Tumgik
foryouimagines · 4 years
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Queria dizer aqui que eu leio todas as mensagens lindas de vocês no privado e na caixa de mensagens. Muito obrigada pelo carinho, mesmo que eu tenha ficado sumida por tanto tempo 💜 Se quiserem conversar, vocês podem me achar no Twitter @jooniesdear e no Insta @isa_possas 💜
E claro moçada, não esqueçam, STREAM EM BE, a gente precisa desse #1 na Billboard!
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foryouimagines · 4 years
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Oi anjo, tudo bem? Espero que sim. Então, eu acabei de criar esse tumblr de imagines pro BTS e animes, será que você poderia divulgar? Muito obrigada ❤️❤️
Alô ARMYS e Otakus, vamos dar uma passadinha lá no @bts-animes 💜
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foryouimagines · 4 years
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Se não for um incomodo, você poderia divulgar meu blog
Claro! Deem uma olhada na @fatalmini, elas fazem reactions que eu sei que vocês amam kkkkkk 💜
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foryouimagines · 4 years
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Yoongi- 6 🥰
Oi amigan, eu demorei, mas cheguei! Aqui está o seu scenario
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foryouimagines · 4 years
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Você e Yoongi vão pra uma casa mal assombrada juntos – você ama coisas assustadoras, Yoongi não.
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Yoongi - 6
Quantidade de palavras: 938
Gênero: comédia e fluff (ai galera, deu pra fazer terror não, desisti)
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“É o seguinte.” O barulho do papel sendo batendo na mesa se misturou ao barulho do relógio batendo às 18h. “Eu quero ir nisso aqui.”
“... Boa tarde, Yoongi. Como você vai? Vai bem? Nossa, que saudades...” O menino sentado a sua frente falou, uma mão encostada no peito pelo susto e a outra envolvendo uma xícara de café preto.
“Boa tarde, Yoongi.” Você repetiu, revirando os olhos. O papel criando dobraduras embaixo da sua mão. “Agora olha aqui.”
Tirando o folheto do lugar de antes, você tentou arrumar o papel para que ele parecesse legível de novo. Estendendo a mão livre, Yoongi pegou o papel entre os dedos, e você viu o exato momento que o menino percebeu do que aquilo se tratava. Os olhos ficando gradualmente maiores e a xícara chegando cada vez mais perto da mesa, como se tivesse medo de que ela derramasse do nada.
“Há quanto tempo nós estamos juntos mesmo?” Foi a primeira coisa que saiu da boca dele depois do que pareceram horas, levantando uma sobrancelha, você estava dividida entre contar meses e tentar entender onde ele queria chegar.
“Eu acho que um ano e três meses...” O Sol bateu na parede do apartamento de vocês nesse momento, uma luz amarela refletindo na mesa que Yoongi ainda estava sentado, tomando mais um gole daquele café quente. “Mas o que isso tem a ver?”
“Amor da minha vida, eu achava que em um ano e três meses já tinha ficado claro que eu não quero morrer com você fugindo de uma alma penada” Ele disse simplesmente e desistindo de tentar ficar de pé, você se sentou ao lado dele, jogando os braços por ele e envolvendo-o em um abraço sem jeito, pela visão periférica, você viu os lábios dele se curvando em um biquinho.
“Por favor? A gente não precisa morrer, a gente só precisa fugir da alma penada” Apertando mais o braço e depositando um beijo meio torto no pescoço dele, você sentiu o jeito que o arrepio subiu nele. “Eu não quero ir sozinha.”
“Você nunca quer ir sozinha, aí quem sobre sou eu depois.” Soltando a xícara que ele estava segurando, Yoongi segurou seu braço com os dedos.
“Você pode dormir comigo depois.” Você disse com um sorriso nos lábios.
“Ah tá, agradecido.” O tom brincalhão na voz dele não enganava ninguém.
“Então, vamos?” Você levantou o rosto, olhando-o nos olhos.
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“Eu odeio cada segundo disso aqui.” Yoongi disse ao seu lado. Vocês dois estavam na fila da tal da casa mal assombrada, cercados por todos os tipos de pessoa e grupos. Por vocês, um vento frio passou. E você apertou seus dedos do redor dos dele.
“Vai ser legal, Yoongs.” A casa se estendia enorme ao sua frente, adornado com as decorações de Halloween mais variadas e bizarras, o lugar mais parecia um prédio com andares e mais andares, na ponta, uma janela única encaravam vocês de volta. “É um tour guiado, a gente só precisa gritar, correr e seguir o cominho”
“Eu juro, se você soltar minha mão, eu desisto de você.” Ele respondeu sem te olhar, os olhos perdidos na entrada escura coberta com panos, as sobrancelhas franzidas enquanto ele ouvia os gritos das pessoas do grupo anterior.
“Eu não vou soltar sua mão, relaxa.” Você repetiu pela décima vez aquela noite.
“Próximos!” Um dos instrutores do lugar gritou e ao seu lado, você jurava ter sentido Yoongi fazer uma reza brava. Rindo baixo, você começou a andar, sentindo os dedos dele suarem nos seus.
Esperando para entrar, segundos antes das cortinas se abrirem e as próximas 15 pessoas entrarem pra uma corrida de terror e medo, você se virou para seu namorado, sua mão soltando a dele e envolvendo suas bochechas.
“Ei, eu sei que eu arrastei aqui, mas se você quiser desistir, seja agora ou no meio do caminho, a gente para e vai embora, ok?” Você falou, os olhos cravados nos dele, preocupação e seriedade pingando de suas palavras.
“Amor, se eu realmente não quisesse, eu não teria vindo.” Ele pousou as mãos na sua cintura, um sorriso gengival surgindo nos lábios dele. “Além disso, você disse que eu ia poder dormir com você.”
Rindo alto, você deu um selinho rápido na ponta do nariz dele.
“Eu sabia que a minha oferta tinha dado certo!” Soltando o rosto dele, você entrelaçou seus dedos de novo, voltando a andar.
Minutos depois, Yoongi estava jogado em cima de você, os olhos fechados que não passavam nem wi-fi e correndo que nem um louco, quase te arrastando pra fora dali.
“Eu retiro o que eu disse” Ele falou ofegante, depois de xingar a família de todo mundo ali, um monstro feio encapuzado desarraigando todo esquisito atrás de vocês. A sua frente, outro casal ria da situação toda, enquanto desviavam de bichos voadores esquisitos. “Dormir com você não tá valendo a pena pra sofrer tudo isso não.”
“Yoon, segura... Ai carai” Agora era você que tava gritando, um arrepio subindo a sua alma depois de sentir uma mão passar pelas suas costas. “Tá repreendido em nome do OT7, SOTY e Spring Day!”
“Agora você ficou louca?” Ele gritou de volta, tentando se agarrar ainda mais em você, enquanto tudo parecia estar desmoronando ao seu redor.
“Yoon, faz o seguinte, fecha o olho e corre.”
“Você demorou demais pra falar isso.” Foi a vez dele de tomar a dianteira e sair vazado dali, você mal conseguindo acompanhar a corrida do desespero.
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Olha só quem falhou miseravelmente em escrever tudo em outubro? Pois é, mas antes tarde do que nunca, aqui está mais um. Esse foi muito fofo de escrever, eu particularmente adorei s2
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foryouimagines · 4 years
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KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKSOCKRRO, e obrigada, ficou muito bom 🤧🌷💗
Ficou muito feliz que gostou! Eu tô completamente fora da minha zona de conforto, mas por vocês eu faço umas coisas muito loucas 💜💜
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foryouimagines · 4 years
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taehyung - 1 🥺
Olááá, chegueeei, muito obrigada pelo seu pedido, espero que você goste! E peço que não leve meu scenario a sério demais <3
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foryouimagines · 4 years
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“Se eu não tô apagando a luz e você não tá apagando a luz, então que mais tá na sala com a gente?”
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Taehyung - 1
Quantidade de palavras: 934
Gênero: terror e comédia (levando em consideração que eu odeio levar susto, não levem meu terror muita sério)
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Você nunca tinha entendido qual era a das pessoas pra coisas que davam susto, pra quê ficar duas horas numa sala de cinema gritando de medo? Pra quê voltar pra casa depois todo tenso e ter que pedir pra mãe te esperar na calçada, porque estava escuro demais e talvez um palhaço demoníaco aparecesse pra arrancar a cabeça fora? Você nunca ia entender, mas aparentemente tinham pessoas que iam.
“É o que?” Você tirou os olhos do celular e fitou o menino a sua frente. Ele suspirou antes de repetir.
