Tumgik
#brisa da madrugada
umaotakaqualquer87 · 6 months
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Brisas da madrugada q têm razão:
O sistema de educação está completamente errado, já que todos aprendemos em velocidades e de maneiras diferentes e temos interesses em áreas distintas, e ainda tenho que acrescentar que querem que os alunos saibam tudo de todas as matérias sendo que nem um professor sabe de tudo. Além disso as escolas reprimem a liberdade de expressão e criatividade dos alunos, fazendo com que eles desenvolvam problemas psicológicos como ansiedade e depressão.
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geniousbh · 1 month
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⸻ 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒔𝒆𝒓𝒊𝒂 𝒇𝒖𝒎𝒂𝒓 𝒖𝒎𝒛𝒊𝒏𝒉𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝒆𝒍𝒆𝒔
lsdln cast (matías, esteban, símon) 𝅃 f.reader
obs.: boa madrugada!!! sei que tá tarde, mas fui motivada pelos apelos da minha bebêzinha camila @creads 😚☺💕 e eu sei que vocês todas gostam do tema também (viva os maconheiros!) não revisei muito bem e não tá super detalhado, mas foi feito com carinho, nenas! façam boa leitura💋
tw.: consumo de drogas ilícitas, masturbação fem, oral (f. recieving), car sex, p in v, sexo desprotegido, e se eu esqueci de alguma coisa me avisem. mdni
𝒎𝒂𝒕𝒊𝒂𝒔: aconteceria na casa de veraneio dos recalt. definitivamente não é a primeira vez de matías, mas é a sua - que já experimentou cigarro então pelo menos sabe tragar sem tossir o pulmão inteiro pra fora. o garoto aproveitaria o fim de tarde e o fato de que vocês estão na rede sem nada pra fazer. os pais e os irmãos do melhor amigo estão lá dentro (não que fossem se importar de ver) e vocês dividem o espaço suspenso, bem grudadinhos um no outro. vê ele acender e morde o lábio assistindo enquanto ele puxa pela primeira vez, segurando e então deitando a cabeça pra trás antes de soltar devagar. "porra... muito bom", diz antes de te entregar. você segura e imita. a sensação é diferente, a cabeça chega a pesar um pouco e não é tão fácil segurar porque os olhos ardem, mas você o faz e de quebra ouve um "boa menina" risonho, vindo do outro. quando já estão bem chapadinhos e com o riso solto, matías - que já estabeleceu uma relação de amizade colorida contigo - vai se virar e tocar sua barriga, exposta depois que sua blusinha subiu um pouco, e vai amaciar ali de levinho. a mantinha que cobre vocês e protege da brisa que vai esfriando com a noite, tampando o caminho que os dígitos dele passam a fazer a partir desse momento. "nena, posso te dedar um pouco? 'cê vai ver... fica mais gostoso quando você tá molinha assim...", "matí... e se vierem chamar a gente pra jantar?", "eu respondo... prometo... nem vão desconfiar, deixa... só um tiquinho", a voz implorando, já com o indicador rodeando seu pontinho teso por cima da calcinha uma vez que sua saia dava livre acesso a ele. ele adentra a peça e começa lentinho, sem intenção de aumentar, mesmo quando você vira o rostinho contorcido pedindo. "você me deixa maluco assim, hm?", deslizando um dígito para dentro a fim de te satisfazer um pouco mais. ps. vão ter que parar com você completamente melada e ele totalmente duro para irem comer o peixinho que o papai recalt fez, mas td bem porque terminam mais tarde no colchãozinho na sala.
𝒆𝒔𝒕𝒆𝒃𝒂𝒏: acontece no seu quarto, quando esteban é seu namoradinho ainda. ele é todo careta e mais velho e confessou que apesar de ser de humanas nunca ficou chapado ou teve uma conversa filosófica enquanto tava brisado. é ai que você convence ele a ter a experiência. sendo franca, o kukuriczka só aceita porque a ideia é tão intimista e ele se sente confortável no seu apartamento. vai prestar atenção no jeitinho que você faz e vai copiar - com muita dificuldade e tossir um monte depois - "aay", ele diz com os olhinhos lacrimejando e rindo da própria desgraça. "tenta de novo, amor... você, tem todo o tempo aqui", você indica e passa o baseado pra ele outra vez. e com seus incentivos e paciência, aos poucos, esteban pega o jeito, resultando nele bem mansinho depois de meia hora. deitado de bruços e observando você levantar da cama pra tirar o jeans que te aperta, ficando só de calcinha e blusa, lambendo o inferior quando a mente caminha pra longe. normalmente, ele guardaria, mas tá tão leve que quando percebe tá dizendo "queria você sentando na minha cara...". e ele sequer consegue ficar surpreso quando você se vira pra ele e sobe na cama, passando uma coxa de cada lado do rostinho sonso que ele tem. "quer isso mesmo?", ouve você perguntar e com muito custo tira os olhos da sua buceta coberta para te encarar e fazer que sim. vai massagear suas coxas grossas e vai trazer você mais pra ele, te convidando a soltar o peso todo mesmo. a maconha deixando ele lento e despudorado, lambendo sua xota da entrada até o clitóris antes de sugar o pontinho. mas, a perdição dele acontece quando você fica tão excitada que passa a rebolar, roçando a buceta do queixo para o nariz grande do argentino, fazendo com que ele respire pela boca - tudo tão melado e lascivo. quando te sentir trêmula vai prender seu quadril com os braços e vai mexer o rosto pra lá e pra cá enquanto o arco do nariz dele estimula seu grelinho fazendo você finalmente gozar. "gostosa...", vai soprar ofegante. ps. quando você mama ele depois, é a primeira vez que você vê os braços de esteban perdendo as forças, o tronco cedendo na cama enquanto ele lota sua gargantinha de porra; inesquecível.
𝒔𝒊𝒎𝒐𝒏: acontece no carro dele, num mirante da cidade que ele ficou sabendo através de um amigo. não é a primeira vez de vocês fumando, mas é a primeira vez que fumam juntos, sim. e honestamente? a reação é exatamente o que você esperava. já estavam de lovezinho antes, você sentada no capô e ele entre suas pernas, bolam e acendem numa boa. o hempe brinca, traga e segura o seu queixinho, sussurrando pra ti "abrir a boquinha", e sopra a fumaça quente contra sua cavidade - acertando diretamente na sua buceta que pisca e dá uma golfada liberando lubrificação. a cada vez que o beck diminui os beijos e os toques vão ficando mais necessitados. quando só tem a pontinha, o maior peteleca pra longe "cansei, gatinha... preciso te foder". vai te dar um tranquinho te pegando no colo e vai entrar contigo nos bancos de trás do veículo. a boca na sua, beijando, pedindo pra te ter enquanto os dedos estão afoitos desabotoando o vestidinho de botões que você escolheu vestir pro encontro. vai te virar de costas e vai te fazer empinar, lambendo sua buceta assim antes de tirar o pau pra fora e punhetar, deixando no ponto pra deslizar. o efeito de delay fazendo as estocadas serem fundas e demoradas enquanto ele espalha beijos molhados pelas suas costas, uma mão segurando seu quadril e a outra apoiada no vidro - já totalmente embaçado - dali de trás. "você é perfeita... tão boa, tão a-apertada", a falta de fôlego corta a frase dele e você dá uma risadinha; se deliciando com ele entregue. chama o nome do namorado e ele sussurra o seu igual um mantra na tua orelha. ps. você descobre depois de estar gozando pela segunda vez no pau dele que quando o simón tá chapado ele demora pra atingir o ápice, e vai ser muito divertidinho pra ele ver seu estado caquético de overstimulation enquanto ele ainda consegue ir mais uns vinte minutos tranquilo, "tenho que treinar mais sua bucetinha, minha princesa...", vai dizer provocando enquanto você descansa no peitoral dele com ele ainda guardadinho na sua quenturinha.
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refeita · 2 years
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Você é como uma cidade que nunca conheci.
Andando por aí, a sua fama não passou despercebida por ser tão interessante quanto sedutor. Me encantei pelas histórias, pelas fábulas e pelo sotaque característico que só tua voz sabia entonar. Alguns poderiam chamar de ilusão, porém, eu não. Gosto de chamar de fantasia. Você me contou dos caminhos, das madrugadas e das taças brindando, eu te contei dos meus céus cinzentos, noites sem lua e falta de mar. Éramos como um oposto complementar, morando em corações de signos gêmeos. Era de grande sutileza nosso desencontro, pois enquanto minha verdade era fixa e racional, a sua sempre foi vaidosa. Te mimei e envaideci para criar raízes na terra, mas só te impulsionei a voar cada vez mais longe. Meu amor te inflou até cruzar mais quilômetros do que os que já separavam nossos caminhos. Nada disso foi suficiente para que não me prendesse em suas narrativas mirabolantes, cheias de vilões e vilãs, mas nenhum jamais seria você. Sempre foi o príncipe das próprias histórias, eu sempre fui vilã das minhas, éramos uma dupla sintomática irrecuperável. O problema é que sua prepotência não previu o momento em que o sintoma não me bastaria mais, em que meu lugar de vilã seria questionado e, por consequência, você também. Me distanciei da sua certeza esmagadora e percebi que meus prédios eram de areia, minhas ruas eram de brisa e as histórias eram apenas versões, não verdades. Foi então que te percebi como uma cidade que nunca conheci. Uma cidade que sempre ouvi falar dos bares, das ruas e das luzes, mas nunca pude tocar com os meus pés e respirar o ar com meus pulmões. A distância era mais que física, era total. Você não me deu dicas sobre como me encontrar diante de suas encruzilhadas, ainda que me convencesse que sim. Foi pensando nisso que pisei em sua cidade, caminhei pelas suas areias, senti tua maresia. Foi lembrando de nós que contemplei o belo horizonte pela janela, sorrindo melancólica da ironia de estar no mesmo lugar que sua vaidade pela primeira vez em tanto tempo, porém sem a chance de te olhar no olho. Olhei pelas janelas da sua capital, tão longe da minha, pensando em como nosso mundo ruiu a ponto do nosso possível momento mágico ter se tornado a sepultura de tudo que construímos e destruímos ao longo dos anos. Nossa ligação é uma cidade fantasma que em nada reflete sua metrópole litorânea, destruída lenta e apressadamente até não restar nada além de pedras soltas, onde antes havia fortaleza, hoje existem apenas destroços.
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typeboyz · 4 months
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→ Jeon Jungkook x Leitora
→ Palavras: 1.7K
ATENÇÃO: Exibicionismo, creampie, smut, pwp, fluffy, nsfw, sexo desprotegido, conversa suja, degradação leve, asfixia leve.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 playlist oficial
📌 masterlist
© all rights reserved by @jjksblackgf
© tradução (pt/br) by @typeboyz
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Você ficou de costas para a porta da frente da casa, ouvindo em silêncio o som dos galhos das árvores próximas. A rajada de vento lhe causou arrepios na espinha com a aproximação da meia-noite e trouxe consigo uma brisa fria de verão. Sua rua estava mal iluminada a essa hora e nenhum dos estabelecimentos comerciais próximos estava aberto, mas você confiava em Jungkook. Ele estaria aqui em breve.
A mensagem de Jungkook foi excepcionalmente vaga e distante, aumentando a preocupação e a confusão. Fique na porta de sua casa em 10 minutos, foi tudo o que ele disse. Você não estava acostumada a receber mensagens dele até tarde da noite, pois o trabalho dele o mantém ocupado até altas horas da madrugada, mas hoje foi diferente. Nem uma mensagem de boa noite, nem um aviso de que ele está prestes a usar a chave de sua casa. Estranho.
Mas você não teve tempo de questionar mais, pois ouviu o rugido familiar da moto dele fazendo uma curva na sua rua. Imediatamente estudou a postura dele e percebeu seu estresse. Você foi ao encontro dele, já planejando qual pergunta fazer, mas assim que ele tirou o capacete, você soube do que se tratava. O sorriso envergonhado dele dizia tudo o que você precisava saber.
— Quer dar uma volta? – Ele perguntou.
Ele só queria desabafar. Trabalhar no setor de alimentos não era brincadeira, e muitas vezes ele simplesmente dirigia por Seul sem nenhum destino em mente. Isso o pegava de surpresa, pois ele geralmente ia sozinho. Mas, por qualquer motivo, hoje seria diferente.
— Me passe o capacete. – Você responde.
A bicicleta se movia suavemente pelas ruas vazias. A brisa fluía livremente, especialmente através da saia do seu vestido de verão, fazendo com que ela se agarrasse ao seu corpo em alguns pontos, enquanto expunha um pouco suas pernas. Seus braços nus encontraram um caminho por baixo da jaqueta dele e você se aqueceu enquanto se agarrava ao tronco dele. Jungkook dirigia por ruas vazias, mas você mantinha os olhos fechados, aproveitando a segurança dos braços dele.
