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#antídotos para fake news
adriano-ferreira · 13 days
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Fake News, Desinformação e Liberdade de Expressão Digital
As Fake News são notícias falsas que enganam e manipulam a opinião pública. Elas são caracterizadas pela intenção deliberada de disseminar informações que são comprovadamente falsas, mas que são apresentadas com a aparência de notícias jornalísticas legítimas. Eugênio Bucci, professor titular da Escola de Comunicações e Artes da USP, define fake news como “a falsificação da forma notícia”,…
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elcitigre2021 · 2 years
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"Todos os registros foram destruídos ou falsificados, todos os livros reescritos, todos os quadros foram repintados, todas as estátuas e prédios de rua foram renomeados, todas as datas foram alteradas. E o processo continua dia a dia e minuto a minuto."
George Orwell, 1984
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O que você lerá nas próximas linhas pode muito bem ser uma visão equivocada da realidade. Posso estar enganado. A única forma de descobrir o grau de acerto desse artigo é através do debate. Caso você não concorde com o meu ponto de vista, pode escrever um outro texto rebatendo o meu. Outras pessoas podem participar da discussão com comentários. Provavelmente eu aprenderei novas perspectivas com a troca de ideias.
Foi exatamente dessa forma que a Civilização Ocidental evoluiu. Entre altas e baixas nos níveis de liberdade ao longo do tempo, sempre com alguns passos à frente e menos passos para trás, fomos criando uma consciência mais abrangente sobre nós mesmos, através da troca de informações, que permitiu desde a aceleração da tecnologia, até a formação de regimes mais abertos, com maior respeito ao indivíduo.
A liberdade de expressão é o maior antídoto contra governos totalitários, pois é a exposição das arbitrariedades cometidas que gera a revolta popular e a queda desse tipo de regime. Não é por acaso que a primeira medida de qualquer governo totalitário é controlar o fluxo de informações, usualmente através da censura e da imposição de penas pesadas para opiniões ou posturas contrárias ao regime.
Esse processo está sob ameaça.
Com o surgimento da Internet, parecia que a guerra pela liberdade de expressão havia sido vencida definitivamente, pois qualquer um, com poucos recursos, poderia ter um espaço para expor as suas ideias, acabando com o oligopólio da grande imprensa.
A primeira fase de crescimento da internet foi extremamente livre. Redes abertas, milhares de sites com quase nenhum controle externo. O Google veio como uma ferramenta inteligente para organizar essa bagunça, facilitando a busca de qualquer informação de forma muito mais precisa. O buscador também ofereceu uma forma revolucionária de anunciar produtos e serviços, já que possibilitava ao anunciante a identificação de um potencial cliente pelo que ele estava buscando.
Tal arranjo ofereceu ao Google um modelo de negócio matador, uma verdadeira máquina de fazer dinheiro, que possibilitou a empresa atingir em pouco tempo a dominância no seu mercado. Percebendo o nível de poder que o buscador alcançou, os seus fundadores prometeram “não fazer o mal”.
Hoje, o Império Google é composto por diversos produtos que vão além do buscador. E-mail, vídeos, mapas, geolocalização, navegador de internet e sistema operacional para telefones são mercados que a empresa domina. Não é exagero afirmar que o Google saiba mais sobre um usuário do que ele mesmo.
Como todo esse poder em mãos, será que a empresa se manteve fiel à promessa de não fazer o mal?
Infelizmente não. Temos cada vez mais indícios sobre uma postura totalitária da empresa. Durante a última campanha eleitoral, alguns usuários relataram uma manipulação de resultados do autocomplete, a funcionalidade que completa a sua busca levando em consideração o comportamento de outros usuários que buscaram os mesmos termos. Não foi possível provar que houve manipulação, mas a luz amarela foi ligada.
Já outra forma de manipulação foi comprovada. A rede utiliza avaliações humanas para treinar o seu algoritmo de ranqueamento de páginas. Para quem não está familiarizado com o funcionamento do sistema, basicamente o Google usa centenas de variáveis para dar nota a uma página na rede. Quando maior a nota, melhor a posição da página no resultado de uma busca. Seguindo manual da própria empresa para quem faz o “treino” do algoritmo, podemos observar um viés claro no tratamento de conteúdo “impróprio” ou “ofensivo.
Aqui temos o ovo da serpente: o tal “discurso de ódio” ou o “discurso ofensivo”, além do termo “fake news”. Para entendê-los, é preciso voltar um pouco no tempo.
A luta contra o “discurso de ódio” é uma bandeira levantada pela União Europeia, que poderia muito bem mudar o seu nome para União das Repúblicas Socialistas Europeias para deixar mais clara as suas intensões.
Em tese, o objetivo seria combater o a discriminação por raça, credo, orientação sexual ou etnia, mas por tras desse verniz de boas intenções temos a clara intenção de controlar o fluxo de informações e calar quem não concorda com o projeto socialista europeu e a sua brutal concentração de poder.
Com saída do Reino Unido da UE, e o crescimento da oposição à Bruxelas, além da insatisfação cada vez maior dos europeus com a entrada de milhões de refugiados muçulmanos e o posterior aumento de atentados e outros crimes, é fundamental para a UE a supressão da livre circulação das informações através do controle das redes sociais e dos mecanismos de busca, visto que a imprensa europeia já é dominada pela esquerda.
Além disso, a eleição de um conservador nos EUA, cujos valores se opõem frontalmente ao socialismo europeu, após oito anos de Obama, cujo claro objetivo era integrar o país ao projeto socialista europeu, demonstrou ainda mais o “perigo” de uma internet livre.
A esquerda explicou em parte a eleição de Trump como decorrente de uma campanha de “fake news” levado a cabo na internet pelos seus apoiadores, onde ele estaria sendo favorecido por mentiras, além de utilizar mentiras para atacar adversários. É verdade que muito conteúdo gerado nas redes era mentiroso, mas isso prejudicou e ajudou todos os candidatos, e não foi um fator determinante para o resultado da eleição.
O que ocorreu na verdade foi um alinhamento da esmagadora maioria da imprensa com a candidata socialista Hillary Clinton. A grande imprensa esquerdista passou então a acobertar os crimes cometidos pela candidata e a sobrevalorizar os defeitos de Trump. A imprensa independente desmascarou o jogo, e o termo “fake news” passou a ser utilizado pelo próprio Trump para denunciar a imprensa.
O tiro saiu pela culatra para a imprensa em relação ao termo “fake news”, mas não o uso do conceito como desculpa para acabar com a livre expressão na internet. O Facebook, Google e Twitter passaram a adotar medidas para suprimir as “noticias falsas” da sua rede. O problema: quem define o que é verdade e o que é mentira? As empresas contrataram “fact checkers”, numa tradução livre, “checadores de fatos” para fazer o trabalho. Um dos sites contratados é o snoopes.com, que tem claramente um viés esquerdista. Ou seja, se algum progressista californiano definir que um post é mentiroso, provavelmente você não terá acesso ao conteúdo, pois ele terá um alcance restrito tanto nas redes quanto nas buscas.
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janainaluz-art · 3 years
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Estamos vivendo um grande momento de reflexão mundial. Fiquei pensando que coincidência. Acho que posso usar essa nova fase para dizer também que não há arco-íris sem tempestade. Logo, logo vem as cores para dar alegria e brilho em nossas vidas. Que você possa aproveitar esse momento para guardar o seu coração do que não é bom. Tem muito fake news e notícias catástroficas sendo compartilhada. Não baixem qualquer notícia. Vamos nos unir e compartilhar as boas novas, notícias que nos trazem esperança, alegria e vida. Este espaço aqui está comprometido com desejo de lhe fazer bem. Não fiquem focados no que rouba a energia de vocês. Por falar nisso como estão aproveitando este momento? Eu estou aproveitando o máximo! Tenho uma aliada fortíssima comigo: A Arte! 🎨🖌️🖼️ Meu antídoto! Vou continuar compartilhando essa nova fase. Minha missão é levar vida 🎨🌈💫Vamos colorir esse processo, para que ao final enxerguemos um lindo Arco-íris! 🌈🎨🖌️💫💗🙌 #Art#Cores#Arcoiris#esperanca#processo#omelhorjaestacomigo https://www.instagram.com/p/B-IANseJfCz/?igshid=1ifdgmutbmm5k
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emfocotexto · 3 years
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FAKE NEWS
1. Conceituando o tema
Fake News - notícias falsas em português - é um termo que está muito presente no cotidiano das mídias, das redes sociais nos últimos tempos. A popularidade desse termo decorre de uma das principais características da sociedade contemporânea: a grande expansão das tecnologias da comunicação da informação (TIC). Vivemos conectados a redes, mídias impressas e eletrônicas, blogs etc. Essa conexão ocorre também de maneira diversificada, mas principalmente pelo celular, um aparelho que se transformou em uma espécie de coringa, uma vez que por meio dele é possível acessar os mais diversos espaços digitais. Acesso esse sempre individualizado, personalizado pelo próprio modo de funcionamento das TIC.
