência de um novo local. Uma floresta junto ao rio, e visualmente, as imagens que agora imaginava para este projeto pareciam mais completas, conseguia facilmente identificar-me com aquele local visualmente, embora a simbologia que a praia se propunha desempenhar fosse desaparecer com esta mudança de cenário.
E na reta final da planificação ainda haviam detalhes que estavam em falta ainda que não os conseguisse ao certo identificar. Detalhes esses que me faziam sentir que faltava algo ao projeto, que lhe faltava pormenores que refletissem a vertente fantasiosa com que me identifico enquanto artista. E aqui surgiu a ideia final, onde surgiu uma nova personagem na narrativa, e onde surgiu de forma mais clara, a narrativa que pretendia contar com as imagens finais.
Esta nova personagem surge como sendo apenas uma pessoa (e torna-se então o foco desta narrativa), e existem ainda duas outras personagens que representam as duas entidades (o bem e o mal). Através das imagens o propósito é as personagens contracenarem entre si de forma a contarem uma narrativa sobre como aquela personagem tanto é cativada pelos seus demónios interiores, quanto pela noção da necessidade de os manter sobre controlo e dos aceitar e enfrentar de forma a existir o tal equilibrio entre ambas as partes, e a consciência de que um não existe sem o outro, e que é importante tê-los a ambos presentes, ainda que em harmonia e equilibrio (para que abracemos a existência destes demónios iteriores que podem ser medos, ou outras questões quaisqueres, e que os enfretemos e sejamos racionais quando o fazemos para não deixar que eles ditem a forma como vivemos, mas tendo noção de que eles também são importantes para não sermos irracionais e para que não façamos algo potencialmente prejudicial por seguirmos as nossas vontades e desejos sem pensar).
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ocombatente · 8 months
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selektakoletiva · 9 months
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MAPIANU Nº1
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Salve, my selektas! Em meio a essa avalanche de boas estreias e excelentes discos, introduzimos a vocês mais um quadro novo aqui no brog! Se fosse no continente africano, certamente o engajamento seria outro, pr'outro sentido, do artista. Mas estamos no Brasil e a parada é mermo mapear. Mapear os sons de las calles. Por isso o Selekta vai em direção ao que é nosso, apenas aprimorando a fonética. MAPIANU vem justamente pra trazer um arremate das boas novas do mundo da cultura de rua, do groove underground, e gêneros y temperos da 'África Latina' e adjacências. Velha -guarda da nossa arte popular, ou daquela nova safra de artistas independentes... estamos aí pa meter tese e curtir liga. E pegando embalo desse mês que passou, começamos com 4 lançamentos julinos aí pra vocês conferirem. Bora!
SAIN - KTT ZOO
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Com a ginga de um bom malandro, o rapper carioca faz uma manifestação auditiva de pinturas que retratam os becos e vielas do bairro do Catete e os personagens que habitam e transitam. Nesse cenário, Stephan harmoniza suas poesias sobre samples e batidas inspiradas nos boombap dos anos 90, tudo isso incorporado à estética dos morros, subúrbios e a malandragem do centro do Rio de Janeiro. Sain traz a vivência das ruas em líricas afiadas e maduras. E como o mesmo diz, faz beat rima e a porra toda... com auxílio luxuoso de Luna, melhorou! Mais um disco na lista dos álbuns do ano pra família Peixoto!
P.L.K. & CESRV - O MUNDO É SEU NEGUIN
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Esse aqui é um dos nomes do ano e da temporada. Em menos de um anos, conseguiu emplacar 3 grandes registros. Mas isso é assunto pra outro momento, aqui a pauta é "O Mundo é Seu Neguin", disco em parceria com carniceiro CESRV, moendo e triturando a mente com beats de drill apimentadíssimos. Usando samples e referências de grande clássicos da cultura Hip-Hop como "World Is Yours" e "NY Stato of Mind", do icônico 'Illmatic' do Nas, a dupla segue lançado sons afrente do tempo, procedendo o selo Tracksuit Mafia Brasil de qualidade!