De vez em quando, ao fazer uma curva, os músculos definidos do Jungkook ficavam tensos enquanto ele equilibrava a moto, e você podia sentir os músculos definidos dele sob as palmas das suas mãos. Você não pôde deixar de ajustar lentamente as mãos na tentativa de acariciar os músculos dele através da camisa apertada. Sua imaginação se soltou ao imaginar o corpo dele sem camisa. A definição muscular dos braços e do tronco, as tatuagens expostas, a suavidade da pele dele ao ser sentida por seus lábios.
Com a respiração superficial e o coração batendo forte, sua imaginação criou imagens que nenhum cérebro poderia apagar. Um sonho, Jungkook sem camisa, com uma imagem de bad boy, sob o sol quente do verão, ele trabalhava em sua moto, e a intensidade deixava seu torso brilhando de suor. Ele franzia as sobrancelhas e mordia o lábio em concentração. Seus bíceps ficavam tensos enquanto ele passava um pano para frente e para trás no assento de couro. Depois de um bom dia de trabalho, ele se levantava e usava as duas mãos para empurrar o cabelo para trás. Sua bermuda mal escondia a definição de suas coxas.
Jungkook parou a moto de repente e você foi forçada a dizer adeus ao seu sonho antes que ele ficasse interessante. Ele havia estacionado em um parque que você não reconheceu, pelo menos não à noite. Não havia ninguém lá, e os únicos sons que você podia ouvir vinham das pequenas criaturas vivas. Mas se você prestasse atenção, poderia ver a vida noturna ainda agitada alguns metros à sua frente.
Ele tirou o capacete e você suspirou antes de tirar o seu também.
— Você está bem? – Ele perguntou, a ajudando a sair do assento. — Você está suspirando muito esta noite.
— Eu estou?
— Sim... – Respondeu ele, com uma expressão confusa e preocupada no rosto. — A cada dois minutos, ou mais. O que está acontecendo?
Ele pressionou, segurando suas mãos com as dele.
— Está tudo bem, eu me sinto bem... – Você disse. — Foi por isso que você parou?
— Sim, achei que você queria falar comigo, ou algo assim.
— Estou bem, prometo. – Você assegurou com um sorriso, antes de puxá-lo para um abraço. — Mas senti sua falta hoje.
— Ah, é por isso que você estava tocando meus mamilos? – Perguntou ele, tentando conter o riso.
— Do que você está falando? – Questionou, recuando um passo para olhar para ele.
— Você esteve me apalpando durante toda a viagem. – Ele provocou. — Cara, eu preciso de você no banco de trás com mais frequência. O aumento da confiança é...
— Eu NÃO estava sentindo você! – Você o interrompeu. — Não tenho idéia do que está falando.
Você concluiu, cruzando os braços e fazendo beicinho. Você não queria olhar para ele, ou talvez não quisesse que ele soubesse que suas bochechas estavam queimando. De qualquer forma, você se virou para o outro lado enquanto a risada dele enchia o ar.
— Minha bebê está se sentindo tímida? – Ele riu, a abraçando com força por trás.
— Tanto faz. – Você murmurou.
— Quer que eu te apalpe também? Sou bom com minhas mãos... – Ele ofereceu, mas o tom de provocação nunca saiu de sua voz. Você deu de ombros como resposta, e ele riu novamente.
A provocação parou de repente quando você sentiu o nariz dele percorrer os seus ombros até a sua orelha. Ele beijou seu pescoço com paixão até sentir seus ombros relaxarem.
— Pensei que você tinha dito que era bom com as mãos... – Você tentou responder, mas sua voz ficou entrecortada em sílabas estranhas, pois os lábios tentadores dele estavam trabalhando em você.
— Sou um homem de muitos talentos... – Ele sussurrou em seu ouvido, incendiando sua coluna vertebral.
Você gemeu involuntariamente, e isso foi o fim.
Ele a girou para que você ficasse de frente para ele, e os lábios dele se encontraram com os seus ferozmente. Ele não conseguia decidir o que fazer com as mãos, que se moviam dos seus quadris para o seu pescoço e costas, mas os lábios dele ainda estavam colados aos seus. Ele a guiou até a árvore mais próxima que encontrou e pressionou suas costas contra ela. Os lábios dele encontraram seu pescoço novamente, você suspirou de prazer.
— Você adora quando eu apalpo, não é? – Perguntou ele, com a voz baixa e cheia de desejo.
— Sim. – Você sussurrou suavemente.
Em um momento de impulso, você guiou as mãos dele para que pudessem repousar sobre seus seios. Ele os apertou suavemente, você mordeu o lábio inferior para reprimir um gemido. As mãos dele não permaneceram no lugar, elas rapidamente se deslocaram para as bochechas de sua bunda. Outro aperto, mas dessa vez você não conseguiu conter o gemido.
— Sim, querida. Geme para mim. – Ele ordenou.
Você estava prestes a se sentir envergonhada com a rapidez com que ele conseguia molhar sua calcinha, mas a protuberância dele era proeminente e fazia questão de se fazer notar. Você não era a única que estava com vontade de ser travessa. Os lábios dele voltaram ao seu pescoço enquanto ele puxava a barra do seu vestido.
— Sim. – Você sussurrou novamente.
Caindo novamente na impulsividade, você puxou sua perna até que ela chegasse à cintura dele. Ele rapidamente a segurou no lugar com a mão.
— Olhe para minha putinha ansiosa. – Disse ele, abafando seu gemido com outro beijo.
A mão livre dele se fixou em seu pescoço, o beijo ficando cada vez mais apaixonado. Outro gemido saiu de seus lábios e Jungkook pressionou a protuberância dele contra seu núcleo, já apertado pela expectativa.
— Você quer muito meu pau, não é? Quer que eu encha sua boceta?
Você gemeu mais alto com a fricção da calça dele contra você.
— Me implore. – Ele exigiu. — Implore por meu pau.
Você não hesitou. Não queria.
— Por favor. – Sussurrou, bem baixinho. — Por favor, me foda.
Você conseguiu dizer mais alto.
Com um movimento rápido, você estava de pé com as duas pernas novamente enquanto ele abaixava a sua calcinha. Rapidamente, você o ajudou a desabotoar a calça e a tirar a cueca boxer do caminho. Ele agarrou sua perna mais uma vez e provocou sua entrada com a ponta.
— Já está tão molhada. – Ele comentou lentamente. — Você quer ser uma boa menina e gozar no meu pau hoje à noite?
Perguntou ele, mas antes que você pudesse implorar por misericórdia, ele empurrou o quadril para frente e um gemido ficou preso em sua garganta.
— Oh, meu deus... – Você choramingou quando ele retirou quase todo o pau e o empurrou novamente.
Ele tentou continuar com um ritmo lento, para provocá-la até o fim. Jungkook queria ouvir você implorar por mais tempo, mas o aperto de suas paredes era demais para ele, a sensação de seus sucos era demais também, a respiração ofegante era demais para ele. Os golpes dele se tornaram mais fortes e rápidos com o tempo, e a mão dele se viu segurando sua garganta.
— Me sufoque, por favor. – Você sussurrou, com o desespero se infiltrando em sua voz.
Jungkook estava ansioso para atender aos seus desejos. Ele grunhiu enquanto você se apertava mais e mais, ele estava perto. O Jeon tentou se controlar, mas seus gemidos suaves o estavam deixando louco. Ele descansou a cabeça em seu pescoço, pegando a mão dele e engatando a outra perna.
Seus golpes eram controlados, duros e precisos, mas lentos o suficiente para causar impacto. Ele beijou suas clavículas e mordeu seu pescoço na tentativa de manter o ritmo. Você estava ofegante e, dessa vez, não queria ficar calada. Seus braços estavam seguros em volta do pescoço dele para mantê-la no lugar, com uma das mãos, você puxou o cabelo dele.
— Sim, me fode como uma prostituta. – Você choramingou. Isso foi o suficiente.
Com um último golpe, ele grunhiu contra seu pescoço. Os joelhos dele estavam mais fracos por causa da liberação, mas ele a segurou no lugar.
— Porra, você é gostosa. – Ele ofegou.
Antes que qualquer um de vocês pudesse dizer mais alguma coisa, ouviram ruídos seguidos de risadas vindo em sua direção. Depois de se vestir em menos de cinco segundos, Jungkook a levou de volta para a moto.
— Vamos para casa. É sua hora de gozar. – Ele provocou, oferecendo o capacete.
A velocidade da moto indicava que ele não estava mais de mau humor, não estava mais apenas vagando pelas ruas. Ele agora tinha um destino e uma tarefa. Você passou o caminho inteiro discutindo o que era mais excitante. A velocidade da moto, ou a sensação do esperma dele encharcando sua calcinha.
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papailouie · 2 years
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My Little Doll
h!inter; ltops; ghost face; fearplay; knifeplay; painplay; desuso de preservativo; CNC; dacrifilia; tapas no rosto, buceta e peitos; degradação;
incesto consanguíneo entre irmãos;
louis: 31; harry: 18;
O sol estava se pondo em frente aos olhos de Louis. A brisa meio fria do inicio do outono embalava seu tronco nu e o fazia relaxar apoiando nos cotovelos enquanto fumava seu cigarro.
Isso até ouvir a porta do quarto de sua irmã bater e sua risada alta e irritante atravessar a porta que dava acesso a varanda compartilhada entre eles. Bufou silenciosamente e enterrou o rosto entre as mãos arrastando pelo seu cabelo bagunçando-o. Sabia que sua paz havia acabado. 
Quando seu irmão mais novo, Harry, havia terminado o ensino médio e por conta da faculdade, passou a morar com Louis, este viu uma oportunidade de se aproximar do irmão e quem sabe até virar amigo do garoto que sempre foi tão distante.
Tinha apenas um problema, eles dois definitivamente não se davam bem. 
Louis havia saído de casa e se mudado para a capital bem novo, quando Harry tinha apenas alguns aninhos de vida, ele mal lembrava de seu irmão mais velho estando presente. Louis tinha certeza que ele o culpava e tinha magoa por ter o abandonado. 
Louis não ligava para isso. Até a garota começar a arruinar sua paz dentro de sua própria casa, fazendo-o ficar até tarde da noite no seu escritório e sair bem mais cedo que o necessário apenas para não vê-la ou ter que lidar com ela.
Ninguém podia julgar o mais velho, Harry testava todos os limites de Louis o tratando extremamente mal, bagunçando sua casa inteira, gritando e rindo de madrugada apenas para atrapalhar o sono do irmão, e o pior de tudo, quando levava seus namorados para dormir na sua casa e passava a noite em claro gemendo igual uma puta. 
Louis não aguentava mais. 
Qual é, era seu dia de folga, era Halloween também. Harry deveria estar indo para alguma festa ficar bebada e dormir com desconhecidos, não ficar em casa. Era isso que universitarios faziam.
Onde Louis estava, podia ver sua irmã fechando a porta com o celular grudado na orelha e um sorriso no rosto enquanto conversava com sua amiga. 
- Eu comprei a fantasia perfeita para usar hoje - Disse Harry apoiando o celular em cima da comoda e desfazendo o coque em seus cabelos para então tirar sua blusa expondo seus peitinhos pequenos e rosados, ficando apenas com uma minissaia preta e meias brancas 3/4. 
Assim que percebeu sua irmã com os seios expostos, Louis fechou seus olhos com força e virou a cabeça pensando no que havia visto. Ele não deveria ver sua irmã desse jeito. Sua mente dizia para ele ir embora dali o mais rápido possível. Isso seria ótimo, se o seu corpo correspondesse ao seu cérebro, porém, nenhum músculo de seu corpo se moveu. Arriscou então abrir seus olhos novamente. 
Harry estava arrastando sua sainha preta pelas coxas grossas com dificuldade e aos poucos a pele branca de sua bunda foi aparecendo junto com sua calcinha branca que era quase transparente. 
Na intensão de assistir melhor, Louis virou-se completamente para a porta aberta que dava uma visão privilegiada de Harry com a bunda para cima enquanto pegava sua saia do chão. Aproveitando o momento e nem pensando no quão errado era estar ali vendo o corpo despido de sua irmã, Louis acendeu um cigarro e se posicionou melhor para observar a garotinha, tragando calmamente e prendendo a fumaça pelo maior tempo possível nos pulmões.  
Harry alheio a presença do mais velho atrás da cortina, ligou a tv e se jogou em cima a cama ficando de bruços com a bunda para cima. - Ainda está cedo, quer vir aqui pra casa assistir scream? Podemos nos arrumar juntas para a festa. - Disse o cacheado com o controle na mão buscando o filme dito. 
