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wilsoneffects-blog · 1 year
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That’s a lotta wah! Repost from @pedal_infested • @jimdunlopusa @joe.gagan @wilsoneffects @blackcatpedals #georgedennis #lumpystoneshop #wahwah #guitarpedals #pedalcollection #guitarpedalcollection #guitarpedalsofinstagram #pedaisdeguitarra #pedalboard #pedalboards #pedalboardoftheday #pedalporn #pedalnerds #effectspedals #guitareffects #guitareffectspedals #pedaloftheday #geartopia #pedaisdeboutique #pedais #effectspedals #pedals #pedalsandeffects https://www.instagram.com/p/Cm7ToawuWxb/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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m-ultiverso · 4 months
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macsoul · 3 months
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the return to life
Lembro-me como se fosse ontem
quando me senti livre pela primeira vez depois de anos encarcerada dentro de mim mesma
eu pedalava sob o céu azul à tarde, o vento soprava em meus cabelos e eu sentia a vida retornar a meus pulmões
as rodas sobre a terra, os pés descalços sobre os pedais, o riso silencioso em meu peito, me julgava morta e de repente já não estava mais, percebi que enquanto o coração bate sobre essa terra, ainda que letárgico, há vida e assim a tal esperança e o retorno a ela é só questão de tempo.
Já faz um tempo, mas lembro disso de vez em quando, da sensação forte de vida após a morte, quero dizer que já morri algumas vezes em minha curta vida, passei a desejar a morte simbólica como diz Clarice, porque entendi quão poderoso é o renascer e o quão essencial é aprender a morrer, pois não nasci sabendo viver e nessa pele quantas vezes morri a mercê de minha própria mente.
Com depressão desde que me entendo por gente, um dia julguei que era isso, não havia muita vida em mim para viver, cansada, fragilizada, dormente, tanto que não ouvia meu próprio coração pulsar, no entanto, ainda me encontro viva, ainda longe do que desejo, mas mais eu do que jamais fui, hoje já ouço claramente minha voz, verdadeira e essencial e por isso mesmo ainda acredito na vida que se estende eternamente através de toda e qualquer morte.
Aqui, novamente, espero meu próximo renascimento apesar de qualquer coisa, ainda espero viver.
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maryflorlovyblog · 11 months
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"Não há quem não feche os olhos ao cantar a música favorita. Não há quem não feche os olhos ao beijar, não há quem não feche os olhos ao abraçar. Fechamos os olhos para garantir a memória da memória. É ali que a vida entra e perdura, naquela escuridão mínima, no avesso das pálpebras. Concentramo-nos para segurar a dispersão, para segurar a barca ao calor do remo. O rosto é uma estrutura perfeita do silêncio. Os cílios se mexem como pedais da memória. Experimenta-se uma vez mais aquilo que não era possível. Viver é boiar, recordar é nadar."
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Fabrício Carpinejar✍️
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eroscandy · 2 months
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ꨄ Localização: Pedalinhos
Uma mão no volante (se é que podia chamar aquilo de volante) e outra segurando o leque, o pulso frenético em afastar o calor do rosto rosado de esforço. Candace imprimia uma força considerável naqueles pedais, o objetivo nada simples de se colocar no meio o mais rápido possível. E não ficar presa no cair da noite no pior lugar de todos. ╰ ♡ ✧ ˖ Vamos fazer um passeio divertido, ela disse. Vai ser tranquilo e cheio de paisagens bonitas, ela disse. Faça-me o favor de nunca mais ouvir suas ideias. ♡ ˙ ˖ ✧ Ralhou olhando no rosto da filha de Hécate, os lábios franzidos num bico que era mais contenção de risada do que irritação pelas escolhas feitas. ╰ ♡ ✧ ˖ E eu podendo usar toda essa energia gasta e esse pulso cansado em outra coisa. Tipo fazer você suar e sofrer um pouco. ♡ ˙ ˖ ✧ Com a ponta dos dedos, deu batinhas acima dos lábios, secando o brilho do esforço. E, claro, dando uma piscadinha discreta quando a ficha da outra enfim caiu.
