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#tipos de acabamentos
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Dicas de Acabamentos de Costura que Transformarão Suas Peças de Roupa
Aprenda técnicas de acabamento de costura para elevar o nível das suas criações. Descubra como dar um toque profissional às suas roupas com essas dicas essenciais.”
Neste artigo, exploraremos métodos práticos para aprimorar o acabamento das suas peças de roupa, garantindo um resultado impecável e duradouro. Desde bainhas bem-feitas até costuras invisíveis, você encontrará orientações valiosas para elevar suas habilidades de costura. Vamos começar! 🧵👗
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mayanablog · 1 year
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dicas maquiagem.
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aidonxus · 8 months
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JUNG HOYEON – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é JUNIPER ECHO AIDONEUS  caminhando pelos corredores da TORRE DOS PESADELOS. Por ser filha de HADES, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E QUATRO anos, mas primeiro ela precisará concluir o módulo I: castidade, temperança, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
𝐍𝐨𝐯𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐨: Emboscada. 𝐋𝐞𝐨𝐧𝐚, a líder.
›   𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 ╲ wanted connections
›   𝐛𝐚𝐬𝐢𝐜𝐬
aniversário: vinte de junho.
apelidos: jun.
pronomes: ela/dela.
gênero: mulher cis.
orientação sexual: asexual, panromântico.
altura: 1,75 m.
cabelo: preto, na altura do ombro. ondulado tipo 2a/2c.
gostos: duelos a espada, corvos, nevoeiro, morango, joias de corpo, adagas e punhais, dias chuvosos.
desgostos: verão/primavera, multidões, falar em público.
›   𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚
Jun é apaixonada por joias de corpo, e tenta sempre incorporar pelo menos uma nas roupas do dia a dia. Prefere prata, titânio preto e acabamentos escuros, inclusive.
Quando ainda morava no submundo, sua estação favorita era o outono, quando Perséfone voltava para o Submundo. Mesmo com a companhia do irmão, sentia falta da presença da deusa nos outros meses. E não só pelo calor, mas aprendeu a odiar primavera e verão.
Os sinais não apareceram de uma hora para outra, sempre estiveram lá. Mas só com a descoberta que é autista nível 1 de suporte que passou a identificar o que lhe deixava desconfortável, como passar o dia evitando certos gatilhos. Ainda é uma tema que se esforça para estudar e entender, então raramente fala sobre. Mas, se lhe perguntarem, não vai esconder e nem mentir.
Tem várias jóias de ouro e relacionadas a imagem do romã. Jun cresceu vendo o pai com jóias, pedras preciosas. Lhe diziam que além de deus da morte e do submundo, Hades era conhecido por deus da riqueza. Não sabe até onde isso é verdade, mas Juniper criou um apreço por jóias. E o romã sempre a lembra de Perséfone.
Como Kero ainda é filhote, tem tentado o acostumar a usar uma "mochila de passeio" (tipo assim, mas invés da parte transparente é aberto). Dentro tem uma caminha caso o dragão fique com sono durante o dia.
›   𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧𝐬
Para Júniper, sua vida começou a partir do momento que foi levada ao submundo. Seria mentira dizer que não se lembra de nada. Uma coisa ou outra, um mundo completamente diferente daquele, extraordinário seria uma falácia porque era o completo oposto. São flashes de memória, e sabe que nunca passava muito tempo nesse lugar estranho. A verdade é que sua mãe a colocava em um portal para Shadowland todos os dias, com a intenção de abandoná-la, mas sempre se arrependia e a buscava em menos do tempo limite. Quando soube disso, Perséfone decidiu criar a menina ela mesma. E assim, Júniper começou ser criada junto ao irmão.
Desde o momento que conheceu e se aproximou de seu irmão, Belial, viraram unha e carne. Para onde um ia, o outro ia também. A grande diferença era: Júniper sempre foi mais baixa para sua idade. Com sua personalidade introvertida e tímida, fora a dificuldade de concentração, dificuldade de se aproximar das pessoas, e uma "bateria" sensorial que poucas pessoas ao redor realmente entendiam.
Júniper não precisava de muito para se entreter. Sua vida no submundo não parecia nada de mais aos olhos externos. Brincava com Cerberus, o cão de três cabeças do pai, debatia com Perséfone assuntos diversos, seguia o irmão por aí (ele querendo ou não). Uma rotina mundana em lugar nem um pouco mundano, digamos assim.
Palavras são engraçadas, o conceito de juntar sons e passar toda uma linha de raciocínio é fascinante. Alguns sons são mais engraçados e interessantes que outros. Na cabeça de Júniper sempre fez sentido repetir tais palavras. Como se aquilo fizesse cosquinhas em uma parte de seu cérebro. Palavras são poder, estar em uma posição de liderança e de supervisão pode ser perigoso quando sons e palavras não são faladas com cuidado. "Echo" foi o nome que Hades lhe deu por diversos motivos. Por ter medo de tomar papéis de liderança, pelo simples gesto de repetir certas coisas, por estar sempre atrás de alguém "sem presença". "Júniper" é o nome dado por Perséfone. Até hoje, é o único nome que considera, e o que usa ao se apresentar.
›   𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞
Com cara fechada, franja um pouco sobre os olhos e braços cruzados, o humor de Júniter pode facilmente ser mal interpretado. Com exceção de quem a conhece, a prole de Hades é vista como uma pessoa mal humorada, pouco amigável e que preferiria que tudo explodisse. Mas acredite, não importa quanto medo você sinta dela, ela está ainda mais assustada. Echo sente dificuldade em se aproximar das pessoas, e de explicar suas intenções. Suas palavras são diretas e verdadeiras, sem ironia sem sarcasmo. Mas como convencer alguém que uma cria de um vilão estaria ali para ajudar e não para causar o caos e rir da desgraça alheia?
›   𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫𝐞𝐬
Umbracinese: Júniper é capaz de gerar, moldar e solidificar as sombras. Além disso, consegue se mesclar nas sombras para se esconder e viajar a grandes distâncias com rapidez. Sua habilidade não a faz se teletransportar, é como se estivesse andando pelas sombras sem a intervenção do atrito do ar. Então essa habilidade depende diretamente de sua condição física e psicológica. As sombras não são gentis, apesar de tudo. Sussurros podem acontecer, cochichos desse mundo ou de outro, vozes direcionadas a ela ou não. Já tentou perguntar ao pai várias vezes o que é isso, de onde vem ou como evitar, se proteger. Mas Hades sempre se recusa a falar, "é o seu trabalho descobrir" é a única resposta que já recebeu.
›   𝐝𝐚𝐞𝐦𝐨𝐧
Cerberus Jr.: Juniper sempre diz que foi graças a Perséfone que seu ovo eclodiu. A primeira vez que se sentiu amada na vida foi com a mãe adotiva, e era esse sentimento que tentava lembrar sempre que olhava para o ovo. Quando Cerberus Jr. nasceu, um Wyvern macho predominantemente azul com algumas escamas roxas, sentiu saudades de casa, principalmente do cão Cerberus. E foi por isso que foi nomeado dessa forma. Como Kero, como o chama normalmente, ainda é pequeno, fica perto de Juniper o maior tempo que consegue. É animado, amigável e gentil, apesar de sua aparência um pouco assustadora, consegue encantar qualquer um com facilidade.
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agridocearmando · 14 days
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Aprenda a fazer rabo de cavalo sem danificar o cabelo
Inove no rabo de cavalo. Especialistas dão dicas de como aprimorar o mais comum, sexy e prático dos penteados sem danificar os fios. O penteado é alternativa para quem tem pouco tempo para cuidar do visual
As mulheres sempre têm pequenos truques para melhorar o visual. Com os cabelos não é diferente. E quando os fios parecem dispostos a desafiar e atormentar a mais calma das criaturas o famoso rabo de cavalo entra em ação. O penteado, que consiste em prender os fios com um elástico (pompom, xuxinha 😜) em um só ponto das madeixas, para trás ou no meio da cabeça, realmente funciona. Além de fácil, ele pode deixar você com uma aparência elegante. A alternativa seria perfeita, se não existisse alguns problemas em prender os cabelos todos os dias.
Cuidados para não danificar os fios
As facilidades que o rabo de cavalo permitem o colocam como a alternativa favorita de quem está com pouco tempo para cuidar das madeixas. O problema é que nem sempre recorrer ao elástico é bom para a saúde dos fios.
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O primeiro cuidado, segundo o cabeleireiro Gennaro Preite, é não acostumar com o recurso. Segundo o profissional, pela praticidade, pelo bom comportamento ou pelo visual que o rabo de cavalo dá aos cabelos, há mulheres que vivem com os fios presos. No entanto, o penteado pode deixar os fios marcados onde o elástico está fixado. Uma outra observação feita por Gennaro é que nem sempre o fio está preparado para ser estendido ou esticado durante várias horas por dia. Se exposto a estas condições, suas madeixas certamente ficarão quebradiças.