AKIRA X BARBA NEGRA - AS INCRÍVEIS HISTÓRIAS DE: UNDERGROUND SUPERHERO VS O TERRÍVEL LADRÃO DE LOOPS
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Somando mais 15 anos de carreira pelo menos, cada um, bagagem é o que não falta aqui. Mas a parada com esses dois sempre vai além, e aqui não foi diferente; Drumless.
Aqui Ralph, Aka Barba Negra, a lenda viva do Vale, solta bombas y más bombas... Loops de picotadas cirúrgicas de músicas que vão de jazz à boleros, passando por músicas de câmara, soul e claro, música brasileira. O garimpo aqui foi gigante pra poder fazer Drumless, que em livre tradução poderia ser algo como "sem bateria". Ou seja, aqui são loops e transições de instrumentais sem o beat, apenas a tese afiada de Akira, que cada vez mais vem mostrando ser um dos grans mestres do boombaps, já que ano passado lançou outros dois incríveis projetos, "Omertà" com CHF e "Boombap Killa" com Mad Gui.
E aqui, com o Terrível Ladrão de Loops, deu bom novamente. Sinistramente bom! Vida longa aos dois, ao rap e ao drumless!
WILLYYNOVA - GODISLOVE
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Mais um disco que traz o Drumless na sua essência, com vários recortes de instrumentais que pegam o que há de mais finesse da cultura afro-estadunidense. Com letras sobre espiritualidade, resiliência e os problemas da vida de jovem artista, com os recortes que a vida lhe dá, indamais sendo preto. Já a estética traz atmosfera moderna e um tanto sombria em alguns momentos em cima de samples que vão do Jazz ao Soul, do Funk ao R&B, despejando linhas e rimas com aquelas pitadas de Gospel que os norte-americanos adoram. Belo disco!
Foi isso, meus selecionado. Espero que tenham gostado.
Kelafé... DáLhe!
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A Maravilha Natural da Chapada dos Veadeiros
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A Chapada dos Veadeiros, localizada no estado de Goiás, é um dos destinos mais impressionantes do Brasil. Reconhecida como Patrimônio Natural Mundial pela UNESCO, a região é famosa por sua biodiversidade única, paisagens deslumbrantes e energia vibrante. Geografia e Biodiversidade A Chapada dos Veadeiros abrange uma área de mais de 65.000 hectares, com altitudes que variam de 600 a 1.691 metros. A região é caracterizada por uma série de formações rochosas antigas, algumas com mais de um bilhão de anos. A vegetação é predominantemente de cerrado, com áreas de mata de galeria, campos rupestres e veredas. A biodiversidade da Chapada é impressionante, abrigando uma variedade de espécies endêmicas de flora e fauna. Entre as espécies notáveis estão o lobo-guará, o veado-campeiro, a ema e várias espécies de serpentes e aves. Atrações Turísticas A Chapada dos Veadeiros é um paraíso para os amantes da natureza e da aventura. As trilhas de caminhada levam a cachoeiras espetaculares, como a Cachoeira do Salto, com seus 120 metros de queda, e a Cachoeira do Carrossel, famosa por suas piscinas naturais. A Prainha do Rio Preto é um local popular para um mergulho refrescante após um dia de caminhada. O Vale da Lua, com suas rochas esculpidas pela água ao longo de milhares de anos, é uma das paisagens mais singulares da Chapada. As formações rochosas cinzentas, que lembram a superfície lunar, contrastam com o verde vibrante da vegetação do cerrado. Outras Cachoeiras Cachoeira Santa Bárbara Localizada no município de Cavalcante, a Cachoeira Santa Bárbara é uma das mais famosas da Chapada dos Veadeiros. Com 30 metros de altura, a cachoeira é conhecida por suas águas de cor azul-turquesa, que contrastam com o verde da vegetação ao redor. A trilha para a cachoeira é de fácil acesso e a visita é organizada pela comunidade Kalunga, que vive na região. Cachoeira do Segredo A Cachoeira do Segredo é uma das mais impressionantes da Chapada dos Veadeiros, com uma queda d'água de 115 metros. A trilha para a cachoeira é de dificuldade moderada e leva cerca de duas