“Você ouviu os boatos que estão rolando por aí?” Ele falou mais pausadamente, como se você precisasse raciocinar cada palavra, negando com a cabeça, ele prosseguiu. “Aparentemente tem uma casa mal assombrada na saída da cidade que vai abrir agora no Halloween.”
Pela visão periférica você viu a tela do seu celular escurecer e ficar preta, seu reflexo distorcido aparecendo no aparelho.
“... Que bom?” Jogando um pouco a cabeça para o lado, você raciocinava quanto tempo você precisaria pra correr até a porta, trancar o Taehyung dentro de casa e fugir dali.
“Não me olha assim.” Ele continuou, tentando achar a tal casa no próprio aparelho. “Eu acho que é besteira, mas seria engraçado se a gente fosse.”
“Tae, você tá maluco? Você dormiu mal à noite? Você sabe melhor que eu que a gente não ia durar três segundos dentro de casa nenhuma.”
“A gente vai durar mais de três segundos.” Desistindo de procurar, ele se levantou e se aproximou de onde você estava sentada, segurando sua mão livre entre as dele. “Porque eu aposto 10 conto que essa casa não é assombrada coisa nenhuma.”
“... Você tá precisando tanto de dinheiro assim?” As coisas começavam a fazer mais sentido na sua cabeça, porque todas vez que Kim Taehyung precisava de dinheiro, ele fazia apostas idiotas com você e até hoje, você pode dizer que vocês estavam empatados.
“Sim, e a gente vai.”
E vocês foram.
Parada em toda sua elegância e velhice numa rua que não tinha mais nada e ninguém, a tal da casa quase encarava vocês dois, uma faixa gigante de Halloween laranja e roxa estendida na fachada era o único sinal de aquilo não era uma miragem.
“Tae, essa casa sempre esteve aí?”
“Sei lá, acho que sim né.”
“A gente mora aqui há mais de vinte anos e eu não lembro desse treco não.”
“Você não lembra nem o que comeu ontem.”
“Realmente.”
E vocês dois subiram as escadas do lugar, iluminados apenas pela luz da lua, você ouvia as madeiras brancas rangerem embaixo das solas do seu sapato e sentia a mão de Taehyung em seu ombro. Quando vocês dois encararam a porta velha, ela se abriu, um sininho de loja soando acima do parapente.
Sentindo um arrepio te subir pela espinha, você estava prestes a falar alguma coisa, quando Tae agarrou seus dois ombros com força e te empurrou pra dentro, atrás de vocês, a mesma porta se fechou com um baque e você jurava pelo nome da deusa Ddaeng ter ouvido a chave virar na maçaneta.
“Tae, eu quero ir embora.” Você disse no meio do nada, os olhos girando no escuro tentando ver e tocar alguma coisa, qualquer cosia que seja.
“Ah vai, nem é tão ruim assim, tem até luz.” Você ouvia o menino de algum lugar do cômodo, mas nada se via, você só sentia a energia do lugar fechando ao seu redor, como se a sala ficasse cada ficasse cada vez menor.
“Que luz, menino. Tá tudo um breu.”
“Como assim, breu? Tá claro pra caramba aqui.”
“Taehyung, eu não tô vendo nada. Tá tudo escuro nesse lugar, eu não saí do lugar depois que a gente entrou. Você para de ser idiota e para de mexer nesse interruptor.” Você se sentia apavorada e uma idiota por estar falando sozinha dentro de um lugar que você não via nada. Reunido todas as forças dentro de si, você deu um passo a frente, e como mágica, tudo ficou claro, toda a casa apareceu a sua frente, com móveis e decorações, tudo no lugar, se te contassem que aquela era uma casa assombrada, você não ia acreditar.
“Viu?” Tae falou do outro lado do cômodo, o corpo recostado sobre o balcão de cozinha como se ele estivesse em casa. Franzindo a sobrancelha, você deu um passo a frente, tentando alcança-lo e tudo ficou escuro de novo. “Alô?”
“Tae, por que tá tudo escuro de novo?” Você não sabia como ainda estava de pé, todos seus músculos tremiam no meio do breu, engolindo em seco, você deu mais um passo a frente e do nada, tudo claro de novo, mas agora o menino estava sentado no sofá, os olhos esbugalhados “Pelo amor de Jesus, por que você tá me olhando assim?”
“... Você tava falando com o nada.” Ele soltou todas as palavras como se elas parecessem erradas. “Eu tava sentado aqui o tempo todo, esperando você aparecer, e você tava falando com o nada...”
Pregando-se no lugar como se sua vida dependesse daquilo e ainda sem entender o que o menino tinha acabado de falar, você ergueu o queixo, fitando o teto, não havia nenhuma lâmpada ali.
“Tae... Esse lugar não tem nem lâmpada. Se eu não tô apagando a luz e você não tá apagando a luz, então que mais tá na sala com a gente?” Taehung levantou-se do sofá, a boca aberta e os olhos presos nos seus, fazendo que não com a cabeça, você pediu que ele ficasse parado.
“A gente vai sair correndo daqui em três... dois... um...”
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Começooou, muito obrigada pelo seu pedido e espero que gostem s2
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foryouimagines · 4 years
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Halloween Drabble Game
E com muita vergonha na cara, voz apresente o mais novo evento desse site! (palminhas), dessa vez, esse drabble game vem com o tema Halloween e traz umas situações bem longe do que vemos no nosso Brasil, mas que ainda são muito divertidas!
Como funciona o evento?
Para mandar um pedido, é muito simples, você escolhe o número da frase ou situação que mais gostou da categoria, e um membro do BTS e me manda na ask, assim ,eu vou escrever um scenario (uma pequena história) e a frase/situação que você escolheu vai aparecer nele.
Ex.: 1 - Namjoon
Notas para as frases que estiverem riscadas já foram pedidas
Essa lista foi inspirada e traduzida dessa aqui.
Vamos a lista:
1. “Se eu não tô apagando a luz e você não tá apagando a luz, então que mais tá na sala com a gente?” ou pessoa A e pessoa B ficam presos em uma casa assombrada de verdade. | TAEHYUNG
2. Pessoa A e pessoa B estão assistindo um filme de terror, mas a pessoa A é terrivelmente medrosa. | YOONGI
3. “Aquele último pacote de kit-kat é meu” ou pessoa A e pessoa B se encontram na loja de conveniência na noite de Halloween pra comprar mais doce e acabam brigando pelo ultimo pacote (nenhuma delas realmente tá distribuindo doce, mas eles não precisam que o outro saiba disso não é mesmo?).
4.“Você não é um pouco velho pra participar de doce ou travessuras?”
5. Pessoa A e pessoa B vão pra mesma festa de Halloween vestidas sem querer do interesse romântico um do outro.
6. Pessoa A e pessoa B vão pra uma casa mal assombrada juntos – pessoa A ama coisas assustadoras, pessoa B não.
7. Pessoa A e pessoa B tem uma competição de decorar abóboras.
Ps.: Vamos tentar variar nos membros, ok galerinha? s2
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foryouimagines · 4 years
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oioi, tem eu aa, e eu adorei a idéia 👉👈🥺💗💗
Oioi, que amooor, muito obrigada!  ❤
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foryouimagines · 4 years
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Oi, ainda tem alguém aqui?
Olááá amigos e amigas, ainda tem alguém aqui? Adoro que eu super falei que ia rolar altas escritas esse ano e rolou um total de ZERO. 
Nem vou me dar ao trabalho de contar pra vocês a quantidade de coisas que eu to fazendo esse ano - além de não estar fazendo nada, porque né, pandemia -, então vou ir direto ao ponto
Amanhã começa outubro, melhor mês, pode entrar Halloween *palmas* Diz a brasileira que nunca comemorou o Halloween direito, mas cá entre nós, as vibes dessa época do ano são as melhores, a quantidade de desenhos maravilhosos que a gente por aí e a leva imensa de filmes de terror que a gente tem que escapar, pelo menos eu né, que odeio. 
Eu gostaria de saber se vocês aceitariam mais um jogo de prompts para esse Halloween. Igual a esse aqui que já fizemos em tempos remotos, mas com temas relacionados a essa época do ano, eu ainda não elaborei nada e vim aqui fazer uma pequena pesquisa de campo. O que vocês acham? (não me deixa no vácuo não, vou me esconder debaixo do edredom)
Sintam-se a vontade pra falar comigo pela ask, pelas mensagens ou até por essa postagem mesmo s2
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foryouimagines · 4 years
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Feliz Ano Novo!!
