era dentro, fora, esquerda, direita, diagonal, de quatro, transversal, oral, anal, 69, de lado, de trĂĄs, de costas, de frente, de cabeça pra baixo, virando cambalhota, plantando baneira, de dia, de noite, no banho, na cozinha, na sala, no quarto, no teto senhor vai me perdoando por querer sentar num rivalđ
n/a: doyoung se vocĂȘ nĂŁo fosse um canalha sonso o que vocĂȘ seria?
Cada grunhido choroso seu era capitado pelos ouvidos do mais velho, o incentivando a ir cada vez mais forte, mais fundo, mais rĂĄpido.
Doyoung olhava no fundo dos seus olhinhos aguados e via ali um universo de coisas, sabendo o quĂŁo insana vocĂȘ estava; longe.
â Puta burra...â Ele sussurrou e impulsionou o quadril para cima, contra suas reboladas. â Shhh...â Te ouviu soluçar e quase gritar com aquele movimento proposital, e se perdia em seu aperto extremo contra o prĂłprio cacete.
Doyoung desaparecia e ressurgia em seu ventre a cada estocada, deixando vocĂȘ completamente bobinha e hipnotizada enquanto mirava aquilo, aquele pau que te fodia e te empalava. Te preenchia e te machucava todinha por dentro. Kim Doyoung era um desgraçado.
As grandes mĂŁos de Doyoung agarraram-se em sua cintura e quase chegaram a fechar, detalhe esse que te deixava tonta, tomando impulso e vocĂȘ sabia o que aquilo significava; era seu fim.
â D-doyoung...P-papai, por favor...â Entre lĂĄgrimas e ofegos tentou alguma coisa conexa, mas nĂŁo sabia sequer quantas vezes havia gozado ao redor daquele pau que te enchia.
TĂŁo duro e profundo em sua bucetinha. Estava tĂŁo sensibilizada que qualquer movimento do Kim seria seu fim mais uma vez naquela noite.
â Por favor o quĂȘ, bebĂȘ? Me chama outra vez, vai...â Beijou seus lĂĄbios e o puxou entre dentes devagar, engolindo um solucinho seu. Doyoung queria te devastar.
â Pa-papai...â Suspirou e tentou soltar qualquer mĂsero som. Qualquer coisa que te desse uma liberdade.
Contraiu-se inteirinha nos braços do maior e porra, ele era enorme. VocĂȘ era sĂł uma garotinha desesperada em seu colo, empalada e suadinha. Esbanjando chororĂŽ se agarrou em Doyoung.
â Papai...Papai...P-papai por favor...N-nĂŁo consigo...E-eu nĂŁo posso...Ă d-demais...Ahn! â pornograficamente choramingou no final, desesperada, se acabando no pau daquele homem. Encostou a testa no ombro forte do mais velho e ouviu o sorriso nasalado do mesmo, e entĂŁo se molhou inteira outra vez.
â Porra...Que bagunceira...â Te assistir revirar os olhinhos enquanto lĂĄgrimas escorriam e sua bucetinha o apertava era surreal, bem como ouvir os soluços. Ă, era esse o ponto que ele gostava de chegar antes de te encher de porra.
Com um sorriso ele te abraçou o corpinho, fechando os braços fortes ao seu redor como quem pega uma boneca de pelĂșcias, deitando entĂŁo suas costas contra a cama e nĂŁo desgrudando os peitos daquele abraço.
â Shhh... â Foi tudo o que se lembra de ter ouvido antes de se perder em algum lugar muito longe, suplicando por favor para sabe-se lĂĄ o quĂȘ.
Doyoung se enterrava em seu interior quentinho como se vocĂȘ pudesse dar conta de tanto, daquilo tudo; e vocĂȘ nĂŁo podia.
Chorava como uma bebĂȘ levando aquela surra de pica que nunca havia levado. Todavia seu papai sabia o que era bom pra vocĂȘ. Suas perninhas balançando a cada investida e os barulhos molhados mesclados com os grunhidos graves de Doyoung e seu choramingado foram mais do que suficientes para que ele viesse.