Dicas para o penteado perfeito
A simplicidade do rabo de cavalo pode esconder alguns perigos. Para evitar que os seus cabelos paguem um preço alto pelo recurso é importante ficar atenta aos detalhes. De acordo com o cabeleireiro Ernani Fernandes, do salão MGet, os fios devem estar sempre bem secos quando o penteado for iniciado para evitar que os cabelos fiquem com mau cheiro. Segundo Ernani, ao prender os fios molhados, eles não secam por dentro, o que faz com que a raiz produza um cheiro forte e desagradável assim que você soltar o rabo de cavalo.Tenha cuidado também no acabamento. Se a intenção é disfarçar a oleosidade dos fios, use pomadas pouco oleosas. O penteado pode ser feito por todos os tipos de mulheres. As que tem o rosto mais redondo, no entanto, podem fazer um topetinho para alongar o rosto.
Passo a passo do rabo de cavalo
- Com auxílio de um pente ou uma escova penteie os fios e prenda na altura das orelhas.
- Use um elástico e dois grampos. Ao prender o cabelo, fixe um dos grampos e envolva os fios com o elástico. Depois, use o segundo grampo para fixar o penteado.
- Use um pente fininho e um spray fixador para dar ao acabamento nos fios que escaparam.
- Pegue uma mecha fininha do cabelo e envolva o elástico para que ele não fique aparecendo. Depois, use um grampo discreto para prendê-la.
Inove com a franja
- Usando um pente fino, separe toda a sua franja.
- Com o restante dos cabelos, repita o procedimento do rabo de cavalo clássico até a etapa de disfarçar o elástico com a mecha do cabelo.
- Com a ponta de um pente, esconda a ponta da franja, levemente penteada para uma das laterais, junto ao elástico.
- Soltar alguns fios próximos as orelhas realçam o acabamento.
Opinião: Sempre achei o rabo de cavalo um penteado appealing, afinal deixa à mostra todo o volume do cabelo da mulher e dependendo do comprimento e de quão saudável os fios estiverem, o movimento das madeixas soa bem sensual e sedutor além de esbanjar feminilidade. É meu penteado feminino preferido - até um tanto fetichista, não é? 🫢 Mulheres, usem e abusem do rabo de cavalo ou ponytail. Serei muito grato. 🤪
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no-wings-no-angel · 1 year
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A tinta de OSNI é claramente algo paranormal, certo? Não tinha dúvida, em momento algum na história.
Mas se o Ordem fosse outro estilo de obra, com mais ambiguidade no sobrenatural, pelo menos no comecinho, a tinta tinha um ÓTIMO potencial que eu achei meio absurdo não ter sido usado em nenhum momento considerando a temática de Arte.
Existe um histórico de pintores “malucos” no mundo da arte. Isso pode se dar por vários motivos, mas um grave suspeito pode ser encontrado na composição das tintas: Chumbo.
Chumbo era comumente utilizado para acelerar a secagem de tintas, tanto as de parede quanto de tela, pois dava uma boa durabilidade e acabamento para as peças. Também podia ser usado como pigmento em algumas cores como “branco chumbo”, especialmente nas de parede.
O motivo de chumbo não ser mais utilizado em massa desde o século 19 é bem simples, envenenamento por chumbo, também conhecido como saturnismo, pode ser fatal. Ele é conhecido por causar irritabilidade, comportamento errático e violento, até mesmo alucinações, delírios e perda de memória. Alguns problemas de saúde fisiológicos incluem fadiga, náusea, dores abdominais, convulsões e sim, ele pode causar morte em altas quantidades, mas isso com exposição de anos. Por conta da progessão lenta, alguns sintomas passam desapercebidos, mas é bem aparente em crianças, já que o chumbo se acumula no organismo e pelo seu tamanho, os mais jovens são bem mais sensíveis.
Um exemplo disso é o pintor Caravaggio, cujo uma das teoria para sua morte foi o chumbo, uma vez que ele utilizava muito em suas obras de forma descuidada, infectando feridas pré-existentes, além de sua inalação diária pelo trabalho de pintor em salas pouco arejadas.
O que eu quero dizer é que muitas coisas em OSNI podiam ser vistas como sintomas de saturnismo. A agressividade do faroleiro, as crises do Bartô, a loucura do pintor, até mesmo a ilusão de ter um irmão gêmeo dos Miloguel pode acabar caindo em envenenamento por chumbo se você força a barra. A pira inteira da Verdadeira Arte cheira à delírios e solvente de tinta óleo em excesso.
A coisa piora quando se percebe que todas as casas tinham uma pintura feita com a tinta do Constantino. Pelo menos a primeira geração dos moradores (os trabalhadores) estaria em constante exposição aos vapores e fragmentos de tinta com chumbo. E sim, isso pode afetar fetos em gestantes. É de interesse saber também que, quando seca, a tinta de chumbo é doce ao paladar, sendo a ingestão de fragmentos de tinta a causa mais comum de saturnismo em crianças.
Ah, e o chumbo não é o único pigmento culpado disso. Cobalto, mercúrio, cádmio e bário também entram nessa. Tendo noção disso já dá pra entender porque a maioria dos pintores não passava dos 45 anos.
Obviamente, tudo que aconteceu em Típora não pode ser justificado por isso, mas no começo, quando as questões dos personagens foram apresentadas, sutilmente? Pra caralho, eu mesma fiquei pensando nisso com o caso do faroleiro o tempo todo, seria um perfeito red herring. Algum personagem com mais conhecimento das Artes, como o Montel, por exemplo, facilmente apontaria o comportamento incomum do pintor no fim de sua vida como sinais clássicos de exposi��ão ao chumbo à longo prazo. É o tipo de coisa que nerdola de Arte sabe, ajudando a descobrir exatamente os métodos da pintura e seus materiais, além de ser determinante para o método de conservação, restauração, se é viável ou não para exposição ao público, etc.
Enfim, talvez só seja um paralelo meio maluco, mas queria compartilhar mesmo assim. Eu adoro quando mídia sobrenatural extrapola coisas reais, então quando em nenhum momento citaram os pigmentos venenosos e vapores tóxicos em OSNI eu achei uma puta duma oportunidade perdida.
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canadavidros · 7 months
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Box banheiro pequenos espaços no modelo Articulado Flex do tipo Camarão, instalado com Vidro Incolor, acabamento inox cromado. Um lindo box de banheiro para espaços menores. Ele deixa 90 % de espaço livre, e fica bem Clean - Também no Bairro das Perdizes em São Paulo - SP. F: 11 - 99923-5585 Box de Vidro e Espelhos. Canadá Vidros.
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Novamente automático e agora segue sendo o modelo mais em conta com esse tipo de transmissão. O sucesso do Argo é indiscutível no Brasil, prova disso é o alto número de vendas desde que foi lançado. Agora na linha 2023 a Fiat aproveitou para trazer mais uma opção de câmbio para o hatch compacto, o câmbio CVT automático. Essa novidade vai estar presentes nas versões Drive e Trekking, ambas com motores 1.3 litros de até 107 cv de potência e 13,7 kgfm de torque. Algumas das qualidades da transmissão CVT é o consumo baixo de combustível e o conforto nas trocas de marchas, o modelo por exemplo pode fazer até 9,1 km/l na cidade e até 10,1 km/l na estrada, abastecido com etanol. Se abastecido com gasolina, esses números aumentam e o resultado é ainda melhor, são: 12,6 km/l na cidade e 13,9 km/l na estrada. Já a lista de equipamentos continua a mesma, e não recebe atualização. De série ele vem com acabamentos escurecidos, faróis de neblina, ar-condicionado digital, retrovisores com Tilt Down, sensor de estacionamento traseiro e chave presencial. Confira os preços do modelo automático mais barato do país. Argo Drive 1.0 manual R$ 81.990 Argo Trekking 1.3 manual R$ 89.990 Argo Drive 1.3 CVT R$ 90.990 Argo Trekking 1.3 CVT R$ 96.990 #fiat #fiatargo #argo #fiatargo2023 #fiatargocvt #fiatargo2023 #argo2023 #argocvt2023 #argoautomatico #hatch #carrosbr #carrosluxo #carrosbrasil #automoveis #automotivo https://www.instagram.com/p/Co5NFweuJ-b/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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planta-na-janela · 9 months
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JANELAS
Sinto falta de janelas.
Se a casa em que habitamos é reflexo de nós, tem razão de eu estar deixando tanto a desejar por anos.
Não digo que a casa reflete nosso ser em questão de bens materiais. Por favor, não confunda possuir uma casa digna da capa da Casa Vogue com um caráter ilibado e interessante. Nananina não!
Me refiro ao cuidado que cada um desprende com seu quadrado. Independente da condição financeira individual.
Falando nisso, se sua condição financeira atual condiz com a minha, lê-se pobre fudido, e não trabalha em área relacionada, dificilmente vai ter seu nome numa revista de arquitetura e designer como proprietário de uma casa luxuosa. Bate na madeira, espero estar errada.