Cabe destacar que a notícia falsa, embora tenha se tornado um fato característico do século XXI, não é uma prática nova. Estudos desenvolvidos por historiadores apontam que a Fake News é uma prática que remonta há vários séculos. Robert Darnton, em entrevista dada ao Jornal Folha de São Paulo em 19/02/17, afirma que sempre existiram. Para esse historiador: 
Procópio foi um historiador bizantino do século 6 famoso por escrever a história do império de Justiniano. Mas ele também escreveu um texto secreto, chamado "Anekdota", e ali ele espalhou "fake news", arruinando completamente a reputação do imperador Justiniano e de outros. Era bem similar ao que aconteceu na campanha eleitoral americana.
Nos dias atuais, esse fenômeno ganhou força em decorrência dos meios usados para a sua divulgação. Além disso, a Fake News se propaga, ganha lastro na desinformação. Também ganha espaço em decorrência da característica de um certo tipo de leitor: aquele que lê somente chamadas, compartilha textos nas suas redes pelo mero gesto de compartilhar, não porque leu e entendeu o que está compartilhando. Soma-se a isso a velocidade na produção de informação, a fragmentação. Tudo isso prejudica a nossa capacidade de analisar, processar o volume de informação recebido;   
A Fake News tem como principal característica o exagero, o boato, a mentira. Muitas vezes é produzida por personalidades do mundo político que deveriam adotar posição de confiabilidade. A mistura entre personalidade de poder e a produção de Fake News cria uma combinação emblemática, uma vez que confunde a população. Confunde porque nasce de fontes que em tese deveriam emanar confiabilidade. Há os casos em que as mesmas personalidades afirmam que as notícias credíveis são falsas. É o que apontam Monteiro (et.al, 2018), da Agência de Notícias da Universidade de São Paulo (USP), quando afirmam que, “Para Trump, as mudanças climáticas são uma mentira prejudicial à economia americana. A relação dele com o assunto é similar com aquilo que ele chama de Fake News, ou seja, “notícias falsas”.
Nesse jogo de verdades que se transformam em mentiras e mentiras que se transformam em verdades, você deve estar se perguntando sobre a relação da Fake News com a leitura e escrita na universidade e na escola. Ler, pesquisar para escrever são práticas comuns nos espaços educacionais. Soma-se a isso o fato de que as pesquisas na internet ganharam papel preponderante nessas práticas escolares e acadêmicas. Há um grande volume de artigos, livros, sites de divulgação científica, bibliotecas online que podem ser usadas como fonte de leitura, estudos e pesquisas. Esse acesso amplo é muito bom, mas exige cuidados quando recorremos a eles ou a produções textuais que fazem uso deles.
As notícias falsas se aproximam dos espaços educacionais por meio do discurso da divulgação científica – que nada mais é do que o movimento que busca popularizar, tornar acessíveis os conhecimentos produzidos no campo da ciência. Nos dias atuais, essa divulgação da ciência também ganhou força nas redes sociais, por meio de matérias jornalísticas. Monteiro (et.al, 2018) afirmam que “[...] as informações científicas são algumas das que sofrem maior impacto no mundo digital. As ciências são amplamente atingidas por contar com informações de interesse público — e político — e também por depender de pesquisas, teses e análises científicas”. O entrelaçamento entre divulgação científica e jornalismo cria uma certa opacidade quando isso é atravessado pela prática da Fake News. 
Ao pensarmos o caso de uma ciência levada a cabo em uma sociedade fortemente afetada pelas tecnologias digitais, enfocando a participação dos sujeitos-usuários enquanto produtores de conteúdo para a rede, percebemos que o processo de divulgação não é unidirecional. Na verdade, ele é circular, na medida em que o trabalho da ciência é metaforizado em informação a ser “transmitida” ao público, que poderá emitir, em rede, opiniões baseadas em informações-tornadas-conhecimento (LACERDA e Di RAIMO, 2019, p. 184).
Ao fazer essa afirmação, não estamos reduzindo o discurso de divulgação científica à Fake News, mas afirmando que esta se aproveita da roupagem daquele para se apresentar em espaços que podem ser usados por alunos para pesquisar, para ler sobre determinados temas.  Nesse sentido, essa situação exige cuidado porque, muitas vezes, informações e conhecimentos comprovados cientificamente são utilizados como roupagem para divulgação de Fake News, conforme demonstra matéria da agência universitária de notícias da Universidade de São Paulo:
No início deste ano, por exemplo, circulou na internet a notícia de que o Brasil teria o inverno mais frio dos últimos cem anos por causa da atuação do La Niña, fenômeno de resfriamento das águas do Oceano Pacífico. De acordo com os meteorologistas, de fato, este ano o evento La Niña vai acontecer e terá forte atuação no que diz respeito às temperaturas baixas do inverno brasileiro, mas não se pode afirmar com certeza — e com a precisão que a ciência exige — que este será o inverno mais frio dos últimos 100, 200 ou 300 anos (MONTEIRO, et.al, 2018).
Neste caso, o La Niña existe e é comprovado cientificamente por estudiosos dos eventos climáticos. Logo, tem credibilidade quando está vinculado a uma informação sobre o seu comportamento. O problema está na notícia que se vincula a ele. São típicos casos de notícias que exigem cuidados àqueles relacionados ao movimento antivacina, o que nega a ida do homem à lua e o que afirma que o coronavírus é uma invenção chinesa ou da imprensa. A educação, o conhecimento, a informação credível são de fato os maiores antídotos para combater a mentira. Para isso, para quem está na escola ou universidade, assumir a posição de leitor atento, curioso e, principalmente, que questiona o lido é de fundamental importância. Para isso, há caminhos, roteiros produzidos por projetos que visam combater a Fake News.
2. Exemplificando para fixar...
Os autores do Projeto Desordem da Informação afirmam, baseados nos jornalistas Claire Wardle e Hossein Derakhshan, que “o termo ‘notícia falsa’ é inadequado para descrever o fenômeno da produção, difusão e consumo de uma gama variada de informações que podem ser comparadas à poluição”. Isso se dá exatamente por causa do uso insidioso de conteúdos científicos, políticos, religiosos, literários com o objetivo de fazer valer um ponto de vista, uma visão polarizada. A insistência de que a Cloroquina pode ser usada para tratar o coronavírus é um típico exemplo dessa desordem. Para os autores do projeto, existe um ecossistema que vai muito além do mero ato de contar uma mentira na forma de notícia ou usando um conteúdo credível. Tais artimanhas estão exemplificadas no quadro a seguir:
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Disponível em: https://www.manualdacredibilidade.com.br/desinformacao.
Esse quadro dá uma dimensão maior da complexidade desse tema. Existem várias possibilidades de nos depararmos com um conteúdo falso. Há vários modos de manipular o conhecimento e a informação.  Diante disso, várias iniciativas têm surgido no sentido de orientar o leitor sobre como não cair nas armadilhas da pós-verdade [1]. O site SAE digital (https://sae.digital/o-que-e-fake-news/), baseado numa lista adaptada do Guia de Checagem de Fatos do Instituto Poynter (https://www.poynter.org/news/), apresenta um roteiro básico e prático para verificação de fake news:
1. Verifique os detalhes do endereço web do site.
2. Olhe a seção “Sobre nós”, geralmente sites confiáveis têm informações de contato dos autores e das redes sociais.
3. Confira se os perfis das redes sociais são verificados (se possuem o “tique-azul”).
4. Veja sempre a fonte primária da notícia (links, referências…).
5. Procure confirmar a informação em outras mídias.
6. Confira sempre a data e a localização das publicações para verificar se não são republicações de notícias ou boatos que já circularam anteriormente.
