#reaproveitamento
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Cardigan de tricô listrado que eu adoro, combina com tudo. Já usei muito e agora tá pequeno, eu prefiro roupas mais folgadas.
É a técnica de aumentar de tamanho descosturando toda a lateral e as mangas da peça.
Dessa vez eu não descosturei, eu cortei mesmo. Bem que eu tentei mas estava ficando ruim, os pontos estavam muito quebrados e iria demorar um século.
Tive coragem e passei a tesoura bem rente aos pontos, bem devagar para não comprometer a estrutura da peça.
Eu nunca tinha cortado uma blusa de tricô assim, fiquei com medo de ela se desmanchar inteira, ainda bem que isso não aconteceu. Não pode esticar ela nem um pouco, tem que manusear com cuidado.
Pra fazer o aumento em si eu escolhi uma camiseta velha com a cor creme bem próxima da blusa. Cortei junto com a barra para aproveitar o acabamento. 4 faixas, 2 no tamanho das mangas e duas para o corpo, todas com 5.5cm de largura.
Comecei a alfinetar a faixa a partir do punho e do cós, assim elas se encontram na cava, daí pude medir certinho e cortar depois de costurar.
Achei a medida certa encontrando bem na costura da cava, marquei com giz, passei uma costura reta, cortei o excedente e depois passei o zigzag.
Na hora de costurar a lateral inteira, fiz ao contrário, primeiro o zigzag e depois a reta com uma distância de 0.5cm, assim segura bem os pontos do tricô.
Ficou assim, as costuras da barra da camiseta encontrando com as extremidades do cardigan. Eu ainda apliquei 2 patches de estrela dourada uma em cada lado
Além de eu adorar o padrão listrado, as cores são incríveis, preto com off white, combina com praticamente todas as minhas roupas, fica ótimo embaixo de um casaco mais pesado e ainda tem os detalhes dos botões de madrepérola, fiquei feliz de ter achado uma boa solução pra continuar usando por mais tempo, apesar de ser velho continua conservado.
#sewing project#upcycling#diy fashion#creative#reuse#reaproveitamento#easy sewing#costura facil#tutorial
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Hoje foi o dia de validar o #reaproveitamento de peças #centenarias da #antiga #pensaohelena agora @casa_amor_olhao sobre o olhar atento da Arq. @tatianabento e toda equipa @senaarchitects e dos #clientes @jack_et_walter (em Olhão, Algarve) https://www.instagram.com/p/Cqdhj6btzZp/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Dica para reaproveitar sacola de papel: use carimbos ou desenhe nele para transformar em um lindo embrulho para presente! --- #reaproveitamento #carimbo #presentescriativos https://www.instagram.com/p/CmL8SeEOZF8/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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#edulivros #habitodeleitura @porvir_ Para despertar a consciência sobre consumo responsável, a professora Eliane Santos conta como envolveu os estudantes em atividades com caixas de leite e resíduos plásticos.♻️ A partir do projeto, que envolveu matemática, pesquisas e reaproveitamento, os estudantes construíram a Casateca, uma biblioteca para todos da escola usarem como espaço de estudo ou descanso e para pegar ou doar livros.📚 👀Confira o relato da professora em Porvir.org #ParaTodosVerem: Foto da Casateca, feita a partir de materiais recicláveis. Lê-se: “Alunos reaproveitam materiais para criar biblioteca ecológica na escola”. #educação #inovação #biblioteca #reaproveitamento https://www.instagram.com/p/CieguNruAGB/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Domingou com ideias criativas junto com a @bambuporcelanas ‼️💜💚 Pq somos artesãs adeptas ao reaproveitamento e acreditamos no Upcycling Art❣️✌️ Um ar balsâmico de amora domingueira para todos vocês. 💜 #kytannaf #upcycling #upcycledart #upcyclingideas #reaproveitamento #vidro #pinturaemvidro #velanovidrodecorado #bambuporcelanas #scrapier (em Scrapier - Velas Decorativas & Home Decor) https://www.instagram.com/p/CiX2MfCrX2s/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#kytannaf#upcycling#upcycledart#upcyclingideas#reaproveitamento#vidro#pinturaemvidro#velanovidrodecorado#bambuporcelanas#scrapier
