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#rap nacional
racionais-mcs · 8 months
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awzer · 28 days
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AWZER
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realtrap · 22 days
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amada-pr3guica · 9 months
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rapnacional509 · 10 months
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xuxuzinhoo · 10 months
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FILIPE RET (me enforca)
Avisos: Filipe ret (MEU MARRENTO) × leitora • adultério • breeding kink • breath play • dirty talk • desuso de preservativo • breath play • creampie • degradação • dumbfiction •
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Filipe ret... me enforcaa, me arranhaa me botaa
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feita no ajuste do seu quadril, exclusivamente para você. A saia jeans curta com pregas a deixava tão apetitosa, o ajuste do bumbum quase o fazia escapar em cada passo e molejo que seus pés entorneados pelo salto simples faziam no chão de porcelanato da mansão que abrigava a festa.
Nem seu nariz empinado ou a maquiagem disfarçavam a vontade cruel que seu olho tinha de mirar no homem nem tanto distante de você. Mesmo cercado de pessoas sabia que ele te olhava, sentia queimar no corpo, os olhos presos no seu piercing de borboletas cravejados em diamantes que ele mesmo mandou fazer.
Era a princesa dele, e nem por isso deixava de ser a puta. Te dariam termos piores se ele fizesse o que mais desejava naquela noite; cercar os braços tatuados pela tua cintura cheio de possessão e marra, andar com você pela festa e te apresentar a todos como a mulher dele. Mas não poderia, e o motivo se apresenta a qualquer um que se dispor de olhar a mão esquerda com o grande anel dourado preso no anelar.
Você era o segredo dele. E ele era seu. Você devassa, poderia talvez tirar um tempo para sentir culpa se não fosse aquele rosto preso entre suas pernas chupando tão bem.
Até sente boba ao perder a noção das ações quando aquele sorriso safado no rosto seguido daquele gestinho sugestivo com a cabeça apontando para um corredor a direita onde ele foi e te esperou entrar no banheiro.
Naquele dia o bom senso pedia para ele segurar o desejo mas ver você daquele jeito chegava ser um pecado, não te marcar. Se embolaram tanto que perderam a noção do tempo, dos seus amigos te procurando, da esposa do homem (que te metia)se encontrava na festa ligando ouvindo a caixa postal no telefone em resposta. E o telefone dele no mudo jogado pelo chão ao lado do seu salto. Nem mesmo o relevo da aliança presa entre os dedos da mão que apertava seu pescoço te faziam lembrar o contexto da situação ou sentir um pouco de culpa.
Nunca ia sentir um tantinho de amargura "Filipe soca tudo vai" empina a bunda com esforço e sente uma das mãos segurando firme no quadril "me aperta com vontade" não tinha gozado e as pernas só tremelicavam.
"vai deixar eu sujar tudo né cadela? Não vai?"
Como sentir culpa desse jeito? Sentiria ausência da sensação até a morte enquanto foder com ele fosse tão gostoso, as lágrimas de tesão escorriam e aguava o teu rosto como a sua buceta faltava pingar pelas coxas.
E aí ele era caos no teu corpo, te preensando mais contra a pia do banheiro, prendendo os olhos no seu reflexo do espelho na frente. Sabendo que não aguentava tanto pau sem magoar o buraquinho e mesmo assim não conseguia parar de pedir por mais.
"vou deixar essa barriguinha toda estufada de porra e vou continuar te comendo assim todo dia princesa" perpetuou no seu ouvido antes de jogar tudo dentro de você, catar o telefone no chão e digitar alguma desculpa esfarrapada para a esposa.
"vou deixar minha esposa em casa, mas passo na sua hoje tá linda? É bom tú sair logo e me esperar lá, vou te tacar pica a noite toda."
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impotente · 23 days
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E a neblina cobre a estrada de Itapecerica. Sai, Deus é mais, vai morrer pra lá Zika.
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ha-ridade · 11 months
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- Bem melhor
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quotabilia · 1 month
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Onde estiver, seja lá como for
Tenha fé, porque até no lixão nasce flor
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selektakoletiva · 10 months
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MARCELO D2 E A ANCESTRALIDADE DE FUTURO!