- Hoje não, Zayn vai vir aqui antes pra gente aproveitar e beber um pouco antes de ir. - Disse a garota do outro lado da linha. 
- Maldita sortuda - riu - Ele é tão gostoso. - Harry disse quase gemendo. A outra garota riu.
- Vamos rezar pra ele finalmente me comer hoje. - Com a fala da amiga, Harry juntou as mãos como se estivesse rezando e fechou os olhos. 
- Vamos rezar também pra eu trepar nessa festa hoje a noite, faz tanto tempo! - Harry disse manhosa enterrando o rosto do travesseiro branquinho. 
- Com o gostoso do seu irmão em casa, não sei como você olha para qualquer outro ser humano. - Harry revirou os olhos com a fala da amiga.
- Gostoso e extremamente irritante, não é uma boa combinação. Mas ele com a boquinha fechada - completou com um gemido.
Louis vendo e ouvindo sua irmã, apenas não podia acreditar no que estava ouvindo, a puta da sua irmã o achava gostoso? Que porra era essa.
- Se você não o provocasse o tempo todo, tenho certeza que ele seria super tranquilo contigo. - Harry apenas deu de ombros como uma mimada com a fala da garota do outro lado da linha. - Olha, o filme já começou. - A cacheada disse virando a tela do seu celular para a tv onde uma garota loira corria de alguém usando uma ghostface. 
- Sua obsessão com esse filme é preocupante, você sabe né. - Comentou a amiga de Harry. Este apenas olhava encantado para a tela da tv. - Você deveria arranjar alguém pra te comer usando essa porra de uma vez. 
– Não é assim que funciona. Eu preciso de alguém realmente bom, que faça eu sentir medo de verdade, que me persiga e depois me foda duro, alguém experiente. Esses garotos da faculdade são uns fracos - revirou os olhos.
Louis olhava as coxas de Harry apertadas uma na outra fazendo a calcinha branquinha que cobria a xotinha dela ficar cada vez mais transparente pela umidade em excesso ali.
Quem diria que a garotinha sentia tesão em ser perseguida por alguém usando uma ghostface – pensava Louis intrigado e curioso pelos gostos de sua irmãzinha.
Harry então encerrou a ligação com a amiga e focou em assistir o filme até que pelo canto dos olhos, notou uma sombra em sua janela, não precisando pensar muito para descobrir o que ou quem era, afinal, havia apenas outra pessoa com acesso a casa.
O pensamento de seu irmão o ouvir falar sobre suas fantasias e o ver usando apenas calcinha e meias, fazia seu coração bater mais forte em excitação.
Não parando para pensar no que aquilo significava nem nas consequências, Harry virou-se de barriga para cima em uma posição que daria uma bela visão de si para o seu espectador e com apenas a pontinha dos dedos começou a passar por sua pele arrepiada parando em um momento para brincar com seus biquinhos do peito durinhos enquanto a outra mão descia diretamente para suas coxas fazendo um breve e sútil carinho ali, não demorando muito para chegar em sua calcinha começando a massagear o grelinho inchado por cima do tecido.
Um suspiro em satisfação saiu da boquinha da garota enquanto sentia o olhar do homem na sua varanda queimar em cada centímetro da sua pele.
Arrastou a calcinha até a coxa deixando então sua buceta gordinha e vermelha exposta, enterrou seus dedos entre os lábios em um movimento de cima para baixo até chegar no grelinho o circulando desta vez sem o tecido da calcinha para atrapalhar.
A adrenalina causada pelo sentimento de estar fazendo algo extremamente errado era como fogo pelo corpinho pequeno e excitado de Harry.
Não foi preciso de muito estímulo para a cacheada sentir sua respiração cada vez mais difícil e seu corpo dar espasmos indicando o orgasmo próximo.
Levando a mão que brincava com seus peitinhos anteriormente até a grutinha molhada e dilatada, afundou seus dedos até onde pode em um movimento rápido, soltando um gemido alto com suas costas se arqueando e começou um vai e vem lentinho e gostosinho.
Seus dedos no grelinho inchado iam cada vez mais rápidos contrastando com os dedos entrando e saindo devagar de dentro de si.
– Ah papai – disse em um suspiro segundos antes de sentir uma onda elétrica atravessar seu corpo fazendo sua boca de abrir em um grande O, seu abdômen contrair, suas pernas tremerem e sua bucetinha vazar seu melzinho abundantemente.
Mal recuperada de seu orgasmo recente, Harry virou sua cabeça de lado e olhou fixamente para onde seu irmão estava mesmo estando escuro demais para vê-lo com clareza.
Levou seus dedos lambuzados que antes estavam dentro de si até sua boca e os chupou criando um vácuo nas bochechas. Mesmo já tendo engolido todo seu melzinho, a garota continuou enfiando os dedos até onde pode fazendo sua saliva vazar pelos lados e escorregar pelo queixo pingando nos seus peitos.
No momento que tirou os dedos da boca, a tevê ficou branca e iluminou mais o quarto e consequentemente, o homem parado à porta fazendo seu rosto aparecer pela primeira vez na noite. A expressão séria e parecendo até mesmo irritada fazendo o maxilar de Louis trincar, fazia Harry sentir seu corpo esquentando outra vez e sua bucetinha formigar.
A garota sorriu sapeca para o irmão e virou-se de bruços novamente se acomodando para descansar um pouco antes da festa.
Com os olhos fechados e o corpo pesado demais para se mover no momento, Harry apenas ficou ali deitada sentindo o ar gelado da rua entrar pela porta da varanda.
Minutos depois ouviu a porta de entrada da casa ser batida com força e dando um risinho, se levantou preguiçosa da cama para ir tomar banho e então se arrumar para sua festa.
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Harry estava a 20 minutos parado na frente do grande espelho que ficava na parede da sala de estar do apartamento de Louis tentando tirar uma foto de sua fantasia para postar no instagram.
Harry estava fantasiada de boneca, usava um vestidinho de alcinhas rosas e curtinho deixando a poupa da sua bunda quase de fora, meias brancas até o início da coxa e sapatinhos mary jane. Ela estava uma gracinha.
Frustrada por não conseguir tirar a foto perfeita, a garota se sentou no sofá e começou a passar foto por foto selecionando as melhores para mandar para sua amiga dar sua opinião.
Pós enviá-las, se jogou de costas no sofá e ficou olhando para o teto.
Levou um susto quando seu telefone tocou e a foto de sua amiga apareceu na tela. Atendeu prontamente.
– Harry, quem está aí com você? – perguntou a amiga com a voz um tanto estranha.
Harry franziu as sobrancelhas – ninguém, eu estou sozinha.
– Louis não está aí? – insistiu a garota.
– Não, ele deve estar trabalhando, não o vi e as luzes do quarto dele estão apagadas. O que está acontecendo? Por que isso tudo? – questionou estranhando as perguntas.
– Tem alguém no fundo da suas fotos Harry, é preto e bem bizarro.
– Como? Espera, eu vou ver isso, já te ligo.
– Zayn e eu já estamos saindo daqui, passamos aí para te buscar. Manda mensagem qualquer coisa.
– Ok – disse o cacheado e desligou a ligação logo entrando na galeria de fotos e abrindo qualquer uma das recentes.
Dando zoom na foto, começou a observar a foto à procura da tal pessoa no fundo, porém acabou não achando nada demais.
Revirando os olhos pela brincadeira da amiga, passou para a próxima foto e então avistou uma sombra no canto da janela, dando zoom na foto pode ver mesmo com a baixa iluminação, uma máscara de fantasma branca.
Assustada, a garota bloqueou seu celular e o deixou em cima do sofá se levantando e em passos lentos, se aproximou da grande janela onde, segundo a foto, a sombra estava.
Abriu totalmente a cortina cinza e olhou para os dois lados não vendo nada além da escuridão da noite.
Seu celular tocou fazendo seu corpo sobressaltar e seu coração bater forte contra o peito pelo susto do barulho repentino.
Correu até o sofá e atendeu a ligação sem nem parar para ver quem era.
– Fala sério, que porra é essa na minha foto, Bella – harry se jogou no sofá novamente e disse rindo embora ainda se sentisse estranho.
– Bella? – harry chamou ao não receber uma resposta da amiga. Fez total silêncio então e ouviu uma respiração pesada na linha. Assustado novamente, se endireitou no sofá agarrando o celular com as duas mãos.
– Porra responde sua cretina.
– Bonequinhas como você não deveriam falar palavrão – disse uma voz rouca e grave fazendo harry se arrepiar.
– Quem é? – perguntou a garota com a voz baixa.
– Quem você é?
– Pra que você quer saber?
– Eu quero saber quem eu estou observando.
A linha ficou em silêncio por alguns segundos. – O que você disse?
– Eu quero saber com quem eu estou conversando.
– Você não disse isso. – Harry estremeceu.
– O que acha que eu disse? Hum?
Harry estava assustado, seu peito subia e descia rapidamente devido a respiração pesada.
– Eu preciso ir – disse a garota com a voz baixa e trêmula.
– Não desligue – disse a voz grossa como uma ordem.
Ignorando totalmente, harry desligou o celular o jogou no sofá ao seu lado.
Não demorou segundos para o celular voltar a tocar. Harry recusou uma vez, duas e três vezes.
Com um bufo, harry aceitou a quarta ligação e levou o celular até a orelha.
– Eu disse para não desligar – gritou a pessoa desconhecida.
A linha ficou muda por alguns segundos e então a voz voltou a soar suave – Nao desligue na minha cara novamente, eu fico chateado. Você não quer me deixar chateado, certo?
Harry não respondeu nada, sentindo o nó se formando na sua garganta.
– O que você quer comigo?
– Conversar, você não quer conversar comigo? – falou em um tom com falsa chateação.
Harry não respondeu nada. Ignorando a falta de respostas da parte da garota, a voz continuou – Você está tão bonita, bonequinha.
Harry olhava para todos os cantos da sala do apartamento procurando pela pessoa que falava consigo no telefone. Ele estava com medo, estava sozinho. Quais as chances de algo ruim acontecer com ele ali.
– Vai se foder, eu vou embora – disse Harry irritado desligando seu celular e o colocando no silencioso. Pegou sua bolsinha e saiu do apartamento indo em direção do elevador.
Apertou o botão e esperou em frente à porta de metal pesada.
Harry estava distraído brincando com suas unhas pintadas de rosa bebê quando viu uma sombra grande tapar a sua indicando alguém as suas costas. Então se virou lentamente e arregalou os olhos vendo a figura vestida de preto a sua frente, quando seus olhos bateram na máscara branca e na faca em sua mão, não pode conter o grito alto e esganiçado não esperando mais um segundo para virar-se de costas para o mascarado e começar a correr em direção as escadas que eram raramente usadas.
Sem qualquer controle sobre suas pernas, a garota começou a descer os degraus pulando de dois em dois desesperada para fugir. Eram nove lances de escada mas que de repente pareciam ter se tornado 20.
Harry ofegava, suava e sentia seu corpo cansado quando finalmente viu a porta do térreo e a atravessou quase caindo pela força desnecessária usada para abrir a porta.
O porteiro olhou assustado ao ver o estado que a garota se encontrava – Senhorita Styles, está tudo bem? – perguntou se levantando e indo em direção a ela.
– Sim, está tudo bem Carlos, obrigada – disse enquanto ofegava e se curvava apoiando-se em seus joelhos.
Antes do senhor falar mais alguma coisa, uma buzina já conhecida por Harry foi ouvida e se despedindo do senhor com um simples abano, voltou a correr indo desta vez em direção ao carro da amiga que não tardou a acelerar em rumo da festa.
Ali dentro do carro, ela estava segura, certo?
Mas a sensação de estar correndo perigo ainda estava em si. Algo dentro de si estava em grande estado de alerta.
Tentava agir normal para sua amiga, não iria dar uma de paranoica. Isabela provavelmente diria que isso era um trote de algum de seus vizinhos. Talvez realmente fosse.
Quando chegaram na festa, ja estava tudo lotado, a sala da casa foi feita de pista de dança e por todos os lados haviam universitários dançando, se esfregando e se beijando.
Afim de tentar tirar a situação de mais cedo da cabeça, Harry foi na cozinha pegar algo para beber. No balcão da cozinha, tinham dezenas de copos com diversas bebidas servidas. A garota procurava nos armários algo decente para beber que não fosse aquelas bebidas coloridas e doces.
Foi quando se empoleirava em um armário a procura de uma garrafa que sentiu duas mãos grandes nos seus quadris e algo gelado como plástico tocar sua bochecha, como uma máscara. Harry virou-se assustado e com os olhos arregalados fazendo o homem dar dois passos para trás.
– Heyy Haz, tá tudo bem?