Olá suas lindas e lindos, vim aqui desejar um ótimo e próspero ano novo pra vocês, que 2020 seja um ano incrível para todos nós, com muitas realizações e BTS  💜 💜 Vou aproveitar que um novo ano está pra chegar e vamos relembrar juntos tudo o que escrevemos juntos esse ano! Gostaria de agradecer a todos que fizeram pedidos, que tiraram uns minutinhos pra escrever pra mim e confiar sua ideia à minha imaginação, amo muito todos vocês. Agora vamos lá:
[REACTION] BTS, QUANDO O FILHO DE VOCÊS SOFRE BULLYING
[REACTION] BTS, QUANDO VOCÊ É UMA IDOL DE CONCEITO SEXY
“O QUE VOCÊ QUER DIZER COM VOCÊ AINDA É VIRGEM?” - Namjoon
[REACTION] BTS, QUANDO VOCÊ RECUA EM UMA BRIGA*
[REACTION] BTS, CUIDANDO DO FILHO DE VOCÊS*
[REACTION] BTS, QUANDO ELES TE MACHUCAM NA PRIMEIRA VEZ
SEM VERGONHA - Jimin
[REACTION] BTS, QUANDO VOCÊ ESTÁ GRÁVIDA DO SEGUNDO FILHO
[REACTION] BTS, QUANDO VAZAM NUDES DE VOCÊS
“EU NÃO LIGO SE VOCÊ É O GASPARZINHO, FIQUE LONGE DE MIM!”
[REACTION] BTS, QUANDO VOCÊ NÃO BEBE
[REACTION] BTS, QUANDO VOCÊ É UMA MODELO BRASILEIRA FAMOSA
“SE AQUELE PIERCING DE LÍNGUA NÃO GRITA +18, EU NÃO SEI O QUE VAI.”
[REACTION] BTS, QUANDO ELES SÃO DA MÁFIA*
MEU ÚNICO CONFORTO - Namjoon
[REACTION] BTS, QUANDO SUA RISADA É UM POUCO ESCANDALOSA*
ETHEREAL - Yoongi
“OK, BELEZA, VOCÊ É O INTELIGENTE AQUI, AGORA ME DEIXA COPIAR.”  - Yoongi
“VOCÊ PEGOU O DINHEIRO?” - Taehyung
[REACTION] BTS, QUANDO VOCÊ TEM TATUAGENS
“CUIDADO COM O QUE VOCÊ DESEJA.”  - Taehyung
“VAMOS BRINCAR DE SETE MINUTOS NO PARAÍSO!” - Jungkook
THE POTION OF OUR LOVE - Jimin
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Parando pra olhar desse jeito, até que tivemos um ano produtivo, não é mesmo? Em 2020 vem muito mais, beijos no coração!
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foryouimagines · 5 years
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The Potion of Our Love
SOEM OS TAMBORES
Vamos enaltecer a capa mais maravilhosa que você vai ver hoje, feita pelo talentosíssimo @ luy_arty (no instagram). Foi a primeira capa que encomendei pra uma fic minha e se vocês forem no post de The Potion of Our Love, vão conseguir ver a capa sendo linda e digníssima lá! Vou postar a one shot mais tarde no wattpad também <3
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foryouimagines · 5 years
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Alooo, vamos começar a temporada “vamos dar mais amor para os trabalhos antigos, porque dona IzZy tá morrendo e sem tempo pra escrever” <3 Amo todos vocês
16. “Parece que eu vou ter que punir, bonequinha.”
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Máfia - 16 - Jungkook
OBS.: **ESSE IMAGINE CONTÉM CENAS EXPLÍCITAS, SE NÃO SE SENTIR A VONTADE COM ESSE TIPO DE CONTEÚDO, POR FAVOR, NÃO LEIA**
//
Continuar lendo
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foryouimagines · 5 years
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The Potion of Our Love
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Membro: Jimin x Hyomi (OC)
Quantidade de palavras: 7,760 ALGUÉM ME SEGURA
Gênero: só fluff aqui rapaziada
Sinopse: Hyomi é uma bruxa que tem uma loja de poções, Jimin é o cliente que faz o coração dela bater mais forte.
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O sol brilhava laranja em um final de tarde que uma vez tinha sido quente e agora começava a distribuir um friozinho na espinha enquanto Hyomi terminava de mexer nas várias fileiras das mais diversas frutas, ervas e temperos cuidadosamente alocados no seu pequeno jardim.
O outono era a estação favorita de Hyomi desde que ela se lembrava por gente, com duas décadas de vida, ela conseguia ver-se como criança correndo entre as folhas secas e pulando de pilha e pilha no meio da rua enquanto as luzes em formato de abóbora iam passando ao seu lado em uma tentativa falha de dar medo em alguém, para Hyomi, o outono era lindo, e não era só por como tudo se tornava uma grande paleta de cores quentes.
Outono significava o mês das bruxas, que significava então, o mês dela.
A bruxaria corria nas veias de Hyomi e de sua família há séculos, desde a era das trevas onde familiares e conhecidas eram queimadas vivas por praticar e acreditar em coisas que homens velhos e muito pouco informados se sentiam menos por não saberem nada, até hoje, o mundo contemporâneo, onde os mais variados tipos de pessoas eram livres para ir e vir sem medo de serem chamadas de herege. O mundo atual - mesmo com seus problemas, era infinitamente melhor do que o passado descrito nos livros de sua avó, mas uma coisa não tinha mudado ninguém sabia que Hyomi era uma bruxa.
— Não, ainda temos tempo. — A voz dela ecoou pelo jardim, as mãos cuidadosas mexendo entre as folhas de uma margarida. Na rua, um casal que conversava teve um sobressalto ao ouvir a voz de um terceiro, franzindo as sobrancelhas quando encontraram uma menina sozinha falando em um jardim. — Mas você está com tanta pressa assim, Marg?
A flor remexeu-se com o vento, e na mente de Hyomi, os sons da linguagem das plantas eram claros.
— Outubro acabou de começar. — Olhando em direção ao céu mais uma vez, observando-o agora escuro, Hyomi levantou-se, rindo para si mesma da indignação de uma de suas várias plantas, que agitadas, não paravam de perguntar por que ela ainda não tinha aberto a loja, a famosa loja de poções e charmes que ganhava uma nova cara todo outono, seu ganha pão de cada dia e o única forma que ela tinha para exercitar sua magia e também o único jeito que ela tinha de comunicar com suas colegas bruxas.
🎃
O dia seguinte amanheceu como o anterior tinha escurecido, o sol brilhava entre as nuvens, mas seu calor não chegava até a pele das pessoas que começavam a se estufar de casacos. Quando o relógio temático em forma de abóbora na parede da sala bateu às nove horas, Hyomi se viu subindo a porta de ferro da frente da loja, vestida com uma calça jeans escura e uma blusa com uma estampa super besta de fantasminhas nem um pouco assustadores, ela estava pronta para começar seu expediente.
A loja mais parecia uma pequena casinha do que qualquer outra coisa, com plantas em todos os cantos, um balcão de madeira e atrás deste um cadeirão em cima de uma fogueira falsa — Hyomi não estava a fim de botar fogo em tudo —, o lugar emitia uma aura aconchegante.
Perto do caldeirão, distribuídos em vários potes com nomes escritos em uma fita laranja, estavam todos os ingredientes que ela poderia usar para fazer qualquer poção ou charme que lhe pedissem, os nomes variavam desde boldo até unhas de morcego, obviamente as pessoas não sabiam que se tratavam de unhas de verdade e não apenas balas de goma de halloween super estilizadas e de mau gosto.
No parapeito da janela, a familiar de Hyomi, uma gata branca chamada Lilac, que veio até ela há alguns anos, tomava banho de sol preguiçosamente, uma pena era as pessoas não conseguirem vê-la, não quando ela não queria pelo menos.
A primeira cliente chegou pouco tempo depois com uma prescrição médica de algum laboratório alternativo pela cidade.
— Bom dia! — Hyomi disse em toda sua boa vontade e entusiasmo, pegando o papel entre os dedos, ela leu com cuidado as linhas, falta de sono..., assentindo sozinha, ela virou-se de costas, as mãos indo quase automaticamente para os potes com os ingredientes certos. — Pode me contar qual o problema?
Ela já sabia qual era o problema, mas era parte de seu protocolo e também fazia o efeito da poção ser melhor se ela conseguisse entender o que vinha acontecendo com as pessoas que passavam pela loja, então com os ingredientes em mãos, ela colocou os potes em uma mesinha pequena do lado caldeirão que os clientes não conseguiam ver.
— Sim, claro. — Hyomi não podia ver a moça, mas sentia que ela trocava o peso ente os pés como se estivesse inquieta, ao lado dela, haviam cadeiras em madeira para aqueles que desejassem esperar, afinal, tinham pedidos que podiam demorar horas para fermentar e algumas pessoas sentiam que não valia a pena ir pra casa e voltar depois. Longe de Hyomi reclamar daqueles que ficavam, ela adora conversar. — É... Acho que é principalmente por causa do trabalho, sabe? Eu dedico minha vida à empresa e quando chego em casa, meu cérebro não consegue descansar.