O homem em cima de seu pequeno corpo entĂŁo te puxou ainda mais pertinho, como se fosse possĂvel, enfiando-se o mais profundo que conseguia e fora de si ele tocou-lhe o colo do Ăștero e ali esporrou tudo o que tinha e o que nĂŁo tinha.
Doyoung era possessivo. Com uma mordida entre seu pescoço e ombro ele sentiu cada sensação fodida daquela gozada.
A respiração pesada e os grunhidos ainda eram combustĂveis para vocĂȘ, que mesmo inconsciente, ainda de olhos abertos o corpinho reagia com espasmos e arrepios.
â T-tĂŁo cheia... â Quase babando vocĂȘ sussurrou, longe.
â TĂŁo dengosa...â Ofegante ele sussurrou, entre um sorriso e outro beijando sua testa suada demoradamente.
Tudo o que podia ser ouvido naquele quarto eram os gemidos roucos do garoto e os barulhos molhados, provenientes dos movimentos incessantes da mĂŁo direita dele no pau.
Aquilo nĂŁo deveria acontecer, nĂŁo deveria mesmo. Ele se sentia tĂŁo culpado. O culto estava prestes a começar, o pai dele se preparava, assim como sua mĂŁe, para irem. Mas o garoto nĂŁo parecia nem um pouco interessado. E tudo isso era culpa sua. Desde que te conheceu, nĂŁo sabia mais pensar em outra coisa a nĂŁo ser o seu corpo. Porra, ainda tinham aquelas roupas coladas e decotadas que vocĂȘ usava. Os pais dele nunca aceitariam uma namorada daquelas pro filho precioso deles. A mĂŁo era sua melhor amiga para satisfazer aqueles pensamentos impuros. A Ășnica porque nĂŁo sabia como te contar o que queria fazer com vocĂȘ.
â Filho? EstĂĄ pronto? â a mĂŁe dele bate na porta. â Por que estĂĄ trancado, Mark?
â T-tava banhando, m-mĂŁe! â ele para os movimentos no puro susto.
â VocĂȘ tĂĄ bem? Por que estĂĄ gaguejando, filho? â ela tenta abrir de novo. â Abre a porta.
Como caralhos ele ia aparecer na frente da mĂŁe dele daquele jeito? Duro, molhado, e carregando centenas de pensamentos imprĂłprios sobre a namorada que os pais sequer sabiam que existia. Ele engoliu seco e tratou de pensar em uma desculpa o mais rĂĄpido possĂvel.
â Certo, querido. Melhoras. Vou rezar por vocĂȘ... estamos saindo. â a mulher manda um beijo, que foi muito bem ouvido pelo filho e se afasta da porta.
Mark deixa o corpo cair na cama, por algum motivo ainda nĂŁo tinha broxado, ainda doĂa. Ele olhou para cada canto do quarto, mas sĂł se sentiu aliviado quando ouviu o carro dos pais saindo. Uma notificação foi ouvida pelo celular do garoto, que, prontamente pegou para ver.
VocĂȘ: tĂŽ com tanta saudade dos carinhos do meu menino..
Era vocĂȘ. Ele sorriu apenas por isso. E sĂł de pensar em vocĂȘ de novo, a mĂŁo suja voltou para o falo duro e latejante. Primeiro apertou as bolas, e entĂŁo, voltou a mover sobre o comprimento.
E ali foi onde ele perdeu tudo. Tinha acabado de enviar uma mĂdia. Uma foto dos seus peitos totalmente expostos pra ele. Porra, era a primeira vez que recebia um nude. Era a primeira vez que namorava. E que namorada que ele tinha arranjado hein?
E mais uma tinha sido enviada. Caralho, era tudo pra ele. Podia sentir o coração parando por milissegundos. Um vĂdeo seu. Estava aberta sobre a cama, a bucetinha encharcada, brilhando, expulsando o lĂquido que ele tanto queria experimentar de vocĂȘ.
VocĂȘ: amanhĂŁ, se vocĂȘ quiser... pode ver isso ao vivo e a cores...
VocĂȘ: sĂł vai precisar saber mentir melhor do que hoje.
"E qual a diferença de eu dormir trinta minutos a mais ou a menos?", Mark conseguia ser uma pessoa muito teimosa.