– Niall! – dando um suspiro de alívio, a cacheada sorriu e abraçou fortemente o amigo. – fantasia legal. – disse olhando o amigo fantasiado de Jason.
– É difícil enxergar com a máscara nesse escuro - deu de ombros – mas você esta perfeita, a mais linda da casa – disse pegando na mão da garota e fazendo-a dar uma voltinha.
Harry apenas sorria largo, ela era uma mimada egocêntrica, estava acostumada com elogios e os flertes.
– Guardei uma garrafa de tequila pra gente, esta no fundo do armário de baixo – harry sorriu com isso e se virou para pegar a garrafa, o loiro sempre dava um jeito de guardar algo bom p ela – eu preciso achar a chave da porta para área da piscina, eu nem sei como ela está trancada, eu sempre deixo aberta – disse enquanto pegava dois copinhos de shot para eles.
– Alguém deve estar querendo pregar um peça – disse dando de ombros.
Harry serviu os dois copinhos e com um brinde, os dois beberam o líquido forte em um só gole.
– vou procurar a chave, me encontra na piscina depois - disse e deu um beijo na bochecha de harry indo embora em seguida.
Com a garrafa na mão sem querer a perder, harry subiu os degraus da escada que dava no segundo andar, onde a música não era tão alta e apenas 3 pessoas estavam no corredor, todas na fila do banheiro.
Harry estava com dor de cabeça pela corrida de mais cedo. A procura de um remédio, foi ao quarto de seu amigo, estava tudo escuro na peça, tendo como única iluminação a janela enorme.
Assim que a garota deu o primeiro passo dentro do quarto e fechou a porta, seu telefone tocou. No automático, atendeu a ligação com o número desconhecido e levou o aparelho ao ouvido.
– Alô?
– Se você desligar novamente, está morta.
Harry tremeu ao ouvir mais uma vez a voz grossa. Um nó começou a se formar em sua garganta novamente, que tipo de brincadeira era aquela?
– O que você quer?
– Vá até a janela.
Em passos lentos e trêmulos, andou até a janela. Foi impossível segurar um grito em pânico quando olhou para baixo e viu um de seus amigos sentado em uma cadeira com as pernas e os braços machucados amarrados e sua cabeça pendente para frente. Ele parecia morto ou no mínimo desmaiado e gravemente ferido pelo sangue no seu corpo.
– Ele está vivo? – questionou com a voz fraca.
– Você quer jogar um jogo? – ignorou a pergunta da garota.
Sem pensar mais um segundo, Harry desligou o celular e o jogou em qualquer canto em seguida correndo em direção à porta.
O corredor estava completamente escuro, o barulho da música em baixo de si ainda era existente o que significava que ninguém havia notado o homem preso e possivelmente morto no quintal.
Harry foi ao interruptor que sabia que ficava ao lado da escada e o ligou fazendo a claridade iluminar o corredor longo e consequentemente, o homem vestido de preto segurando uma faca ao seu lado.
Seu coração parecia que ia parar ali mesmo. Seu instinto de sobrevivência a mandava correr, porém seu cérebro estava lento demais para obedecê-lo e antes que Harry pudesse se mover, o mascarado a puxou pelos braços e segurou seu corpo tentando conter a garota que se debatia loucamente.
Harry estava desesperada, seus músculos dos braços doíam pela força usada ao tentar sair do aperto forte do homem e suas pernas estavam cansadas pelos chutes falhos que tentava dar.
No meio dessa confusão de gritos chutes e arranhadas da garota, com um puxão, ela tirou e jogou longe a luva de couro do homem revelando sua mão com veias saltadas e dedos grossos. Antes da mão ser tirada de sua vista, Harry podia jurar que viu o número 28 tatuado em seus dedos. Pelo susto ao reconhecer a tatuagem, a garota parou de se debater por dois segundos, estes que foram o suficiente para o homem ver a cara de espanto da mais nova e virar um tapa certeiro em sua bochecha e a largando no canto da parede, Harry apenas se encolheu no canto vendo o homem andar calmamente até a luva e a colocar de volta cobrindo sua mão.
Não querendo desperdiçar a oportunidade de sair dali, Harry se colocou de joelhos e foi até a maçaneta da porta que dava acesso ao banheiro, com um empurrão, rapidamente entrou no cômodo, mas ao tentar fechar a porta, foi impedida pelo braço forte fazendo-a abrir novamente sem qualquer esforço.
Harry não tinha escapatória, o banheiro não tinha janelas e ele não conseguiria lutar com o mascarado nem se fosse 2 vezes mais forte.
A garota estava apavorada, a adrenalina causada pelo medo corria solta pelo seu corpo pequeno.
Harry viu o homem trancar a porta e então andar com uma faca nas mãos até chegar em sua frente.
– que roupinha bonitinha – disse o mascarado passando a lâmina afiada pela clavícula de harry e então pela alça de cetim do vestidinho, cortando em um puxão – ops – soprou em uma risada olhando para os peitinhos de harry que ficavam amostra devido ao vestido agora rasgado.
Harry entendendo o que estava acontecendo, tomou uma expressão de desespero e seus olhos se encheram de água enquanto dava pequenos passos para trás e murmurava repetidas vezes - não, não, não, por favor não faça nada comigo - implorava o cacheado em prantos.
O de preto apenas tombou a cabeça para para o lado enquanto tirava o cinto preso em sua calça preta e com ele em suas mãos, virou Harry e o curvou em cima da pia de mármore se abaixando para passar o couro pelas pernas da garota apertando-as juntas deixando a xotinha coberta pela calcinha branca espremida entre as coxas.
– Agora você vai ser uma boa bonequinha e ficar quietinha enquanto eu fodo essa buceta apertada. – disse o maior passando a mão coberta por luvas pretas pela bochecha rosada de Harry que virou o rosto para o outro lado por birra. – Não seja uma pirralha – gritou e deixou um tapa forte no rosto do garoto que se encolheu e não ousou virar o rosto novamente.
Com as mãos brutas, virou o rosto do menor em direção ao espelho que ficava em sua frente para se olhar no espelho e ver as lágrimas caindo em abundância pelas bochechas que estavam vermelhas e machucadas pelo tapa – olha que bonequinha mais linda, minha bonequinha. – dizia louis passando a mão no rosto do cacheado fazendo um carinho lento.
– É uma pena que eu vou destruir ela. – disse como se lamentasse e com um puxão rápido, terminou de rasgar o vestidinho de boneca que cobria o corpo da garota a sua frente que não aguentou mais e gritou enquanto chorava e soluçava em medo.
– shiiu – colocou o dedo indicador na frente dos lábios de harry – se reclamar vai ser pior para você, docinho – disse com os olhos presos na boca pequena do garoto enfiando dois dedos na cavidade molhada que foram bem recebidos e sugados.
Louis tirou seus dedos da boca da garota com um barulho extremamente obsceno e os desceu até os seus peitos deixando um rastro de saliva por todo pescoço e colo já úmido pelo suor causado pela luta recente.
Com o dedo indicador e polegar, apertou rudemente o biquinho sensível de seu seio fazendo o cacheado soltar um gemido sofrido porém prazeroso. Harry com sua cabeça inclinada para trás apoiada no ombro do homem as suas costas não pode ver nem esperar pelo tapa cheio e forte desferido nos peitinhos os deixando avermelhados e doloridos. Cada vez mais lágrimas caiam dos olhos verdes do garoto que quanto mais se concentrava na dor em sua pele, mais sentia sua calcinha molhar e ficar grudenta.
Harry se sentia tão, tão sujo.
Sem nem perceber, começou a rebolar contra a virilha do mascarado enquanto sentia seus peitos serem estapeados, apertados, beliscados e puxados. Harry estava acabado e mal havia sido tocado apropriadamente.
– Você não sabe esperar não, porra? – soou a voz grave e áspera em seu ouvido o fazendo despertar e olhar assustado para o homem pelo espelho. – Eu deveria deixar você apenas se esfregar no meu pau igual uma cadela até gozar e não te dar nada mais por ser uma vagabunda impaciente – Harry ouvindo as palavras negou desesperadamente com a cabeça apavorada.
– Por favor, papai – fungou – eu vou ser uma boa bonequinha, eu prometo que não vou mais ser impaciente e vou apenas te obedecer, por favor. – dizia de forma atrapalhada pelo choro fazendo a maioria das palavras saírem de forma inintendivel.
– Você não sabe fazer mais nada além de chorar? Além de puta é uma chorona também, patético.
– Me desculpa, papai eu prometo que vou tentar parar. – Louis cansado da falação, puxou o vestido rasgando boa parte do tecido em um trapo, o embolou e colocou agressivamente na boca da garota que mesmo tendo prometido, não conseguia conter as lágrimas caindo descontroladamente pelas bochechas machucadas.
– Bem melhor, você não acha? – perguntou suavemente vendo o cacheado tremer pelo choro e excitação.
Irritado por não receber uma resposta, desceu incontáveis tapas estalados na bunda até então branquinha deixando-a vermelha, quente e cheia de vergões e machucados fazendo harry se contorcer e se debater – Eu estou falando sozinho, caralho? – gritou no ouvido de harry puxando-o pelo cabelo rudemente.
Harry negou veemente com a cabeça arregalando os olhos – então vamos tentar novamente. Bem melhor, não acha? – repetiu com uma pausa entre cada palavra. H concordou com a cabeça.
– Ótimo – agarrou então os pulsos do mais novo os trazendo para trás e com o restante do tecido do vestidinho rasgado em pedaços, o enrolou em seus pulsos o prendendo firme e empurrando seu tronco contra o material frio da pia.
Passou a mão desde o pescoço até a bunda cheinha e vermelha, fazendo uma massagem deixando a pele ardida pelo atrito das luvas. – Linda – soprou o homem calmamente contrastando com os gritos e a forma bruta que falava segundos antes.
Arrastou os dedos enluvados até a calcinha da garota a colocando de ladinho, esfregando-os pela grutinha que pingava recolhendo o líquido que ela soltava excessivamente. Com a outra mão, puxou os cabelos de Harry, fazendo a cabeça inclinar para trás e colocou os dedos molhados na frente de seu rosto – é assim que vadias como você ficam quando são tratadas como devem, como apenas um brinquedinho, como são.
Harry revirava os olhos sentindo seu couro cabeludo sendo puxado.
Voltando com os dedos para a buceta molhada, enterrou dois dedos fundo no buraco apertadinho os movimentando em um vai e vem rápido e bruto, sempre os curvando pegando bem no pontinho da cacheada fazendo-a gemer e gritar abafado pelo pano. Com dificuldade pelo aperto causado pelo cinto, começou a massagear o grelinho inchado e sensível fazendo a garota ter espasmos e suas pernas tremerem fracas.
Harry sentia seu abdômen esquentar e sua xotinha começar a se contrair indicando seu orgasmo chegando. Quando estava quase lá, sentiu os dedos grossos e brutos abandonarem sua intimidade fazendo-a se desesperar e voltar a chorar pela frustração.
– Você só goza no meu pau, tá entendendo? – disse Louis dando um tapa forte bem no meio da buceta dela fazendo um barulho molhado.
Louis não perdeu mais tempo e desabotoou a calça e a abaixou até o meio das coxas junto com a cueca boxer da calvin klein. O cacete duro e molhado pela pré-porra bateu em seu abdômen coberto, Louis começou a bater uma punheta lenta enquanto apertava a cintura de Harry com a outra mão. Direcionou o pau para a xotinha da bonequinha brincando com a cabecinha no grelinho dela. Harry começou q balançar os quadris de um lado para o outro na intenção de fazer mais fricção no seu pontinho.
Ela que até então dava apenas gemidinhos baixos e suspiros, revirou os olhos com força e gemeu alto fazendo sua garganta doer ao sentir o cacete grosso do mais velho entrar na sua bucetinha sem aviso prévio não deixando tempo para Harry se acostumar já começando a se movimentar e meter forte e rápido sem qualquer cuidado.
Harry estava uma bagunça entre gemidos abafados, lágrimas e saliva escorrendo e molhando todo o tecido na sua boca. Seu rosto arrastava no mármore a cada investida de Louis e seu corpo estava mole e cansado, não conseguiria se mover nem se tentasse.
Louis gemia rouco e baixo atrás de Harry sentindo seu pau ser apertado pelas paredes da bucetinha da irmã.
Três tapas fortes foram dados na bunda já cheia de hematomas de Harry.
Louis tirou uma das mãos da cintura de Harry e a apoiou no espelho podendo assim, pegar mais impulso para meter mais forte e mais rápido contra a bunda da garota. Com os dedos da outra mão, lambuzou os dedos na umidade da bucetinha que estava sendo fodida e os empurrou contra o cuzinho que não resistiu nem um pouquinho devido relaxamento do seu corpo. Harry não tinha mais força nem para gemer, seu corpo estava lento e sentia-se quase desligando quando sua xotinha voltou a pulsar e aquecer fazendo-a sentir uma coisa estranha, era quase como se ela quisesse fazer xixi.