— Hum... — Ela deixou que a resposta dela penetrasse nos seus ouvidos e o silêncio da sala se estendesse, desviando olhar para a cliente por meio segundo, Hyomi percebeu que ela agora tinha as costas para o balcão, os olhos analisando curiosamente uma miniatura que a bruxa tinha da Noiva Cadáver em cima de uma das prateleiras, nesse meio tempo, ela tirou sua varinha de dentro da manga da blusa que usava, um brilho roxo subindo no ar quando o feitiço foi selado. — Entendo, eu também dedico tudo o que tenho ao meu trabalho, mas acho que todos nós temos que nos cuidar em algum momento, certo? Nada é mais importante que sua saúde mental.
— Sim, mas é difícil. — Girando nos calcanhares, ela virou-se em direção ao balcão, os olhos desviando para a fumaça que saía do caldeirão e o cheiro de jasmim que preenchia o ar. — Você cultiva todas as plantas que usa?
Surpresa pela mudança de assunto, Hyomi observou o tempo passando, as poções para sono eram uma das mais fáceis e menos demoradas para se fazer, mas tinham um tempo certeiro, alguns segundos de atraso, e a pessoa de um bom sono iria dormir por três séculos sem parar, e apesar de soar tentador, não é tão legal assim.
— Sim! Tenho uma horta atrás da casa. — Antes que ela pudesse continuar a conversa, Hyomi se virou novamente, as mãos trilhando o caminho até um armário embaixo do balcão, onde vários vidrinhos idênticos com tampas coloridas estavam dispostos, pegando um deles com a tampa azul bebê, ao lado do caldeirão, uma concha cobre estava pendurada, pegando-a, ela despejou o líquido transparente no potinho, a temperatura fervente abaixando em questão de segundos. — Prontinho.
E a conversa que durara quinze minutos se desfez em segundos enquanto Hyomi terminava o embrulho e se colocava em frente a caixa registradora, levantando o olhar dos números após receber a quantia, ela sorriu para a moça uma última vez antes que ela partisse.
— As instruções estão na receita, mas coloquei um cartãozinho de como usar também, eu recomendo que não use demais, esse remédio pode causar uma dor de cabeça brava. — A moça sorriu como resposta, e dizendo tchau com a sacola em mãos, retirou-se da loja, te deixando com seus pensamentos até que o próximo cliente chegue.
Encostando-se em uma das poucas paredes livres, Hyomi fechou os olhos por alguns segundos, sentindo as lufadas de ar do meio dia batendo no seu rosto e no fundo de sua mente ela ainda conseguia ouvir as pequenas palavras de suas plantas conversando entre si e sorrindo com as palavras engaçadas, ela não percebeu que mais uma pessoa entrava na loja.
—... Com licença.— Abrindo os olhos surpresa, Hyomi se mexeu tão rápido quando percebeu que estava viajando que esqueceu que tinha prateleiras há pouco centímetros e bateu a cabeça ali, as mãos indo automaticamente para  o lugar afetado, um ‘ai’ doloroso saindo do seus lábios. — Ai meu Deus, tudo bem? Eu não quis te assustar.
— Não não, tudo bem... — Você alava mais pra se convencer do que outra coisa, tirando a mão da cabeça e tentando encerrar o momento de vergonha, Hyomi finalmente se deixou prestar atenção na pessoa à frente dela, do outro lado do balcão, um par de olhos com uma armação pesada a olhava preocupado. Por alguns segundos, ela esqueceu o que ia dizer. — É... No que posso te ajudar?
— Tem certeza que está tudo bem? Seu rosto ainda está vermelho, eu posso buscar algo pra ajudar. — Parada agora por um choque totalmente diferente, Hyomi não conseguia acreditar que tinha passado vergonha na frente de um menino tão bonito, ele tinha expressões delicadas enquanto falava, os dedos passando nervosamente entre as madeixas loiras.
— Não, tá tudo bem, de verdade. — Ela sorriu e por um segundo, percebeu os olho dele vacilando entre os olhos e os lábios dela, ela não fazia ideia de quem ele era, mas pelo jeito que o coração dela batia forte no peito, parecia que o universo estava tramando alguma coisa. — Desculpa te fazer passar por isso, eu juro que não fico dormindo no expediente.
Ele riu e ela jurava que tinha ouvido sinos tocarem junto com a risada dele, era quase como se um anjo estivesse na frente dela.
— Eu acredito em você. — Os lábios dele curvaram-se em um sorriso enquanto ele tirava o celular do bolso e se aproximando mais ainda do balcão, ele virou a tela na sua direção, seus olhos confusos tentando encontrar uma explicação até encontrar uma antiga receita de creme pra câimbra. — Eu queria encomendar esse creme, eu vi essa receita na internet, mas não achei nenhuma loja que vendesse pronto.
Finalmente entendendo sobre o que aquilo se tratava, ela pediu com licença para pegar o celular dele nas mãos, e assentindo contente, ele esticou o braço, os dedos deles se encontrando enquanto ela tentava segurar o aparelho sem acabar com tudo.
Lendo a receita, Hyomi assentia para si mesma como se absorvesse todas as informações. Do outro lado, o menino a observava com atenção, dividido entre se preocupar que talvez ele não pudesse levar um maravilhoso chá pra casa e entre admirar a beleza da dona da loja que ele começava a agradecer por ter descoberto.
— Tudo bem. — Ela colocou o celular sobre o balcão e virou-se para a grande prateleira de ingredientes. — Faz sentido que eles não vendam esse creme pronto.
— É? — Ele apenas acompanhava o raciocínio enquanto ela pegava vários potinhos entre os dedos.
— Uhum, os ingredientes usados aí estragam muito fácil para serem comercializados em mercados normais. — Ele assentiu, ele imaginava que fosse algo assim, afinal, na receita, tinham vários nomes de plantas que ele nunca tinha ouvido falar, ou melhor, nomes de coisas que eles nem sabia se eram realmente plantas. — Mas que bom que estamos aqui né?
Ela voltou-se sorrindo, e ele acompanhou o movimento, desligando a tela do celular e colocando—o de volta no bolso.
— Posso perguntar pra que você vai usar esse creme...? — Parecia uma pergunta completamente besta, mas Hyomi estava esperando - rezando, para que ele entendesse o que ela estava querendo dizer.
— Park Jimin, pode me chamar só de Jimin. — Ela absorveu essa informação, Jimin, é um nome muito bonito. — Eu sou dançarino e a mudança de clima nos últimos dias vem me matando, aí decidi tentar usar alguma coisa pra sofrer menos.
Ele terminou a frase rindo, Hyomi assentia enquanto ele falava, os olhar fixos na quantidade de cada coisa que ela deveria colocar dentro do caldeirão onde água quente borbulhava. Fazer aquilo virar creme era a pior parte, ela precisava de magia, mas podia sentir os olhos dourados de Jimin fixos em si, seguindo cada movimento de seus dedos.
— Ah é, você dança o que? — Ela mirou-o enquanto falava, e nos segundos em que os olhos de Jimin encontraram os dela, ela estalou os dedos, a varinha roxa dentro de sua manga movendo-se impaciente, às vezes esses artefatos encantados não sabem o que é inconveniência. A mistura remexeu-se dentro do caldeirão, a textura aquosa endurecendo enquanto ela falava. — Não sabia que tinham academias de dança por aqui
— Um pouco de tudo, mas gosto muito de contemporâneo. — Enquanto Jimin falava, um brilho ia crescendo nos olhos do menino, ela não podia deixar de admirar. — Na verdade, eu cheguei na cidade há pouco tempo, eu vim com um amigo e abrimos uma academia juntos, não é muito longe daqui, se você quiser, posso te levar lá um dia.
Hyomi não conseguiu esconder quando o coração dela começou a bater mais rápido no peito, o som ressoando em seus ouvidos. Deixando a mistura do caldeirão de lado, ela virou—se completamente para o menino, que tinha as mãos confortavelmente apoiadas no balcão, os olhos fixados nos dela, ela tinha certeza que o sangue estava começando a subir, não era todo dia que te chamavam pra sair, aliás era isso que Jimin estava fazendo né? Chamando—o pra sair. Ela pedia pra todos os deuses no céu que sim.