Calma, desespera não! Isso não te impede de ter uma casa maravilhosa. Oremos!
Um cantinho onde você tem prazer de voltar depois de um dia cansativo. O lugar que você investe seu tempo livre limpando, organizando e mantendo razoavelmente habitável. Que tem prazer em receber seus convidados e deixá-los a vontade. Seu lar doce lar.
Desde sempre, tive dificuldades em me sentir em casa. Na infância e adolescência meus pais amavam pular de galho em galho. Tínhamos a média de morar um ano por casa. Então, desenvolvi o hábito de não me apegar ao meu quarto, a casa e os vizinhos. Porém, gostava de cuidar das minhas coisinhas, independente de qual casa estivesse.
Com 23 anos achei que era hora de buscar outro caminho. Juntei minhas tralhas e iniciei a aventura de morar sozinha. Em 8 anos passei por 4 casas, todas alugadas. A média aumentou, agora é de 2 anos por casa.
Claro, sempre procurando alugar as casas que poderia encaixar no salário. Se ninguém te avisou dos inúmeros gastos de morar sozinho e a luta constante pra enxugar o orçamento, considere-se avisado.
Todas que morei eram casinhas humildes. Diferentes uma da outra em questão de acabamento, tamanho e localização. Mas todas cabiam, aos trancos e barrancos, no orçamento mensal.
A princípio tinha um pouco mais de gosto de cuidar de tudo sozinha. Independente se a rotina estava pesada ou não. Ultimamente não tenho tido o mesmo tesão.
Não deixo a casa encher de bicho, feder nem nada do tipo. Só que a briga com a poeira não tem tido o mesmo empenho que outrora.
Se a casa é nossa extensão, não sei dizer se sei onde começa um ou termina outro. O cuidado com a casa não é louvável, e o cuidado pessoal comigo anda na mesma linha. Pelos dois tenho feito o mínimo, em vista da notável decadência claramente não parece o bastante.
Tem poeira nos cantinhos da casa e na cabeça cheia de assuntos carentes de atenção, tem espaço mal preenchido na casa e no coração, tem muita coisa pra ser organizada na casa e na rotina de cuidados pessoais.
As 3 últimas casas, incluindo a atual, tem em comum a completa pobreza de uma vista interessante das janelas. A maioria delas, em nome da mínima privacidade, tiveram que permanecer fechadas no periodo de habitação.
Conclui que uma casa sem uma vista descente de uma janela ou varanda, se torna uma casa desinteressante, introspectiva e desesperançosa.
Dito isso, me vi projetando esse sentimento de reclusão e fim do poço. Junto dele o completo desânimo em cuidar do meu quadrado e de mim.
As janelas, plenas de sua utilidade na casa e na alma, tem feito falta. Olhar pra uma boa vista que traga um motivo feliz para ter esperança e coragem de continuar dia após dia.
Mesmo sentindo falta das janelas, me sinto grata por ter onde me abrigar.
Em hipótese alguma posso ou quero ser insensível com os que não conseguem ter um lar, ou que se encontram fortemente impossibilitados de cuidar de si mesmo.
Mantenho esperança, de abrir ótimas janelas na casa e na alma.
Sinto falta de janelas.
By: Bia Teodoro
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namicchinedits · 2 years
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Oi anjinho! Você pode por favor ensinar a finalização das suas capas divertidas ou, compartilhar a action?
Olá! Nossa, eu fiquei um bom tempo encarando essa ask e vendo qual PSD ia separar pra tentar explicar porque, veja bem, não levo o menor jeito para tutoriais (principalmente nunca imaginei fazer um). Mas pra tudo tem uma primeira vez, certo?
Não é a coisa mais difícil do mundo; na verdade, acho até bem fácil. Criei minha própria finalização, embora ache que seja parecida com a de muitos outros capistas.
Passo #1
Monto a capa normalmente, o padrão de construção, com o que quero fazer (pngs, textura caso precisar, colorings — não uso muito, mas vai do gosto do capista —, formas e etc) e vou encaixando.
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Como uma capa comum, ta ali montada e tal. Muitos capistas, seja iniciantes ou não, recorrem ao uso de colorings (chamados de PSD também) pra dar o acabamento que chamo de Finalização 1, que é basicamente equilibrar cores, escurecer ou clarear onde dá, aquele tcham que grande parte das capas tem. O coloring serve pra isso. O negócio é que eu não sou muito fã de colorings. Ah, por quê? Justamente porque ele muda a composição do design, você tem que ficar lá clicando e ajustando (quando pode) pra ter o resultado que precisa. É bem chatinho e às vezes nem fica como o capista quer. Nem sempre dá realce onde precisa etc.
Passo #2
Minha finalização, nesse caso, é cor seletiva e eu vou ajustando e realçando o que eu quero que realce. Pro meu tipo de edição fica natural e da forma que curto. Também costumo usar curvas (iluminar ou escurecer), brilho e contraste e texturas de luz (lighting/light texture), ou às vezes bokeh, dependendo do tipo de arte que tô usando.
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Tá vendo a setinha rabiscada em laranja? Então. Aquilo na camada é uma textura de luz; ela dá contraste ou brilho ou escurece dependendo da mesclagem (clarear, luz indiferente, escurecer etc) que você aplica ou opacidade (o quão sólida ou transparente ela pode ficar). Daí escolho o que me agrada mais, e onde eu quero que dê destaque (como ali no meio, um brilho em branco), eu apago ou movo a camada. Aplico cor seletiva (daí dá pra realçar ou diminuir determinada cor/tons como azul, verde, branco, magenta, vermelho e tal) e vou brincando até me agradar em algum ponto. Dá pra chegar em vários tons com isso, então manipulando que se aprende.
Eu geralmente uso luz indireta ou clarear quando tô mesclando essas texturas de luz, então serve de sugestão ;)
Você pode encontrar essas texturas de luz em: 1, 2, 3, 4
Passo #3
Como toda capa bonita não é uma capa bonita sem aquela dose de topaz (esse borradinho maroto), na maioria das vezes aplico minhas configurações de topaz quando termino. Me pergunto no fim se eu realmente edito ou é o topaz que deixa lindo 😭
Eu tenho 4 configurações (que uso para icons e capas), então vou testando até ver o que me agrada.
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peguei outro exemplo de outra capa divertida
Depois que termino, eu salvo a capa (sempre em PNG, porque é uma extensão que preserva a qualidade e na maioria das vezes não fica tão pesado os MB) e coloco lá no topo das camadas (como dá pra ver ali). Em laranja, a capa que salvei e pus nas camadas; e na setinha amarela, a cor seletiva que é OPCIONAL. Eu coloco pra dar realce, como falei. Mas é só se você ou o capista ver e ficar "hmm bem que essa [cor] na capa pode ficar mais forte/clara né?". Daí eu uso.
Passo #4: Finalização 2
Finalizações tem muitas. Tem gente que só usa topaz, outros botam topaz + nitidez; uns só nitidez e tem quem use ruído ou 3D (que é aquele glitch em algumas capas). Dependendo da capa uso topaz e nitidez e às vezes 3D só pra dar um tchan. Como é capa divertida, a minha finalização é textura de luz, salvar, pegar a capa que salvei, botar nas camadas e aplicar topaz. E então salvo de novo, e tá pronta.
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abrir o topaz: filtros > topaz lab > topaz clear 3 peguei uma imagem qualquer pra mostrar a diferença.
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ANTES e DEPOIS
Topaz faz milagres, meus amigos. Não sei se dá pra notar, mas há o borradinho na segunda imagem e a impressão que fica é que além desse aspecto, também uniformiza a cor da figura.
minhas configurações de topaz são:
#1 (uso às vezes porque ela é bem levinha; o accent - borrado - é nivel 3 e a nitidez - sharpness - ta zerada)
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#2 (essa é geralmente a padrão, o accent é nivel 5 e nas minhas capas fica legal, eu curto bastante)
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#3 (na maioria das vezes uso pra icons porque aplico depois um pouco de nitidez, também na aba de filtro; geralmente o raio da nitidez em 0,3 e a intensidade em 200 ou 500, dependendo do tipo de imagem. mas também uso pra certos tipos de capas, como por exemplo, texturizada)
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#4 (uso raramente, só com capa texturizada dark e olhe lá. quando aplica essa configuração, a imagem pra mim lembra papel, meio enrugada, então é dispensável quando uso. já usei pra icons, mas deixei de lado)
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Então acho que é isso. O tuto acabou e tenho 100% de certeza que sou um péssimo professor 😀 Meu negócio é editar e escrever mesmo KJEHKSJS. Se tiver alguma dúvida sobre ou queira uma abordagem ainda/mais simplificada, não hesite, ok? É literalmente textura de luz, salvar a capa, botar de volta na camada e aplicar topaz (e se quiser, cor seletiva ou nitidez) e tchan-rã, tá pronta.
Espero que tenha ajudado, e até a próxima!