Antes que pudesse sinalizar que algo estava errado, Harry sentiu suas pernas falharem e o ar ser arrancado de seus pulmões quando sentiu seu orgasmo vir forte a fazendo revirar os olhos e sentir um líquido sair em jatos da sua bucetinha que agora estava extremamente sensível.
Louis não parou em momento nenhum de socar seu cacete na bucetinha que agora estava mais apertada ainda deixando tudo mais prazeroso para si.
– Olha a bagunça que você vez, deixou tudo molhado. Mas foi uma bonequinha tão boa pro papai gozando desse jeito.
Harry estava a um passo da inconsciência, mas se negava a dormir enquanto não sentisse a porra quentinha dentro de si.
Louis já sentia seu abdômen se contrair e suas bolas repuxarem indicando que gozaria em instantes e em uma estocada funda, liberou sua porra em jatos fortes dentro da sua irmãzinha, fazendo-a sorrir mesmo grogue.
Deu mais duas estocadas lentas para prolongar a sensação do orgasmo e retirou o pau de dentro da xotinha judiada que estava inchada, vermelha e certamente dolorida. Se ajoelhou atrás de Harry e soltou o cinto apertado vendo as marcas do corte que o couro fez na pele sensível das coxas dela.
A porra branquinha escorria do buraquinho da bonequinha que mesmo tentando segurar tudo dentro de si, fazia um péssimo trabalho. A esta altura suas coxas já estavam completamente molhadas.
Harry sentiu seu couro cabeludo ser puxado novamente pelas mãos enluvadas do homem fazendo seus olhos se abrirem para ver uma câmera e um flash forte em seus olhos fazendo-os fecharem novamente.
A calcinha de Harry foi colocada de volta ao seu lugar e o corpo mole foi puxado pelos braços do mascarado que o colocou em cima do ombro como se fosse um saco de batatas.
Sua bunda estava para cima e o seu corpo estava coberto apenas por uma calcinha que devia estar transparente e meias brancas.
O homem abriu a porta do banheiro e simplesmente saiu andando pela festa com a bonequinha jogada no seu ombro sem se importar com os olhares nas coxas sujas de porra e na bunda espancada de sua garota.
Ainda dentro da festa, Harry que já estava a minutos se forçando a permanecer acordado, não aguentou mais e apenas deixou a inconsciência a abraçar sem se preocupar com mais nada.
No dia seguinte, Harry acordou em uma cama de casal enorme no meio de um quarto em tons de cinza e azul. Olhou pela porta da varanda a reconhecendo.
A garota estava completamente nua. Sentia sua cabeça latejar e sua pele arder.
Mesmo com dificuldade, arrastou seu corpo para fora da cama e andou até o espelho grudado na parede.
Harry observou a si mesmo e viu em os peitos com pontos roxos e as coxas com cortes na lateral, que foram causados pelo couro que as prendiam. A menina virou-se de costas para o espelho acompanhando os machucados e viu sua bunda completamente roxa e marcada, quase em carne viva.
As memórias da noite anterior estavam vindo aos poucos, tudo que aconteceu antes e durante a festa.
Ainda com os pensamentos lentos pelo sono, Harry voltou para a cama e pegou o celular que estava na mesinha de cabeceira na intenção de ligar para sua amiga, porém, quando desbloqueou seu celular, viu o notas aberto com apenas uma frase “você queria uma foto perfeita, bonequinha?”
Harry franziu as sobrancelhas tentando entender o sentido da frase quando viu notificações chegando de seu instagram. Quando abriu o aplicativo viu uma foto postava pela sua conta.
A garota abriu a boca ao ver uma foto sua, literalmente fodida, com os peitos machucados aparecendo, o cabelo sendo puxado, o rosto babado e os olhos meio abertos. Atrás de si, um homem vestido de preto e uma ghostface tapando sua face, o mesmo homem que a fodeu até ela quase desmaiar.
Se lembrou do momento que a foto foi tirada, ela estava tão cansada que nem parou para pensar no que estava acontecendo, e agora a foto estava ali, em sua rede social.
Harry andou até a porta aberta que dava na varanda e viu o por do sol, percebendo que havia dormido o dia inteiro.
– Pensei que não ia acordar nunca mais – Harry sobressaltou pelo susto ao ouvir a voz de seu irmão que estava ao seu lado fumando um cigarro.
Sem falar nada, Harry andou calmamente até Louis sentindo o seu olhar arder a sua pele completamente nua e quando chegou a sua frente, se pôs nas pontas dos pés e passou os braços ao redor do pescoço do homem deixando seu rosto a milímetros do de Louis.
Olhou nos olhos frios azuis e roçou os lábios nos do mais velho não demorando a sentir a mão dele atrás de sua cabeça a puxando e grudando os seus lábios em um beijo forte. Louis não demorou a abrir a boca de Harry e empurrar sua língua fazendo o garoto gemer em deleite.
Louis desgrudou suas bocas apenas por um segundo para abaixar e pegar Harry no colo fazendo as pernas machucadas enrolarem em seu quadril e então andou até o seu quarto.
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cherrywritter · 3 months
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Dick 1ª Missão - Background
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1ª semana de outubro
Kaldur foi até os vestiários para encontrar Vic e avisá-la da próxima missão que aconteceria em algumas horas. Seria sua primeira missão com Asa Noturna e, devido aos fatos que ocorreram com sua chegada, o amigo quis a precaver de problemas e se fazer presente naquele instante para que ela se sentisse confortável. O atlante levou um susto ao ver sangue escorrendo pelo piso junto a água. Ele correu até o box dos fundos e viu a amiga com cortes abertos pelo corpo e um caderno de anotações. De primeiro momento ficou impactado com a visão, mas se recompôs em seguida.
O que está fazendo, ele perguntou ainda um pouco desconsertado. Vic arregalou os olhos e por pequenos segundos sua roupa teste – feita de energia vital – se desativou a deixando visivelmente nua, o que a deixou envergonhada. Sentimento estranho, ela pensou. Estou estudando melhor a sutura e a anatomia do corpo humano. Na universidade são corpos tecnológicos, não é a mesma coisa que a realidade, respondeu e logo se regenerou. Limpou seu corpo com água corrente e logo foi atrás de uma toalha para se secar. Kaldur a seguiu e a informou da nova missão. Disse que iria para que não se sentisse desconfortável e intimada ao trabalhar com Dick.
Vou em uma missão com o Dick no comando, ela questionou pálida. Até o momento não tinha pego uma missão com o primogênito e isso a deixava assustada. Por mais que seu pai sempre dissesse para ser profissional, naquele instante seu estômago revirou. Dick mal falava com ela quando estava na Caverna. A evitava, caminhava para o lado oposto e sempre que havia uma missão, ele pedia para que Tornado ou Canário repassassem para ela. Evitava de todas as formas o contato e nem mesmo haviam conversado sobre o ocorrido. Bruce insistia que para que eles se resolvessem, mas não parecia tão simples quanto falar.
Não se preocupe, ele disse. Estarei lá para te dar apoio.
O bater à porta chamou a atenção de Vic e fez com que ela se virasse em sua direção dizendo que quem estivesse lá poderia entrar. Ela estava sentada em um banco almofadado, feito de madeira e acolchoado por cima, quase que rente a janela sentindo a brisa fresca da noite e prestando atenção na movimentação do lado de fora. Ao ver Dick passar pela brecha da porta se sentiu desconfortável, mas não demonstrou. O viu com um saco de kraft que provavelmente era de uma lanchonete há algumas quadras dali ou de um food truck que ele deve ter encontrado enquanto colocava as escutas e as câmeras nos arredores.
- Trouxe um lanche, mas parece que já está comendo. – Disse jogando o lanche em uma mesinha velha ao lado da cama e se sentou em seguida perto dela. – Bruce disse que você precisava se manter alimentada e...
- Não precisa se explicar. – Respondeu terminando a última fatia do bolo que havia levado para comer durante a madrugada. – Que bela tocaia você arranjou. Muito emocionante.
- Às vezes as missões não são tão emocionantes.
- Não são tão emocionantes ou você decidiu me colocar em uma missão não tão emocionante para saber se eu faria algo contra você? Porque acredito que não precisava de tanta gente para uma missão como essa.
- Está dizendo que não sei o que estou fazendo? – Dick balançou a cabeça contrariado, Vic o encarou já sentindo o clima pesar mais uma vez. – Não tenho medo de você. Estou fazendo o meu trabalho.
- Claro. Mas estou dizendo que chamar Robin, Superboy, Moça Maravilha e Mutano para uma missão como essa é excesso de força para uma tocaia. Não posso deixar de ressaltar a presença do Kaldur.
- Kaldur veio por você.
- Ele veio para assegurar que você não iria passar dos limites comigo.
- Então me acha perigoso? É isso que pensa de mim?
- Te acho hostil, Dick. Tenho todos os motivos do mundo para achar isso.
- Hostil. – Ele riu junto ao seu sarcasmo. – Você não tem noção alguma do que sou eu sendo hostil. – Vic olhou para a janela ao sentir a presença dos tais criminosos que deveriam vigiar. – Estou aqui fazendo o que Bruce pediu e. – Vic então olhou para Dick e fez sinal para que ele se calasse, mas ele não o fez.
- Cala a boca, droga! Eles estão com equipamentos de escuta de curta distância e estão olhando para cá.
Caos usou a visão de energia e notou algo estranho vindo do prédio em que aqueles homens estavam. Havia duas caixas metalizadas e revestidas. Em seu centro havia uma energia intensa e muito forte. Seu tom de azul era quase branco, mas não saberia dizer qual era o material que havia ali dentro. Julgava ser algo poderoso e perigoso, talvez algo atômico, de hidrogênio ou nuclear. Era perigoso demais. Deveriam abortar a missão se pretendiam invadir aquele local e pegar aquelas caixas.
A situação se tornou tensa quando mais capangas começaram a aparecer aos arredores do prédio com aparelhos de visão de calor. Estavam perdidos se eles os encontrassem ali. Asa Noturna, Robin e Aqualad não poderiam ser feridos, eram corpos mais delicados e um ferimento poderia ser fatal. Entretanto, Vic começou a passar mal. Olhou mais uma vez para aquelas caixas do outro lado da rua e se questionou veementemente sobre seu conteúdo. Ela olhou para os amigos e se viu na posição de proteger. Fez uma conexão mental com todos e começou a explicar a situação.
- Eles estão com aparelhos de visão de calor e de escuta.
- E você não consegue dar um jeito nesses aparelhos? – Questionou Asa Noturna.
- Consigo, mas... – Caos parou por instantes e se concentrou para controlar os poderes. Começava a se sentir fraca. – Eu consigo!
- Quebre os aparelhos. – Aqualad começou. – Eu e Dick vamos pelos fundos.
- Vocês não podem entrar ali desse jeito. Tem alguma coisa dentro daquela caixa que é perigosa.
- Está dizendo que tem alguma coisa lá que não podemos nos aproximar?
- Não, estou sentido que não é um ambiente seguro, mas se ficarmos aqui também não estaremos seguros.
- Vic, você precisa nos dar uma posição. – Disse o Superboy.
- A energia é muito forte. Muito. Parecida com algumas de Cadmus. Eu vou dar um jeito de proteger vocês.
Caos suspirou e tentou se acalmar. Tocou a parede daquele quarto e sentiu a energia fluir até onde os capangas estavam. Com força, explodiu os aparelhos e olhou para os amigos. Sentiu tontura e viu sua pele clarear. Suas veias estavam iluminadas como azul neon. Se viu de frente para as caixas e então sua energia explodiu dentro de si. Era muito forte, muito intenso. O corpo estava completamente tenso. Viu Kaldur se aproximar, ele tentava falar com ela, mas suas palavras já não eram mais ouvidas.
Robin olhou para o Superboy e logo ele se aproximou de Caos. Segurou sua mão e a olhou nos olhos em apoio. Aquela energia e tensão em seu corpo se foi. Se acalmou, perdeu a consciência. Superboy olhou para trás e viu os amigos os encararem sem entender o que houve, mas logo depois ele também começou a se sentir mal. Asa Noturna não tinha dito, mas era uma venda que seria feita para Lex Luthor e eles precisavam interceptar.
- O que houve? – Asa Noturna questionou.
- Quando Conner se aproxima dela, a Vic se acalma.
- Vamos tentar recuperar o que está naquelas caixas. Depois vamos leva-la para a enfermaria e ver se está tudo bem.
- Está tudo bem. Ela está nos protegendo. – Disse Kaldur. – Eu a sinto. Da próxima vez saiba conversar com ela e peça desculpas pelo que fez no primeiro dia. Mutano, fique com eles. Nós vamos recuperar aquelas caixas.
