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#tümay
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@tumaywolfs @blxxdred​
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Ermenek 910 metrekare #arsa #satılık #ermeneksatılıkarsa #tümay #tplm9.9nlym (Antalya Ermenek Mah.) https://www.instagram.com/p/CnEbmsfK5Yr/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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yorgunherakles · 2 years
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melankolik, nesneyi ikinci kez, nesne gerçekte "kayıp" olmadan önce, varlığında ona kayıpmış gibi davranarak öldürür.
umut tümay arslan - çok tuhaf çok tanıdık
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esmeraysemudou · 2 years
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this is a starter for @tumaywolfs​ !! Acontecimentos após esse P.O.V.
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🥀        𓂃                                              Tinha caído no sono. Tão vulnerável que estava, mas também cansada, não aguentou passar as horas que se seguiram acordadas. Somente despertou quando um barulho alto vindo de mais longe dela foi o suficiente para acordar seus sentidos, a garota num pulo levantando e posicionando-se em modo defensivo. Aparentemente, não era nada. Quanto tempo havia se passado desde que ela tinha tentando invadir o Isolamento não sabia, não tinha trazido o aparelho de celular, nem nada tecnológico demais, com medo de que o Conselho estivesse no seu pé. Ajeitando a roupa que estava cheia de folhas, assim como os cabelos, estava decidida a voltar para o local da prisão e tentar mais uma vez encontrar o pai e o irmão. A ideia do que poderiam estar fazendo com eles ali era agoniante, e ela se sentia culpada; mesmo que todos os seus anos como espiã do Conselho tivessem sido moldados para encontrar brechas para eventualmente juntar sua família novamente, tudo que acontecia tinha um pé dela. Ela era Arthuriana, afinal. Era um sentimento de ódio que ocupava seu semblante agora.
Antes que pudesse agir, o barulho vindo da floresta chamou sua atenção novamente. Não ter se equipado com qualquer tipo de arma havia sido um erro, mas ela não tinha tido tempo de ir até o dormitório para pegar seus pertences. Rapidamente quebrou um galho em formato que sua ponta se tornasse afiada, e não demorou em chamar a atenção do visitante. “Quem está aí?!”, quem sabe ela fosse se arrepender, mas aquela não era a hora de pensar nisso. E então, o que poderia ser um monstro se revelou, e foi o rosto do irmão, todo machucado e quase irreconhecível, que ela encontrou. “Tümay!”, agiu sem pensar, deixando o galho de lado, correndo em direção a ele para abraçá-lo. “O que fizeram com você? Precisa sentar? Temos que fazer um curativo...”, ela nem tinha observado direto o corpo alheio, mas já era tomada pelo desespero. “Aqueles filhos da puta...”, mas uma vez estava decidida a pegar o seu galho e ir lá, empalar qualquer um que aparecesse em seu caminho. Mas não podia. Não agora. Precisava cuidar do irmão. “Papai...”, a palavra quase ardia em sua garganta. “Ele ainda está lá?”, perguntou se afastando, ajeitando os cabelos que tinham se bagunçado. Recobrou a consciência e imaginou que talvez agir daquela forma fosse um choque muito grande para ele, e não era mais uma coisa que precisava lidar naquele momento.