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Experimentamos fazer esta receita de "sal grosso com ervas" usando cascas de cebola, alho, folhas de alecrim e quinor desidratadas na churrasqueira. Ficou bom, hein? Fácil, aproveita as cascas e dá um sabor bem bacana no sal grosso. #tudosobreplantas #plantecomida #experimentos #receitas #reaproveitamento (em Araruama) https://www.instagram.com/p/ChS_kA2PMpw/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Outro dia eu postei um reaproveitamento parecido, a pintura na embalagem era de uma mulher. Achei bacana essa de homem. Quem tem essa visão é um verdadeiro artista! Tudo se transforma ❤️ Siga @reciclaredecorar Visite e veja muito mais conteúdos para decorar sua casa de forma simples e bonita www.reciclaredecorar.com #reutilize #diy #ideiasdecoracao #decoração #artesanato #feitocomamor #ideiascriativas #ideiassustentaveis #reaproveitamento #ideiasdiferentes #donadecasa #artesanatodeluxo #reaproveitamentodemateriais #artesanatosustentavel #façavocemesmo #vasosuculentas #handmade #facavocemesmo #dolixoaoluxo #artesanatoporamor #suculentas #embalagemreaproveitada #decoracaosimples #home #blogreciclagem #homedecor Imagem: Pinterest (em Piracicaba, Brazil) https://www.instagram.com/p/CfUZkUDBAnk/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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DANDO NOVOS USOS PARA AS COISAS Você sabe aproveitar bem materiais e objetos para decorar? Pois aprenda a tirar proveito de muitos itens, dando um visual novo para casa e, de quebra, valorizando o seu orçamento. E acredite: sua inspiração pode estar em qualquer lugar. Escolha uma ideia que combine com seu jeito de morar: 🔺️Uma composição de molduras antigas, estimula a criatividade. 🔺️Use uma molduras com espelho, para servir doces. Puro charme! 🔺️Use adesivo vinílico ou estêncil, para compor uma frase na parede ou num quadro. 🔺️Pinte seu monograma em um pedaço de madeira reaproveitada. 🔺️Emoldure tecidos antigos. Reaproveitar é chique! Você concorda? #regianeivanski #reaproveitamento #decoração #decor https://www.instagram.com/p/CeoxG8hus_y/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Curso online com certificado! Curadoria de Estilo no Brechó: Dicas e Truques para Montar Looks Incríveis com Peças Únicas
Este curso de \”Curadoria de Estilo no Brechó: Dicas e Truques para Montar Looks Incríveis com Peças Únicas\” oferece a você a oportunidade de se tornar um especialista em moda vintage e brechós. Com módulos que abrangem desde a origem e história dos brechós até a identificação e avaliação de peças únicas, você aprenderá a […]
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Como fazer uma luminária reaproveitando lata de leite em pó
Como fazer uma luminária reaproveitando lata de leite em pó
Como fazer uma luminária reaproveitando lata de leite em pó | FAÇA VOCÊ MESMO – ideias no varal. 25 de abr. de 2021
O ser humano é o único ser vivo que produz lixo na natureza. Algo bem contraditório já que somos seres RACIONAIS, ou seja, dotados da capacidade de escolher o que é bom ou ruim dentro de uma sociedade, e produzir lixo não é bom para ninguém, muito menos para nossa casa terrestre, o…
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Retalhos dos retalhos
Do vestido de patchwork sobrou retalho. Eu cortei tudo em quadrado pra fazer um pattern classico. Daí sobrou muitos retalhos pequenos e eu tenho dó de jogar fora... fiz esses desenhos na mesa mesmo, simulando uma pele de escamas. Um brinco talvez e certamente um colar.
Comecei a fazer.
Com losangos que sobraram fiz uma base para aplicar as escamas costurando na máquina fileira por fileira, fazendo sobreposição.
Para fazer o acabamento usei a mesma técnica de viés que eu aplico nas golas e mangas, também reaproveitando material.
A fita é costurada do avesso, vira pra frente e embute a barra, daí passa uma costura de pesponto.
Ainda com os losangos do vestido, fiz essa pequena bandeira para esconder o avesso, costurei à mão.
As tiras também costurei na máquina e foram sobras de tecido. É uma cambraia de algodão, comprei 10 metros, já fiz algumas roupas e guardei todas as partes que sobraram.
Aqui foi só pra registrar, quero usar com sobreposição em preto.
Ficou um colar de pele de dragão negro.
Fiz um acabamento macho/fêmea nas pontas das tiras, 2 círculos de miçangas e um pingente de tecidos tirados do lixo.
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Reportagem - SpiritFest 10
Bragança acolheu, mais um ano, um Festival de música eclética e alternativa, já conhecido e acarinhado pelo público. Sábado, dia 25 de Novembro, a cidade transmontana foi palco do SpiritFest. Na sua 10ª edição, o festival foi pautado por uma viagem entre o contemporâneo e o tradicional. Apesar do evento coincidir com outro festival tradicional na cidade, o Festival Bienal da Máscara, tal não afetou em nada a adesão dos festivaleiros, que assim marcaram presença nos vários concertos distribuídos em diferentes pontos da cidade.