7. Não saia compartilhando o conteúdo sem pensar (verifique antes sua veracidade).
Esse roteiro pode ser aplicado inclusive nas pesquisas de materiais que podem ser usados como referências bibliográficas para estudos e pesquisas. Não é qualquer texto, nem toda e qualquer referência que vale para a fundamentar o seu texto. No blog tecnológico (2018), que aborda a questão da Fake News na universidade, há três passos que podem ser adicionados aos que foram listados acima. São eles: 
a) “Um site bem elaborado, com boa apresentação, nem sempre é uma referência concreta do assunto pesquisado; 
b)  Os blogs podem, de uma forma geral, possuir a opinião do blogueiro que a escreveu, e não exatamente a veracidade sobre o assunto; 
c) Pesquisar o assunto em mais de um site, aproximadamente 3 sites, faz com que a persistência daquela notícia comece a aparecer duvidosa”
Lembre-se, a leitura e escrita, na escola e na universidade, precisam ser ancoradas em referências sérias, credíveis! Por isso, o roteiro produzido pelo Diretório Acadêmico de Gestão da Informação da UFPE traz outros aspectos que são relevantes para quem usa a internet como meio de pesquisa e estudos. São dicas que orientam inclusive a considerar aspectos do texto que está sendo lido. São eles:
Avalie a fonte, o site, o autor do conteúdo: muitos sites publicadores de fake News têm nomes parecidos com endereços de sites de notícias. Portanto, avalie o endereço e verifique se o site é confiável, missão. Também veja se outros conteúdos do site também são duvidosos.
Avalie a estrutura do texto: site que divulgam fake News costuma apresentar erros de português, de formatação, letras em caixa alta e uso exagerado de pontuação.
Preste atenção na data da publicação: veja se a notícia ainda é relevante e está atualizada.
Leia mais que só o título e o subtítulo: leia a notícia até o fim. Muitas vezes, o título e o subtítulo não condizem com o texto.
Pesquise em outros sites de conteúdo: duvide se você receber uma notícia bombástica que não esteja em outros sites de notícia.
Veja se não se trata de site de piadas: alguns sites de humor usam da ironia para fazer piada.
Só compartilhe após checar se a informação é correta: não compartilhe conteúdo por impulso. Você é responsável pelo o que você compartilha.
Os três roteiros apresentados aqui se complementam e/ou reafirmam a necessidade de cuidados quando se trata de pesquisar e estudar usando a rede mundial de informação – a famosa internet. Você precisa ter em mente que o conteúdo falso engloba a mentira, a distorção, o falseamento, a omissão, dentre outros.
3. Pondo a mão na massa
Com base nos roteiros mencionados e considerando o exposto no quadro sobre o ecossistema da desinformação, procure identificar em textos publicados na internet as seguintes situações: “falsa conexão; falso contexto e manipulação do conteúdo”. Após, pense se essas situações, em grau atenuado, podem também ser encontradas em produções escolares e acadêmicas, naqueles trabalhos que os professores pedem para que os alunos façam para avaliação.
Referências
DARNTON, Robert. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2017/02/1859726-noticias-falsas-existem-desde-o-seculo-6-afirma-historiador-robert-darnton.shtml>. Acesso em: 24/01/21.
LACERDA, Gustavo Haiden; DI RAIMO, Luciana Cristina Ferreira Dias. “SE TÁ NA INTERNET É VERDADE”: ANÁLISE DISCURSIVA DE FAKE NEWS SOBRE SAÚDE E ESTÉTICA. Disponível em: <file:///C:/Users/marin/Dropbox/26960-Texto%20do%20artigo-82808-2-10-20191213.pdf >. Acesso em: 24/01/21.
MONTEIRO, Carla (et. Al. Fake news e os impactos na divulgação científica. Disponível em: <https://paineira.usp.br/aun/index.php/2018/09/27/fake-news-e-os-impactos-na-divulgacao-cientifica/>. Acesso em: 24/01/21.
Como identificar Fake News?. Diretório Acadêmico de Gestão da Informação, 2020. Disponível em: < https://sites.ufpe.br/dagi/2020/07/05/como-identificar-fake-news/ >. Acesso em: 24/01/2021
Fake News no meio acadêmico. Blog Tecnológico, 2018. Disponível em: < https://www.eng.com.br/artigo.cfm?id=6249 >. Acesso em: 24/01/2021
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[1]  “[Adjetivo] Relativo ou denotativo de circunstâncias em que os fatos objetivos são menos influentes na formação da opinião pública do que atrai a emoção e a crença pessoal. "Nessa era da política da pós-verdade, é fácil escolher dados aleatórios e chega a qualquer conclusão desejada. "Alguns comentadores observam que vivemos numa era da pós-verdade." Disponível em: https://www.manualdacredibilidade.com.br/conceitos Acesso: 24/01/2021.
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publicidadesp · 3 years
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Pra ver em casa: redação da Vejinha indica 21 séries que marcaram 2020
Com os cinemas e todos os pontos culturais, como teatros, museus e casas de shows, fechados em março, as plataformas de streaming foram a grande companhia, na pandemia, de quem gosta de filmes e séries. Até mesmo quando as salas reabriram, em outubro, o espectador ainda deu preferência a assistir às novidades em casa.
Em nove meses, indiquei, algumas vezes com a colaboração dos meus colegas de redação, mais de 600 atrações, entre longas-metragens, seriados, realities, programas de gastronomia, viagens ou decoração. Foi puxado, mas muito recompensador. Pude explorar filmografias ou gêneros até então apenas brevemente citados nas edições pré-quarentena e, assim, oferecer dicas pouco convencionais aos leitores.
O streaming cresceu avassaladoramente. Canais como Looke, MUBI e Belas Artes à la Carte tiveram aumento de acessos, ofertas e assinantes e as consagradas Netflix e Amazon Prime Video viveram seus melhores momentos de audiência. E os festivais e mostras de cinema se adaptaram rapidamente ao novo normal — e precisam continuar também no bem recebido formato on-line na era pós-vacina, caso queiram atingir um público bem mais significativo. Além de tradicionais eventos paulistanos, como É Tudo Verdade, Mix Brasil, Mostra Internacional de Cinema, In-Edit e Indie, o paulistano pôde acompanhar uma enorme quantidade de atrações regionais, caso, por exemplo, do Festival de Gramado, Cine Ceará, Fantaspoa (de Porto Alegre) e Olhar de Cinema (de Curitiba).
Nesta edição especial, 21 “vejiners”, repórteres, editores, designers e estagiários, tiveram a missão de escolher uma (apenas uma) série que marcou 2020. Na próxima edição, em 8 de janeiro, você vai conferir o filme preferido de cada um.
+Assine a Vejinha a partir de 5,90.
Trama adulta pré-histeria – Raul Juste Lores
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Borgen: na NetflixDivulgação/Divulgação
Para quem sofre de abstinência das primeiras temporadas de House of Cards e se deprime com a política chulé que impera no Brasil, Borgen, na Netflix, é antídoto saboroso. A chegada ao poder da primeira mulher a chefiar o governo da Dinamarca mostra que os podres daquele reino são contemporâneos e universais. Vemos o difícil equilíbrio entre idealismo, pragmatismo e realpolitik, em uma trama adulta, felizmente pré-histeria de Twitter e afins.
Bossa feminina – Arnaldo Lorençato
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Coisa Mais Linda: na NetflixDivulgação/Divulgação
Uma nuvem de fumaça envolve a segunda temporada de Coisa Mais Linda, da Netflix. Explica-se. A ação se desenrola no auge da bossa nova e tem como cenário o Rio de Janeiro em 1960, quando o cigarro era considerado essencial. Tudo gira em torno de três amigas: Malu (Maria Casadevall), Adélia (Pathy Dejesus) e Theresa (Mel Lisboa), numa narrativa movimentada, com cenografia e figurinos impecáveis. De maneira nem sempre muito convincente, a trama antecipa temas como sororidade e feminicídio. Vale a pena ver? Claro! Pelas atuações de Pathy Dejesus, sócia de Malu na boate Coisa Mais Linda, e da irmã dela, Ivone, interpretada por Larissa Nunes, que se revela uma cantora afinada.
Fantasia realizável – Miguel Barbieri Jr.