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colisivos · 10 months
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Existem muitas coisas que eu dissociei sobre você. Como as vezes em que você me deixou sem comida e sem dinheiro e foi passar o fim de semana na casa da sua nova namorada. Ou as vezes em que eu saía da escola e tinha que fazer as compras pra casa e trazer tudo sozinha de van, aos 15 anos, mesmo você sendo empresário e tendo um carro. Até mesmo o fato de eu ter que pagar todas as suas contas sozinha na lotérica no centro da cidade desde os 12 anos. Algumas delas voltam em momentos aleatórios do dia a dia, e eu quase me pergunto se eu não estou imaginando. Eu ainda tenho esse hábito terrível. Parece tudo tão longe, parece outra vida.
Mas também existem as coisas que minha memória suprimiu e eu só lembrei que haviam acontecido quando contaram pra mim (normalmente, a minha mãe): tipo o jeito que eu acordei no meio da noite até os 18 anos com pedaços de tijolo caindo do teto pelo meu corpo porque você nunca fez o acabamento do meu teto, mas meu irmão sempre tinha as versões mais atuais dos videogames. Ou o jeito que você nos deixou morar em uma casa sem nenhum móvel além das camas nos quartos por anos (após jogar todos eles fora porque um dia tinham sido da minha mãe) com carrapatos caindo pelas paredes e pulgas pulando nos nossos tornozelos, e você tinha tanto dinheiro mas nunca comprava o remédio. Eu nunca tive coragem de contar isso pra ninguém. Era tão embaraçoso. Eu estava tão à mercê. E às vezes eu ainda me sinto MAL por não ter conseguido acabar eu mesma com os carrapatos de alguma forma, mesmo que eles NÃO saissem com produtos de limpeza. Mesmo que eu não tivesse um real e também fosse impossível trabalhar. Eu me sentia eu mesma negligente por não ter feito nada. Mesmo que não houvesse nada que eu pudesse fazer. Eu só tinha 16 anos.
E já era dona de casa. Eu praticamente criava você, e não o contrário. E você ainda me fez sentir um lixo por não conseguir cumprir o papel que VOCÊ devia desempenhar. Era SEU dever. Não meu. Até arrumar sua cama era minha obrigação. Eu tenho dificuldade para compreender tudo que aconteceu. Perceber que nada daquilo era nem de longe normal ou rotineiro. Ou simplesmente 'daddy issues' no sentido mais comum da palavra. No sentido mais "meu pai nunca lembra do meu aniversário". É difícil conceber como uma pessoa pode se esforçar tanto para ser tão cruel. Como você pôde? Como você pôde, aos 10 anos, me obrigar a limpar larvas de uma panela de feijão só porque eu esqueci ela destampada, sabendo que era a coisa que eu mais tinha medo no mundo e, depois de eu ter limpado cada uma me tremendo inteira, ter ido te abraçar e pedir perdão e você dizer que não me perdoava? Como você pôde? Como você pode cruzar os braços e se recusar a me tocar quando eu tinha encarado meu pior medo pra me redimir pela sua decepção? Como você pôde, entre os 15 e 18 anos, ter me deixado comer comida estragada de propósito quando eu esquecia, eventualmente, as panelas destampadas e sabendo que eu não conseguia diferenciar? Como você pôde fazer piadas disso enquanto eu mastigava aquelas salsichas passadas e ria na minha cara? Como você pode esvaziar uma casa inteira, da qual você SABIA que ia se mudar, com seus filhos dentro dela, e deixá-la sem móveis nenhum e jogar boa parte da mobilia fora, na chuva, incluindo minha casa de bonecas de madeira, que minha mãe tinha passado um dia inteiro pra fazer pra mim e eu tinha guardado por anos ainda brincando com ela, mesmo já tendo 16 anos?
Todos os anos eu me forço a ir te ver no dia dos pais. Todos os anos eu fico aterrorizada de que, se não for, você vai morrer logo em seguida e eu vou me arrepender pra sempre de não ter 'te dado mais uma chance' ou 'passado por cima dessas coisas'. É o que as pessoas sempre dizem não é? E é o que minha mãe diz também, porque ela também teve um pai que fez coisas horríveis e que morreu de repente, e ela se sentiu mal por não ter magicamente, sem terapia, se curado de todo aquele mal e superado tudo, só pra ele morrer com a consciência tranquila, sem enfrentar nenhuma consequência ou remorso. Só pra tornar as coisas mais fáceis PRA ELE.
Eu odeio que meu cérebro tenha suprimido todas essas coisas e muitas outras, porque meu corpo ainda responde aos traumas de tudo isso. De vez em quando eu ainda fico tensa quando ouço um barulho de carro subindo a rua, porque acho que é o seu, mesmo que você não more aqui há mais de 5 anos. Eu ainda levo bronca da minha mãe por sempre, toda vez, cheirar a comida na panela antes de botar no prato. Ela fica possessa, e grita "Você acha que eu seria capaz de te deixar comer comida estragada?" e eu não tenho o que dizer. Porque é uma reação automática. Porque eu também não achava que você me deixaria comer. E você deixava. E ria da minha cara. Eu parei de tomar leite porque nunca sei dizer quando já está passando. Comecei a jogar leites bons fora e volta e meia só percebia que estava estragado na metade do copo. E minha mãe também brigava comigo por isso. Eu odeio porque, embora eu não lembre de muitas coisas, as respostas à elas ainda estão aqui e eu me sinto o ser humano mais podre do mundo por ter essas respostas. Porque parece gratuito. Parece que eu sou só uma mimadinha cujo mundo caiu porque o pai não lembrou do aniversário. Mas isso tudo vai além de negligência, não é? Vai além de esquecer o filho na escola algumas vezes porque está muito estressado ou não abraçá-lo o suficiente, porque você também nunca recebeu abraços o suficiente e agora não sabe como dar. Isso tudo se enquadra como maus tratos, não é?
Então por que eu ainda me sinto culpada de não querer te ver no dia dos pais? Por que eu me sinto ingrata de não querer viajar 6h de ônibus pra ver você se gabando pros parentes da sua esposa sobre como você foi um excelente pai e como é possível ver os resultados disso na gente? Por que eu me sinto infantil de sentir um pouco de dor ao ver você ser tão presente pras duas filhas da sua esposa, que tratam feito gato e sapato, quando você não me dá nem migalhas, até hoje? O jeito que você as trata sempre me faz perceber que não é que você não PODIA ser melhor, não é que você NÃO TEVE para dar. Você só... Não quis dar.
E eu achei que tinha superado isso. Normalmente, não penso em você. Te ver uma ou no máximo duas vezes no ano está bom pra mim. Mas não acho que consigo por mais um ano. Não acho que consigo fingir que nada disso aconteceu e que não me afetou só para deixar as coisas mais confortáveis pra você, só para você não ficar triste com um possível remorso, quando você nem ao menos tenta ser melhor. Quando você descartou a gente como se fôssemos um protótipo que deu errado e começou do zero com outra família, com filhos que nem são seus. Eu estou cansada depois de 23 anos me colocando em situação de desconforto e de morder caco de vidro só para você não ficar mal com suas próprias atitudes, que você não deixou de cometer. Eu estou tão cansada. Não é meu dever. Não é meu dever. Mesmo que você tenha feito parecer.
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pocomofas · 11 months
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A Banda da Escola
Comecei tocando um pequeno surdo.
Na escola primaria, eu ansiava por tocar algum instrumento, invejava as escolas vizinhas por possuírem uma banda completa, com instrumentos majestosos e extravagantes. Desde sopros a baterias, teclados e contrabaixos, enquanto a minha possuía apenas alguns surdos velhos, chocalhos e um reco-reco. Quando comecei a participar da banda, fiquei maravilhado. Era um universo totalmente criativo aonde eu não precisava seguir regras já pré-estabelecidas, eu as criaria. Eu moldaria e daria vida as mais bizarras e incríveis fantasias que tinha em minha mente e não teria que ficar preso a cálculos matemáticos e textos que não me eram interessantes, eu enfim poderia, ser eu. Lembro que me foi atribuído um surdo, pensei comigo, bom, grandes artistas começam de algum lugar, e eu estava, definitivamente em minha jornada. Como haviam poucos surdos e bastante alunos, tomei a liberdade de sugerir uma solução a minha professora.
Meu pai possuía uma microempresa de acabamentos gráficos em um dos cômodos de nossa casa e portanto tinha muito material de papelão, papeis e caixas de todos os tipos e tamanhos, além de enormes toneis feitos de papelão grosso, de aproximadamente meio metro de altura, os quais carregavam grandes quantidades de cola branca. Usávamos estes toneis como surdos, bumbos e caixas para batermos e emitirmos sons. Eles eram compridos e cilíndricos, com o fundo tampado e um enorme buraco na parte frontal, aonde estaria a tampa. Pintavamos e enrolávamos papeis coloridos na volta destes toneis para os enfeitar, feito isso, virávamos de cabeça para baixo, de forma que a parte aberta ficasse no chão, nos sentávamos e os apoiávamos entre nossas pernas, batendo em sua traseira, fazendo com que o som saísse em sua parte inferior.