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thxverenlim · 2 months
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ⵌ ㅤ𝐕𝐄𝐑𝐄𝐍𝐀 𝐌𝐎𝐑𝐀𝐋𝐄𝐒ㅤ/ ㅤ𝑟𝑒𝑒𝑣𝑒ㅤ.
mulher transgênero. vinte e cinco anos. filha de hefesto, residente do chale nove há três meses. está no nível i de suas habilidades gerais.
mapa do personagem:ㅤtasks .ㅤconexões .ㅤheadcannons .
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒
Signo: Leão Sexualidade: ( ? ) Relacionamento: Solteira Nascimento: 12 de Agosto de 1996
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐘 𝐌𝐀𝐏
ⵌ   Filha de Mirian Diaz, grande atriz hispânica de fama internacional. É fato que, embora não pareçam desunidas aos olhos alheios, existe um grande limbo que as mantém distantes. ⵌ   Filha do deus Hefesto. Sobre homem que apareceu de repente feito brisa faceira, Verena não sabe o que pensar. Fica a se questionar como diabos isso aconteceu e gostaria de ter algumas conversas francas e longas com ele; espera que isso possa acontecer logo. ⵌ   Sobrinha de Hernesto Morales. É notável o quanto o adora, mas o contato sempre foi escasso por conta do desprezo de sua mãe pelas origens humildes que possui. Nos dias atuais, costumam conversar por vídeo e ela deseja muito visitar ele e sua calorosa família outra vez.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐃𝐄𝐓𝐀𝐈𝐋𝐒
Altura: 1.77cm Tatuagens: Uma frase no meio das costas e uma data atrás da orelha. Vestimenta: Está sempre bem vestida. Gosta de cores, variedade e adora sapatos se salto alto. Passatempos: Costurar, desenhar, pintar com aquarela, confeccionar pinturas terapêuticas com diamantes colantes, caça palavras. Aparência: Possui cabelos castanhos, lisos, um tanto abaixo dos ombros. Seus olhos, de castanho a avermelhado, são expressivos e quase sempre denotam o que sente.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐏𝐒𝐘𝐂𝐇
Tipo: Enfia Alinhamento moral: neutral good. Qualidades marcantes: genuína, criativa, carismática, carinhosa. Defeitos gritantes: auto crítica, cabeça dura, hiperativa, desastrada. Trejeitos: Costuma brincar com sua pulseira quando está distraída e é comum que estale os dedos quando tensa. Adora: chás, bolo, desenhar, flores, praia, costurar, dia de SPA, chuva, dançar, verão, torta de abóbora. Detesta: gritaria, ser ignorada intencionalmente, pessoas grosseiras, suflê de brócolis, refrigerante, comida amarga, paparazzis. Personalidade: De personalidade carismática e extrovertida, Revee se interessa pelo todo ao redor com facilidade. Gosta de liderar e trazer ânimo, e o seu lado dominante é repleto de altruísmo, empatia, bom humor e lealdade. Apesar disso, em suas sombras reside uma pessoa pessoa extremamente exigente, inquieta e cabeça dura. Curiosidades: ㅤㅤ𝒊. é ambidestra. ㅤㅤ𝒊𝒊. adora gelato de pistache. ㅤㅤ𝒊𝒊𝒊. O seu perfume é muito suave e discreto. ㅤㅤ𝒊𝒗. usa adjetivos carinhosos em espanhol para de referir as pessoas. ㅤㅤ 𝒗. sempre se comunicou com a mãe em espanhol, pois Mirian fazia questão que soubesse o idioma com perfeição. ㅤㅤ𝒗𝒊. não tem uma cor favorita, mas é encantada pela mescla de roxo, laranja e azul rosado do pôr do sol.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐂𝐀𝐌𝐏 𝐇𝐀𝐋𝐅 𝐁𝐋𝐎𝐎𝐃
Habilidades: vigor e agilidade sobre humanas.Maldição ou benção: nenhuma, até o momento.  Atividades no acampamento: Está na Equipe de Ferreiros, e participa do Clube de teatro e da Corrida de Pegasus. Poderes: Auriflama permite a Verena a capacidade de aquecer o próprio corpo a limites sobre humanos. Com isso, é possível que expanda a aura de calor e o maneje da forma que deseja (aquecendo ambientes, projetando em suas armas, ou mesmo acedendo fogueiras, entre outros). A aura também é capaz de causar em inimigos indisposição e fraqueza, enquanto que aos aliados proporciona vitalidade. Chegada: Hefesto a reclamou em presença no dia de seu desfile de estreia, e isso ocorreu logo após a discussão com sua mãe. No instante em que soube a verdade, seus poderes despertaram em descontrole e o deus se personificou e muito rapidamente alertou sobre os monstros que estavam a farejar e que rapidamente a localizariam. Acabaram chegando no acampamento ainda naquela madrugada. Arma: Se trata de um par de leques de guerra que ficam ocultos sob o disfarce de uma pulseira fina e prateada. Carinhosamente apelidada de Naserias, às armas gêmeas são feitas de bronze celestial e possuem cinco lâminas afiadas em sua estrutura. Nos ornamentos, desenhos delicados e tecido vermelho nobre se mesclam em misto de letalidade e elegância; no cabo do leque, recaem duas fitas de tecido que escondem pequenos dardos afiados. Ainda não os usa como deveria, mas as vezes consegue fazer bom uso.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃
!!ㅤO texto abaixo contêm gatilhos: tentativa de suicídio, menção a negligência e a problemas relacionados a figura materna. Prossiga com cuidado.
Desde o seu primeiro mês de vida, Verena foi criada por babás e, em meio a uma infância maquiada por presentes caros, cresceu em uma mansão cercada apenas pelos funcionários da família. Vivia bem, no mais alto conforto, todavia, era negligenciada pela mãe e só via uma vez a cada quinzena.
Dessa maneira, dias se tornaram anos. Logo entrou na pré-adolescência e assim a sua percepção a respeito do próprio gênero se tornou ainda mais clara.Sem ter onde se apoiar, tentou lidar consigo mesma em silêncio. Naquela época, não desejava expor-se para Mirian, pois creditava fielmente que se o fizesse levaria a fama que a mãe tanto prezava a ruína. Se anulou dia após dia, mas aos quinze sua tentativa de suicídio veio como uma explosão.
Quando acordou no hospital, Mirian não estava lá, mas enviou assistentes para cuidar de tudo. Nos dias em que ficou internada, conversaram brevemente através de chamadas de vídeo e Mirian, inesperadamente, a incentivou a começar seu processo de transição depois de se estabilizar na terapia. Verena tentou se apegar a tal fagulha na esperança de ter o olhar da mão sobre si pela primeira vez, todavia, aquela brasa logo se apagou quando as mudanças idealizadas não chegaram. Por isso, acabou viajando para passar algum tempo com o tio enquanto se recuperava.
As engrenagens do tempo continuaram a passar e aos poucos sua transição foi se concluindo. Estudava em um colégio interno e mal falava com a mãe, mas aprendeu a lidar com isso para sobreviver. Ela nunca esteve lá, afinal.
Por conta própria, criou sua marca de maquiagem e começou a crescer. Nas mídias sociais e até mesmo em revistas só se dizia o quanto filha até misteriosa de Mirian Diaz estava emergindo aos holofotes sem usufruir da fama mãe.Aos vinte e dois, tirou um ano longe da graduação em moda para realizar sua última intervenção cirúrgica. A redesignação ocorreu fora do país e Verena se recuperou sob os cuidados de pessoas pagas. Seis meses depois, voltou para França para terminar os estudos.
Quando estava prestes a se lançar oficialmente como estilista, no auge dos seus vinte e cinco anos, a sua mãe deu as caras no evento. Verena jurou que não seria afetada por ela outra vez, mas foi. A discussão das duas veio como um estrondo e verdades ocultas subiram à superfície pela primeira vez, e ali Verena enfim ouviu sobre a sua origem. No furor da briga, seus poderes adormecidos despertaram e ela só foi capaz de se acalmar por conta da presença de Hefesto. Ao acalmar da comoção, o deus que emergiu como o sol deu um alerta que deveria ser ouvido e com isso o curso de vida de Verena foi abruptamente alterado.
ATUALIDADE . . .ㅤㅤㅤVerena está tentando se adaptar a nova vida, mas ainda se sente como um peixe fora d'água. Anunciou uma pausa nas mídias e deixou a pequena empresa em crescimento nas mãos cuidadosas da gerência. Assim, passa parte do tempo tentando entender tudo e no restante sente falta da liberdade e do trabalho.
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cartasparaviolet · 6 months
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Ainda que seja por apenas um breve instante no tempo, eu agradeço por tê-lo compartilhado ao seu lado. São histórias e memórias guardadas e gravadas nos arquivos do tempo e da pele que jamais esquecerei. Momentos da eternidade que trouxemos para essa linha temporal. Caminhamos lado a lado com os olhos no amanhã e, a céu aberto, testemunho a força do amor. Não importa onde você esteja ou para onde vá, um pedaço meu sempre estará contigo. Seja a lembrança de uma risada, do timbre da voz, dos gestos tão únicos ou dos sonhos planejados. É inevitável que me recorde dessas passagens como deja vu ao degustar uma refeição com o sol a pino. Sonharei contigo nas madrugadas mais escuras, pois você sempre foi a luz em meu caminhar. Sentirei a sua presença como brisa suave em meus momentos de solidão. Ao bater do coração, lembrarei de você. Através da escrita, posso te eternizar dentro de mim. Como esquecer duas almas que foram reunidas, além do tempo e do espaço, nesse presente denominado hoje? Por isso, talvez, a nostalgia seja tão viva, pois não há como esquecer dois corações destinados a se encontrar.
@cartasparaviolet
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hyunjungjae · 1 year
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MARIE ESCREVE COM O EUNWOO PFVR 🧎🏽‍♀️🧎🏽‍♀️🧎🏽‍♀️
[4:53AM] Cha Eunwoo -Lee Dongmin-
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bom, você pediu aqui está JJDKEJDKW, escrevi num surto da madrugada, plm, juro preciso dormir, mas enfim, as fotos não tem nada a ver, porém gostei das fotos quis usar então usei, espero que goste 😘
Contém: Eunwoo big!dick(?), n sei como isso chama mas eunwoo prende seus pulsos e tampa seus olhos com gravatas, dirty talk, apelidos como “lindinha” e “minha gatinha”, mano seila mais oq to com um sono da porra KKKKKKK
Mais uma noite você foi dormir na casa de sua querida amiga, porém como uma amiga muito queridíssima, ela dormia cedo, já você só dormia lá pra umas 3:30 da manhã…
Como o esperado ela te deixou sozinha, porém ouviu alguns clicks que vinham do quarto ao lado, do irmão dela.
Estava em dúvida se realmente iria até lá, já que você não conseguia passar 10 segundos perto do garoto sem suspirar e simplesmente virar um tomate de tão vermelha que sua pele ficava.
Porém, como não havia nada para fazer, resolveu ir até o quarto do garoto. Encontrou ele lendo alguns papéis, então bateu na porta 3 vezes mas bem baixo para não acordar sua amiga que dormia, e perguntou também baixo se poderia entrar.
Ele deixou ainda sem desgrudar os olhos dos papéis, que provavelmente eram coisas do trabalho dele, e por um momento você pensou em voltar, o garoto estava lendo, concentrado, nem iria querer conversar contigo agora…
Porém, mesmo assim entrou, e sentou na beirada da cama. Após deixar a papelada de lado, ele te olha e vê que seu pijama estava curto demais, coisa que passa despercebido por ti, Eunwoo te tranquiliza com um sorriso dizendo que você poderia ficar mais confortável na cama caso quisesse.
Após alguns minutos, o garoto vai falar alguma coisa e vê que você está quase caindo no sono, “Ei” ele diz um pouco alto, te assustando e logo em seguida te acordando. “Quer fazer uma aposta?”
“Pode ser…?” você diz desconfiada, “Quem dormir primeiro, perde.”
Você concorda, e não tinha ideia de como faria isso, sendo que a segundos atrás estava cochilando. Passando algumas horas conversando com ele, já que para passar seu tédio e seu sono, precisava fazer algo. Você boceja e diz “To com sono já, vamo’ dormir já…”
Ele não diz nada, apenas desvia o olhar do seu rosto para o próprio armário, se levanta e vai até lá.
“Já que não consegue se manter acordada, acho que eu poderia te ajudar a te manter acordada….”
Ele diz enquanto tira duas gravatas de lá, “Deita” ele não pede, ele manda você deitar.