horas, mas a vista espetacular compensa o esforço. Durante a caminhada, você também pode apreciar a beleza do Rio São Miguel e de outras pequenas cachoeiras. Catarata dos Couros A Catarata dos Couros é um complexo de cachoeiras e corredeiras localizado a cerca de 50 km de Alto Paraíso. A trilha para a catarata é um pouco mais desafiadora, mas a paisagem deslumbrante de quedas d'água e piscinas naturais faz valer a pena. A Catarata dos Couros é um lugar perfeito para quem busca tranquilidade e contato com a natureza. Cachoeira Almécegas I e II As cachoeiras Almécegas I e II estão localizadas na Fazenda São Bento, próxima a Alto Paraíso. A Almécegas I, com 45 metros de altura, é uma das mais visitadas da região. A Almécegas II, embora menor, é igualmente bela, com uma grande piscina natural perfeita para um mergulho refrescante. Cachoeira Loquinhas As Cachoeiras Loquinhas são um conjunto de pequenas quedas d'água e piscinas naturais de água cristalina, localizadas a apenas 4 km de Alto Paraíso. A trilha é de fácil acesso e conta com passarelas de madeira, tornando-a uma opção perfeita para famílias com crianças. Essas são apenas algumas das muitas cachoeiras que você pode explorar na Chapada dos Veadeiros. Cada uma delas oferece uma experiência única de beleza e tranquilidade. Cultura e Espiritualidade A Chapada dos Veadeiros é conhecida não apenas por sua beleza natural, mas também por sua rica cultura e espiritualidade. A região é considerada um centro de energia, atraindo pessoas em busca de cura e autoconhecimento. A cidade de Alto Paraíso é famosa por suas lojas de cristais e centros de meditação. A cultura local é celebrada anualmente no Encontro de Culturas Tradicionais, um evento que reúne artistas e comunidades indígenas e quilombolas de todo o Brasil. Conclusão A Chapada dos Veadeiros é um destino que oferece uma experiência única de conexão com a natureza e consigo mesmo. Seja pela aventura, pela busca espiritual ou simplesmente pelo prazer de contemplar paisagens deslumbrantes, a Chapada é um lugar que deixa marcas em todos que a visitam. Leia: Dicas para aproveitar ao máximo suas viagens de negócios Read the full article
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adelantecomunicacao · 11 months
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Livia Flores. Eles riram. 2019-2022. Guache preto sobre folhas de jornal série de 80 desenhos. Foto Wilton Montenegro
As Horas é uma instalação composta por três trabalhos, Eles riram, 2019-2022, Sem título (as Horas), 2018-2019 e Pedras, 1993- 1994. Cada um deles coleta elementos, partes de uma série aberta ou fechada. Trabalho arquivista de si, recolhe os rastros do próprio labor em ruína.  Em comum, a referência ao tempo – o tempo em que vivemos e o tempo manifesto nas marcas da sua passagem sobre as matérias que ali comparecem: folhas de jornal, pedras de gesso, um ex-prato de porcelana ornado com as letras do alfabeto. A infância – as infâncias, aos cacos giram os ponteiros de um relógio cortante, ora avançando ora retrocedendo, as Horas – as Horas, que palavras soletram? E-l-e-s-r-i-r-a-m. 80 desenhos em guache preto cobrem folhas de jornal em memória aos 80 tiros disparados por uma unidade do Exército sobre o carro do músico Evaldo Rosa e sobre o catador Luciano Macedo, que em vão tentou socorrer a família alvejada a caminho de um chá de bebê num domingo de sol em Guadalupe, Rio de Janeiro, 7 de abril de 2019.  “Eles riram. Chamei eles de assassinos e eles riram.” O testemunho de Luciana Oliveira, viúva de Evaldo, é a manchete única dos diários impressos. Todo dia. Eles riram. Placas de gesso expostas ao tempo, da série Pedras. Pedras, nome genérico para forma-espelho; inclui Pedras Candelária e Pedras Vigário Geral, que remetem a duas chacinas ocorridas no Rio de Janeiro no ano de 1993. Partidas pisoteadas recobertas por outras camadas de gesso guardadas expostas – ao tempo, ressurgem – à flor da pele.