Não fazíamos grandes coisas na banda, não haviam eventos em nosso colégio para tocarmos e nossa escola dificilmente participava de campeonatos com outras, além de que, caso participasse, as bandas das outras escolas eram encarregadas pelo som, visto que eram maiores e melhores equipadas. Nós nos contentávamos em apenas batucar em conjunto e praticar sessões rítmicas maestradas pela nossa professora. Me recordo de uma das poucas vezes em que nos apresentamos, foi até gravado em CD, talvez eu ainda o tenha. Foi em um evento da cidade, no cais do porto. O cais era um local que antigamente os navios ancoravam para descarregar todo tipo de mercadoria, e possuía enormes galpões aonde as guardavam. Mesmo na época em que toquei lá, o cais já não era mais usado, minha cidade já não dependia mais do porto a anos e agora era aberto somente para eventos, e seus muitos galpões, usados para atrações se apresentarem, nós fomos uma destas atrações.
Não me recordo com detalhes mas havia muita gente, muita expectativa e muita confusão. Eu naturalmente aéreo a todo o contexto, me perguntava se possuía algum problema. Sabia de meu TDHA mas não o levava a sério, apenas existia no contexto geral da vida, flutuando como uma sacola. Me desconectava rapidamente dos grupos e das situações em que vivia, portanto, muitas das vezes, estava sozinho. Não me recordo de ter amigos na banda, talvez colegas, mas não amigos.
Era um palco gigantesco, com uma arquibancada em nossa frente, ao lado da enorme porta do galpão, portanto havia muita luz entrando em nossa direção, nos cegando completamente. Mas eu estava lá, provavelmente minha primeira apresentação, estava excitado e ansioso, lembro das luzes, das palmas, do calor e das batidas, algo tribal e selvagem tomou conta de mim. Me sentia uma besta peluda, batucando tambores infernais com a luz do próprio satã em minha cara, e os gritos de milhares de vítimas aplaudindo e clamando em prazer ou dor. Obviamente eu não passava de uma criança de no máximo 11 anos.
Rapidamente meu pai se tornou uma figura importante na banda escolar, ajudando com equipamentos e transporte sempre que necessário, além de sempre surgir com formas criativas de como improvisar instrumentos com sucata e até mesmo, ossos. Me recordo que tivemos um projeto de “musica rupestre” no qual tocaríamos com instrumentos feitos direto da natureza. Meu avô materno possuía uma chácara enorme em cachoeirinha e lá haviam taquaras, nós pegávamos algumas, cortávamos e fazíamos reco-recos e flautas. Meu pai e minha professora tiveram a ideia de também fazer sons com ossos.
 A chácara de meu avô era um terreno abissal para uma criança, até mesmo, para um adulto. Costumava ser um lago, mas meu avô, um caminhoneiro em busca de aposentadoria e sossego, comprou o lago e o mandou aterrar, construindo assim, sua casa encima. Não entrarei em detalhes sobre como é o local, o que importa agora, é que havia um terreno vizinho separado do dele apenas por uma cerca de arame farpado. Era o terreno de um fazendeiro, e ele basicamente deixava o local abandonado para a natureza cuidar como bem entender, vez ou outra ele soltava seus bois pelos campos, o que era um risco se você estivesse andando desprevenido por lá, o que certa vez me aconteceu.
Era emocionante estar do outro lado da cerca, no começo era muito mato, mato denso e escuro, quase como uma floresta, para uma criança, uma selva. Passando as folhagens densas, você adentrava um campo aberto que mais a frente havia um lago com sanguessugas aonde pescávamos vez ou outra e nadávamos. Porem nosso trajeto era um pouco mais para trás, voltando ao interior da mata. Em uma das poucas trilhas que lá havia, uma delas em especifica levava em uma pequena área em que você adentrava através uma porteira. Era um cemitério de animais, bois principalmente, iam lá para morrer. Dizem que os animais sentem a morte chegando, e alguns, por receio de incomodar seus donos com as lamurias do fim, optam por se afastar e morrerem sozinhos. Então lá estávamos nós, no meio desse monte vaca morta, cavalo e cachorro. Fedor de morte, bosta e vermes pairava no ar, podridão pura. Alguns dos corpos estavam totalmente definhados, restando apenas ossos, estes nos interessavam, outros ainda recheados de tripas vísceras e órgãos, completamente infestados de vermes e moscões enormes, e por fim, alguns infelizes que ainda estavam vivos, se rastejando e aguardando seu fim.
A ideia por trás disso tudo, era reunir pequenos pedaços de ossos específicos que meu pai conhecia e usar na banda da escola para reproduzir sons com eles, os batendo uns contra os outros. Além de que, meu pai por ter sido criado no interior, tinha certo apreço por fazer “brinquedos de ossos” os quais ele dizia ser normal na região em que morava. Consistia em nomear cada pequeno pedaço de osso como um animal, sendo estes, vaca boi e cachorro, e as vezes, uma carroça.  
Ali no cemitério de animais, era um local interessante de se estar, ver todos aqueles corpos abertos, seu interior para fora, de certa forma, me fazia aceitar a vida como ela era e ser grato pelo que tinha. Pegávamos os corpos menos apodrecidos, aqueles em que restavam apenas ossos e peles, e os desmembrávamos. Feito isso, voltávamos para a chácara de meu avô e limpávamos eles, depois os colocávamos para secar ao sol.
De volta à escola, estes ossos eram usados para bater nos bumbos, bater em si mesmo, e os esfregar em algo que emitisse som da forma que fosse, por fim, tentando fazer música com tudo isso. Lembro vagamente de me apresentar na escola com este projeto, mas a memória é curta e nublada demais para descrever, provavelmente pouco marcante já que obviamente não me recordo. Fiquei na banda escolar até o seu fim, antes de concluir o primário, a professora que nos dava aula foi desligada da escola, ou escolheu sair, o ponto é que acabei perdendo meu local de diversão e criatividade, meu laboratório e meus colegas de experimento. Já não tinha mais uma banda ou um grupo a pertencer, e novamente estava perdido, alheio e distraído a massa de pessoas que me rodilhavam.
Aquela professora não foi importante apenas por conta da banda, foi a melhor professora de artes que a escola e eu tivemos o prazer de ter, ou uma das mais dedicas a isso pelo menos. Ela realmente lutava para a escola possuir projetos artísticos que incentivassem os alunos a criar, como teatro, dança, música e artes plásticas. Era uma mulher alta e magra, loira e branca, com o cabelo descolorido acredito, sempre suspeitei pois era um loiro esbranquiçado. Uma ótima pessoa, nunca mais a reencontrei. Com ela fizemos mascaras de papel molhado em balões, mascaras de terror e mascaras de palhaço. Fizemos textos e peças teatrais, além de danças e dinâmicas aonde brincávamos e interagíamos uns com os outros. A banda em especial foi um momento maravilhoso que me apresentou o universo da música de forma aonde eu participasse, não apenas a ouvisse, algo que para mim, até então era novo, porem eu era muito distraído para manter o foco nisso e fazer algo com este talento recém desabrochado, logo tomei outros rumos e esqueci a música por muitos anos.
No fim nunca aprendi a tocar surdo.
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renaultportugal · 1 year
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RENAULT 5 ALPINE: O IRREDUTÍVEL GAULÊS
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É curioso perceber como a história se repete. Numa altura em que a Alpine regressa em força ao estatuto de divisão desportiva do Grupo Renault e que até serve de inspiração para versões de vocação mais dinâmica no seio da gama da marca, recordamos o R5 Alpine, um pequeno desportivo que marcou uma era.
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Após o lançamento do icónico R5 em 1972, a Renault continuou a desenvolver as capacidades do bem-sucedido modelo. Em março de 1976, o Renault 5 Alpine brilha sob os holofotes do Salão Automóvel de Genebra e deixa os amantes de pequenos desportivos ágeis e divertidos de conduzir extasiados.
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Facilmente reconhecível pela sua decoração especifica, o R5 Alpine ainda hoje não deixa ninguém indiferente pela combinação da pintura negra com as riscas vermelhas. O "A5" envolto numa moldura vermelha nas laterais, na porta traseira e na extremidade do capô, os para-choques pretos com um spoiler na dianteira e luzes de nevoeiro integradas, o espelho retrovisor em forma de concha ou as jantes em liga-leve rematavam o exterior e davam um cunho claramente desportivo ao R5 Alpine.
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No interior, inspirado no do R5 TS, a combinação cromática mantinha-se, mas invertem-se a ordem das prioridades e o vermelho passa a dominar. Os bancos desportivos e os painéis das portas adotaram este tom, enquanto a instrumentação específica ganha mostradores adicionais e inclui conta-rotações. Outros elementos distintivos eram o belíssimo volante Moto-Lita de três raios com acabamento em pele (em 1978 passou a ser Iso-Delta) e o novo manípulo das mudanças, também ele revestido em couro. Finalmente, o pedal do acelerador era ao estilo “tecla de piano” e a todo o comprimento.