"VocĂȘ nĂŁo tinha falado que eram quinze minutos?", vocĂȘ abriu um olho sĂł, olhando pro rosto do homem deitado na sua frente. E ele te deu um sorriso sem graça.
"Mas eu preciso terminar de escrever essa mĂșsica, gatinha. Por favor...", o rostinho se contorcia em um bico dengoso. Quem o visse, nĂŁo diria que aquele era um homem crescido.
"AmanhĂŁ vocĂȘ escreve.", pontuou secamente, jĂĄ era acostumada com a manha de Mark Lee.
"E se eu esquecer a ideia que eu acabei de ter?", insistiu mais uma vez. VocĂȘ nĂŁo aguentava mais, jĂĄ estavam nesse debate faziam uns bons minutos.
"Mark Lee, se eu tiver que aguentar o Hyuck chorando na minha orelha mais uma vez, porque vocĂȘ estĂĄ sem energia nos ensaios, eu juro que mato vocĂȘs dois. Vai dormir.", vocĂȘ o repreendeu, jĂĄ estava meio estressada.
"TĂĄ bom entĂŁo. VocĂȘ nĂŁo me deixa fazer nada!", seu namorado bufou. Vendo vocĂȘ ignorar as reclamaçÔes e fechar os olhos novamente.
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Foram exatos vinte minutos de puro teste ao seu autocontrole. Mark virava e revirava na cama como um peixe fora d'ĂĄgua. VocĂȘ jurava que iria surtar se ouvisse mais um suspiro exasperado sair da boca do homem.
"VocĂȘ ainda tĂĄ acordada?", perguntou vacilante.
"Sim, graças a vocĂȘ.", vocĂȘ pensava que Mark tinha muita sorte em ser o amor da sua vida, era a Ășnica explicação para toda a sua paciĂȘncia.
"Eu nĂŁo consigo dormir. TĂŽ sem sono.", suspirou mais uma vez. "Se ao menos vocĂȘ me deixasse ir lĂĄ no estĂșdio bem rapidinho, eu-", o homem interrompeu a si mesmo, assim que te viu levantar abruptamente. VocĂȘ levantou o edredom com impaciĂȘncia, passando a perna por cima do corpo do homem, sentou-se no quadril de Mark. "O que foi?", o semblante confuso quase te fez rir.
"Vou te colocar 'pra dormir.", vocĂȘ respondeu como se fosse Ăłbvio. O homem ficou estĂĄtico, como se nunca houvesse tocado seu corpo na vida.
Percebendo a pane no sistema, vocĂȘ puxou os braços de Mark e os colocou em volta da sua cintura, dessa vez ele nĂŁo hesitou e usou as mĂŁos bonitas para te segurar com firmeza. JĂĄ as suas mĂŁos foram ĂĄgeis ao se livrar da camiseta que vocĂȘ estava usando â camiseta essa que pertencia ao seu namorado, aliĂĄs. Teu sorriso veio automaticamente, assim que percebeu os olhinhos dele vidrados nos seus seios.
Ele separou os ladinhos da sua bunda, abrindo espaço suficiente para encaixar o volume bem perto da sua entradinha. Sem pudor algum, usou as mĂŁos para mover seu corpo em cima do pau quentinho, franzindo as sobrancelhas enquanto soltava gemidinhos dentro da sua boca. VocĂȘ se afastou para olhar seu namorado, os olhos quase se fechando e a boca abertinha, estava com tantas saudades de ver o rostinho cheio de tesĂŁo.
"N-nĂŁo! Por favor...", a voz estava rouca, os olhos agora abertinhos pareciam te implorar para nĂŁo se levantar.
"Quero sentar no seu pau, Markie.", forçou uma voz manhosa, esfregando a pontinha do nariz no pescoço cheiroso. Sentiu as mãos do seu namorado te soltando quase que automaticamente, o que te fez rir soprado.