O Spirit Fest é organizado pela promotora independente Dedos Biónicos que continua a lutar pela diferença e inclusão social e musical, árdua tarefa dado que estamos a falar de uma cidade pequena do interior do país.
É difícil descrever em simples palavras o ambiente geral vivido pelos festivaleiros, uma experiência cultural apenas verdadeiramente sentida por quem esteve presente. O evento foi repleto de sorrisos, gargalhadas, e a ocasional lágrima no canto do olho, tudo bem regado com bons vinhos disponibilizados pelos bares da organização. A confraternização entre pessoas de diferentes gerações, variadas nacionalidades e personalidades foi sobrenatural, uma união que nem o frio transmontano foi capaz de abalar.
Nesta 10ª edição, fizeram-se representar oito projectos musicais, de géneros artísticos e nacionalidades distintas, com apresentações a rondar os 40 minutos. Os espaços escolhidos foram a Casa da Seda do Centro Ciência Viva de Bragança, o MINA Creative Hub, a casa de vinhos Lost Corner e o tão conhecido bar Goal Keeper. Espaços de renome e localizados na baixa da cidade, disponibilizaram ao público, que se deslocava entre concertos, a oportunidade de admirar a magnifica vista outonal sobre o rio Fervença.
A abertura do festival iniciou às 16h00 na Casa da Seda e ficou a cargo de Cardeal Polatuo, o duo de percussão que prendeu os brigantinos. A música, exclusivamente instrumental, ressoou como trovoada, uma espécie de tempestade musical caótica, onde os artistas não seguiam um padrão, mas sim um sentimento geral, música pela beleza da música. O espaço, disposto ao estilo de auditório romano ajudou ao ambiente eclético, e a plateia ficou atenta aos artistas, em silêncio, sem conversas paralelas, presa ao ritmo. No final da atuação, a boa resposta do público traduziu-se nos aplausos ensurdecedores.
Às 17h00 foi a vez de Dark Alchemy, projecto de Folk/Post-Black Metal, brilhar. O transmontano estreou-se ao vivo no MINA Creative Hub, um espaço localizado num edifício antigo, onde o tradicional e o moderno se encontram. Com uma ótima recepção, a real surpresa é o local do concerto que faz jus ao nome do espaço, o reaproveitamento de uma mina, transformado numa verdadeira caverna de musicalidade. Entre um espetáculo de luzes e fumo, o artista prendeu o público nos primeiros acordes, numa bolha de energia que tornou a pedra menos fria. Anunciando o seu novo álbum, Isaac Filipe, com o seu projecto Dark Alchemy, interagiu com as pessoas, e entre piadas, gargalhadas e muita música, ninguém ficou indiferente. Apesar de ser o primeiro concerto ao vivo do artista, as letras das músicas eram já murmuradas pelos lábios de alguns. No fim do concerto, o público fez-se ouvir, clamando e pedindo por mais, deixando assim a promessa de ver o artista transmontano atuar mais vezes.
Os bracarenses Navegantes da Rua encarregaram-se da animação às 18h00 na casa de vinhos Lost Corner. O duo de bateria e baixo caracteriza o seu som como uma fusão entre o Rock e o Funk. Apesar do espaço ser limitado, uma pequena multidão ficou à entrada, investida no ritmo. Um ritmo certo, como que a ordem no meio do caos. O concerto foi um crescendo, a música tornando-se mais pesada conforme a evolução da apresentação. Dado o projecto ser exclusivamente instrumental, as gargalhadas e as conversas juntaram-se assim ao ritmo dos instrumentos e o público movia-se em sintonia. A prestação do baixo foi exímia, no entanto, a bateria foi rainha, os movimentos como que frenéticos do artista prenderam o olhar da plateia que saiu do concerto com entusiasmo palpável.
De volta à Casa da Seda, pelas 19h00 atuou o artista espanhol Victor Herrero, que se fez acompanhar de uma guitarra clássica. É fascinante o que uma simples guitarra, com as suas chorosas notas incute no público, que assiste, em silêncio. Este concerto foi como que um momento de calmaria, de reflexão. Música que se ouve com os ouvidos da alma. O artista trata o concerto como uma conversa, revelando algumas das suas influências musicais, e presenteia o público com música esmagadoramente sentida. Entre afinações de guitarra, o artista partilha histórias familiares, arrancando gargalhadas aos festivaleiros que ficam imediatamente rendidos. Juntamente com o seu irmão, nas teclas, apresentam o novo disco "Pajarito Negro" que inspirou igualmente uma marca de vinho que o artista promoveu durante e após o concerto. Foi um espetáculo aconchegante, numa espécie de conversa intimista. A vibração das cordas juntamente com as batidas na guitarra, simulavam batimentos cardíacos, que embalavam o público. Um concerto que, de tão bom, pareceu tão curto.