— Claro... Eu adoraria. — Jimin podia competir com o sol de tão brilhante que era a aura que saía dele, sorrindo com todos os dentes, os olhos dele desapareceram de felicidade, formando duas meias luas e a visão mais linda que ela já tinha visto. Depois de alguns segundos de silêncio, ela não conseguiu não adicionar — Mas eu não danço, tá?
E em segundos o sorriso se desfez em risadas, quase caindo pra trás de tanto que ria, Jimin parecia estar vivendo o momento da vida dele ali. Confusa, Hyomi não conseguiu se segurar e batendo no braço dele de leve, ela não pôde evitar senão sorrir também.
— O que é tão engraçado, Park Jimin? Eu to falando sério! — Ela tentava protestar, mas os risos na voz dela passavam longe de fazê-la ser leva a sério.
— Eu... Você é incrível, Hyomi. — Ele limpava as lágrimas enquanto se recompunha, e fechando a cara com um biquinho, ela se voltou para o caldeirão, verificando a mistura, ótimo. Se ajoelhando para pegar o pote onde despejaria a solução, ela não pôde deixar de notar o silêncio que tomou o lugar enquanto ela pegava a concha em mãos e posicionava o pote na mesinha escondida. — Você não ficou brava não né?
Continuando o trabalho minucioso de passar o creme de um lugar para o outro, ela continuou em silêncio, observando o momento, Jimin não conseguia impedir a ansiedade que começava a subir pela palma de suas mãos, ele tinha acabado de conhecer uma pessoa muito legal, ele não podia estragar tudo tão rápido.
Quando Hyomi terminou o trabalho e fechou o pote, ela andou até a caixa registradora, a visão periférica acompanhando Jimin enquanto este se deslocava até sua frente. O único som no lugar era o das plantas na cabeça dela e do relógio passando os segundos. Não conseguindo segurar um sorriso, ela levantou o olhar, encontrando o dele e meneou a cabeça para o lado.
— Só um pouquinho. — Ela indicou com o indicador e o polegar e a expressão no rosto de Jimin fazia com que ela quisesse atravessar aquele balcão que os separava, abraça-lo e dizer que tudo ia ficar bem e que ele ainda era muito fofo.— Mas tem um jeito de você acabar com isso.
A voz dela ficou baixa de repente e se aproximando, Jimin esperava que ela continuasse.
— Me levar pra conhecer a sua academia e me deixar ver uma aula sua depois. — Veja bem, Hyomi não era a pessoa mais sem vergonha do mundo, mas ela também não queria deixar Jimin ir embora dali e correr o risco de nunca mais ver o menino.
Ele continuava sem dizer nada e agora era ela que estava começando a se preocupar. Segundos se passaram depois de Hyomi terminar de embrulhar o pote e devolver o troco para o menino, se afastando da registradora com uma sensação estranha no peito, ela não sabia dizer se tinha passado dos limites. Mas ele tinha a convidado mais cedo, por que de repente ele parecia tão arrependido?
Tirando o celular do bolso mais uma vez naquelas horas que tinha passado ali, Jimin estendeu o aparelho na direção dela, e confusa, ela o pegou entre os dedos, a tela para adicionar um contato novo brilhando em frente aos seus olhos.
— Se você me der o seu número eu posso pensar no seu caso. — Ele terminou com um sorriso de canto e o coração de Hyomi pulou uma batida enquanto ela preenchia os espaços em branco e mordia o lábio tentando suprimir a vontade que tinha de sorrir de felicidade. Não conseguindo evitar, ela deixou—se colocar um chapéu de bruxa e uma abóbora ao lado do nome, assim Jimin podia se lembrar dela mais facilmente.
Devolvendo o celular, ela observou enquanto ele examinava o mais novo contato e não deixou passar despercebido o sorriso que escapou dos lábios de Jimin. Ele levantou o olhar, e colocando o celular no bolso, andou em direção a saída, acompanhando os passos dele, ela sentiu uma grande necessidade de arrumar um travesseiro e gritar como uma adolescente muito louco.
— Eu te mando mensagem mais tarde, pode ser? — Ela não deixou nem um milésimo passar.
— Claro.
🎃
A primeira mensagem veio quando Hyomi tinha acabado de sair do banho depois de ter jantado e não sabia o que a esperar.
Ela andava no quarto procurando um pijama qualquer e não conseguia para se pensar que uma das grandes vantagens de se ser uma bruxa era que a magia sempre estava a seu favor, ou melhor, quase sempre, afinal, Hyomi conseguia se lembrar do dia em que foi tentar um feitiço de culinária pra fazer um bolo e criou literalmente um alienígena dentro de uma de suas formas favoritas. Resultado, ela incinerou o alienígena e a forma junto, descanse em paz fôrma do Star Wars, ela sentia vontade de chorar só de lembrar.
Perdida em pensamentos e depois de finalmente se arrumar, ela sentou-se na cama, as mãos procurando um celular qualquer enquanto a gatinha passeava em meio aos edredons mau feitos, Hyomi vivia da premissa que era: se ela ia deitar na cama à noite de novo, por que arrumar ela de manhã? Resumo, a cama sempre estava bagunçada e depois de alguns minutos perdida, ela conseguiu tirar o celular do meio dos travesseiros, e preparando-se para encontrar uma foto dela com Lilac no colo de semanas atrás, Hyomi quase caiu pra trás ao ver uma mensagem de um número desconhecido.
XXX: Hyomi? Aqui é o Jimin de mais cedo, espero não estar te incomodando xD
Deixando-se cair na cama, ela trouxe o celular mais pra perto do rosto, os olhos relendo e relendo a mensagem várias vezes, Jimin tinha dito que iria mandar mensagem, ela só não sabia que tão cedo assim. Os dedos dela fluíram pelo teclado sem pensar duas vezes.
Eu: Oioi, Jimin! ^^ Eu acabei de fechar a loja, por isso não te respondi antes
Encarando a resposta, ela apertou enviar e esperou, o ambiente quieto enquanto ela encarava a aba do chat colorida na frente dela, do outro lado da cama, Lilac miou debochada, espreguiçando-se.
— Não seja maldosa, Lilac. — Quando um animal se tornava um familiar, um laço era criado entre a bruxa e ele e então os dois podiam conversar entre si, Hyomi se lembrava de já ter sido flagrada falando com Lilac em público, o grupo de amigos que a viu nunca mais passou na frente daquela casa. — Ele é uma graça.
A gata continuou miando, o corpo esparramando no colchão, mas Hyomi já estava bem longe dali.
Jiminie: Relaxa, quem me dera estar fechando agora kkk Hoseok, o amigo que abriu a academia comigo, quer ensaiar até tarde -;
Eu: Meus pêsames KKKK Agora que você foi agraciado com o meu super creme para câimbras nada mais te para
Jiminie: Verdade, você salvou minha vida hoje
O coração de Hyomi se apertava no peito dela. Era estranho estar falando daquele jeito com Jimin já que os dois tinham se conhecido mais cedo naquele dia, mas ao mesmo tempo era uma sensação tão única de ter alguém que quer conversar com você. Não entendam errado, Hyomi não era uma pessoa solitária, ela tinha várias amigas e saíam juntas com frequência, mas era diferente, ela se sentia muito feliz por dentro e esperava que Jimin também estivesse sentindo daquele jeito.
Erguendo a mão para cima, a varinha de Hyomi se materializou com facilidade entre os dedos dela, o material de uma madeira anciã arroxeada feito especialmente para ela quando completara 15 anos e fizera a iniciação das bruxas, quando ela parava pra pensar, parecia que tinha sido ontem que tinha ditado os votos de uma bruxa e feito seu primeiro feitiço oficial. Bons tempos eram aqueles. Balançando a mão de um lado pro outro, em cima da cabeça de Hyomi, mais precisamente no tato, pequenas estrelas começaram a aparecer, da ponta da varinha, brilhos roxos chamavam atenção.
Desde sempre, tudo na vida de Hyomi era roxo, a cor de seus olhos, a cor de sua varinha, as várias decorações de seu quarto, até sua magia pura. Bruxas na família dela normalmente eram conhecidas por terem uma cor representada pelas íris de seu olhar, desde que nascera e se olhara no espelho pela primeira vez, ela sabia que o roxo estaria com ela por muito tempo.
Sorrindo contente, ela deixou que o céu estrelado de seu quarto a distraísse, e quando percebeu, estava abrindo os olhos no dia seguinte. A luz das estrelas fraca se comparado ao sol que entrava pela cortina.
Sentando na cama, Hyomi desfez o feitiço da noite anterior e pegou o celular na mão, o relógio marcava 08h, era hora de se arrumar para abrir a loja. Depois de ontem, tudo podia acontecer. Falando em ontem, ela desbloqueou o celular mais uma vez, Jimin não tinha mandando mais nada e só Deus sabe que horas ele tinha saído da academia, talvez ele tivesse feito igual a ela, chegado em casa e desmaiado na cama.