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Hollywood: na NetflixDivulgação/Divulgação
Eu quis escolher algum título do produtor/criador/ diretor Ryan Murphy, já que, em 2020, ele foi o grande nome por trás de importantes produções. A minissérie Hollywood, também da Netflix, me encheu de esperança no ano mais triste e difícil de nossa vida. Numa história utópica sobre a indústria e os bastidores do cinema da década de 40, Murphy criou uma fábula onde negros ganham papéis de protagonista e gays saem do armário sem ser discriminados — uma Hollywood e, por tabela, um mundo em que a fantasia vira uma realidade movida pela tolerância e pelo antirracismo. É tudo de que a gente precisava para encarar um dia a dia de quarentenas, distanciamento social, polarizações e fake news.
Tipos exóticos – Alessandra Balles
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A Máfia dos Tigres: na NetflixDivulgação/Divulgação
A série documental A Máfia dos Tigres, na Netflix, tem personagens tão bons que parecem inventados. O principal deles é Joe Exotic, dono de zoológico com cabelo mullet acusado de contratar um matador para assassinar sua maior rival, Carole Basquin, responsável por um santuário de felinos. Os sete episódios percorrem não só a trajetória dos dois mas também outros tipos excêntricos, como os maridos e os funcionários de Joe e o colecionador de esposas. É “América profunda” na veia e entretenimento na certa.
Parceria fraterna para encarar o drama – Helena Galante
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This Is Us: no Amazon Prime VideoDivulgação/Romero Cruz/Divulgação
Em muitas horas deste ano, eu só precisava chorar. No começo da quarentena, descobri This Is Us. Estava atrasada — a estreia foi em 2016 — , mas não me faltava tempo para correr atrás do prejuízo e me apaixonar pela trama que embaralha o passado, o presente e o futuro da família Pearson. Com a chegada, em novembro, da quarta temporada à Amazon Prime Video, as lágrimas ainda molhavam o sofá, mas prevalecia a confiança de que é a parceria fraterna — como a dos irmãos Kevin (Justin Hartley), Kate (Chrissy Metz) e Randall (Sterling K. Brown) — que pode nos levar adiante. Nos Estados Unidos, a quinta temporada está no ar — e aborda inclusive a pandemia. Haja coração.
Evolução do amor – Juliene Moretti
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Normal People: no Amazon Prime VideoDivulgação/Divulgação
Falou-se muito de como a pandemia fez a gente voltar ao passado. Normal People (Amazon) foi uma das distrações que me fizeram resgatar as memórias dos meus relacionamentos. A série acompanha a trajetória do casal Marianne e Connell, formado na escola. Como o nome sugere, são pessoas bem comuns. Não há eventos mirabolantes na trama, mas tem desencontros, sentimentos que não são expressados, perguntas que não foram feitas, silêncios cortantes e dois adolescentes que crescem e descobrem juntos (e às vezes separados) o amor. Maratonei em um dia.
Sem escapismo – Vinicius Tamamoto
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Califado: na NetflixDivulgação/Divulgação
Uma jovem sueca seduzida pelo Estado Islâmico percebe a furada em que se enfiou ao ter sua liberdade completamente tolhida em Raqqa, na Síria. Como ela chegou ali é o tema de Califado, série da Netflix que fez meu coração acelerar incontáveis vezes. Ao contrário do que muitos buscam na quarentena, a trama não é nada escapista: são intolerantes que propagam fake news para caçar presas fáceis, que acreditam piamente ter descoberto uma verdade oculta. Mais 2020 que isso?
Xadrez para chamar de meu – Fernanda Campos Almeida
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O Gambito da Rainha: na NetflixDivulgação/Divulgação
Há poucas séries que nos fazem criar novos hábitos. Entrei para a estatística de pessoas que adquiriram um tabuleiro de xadrez na quarentena após assistir a O Gambito da Rainha, da Netflix. A troca de olhares entre os personagens traduz o que acontece nas partidas, e encontrei-me em êxtase durante os duelos de um jogo considerado, erroneamente, “chato”. A personagem principal, Elizabeth Harmon (Anya Taylor-Joy), é expressiva, complexa e seu olhar atravessa a tela. Sabe-se que ela ganhará no final, mas vale a pena gastar sete horas para vê-la chegar lá.
+Assine a Vejinha a partir de 5,90.
Uma estranha no ninho – Sérgio Quintella
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Ratched: na NetflixDivulgação/Alexandre Battibugli/Divulgação
A trama na Netflix da novata enfermeira Mildred Ratched começa quando ela passa a trabalhar em um hospital psiquiátrico que faz experiências e experimentos ilegais com seus pacientes. A partir daí a história mostra os motivos, presentes e passados, que levaram a enfermeira ao local. Um irmão, um novo amor e muito suspense antecedem uma Ratched retratada duas décadas mais velha no clássico Um Estranho no Ninho, com Jack Nicholson.
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Ficção quase realista – Gabriela Del’Moro
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Years and Years: na HBO GoDivulgação/Divulgação
Pouco comentada na sua estreia em 2019, a série britânica Years and Years, produzida em conjunto pela HBO e BBC, é um retrato distópico da sociedade ocidental ao estilo Black Mirror. Mas os discursos absurdos da candidata “antipolítica” em ascensão Vivienne Rook (a Emma Thompson) não estão tão distantes da realidade de Bolsonaro e Trump, assim como as questões sobre migração, crise econômica e uma pandemia de gripe abordadas na atração. Com apenas seis longos episódios, vale cada minuto (e reflexão).
Sonho parisiense – Humberto Abdo
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Emily em Paris: na NetflixDivulgação/Divulgação
Com vizinhos lindos demais para ser verdade e roupas caras demais para o salário de qualquer social media, Emily em Paris pode parecer um exagero. Mas a série não seria a mesma sem seus excessos — e o otimismo inabalável da protagonista. Enquanto eu próprio estudava meu francês nas horas vagas, “visitar” Paris com a ingenuidade de turista de Emily foi um dos melhores respiros na pandemia. E a próxima temporada, felizmente, só deve chegar à Netflix depois da vacina.
Para gargalhar – Alice Padilha
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The Marvelous Mrs. Maisel: no Amazon Prime VideoDivulgação/Divulgação
Ambientada na Nova York dos anos 1950, The Marvelous Mrs. Maisel (Amazon Prime Video) é um banquete para os órfãos de Gilmore Girls, encerrada em 2007. Embora com propostas diferentes, as duas criações de Amy Sherman Palladino esbanjam diálogos rápidos, sarcásticos e fartos — ótimas características para uma série centrada em uma comediante. A trama despretensiosa é tudo de que precisamos para relaxar em um ano como 2020, e os figurinos de Miriam Maisel (Rachel Brosnahan, que ganhou dois Globos de Ouro pelo papel) são um espetáculo à parte.
Não tão perfeito assim – Marcelo Cutti
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Please Like Me: na NetflixDivulgação/Divulgação
Um dos motivos que me fizeram gostar de Please Like Me é o fato de o personagem principal não ser perfeito. Cheio de defeitos e com humor característico, ele tem seus dramas e inseguranças mostrados de uma forma tragicômica. A série se passa na Austrália e é construída a partir da vida de Josh, que acaba de terminar com a namorada e se descobre gay. Os personagens que o cercam também são bastante interessantes: a mãe é deprimida; o melhor amigo, engraçado; e o namorado, ansioso. Quatro temporadas na Netflix que valem muito a pena.
Desilusões em NY – Tatiane de Assis
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Nada Ortodoxa: na NetflixDivulgação/Divulgação
Nada Ortodoxa, na Netflix, traz o cotidiano de um grupo de hassídicos, vertente ultraconservadora da comunidade judaica. A protagonista, Easty Shapiro, interpretada por Shira Haas, é quem encarna os conflitos que surgem conforme ela deixa de ser uma neta dócil para se tornar uma esposa desiludida. Acompanhar seus questionamentos, assim como o estranhamento de morar em Nova York e saber que seu mundo está a milhas distante do Central Park ou da Times Square, é emocionante.
De olho nos ouvidos – Guilherme Queiroz
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The Eddy: na NetflixDivulgação/Divulgação
The Eddy, na Netflix, é apaixonante pelos seus dois personagens principais: o jazz e Paris. A história se passa no bar que dá nome à minissérie, aberto pelo ex-pianista Elliot Udo (André Holland). Elliot e seu sócio, Farid (Tahar Rahim), os dois na foto ao lado, lidam com dificuldades financeiras, crime organizado e conflitos familiares. Um assassinato é o divisor de águas na trama. Todos os atores que interpretam os membros da banda que se apresenta no Eddy são músicos e não ficam apenas de pano de fundo, tendo suas histórias exploradas em episódios individuais. O diretor é Damien Chazelle, que também dirigiu os premiados Wiplash e La La Land.