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musicshooterspt · 3 months
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Reportagem - Tim Bernardes, Coliseu do Porto
Foi no último dia de um longo Janeiro e num Coliseu do Porto cheio que Tim Bernardes nos encheu de conforto, amor e calor. Já conhecedor e conhecido do público português, o artista natural do Brasil voltou para nos presentear – uma vez mais – com a tour ‘Mil Coisas Invisíveis’.
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‘Mil Coisas Invisíveis’ é, também, o nome do último e segundo álbum de Tim Bernardes, mas não foram apenas os temas que o constituem que preencheram o concerto. Recebido por uma plateia calorosa e pronta para receber a sua emoção, o artista recuou até ao seu primeiro álbum ‘Recomeçar’, mas teve também tempo para nos oferecer músicas do seu projeto de banda Terno, para nos encantar com uma música que compôs para Gal Costa ou, até mesmo, para cantar um cover de Caetano Veloso (‘Negro Amor’) da música ‘It’s All Over Now, Baby Blue’ de Bob Dylan.
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O Coliseu estava mergulhado e imerso em cada nota, em cada palavra. A sala estava escura e apenas o centro do palco se encontrava iluminado e, por vezes, também na penumbra. Três guitarras, um piano, pedais, um microfone e a terna voz de Tim.
Há, sem dúvida, uma magia neste ser humano que só quem a vive a sabe explicar. Uma magia nas palavras que escreve e no modo como as canta, uma magia no modo como pega na guitarra e como toca nela, uma magia em como desloca os dedos pelo piano e como este soa. Essa magia diria que não é, nada mais, do que ausência de medo de sentir e é isso que nos chega também a nós: que largarmos a rotina e tiramos um pouco do nosso tempo para sentir e para nos entregarmos a estas melodias, como se – por uma vez – ousássemos perder o medo e nos agarrássemos ao sentir como se fosse a coisa mais real que temos, por mais invisível que possa parecer ser.
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Fotografia e texto: Catarina Moreira Rodrigues
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vivendo-saude · 4 months
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Bicicleta Ergométrica: Pedalando Rumo à Saúde e ao Condicionamento Físico
A bicicleta ergométrica, com sua simplicidade e eficácia, tornou-se uma peça fundamental no universo do fitness, proporcionando uma maneira acessível e eficiente de promover a saúde cardiovascular, queimar calorias e fortalecer os músculos. Neste artigo, exploraremos os benefícios, características e dicas para otimizar o uso da bicicleta ergométrica em sua jornada de condicionamento físico.
Benefícios da Bicicleta Ergométrica:
Cardiovascular Saúde: A bicicleta ergométrica é uma ferramenta eficaz para melhorar a saúde do coração e fortalecer o sistema cardiovascular. O exercício aeróbico regular promove a circulação sanguínea, reduzindo o risco de doenças cardíacas.
Queima de Calorias: Pedalar na bicicleta ergométrica é uma maneira eficiente de queimar calorias, auxiliando na perda de peso e na manutenção de uma composição corporal saudável.
Baixo Impacto nas Articulações: Ao contrário de algumas atividades de alto impacto, a bicicleta ergométrica oferece um exercício de baixo impacto, poupando as articulações e reduzindo o risco de lesões.
Acessibilidade e Conveniência: A bicicleta ergométrica pode ser utilizada em casa ou em academias, proporcionando uma opção conveniente e acessível para se exercitar, independentemente das condições climáticas.
Características Importantes:
Ajuste de Resistência: A capacidade de ajustar a resistência permite que os usuários adaptem o nível de intensidade do exercício, tornando a bicicleta ergométrica adequada para iniciantes e atletas experientes.
Monitor de Desempenho: Um display que rastreia o tempo, a distância percorrida, a velocidade, as calorias queimadas e a frequência cardíaca é crucial para acompanhar o progresso e manter a motivação.
Conforto do Assento: Um assento ergonomicamente projetado contribui para uma experiência de pedalada mais confortável, especialmente em sessões mais longas.
Pedais Ajustáveis: Pedais com ajuste possibilitam uma pedalada mais eficiente, permitindo que os pés estejam posicionados de maneira confortável e segura.