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ayferrou · 2 years
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៹ ་   ༄  ་      this 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 is〘 𝐜𝒍𝒐𝐬𝒆𝒅 〙 for :  @tumaywolfs​​ where: 513 nova york
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Ela queria saber como ele estava. Nunca havia deixado, realmente, de se preocupar com Wolf, e ignorava que parte disso deveria ser por ter desenvolvido certa dependência por ele, em acordo com o relacionamento nocivo. Mas mais do que isso, Tümay sempre havia sido alguém que a enxergava verdadeiramente — só havia sido imatura demais para perceber isso no momento certo. Não era por desejar uma reconciliação, no entanto, que vinha aproximando-se do filho do lobo. Embora ninguém pudesse contestar que se amaram um dia, Ayfer acreditava que já haviam tido sua chance. Não foi até receber a notificação da irmã, a nova companheira de quarto de Wolf ao que tudo indicava, que ela levantou-se da própria cama. Invidia estava saindo do apartamento, deixando-o sozinho, e a mais velha via essa como a oportunidade perfeita para checar o estado do ex-namorado. Verdade fosse dita, desde o instante em que os olhos castanhos flagraram-o sendo levado, ela desejou encontrar-se com ele. Não costumava possuir um complexo de heroína e tinha certeza que ameaçar ir atrás dele naquele momento seria péssimo para sua imagem, por isso aguardou. Ainda soava meio absurdo envolver-se nos problemas dos outros, mais ainda quando arriscaria sua reputação para tanto, mas Tümay sempre havia sido capaz de bagunçar sua consciência. Por isso, após entrar silenciosa no apartamento 513, ela dirigiu-se até a porta do quarto de Tümay, batendo conta a mesma ainda que tencionasse entrar se não estivesse trancada. ❛ Sou eu. ❜ Anunciou à meia-voz, incapaz de dizer se ele reconheceria, e se isso seria reconfortante ou incômodo ao Wolf. Suas últimas interações haviam sido conflituosas, confusas e conturbadas, como todo o relacionamento deles. Isso chegava a ser irônico, e quase familiar. ❛ Fizeram algo contra você? ❜ Parecia uma pergunta mais adequada, porque, embora estivesse curiosa sobre o estado alheio, tinha para si que a resposta não seria positiva. Que talvez ele não quisesse falar sobre. E dessa vez, ela o respeitaria. 
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dipnotski · 5 months
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Kolektif – Affetmenin Politikası (2023)
Elinizdeki kitap affetmenin, bağışlamanın imkânı ya da imkânsızlığını tartışıyor. Affetmeyi, bağışlamayı, özür dilemeyi, helalleşmeyi, siyasal bağışlamayı, bağışlamanın kederini, politik af ve politik özür dilemeyi, genel af ve özel affı, onarıcı adaleti, hukuki af düzenlemelerini, politik bir enstrüman olarak affı, modern siyasetle af ilişkisini, yas tutmayı, geçmişle yüzleşmeyi, yaralarımızı,…
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lostbash · 2 years
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— 🎸 starter for :: @cecilemarmoreal​​
Embora tivesse aproveitando bem os pontos turísticos da cidade desde que a Academia tinha se mudado para Halloween Town, havia algo sobre aquele baile que deixava Sebastian completamente desconfortável. Talvez fossem as tradições esquisitas ou a grande concentração de monstros por metro quadrado, mas no fim ele sabia que aquele era um sentimento particular seu. Não era medo, era algo um pouco pior que isso. Tinha superado a aversão pelo drink sangrento e naquele momento já tinha virado diversas taças de outras bebidas igualmente peculiares, apenas torcendo para que o álcool melhorasse aquela sensação. No entanto, o nó que parecia estar preso em sua garganta passou a incomodar ainda mais. Resolveu sentar em uma mesa com alguns amigos e rapidamente ouviu alguém citar o nome de Tümay Wolf, ninguém menos que o filho do Lobo Mau, aquele que havia matado sua mãe. — Ele deve estar bem à vontade aqui. — Resmungou antes de tomar mais um gole do drink. Memórias que preferia deletar começaram a invadir sua mente e o álcool no seu corpo não ajudava em nada a conter aquelas emoções. — No fundo ele deve saber que é um monstro igual o pai dele. E eu não falo monstro como esses aqui. Ele é um assassino mesmo. — Cutucou Cecile para falar. Até aquele momento não tinha percebido que ela estava ao seu lado, mas era como se o Darling estivesse procurando alguém para despejar todo aquele ódio que estava sentindo. — Ele vai ver só quando eu fizer um casaco de pele daquele lobo maldito. — Bateu com o punho cerrado na mesa enquanto seus marejados encaravam os outros lobisomens presentes no local.
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portermore · 2 years
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*  friendly  warning  as  always  :  o  conteúdo  abaixo  do  readmore  possuí  escrita  de  qualidade  duvidosa  -  para  não  dizer  péssima  -  ,  muito  drama  ,  menção  a  sangue  e  mais  algumas  coisas  que  se  você  quiser  ler  é  por  sua  conta  e  risco  !!