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Em 1978, o R5 Alpine recebeu as rodas de liga do tipo "bobina" e em 1979 o interior mudou quase por completo, adotando novos bancos e um novo painel de instrumentos, mas mantendo o volante de três raios.
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A potência não conta a história toda
Embora, já em 1972, tivesse sido apresentada à imprensa uma versão mais “musculada” do Renault 5 equipada com o motor de 1,565cc dos Renault 12 Gordini, a marca tomou a decisão de pegar no motor Cléon do R5 TS já existente e de o equipar com uma cabeça de cilindro hemisférica e um carburador duplo Weber 32 DIR. Com isto, a potência aumentou substancialmente para os 93 cv. Esta unidade foi então acoplada a uma caixa manual de cinco velocidades emprestada pelo novo, na altura, Renault 16 TX. Uma vez que esta caixa de velocidades é mais longa do que a caixa normal de quatro velocidades de um Renault 5, os engenheiros tiveram de criar espaço adicional na dianteira, o que explica o porquê de o para-choques do 5 Alpine ser esticado face ao modelo “convencional”. Além disso, também já não havia espaço para a roda sobresselente no compartimento do motor, pelo que esta passou a estar colocada na mala, envolta numa cobertura preta e amarrada com uma correia de tecido.
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Mas ninguém se queixava, já que com este conjunto motor/caixa, o R5 Alpine conseguia atingir os 175 km/h de velocidade máxima, um valor digno de destaque em meados da década de 70. Tendo em conta o peso-pluma de apenas 850 kg, o R5 Alpine movia-se com uma agilidade desconcertante. As alterações no chassis (40 mm mais baixo face ao um R5 tradicional, em parte, devido aos pneus de perfil mais reduzido) e a adoção de diferentes amortecedores e de barras estabilizadoras mais grossas em ambos os eixos, resultaram num comportamento muito acima da média para a época. A cereja no topo do bolo eram as pinças de travão dianteiras mais potentes, que permitiam reduzir significativamente as distâncias de travagem.
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Por todas estas características, o R5 Alpine ainda hoje é um clássico extremamente desejado e, mais importante, um pequeno desportivo muito competente que pode proporcionar momentos únicos de condução numa estreita e contorcida estrada de montanha.
Vídeo da Renault sobre o R5 Alpine:
youtube
Renault 5 Alpine (R1223)
Motor:
Tipo 840-25, gasolina com 4 cilindros, 8 válvulas, Diâmetro x Curso 76 x 77 mm, cilindrada 1,397 cc, carburador Weber 32 DIR 58. Potência 93 cv (DIN) às 6,400 rpm, binário 114 Nm às 4,000 rpm. Velocidade máxima 175 km/h.
Caixa:
Tipo 385, manual de 5 velocidades, sincronizada.
Suspensão: independente, à frente com barras de torção longitudinais e barra estabilizadora (16 mm) e atrás com barras de torção e barra estabilizadora (18.5 mm). Pneus: 155/70HR13. Travões: Discos à frente e tambores atrás
Dimensões e pesos:
Comprimento 3.558 m, largura 1.525 m, altura 1.308 m, distância entre-eixos 2.412. Via dianteira 1.294 m, traseira 1.270 m. Peso: 850 kg, volume da bagageira 195 - 875 litros. Capacidade do depósito 38 litros, do sistema de refrigeração 6.3 litros, óleo 3 litros.
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haileybieberbrs · 1 year
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Hailey Bieber para a British Glamour.
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Hailey Bieber fala sobre como sobreviveu a um mini AVC, seus principais truques de maquiagem e sua linha viral de cuidados com a pele.
Poucas coisas esgotam tão rápido quanto os ingressos da Beyoncé. A Rhode Skin, de Hailey Bieber, é uma exceção notável, graças a fundadora que é um dos rostos mais famosos das redes sociais e fórmulas que são a melhor alternativa para deixar o seu rosto verdadeiramente refrescante.
A estrela inegavelmente tem várias cartas na manga: simpatia e vulnerabilidade de ‘girl-next-door’, juntamente com um tipo estética de beleza ‘polida’ e ‘golden hour’ que o Instagram adora.
Com um instinto de ‘bloodhound’ para uma tendência viral, seu nome por si só se tornou um sinônimo de moda e beleza para garotas descoladas. Qualquer tendência que Hailey Bieber promova, seja as unhas ‘candy cane glazed’, um bob elegante ou um ‘trench coat oversized’, há uma grande chance de que a maioria de nós queira usar também.
E, ainda assim, ela permanece autêntica e identificável, seja quando ela está se abrindo sobre suas dificuldades com a saúde mental, um dia de pele ruim ou seu mini AVC.
Encontrei Hailey na véspera do lançamento da Rhode Skin no Reino Unido. Um ano desde que a startup de cuidados com a pele explodiu no cenário de beleza dos EUA, ela recebeu elogios por entregar uma lista eficaz de ativos aprovados por dermatologistas, que deixam a pele com a aparência de possuir uma qualidade mágica própria.
Ela está sentada em um sofá gigante e se parece exatamente com a Hailey Bieber que seus 50 milhões de seguidores no Instagram adoram. Hailey está com um sorriso enorme, argolas douradas igualmente enormes e um vestido preto justo nas pernas. Como seria de esperar, sua pele é tão radiante, que parece que ela está andando com sua própria equipe de iluminação pessoal.
Todo o espetáculo, para não mencionar sua série de traços de personalidade (bailarina que virou modelo, que virou influenciadora, que virou empresária), poderia ser intimidante se não fosse pelo fato de que Hailey é realmente muito simpática. Ela me revela seus segredos de beleza como se fôssemos duas amigas conversando em cumplicidade no banheiro de uma noitada.
Hailey é, essencialmente, uma “viciada em cuidados com a pele” confessa. Como alguém com dermatite perioral, que passou quase metade de sua vida na cadeira de maquiagem, existem poucos hidratantes ou séruns que ela tenha experimentado. Com isso, vem o conhecimento prático sobre quais ingredientes funcionam bem com a pele sensível e quais realmente fornecerão hidratação para aquele acabamento, agora conhecido como ‘glazed donuts’ para uma pele úmida.
Ela também passou um tempo investigando quais fórmulas funcionam por meio de um curso on-line de dermatologia, além de contar com um conselho consultivo de especialistas para orientar a inovação de produtos, o que torna a Rhode se sentir confiável em um mar de marcas de cuidados com a pele de celebridades enigmáticas.
Alguns desses ingredientes amados foram incluídos na coleção de 5 produtos lançada hoje — especialmente a Niacinamida para iluminar e melhorar a textura da pele; Peptídeos para manter a pele volumosa e firme, e Ácido Hialurônico para repor a umidade. Também interessante: as fórmulas são extremamente simples. Não há fragrâncias sintéticas agressivas, por exemplo, e seus preços intermediários (tudo custa menos de £30) colocam Hailey, de 26 anos, na lista 30 Under 30 da Forbes.
E, ainda assim, todos eles proporcionam um brilho encantador. O Barrier Restore Cream é um creme extremamente hidratante para a pele seca. e o famoso Peptide Lip Treatment do TikTok proporciona lábios volumosos e macios. Enquanto o Peptide Glazing Fluid — um híbrido de sérum e iluminador, que já ostentou uma lista de espera de mais de 100.000 pessoas — realiza um ato brilhante de desaparecimento em relação à opacidade, quero ser enterrada com um tubo para poder usá-lo na vida após a morte.
Para comemorar o lançamento de hoje no Reino Unido, a GLAMOUR conversou com a Hailey sobre a inspiração por trás de Rhode, sua relação com a própria pele e como lidar com a ansiedade…
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Com certeza sempre fui super obcecada por cuidados com a pele.
“Sempre me preocupei com cuidados com a pele. Acho que, à medida que fui ficando mais velha, desenvolvi realmente minha filosofia em relação à beleza e sempre sonhei em ter minha própria marca. Parecia natural que isso fosse sobre skincare por causa de como estou imersa nisso no dia-a-dia.’’
“Sempre fui muito obcecada por produtos e ingredientes porque minha mãe sempre foi assim. Minha avó era maquiadora, então ela era obcecada em experimentar diferentes cremes faciais, com suas texturas e riqueza. Ela era muito exigente quanto a isso. Eu sinto que aprendi muito com elas sobre como exigente com meus cuidados com a pele.’’
Se um dia eu tiver uma filha, diria a ela para não ressecar tanto a pele quando lidar com espinhas.
“Quando eu era adolescente e comecei a ter mais espinhas, pensei que a solução era usar ácido na pele para ressecá-la. Quando via uma espinha, eu tentava me livrar dela o mais rápido possível, não importava o que fosse preciso. Eu estava tipo, ‘se diz que elimina a acne, eu vou experimentar.”