Dicas para um Treino Eficiente:
Aquecimento Adequado: Antes de começar, faça um aquecimento leve para preparar os músculos e aumentar a temperatura corporal.
Variedade no Treino: Alterne entre níveis de resistência, pedale em diferentes velocidades e experimente programas de treino pré-definidos para manter o exercício interessante e desafiador.
Postura Correta: Mantenha uma postura erguida, com os ombros relaxados e os cotovelos levemente dobrados, garantindo uma posição confortável e segura.
Resfriamento: Termine o treino com uma fase de resfriamento, pedalando em ritmo mais lento para gradualmente reduzir a frequência cardíaca e alongar os músculos.
Conclusão:
A bicicleta ergométrica oferece uma maneira eficaz e acessível de melhorar a saúde cardiovascular, queimar calorias e fortalecer os músculos, tudo isso com o benefício adicional de ser um exercício de baixo impacto. Com a capacidade de personalizar o treino de acordo com as preferências individuais e níveis de condicionamento físico, a bicicleta ergométrica continua a ser uma escolha popular para aqueles que buscam uma forma eficiente de se manterem ativos. Integrar esse equipamento em uma rotina de exercícios consistente pode resultar em benefícios significativos para a saúde e o bem-estar geral.
Fonte: As melhores bicicletas ergométrica
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yanbfalcao · 6 months
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Nova organização do meu pedal board da @ws.pedalboard 🤘🏼
.
Nada mais que o necessário a ser feito, como uma boa limpeza de todo o equipamento, abri meus pedais para limpa-los e passar limpa contato, troquei cabos, retirei um monte de presilhas desnecessárias que tinha pra segurar os cabos abaixo, troca de velcros e reorganizei o set focado nos pedais que mais aciono para utilizar ou não os efeitos de acordo com o repertório da @khrisnrocks 😎
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falangesdovento · 11 months
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Registro de um daqueles sábados perdidos no tempo. (2019 eu creio). Brincando com as inúmeras possibilidades dos acordes de hitman blues, com pedais de distorção... Boa noite! Lucas Lima
A música é a arte de manifestar os diversos afetos da nossa alma mediante o som.
A mesma música pode te fazer sorrir ou chorar.
A música pode fazer você esquecer, mas também traz lembranças.
A música te faz presente, mas também pode “matar” de saudade.
A música fala com a nossa alma, o que as palavras soltas no ar não conseguem explicar. A música traz para a alma aquilo que nosso corpo não é capaz de sentir. A musica é aquilo que completa o
que parece não tem fim...
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effectsdatabase · 1 year
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Last week's top 20 videos (2023, week 16)
Top 20 videos last week (April 16-22)
Spellbook Guitar Pedal - Kickstarter Introduction (by David Ross Musical Instruments)
Top 10 Spectacular New Guitar Gear Releases at NAMM 2023 (by TheGuitarGeek)
Solar Guitars 2023 NAMM News (by Solar Guitars)
2023 Winter NAMM Show Recap (by BassGearMagazine)
The Closest Pedal to a REAL Dumble (by Vertex)
Ibanez PD7 Phat Hed - the next Bad Monkey? #bass #overdrive #demo (by Soundfare)
Boris "Vomitself" featuring the Sunn O))) Life Pedal V3 (by EarthQuaker Devices)
Sharp PLASMA Sounds by @lizbrasher ?#plasmapedal #gamechangeraudio (by Gamechanger Audio)
DARTA EFFECTS TV 2023 - REVIEWS DE NOVOS PEDAIS, PEDAIS CLONES, COMPARATIVO ENTRE PEDAIS E MAIS! (by Darta Effects)
PAL800-V3 GOLD Overdrive, Drop D Riffs!!! (by PAL)
This One Is Impressive. All Pedal Slamurai! (by Sasha Ivantic)
Ryche Chlanda (Nektar) is with Greg Lounsberry (Lounsberry Pedals) (by Lounsberry)
Kevin from Oozing Wound loves his ZVEX Woolly Mammoth (by Z. Vex)
EarthQuaker Devices Spatial Delivery (by PJ and the Beard)
Greer Amps Super Hornet - My Goodness This Is Good... OCTAVE FUZZ! (by Buddy Blues)
The Best Univibe under $50? (by Pedalboards Of Doom)
Boss Compressors Through The Years (CS-1, CS-2, CS-3, CP-1X) (by Jason Ayala Spare)
EarthQuaker Devices overdrives battle: White Light Legacy Reissue, Special Cranker, Plumes, Westwood (by We As A Company)
Swirlpool spin cycle. Boss TE-2 Tera Echo and Leslie model 700 Roto-sonic (by SoaringTortoise)
Reply Time #1 - Can the Behringer FX600 Digital Multi-FX? (by Ryan Lutton)
Overviews of the previous weeks: https://www.effectsdatabase.com/video/weekly
from Effects Database https://bit.ly/41DqOda
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dinonisiusrex · 1 year
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Quem conhece esta estrada sabe o nível da subida é HC na serra, um vai e volta Ubatuba SP Brasil .