Imprevisível e arrebatadora – Pedro Carvalho
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Euphoria: na HBODivulgação/Divulgação
Um mergulho vertiginoso na vida de sete adolescentes às voltas com sexo, drogas e violência. Cuidado: Euphoria contém cenas ultraexplícitas. Aborda questões como identidade de gênero sem ser discursiva ou previsível. Tem a arrebatadora Jules, um transgênero lindo representado pela modelo Hunter Schafer, que vive uma relação (difícil de encaixar em qualquer caixinha) com a amiga Rue, dependente química interpretada por Zendaya, ex-estrela do Disney Channel. Mais do que “série adolescente”, é um retrato corajoso — e um tanto sombrio — da geração nascida e criada nas redes sociais. A HBO está liberando episódios extras enquanto a segunda temporada não chega.
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Futebol que foge do protocolar – César Costa
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All or Nothing: Tottenham Hotspur: no Amazon PrimeDivulgação/Divulgação
Não ser simpatizante do time está longe de ser um impeditivo para ver All or Nothing: Tottenham Hotspur. Graças a diversas coincidências, a série no Amazon Prime Video ficou ainda mais rica por captar um momento histórico — o da pandemia — e a chegada de José Mourinho, um dos treinadores mais vitoriosos do futebol. Além dos méritos profissionais, o Special One é um personagem ímpar. Os nove episódios registram, detalhadamente, essa figura que foge de qualquer comportamento protocolar.
Ninguém presta – Saulo Yassuda
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Succesion: na HBODivulgação/Divulgação
Em Succesion, na HBO e HBO Go, quatro filhos e uma filha disputam o lugar do pai, o velho Logan (Brian Cox), dono de um conglomerado de mídia americano. Kendall (Jeremy Strong, na foto com Cox), por exemplo, ora abaixa a cabeça, ora tenta passar a perna no todo-poderoso, enquanto o patriarca consegue manipular o quarteto com mestria. Ao mesmo tempo que você não torce para ninguém ser feliz, é uma delícia ver que esses bilionários são, acima de tudo, humanos, complexos e errantes para burro. Comecei a ver esse novelão de 2018 repleto de atuações brilhantes um ano atrás e fui diluindo pelos meses — não queria que acabasse. A segunda temporada foi um estouro e levou um apinhado de prêmios. Não vejo a hora da próxima leva de episódios, já garantidos — e olha que eu não gosto de ninguém desse clã.
Brilhante – Juliana Bueno
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Anne with an E: na NetflixDivulgação/Divulgação
Anne with an E me conquistou no primeiro episódio e rapidamente finalizei as três temporadas. A trama me envolveu pela aguçada inteligência de Anne e sua paixão pela literatura. É uma série adaptada da coleção de livros Anne de Green Gables. Ela é uma órfã que, depois de ser adotada por dois irmãos solteiros, transforma com muito otimismo e criatividade a vida de todos de uma pequena cidade para melhor. Temas atuais e pertinentes como feminismo, preconceito e identidade são abordados.
Uma “viagem” sem sair de casa – Gabriela Amorim
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The Midnight Gospel: na NetflixDivulgação/Divulgação
Com diálogos ricos e animação com visual de cores gritantes, The Midnight Gospel nos transporta em cada episódio para um novo mundo a que Clancy (foto) decide viajar. A série aborda temas profundos e atuais de maneira leve e entendível. Os oito episódios de uma única temporada trazem um entrevistado por vez, no estilo podcast, o que proporciona maior reflexão nos assuntos necessários, como filosofia, existencialismo e, por fim, nos aliviam com viagens surrealistas para equilibrar a quarentena.
Sinceras risadas – Mariani Campos
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Fleabag: no Amazon Prime VideoDivulgação/Divulgação
Sem dúvida, Fleabag foi uma das séries que marcaram meu 2020 por seu humor imprevisível. vivida com louvor pela britânica Phoebe Waller-Bridge, a protagonista quebra a quarta parede e narra seus pensamentos mais sinceros (e desprovidos de moralismo ou censura) para o telespectador. Acho difícil as mulheres não se identificarem com algumas das divagações da moça, mas os homens também se beneficiam do honesto mergulho na mentalidade feminina. Um achado.
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Publicado em VEJA São Paulo de 30 de dezembro de 2020, edição nº 2719
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kiro-anarka · 4 years
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Una mujer que se considera políticamente de centro, en un hogar donde la renta no supera los 600 euros mensuales por conviviente. Este es uno de los perfiles más vulnerables ante la desinformación según un estudio realizado por el grupo de investigación INECO de las universidades San Pablo y Rey Juan Carlos en 2019.
Un hombre o mujer que trabajan, votan a la derecha y viven en una población de menos de 50.000 personas o una persona en paro y activa en las redes sociales también se encuentran entre los individuos más susceptibles de creerse una noticia falsa. ¿Qué determina que alguien sea más vulnerable ante la desinformación?
El mito de la educación
Mucho se ha hablado del impacto de las llamadas fake news en nuestros sistemas políticos. En los últimos cinco años, la desinformación ha ocupado un lugar privilegiado en la lista de amenazas a las que se enfrentan las instituciones democráticas. Gobiernos de todo el globo han iniciado campañas para prevenir lo que la Organización Mundial de la Salud ha definido como “infodemia”: una pandemia de desinformación. En el caso español desde hace tiempo el Centro Nacional de Inteligencia asume que la desinformación es un problema de seguridad nacional, y durante la crisis del coronavirus el Gobierno de Pedro Sánchez ha analizado las redes para detectar información que atente contra la salud pública.
La desinformación es un problema. Sin embargo, la mayoría de políticas institucionales contra las fake news persiguen evitar la propagación de los bulos sin incidir en los motivos que los producen, ni preocuparse por los productores de desinformación que, según la plataforma de defensa de los derechos digitales Xnet, con frecuencia son grandes empresas de comunicación y tecnología o los mismos gobiernos que enarbolan la bandera contra la desinformación.
Si en estos casos son pocas las voces, cuando se trata de analizar quién es la víctima de la desinformación, las investigaciones al respecto son aún más exiguas y con frecuencia se sitúa en el público, en el consumidor de información, la responsabilidad de saber si las noticias que lee son ciertas o falsas. La Asociación de Prensa de Madrid o la Generalitat de Catalunya, entre otras instituciones, se empeñan en señalar que para no ser víctima de un bulo “el mejor antídoto es no compartir sin haber verificado” y contrastar la información que nos llega al teléfono móvil por varias fuentes. Es decir, la batalla contra la desinformación pasa por la responsabilidad individual y la sagacidad o inteligencia de los usuarios. Con todo, esta forma de combatir la desinformación está ampliamente cuestionada.
Como explica en un artículo en The Guardian el divulgador científico David Robson, la inteligencia o el nivel de estudios de un individuo son elementos que apenas inciden en su disposición frente a la desinformación. Dicho de otro modo, alguien con un doctorado está tan expuesto a creer que la vacuna del coronavirus lleva microchips instalados por Bill Gates que alguien que no ha terminado sus estudios obligatorios. “La gente más inteligente puede ser más vulnerable a ciertas ideas, ya que su capacidad intelectual le permite racionalizar sus creencias”, dice Robson. Del mismo modo se expresa el sociólogo y experto en redes sociales Jordi Morales, cuando señala que un “mayor nivel de estudios da mayor autoconfianza y por lo tanto más probabilidad de creer en aquello que nos da la razón”.
Así lo confirma el estudio del grupo INECO: “Sorprendentemente, hemos encontrado que la vulnerabilidad afecta a personas de alto nivel cultural tanto o más que a personas con bajo nivel de estudios”.
Las víctimas de la desinformación
Entonces, ¿qué determina que creamos un bulo si el nivel de estudios no tiene nada que ver en ello? Entre otros elementos como la edad o la presencia en redes, el grupo INECO señala que la clase social es un hecho diferencial en el efecto de la desinformación. Tener unos ingresos per cápita menores, una mayor dificultad para llegar a fin de mes y pertenecer a una clase social con menor capacidad adquisitiva y estilo de vida más austero determinan nuestra credulidad, indica el estudio.