Se levantou o suficiente para conseguir abaixar um pouco o short do canadense â que ergueu o quadril para te ajudar no processo â, nem se preocupando em tirĂĄ-lo por completo. Afastou sua calcinha para o lado e estimulou seu pontinho algumas vezes, tentando ficar ainda mais molhada para o seu namorado. Desceu dois dedinhos para sua entradinha, enfiando o suficiente para recolher parte do lĂquido transparente. Colocou esses mesmos dedos na boca de Mark, que aceitou sem reclamar, engolindo tudinho de olhos fechados.
Segurando-o pela base, pincelou a glande molhadinha no seu buraquinho. Mark te olhava hipnotizado, como se tivesse perdido a habilidade de se mexer. Finalmente sentou devagar, pulsando e apertando seu namorado no processo. O homem apertava as palmas, contendo a vontade de estocar os quadris para cima.
"Porra, tĂĄ tĂŁo quentinha, amor.", o homem diz cerrando o maxilar. As mĂŁos nĂŁo se contiveram, apertando sua cintura com afinco.
Rebolou lentinho, apoiando as mĂŁos nas coxas macias atrĂĄs de vocĂȘ. Impulsionou os quadris para frente e para trĂĄs, ficando tonta com a sensação do pau do seu namorado se esfregando dentro da sua entradinha. A necessidade de sentir mais prazer tomava conta do seu corpo, levantou e abaixou os quadris algumas vezes, experimentando a sensação. Antes que fosse capaz de perceber, vocĂȘ jĂĄ sentava com urgĂȘncia, usando Mark como se ele fosse seu brinquedinho pessoal (e talvez ele fosse mesmo). A cabeça jogada para trĂĄs, os olhos cerrados e os gemidos dengosos que vocĂȘ soltava, faziam Mark querer te quebrar ainda mais.
Seu corpo caiu para frente, os braços fracos se apoiando na cama, ao lado da cabeça de Mark. O homem sĂł precisou olhar para o seu rostinho desnorteado, para perceber que vocĂȘ nĂŁo estava no seu normal, estava sensĂvel demais. Deu um sorriso safado ao sentir seu corpo tremendo de tesĂŁo, enquanto vocĂȘ se esforçava ao mĂĄximo para rebolar no colo dele.
"Fode, Markie... Me fode.", disse quase soluçando. O calor parecia consumir seu corpo, vocĂȘ achava que iria desmaiar em algum momento. Ele sabia qual era o seu problema, assim como sabia exatamente o que fazer para resolver. O homem te envolveu num abraço apertado e se virou para inverter as posiçÔes de vocĂȘs, sem sair de dentro de ti. Agora vocĂȘ estava deitada na cama com ele no meio das suas pernas.
"Eu amo quando vocĂȘ fica assim, gatinha.", usou o polegar para esfregar seu clitĂłris inchadinho, sem tirar os olhos da sua carinha necessitada. "Pede pro 'Markie' foder essa bucetinha de novo, pede.", estocou de leve, sentindo vocĂȘ apertĂĄ-lo, incapaz de falar alguma coisa. "Pede.", deu um tapinha no seu pontinho, vendo seu corpo arquear.
"Eu quero gozar, Markie... Por favor.", o tom de voz transbordava desejo, vocĂȘ precisava tanto disso. Os olhinhos marejados sendo a cartada final pro seu namorado.
Mark usou os braços para suspender o seu quadril, te deixando na altura perfeita pro pau dele. NĂŁo demorou muito para que os barulhinhos molhados tomassem conta do quarto, seu namorado estocava sem dĂł. Uma vez ou outra se enterrava bem fundo, rebolando a cinturinha habilidosa sĂł para sentir vocĂȘ o apertando.
"TĂŁo molhada, caralho. TĂĄ me sujando todo, gatinha.", e nĂŁo era mentira, Mark sentia o lĂquido quentinho escorrendo pelas bolas dele.
A sua cabeça estava uma bagunça, vocĂȘ sentia a glande esfregar um lugarzinho gostoso dentro de vocĂȘ em cada estocada. Sentia sua entradinha pulsar sem parar. Seu corpo molinho balançava junto com as estocadas, agora era Mark quem te usava como se fosse uma bonequinha. Seus olhos apertados nĂŁo foram capazes de enxergar a expressĂŁo sapeca que havia tomado conta do rosto do seu namorado, a mesma que ele fazia sempre que iria aprontar alguma coisa.