Este caminho não se tem plano ou sobe ou desce mas o que vale é pedalar e seguir em paz com sigo mesmo ... Os Hibridêiros, sem regras e sem lei apenas um giro alheio pelo mundo paralelo.
Já fiz pedais muito mais longo mas este é aquele que o caminho que é pesado de mais .
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renaultportugal · 1 year
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ALPINE A110 SAN REMO 73: UMA NOVA EDIÇÃO PARA CELEBRAR A PAIXÃO PELOS RALIS
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O Alpine A110 celebra o 50º aniversário da sua vitória no Rali de San Remo e o primeiro título de construtores no Campeonato do Mundo de Ralis em 1973, com o lançamento do Alpine A110 San Remo 73.. Uma série moderna e distinta, limitada a 200 unidades, que estará disponível para encomenda, a partir de 17 de março de 2023, a um preço de 94.000 euros.
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Depois do Alpine A110 Tour de Corse 75, revelado em 2022, desta vez cabe à série limitada A110 San Remo 73 prestar homenagem ao glorioso passado da marca nos ralis.
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Com esta nova edição especial, a Alpine celebra os 50 anos de um momento histórico para a marca no desporto automóvel: a vitória no Rali de San Remo, mas também o título de construtores que a Alpine conquistou no Campeonato do Mundo de Ralis. Embora a referência ao passado seja clara e a homenagem inequívoca, esta série, limitada a 200 unidades numeradas, é acima de tudo moderna e distinta.
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UMA REINTERPRETAÇÃO MODERNA DA LENDA ALPINE
Inspirada no icónico Alpine A110 que venceu o Rali de San Remo de 1973, esta nova série limitada diferencia-se pelo design moderno e distinto, que é combinado com a agilidade e o reconhecido desempenho dinâmico do chassis e do motor de 300cv. O Alpine A110 San Remo 73 apresenta uma combinação de design única, tanto no exterior, como no habitáculo.
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Com a inédita carroçaria pintada na cor original Caddy Blue, com os arcos de tejadilho pretos e o tejadilho de carbono pintado a vermelho, a série limitada A110 San Remo 73 reinterpreta a lendária decoração do automóvel de competição de 1973. A assinatura temática “San Remo 73” no capot, portas e pára-choques traseiro, é complementada por elementos gráficos a preto e branco nas portas. A que se associam as jantes Grand Prix de 18” em Branco Brilhante, as pinças de travão Brembo® em antracite, as molduras dos faróis dianteiros em negro, assim como os logotipos das embaladeiras dianteiras e os monogramas Alpine em Preto Brilhante.
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No habitáculo, que inclui aplicações em microfibra, realçadas por pespontos cinzentos, os bancos tipo baquet da Sabelt® Racing são bordados com uma frase temática  “World Champion 73” e estão pré-preparados para receber cintos de competição de seis pontos. O ambiente desportivo é complementado pelos pedais Sport, pelo apoio para os pés do passageiro em alumínio e os tapetes da Alpine. Os painéis das portas são assinalados com as duas faixas temáticas a preto e branco.