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Com 13 discos de estúdio na bagagem - 4 com o Planet e 9 em carreira solo - já né segredo que Marcelo D2 ocupa um espaço notório na música popular e na cultura Hip-Hop pelo mundão. Acontece que em seu novo trabalho, ele ultrapassa barreiras, fura otas bolhas e se consagra ainda mais como um dos grandes arquitetos da música brasileira.
Intitulado "IBORU, Que Sejam Ouvidas Nossas Súplicas", Marcelo D2 nos leva por uma jornada musical de puro suingue, com o afrofuturismo batendo na alta, como sempre falara Chico Vulgo.
O disco começa com a voz de Wander Pires te transportando pra avenida quase que espontaneamente. 'Por baixo', numa crescente, um instrumental drumless do lendário Barba Negra (aka O Terrível Ladrão de Loops), versos afiados de D2 e uma fala de sua coroa. Apenas o início de uma saga que vai flutuando entre a boniteza e a concretude dos fatos como são. Trazendo a beleza da crueza e do povo, como o timbre de Nega Duda que vem logo em seguida. A genuína cultura de rua e dos morros, favelas e do subúrbio carioca.
Das rodas que varam da noite ao clarão do dia; ad infinitum. Os terreirões de Umbanda e Candomblé, os Bate-Bolas, Rosinhas e Malandros que transitam pelas ruas encantadas de um Rio de Janeiro que não passa na retrospectiva da Globo, não está nos trends, ou em capas de jornais. Essas são algumas das várias personas carioca que inspiram IBORU. Que inclusive, dia 28 deste mesmo mês de Junho, ganhará seu complemento audiovisual. Um curta que contará a história fictícia do encontro de João da Baiana, Clementina de Jesus e Pixinguinha, nos idos dos anos de 1923. O curta, assim como a estética do disco, foi toda assinada pela mágica Luiza Machado e o próprio Marcelo, diálogo que vem ampliando ainda mais a arte do rapper carioca. A produção fica por conta da produtora da família D2 - PUPILA DILATADA.
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O elenco de músicos e compositores de "IBORU, Que Sejam Ouvidas As Nossas Súplicas", chega a ser baixaria de tanto talento junto. A começar pela cozinha, composta por bambas da velha escola e da nova geração, tudo junto e misturado; Marcio Alexandre, Zero, Miúdo, Jorge Luiz, João e Marcelinho Moreira. Nas cordas, temos João Lopes (banjo), Maycon Ananias (cordas geral), Gabe Noel (violoncelo), Wanderson Martins e o craque Rodrigo Campos (ambos no cavaquinho). Violões de 6 e 7 cordas, no nome de Kiko e Fejuca, camisa 10 que contribui também batucando no couro e arranjando no cavaco.
Nos sopros, Thiago França (sax), Marlon Sete e Pedro Garcia no trombone e voz. Na bateria, o novo expoente da bateria brasileira, Thiaguinho Silva. O côro é comandado pela Luiza Machado, sua parceira de vida e arte, que entoa unissomo com as vozes de Jussara, Jurema, Hodari, Betina, Luiza e Camila de Alexandre, e o talentoso Luccas Carlos.
Falando em voz e coro, vale ressaltar a parceria louvável entre Luiz Antonio Simas e Marcelo D2. Desde o último disco de estúdio com intervenções e trocando prosas juntos sobre ancestralidade, resistência e identidade. Também estão no catálogo grandioso de compositores João Martins, Inácio Rios, Diogo Nogueira, Igor Leal, Fred Camacho, Neném Chama, Carlos Caetano, Márcio Alexandre, Cabelo, Douglas Lemos, Moa Luz e Otacilio da Mangueira. É mole?
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Todo esse time consegue criar uma atmosfera de uma vibração coletiva incrível, que dialoga o asfalto com o morro de uma forma ímpar. O grave do surdão e do 808 suingando com o hihat, que por sua vez unifica-se com as palmas e o tamborim... isso é o Nave e mais uma sequências de beats absurdos. Uma parceria que já vinha dando certo desde "A Arte do Barulho". E pelo visto, continua. Numa parceria luxuosa que vem se estreitando nos últimos anos, Nave e Kiko Dinucci - que traz suas picotadas lombradas, guitarras levemente sujas, uma viola elegantíssima - se entendem em grau, número e frequências.