               * chars citados brevemente: Zeno, Tümay, Sedna e Marlo.                   nomes em negrito para melhor localização.
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Não existia possibilidade de ser normal desejar utilizar seu poder como nunca havia feito antes. De causar propositalmente certas emoções nas pessoas que cruzavam seu caminho, apenas para desencadear situações diferentes na vida deles, como até mesmo; fazer alguém se apaixonar por outra pessoa por quinze míseros minutos. E o mais estranho ainda era como se divertia manipulando os sentimentos de quem quer que fosse, tal qual a lei da ação e reação, ela acendia uma faísca e a pessoa incendiava! Não era literalmente, mas de qualquer forma o prazer de presenciar o efeito de seu poder não mudava.
Ela se sentiu poderosa.
E continuaria assim, com o egoísmo e orgulho inflado durante o restante do dia se aquela atrocidade não houvesse acontecido. Sem se importar com quem se machucaria — incluindo o irmão mais velho pelo qual sempre prezou seu bem estar e acabou sendo uma de suas vítimas — ou até mesmo se seu vestido digno de uma princesa ficasse manchado. As cenas que se repetiam quando corria, eram dignas de filma, já que o tecido cintilante e suave do seu vestido branco, assim como os fios rebeldes do seu cabelo eram levados pelo vento, lhe dando um toque ainda mais delicado e angelical. Contudo, não era como se tivesse importância manter a aparência daquela forma, sem ao menos quebrar os saltos cujo sempre chamaria de objeto de tortura, e de quebra, sem muito esforço convencer Sedna a quebrar os dela para lhe acompanhar na tentativa de tornar aqueles objetos menos torturantes. Sabia que a amiga compartilhava do sentimento, e mesmo não estando em seu estado normal, não mudava o fato de que ainda era ela no final; o que explicava a tristeza de ver jogarem tomates no lobo, assim como lhe fez manipular algumas das crianças para que jogassem tomates umas nas outras.
Mas Ayla não era excessão, e não esperava ser pega de surpresa pelos eventos traumatizantes posteriores. Honestamente não deveria ser tomada pelo sentimento, a capacidade de algo preocupante acontecer durante os eventos da academia ou qualquer outro que envolvesse a Ordem era aparentemente algo comum e de conhecimento próprio, só que aquilo era demais. Era demais ver o pai de sua amiga ser desmascarado e ela receber olhares preconceituosos como se tivesse culpa das escolhas que o progenitor fazia e, esse mesmo pensamento servia para situação de Tümay. Cujo pai não teve dó nem piedade de arrancar o coração de Wendy, a mulher que era amiga da sua mãe, uma tia para a caçula dos Porter e mãe de um de seus amigos mais queridos. Independente de como aquilo aconteceu e porquê aconteceu, se foi um evento manipulado ou espontâneo, não houve tempo de reação para ninguém que desejava explicações.
E ela se sentiu impotente.
Quando percebeu que todo aquele sentimento de alguém poderosa que lhe consumia mais cedo, não era nada e nem podia ser comparado a um minúsculo grão de areia, descobriu que mesmo com suas habilidades não era ninguém. Ela não era capaz sequer de ajudar a si mesma, mantendo os pés plantados no chão, imóvel. E todo seu conhecimento sobre animais ou fatos aleatórios não eram de grande utilidade quando precisava, embora ninguém precisasse especificamente dela, ela queria ser útil. Queria tanto ser útil, mas tudo que fez foi nada além de ser uma mera espectadora do show de horrores.
Não foi capaz de ir em busca de Sedna para lhe dar apoio pelo impacto da descoberta... Mas talvez ela tivesse alguém melhor para fazer aquilo por ela além de Ayla.
E por mais que aquela em específico estivesse totalmente fora de seu controle, não conseguia aceitar a ideia de não poder fazer nada por Tümay. Se fosse alguém tão inteligente, corajosa e capaz quanto a maioria das outras mulheres que lhe rodeavam, talvez tivesse conseguido arrumar uma forma de ir ver o rapaz e ajuda-lo a arrumar uma forma de se libertar daquilo.