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O exclusivo Alpine A110 San Remo 73 está limitado a 200 unidades para todo o mundo e conta com uma placa exclusiva com a inscrição 'Limited Edition A110 San Remo 73', numerada de 1 a 200. Esta edição também beneficia de uma alargada lista de equipamentos de série, incluindo um sistema de travagem de alto desempenho, um escape desportivo ativo, espelhos retrovisores elétricos e rebatíveis, espelho retrovisor interior com anti-encadeamento automático, assistência ao estacionamento dianteiro e traseiro com uma câmara de marcha atrás, bem como sistema de áudio Focal e Telemetria Alpine.
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Em Portugal, estará disponível para encomenda, a partir de sexta-feira, 17 de março, às 9 horas da manhã, ao preço de 94.000 euros.
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SAN REMO 1973, A CONSAGRAÇÃO
O A110 San Remo 73 segue as pegadas de um automóvel icónico que consagrou, pela primeira vez, a Alpine no Campeonato do Mundo de Ralis, depois de seis vitórias em 13 das provas que integraram o calendário.
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À partida da edição de 1973 do San Remo, as “berlinetas” estavam entre os favoritos, até pelo facto da estrutura da prova partilhar estradas com o percurso do Monte Carlo. Ou seja, um terreno misto (asfalto/terra), que favorecia os Alpine, também pela sua extraordinária relação peso/potência.
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Nas estradas italianas, o Alpine n°1 completou a primeira etapa com uma vantagem de mais de cinco minutos, graças a uma arriscada, mas bem sucedida estratégia de pneus. Com um atraso de mais de nove minutos para o líder no início da segunda etapa, o Alpine n°5 venceu vários troços, e ascendeu, etapa após etapa, ao 3º lugar da classificação geral, atrás do Fiat 124 Spyder, e do Alpine n°1, que terminou o San Remo com mais de 6 minutos de avanço para os mais diretos adversários. Esta 10ª ronda do calendário garantiu, de vez, o título mundial de construtores para a Alpine.
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A icónica decoração azul, branca e vermelha, com riscas pretas e brancas, será para sempre associada ao título mundial. Esta decoração, que se tornou mítica, é agora, em 2023, reinterpretada pela Alpine, prestando homenagem ao cinquentenário desta vitória no rali.
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m-ultiverso · 5 months
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madneocity-universe · 10 months
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Marie Kim: Your Soul is lovely.
Ela adora, adora festas. E quando elas são para ela, com o único e exclusivo motivo de celebrar mais um ano de vida seu, ela simplesmente ama festas ainda mais do que só adora. 
É sobre poder escolher um tema e ver seus pais tornando seus sonhos realidade independente da ideia mirabolante — tipo sereias skatistas, máfia de pintinhos ou briga de gangues das sereias skatistas e pintinhos mafiosos —, receber as pessoas que ela mais ama e estima com "olá" e "como vai você" da forma mais amorosa e educada como a criatura natural que ela é, e poder viver um momento atrás do outro com o rosto cheio de glitter e açúcar de algodão doce derretido. 
Só no fim, só no fim, ela pensa nos presentes, e quando pensa, vira problema de todo mundo. 
— Mas você trouxe só isso? 
É simplesmente absurdo alguém achar que ela, no auge de seus cinco anos, vai fazer algo com uma boneca que amassa a cara. 
Independência também é algo que ela adora, adora e constrói junto com sua confiança todos os dias. 
Seja fazendo escolhas entre as opções que os pais lhe dão, se vestindo sozinha, não precisar mais do peniquinho ou alcançar todos os lugares da casa de maneira segura por causa de um banquinho — que ela batalhou muito pra merecer ter e provou ser muito responsável quanto ao uso —, ela gosta de ser dona das próprias coisas mesmo que seja sobre ser dona das próprias bagunça e problemas que arranja pra própria cabeça também. 
Quando ela se embola toda nos pedais de sua bicicletinha e sai rolando uma ladeira a baixo, mesmo que pequena, feito o Vin Diesel com os carros adulterados de Velozes e Furiosos, ela também se levanta como ele, batendo a poeira das próprias roupas e ajeitando o capacete na cabeça. 
Apocalíptica e invicta, sempre. 
— Eu tô ok. Tá tudo ok. 