A produção é algo instantaneamente clássico - o que já faz pensar nesse disco do OGI que vem aí. Mas isso é papo de futuro, pra outro momento.
Ah, jamais podemos esquecer de mencionar a co-produção e mixagem, que ficou na assinatura de nada mais/nada menos que o gênio e cumpade de longa data de Marcelo, Mario Caldatto. É óbvio que a qualidade de sempre foi entregue.
Dito isso e abordado o time, agora vamos as participações; Nega Duda, Metá Metá, BNegão, Mumuzinho, Alcione, Xande de Pilares, Zeca Pagodinho e o imortal Mateus Aleluia. Há homenagens a Romildo Bastos (Padre Miguel) e mestre Monarco (Portela) a sua maneira afrosambadélica.
Essa fusão chega ao ápice quando IBORU traz a cultura Hip-Hop pra dentro duma quadra de Padre Miguel com adlibs de Westside Gunn em um partido alto feito de beats, palmas, trombone e guitarra. Ou com um batuque e naipe de sopros junto a MPC, como fez no seu último trabalho com Um Punhado De Bambas no Cacique de Ramos - que aliás, outro excelente trabalho que transcende as fronteiras convencionais e cria uma experiência auditiva e cativante, como faz novamente nesse trabalho.
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É junto de baluartes, ídolos e bambas que D2 aprendeu boa parte do que sabe do samba. Zeca e Arlindo são reverenciados em mais de um momento do disco. Beth, João Nogueira, Dona Ivone, Luiz Carlos, Candeia, Cartola, Martinho, Paulinho e o pessoal do Fundo de Quintal. Entre muitos outros. É bonito ver o artista em seu auge, com a pura satisfação de fazer o que gosta, evoluindo e não se prendendo a velhos chavões e modos operandi. Além de toda essa gratidão de quem aprendeu com os verdadeios movimentadores da massa e da cultura popular.
E se você se pergunta da outra parte, nunca se esqueça que antes de D2, era o Sinistro, com sua vivência pelas quebradas do mundaréu. Rio 40 graus. De Padre Miguel, Cascadura, Madureira, do Andaraí, Humaitá e das vielas do centrão. Lapa, Gamboa, Cinelandia. Vivência que Peixoto teve nos camelos com seu camarada Skunk. Das chamas que circundavam a capital carioca nos anos 90.
No final, "IBORU" vai além do siginificado em iorubá, do Ifá, e muito mais do que título de disco ou uma simples combinação de gêneros musicais; é uma verdadeira celebração da diversidade e da riqueza da cultura brasileira. Destaca temas relevantes e urgentes, como a desigualdade social e a resiliência das comunidades marginalizadas. Ancestralidade de futuro.
Ao mesmo tempo e paralelo a concretude lírica e dos batuques de fine estirpe, a nuance abstrata das melodias se faz valer em loops, samples e um instrumental finesse. A sinestesia e o campo lúdico do disco é forte, e isso tem muito a ver com o imaginário popular, fé e outros pagodes da vida que circundam a vida do brasileiro - que assim como Marcelo, se recria e se renova a cada nova batalha. "Provando e comprovando a sua versatilidade", já diria seu saudoso amigo Bezerra da Silva, que eu sei que assim como os outros bambas mencionados aqui neste texto, no disco, e durante a vida do Sinistro, também benzeu e abençoou "IBORU" até vir ao mundo terreno, há uma semana atrás, dia 14 de Junho.
E faz uma semana que é festa no Orum...
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ALÔ, MEU POVO! A HORA É ESSA!!!
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negadublack · 10 months
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racionais-mcs · 10 days
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O dinheiro tira um homem da miséria, mas não pode arrancar de dentro dele a favela.
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awzer · 9 months
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UM Quebrada Inteligente  ℗ 2023 EHXIS
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in-solucionavell · 2 years
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Por apenas um dia nós se apaixonou.
Djonga
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ligiawrites · 1 year
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É tanta arrogância, tanta prepotência A sanidade tá escassa no mundo das aparências Não se cale jamais diante do opressor Não deixe que o sistema acabe com seu amor (...) Não tenho obrigação de dar satisfação Mas aqui, cê tá ligado que é pura informação E pra quem quer saber, o meu gênero é neutro Cê não precisa entender, só precisar ter respeito
Triz ♥♥♥
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rapnacional509 · 10 months
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