"Goza, putinha. Me mela todo, vai.", vocĂȘ nĂŁo conseguiu segurar mais. Sua visĂŁo escureceu, a sensação tĂŁo gostosa te fez perder a voz, sentia seus mĂșsculos tensionando sem parar. Seu namorado nĂŁo ficou atrĂĄs, a sensação da sua entradinha sugando ele para dentro deixou ele tonto, apertava sua cintura com força, estocando bruto enquanto sentia o pau te encher.
Mark saiu de dentro de vocĂȘ, se deitando em cima do seu corpo, os dois com a respiração descompassada. Compartilharam um beijo carinhoso, assim que recuperaram o fĂŽlego.
"VocĂȘ tĂĄ ovulando.", seu namorado te diz num abraço apertado.
âą AVISOS: provocation, hard sex, 'Yun', sexo sem proteção (usem camisinhađ€), yunho boyfriend au, yunho big dick, dirty talk, oral. masc, yunho gamer, uso de 'princesa' e 'mo.
âą NOTAS: O BOM FILHO SEMPRE A CASA RETORNA!! OLHA SĂ QUEM APARECEU. (gente surtei e quis explanar meu surto pra vocĂȘs e DESSA VEZ SAIU MSMO.
O corpo grande de Yunho estava jogado contra o estofado marrom, meio deitado meio sentado. As pernas estavam espaçadas, abrigadas pela calça moletom cinza soltinha. O tronco forte estava coberto pela camiseta branca de tecido fino e o os fios negros acoplados a um fone Over-ear ainda se encontravam meio Ășmidos pelo banho recente.
Estica o braço, toca o peitoral malhado com a ponta dos dedos e apoia a palma na carne rechonchuda, o corpo tomba pra frente conforme se acomoda ao colo de Yunho, que a essa altura jå havia percebido sua presença.
Os olhos desviam rapidamente da partida que rolava para encarar seu corpinho acima dele. Analisa suas coxas encaixadas ao lado das dele, sobe o olhar curioso por seu tronco, coberto apenas por uma camiseta dele e uma calcinha branca lisa, parando em seus lĂĄbios que exibiam um sorriso tĂmido.
Yunho ri, soprado contra sua boca, retribuindo o beijo, sacando todas as suas intençÔes no primeiro toque.
Acomoda a palma grande que se soltou do console na dobra de seu joelho, subindo lentamente por sua coxa exposta, ousando deixar um pequeno aperto na pele quando sente vocĂȘ se ajeitar em cima dele, rebolando minimamente sobre a ereção ainda desacordada.
â Yun⊠â Sua voz mia contra os lĂĄbios rechonchudos, o fazendo chiar e capturar seus lĂĄbios entre os dentes, antes de a deixar pedir de forma manhosa. âMe deixa mamar, hm?â O biquinho sendo formado em seus lĂĄbios ao pedir algo tĂŁo imoral era o fim para Yunho.
VocĂȘ concorda com um manear de cabeça, roçando os lĂĄbios no dele. Solta um gemido de susto quando sente a palma direita do namorado espalmar estalada contra sua bunda, mas logo abre um sorriso sĂłrdido, compartilhando uma risadinha ruidosa e maliciosa pela ardĂȘncia em sua pele com o Jeong.
VocĂȘ se ajeita, sai do colo do namorado apenas para se posicionar de quatro a frente dele. Segura a base rĂgida do falo grosso e solta um fio de saliva sobre a cabecinha rosada, deslizando a palma para cima e para baixo, numa masturbação lenta.
A mĂŁo direita dele se encaixa em sua nuca, segura os fios firme quando a observa rodear a ponta do caralho duro com a lĂngua.
VocĂȘ abre bem a boca, aconchega a rola cheia de veias saltadas em sua cavidade quente. Engole tudo de forma faminta, toda sedenta pelo pau do namorado. âCaralho...â Escuta a voz gutural soar rouca e ao olhar para o Jeong, pode ter a visĂŁo do mais alto a encarando, a testa enrugada pelo tesĂŁo e o lĂĄbios rosados sendo mordidos conforme observava a maneira insana que vocĂȘ o engolia.