O que não a impede de se tornar uma bolinha de manha e dengo na outra parte do tempo, quando se sente especialmente carente de atenção ou só porque não se sente bem, implorando por colo, abraços quentinhos, ficar na cama com os pais o dia todo dormindo sem se preocupar com os boletos que eles tem que pagar. 
Ela é o grudinho que eles tiveram no lugar de uma criança, perturbando banhos e principalmente quando eles trancam no banheiro pra fazer o número 2 e ela fica entediada do lado de fora, precisando muito falar sobre essa formiga que ela viu descendo a porrada em outra do lado de fora da casa, enquanto contempla rolos de papel higiênico e desconforto alheio. 
— Eu amo você. — Ela diz como se não fosse nada, desenhando o chão com a chupeta que acabou de tirar da boca. — Eu amo você. 
E como todas as crianças, ela acredita mesmo que seus pais são as melhores pessoas do mundo, as pessoas que ela mais ama também. 
Principalmente quando não consegue soltar um lego do outro, e precisa recorrer ao pai pra continuar construindo uma estrutura em seu quarto. A maneira como ela sempre parece aflita e prestes a chorar enquanto corre na direção dele, achando que nunca mais vai recuperar aquele brinquedo, até ele desprender as peças sem nenhuma dificuldade e ele se tornar o seu herói. Ali e agora, mesmo que seja fazendo algo tão simples que seu cérebro ainda não consegue perceber. 
— Ah, obrigada! Obrigada! Obrigada! — Seus olhinhos, que são iguais aos dele, estão brilhando quando ela envolve os braços em suas pernas compridas em plena adoração. — Você é o melhor pai do mundo! 
E claro, quando a mãe começava a falar e falar, de um jeito tão específico que ela se sentia encantada e hipnotizada na presença dela, fosse enquanto a mais velha lhe contava histórias ou explicava o que ela tanto pesquisava e calculava nos projetos que ela fazia com outros estudiosos. 
Podia ficar horas, dias sentada em seu colo enquanto ela fazia seu próprio negócio, sorrindo e enrolando os cabelos dela nos dedos minúsculos. 
— Eu não entendi uma só palavra. — Ela diz despreocupada, naquela dicção perfeita e articulada que só alguém criado como ela foi, poderia ter. — Mas que bom pra você. 
E era claro que ela tinha opiniões, muitas por sinal, sobre os penteados que sua mãe fazia, sobre as estratégias de seu pai nos jogos interescolares de quadribol, e principalmente sobre ser herança de dois países totalmente diferentes. 
— Por que eu tenho que aprender honoríficos coreanos? Tem… Mil maneiras de falar! — E ela achava aquilo um absurdo, chato pra cacete, jogando os papéis de gramática pelos ares. 
— Porque, da mesma forma que educamos você pra ser respeitosa na França, queremos que faça o mesmo na Coreia. — A mãe pontua, acariciando seus cabelos como forma de acalmá-la de sua pequena explosão. — É importante e inegociável. 
— Seungmin diz que formalidade é perda de tempo. — A mais jovem tenta argumentar, segurando as próprias bochechas. 
— Ele também acha de bom tom lembrar o seu pai que ele é o hyung sempre que se sente em perigo, então ele não é confiável. 
Assim como ela era tão, tão curiosa e às vezes não conseguia segurar aquela vontade que todas as crianças tinham: de perguntar o que, por que e para que sobre tudo e qualquer coisa. 
— O que é um Apollon? 
No primeiro momento, ela sabia que a mãe se referia ao pai com aquela palavra vez ou outra, mas não fazia ideia do que podia significar, enquanto balançava as pernas curtas em cima da bancada da cozinha esperando a dupla terminar o chá que eles tomariam antes de dormir. 
Isabelle troca um olhar conspiratório com Sejun, antes de sorrir e segurar o rosto da filha com carinho. 
— Apollon ou Apolo é um Deus grego, querida. Ele representa ordem e justiça, mas as pessoas também associam ele a… Beleza, sol e calor. 
Marie está tão, tão confusa com aquela definição que nem o sorrisinho que a mãe dá para o pai e a maneira como ela fica desconcertada depois de dizer aquilo, a tira do torpor pensante de pensamentos que ela vira. 