Empurrando esses pensamentos pra depois, ela se arrumou e uma hora depois estava novamente subindo a porta de ferro da lojinha, revelando a porta de madeira branca e as várias plantas e potes instalados cuidadosamente no interior da loja. Verificando se ainda tinha todos os ingredientes  para aguentar o dia, ela colocou-se atrás do balcão, meia hora depois o primeiro cliente apareceu.
E o dia seguiu assim, com mais clientes que o normal, Hyomi seguiu o dia ocupada e indo contra os cálculos que tinha feito mais cedo, as nozes acabaram no meio da tarde, e ela não tinha nenhuma no pequeno estoque de emergência de guardava em um pequeno armário. Suspirando, ela esperou não ter que usar mais nozes no resto daquele dia e assim que o expediente se encerrasse, ela iria até o mercado mais próximo.
Durante toda a tarde, Hyomi não recebeu um sinal de vida sequer de Jimin, as mensagens continuavam intactas e parecia que o menino não iria aparecer na loja naquele dia, mas final, por que deveria? Ele viera atrás de um produto, assim que o conseguira não tinha mais lógica continuar parando ali. Era isso que ela continuava repetindo para si mesma e continuou assim até fechar a loja horas mais tarde, junto com o por do sol.
O cabelo escuro preso em um coque e uma bolsa transversal em cima de uma blusa de estampa livre, Hyomi se arrumava para sair de casa.
— Volto mais tarde, Lilac. Tenta não destruir a casa. — Sendo respondida com um miau emburrado, Hyomi soltou uma risada quando saiu da casa, passando a chave na porta e dando de cara com a escuridão da rua.
Hyomi morava naquele bairro desde que tinha saído da casa dos pais aos 18 anos, ela conhecia as ruas dali com as palmas das mãos, e sem pestanejar, caminhou a passos largos até o mercado mais próximo onde ela sabia que vendia o que ela queria. Alguns minutos depois, ela estava entrando no grande estabelecimento mercantil, do lado de dentro, ela já conseguia ouvir várias pessoas conversando naquele início de noite, o som ambiente agradável no lugar.
Indo diretamente ao objetivo final, ela não queria demorar a voltar pra casa, o dia seguinte ela ainda acordava cedo e Lilac a esperava em casa, não que ela não pudesse avisar se fosse demorar, mas ela não tinha por que ficar perambulando pelas ruas da cidade. Pegando o que precisava e uns doces a mais, por que ela ainda era humana não é mesmo? Hyomi caminhava até o caixa quando sentiu uma mão em seu ombro.
Virando-se alarmada, ela não esperava ver Jimin, muito menos Jimin em um moletom escuro gigante e leggings como se tivesse acabado de sair da academia e estivesse evitando pegar uma gripe depois de suar por horas, dessa vez, ele tinha os cabelos loiros escondidos embaixo de um capuz, mas Hyomi conseguia ver a grande confusão loira ali embaixo.
— Que susto, homem. — Ela disse rindo e ele sorriu de volta, os braços relaxando ao lado do corpo, uma das mãos ocupadas com compras.
— Desculpa, não quis te assustar, eu te vi passando e não quis perder a oportunidade. — Ele parecia bem, nada estranho parecia estar acontecendo, parece que Hyomi estava só pensando demais.
— De boas. — Ela parou um segundo antes de continuar. — Você está voltando da academia?
— É, passei o dia todo lá... — Os olhos dele varreram o resto do ambiente, como se estivesse com vergonha de olhar pra ela. — Queria ter voltado na sua loja, mas não deu tempo.
— Voltado na loja? Por quê? O creme não deu certo? Que estranho, eu tenho certeza que coloquei as medidas certas...
— Não, não é isso. — Ele estendeu as mãos na frente do corpo, exasperado. — O creme funcionou perfeitamente bem, você realmente é boa no que faz.
Uma risada nervosa saiu da boca de Hyomi, os olhos mirando o chão e as bochechas esquentando com o elogio repentino, Jimin a observava enquanto ela tentava disfarçar a vergonha, um sorriso caloroso nos lábios.
— Bom, eu não vou te atrapalhar, você deve estar no meio do trabalho... — Ela preparou-se para ir embora, as bochechas ainda quentes, mas dedos quentes envolveram seu punho, obrigando-a a se virar. — Hum?
— É... Eu acabei de sair do trabalho, na verdade eu estava indo comer, você... —De repente, parecia que tudo estava em slow-motion, prendendo os lábios entre os dentes, ela não pôde deixar de perceber que os dedos de Jmin ainda não tinham a soltado, a temperatura dele se igualando a dela conforme ela relaxava ao toque.  — Você quer ir comigo?
— Eu... — Se Jimin prestasse atenção, provavelmente ele iria poder sentir o coração de Hyomi batendo onde ele a segurava, mas a atenção dele estava no jeito como os olhos dela evitavam a todo custo se encontrar com os dele. — Sim. Onde você planejava ir?
Era visível como um peso parecia ter sido retirado dos ombros do menino, e finalmente a soltando, como se só tivesse percebido naquele instante que ainda a segurava, Jimin soltou um sorriso pequeno, mas contente.
— Eu conheço um lugar bacana aqui perto, já fui lá algumas vezes. — Ele a soltou para apontar para a saída da loja, como se o restaurante estivesse bem ali. Tentando manter o desapontamento longe do rosto, ela apenas assentiu, seguindo-o até o caixa.
— Você mal acabou de chegar e já virou cliente fixo de um lugar? — Ela morava ali há anos e não se lembrava de ir comer no mesmo lugar mais de duas vezes, não era porque os lugares eram ruins, Hyomi só gostava de comer em casa mesmo.
Ele riu como resposta.
— Eu não tenho muito tempo de comer em casa, e as tias desse lugar são muito legais. — Eles andavam lado a lado pelas ruas escuras do bairro, as sacolas penduradas no lado contrário do outro, deixando-o livres se quisessem dar as mãos, não que Hyomi quisesse que eles dessem as mãos, nada disso.
— Eu entendo elas. — A frase saiu antes que ela pudesse pensar, e cobrindo a boca com a mão livre, Hyomi não teve coragem de virar-se para o menino e ver como ele tinha um adorável avermelhado nas bochechas redondas.
O resto da caminhada foi tranquilo, o silêncio agradável envolvendo o casal enquanto os únicos barulhos eram da cidade e as luzes dos postes que marcavam o caminho. Sentindo apenas o peso das sacolas de mercado na mão e a confortável presença de Jimin ao lado dela, Hyomi mal percebeu quando o letreiro colorido de uma loja se fez presente alguns metros a frente, perdida em pensamentos, ela teve um sobressalto quando ouviu Jimin dizer animado.
— Aqui estamos! — Com uma fachada singela, Hyomi pôde apenas sorrir de adoração quando os dois adentraram o lugar. O restaurante a lembrava de sua própria loja, ela parecia estar em casa. Com poucas mesas cobertas com toalhas beges distribuídas pelo salão, ela não se espantou nenhum pouco quando sentados, a moça que se aproximou para atende-los era uma idosa com um sorriso amável de orelha a orelha.
— Meu filho, finalmente você apareceu. — Ela falava diretamente com o menino, que ajeitava-se na cadeira e colocava todas as sacolas juntas, pedindo as da bruxa também, que as entregou sem pensar demais. — Você não ficou horas a mais dançando não né?
— Não, tia. — Ele respondeu parecendo nervoso, os olhos alternando entre a menina sentada a frente dele e a adorável atendente e dona do lugar. Hyomi apoiou os cotovelos na mesa, apenas aproveitando a troca, ele tinha um belo sorriso no rosto enquanto respondia as várias perguntas feitas ali, os dedos passando novamente cuidadosos pelos cabelos loiros agora que ele tinha tirado o capuz, Hyomi tinha o visto duas vezes, mas era o suficiente para que ela soubesse que ele era uma dos seres humanos mais bonitos que ela já tinha conhecido.
— E quem é essa adorável jovem com você? — Surpresa por ter sido chamada na conversa, Hyomi ajeitou-se na cadeira, tirando os cotovelos da mesa e olhando atenciosa para a idosa, antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, a conversa continuou. — Meu filho, você não disse que estava saindo com alguém!
Era incrível o quão rápido o sangue podia subir até a cabeça, em segundos, Jimin e Hyomi pareciam dois tomates fresquinhos.
— Para com isso, tia! — Ele respondeu colocando a mão na frente do rosto e tomando o cardápio nas mãos, ele passou os olhos pela primeira página rapidamente. — Vou querer dois desse. Tudo bem pra você?