Livia Flores. Artista, investiga as relações entre filme, poéticas negativas e cidade – entendida como imagem em movimento e campo de implicações políticas que se desdobram em questionamento dos estatutos da arte. Dentre as exposições mais recentes destacam-se participações em Aragem – Projeto Verão (Galeria Anita Schwartz, 2021), 7o Prêmio Indústria Nacional Marcantonio Vilaça (Faap, 2019), Mulheres na Coleção MAR (Rio de Janeiro, 2018) e a exposição individual Ilha 3: Livia Flores (Projeto Foz Z42, 2018). Participou de mostras no MAR (Rio de Janeiro), MAM-Rio, Museu de Arte Contemporânea (MAC-Niterói), Mamam no Pátio (Recife), Fundação Memorial da América Latina (São Paulo), 26a Bienal de Arte de São Paulo (São Paulo), Museu de Serralves (Porto), Macba (Barcelona), Künstlerhaus Stuttgart (Stuttgart), Capc Musée d’Art Contemporain (Bordeaux), Centre d’Art Santa Monica (Barcelona) e Central Elétrica do Freixo (Porto). Recebeu os prêmios Sergio Motta e Projéteis da Funarte, entre outros. Graduada em desenho industrial pela Escola Superior de Desenho Industrial da Uerj (1981), mestre em comunicação (1998) e doutora em artes visuais pela UFRJ (2007). É pesquisadora e professora associada da UFRJ, do Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da Escola de Belas Artes (PPGav-UFRJ) e do Programa de Pós-graduação em Artes da Cena da Escola de Comunicação (PPGac-UFRJ).
🔗 Esta obra integra a exposição coletiva “Espaços do Ainda”, em cartaz de 1. de julho a 13 de agosto de 2023 no Centro Cultural São Paulo - CCSP, São Paulo, SP. Acesse mais informações aqui:
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nationpop · 11 months
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Jota Quest grava DVD, neste sábado, da tour “JOTA25” em Porto Alegre
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Após shows sold out em São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro, Curitiba e Belém, o Jota Quest segue na estrada com a nova agenda da turnê “Jota25 – De Volta ao Novo”, em parceria com a Opus Entretenimento. Evidenciando que 2023 então será bastante especial, os mineiros Rogério Flausino (vocal/ violão), Marco Túlio Lara (guitarra), Márcio Buzelin (teclados), PJ (baixo) e Paulinho Fonseca (bateria) estão prestes a escrever mais um novo e grandioso capítulo em sua gloriosa história.