Claramente não o tardaria em fazer. “Levanta os braços.” Você levanta, e Dongmin pega seus dois pulsos, e os prende com a gravata “Vai ficar um pouquinho apertado, mas é necessário, okay?” e logo a outra gravata, vai de encontro aos seus olhos, tampando sua visão. Você concorda murmurando um “uhum” e balançando a cabeça.
“Desde que apareceu aqui no meu quarto com essa roupinha curta, tive que me conter pra não tirar ela toda e te arrombar.”
A fala do garoto te molha, mais do que acaba de ficar. “Se você não fosse tão gostosa, eu juro que conseguiria me controlar mais, mas olha isso…não dá!” ele diz abaixando seu shorts junto de sua calcinha, fazendo você sentir a brisa gelada que vinha da janela aberta, bem na parte que acaba de ficar desnuda.
O Lee apenas enrola sua camiseta do pijama, deixando os peitos a mostra, “Olha isso…meu amor, você é gostosa, como eu nunca percebi isso antes?”
“Sempre esteve aqui, você que não queria enxergar…” você disse baixo, esperando que ele não ouvisse, mas logo após escutar a resposta, descarta a possibilidade dele não ter ouvido. “Sempre o notei na verdade, mas não tive atitude porque nunca tínhamos um tempo a sós, já que você vive fugindo…” ele diz se posicionando por cima de ti, beijando seu pescoço, você conseguia apenas se deliciar com a sensação.
E podia admitir que não ver o que estava prestes a acontecer, te excitava, e não era pouco.
Eunwoo abre suas pernas, e logo sente algo molhado e pontudo passando entre seus lábios, fazendo uma espécie de massagem, extremamente excitante, enquanto os dedos se encarregavam de fazer uma massagem no seu pontinho também.
“Eunwoo…” você geme, querendo tirar a venda de seus olhos apenas para espiar o que acontece, porém impossibilitada de executar a ação.
Sente a cabeça do pau dele entrando e a massagem no seu ponto mais forte, você começa a gemer mais e mais alto, “Ei ei, mais baixo, não quer acordar minha irmã aqui no quarto ao lado né? Ou quer deixar saber que a amiguinha dela veio visitar o irmão e acabou amarrada na cama dele?” balança a cabeça que não desesperadamente, e logo fecha a sua boca, gemendo apenas entre arfares enquanto ele se enfiava.
“Caralho, por que você é tão apertada? Tão…boa.” ele diz após conseguir finalmente se enfiar dentro de ti, parando com os dedos.
Você choraminga, parecendo uma gatinha chorando. “Que lindinha…minha gatinha chorando.” Eunwoo ia lento, sem pressa, não queria a machucar, e só queria sentir cada vez que se afundava, você apertava ele.
Você sente uma mão do garoto passar pelo teu peito e apertar com gosto os dois, então sente ele descer com as pontas dos dedos, e chegar até sua intimidade, novamente, estimulando seu pontinho de prazer enquanto ia com mais força e mais rápido.
Suas paredes o apertavam fortemente, as fontes de prazer que recebia parecia que iria explodir, então Eunwoo começar a ir com mais força, chegando a algumas vezes enfiar tudo e apenas deixar ali dentro o mais fundo que conseguia chegar, te acertando em cheio, enquanto os dedos faziam uma massagem rápida em seu pontinho.
Passou a apertar mais, fazendo com que o garoto soltasse arfares pesados, e quando ia soprar o ar para fora, fazia questão de mirar em sua buceta molhada a fazendo arrepiar com o vento, Eunwoo leva a mão que estava em sua intimidade, até a gravata que estava em seus olhos e a tira, te dando visão das gotinhas de suor que fazia a ponta do cabelo do garoto ficar molhada, e também as bochechas rosadas, pelo prazer que sentia, também podia enxergar algumas gotinhas molhadas no abdômen definido do garoto.
Apenas de ter essa visão conseguia sentir um orgasmo próximo, e logo chegou ao seu ponto extremo de prazer.
Eunwoo se retira de dentro de você, deixando você esguichar, se molhar toda, molhar todo o abdômen e cama dele, gemendo descontroladamente e deixando suas pernas tremerem, deixando o corpo livre para que sentisse o que precisava sentir. Enquanto, ele não tirava a mão de sua intimidade, e se tocando com a outra que anteriormente apoiava o próprio peso ao lado de seu corpo.
Após você se molhar inteira, ele joga toda a porra, nos seus peitos e na sua cara. Quando vocês terminaram, você olha no rosto do garoto e vê um sorrisinho ladino e uma carinha quem teve exatamente o que queria. “Caralho gatinha, olha bagunça que você fez, molhou tudo…” você se sente envergonhada, mas logo solta um sorrisinho, e o Lee pega a porra que caiu em seu queixo e em seu peito com o dedão, levando até a sua boca e fazendo você engolir.
Após isso, ele te soltou e perguntou se queria voltar ao quarto da irmã, mas você negou, ele sorriu e foi até porta apenas para tranca-la, voltou com um sorriso maior e isso era apenas o começo de muitas transas que iriam ter pela frente.
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boy, ki nem eu disse tô morrendo de sono, espero q tu tenha gostado minha querida dudinha
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serdapoesia · 5 months
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Eras o primeiro dia inteiro e puro Banhando os horizontes de louvor.
Eras o espírito a falar em cada linha Eras a madrugada em flor Entre a brisa marinha. Eras uma vela bebendo o vento dos espaços Eras o gesto luminoso de dois braços Abertos sem limite. Eras a pureza e a força do mar Eras o conhecimento pelo amor.
Sonho e presença De uma vida florindo Possuída e suspensa.
Eras a medida suprema, o cânon eterno Erguido puro, perfeito e harmonioso No coração da vida e para além da vida No coração dos ritmos secretos. Apolo Musageta, Sophia de Mello Breyner Andresen
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moongirl-26 · 1 year
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Quiero vivir y sentir que vivo , sentir las emociones revoloteando en mi ser , quiero reír hasta llorar , hace tiempo ya que no siento , que no vivo , que no sonrío y menos hasta que las lágrimas broten. Hace tiempo estoy perdida en un limbo de apatía , de rutina , en una tristeza que no me permite ni siquiera el llanto , un dolor tan profundo como el océano en el cual me ahogo en mis recuerdos y vivencias dolorosas. Quiero admirar un amanecer y sentirme llena de esos rayos de luz golpeando mi rostro , sentir esa brisa fresca de la mañana que te da un frescor a tu alma , quiero sentir esa esperanza y esa fe que te inunda ver el sol surgir y vencer la oscuridad de la noche y quizá así aferrarme a ese sentimiento con todo mi corazón y sentirlo cada día , por que ahora mismo me siento como el atardecer nostálgico y dejando a la oscuridad apagarme cada vez más.
Quiero mirarme al espejo y observar mis ojos llenos de luz y no ver mas esa agonía que en ellos se reflejan ahora , quiero brillar y surgir y que deje de doler al fin mi corazón , quiero sentirme como si llevara una armoniosa melodía en mi interior que me inunde de paz , esa que tanto necesito , siento tanto pero no es un sentir que me de vida si no que por el contrario me la quita y por esa razón evado e ignoro al punto de sentir que ya nada siento. Quiero por fin ser libre de espíritu, de corazón y de mente. Quiero poder caminar por las calles sin sentir que cargo el peso de mil vidas en mis hombros , quiero despertar cada mañana sin sentir ese agobiante cansancio que me hace querer no volver a abrir los ojos , quiero dormir plácidamente y no de a ratos y en la madrugada no pensar por que la vida dolerá tanto mientras intento volver a dormir. Quiero deshacerme de esta constante desesperación y preocupación que me acompaña a diario y poder solo vivir un día a la vez , quiero poder desprenderme de la apatía que se adueño de mi. Quiero experimentar el amor real y dejar los amores tóxicos. Quiero sentir que vuelo en el cielo al tener nuevas experiencias. Quiero ser feliz...
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melancolirio · 2 years
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Ese poema que se parece a ti.
Entre tantos poemas, encontré uno que se parece a ti entre algunos versos, recordaba tu sonrisa tan deslumbrante y llena de vida
Benedetti, Neruda, Bukowski sus poemas, sus sentimientos me recuerdan ese sentimiento que tengo hacía a ti
Entre algunos párrafos, me acorde de ti de que eres como la noche, oscura y estrellada donde tu brisa me abraza en esta madrugada tan taciturna
Algunas letras me recordaban a tu nombre tan invisible para mi vida y reconocible para mi corazón por más que intento borrarlo se encuentra tatuado en cada rincón
En mi jardín, estaba creciendo una flor para ti esa que cada vez que la regaba, danzaba danzaba entre la noche y la poesía
No puedo creer que cada parte de mí, te encuentre te encuentro en mi poesía, en mis pensamientos en toda mi mente, das cabida
Pero fue esta madrugada que te recordé en el poema “es como una rosa, apolínea pero me acaricia con sus espinas” por favor, ven y hazme florecer las heridas
Mi poesía está hecha para moldearse a tu imagen por eso cada poema, cada verso, cada frase, me recuerda a ti ¿quieres seguir siendo la inspiración para esta poeta en descenso?
Te aseguro que entre cada poema te recordaré mis versos podrían descansar en tu pecho y mi poesía habitar en tu lecho
Recitarle mis poemas hechos para ti a mis girasoles que se avivan cada vez que escuchan tu nombre pronunciado en un tono áspero entre mis labios
Te aseguro que cada poema me recordara a ti entre la oscura noche que me rodea tu luna y en el amanecer donde mi sol te pueda acompañar
Este solo es un poema hecho, ese poema que se parece a ti.
— The Ghoust
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La cura a la cordura
Estoy perdiendo la cordura
Buscando la mejor cura
Para toda esta locura
Que me dejó tu ternura
No se lo lleva ni el viento ni la brisa
En mi mente el sonido tu risa
Me estrello contra él parabrisa
Aquí hay más silencio que en la misa
Mi mente hace ruido
Se pregunta porque habrás huido
Tus brazos eran mi mejor abrigo
A donde voy si no es contigo?
No quiero huir
Pero por momentos de verdad me quiero ir
No se ni para que lado ir
A mi mente no la puedo persuadir
Si te llevaste todo, hasta mis inseguridades
Mis ganas de recorrer ciudades
Incluso mil hermosos mares
Pero nada que a tu sonrisa se compare
Como olvidarla si era la luz de mi día
No encuentro otra vía
Si no si me escaparía
Aunque sé que te buscaría
Aunque ni lo pienses
No olvido las veces
En las que si por mi fuese
Moriría porque me bese
Otro día más
Una eternidad más
Que más me da ?
Quiero perderme en esa mirada
Otra madrugada
Otra desvelada
No hay hada
Que me regale tu mirada
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refeita · 2 years
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Sua chegada foi sorrateira, sem acender nenhuma luz de emergência, se acomodando como natural aos meus espaços. Amei de imediato as suas manias, suas pausas, e esse humor que dizia entre sons que éramos almas afins. Acreditei nas suas verdades, mesmo quando me doíam a carne, mesmo quando me faziam querer sumir. Pulsava em minhas veias a esperança de ser — um dia — o alvo dos seus olhares de amor, de desejo, apesar de receber apenas sinais vermelhos e rotas fechadas. Cansada de te ver vivendo amores menores do que ofereci, fiz meu próprio caminho entre toques e lábios desconhecidos, entregando pedacinhos de mim em troca de sentir algo parecido com o que sentia em você. Nada nunca chegou perto do que trocamos em tantas madrugadas, ninguém era páreo para essa dose de magia. Por isso, quando me chamou de volta, retornei tão enfeitiçada quanto da primeira vez, entregue a proposta desse amor que finalmente acendia a luz verde. Morava em meu coração a certeza de que o fio vermelho em torno de meu pulso estava ligado ao seu, foi a ela que me agarrei nos dias sombrios que vivemos sob suas mentiras e palavras ensaiadas. Você sempre foi bom em contar histórias, talvez por isso demorei tanto para reconhecer o irreal. Fui completamente sua, porém não te vi ser só meu. Como um roteirista incoerente, remendei nossa história vez após vez, recontando de formas que pudessem te fazer melhor do que foi. Elaborando formas de acreditar em você apesar de tudo. Repetitiva, meu assunto não muda e me mantenho em defesa das atitudes que hoje deixaram rastros, como se tivesse desenhado corações em volta das cicatrizes e agora elas sangrassem de novo. Você foi e voltou quando quis, movido pela força do meu desejo de dar certo e pela convicção de sua lábia, até que finalmente te mandei embora. Hoje sobrevivo dos acenos que fez a nós, guardando-os com as linhas que te fiz ao longo de todas as eternidades que me deu a chance de vislumbrar, não de viver, me perguntando entre sonhos e refrões o quanto de ti mora em mim hoje.