Assentindo calmamente sem nem saber sobre o que o prato que Jimin tinha pedido se tratava, Hyomi observou a senhora sorridente se afastar e observando o menino que tentava colocar a atenção em qualquer lugar menos nela, Hyomi não pôde deixar de notar que ele nunca havia negado o que a ‘tia’ tinha dito.
— E então, como foi seu dia hoje? — Ela recomeçou a conversa, um sentimento quente dentro do corpo quando ele a olhou.
As horas passaram como se fossem minutos entre os dois, quando ele viram, os pratos que tinham pedido estavam vazios em cima da mesa e ambos tinham uma postura de satisfeitos enquanto reuniam vontade de levantar.
Observando-o com os olhos pequenos de sono, Hyomi pulou em um sobressalto ao se lembrar que tinha esquecido algo muito importante, Lilac, a gatinha estava até agora esperando em casa quando ela tinha dito que não demoraria a voltar.
Erguendo as sobrancelhas preocupado, Jimin endireitou-se na cadeira, os olhos percorrendo nervosamente a figura de Hyomi a sua frente, como se tentasse encontrar respostas.
— Acontece alguma coisa? A comida estava ruim? — Ele se prontificou em dizer, ele amava aquele lugar, mas nem todos dividiriam o paladar do menino.
Meneando a cabeça negativamente, ela tirou o celular da bolsa, muito tarde, ela pensou consigo mesma e guardou o celular de novo, as mãos procurando apressadas as sacolas de mercado que tinha trazido ali.
— Eu tenho uma gatinha, a Lilac. — Ela falava rápido enquanto se arrumava. — Eu não sei se você chegou a conhecer elas, mas... enfim, eu prometi que não voltaria tarde, mas aí a gente se encontrou e...
— Ei ei. — Ele enfim levantou-se da cadeira que estava sentado e Hyomi sentiu-se tremer quando as mãos dele se posicionaram em cima das dela, o calor envolvente fazendo-a buscar os olhos de Jimin, que a olhava preocupado. — Tá tudo bem, ela provavelmente nem percebeu, deve estar muito ocupada jogando o controle de cima da mesa.
E no meio da preocupação ela se viu rindo, o corpo relaxando perto do dele. Segurando as colas dela entre os dedos, Jimin apenas acenou para a senhora, que ainda sorridente, acenou de volta os olhos seguindo-os enquanto eles saiam do restaurante.
— Mesmo assim, não quero deixar ela preocupada. — Hyomi continuou o assunto quando os dois se encontraram no meio das ruas escuras novamente, o som dos passos deles marcando o movimento de toda uma estrada.
Apenas completando com um ‘hum’ pensativo, os dois seguiram e volta até o mercado onde tinham se encontrado mais cedo, Jimin parecia perdido em pensamentos e não percebeu quando Hyomi se aproximou, os dedos dela buscando os deles tentando pegar as sacolas de volta para que fosse pra casa.
Sentindo a respiração quente dela no pescoço, Jimin não conseguiu fazer uma expressão surpresa, o corpo enrijecendo com a proximidade, as sacolas sendo devolvidas com facilidade.
— É... Desculpa ter que ir embora assim do nada, mas eu realmente... — Ele balançou as mãos na frente do corpo, o barulho do plástico se mexendo chamando atenção de algumas pessoas que saiam do estabelecimento.
— Não tem problema, a gente se encontrou do nada, você tem suas coisas pra fazer. — Franzindo a sobrancelha, Hyomi não conseguiu direito entender a expressão do menino, ele parecia... chateado?
— Sim... Mas a gente se vê! — Ela não entendia a expressão dele, mas ela tinha certeza que queria tirá-la do rosto dela, um Jimin feliz era a coisa mais lindinha que ela já tinha visto. — Passa lá na loja... outra hora.
As últimas palavras dela desceram no volume notavelmente, e enquanto pensava no que responder, Jimin sentiu-a se aproximar, os pés erguendo-se o suficiente para que ela pudesse alcançar a bochecha dele, os lábios macios indo de encontro com a pele dele.
Paralisado, Jimin observou-a vir e ir, e toda a coragem que ela tinha tido para o beijar se transformou em um tom de vermelho adorável. Virando-se de costas, Hyomi apenas caminhou pra fora dali, as mãos apertando com força as alça da sacola. Passando a língua entre os lábios, ela se viu estalando s dedos, e sem nem se tocar, coberta por todo nervosismo e preocupação, sumiu em uma mancha de fumaça roxa.
Ainda parado no meio da rua, Jimin a viu desaparecer, literalmente, e de repente, o beijo que ela tinha o dado pareceu mágico.
🎃
Dias se passaram desde a última vez que Hyomi viu Jimin pela última vez e depois de levar uma bronca de Lilac, que quando ela entrou em casa estava quase derrubando o controle de cima da mesa, ela apenas se jogou em cima da cama como se aquele tivesse sido o dia mais difícil, estalando os dedos mais uma vez, ela viu as roupas bagunçadas se mexerem dobrando-se sozinhas, as maquiagens abertas em cima da escrivaninha fechando-se e toda as sacolas que ela tinha trazido do mercado guardando-se sozinhas, sonhando, ela suspirou.
— Vou te dizer pela milésima vez que não é pra ficar usando seus poderes pra isso. — A voz de Lilac soou no quarto, e Hyomi abriu os olhos, acordando de um transe e dando de ombros.
— Estou cansada demais pra arrumar as coisas. — Ela dizia emburrada.
— Não, você está apaixonada demais pra arrumar as coisas. — Sentando-se na cama como se o fim do mundo tivesse acabado de ter sido anunciado, Hyomi encarou a gata com fogo nos olhos. — Nem ouse me contradizer.
— Você está falando asneiras... — Ela mal terminou de falar quando o celular jogado entre os edredons tremeu, e tremeu mais uma vez, e mais outra. Alguém estava ligando pra ela, esticando o braço em busca do celular, ela só pode prender a respiração ao ver o contato. Jimin estava ligando pra ela.
— Ridículo. — Lilac disse antes de descer da cama em toda sua elegância felina, a língua passando nos pelo como se o amanhã só viesse dali cem anos.
Deixada sozinha no quarto, Hyomi rolou na cama soltando gritinhos até respira fundo e soltar o ar com força, apertando o botão verde do touch screen.
— Alô? — Do outro lado da chamada, ela conseguia ouvir música tocando.
— Hyomi, tudo bem? — Era tão ridículo o quão caidinha ela estava. Sem nem perceber, pequenos flocos roxos começaram a sair do coro da menina, um efeito colateral de muita felicidade acumulada em um corpo só.
— Tudo sim. — Fechando os olhos com força, ela xingou em silêncio ao ouvir a animação na própria voz, Jimin devia estar rindo dela.
— Então, você tá ocupada agora? — Não, ela tinha acabado de fechar a loja pro dia e estava só criando um futuro com um menino que ela tinha conhecido há duas semanas, está certo que eles mandavam mensagens um pro outro todo dia, mas mesmo assim. —Eu tô na academia agora, e pensei se você queria vir ver aquela aula que eu te prometi?
Se ela não tivesse colocado a mão na frente do rosto, com certeza ela teria gritado no ouvido de Jimin. Levantando-se da cama, ela andou até o espelho em passos largos, não não, aquela roupa não ia funcionar.
— A aula que você me prometeu? Não sei se lembro disso não.
— Ah é? Então deixa quieto, vou desligar aqui...
— Não! — As tentativas anteriores de não gritar foram todas por água abaixo. — Quer dizer...
O som da risada de Jimin do outro lado parecia de novo uma canção dos céus.
— Então, você vem? Eu te mando o endereço, me avisa quando chegar que eu desço pra te buscar.
E foi assim que ela se viu trocando de roupa o mais rápido possível, um meio termo elegante entre uma roupa de sair e uma roupa de ficar em casa. Adicionando o mais básico da maquiagem, ela em poucos minutos estava na rua e em mais poucos minutos, depois de uma pequena viagem de ônibus de 15 minutos, ela estava em frente a um prédio de cinco andares.
O lugar tinha todas as luzes acesas, e as grandes janelas abertas possibilitavam enxergar vultos de corpos que iam de um lado pro outro como se estivessem voando. Aquele ugar era enorme, ela realmente não estava esperando por aquilo.
Se aproximando do que ela tinha presumido ser a entrada, Hyomi conseguiu ver Jimin parado ao lado da porta, a roupa muito parecida com a do dia do mercado. Quando a viu se aproximando, ele se desencostou da parede, um sorriso de orelha a orelha se abrindo nos lábios do menino.