Também não foi capaz de alcançar Zeno antes que ele fizesse alguma besteira, na verdade, tudo que fez foi atender ao seu pedido sem falar nada. Remover os sentimentos negativos e toma-los para si, para que ele pudesse ficar forte pelos irmãos pelo menos nos primeiros minutos do restante do dia. Em troca, ela sofreria o luto do amigo naquele momento... Era o mínimo a se fazer quando não se tinha o que fazer.
A avalanche de sentimentos que lhe inundou a medida em que esbarrava nas pessoas desesperadas e absorvia toda a negatividade, era ensurdecedor e sufocante. Entretanto, o quanto havia caminhado não sabia dizer, mas os pés doíam e pareciam machucados, ao ponto até de sangrarem. Se era sua salvação, fim da partida ou qualquer outra coisa, não importava, o que importava era que Marlo estava ali e que ela pode envolver a amiga num abraço cansado; elas poderiam compartilhar a dor sem que uma prejudicassem a outra já que os poderes de ambas tinham sua similaridade. Às lágrimas permaneceram rolando por sua face e embora os braços estivessem envolta do corpo esguio da garota a sua frente, não foram o suficiente para impedi-la de escorregar e se sentar no braço. Ela precisava colocar aquilo pra fora antes de ser.. Útil, novamente, e ter alguém que lhe compreendia era tudo que precisava.
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benignethegood · 2 years
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local: torre mágica
-- Professora, eu realmente te devo uma. -- Ben dizia para a professora Porter, quase sem conseguir se conter. Se estivesse certo, teria seu livro de volta. Seu primeiro Anoitecer, com todas as suas anotações, com as páginas já torcidas de tantas leituras, já enrugadas de tantas lágrimas. O primeiro autógrafo de Anna que conseguira, a primeira vez que ele a vira e vomitara um milhão de palavras sobre como aquele livro tinha sido importante para um menino divido entre o mundo em que vivia e o que nunca tinha pisado, mas que lhe diziam que ele pertencia. 
-- Eu fico feliz em ajudar um outro amante dos livros. Eu tinha que ir à estufa de qualquer maneira. A escola pode estar de recesso, mas as plantas ainda precisam de cuidados. -- Ela respondeu, carregando um molho de chaves que levava à torre. -- Os fantasmas raramente são tão disruptivos. Mas muitas coisas raras estão acontecendo. -- A professora destrancou a porta e entrou primeiro. -- Você sabe o caminho, não sabe, Sr. Tremaine? 
-- Sim, professora. Muito obrigado de novo. Vou sair assim que achar. 
A professora não parecia muito preocupada e acenou enquanto ia em direção às portas de vidro da estufa. Ben ficou parado ali mais um segundo, percebendo que tinha se voluntariado para subir em uma torre mágica onde fantasmas tinham escondido seu livro. Não que tivesse medo... Mas--
-- Putain! -- Ben quase saiu da própria pele quando viu outra pessoa parada logo atrás dele. Se apoiou na parede, sentindo os joelhos amolecerem. -- Tümay, pelo amor dos heróis, eu quase arruinei minhas calças. O que você está fazendo aqui? 