“Existem maneiras melhores de lidar com isso do que queimar sua pele, porque depois você simplesmente tem que consertá-la. É um ciclo vicioso. Agora, como adulta, quando tenho uma espinha, minha abordagem é muito mais gentil.”
“Com certeza diria ao meu eu mais jovem para deixar as sobrancelhas em paz! Quando eu era adolescente, arranquei minhas sobrancelhas de uma maneira muito ruim.”
Não sei por que as pessoas identificam com o meu estilo, mas fico feliz que elas o sigam, já que moda e beleza são uma boa maneira de se conectar com as pessoas.
“Meu estilo é realmente uma forma de expressão pessoal para mim. Muito da minha personalidade e do meu gosto transparecem nele. Eu me visto para ficar confortável. Claro, às vezes eu uso um vestido justo e saltos altos, e isso talvez não seja tão confortável quanto uma calça de moletom. Mas eu gosto de fazer toda essa junção de jeans grandes, largos e uma jaqueta grande.”
“Definitivamente, sempre me sinto mais confortável em algo folgado. Podem ser roupas masculinas ou femininas, ou algo sem gênero.”
“Mas também me inspiro pelo estilo de outras mulheres. Eu olho para Rosie Huntington e Rihanna e a Princesa Diana. Quero dizer, você olhe para o estilo de maternidade da Rihanna. Isso mudou completamente a conversa sobre isso. Eu acho que ela é uma pioneira quando o assunto se trata de moda.”
Eu definitivamente luto contra a ansiedade. Para mim, trata-se de saber quando fazer uma pausa.
“Eu luto com altos e baixos, como todos nós. É importante se cercar de pessoas que lembrem de quem você é e que possam falar a verdade em sua vida. Assim como tirar um tempo para descansar e proteger seu espaço, seja lá o que isso signifique para você. Isso definitivamente me ajuda, mas há momentos bons e não tão bons, e isso é a história de todo mundo.”
Sou alguém que é muito exigente comigo mesma — desde muito jovem.
“Eu gosto de agradar as pessoas — luto com isso. Se um dia eu tiver uma filha, odiaria vê-la sendo tão exigente consigo mesma. Ainda sou exigente comigo, mas estou tentando não ser.”
Eu olho para as fotos minhas em tapetes vermelhos e penso: “Qual foi o pensamento por trás dessa maquiagem?”.
“Houve alguns desastres de beleza, como um batom vermelho ruim e uma sombra de olhos muito escura que não ficou bem. Quando você é jovem, pensa que mais é mais. E então, à medida que você envelhece e começa a conhecer seu rosto e seu corpo, descobre o que funciona para você e começa a saber o que não funciona”.
"Minha abordagem à maquiagem me levou tempo para descobrir. Percebi que menos é mais com minhas características e sou apenas eu."
O cheiro é muito importante para ativar a memória. Todo mundo tem um apego aqueles aromas nostálgicos dos protetores labiais ChapStick e eu realmente queria trazer isso de volta.
“Me lembro de ser criança e amar aqueles protetores labiais ChapStick que tinham sabores deliciosos e cheiravam a melancia. Eu queria trazer essa nostalgia de volta através dos aromas e sabores dos nossos Peptide Lip Treatment. Com certeza, tem sido divertido.”
“Quando se trata de fragrância, eu vario entre diferentes perfumes, mas sempre volto para um. E esse é o Ex Nihilo Fleur Narcotique. Eu o uso há anos. É bastante marcante — sexy, mas agradável. Eu também gosto de Bond No. 9, pois muitas das coisas deles são unissex. Gosto de perfumes unissex.”
Meu mini AVC realmente me mostrou como nossos corpos são tão frágeis e a vida pode mudar em um segundo.
“Eu nunca tinha passado por algo assim antes. Definitivamente, foi uma experiência desafiadora em termos de consciência. Sou o tipo de pessoa que cuida da saúde e vai ao médico e faz exames de sangue — talvez até em excesso algumas vezes. É apenas uma daquelas coisas — você nunca vê isso chegando, até acontecer.”
“Com certeza alterou minha perspectiva. Acho que era para acontecer, porque ajudou os médicos a descobrirem que eu tinha outro problema no coração [um forame oval patente, ou FPO] e então fiz um procedimento para fechar este buraco no meu coração”.
“Então, é como se essa coisa não tivesse acontecido, eles não teriam encontrado a outra coisa. É uma espécie de bênção disfarçada e, além disso, posso falar sobre isso e espero ajudar a conscientizar as pessoas.”
As mulheres precisam fazer mais perguntas sobre métodos contraceptivos.
“Houve uma associação com pílulas anticoncepcionais para mim [em um vídeo postado no YouTube e no Instagram, Hailey disse que seus médicos chegaram ‘à conclusão do por que eles achavam que tinha o coágulo sanguíneo, em primeiro lugar. Um dos motivos foi que eu havia começa a tomar pílulas anticoncepcionais, o que eu nunca deveria ter feito porque sou alguém que sofre de enxaquecas].”
“Nós não fazemos as perguntas que precisamos e, às vezes, nossos médicos não fazem as perguntas que precisam. Tudo está saudável agora, o que é ótimo.”
Eu treinei como bailarina, tive uma carreira como modelo e hoje sou empreendedora, mas, em um universo alternativo, eu adoraria ter experimentado o mundo da atuação.
“Eu simplesmente nunca me interessei por isso da maneira que minha família fazia. E acho que é só porque não era para ser. Quero dizer, quem sabe no futuro, mas acho que em um universo alternativo, talvez eu tivesse gostado de experimentar.”
Meu melhor truque de beleza é colocar base nas mãos e depois esfregá-las para aquecer o produto.
“Aprendi isso nos bastidores com a Pat McGrath. Também adoro adicionar o Peptide Glazing Fluid, da Rhode, à base para diluí-la. Quando você aplica, você meio que consegue um lindo acabamento de pele brilhante.”
Se eu tivesse 15 minutos para me arrumar para uma festa, eu faria meu pequeno truque de contorno.
“Eu faria minha preparação de pele com a Rhode e provavelmente usaria base, porque é mais para noite. Gosto quando minha pele ainda aparece. Mesmo quando estou fazendo minha maquiagem, sempre digo às pessoas, ‘eu realmente quero que esta pele pareça estar respirando’.”
“Eu adicionaria um pouco de blush e contorno — há uma paleta da Makeup Forever muito boa , onde um lado é blush e o outro é contorno. Eu também gosto muito do Tom Ford Shade And Illuminate Contour And Highlight Duos.”
“Então, eu usaria um corretivo cremoso e fácil de esfumar — eu amo o Nars Radiant Creamy Concealer — para fazer meu pequeno truque de contorno [o que Hailey chama de ‘truque de contorno da Mary P’, da sua maquiadora Mary Phillips, onde ela usa bronzer nas áreas de  contorno do rosto e, em seguida, aplica corretivo abaixo das maçãs do rosto para a melhor definição].’’
“Uma pequena camada de algo nas pálpebras, rímel — agora estou gostando muito de Hourglass — meu Peptide Lip Treatment, delineador de lábios e talvez um pouco de pó apenas nas áreas necessárias, e essa é minha rotina típica para sair.”
Eu tive muitas transformações de cabelo ao longo dos anos.
“Eu tive uma relação especial com meu cabelo nos últimos dois anos. Ele estava longo. Usei extensões de cabelo às vezes. Eu estava brincando um pouco com o comprimento, e às vezes sinto falta porque me diverti muito. Mas eu estava pronta para uma mudança drástica.”
“Deixei meu cabelo crescer — sem pintar de loiro, sem luzes — e deixei voltar à sua cor natural. Então, queria ver como ficaria com esse comprimento mais curto. Cortei para uma sessão de fotos e eu absolutamente amei, mas é um estilo muito difícil de manter. É como se você tivesse que apará-lo a cada duas semanas, então vou deixá-lo crescer.”
“Eu cuido muito do meu cabelo quando estou no sol ou na praia. Adoro passar óleo de coco no cabelo e deixá-lo agir. Também gosto muito da marca de Jennifer Anderson, LolaVie. Meu cabelo é bem fino, então pode ficar oleoso rapidamente. Acho que muitos condicionadores leave-in são um pouco pesados, mas o condicionar Perfecting Leave-In é tão leve e tem um cheiro incrível.”
A hidratação é muito importante para manter a pele saudável e equilibrada.
“Mesmo na adolescência, e mesmo com espinhas, tive muita sorte de ter tido uma pele razoavelmente boa durante toda a minha vida. Crescendo, senti que sempre tive um bom relacionamento com a minha pele porque, quando eu era criança, minha mãe cuidava muito bem dela. Sempre foi sobre hidratação da cabeça aos pés. Isso foi uma grande lição para mim. Há uma linha tênue entre exagerar e não fazer o suficiente, e descobrir qual é esse equilíbrio. Se meu gabinete de beleza estivesse pegando fogo, eu obviamente gostaria de levar meus produtos da Rhode, mas também meu creme corporal favorito Cle de Peau.”