Una idea similar es esgrimida por la periodista especializada en tecnología, Marta Peirano, en su libro El enemigo conoce el sistema. “La desinformación afecta más a las clases trabajadoras, pero no siempre -o no solo- por culpa de la educación”, explica, aún considerando la educación como un elemento clave pese a que numerosos estudios demuestran lo contrario. “Hay un elemento fundamental que los estudios sociológicos olvidan: millones de personas acceden a internet a través de las redes sociales porque no pueden pagar una tarifa de datos”, añade. Siguiendo la tesis de Peirano, para entender cómo la clase social determina la vulnerabilidad frente a la desinformación hay que fijarse en el tipo de acceso material que tenemos a la red.
Según la Encuesta sobre Equipamiento y Uso de Tecnologías de Información y Comunicación en los hogares 2019 elaborada por el Instituto Nacional de Estadística, mientras el 97,4% de los hogares con ingresos netos iguales o superiores a los 2.500 euros mensuales disponía de ordenador en casa, en el caso de las familias con menos de 900 euros al mes, la cifra se situaba en el 58,1%, y en las familias con ingresos de 900 a 1.600 euros mensuales en el 76,7%. Y Un dato más de la encuesta: el 95,8% de los hogares con ingresos superiores a los 2.500 euros tienen acceso a la red con una conexión doméstica mientras que en el caso de la población con menos ingresos no superan el 70%.
Estas cifras han tenido una traducción evidente durante el confinamiento. Si en los hogares más desahogados los adultos podían teletrabajar y los menores asistir a clase de forma virtual, ya que todos ellos tenían a su disposición un ordenador propio y una conexión que soportara un acceso a la red simultáneo, en muchos hogares con menos recursos la conexión a internet tenía que efectuarse mediante un smartphone y datos móviles. En parte esta situación se debe a que las tarifas para acceder a la red en España son, en términos absolutos, de las más caras de Europa según un informe de la propia UE. Son incluso más caras si las contraponemos a la renta per cápita del país.
Queda claro que la clase social determina qué tipo de acceso tenemos a la red pero, ¿cómo interviene eso en la desinformación?
Pensemos en uno de los hogares de rentas inferiores que hemos mencionado. En casa son cuatro miembros, dos adultos y dos menores de edad, los ingresos mensuales netos no superan los 1.000 euros, no hay ordenadores y solo los dos adultos disponen de teléfono móvil con conexión a internet. El tiempo y acceso a la red de cada uno de los integrantes de la familia será limitado y seguramente se empleará en lo fundamental, en las relaciones sociales. El 80% del tiempo que pasan los españoles absortos en el teléfono móvil lo hacen utilizando aplicaciones y, en el caso autóctono, WhatsApp, Facebook e Instagram -todas propiedad de Mark Zuckerberg- son las apps más usadas. Asimismo, el acceso a la red de nuestra familia estará mediatizado por los megas contratados y, por lo tanto, el tiempo que pasen navegando será limitado para, como se dice popularmente, no quedarse sin datos antes de que termine el mes.
En esta línea, la plataforma de periodistas Global Voice en su informe sobre Facebook de 2017, que monitorizó el impacto de la red social de Mark Zuckerberg en África, Asia y América Latina, demostró que tener un acceso limitado a la red social aumenta el efecto de la desinformación en los usuarios. “Pinchar consume datos (…) eso significa que la gente está reaccionando a titulares amarillistas porque no puede leer los artículos”, explica Marta Peirano en su libro. Sería como si al andar por la calle solo viéramos las ofertas que las tiendas colocan en los escaparates porque no podemos entrar en esas tiendas. Entonces pensaríamos que el Índice de Precios de Consumo es mucho menor de lo que es en realidad.
Todo ello sucede con unas aplicaciones sobre las que planea la sospecha de haber diseñado de forma consciente un sistema para polarizar las opiniones. Según una investigación de The Wall Street Journal, Facebook decidió no modificar su algoritmo pese a saber que beneficiaba los discursos de odio. Todo para que los usuarios aumentaran y pasaran más tiempo en la plataforma social.
En resumidas cuentas, a menor acceso a las nuevas tecnologías, mayor es el impacto que tiene la desinformación en las internautas. La crítica elitista podría venir al afirmar que pese a tener menos recursos, las clases populares podrían instalar en sus teléfonos apps más constructivas como la de Wikipedia. Pero, ¿cuántas personas con un sueldo superior a 2.000 euros tiene esa app en su dispositivo móvil?
Doblemente víctimas
En 2018 los investigadores Karsten Müller y Carlo Schwarz de la Universidad de Warwick analizaron las 3.335 agresiones contra población refugiada ocurridos en Alemania entre enero de 2015 y principios de 2017. Curiosamente, al estudiar las comunidades en las que se habían producido los ataques, Müller y Schwarz descubrieron que no se parecían en nada. Las agresiones tuvieron lugar en ciudades grandes y pequeñas, en pueblos con mayorías políticas de izquierda y de derecha, y en localizaciones pobres y ricas. El único elemento común en todos los casos era la cifra de usuarios de Facebook por habitantes. Los ataques a refugiados aumentaban en un 50% en los lugares en los que el porcentaje de consumidores de la red social era mayor.
Meses después de la investigación, Amanda Taub y Max Fisher de The New York Times visitaron las comunidades analizadas por Müller y Schwarz. Los periodistas descubrieron que la mayoría de ataques habían sido avivados por la desinformación y los bulos que circulaban en la red sobre las personas refugiadas. Las fake news en Facebook se habían aprovechado de las grietas preexistentes en esas comunidades, hasta el punto de distorsionar las relaciones sociales. El algoritmo de la red había intensificado el sentimiento de miedo hacia “el otro” dejando vía libre a la violencia física.
La investigación, en realidad, solo ponía de relieve que en Europa ha empezado a suceder lo que desde hace tiempo pasa en todo el mundo. Allí donde Facebook tiene más presencia, aumenta una violencia que siempre se transmite del mismo modo: hacia los estratos sociales con menos recursos; las personas refugiadas son un claro ejemplo.
En algunos países del globo el problema de la desinformación es una preocupación de primera magnitud. En Nigeria, según la policía del país en declaraciones para la BBC, “la información falsa y las imágenes incendiarias en Facebook han contribuido a más de una docena de asesinatos recientes en el estado de Plateau, un área ya devastada por la violencia étnica”. Cabe destacar que esta zona del país africano es una de las regiones más pobres de Nigeria con un 74,1% de personas que viven por bajo del umbral de la pobreza.
Este caso es similar a lo ocurrido en las matanzas de rohinyás en Myanmar provocadas por una campaña de desinformación de los militares birmanos, los linchamientos en India que empezaron con bulos en WhatsApp y otros tantos sucesos similares en Ecuador o Colombia. España no es una excepción, ya que las redes sociales son un campo abonado para el racismo o la aporofobia, en su mayoría auspiciadas por la extrema derecha.
Dinero y poder: el privilegio de desinformar
A finales de marzo, cuando el confinamiento por el COVID-19 estaba en su momento más crítico, la Policía Nacional detuvo a una mujer en Dos Hermanas, Sevilla, por difundir falsamente que en una residencia de la localidad se habían detectado seis casos positivos de coronavirus a principios de mes. La mujer se defendió ante la policía afirmando que había creado el bulo para “gastar una broma a sus amigas”. En abril, Murcia fue escenario de la detención de un hombre por compartir un audio de WhatsApp en el que explicaba que un supermercado estaba ocultando casos de positivos entre su personal cuando eso no era cierto.
Estas noticias, que no fueron las únicas parecidas durante el confinamiento, ponen de relieve lo sesgado que está el debate de la desinformación en España. Parecería que los bulos provienen de usuarios que desde sus casas, en total soledad, se dedican a mentir por diversión. Ciertamente, existen casos como estos, pero en realidad son muy minoritarios porque un bulo, para circular de forma masiva como sucedió en Dos Hermanas o en Murcia, necesita de una fuerte inversión. Dicho a la inversa, para que una mentira creada por una persona desconocida se viralice, hace falta mucha suerte.