starter fechado com @tumaywolfs
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yenikibris · 2 months
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UBP, CTP – Kendi eserimizin çocuğuyuz! - Tümay Tuğyan
Daha da kokuşur mu bu düzen? Yağma, talan… Yalan, sahtekarlık… Usulsüzlük, kuralsızlık… Biat, itaat, peşkeş… Kokuşur evet, daha da kokuşur ve kokuşacak da! *** “Herkes, kendi eserinin çocuğudur” der İspanyol yazar Miguel de Cervantes, epik romanı Don Kişot’ta. Ne büyük söz! Herkes kendi eserinin çocuğudur! Biz de aynen öyleyiz. Ve ondandır ki bu kokuşmuşluk, hepimizin elinin kiridir. Ve hepimizin…
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@tumaywolfs @esmxray @effieofhearts​
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#konyaaltına 20km karşısında #villa olan 1274m2 #Bahçeli kulübe ve arazisi #satılık #68nylm #tümay (Hisarçandır, Konyaaltı) https://www.instagram.com/p/CfL9x33Kv9_/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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shahananasrin-blog · 10 months
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[ad_1] Yılmaz Gruda, yakalandığı virüs sonrası böbrek yetmezliği ve yaşlılığa bağlı rahatsızlıkları nedeniyle bir süredir Özel Güngören Hastanesi'nde tedavi görüyordu.ACI HABERİ MENAJERİ TÜMAY ÖZOKUR DUYURDUTümay Özokur sosyal medya hesabından yaptığı paylaşımda "Şimdi kim bana akrabam diyecek... Sektörün tüm vefasızlıklarını da alıp götürseydin keşke... Seni çok sevdim ve iyi ki tanıdım nur içinde uyu akrabamm.." ifadelerini kullandı.Ünlü sanatçı 13 Temmuz'da 94. yaşını kutlamıştıBAKAN ERSOY'DAN TAZİYE MESAJIKültür ve Turizm Bakanı Mehmet Nuri Ersoy, hayatını kaybeden usta oyuncu Yılmaz Gruda için Twitter hesabından bir taziye mesajı yayınladı. Bakan Ersoy, paylaşımında, "Sinema, tiyatro ve ekranlarımızın sevilen oyuncusu, şair, oyun yazarı ve tiyatro yönetmeni Yılmaz Gruda'yı kaybetmenin derin üzüntüsü içerisindeyiz. Gruda’ya Allah’tan rahmet, kederli ailesi, sevenleri ve sanat camiamıza başsağlığı diliyorum" ifadelerine yer verdi.YILMAZ GRUDA KİMDİR?Ahmet Yılmaz Gruda, 14 Temmuz 1930 tarihinde İstanbul'da dünyaya geldi.Ankara Ticaret Lisesindeki eğitim sürecini yarıda bırakarak devlet memuru olan Yılmaz Gruda'nın yazdığı şiirler, 1950'li yıllarda, çeşitli dergilerde yayımlanmaya başladı. 1956 yılında girdiği Cep Tiyatrosu'nda başlayan oyunculuk serüveni, Ankara Devlet Tiyatrosu'na ait Küçük Tiyatro'da devam etti. Ankara Meydan Sahnesi ve Nisa Serezli topluluklarında görev yaptı. Bir dönem sahnelerden uzaklaşarak asıl mesleği olan memurluk hayatına dönüp muhasebecilik yaptı. Muammer Karaca Tiyatrosu'nu yönetti. [ad_2]
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ayferrou · 2 years
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៹ ་   ༄  ་    𝒂𝒚𝒇𝒆𝒓 𝒔𝒐𝒖𝒍  :  𝐬𝐨𝐜𝐢𝐚𝐥 𝐦𝐞𝐝𝐢𝐚 (( 𝘴𝘱𝘦𝘭𝘭𝘨𝘳𝘢𝘮 )).
na manhã do dia de halloween duas notificações surgiram na tela do iwish de ayfer, sendo ambas lembranças do spellgram. nessa data, há oito anos, era o que dizia o aplicativo ao exibir uma foto dela com o ex-namorado tümay wolf, devidamente arquivada e inacessível à outros, se não ela. passou para a segunda notificação, essa mais recente: a mensagem nessa data, há um ano surgia junto da foto dela com esmeray red, pública em seu perfil. para comemorar o aniversário da amiga, a soul compartilhou em seu story uma foto ao lado da red, felicitando-a por mais um ano de vida!
@tumaywolfs + @blxxdred
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dipnotski · 1 year
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Kolektif – Başka Bir Dünyadan Şarkılar (2022)
‘Başka Bir Dünyadan Şarkılar: Sinema ve Türkiye Sosyolojisi’, iki kitaptan oluşan bir film çalışmaları derlemesinin ikinci kitabı. İlk kitap, ‘Hayatın Taklidi Dünyanın Derdi: Film Çalışmalarında Güncel Yaklaşımlar’dı. Bu kitaplar, doktora tezi, verdiği dersler, kitap, makale ve çevirileriyle film çalışmalarının ve akademik sinema eğitiminin Türkiye üniversitelerindeki öncü ismi Nilgün Abisel’e…
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muhbjr · 1 year
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