A gravação de “JOTA 25”, acontece em Porto Alegre
Nesse ínterim, o registro do material vem para coroar a relação especial que o Jota Quest tem com a cidade. Ainda mais, a banda escolheu a capital rio-grandense, por ser uma das cidades em que os músicos mais tocaram na carreira, bem como foi um dos principais pontos de partida para conquistar todo o Brasil. De antemão, os últimos ingressos estão à venda pela plataforma uhuu.com e pontos autorizados. Leia então, ainda mais conteúdos relacionados: - Jota Quest volta a viajar o Brasil com a turnê “JOTA25, confira datas, valores e locais - Justin Bieber é o artista mais Tweetado nas conversas pré-festival no Brasil - Pixote grava DVD para celebrar 30 anos de carreira - Luan Santana grava seu novo DVD “Luan City” em São Paulo - Com sold out em São Paulo, Fresno anuncia datas da turnê do seu novo disco, Vou Ter Que Me Virar A produção do evento não se responsabiliza pela compra de tickets fora dos canais de venda oficiais, ou seja, não garantindo acesso ao espetáculo. Então, se atente para comprar nos pontos oficiais. “Há 25 anos a gente vive esse lindo sonho acordados. O lance de ter uma banda e sair por aí tocando e cantando canções, em si, já seria muito incrível, mas a energia que a gente está recebendo da galera não tem explicação” “Por isso resolvemos estender a turnê e registrar um destes grandes shows. Será o maior presente de aniversário de nossas vidas, então desde já, agradecemos geral”. comemora então, Flausino. Para o repertório, a tracklist conta com 25 grandes sucessos que seguem embalando a vida de boa parte dos brasileiros nessas últimas duas décadas e meia como Fácil, Dias Melhores, Na Moral, Amor Maior, Encontrar Alguém e Só Hoje, juntamente com A Voz do Coração, Imprevisível e Te Ver Superar. A direção musical do show está a cargo da própria banda juntamente com o músico e produtor Renato Galozzi. Já a direção geral do espetáculo é de Fábio de Lucena, a direção criativa da turnê é de Rafael Conde, roteiros de Eduardo Rios, produção audiovisual do Studio Curva, iluminação de Carlinhos Nogueira e por fim, cenários do renomado Zé Carratu.
Ainda mais, as datas da “JOTA 25 - De Volta ao Novo” são as seguintes:
11 de fevereiro - Estação Atibaia - Atibaia/SP 04 de março - Espaço Unimed - São Paulo/SP 16 de abril - Concha Acústica - Salvador/BA 05 de maio - Aramaçan - Santo André/SP 13 de maio - Jeunesse Arena - Rio de Janeiro/RJ 19 de maio - Live - Curitiba/PR 27 de maio - Hangar - Belém/PA 02 de junho - Unioeste Campus II - Presidente Prudente/SP 03 de junho - Centro de Eventos - São José do Rio Preto/SP 17 de junho - Estádio Beira-Rio - Porto Alegre/RS (gravação de DVD) 24 de junho - Royal Palm - Campinas/SP 07 de julho - Teatro Riachuelo - Natal/RN 08 de julho - Estacionamento do Shopping Iguatemi - Fortaleza/CE 14 de julho - Domus Hall - João Pessoa/PB 15 de julho - Classic Hall - Recife/PE 16 de julho - Mansão Forró - Caruaru/PE 22 de julho - Tuná Festival - Divinópolis/MG 05 de agosto - Via Music Hall - São João do Meriti/RJ 13 de agosto - Tuná Festival - Franca/SP 01 de setembro - Hard Rock Live - Florianópolis/SC 06 de outubro - Ribeirão Shopping - Ribeirão Preto/SP 01 de dezembro - Arena BRB - Brasília/DF 02 de dezembro - Goiânia Arena - Goiânia/GO Neste ínterim, a banda se prepara para o lançamento de mais um álbum de inéditas, o então 10º da carreira, para o primeiro semestre de 2023, desta vez, a produção musical então fica por conta de Rick Bonadio.
Ainda mais detalhes sobre a gravação de Jota Quest:
Opus Entretenimento apresenta Jota Quest Data: 17 de junho de 2023 Local: Beira-Rio Endereço: Av. Padre Cacique, 891 - Praia de Belas, Porto Alegre - RS, 90810-240 Horário: 17h (open doors) Classificação: 16 anos Por fim, Setores e Valores: Amor Maior LOTE 01: a partir de R$ 1.000,00+ taxas Prata Esq. LOTE 04: a partir de R$ 315,00+ taxas Prata Dir. LOTE 04: a partir de R$ 315,00+ taxas Nivel 1 LOTE 02: a partir de R$ 81,00+ taxas Nivel 3 LOTE 01: a partir de R$ 45,00+ taxas Pista Premium: Esgotado Vip: Esgotado Diamante: Esgotado Ouro: Esgotado Read the full article
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rodadecuia · 11 months
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