Meu conselho para aspirantes a empreendedores seria que imprevistos vão acontecer, erros vão acontecer e se você puder pegá-los e usá-los para melhorar sua marca, faça isso.
“Você nunca vai perder com essa mentalidade. Todo mundo comete erros quando está nessa jornada. Tive dificuldade em aceitar isso porque quero que tudo seja cem por cento perfeito, cem por cento do tempo e isso não existe. Há muitas coisas que estão fora do seu controle.”
“Também é muito importante ouvir seu público e seus consumidores e, em seguida, usar esse feedback para melhorar sua marca.”
Estar aqui e falar sobre esta marca me faz me sentir empoderada, porque é algo que pude ver ganhar vida desde o início até agora…
“Isso é algo que eu realmente gosto de fazer. Construir uma marca demanda muito trabalho e não é fácil, mas quando você está fazendo algo que ama, não parece trabalho. Ainda sinto que estamos apenas começando e que há muito mais por vir…”
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meninaseria · 2 years
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Jardim de Cosmos
Ainda me lembro, hoje, com meus 40 e tantos anos, das vezes que, de manhã, muito cedo, eu com meus prováveis 7 ou 8 anos, ia à padaria, ou melhor, naquela época chamava-se venda, buscar o leite e a bengala para tomar café. É impressionante como as coisas mais simples e inimagináveis marcam e ficam em nossas memórias. Eram tempos difíceis! Casa simples, de tijolo, sem acabamento algum! Bairro pobre, rua sem asfalto, todos pobres e felizes na medida de suas possibilidades. Eu acordava cedo e minha mãe mandava eu ir à venda. Por vezes minha irmã mais velha me acompanhava ou eu acompanhava ela (rsrs). Descíamos a simples ruazinha de terra empoeirada até chegar ao longo final onde se encontrava a venda. Ao meio do trajeto havia uma casinha muito misteriosa, à qual nunca se via nenhuma movimentação de pessoas. Parecia quase uma casa abandonada. Às vezes imaginávamos que morava uma bruxa ali pois havia gatos pelo quintal. Em sua volta, de sua cerca simples de madeiras reaproveitadas, havia muitas, muitas flores coloridas Cosmos. Na época eu chamava de margaridinhas coloridas. Ficávamos ali por alguns minutos, rodeando a casa com curiosidade para ver se via algum morador, ao mesmo tempo em que comtemplavámos o lindo e vasto jardim selvagem que se formou ao redor de toda a cerca, todo florido e colorido. Era encantador! De vez em quando arriscavámos roubar algumas flores e saíamos dali correndo com as flores em uma mão, a bengala embrulhada em uma folha de papel de seda, apertada embaixo do braço pra não cair e o saquinho de leite tipo C sustentado apenas com os dedos da mão, polegar e médio. Tempos bons! Difíceis mas felizes! A alegria e beleza da vida moram nas coisas mais simples. Chegávamos em casa cansadas da corrida mas felizes com as flores furtadas. Colocávamos em um copo americano com 2 dedos de água ao lado do filtro de louça cor de rosa, em cima da pia de pedra gasta da nossa simples casinha de 2 cômodos. A mesa para o café já estava posta. O café já estava passado. Ferviamos o leite no caneco de apito que soava alto até lá no portão de madeira, quando estava pronto para desligar. E então tomávamos nosso café com leite e pão com margarina mergulhado na xícara. É mágica a felicidade!
Até hoje, quando vejo as flores de Cosmos (sim, hoje eu sei o nome delas) me passa um filme na cabeça que me remete a tempos felizes! Pobres, simples mas felizes. A vida não precisa ser cheia de riquezas, não precisamos de luxo nem mansões para estarmos felizes. Quem quer ser feliz busca a felicidade ao seu redor, nas pequenas coisas, aquelas onde ninguém enxerga, é ali que mora a felicidade. Saudades de tempos assim, onde não havia a preocupação intensa com ganhos e perdas financeiras, com o preço do próximo celular porque em 2 anos de uso já ficou obsoleto, com a quantidade de seguidores e likes. A vida se tornou triste e artificial. Nada mais é de verdade e parece que só as coisas fúteis tem valor.
Enfim.... foi só uma memória afetiva da minha infância ❤️
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ESQUINA JARDYN APARTAMENTO NO CORAÇÃO ❤️ DO JARDINS
LANÇAMENTO Preço: SOB CONSULTA 70 a 132 m² | 2 a 3 Dormitórios Esquina Jardyn Apartamento Alto Padrão Jardins Conheça os Apartamentos do Lançamento ESQUINA Jardyn da Yuny:
Plantas Tipo de 70, 91 e 132 m² 2 ou 3 Dormitórios Opções de Studios de 25 a 54 m² Projeto Singular no Jardins Ponto de Recarga para Carro Elétrico Jardins com Irrigação Automática Projeto de Arquitetura de Perkins & Will Região de Alta Gastronomia A 500 m da Oscar Freire Localizado na Alameda Franca Esquina com a Rua Augusta – Jardins
ESQUINA JARDYN
A VIDA ACONTECE NO ENCONTRO DOS DESEJOS COM A SOFISTICAÇÃO. ESQUINA JARDYN » Lançamento da YUNY à Venda na Alameda Franca no Coração❤️do Jardins.
O Conceito Principal do Projeto é o Trabalho com Linhas Retas e um Design Contemporâneo. Localizado no Melhor do Jardins, um Lugar Cercado de Restaurantes dos mais Renomados Chefs, com Saúde, Bem-Estar e Educação por perto.
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Contrapiso com desempenho acústico Previsão de Triturador na cuba da cozinha Ponto de Água para Geladeira Banheiros e Lavabo (quando aplicável) com bancadas em quartzo Água quente na bancada da cozinha e lavatório dos banhos (exceto lavabo) Infraestrutura para ar-condicionado Living Ampliado Do Apto De 70M² Esquina Jardyn 123 AGENDE UMA VISITA Plantas Opcao 1 Planta Do Apartamento De 70M² Esquina Jardyn Scaled 123456 QUERO CONHECER A PLANTA
Localização Conheça todos os detalhes da Localização do ESQUINA Jardyn.
Estar no melhor dos Jardins é surpreendente, principalmente para os seus sentidos. Um lugar cercado de restaurantes dos mais renomados chefs e repleto de vitrines das principais grifes internacionais.
Alta gastronomia, cultura, lazer e conveniência 24 horas no coração de São Paulo. Localização privilegiada a 500 metros da Rua Oscar Freire, a poucos passos da Av. Paulista, Club Athlético Paulistano.
Alameda Franca Jardins – São Paulo – SP
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Realização: Logo Yuny Incorporadora Projeto Imobiliário 28 Ltda., CNPJ/ME sob n.º 37.594.201/0001-74, Av. Juscelino Kubitschek, 2.041 – Torre D/9º andar/Sala 30, 04543-011. Alvará de Aprovação nº 2022/03328-00, publicado no D.O. de São Paulo em 26/04/2022. O empreendimento somente será comercializado após o Registro do Memorial de Incorporação conforme Lei nº 4.591/64. *Todas as imagens desse material são meramente ilustrativas. Móveis, objetos, revestimentos de pisos e paredes são sugestões de decoração. As unidades serão entregues com o caixilho do terraço conforme planta de contrato. Equipamentos, acabamentos e paisagismo entregues constarão no Memorial Descritivo do empreendimento. Plantas com medidas livres entre paredes, sujeitas a alterações em decorrência dos acabamentos a serem utilizados e durante as compatibilizações técnicas no Projeto Executivo. Futura Intermediação: Yuny Store Consult. Imob.Ltda. – Creci J25750. Yuny Sell Consult. Imob. Ltda. – Creci 39431-J. Ambas na Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2.041 – Torre D/9º andar/ Vila N. Conceição, 04543-011.
Atenção: O empreendimento só será comercializado após o registro do Memorial de Incorporação no Cartório de Registro de Imóveis, na forma da Lei nº 4.591/64. Qualquer venda estará sujeita ao pagamento do valor correspondente à intermediação imobiliária, e as respectivas comissões decorrentes deverão ser suportadas pelo comprador. Os instrumentos posteriores a serem firmados pelos clientes prevalecerão sobre quaisquer especificações constantes neste material. Todas as imagens e perspectivas aqui contidas são meramente ilustrativas. Material preliminar sujeito a alterações sem aviso prévio.
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canadavidros · 2 years
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Box flex na cor Rose, articulado do tipo camarão, para pequenos espaços. O Box com acabamento na cor dos seus metais. Muito fácil de entrar e sair, deixa 90% do vão aberto. A solução ideal para banheiros menores minúsculos - Fone (11) 97586-6827 Atendemos também no Bairro do Alto de Pinheiros - SP. Box de Vidro e Espelhos. Canadá Vidros.
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