Saliva escorria abundantemente pela sua boca a medida que vocĂȘ engasgava contra o falo grosso, tentando o abrigar todo em sua boca, logo o retirando pela falta de ar.
Ele xingava em ĂȘxtase. A visĂŁo de seus lĂĄbios deslizando como seda pela glande rosinha e toda ensopada era excitante demais. A essa altura Yunho jĂĄ segurava seus fios firme com as duas mĂŁos, te forçando a mama-lo por inteiro enquanto gemia de forma grave.
â Gulosa âpra caralho⊠â Em um ato inesperado, ele a afasta da rola molhada, observando o fio de saliva o conectar com sua boca.
Com a mĂŁo livre, ele segura a base do caralho babadinho, masturba lento. âColoca a linguinha pra fora, amor..â VocĂȘ obedece sem pensar duas vezes, esticando a lĂngua, prontamente o sentindo esfregar a cabecinha da rola gorda no mĂșsculo embebido.
â Amor⊠â VocĂȘ abusava da manha para conseguir o quer. NĂŁo que o Jeong fosse louco de negar algo nessas circunstĂąncias, mas adorava o levar ao limite.
Por isso, nĂŁo hesitou em se soltar do aperto do namorado, se sentando em suas panturrilhas para entĂŁo puxar o tecido da camiseta soltinha para cima, a retirando de seu torso e ficando apenas com a calcinha pequena em corpo.
Suas pernas abraçaram o quadril do mais alto novamente. A bucetinha molhada e ainda encoberta se encaixou sobre o membro duro. VocĂȘ apoia sua canhota sobre o ombro e começa a se esfregar sobre ele, estimulando seu clĂtoris inchado, soltando gemidinhos cheios de dengo. âMe come YunâŠPor favorâŠâ
Caralho! Com esse pedido Yunho nĂŁo foi capaz de esperar nenhum segundo a mais.
[âąâąâą]
â Isso- Ah! Fode Yun...
Era viciante para Jeong a ver cavalgando assim.
Quando suas coxas se contraĂram ao fazer mais força e seus joelhos viraram alavancas para subir. Merda, ele achou que gozaria como um virgem.
A cena erĂłtica do caralho molhado aparecendo e sumindo em meio a sua bucetinha sedenta era delicioso demais. "Ah, porra! Que delĂcia, caralho! Isso Princesa!âŠ"
â Yun, ah! Yun... Mais forte! Mete forte! Hm! â VocĂȘ estava a beira da insanidade. Apertava o bĂceps forte, mordia o ombro e arranhava onde sua palma alcançava. Caralho, estava sendo muito bem empalada pelo pau do namorado.
Yunho tinha as veias dos braços e pescoço totalmente saltadas. A barriga estava rĂgida, se contraia com o prazer, sentindo cada vez mais prĂłximo de seu limite. Os dentes, Ă s vezes, apertavam o lĂĄbio inferior, mas praticamente era impossĂvel prender os gemidos animalescos.
VocĂȘs trocavam beijos desengonçados, gemendo contra a boca um do outro. Saliva escorria por seus queixos Ă medida que suas lĂnguas se encontravam fora da cavidade.
â Yunho! Argh! Cacete! â Em uma profunda estocada seu gemido alto e quebrado, preencheu a sala de estar do apartamento. Seu corpo estremeceu enquanto ainda sentia a movimentação do Jeong em seu interior no tempo em que chegava a seu ĂĄpice. Abraçou o corpo forte a sua frente, revirando os olhos em puro ĂȘxtase.
Com os corpos molhados de suor, vocĂȘs se encaram apĂłs alguns segundos buscando por ar, logo juntando os lĂĄbios em um beijo lento, soltando risadinhas satisfeitas e ofegantes.
â âTa porra Yunho, nĂŁo sabia que âcĂȘ mandava âtĂŁo bem assim, caraâŠâ ApĂłs o breve silĂȘncio de estalos lentos, a voz de Mingi ecoa do fone que fora esquecido ao lado, fazendo vocĂȘs cortarem o beijo com rapidez, arregalando os olhos um para o outro.
Merda, haviam esquecido que o microfone estava ligadoâŠ.