— Então é um elogio? 
— Talvez. 
E foi como se sua própria mãe, que dizia amá-la, tivesse lhe contado uma fofoca pela metade. Como não ficar descaralhada? 
Mas nada superava o quão rápido ela podia mudar de vibe em um espaço curto de tempo, que podia ser estar se divertindo com as outras crianças das duas ilhas e simplesmente ficar cansada de socializar, sentando um pirulito babado na testa do caçula Choi, com força suficiente pra formar um galo só porque ele falava alto demais. 
— Vai, vai lá chorar na sua ilha por favor. 
E quando ela terminava o sábado exausta de todas essas brincadeiras, cansada e estressada e muito irritada até pra lidar com os pais, mas tinha a energia pesada sendo drenada do corpo e o brilho voltando aos olhos quando eles lhe diziam algo que ela queria ouvir. 
— Nós vamos passar o dia na praia?!
Dormia até mais cedo, ela mesma se cobria, ela mesma se fazia cafuné e se contava uma história pra eles saberem o quanto ela era boazinha e que merecia aquele dia livre na manhã seguinte. Sem nenhum interesse por trás ou uso de artimanhas, claro. 
Porque todos os problemas acabavam quando montavam sua piscininha de plástico na areia e davam um pedaço de melancia pra ela, simplesmente não queria mais guerra com ninguém. 
Era tudo sobre aquele cheiro horrível de protetor solar sendo esfregado em sua cara cada vez que saía da água, construir uma fortaleza de areia com o pai e depois procurar conchinhas com a mãe, e simplesmente desmaiar debaixo da primeira sombra disponível como um corpo desovado deixando eles preocupados com aquela sua mania de entrar em coma toda vez que dormia. 
Uma paz, uma vida tão boa, que ela não se arrependia em nada de ter deixado os outros peixinhos no céu só pra ser filha daquelas duas pessoas incríveis. 
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“Não há quem não feche os olhos ao cantar a música favorita. Não há quem não feche os olhos ao beijar. Não há quem não feche os olhos ao abraçar. Fechamos os olhos para garantir a memória da memória. É ali que a vida entra e perdura, naquela escuridão mínima, no avesso das pálpebras. O rosto é uma estrutura perfeita do silêncio. Os cílios se mexem como pedais da memória.
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desencanto-s · 1 year
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Incansavelmente pulávamos dentre as marcas das calçadas fingindo que nossos pés não se enroscavam. Íamos devagar porque em dias de chuva aquela rua ficava um pouco escorregadia. Víamos nossos olhos sorrir ao terminar de subir o morro da esperança. Onde voltaríamos pra casa e carregaríamos o fardo de apenas ser feliz, sem muita cobrança, sem muita dor. 
Incansavelmente vi as janelas se abrirem e encherem o navio de água, vi as janelas escorregarem e se fecharem de novo, e de novo.  Pulei entre os pedais que giravam sob meus pés, vi o chão subir em direção ao céu. (Vi minha alma sair do corpo e implorar por ajuda, voltar ao corpo e descansar por toda solidão que existia ali. )
Incansavelmente, vi sorrisos se desmancharem, mãos se fecharem e rostos ficarem manchados e tão exaustos. Mas vi as pálpebras se abrirem e o sol sorrir com toda luz existente em si. 
Cautelosamente, vaguei entre os sete mares trazendo meu porto junto ao peito, reerguendo os pilares que se desmanchavam a fio sobre tantos luares. 
Incansavelmente, desatamos nossas correntes e corremos em direção ao sol, demos passos largos em direção ao infinito, sentamos no planeta poético do fundo do nosso coração, aberto em caos pronto para se encher de esperança. 
Agarrados nos fios que enroscavam em nosso pescoço, descemos do alto e saímos da corda, guardamos as armas e abraçamos um único ser. Meu coração batia lentamente, fervendo, vagarosamente, passo a passo. Incansavelmente, vi ele se cobrir, olhou pra mim e sorriu. Seria um primeiro dia de novos passos, tão infinitos quanto nossos olhos. Tão nobres quanto nossa esperança de dias mais claros.
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