La plataforma activista Xnet, en su libro Fake You, asegura que hace falta mucho dinero para poder generar una campaña de desinformación que tenga verdadero impacto. En este sentido, el colectivo señala que «entre los primeros a los que se les puede llamar ‘productores de desinformación’ (…) se encuentran gobiernos, instituciones y partidos políticos -en algunas ocasiones como productores de desinformación; en otros, como inversores para que otro actor la cree y la viralice». La desinformación es poder.
Es lo que Xnet ha definido como una «auténtica industria de la desinformación» y que en último grado afecta a las clases sociales menos pudientes. Ejemplo de ello es la campaña que Vox creó contra las personas musulmanas en España. La formación de extrema derecha puso en marcha la máquina del fango afirmando que las celebraciones católicas estaban prohibidas mientras que el Ramadán no lo estaba. La noticia falsa se difundió a través de las redes sociales de la formación política al tiempo que medios como Ok Diario o canales de YouTube de la extrema derecha también daban pábulo a la información. La historia termina con Matías Prats retransmitiendo esa misma información en prime time en el informativo de Antena3. No hay duda de que para conseguir tal despliegue mediático hace falta dinero, mucho dinero.
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institutogamaliel · 4 years
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Palmas lança novo site ‘Plantão Coronavírus’ com informações sobre a Covid-19
Palmas lança novo site ‘Plantão Coronavírus’ com informações sobre a Covid-19
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A prefeita Cinthia Ribeiro analisa que “uma população bem informada se imuniza também contra as fake news”
Informação e conhecimento são alguns dos antídotos mais eficientes para se combater o novo coronavírus (Covid-19). Por isso, a Prefeitura de Palmas, por meio da Secretaria Municipal da Saúde de Palmas (Semus) disponibiliza a partir desta segunda-feira, 18, o site ‘Plantão Coronavírus’, com…
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aminews · 4 years
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O Abraço Corporativo: uma crítica as notícias atuais.
O documentário Brasileiro “O abraço corporativo” de 2009, dirigido por Ricardo Kauffmann, foi uma  crítica ao jornalismo e ao modo de se produzir notícias no Brasil. O documentário conta a história do consultor de RH Ary Itnem, e sua  "teoria do abraço", que se apresenta como um consultor de RH e representante da Confraria Britânica na América Latina.
 A teoria foi inventada por base de que, um abraço entre os funcionários melhora o ambiente nas grandes empresas. Como se fosse a solução para uma inércia do afastamento, caracterizado como um "mal pelo excesso nas novas tecnologias". Em 2006, Itnem estourou na internet com seu vídeo no Youtube, passando pela Avenida Paulista com um cartaz pedindo abraços, com no total de 650 mil visualizações. Através disso, virou uma pessoa conhecida nacionalmente, dando entrevistas sobre relacionamento interpessoal e sobre sua teoria em grandes veículos do país como Heródoto Barbeiro, da rádio CBN, porém o consultor de RH Ary Itnem nunca existiu, Itnem foi interpretado pelo ator Leonardo Camillo, o personagem  foi criado pelo Ricardo Kauffman para saber como eram feitas as notícias jornalísticas no Brasil.
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Também no livro "Por dentro do Mundo Corporativo" Heródoto traz uma seleção de entrevistas no programa Mundo Corporativo, citando estratégias, técnicas e desenvolvimento sobre a teoria e a prática.
 Segue um dos trechos:
 — Ary, inicialmente o que é o abraço corporativo?
 "O abraço corporativo é o que nós chamamos de um antídoto para as novas tecnologias, ou seja, nós combatemos diretamente a inércia do afastamento. O que é a inércia do afastamento? Hoje em dia, praticamente as relações interpessoais foram ficando vazias, o tempo passando, as tecnologias vindo, o uso do e-mail, do telefone celular, a teleconferência, enfim, as relações das empresas foram ficando muito mais frias. Sem contato humano."
A imprensa brasileira consumiu facilmente sem a checagem das informações e também não se preocupavam em descobrir quem exatamente era Ary Itnem (que significa "Mentira" ao contrário). A mídia foi enganada, simplesmente aceitaram aquilo que receberam, pois aquilo parecia tão verídico que não tiveram a necessidade de averiguar. 
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  Um exemplo é a competição dos jornais em site serem considerados "ágeis", ou seja, publicar primeiro e receber visualizações, gerando compartilhamento em todas as redes sociais possíveis. A parte mais importante sendo deixada de lado, especificamente esquecida, as fontes. Sem isso, não há validação do que é verdadeiro ou falso e também não buscam saber o que é correto, mas em alguns casos a verdade vem sempre à tona.
Hoje, o Brasil e o mundo enfrentam a pandemia de covid-19, mas o Brasil é um dos países que mais sofre com a desinformação e com o compartilhamento de falsas noticias nessa pandemia, tanto que existem quadros específicos na tv para desmentir tais noticias. 
Nessa era digital, um dos casos mais recentes é do Presidente do Jair Bolsonaro. Na rede social Twitter, este divulgou um vídeo em que um produtor mostra um galpão da Ceasa de MG e afirma que há desabastecimento de alimentos em decorrência da crise do coronavírus. Tudo isso para criticar os prefeitos que cumprem as normas sanitárias, logo, após a descoberta de que a postagem não passava de fake news, o vídeo foi apagado. Sua justificativa foi não ter checado a veracidade. O jornalismo atual é mais investigativo pelo simples fato de estarmos vivendo na era das fakes, nunca foi tão importante saber da verdade, já que nesse momento de covid-19 um simples erro de informação pode afetar a vida de muita pessoas.
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books-brazil · 4 years
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Manual Politicamente Incorreto Das Mudanças Climáticas
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YOU ARE FAKE NEWS! “Este livro é um antídoto racional e científico muito bem-vindo para o lenga-lenga interminável da mídia progressista, da ONU e do Al Gore a respeito da debacle climática. Ele expõe a hipocrisia da esquerda de limusine, que voa de uma mansão para outra usando o jatinho próprio enquanto prega para o mundo inteiro o sermão do racionamento de energia e de emissão de gases poluentes. Todo pai de família deveria estar armado deste livro e usá-lo para reverter a lavagem cerebral que seus filhos sofrem desde o jardim de infância até a faculdade. O livro de Marc é o guia definitivo para refutar de vez as alegações de que o homem é responsável pelas mudanças climáticas. É o livro que a ONU e o Al Gore não querem que você leia. O medo das mudanças climáticas acaba aqui”. — Sean Hannity.