— Conseguiu chegar fácil?
— Esse lugar é enorme, Jimin. — Foi a primeira coisa que ela conseguiu dizer antes de respondê-lo. — Sim, foi fácil.
Ele respondeu com uma risada.
— Tivemos muita sorte achando esse lugar. — Eles já tinham passado pela porta e agora seguiam pelos corredores, no ponto baixo da coluna, Hyomi sentiu a mão de Jimin se alojar confortavelmente, a vontade de se apoiar nela quase falando mais alto. O menino estava mais perto que o normal naquele dia, e ela sentia isso com todos os pelinhos do corpo.
Depois de subirem alguns andares de elevador e virarem mais alguns corredores, uma sala de prática se abriu diante deles. Com fortes luzes fluorescentes e caixas de som parafusas nas paredes, Hyomi apenas conseguiu abrir a boca em admiração, ela imaginava que Jimin amava dançar, mas ver aquele lugar só tornava as coisas mais reais.
— Uau, isso é incrível, Jimin. — Hyomi girava no meio da sala, sua bolsa e seu casaco esquecidos no banco perto da entrada, quando uma música animada começou a tocar no ambiente, fazendo-a virar nos calcanhares para o olhar o menino.
Veja bem, Hyomi era uma bruxa, e como bruxa, ela tinha sensibilidade com sentimentos humanos, e a felicidade que ela sentiu vindo de Jimin a atingira como uma lufada de ar em uma praia no meio do verão. Ele tinha um brilho nos olhos quando se aproximou, e ela estendeu as mãos na frente do corpo, se protegendo.
— O que acha que está fazendo?
— Dançando. — Ele respondeu como se fosse a coisa mais simples do mundo.
— Então eu vou sentar e deixar você dançar sozinho. —Ela tinha um tom na voz que indicava ‘acho que já deixei bem claro que eu não danço né querido?’
— Vamos Mi, eu sei que você consegue. — E mais uma vez ela foi atingida pela lufada quente de ar, um brisa tão agradável de verão que ela mal percebeu quando menino a alcançou, as mãos dele envolvendo as dela enquanto a puxava pela sala.
Rindo de nervosismo, ela deixou que ele a guiasse, os dois rodando pela grande sala enquanto as batidas da música iam e vinham, o olhar deles fixados um no outro, Jimin estava tão perto, ela conseguia sentir a colônia com o cheiro tão característico de flores lhe acariciar o nariz.
Parando no meio da sala, ela em nenhum momento soltou as mãos do menino, os dedos rechonchudos dele acariciando os dela com a maior delicadeza do universo.
— Feliz agora, Park Jimin?
— Ainda não. — Ele tinha um ar sério na voz, e fechando a cara, você sentiu os músculos se contraírem, será que algo ruim tinha acontecido?
Ele se aproximou ainda mais, as mãos dele escorregando pelos braços dela até se alojarem na cintura dela. Deixando o menino fazer o que quisesse, ela relembrou as palavras de Lilac: ‘você está apaixonada demais pra arrumar as coisas’, vendo Jimin ali, tão perto dela, os cabelos loiros brilhando contra a luz, ela só podia afirmar, talvez eu esteja mesmo.
— Mi, posso te beijar? — Ela sabia que Jimin gostava dela também, ela via nos olhos dele quando se olhavam, na voz dele quando conversavam pelo telefone, mas as borboletas no estômago dela pareciam receber aquela informação pela primeira vez, e assentindo sem dizer uma palavra, ela deixou que ele selasse o espeço entre os dois.
A música anterior já tinha acabado e outra soava pelas caixas de som, uma melodia que os envolveu enquanto ela passava os braços pelo pescoço do menino, sentindo as mãos dele apertarem-na e ele inclinar-se, aprofundando o beijo. Hyomi podia jurar que Jimin tinha gosto de rosas.
Quando eles se separaram, o mundo parecia se resumir apenas ao casal, perdida nos olhos de Jimin, Hyomi não percebeu ele sorrindo para algo que acontecia ao redor dela.
— Você está soltando floquinhos roxos.  — A voz dele saiu em um fio, uma amabilidade quase palpável quando ele estendeu uma das mãos para tirar um brilho roxo que tinha se prendido entre os fios de cabelo dela. Chocada demais, ela afastou-se dele, um avergonha evidente nos olhos.
— É... Eu nem sei como explicar isso. — Ela tentou dizer algo razoável, falhando inutilmente. — Eu entendo se você estiver aterrorizado, horrorizado, e tudo mais, é que... Acho melhor eu ir embora.
— Hyomi. — Jimin tirou-a de suas próprias preocupações, se olhassem bem de perto, seria possível ver as lágrimas que se formavam nos olhos da menina. — Eu sei, tá tudo bem.
— Sabe do que? — Ela sentia um nó na garganta, fazendo toda palavra parecer impossível de ser pronunciada. – Você deve estar achando isso bizarro demais.
— Eu sei que você é uma bruxa. — Ele tinha uma postura defensiva enquanto falava, os olhos fixos no dela, os dedos coçando para abraça-la e secar as lágrimas que agora rolavam pelas bochechas brilhantes. —Eu sempre soube.
Ela não parecia acreditar no que ouvia.
— Como... Como assim? — Ela passava na mente todas as vezes que eles tinham saído ou se falado. Ela não podia ter feito algo que a tinha desmascarado, Lilac a mataria se ficasse sabendo disso. Percebendo a confusão nos olhos de Hyomi, Jimin só conseguiu sorrir.
— Naquele dia do restaurante, você literalmente sumiu quando estava indo embora. — Ele ainda escolhia as palavras com cuidado. — Tipo, literalmente sumiu, com direito e puff e tudo.
Enquanto explicava, ele fazia gestos com as mãos como se uma das naquelas nuvens de mágico tivesse aparecido, fungando, Hyoi repassou o momento na cabeça e ela mal conseguia acreditar que tinha feito aquilo.
— Com direito a... puff e tudo mais? — Ela respondeu, se sentindo idiota.
— Puff e tudo mais. — Jimin assentiu, andando os poucos passos que faltavam para que eles estivessem juntos novamente, o polegar se erguendo para capturar uma gota cristalina insistente que fazia seu caminho até o queixo dela.
— Você deve me achar ridícula.
— Eu te acho ridícula, ridiculamente talentosa. — Ele por fim a abraçou, o rosto dela escondido no pescoço dele enquanto ele passava os dedos pelas madeixas escuras.
🎃
Hyomi se sentia andando nas nuvens desde aquela noite, ela tinha chegado em casa, contado tudo para Lilac que reagira como se já soubesse de tudo e estivesse só esperando o pior, ignorando a expressão entediada da gata, Hyomi continuou compartilhando como tudo tinha sido maravilhoso.
Agora, escorada no balcão depois de um dia cheio de trabalho, três poções, dois charmes e um amuleto da sorte para manter baratas longe de casa, Hyomi desejava que aquele dia se encerrasse logo, ela queria ir dormir e a múmia triste na estampa da sua camiseta parecia compartilhar do mesmo sentimento.
Quando o barulho de mais alguém entrando na loja se fez ouvido, Hyoi só pôde engolir fundo o cansaço e a vontade de reclamar que estava sentindo e arrumando a postura, sem realmente prestar atenção, ela disse.
— Olá, seja bem vindo, em que posso ajudar?
— Olá, eu queria uma poção do amor. — Virando-se como se tivesse levado um susto, Hyomi foi recebida com um selinho e um inconfundível cheiro de flores.
— E para o que exatamente seria, senhor? — Ela escorou-se novamente e Jimin fez  o mesmo a frente dela, as testas deles quase se encontrando.
— Eu quero roubar o coração de uma bruxinha por aí.
— Meus poderes me dizem. — Ela inclinou a cabeça o suficiente para que pudesse desferir um beijinho na ponta do nariz dele. — Que você não precisa mais de uma poção de amor, a bruxinha já teve seu coração roubado.
Ele respondeu como se cada sílaba pesasse.
— Que bom, porque ela também já roubou o meu.
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Eu falei que ia rolar one-shot de Halloween, só não contavam com a minha astúcia de escrever uma one shot de 7 mil palavras HUAHAUHAU
Espero que gostem, saboreiem, curtam muito e nos vamos na próxima <3
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foryouimagines · 5 years
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Alo alo, alguém quer uma one-shot de Halloween?
🎃🎃
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foryouimagines · 5 years
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Muito obrigada 💜
Você pode me indicar alguns blogs de react?
sim mo, tem:
@oppa-infires
@foryouimagines
@ohfanfics
@btspoems
@kpopsffct
@lavienbts
Esse são o que gosto e sigo :)
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