As atuações da noite voltaram a fazer do MINA a sua casa. Às 21h30, o duo polaco Smrt A Dvka deu o mote para o resto da noite. Entre tensão e libertação, a música eletrónica da dupla polaca deu que falar. A voz da vocalista foi enaltecida por sintetizadores, dando lugar a uma apresentação eclética e distinta. O público reagiu com bastante entusiasmo e a prestação dos artistas teve ainda tempo para um discurso poético na sua língua nativa, sempre acompanhado de notas etéreas.
Às 22h15 subiram ao palco os britânicos Gum Takes Tooth, os mais esperados da noite. Um dueto de música eletrónica, rítmica e energética. A batida em ritmo repetitivo e grave, aliado à voz suave do vocalista, uma voz meio que adormecida, trouxe o equilíbrio perfeito. Com um espetáculo de luzes como pano de fundo, e aumentando a intensidade rítmica no decorrer do concerto, o público entra como que numa espécie de transe, obrigando os pés a levantar do chão. Os artistas londrinos descrevem a segunda parte do concerto como uma apresentação "Disco" e um dos membros fez as delicias do público ao desculpar-se por não falar bem português, ironicamente, em português perfeito. O MINA foi ao rubro com a prestação dos britânicos, e o final de tal prestação deixou, sem sombra de dúvida, um gosto agridoce com vontade de mais.
De volta ao panorama musical luso, pelas 23h10, subiu ao palco Zancudo Berraco, com o seu estilo techno industrial e trance. A apresentação foi ininterrupta, de ritmos fortes com alguns toques "psicadélicos", que provocaram o êxtase dos festivaleiros. Foi impossível ficar indiferente à mistura de sons e sentimentos da música do artista, e até os mais envergonhados abanavam a cabeça ou batiam o pé. Foi um momento de libertar anseios e medos, e de apenas dançar e aproveitar a noite.
O culminar da noite e do festival iniciou por volta da 00h00 sendo o bar Goal Keeper o espaço anfitrião. Os artistas Carlos e Custódio tomaram as rédeas da animação do final do evento com música para todos os gostos, acabando a noite em grande.
Além da música, esta edição do SpiritFest contou com exibições de artes plásticas e audiovisuais pelos artistas Rita Sá, Miguel Silva, Bandido e Cristina Costa. Para os fãs de souvenirs, foi montado no MINA um espaço especial que serviu como oficina de tatuagens, ao cargo da artista Daniela Padrão, do estúdio Violet Voltage, que deixou a tinta falar por si e gravou a pele e as memórias dos festivaleiros.
Foi uma 10ª edição repleta de música, arte e partilha de cultura, um festival alternativo, inclusivo e muito necessário ao panorama cultural transmontano. Esperamos ansiosos pela 11ª edição do SpiritFest, que servirá não só para reanimar a população brigantina, mas também para mostrar que para lá do Marão, ecoando entre os montes, se aprecia e se faz arte!
Galeria Completa
Texto: Cristiana Baptista
Fotografia: Tatiana Pinto
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Alexander Weygers, o polímata do Vale do Silício que patenteou o protótipo do disco voador em 1945
Tributo a Alexander George Weygers (1901-1989), o polímata holandês-americano, escultor, pintor, gravador, ferreiro, carpinteiro, filósofo e engenheiro aeroespacial que concebeu o modelo de um disco voador patenteado em 5 de junho de 1945. Weygers também defendia o reaproveitamento de materiais descartados como lixo inútil pelas sociedades contemporâneas, adaptando-os a outras necessidades ou fazendo criações artísticas com eles. Reciclagem e vida sustentável são conceitos praticamente inventados por ele.
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Grupo realiza Oficinas de reaproveitamento de materiais descartados durante o Cirio de Nazaré, em Macapá
Grupo realiza Oficinas de reaproveitamento de materiais descartados durante o Cirio de Nazaré, em Macapá
Oficinas acontecem de outubro a novembro em escolas públicas da capital amapaense.
O Grupo Imagem e Cia, hoje registrada como Cooperativa de Trabalho Arte e Cultura, completa neste mês de outubro, 15 anos de atividades ininterruptas. E desde a sua criação se utiliza de materiais recicláveis recolhidos em vias públicas, para a construção de cenários e confecção de figurinos. Depois de algum tempo…
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