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acdvsocialistas · 4 years
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Conexão Política INÍCIOÚLTIMASBRASILMUNDOARTIGOCOLUNISTASEQUIPE EDITORIALCONTATOAPOIE O CP REDES SOCIAIS PESQUISAR Conexão Política Conexão Política INÍCIO ÚLTIMAS Por que a saúde indígena é tão cobiçada pelos políticos?Ministério da Agricultura informa que preço da carne caiu 9% desde início do mêsDENÚNCIA: Senadores do MDB, PSC e DEM querem o controle da SESAIPodendo romper ciclo de 20 anos de PT-PSB, Daniel Coelho lidera corrida pela Prefeitura do RecifeCarlos Bolsonaro está de volta BRASIL “Temos um governo que valoriza a família, honra os militares, respeita o povo e adora a Deus”, diz Bolsonaro em formatura de oficiais da defesa do BrasilGoverno Federal levará saneamento básico para 40 milhões de pessoas no campoLaboratório móvel analisa amostras de azeite de oliva para verificar se há fraude nos produtosMais de 65 mil pescadores afetados por manchas de óleo irão receber auxílio emergencialDecreto presidencial institui Programa Ciência na Escola como programa de governo MUNDO Irã e Estados Unidos trocam prisioneiros após meses de tensãoEx-presidente da Bolívia, Evo Morales, na lista da Interpol como terroristaErupção vulcânica em local turístico na Nova Zelândia deixa mortos, feridos e desaparecidos“A Cruz de Jesus Cristo nos lembra o verdadeiro significado do Natal”, diz Donald TrumpMúsicos cristãos enchem a Casa Branca de louvor a Jesus: “Que esse som traga grande esperança para a América!” ARTIGO Porta dos Fundos mostra mais uma vez seu ódio aos cristãos em novo filme “especial de Natal”Cassinos, jogos de azar e o conservadorismoEducação Cristã Clássica: o antídoto para as Fake News (Parte 2)Educação Cristã Clássica: o antídoto para as Fake NewsScar — o comunista: entre leões, hienas e isentões COLUNISTAS EQUIPE EDITORIAL CONTATO APOIE O CP MUNDOEx-presidente da Bolívia, Evo Morales, na lista da Interpol como terroristaThaís GarciaPublicado 17 horas atrás em 09.12.2019Por Thaís Garcia Ex-presidente da Bolívia, Evo Morales, na lista da Interpol como terrorista 20Imagem: INTERPOL Governo interino da Bolívia classificou o ex-presidente Evo Morales como terrorista e ele agora entrou na lista da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol). A notificação azul da Interpol significa que os Estados membros devem informar o paradeiro do investigado. A Organização Internacional de Polícia Criminal é uma organização internacional que ajuda na cooperação de polícias de diferentes países. Foi criada em Viena, na Áustria, no ano de 1923. Hoje sua sede é em Lyon, na França, e tem a participação de 190 países membros. O ministro do Interior, Arturo Murillo, disse que Morales deveria passar a vida na prisão por “terrorismo e sedição”. O ministro pediu que Evo Morales, ex-presidente socialista da Bolívia – que estava exilado no México há quase duas semanas e foi visto em Cuba nos últimos dias – seja preso pelo resto de sua vida. Citando gravações de áudio de Morales que direcionam os bolivianos a “estrangular” economicamente as cidades bolivianas com bloqueios de estradas, o ministro do Interior acusou o ex-presidente de terrorismo e sedição e disse que “qualquer terrorista deve passar o resto de sua vida na prisão”, em entrevista ao jornal Guardian publicada no final de novembro. Fraudes eleitorais Morales foi deposto, após semanas de protestos populares e greves devido às fraudes eleitorais. Desde a queda do socialista, a Bolívia passa por um novo período de limpeza política e reorganização governamental. No entanto, a esquerda continua causando agitação. Apoiadores do MAS (Movimiento al Socialismo) se mobilizaram para causar instabilidade e caos no país. O governo interino respondeu a isso com ações de segurança para que a ordem volte no país. A presidente interina da Bolívia, Jeanine Áñez, assinou uma lei que anulou os resultados da eleição de Morales e o impediu de concorrer à próxima, que deve ser realizada nos próximos meses. A lei recebeu o apoio unânime do Congresso – o que significa que o partido de Evo, o MAS, apoiou a ideia de avançar para a próxima eleição sem a candidatura de Morales. Jeanine Áñez está preparando seu país para que novas eleições sejam realizadas rapidamente e a democracia seja reestabelecida. Política externa Áñez rapidamente montou um gabinete de transição e transformou a política externa do governo boliviano. Ela reconheceu o presidente interino venezuelano Juan Guaido, se aproximou de países democráticos como o Brasil e os EUA, e classificou o ex-presidente Evo Morales como terrorista, que agora, é procurado pela Interpol. Interpol A Interpol não se envolve na investigação de crimes que não envolvam vários países membros ou crimes políticos, religiosos e raciais. Trata-se de uma central de informações para que as polícias de todo o mundo possam trabalhar integradas no combate ao crime internacional, o tráfico de drogas e os contrabandos. Sua função é promover a cooperação com organizações policiais de outros países, em estrita coordenação com a Sede da Interpol, em Lyon (França). Policiais Federais da Interpol trabalham na tradução e divulgação de informação criminal internacional, cooperação em investigações internacionais, repressão de crime transnacional, e a busca de foragidos da Polícia de outros países, como no caso de Evo Morales. Fontes: Pagina Siete Digital, Noticia Al Dia. Ajude-nos a mantermos um jornalismo LIVRE, sem amarras e sem dinheiro público. APOIAR » TÓPICOS RELACIONADOSBOLÍVIADESTAQUEEVO MORALESQUEDA DO SOCIALISMOThaís Garcia Thaís GarciaCorrespondente Internacional na Europa. Cristã, casada, mãe e bacharel em Relações Internacionais. 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chicamarrenta · 4 years
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Pesquisadores debatem antídotos para enfrentar o bolsonarismo nas redes
Pesquisadores debatem antídotos para enfrentar o bolsonarismo nas redes
Crescimento de apoio a Bolsonaro nas redes não é orgânico e conta com estrutura pesada de investimento fortemente inspirada na experiência de Trump, no Estados Unidos. Por outro lado, esquerda tem compromisso com disseminação de informações verdadeiras no combate às fake news 
“É com o veneno da cobra que se faz o antídoto, mas não é bebendo mais veneno que se cura da picada. A desinformação não…
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jornalista3 · 4 years
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Pesquisadores debatem antídotos para enfrentar o
Pesquisadores debatem antídotos para enfrentar o
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Crescimento de apoio a Bolsonaro nas redes não é orgânico e conta com estrutura pesada de investimento fortemente inspirada na experiência de Trump, no Estados Unidos. Por outro lado, esquerda tem compromisso com disseminação de informações verdadeiras no combate às fake news 
“É com o veneno da cobra que se faz o antídoto, mas não é bebendo mais veneno que se cura da picada. A…
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new2020world · 4 years
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Fake News que os esquerdopatas tentam implantar sobre a vacina chinesa:
1. Que é brasileira...
MENTIRA: É chinesa fabricada e testada no Brasil pelo Butanta - especialista em antídoto para veneno de COBRAS.
2. É  BARATA!
MENTIRA: Em média essa vacina custará 11 dólares enquanto que outras em teste custam 4 dólares.
3. É  eficaz!
MENTIRA: Nem na China está sendo usada. Os chineses compraram uma grande quantidade de vacinas anti Covid19 a SUÉCIA.
4. É OBRIGATÓRIA! MENTIRA: Por Lei federal nenhum cidadão será obrigado a tomar nenhuma vacina CONTRA A SUA VONTADE, ainda mais que ela está em teste.
5. Será aprovada pela ANVISA. MENTIRA: nenhuma vacina de país nenhum será aprovada por esse órgão federal de fiscalização sem que se comprove a sua eficacia: inclusive com a imunização de toda população do país de origem por ela.
...
6. Enfim, os esquerdopatas que quiserem ser cobaias de Xi Jinpin que sejam, mas não  podem obrigar que os cidadãos brasileiros natos e livres também sejam.
...22 de outubro de 2020!
#cadeiaparadoria
#forachina comunista
#brasilsempt
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GRUPO ABRIL — DEMISSÕES E PUBLICAÇÕES DESCONTINUADAS Segundo a "Folha", até 4ª feira, 8 de agosto, a Abril dispensará 570 profissionais e devem ser descontinuadas as revistas Mundo Estranho, Elle, Cosmopolitan, Casa Claudia, Arquitetura & Construção, Minha Casa e Boa Forma. https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/08/abril-inicia-cortes-de-revistas-e-pessoal.shtml https://www.valor.com.br/empresas/5715465/editora-abril-fecha-titulos-e-faz-demissoes Comunicado da Abril:   ABRIL ANUNCIA REFORMULAÇÃO   O Grupo Abril comunica que, como parte do seu processo de reestruturação, está reformulando o portfólio de marcas da editora com o objetivo de garantir sua saúde operacional em um ambiente de profundas transformações tecnológicas, cujo impacto vem sendo sentido por todo o setor de mídia.   O processo tornou-se obrigatório para assegurar a continuidade da empresa e garantir seu futuro dentro das circunstâncias impostas por uma economia e um mercado substancialmente menores do que os que trouxeram a Abril até aqui.   Com isso, a empresa passará a concentrar seus recursos humanos e técnicos em suas marcas líderes: Veja, Veja São Paulo, Exame, Quatro Rodas, Claudia, Saúde, Superinteressante, Viagem e Turismo, Você S/A, Você RH, Guia do Estudante, Capricho, M de Mulher, VIP e Placar. Marcas que somam audiência qualificada de 125 milhões de visitantes únicos por mês e 5,2 milhões de circulação nas versões impressa e digital por mês, além de centenas de eventos.   Aos profissionais que atuaram nos títulos que estão sendo descontinuados, nosso agradecimento pela dedicação e pelo profissionalismo.   Em consonância com sua trajetória e relevância na imprensa brasileira, a ABRIL reafirma o seu compromisso de manter vivo o jornalismo de qualidade. Uma imprensa forte, livre e idônea em seus princípios é essencial para o desenvolvimento do Brasil e o único antídoto contra desinformação e fake news.
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