[me apaixonei pelo que eu inventei de você]
Sobre brisas, amores e coisas não ditas. Baseado na história de @lamuriei
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tharahestreladamanha · 5 months
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REFLEXO D' ALMA!
Eu Sou o perfume das Lavandas, das Rosas e Jasmim....pode me encontrar também em outras flores afins.
Eu Sou o canto do Sábia nas madrugadas de verão, onde tudo é possível.
Eu Sou a chuva que ao passar se transforma em um lindo Arco-Íris no céu.
Estou presente na ternura do Sorriso das crianças, que representa minha essência.
Eu Sou as florestas, onde meu Espírito voa Livre.
Eu Sou os Campos de Lavandas, onde nossos Espíritos correm livres, sem travas, onde nossa presença ainda é sentida.
Eu Sou Azul, meu mundo é Azul, e um dia a ele retorno...
Eu Sou a Inocência que retorna à nossas Vidas.
Eu Sou a brisa refrescante que passa pelo nosso corpos, onde a Maresia nos recebe, e as nossas Almas são Livres como as ondas renovadas do Mar.
Eu Sou o Sangue da Mãe Terra, que corre em minhas veias, trazendo o meu Poder de transformar energias.
Eu Sou o Sol da Vida, que arde em meu interior e que vai me acompanhar até a eternidade.
Eu Sou a essência do Amor de meu Pai e Mestre meu sustento e proteção, que acolhe a todos todos seus filhos em igualdade, onde conseguimos a Paz tão sonhada e esperada.
Eu Sou UM com meu Pai e Mestre, que me deu a Vida com seu Amor.
Eu Sou UM contigo, que me sente no silêncio de seu coração, que ali eu vivo, para o meu deleite.
Tharah! Sarcedotisa Lemuriana, filha de Sírius B, filha de Mickael, Contraparte Divina de Nouckara. Que abraça todos irmãos humanos em uma só oração. Que a maldade se desfaça, para que a Vida Floresça. BISHA! 💎🥷🌎🥷💎
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Keep Driving
Situação: namorado!Harry Styles x Leitora
Contagem de palavras: 3704
Avisos: + 18; linguagem imprópria; conteúdo sexual explícito; drogas
Sinopse: Imagine baseado na música ‘Keep Driving’ - Harry Styles
N/A: Demorou um pouco mas finalmente trouxe a minha interpretação sobre uma das músicas do último álbum do nosso raiozinho de luz. Optei por Keep Driving pelo desafio em construir uma história que possui tantas palavras que não contam uma história de forma explícita. E vou contar pra vocês: minha imaginação foi a mil! Estava muito empolgada para postar essa versão, então espero do fundo do coração que gostem e por favor, me digam o que acharam.
Boa leitura 💛
Curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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Com os vidros abertos, a brisa gostosa de um dia quente de verão batia contra os cabelos do casal de namorados a caminho da praia. Harry dirigia seu Jaguar E-Type, devidamente concentrado na estrada mas não ao ponto de evitar cantarolar a música de Twain que ecoava do rádio. De maneira um pouco minimalista S/N também apreciava a canção, batucando a melodia com as pontas dos dedos em sua coxa, levemente despreocupada. A cena vista de fora poderia facilmente ser confundida como aquelas gravações de clássicos filmes em preto e branco, senão fosse pelo óculos escuro um tanto quanto chamativo de Styles. Apesar de lindo, o óculos possuía um amarelo intenso até mesmo para o cantor. Porém Harry não reclamou ou questionou o adereço quando ganhou da namorada, como um pedido de desculpas por ter quebrado o óculos escuro favorito do rapaz após um ataque de ciúmes.
Desde o momento que saíram de casa, o casal não formulou uma frase que desse continuidade a pelo menos um diálogo de cinco minutos. A comunicação basicamente se resumiu a sorrisos fracos e tentativas de carícias vindas somente de Harry, já que desta vez foi ele quem passou dos limites na relação conturbada que estavam vivendo.
Na semana passada, o moreno perdeu completamente a paciência com a namorada, que por conta do trabalho, não pôde acompanhá-lo no jantar de noivado de Gemma. Provavelmente o estopim para o estresse não foi o fato de S/N não ter ido com ele, e sim dela ter desmarcado faltando trinta minutos para evento começar. E para piorar a situação o aviso foi dado por mensagem. Styles ficou tão indignado e inseguro que afogou todas as suas mágoas no álcool durante toda a celebração do noivado. Já de madrugada, depois de ser deixado sã e salvo em casa pela sua mãe, um Harry bêbado e sem escrúpulos acordou S/N de forma totalmente desagradável. Aos berros o moreno a acusou de estar o traindo com alguém do trabalho, xingando a garota de vadia sempre que podia. O resultado dessa confusão foi o mesmo de sempre: briga. E uma briga daquelas, que até vizinho foi envolvido. No dia seguinte a discussão, e percebendo que foi ele quem errou após acordar e não ter S/N ao seu lado como de costume, Harry encontrou a namorada na casa dos pais horas mais tarde, quando ela finalmente atendeu uma das trinta chamadas perdidas dele. E mais uma vez o perdão veio em forma de presente. Agora foi uma viagem surpresa no fim de semana em uma das pequenas porém luxuosas pousadas a beira de uma praia paradisíaca em Malibu.
Eles não eram burros. Ambos sabiam que a relação estava indo por água a baixo desde que Harry comentou sobre casamento poucos meses atrás e S/N simplesmente travou. Casar agora não era o seu desejo, e muito menos uma prioridade, contudo Styles entendeu que a namorada não queria tê-lo para o resto de sua vida. A conversa foi um balde de água fria tanto para ele quanto para ela, e após esse episódio o relacionamento nunca mais fora o mesmo. Eles não estavam mais em sintonia e aos poucos perdiam o brilho no olhar ao se encontrarem. No entanto ninguém era capaz de virar a página ou então botar um ponto final na história.
- Falta muito? - S/N quebrou o silêncio.
- Só mais quinze minutos e chegaremos lá! - Styles respondeu animado, lançando um sorriso aberto.
- E está tudo bem?
- Por que não estaria? - franziu o cenho ao encarar a garota no passageiro por alguns segundos e logo depois voltar a atenção a estrada.
- Sei lá. Você nem me falou para onde estamos indo. - ela soltou uma risada desconfortável. - Será que devemos continuar dirigindo? - Harry não havia percebido mas a pergunta de S/N estava cem por cento ligada com o andamento da relação, mas dita de uma maneira tão indireta que o moreno não captou a ideia e entendeu a pergunta como uma preocupação boba.
- Eu não estou te levando para a igreja, fica tranquila. - ele riu mas a brincadeira soou claramente como uma alfinetada doída. Entretanto a garota não deixou se abalar, ignorando o comentário e fechando a cara pelos minutos seguintes. A todo momento ela se perguntava se deveriam mesmo continuar conduzindo essa relação estranha, incomum e infinitamente desgastante pela chantagem emocional que ambos praticavam.
Embora S/N estivesse irritada, todos os sentimentos desconfortáveis foram embora assim que botou os pés no casébre particular de frente para a praia parcialmente vazia, de areia fina e clarinha, localizado na hospedaria cinco estrelas da cidade. A vista era incrível e por um segundo S/N ficou sem palavras.
- Gostou? - o moreno perguntou assim que entraram.
- Muito! - S/N respondeu com um sorriso e beijou o namorado depois de trinta e seis horas sem qualquer ato de carinho. Uma sensação de acolhimento invadiu o interior de Styles como um abraço quentinho quando o lábios dela colaram aos dele.
- Que bom.. - acariciou o rosto dela após desgrudarem as bocas. - Soube que Mitch e Sarah também estão aqui.
- Jura?
- Uhum. - confirmou enquanto procurava algo na mala em cima da cama. - Pauli e Niji estão a caminho e Elin virá com o marido.
- Marcaram uma reunião de trabalho?
- Vamos tocar em LA na terça… achei que seria uma boa tirarmos uma folga por perto e assim evitar qualquer problema. - S/N não havia gostado muito da ideia. Ela tinha a impressão de que havia perdido o valor para Harry pois nunca tinham tempo apenas para os dois. Era sempre a família ou os amigos envolvidos. Mas a garota decidiu que não arrumaria confusão esse fim de semana. Ela precisava de paz e acreditava que Harry também prezava pelo mesmo sentimento. Sendo assim aceitou o fato de ter que dividir o namorado com seus outros amigos e aproveitar ao máximo a companhia de Styles enquanto podia.
Após se acomodarem e darem uma volta no condomínio repleto de casinhas iguais as deles, o casal passou a tarde na piscina, tomando sol, bebendo alguns drinks e ao anoitecer tiveram um momento bastante agradável e atípico diga-se de passagem. Depois do jantar o casal teve direito a banho de banheira, massagem com óleos de amêndoas e muito amor e carinho madrugada a fora. Coisa que não acontecia há várias semanas.
Quando amanheceu - na realidade o sol estava querendo aparecer - S/N foi acordada aos beijos por Harry e surpreendida por uma linda bandeja de café da manhã. Xarope de boldo, café recém preparado e panquecas para dois destacavam-se na bandeja rústica. No entanto foi o crispy de batatas douradas juntamente com ovos fritos e gema molhada - prato típico inglês - que deixaram S/N com água na boca. Harry sabia que era seu predileto no horário do café, e fez questão de agradar a namorada ao pedir para o chefe da pousada preparar tal alimento especialmente para a garota.
- Tem jeito melhor de acordar do que esse? - questionou com um sorrisinho ao se espreguicar e em seguida abraçar o moreno antes de dar um selinho demorado. - Só faltou dizer que me ama..
- Eu te amo, S/A.. sempre vou te amar.
- Agora minha manhã está completa. - eles riram e entraram em uma sequência de selinhos rápido e fofos até cansarem e enfim tomaram o café na cama, tendo a visão linda do céu alaranjado e levemente azul enquanto o sol nascia com o passar dos minutos.
O domingo iniciou com o pé direito após a primeira refeição e o casal passou o dia todo juntos, em completa paz. Foram à praia, divertiam-se a beça no mar, andaram de jetski, almoçaram em um restaurante temático, conversaram, riram, e a noite foram convidados a comparecer ao apartamento de Mitch e Sarah, encontrando os outros intergrantes da banda e mais alguns amigos em comum para uma reuniãozinha.
Todos estavam se divertindo diante das diversas garrafas de vinho e drogas que aparentemnete ninguém sabia como surgiram por ali.
Na sala, Mitch tocava canções com seu violão enquanto Harry e um de seus amigos antigos do colégio soltavam a voz. S/N, Sarah, Elin e Pauli estavam na varanda, fumando um baseado em grupo e apreciando de longe o restante do pessoal fazendo música, como de costume. Isso até Sarah passar mal e correr para o banheiro.
- Chega de bebida por hoje, dona Sarah. - S/N, como a amiga fiel, alertou a morena ao segurar seu cabelo enquanto jogava para fora tudo o que existia em seu estômago.
- Eu estou bem. - a mais velha falou com os olhos fechados e apertou a descarga após levantar, respirar fundo e sentar na patente já tampada.
- Você não está bem. - disse rindo enquanto enxugava o rosto da amiga com uma toalha úmida, a fim de aliviar o mal estar.
- Você também não está.. e nem por isso estou te impedindo de beber.
- Não fui eu que vomitei meio litro agora mesmo.
- Estou falando da sua vida, S/N. - rebateu séria. - Você sabe que eu sei que você não está bem… seu namoro não está nada bem. Não tente negar. - mesmo bêbada e falando enrolado, Sarah tinha toda razão em cada palavra, fazendo S/N permanecer em silêncio, reflexiva.
- Nós ficamos bem hoje. Bem até demais porque logo cedo recebi café na cama! - toda animada ela comentou.
- O que ele aprontou ontem?
- Nada, ué.
- Por que o café na cama então?
- Nem tudo é uma forma de nos desculparmos, Sarah. Ele só quis ser romântico desta vez.
- OK, sinto muito.. força do hábito. - S/N revirou os olhos. - Mas a vinda de vocês pra cá tem a ver com alguma briga, não tem? - a ausência da voz da mais nova e o desvio do olhar funcionou como uma resposta perfeita. - Claro que sim.. - Sarah negou com a cabeça, indignada. - Foi por conta do chilique dele na sexta?
- Como você sabe?
- Eu escutei Harry aos prantos conversando com Mitch pelo telefone, arrependido e com medo de te perder depois que vocês brigaram. - um sorriso sutil pairou os lábios de S/N ao escutar a amiga. Ela sentiu-se bem ao saber que Harry ainda se importava com ela. - Não sorria para essa situação. - a morena a repreendeu. - O que ele fez foi ridículo, S/A. Você estava trabalhando!
- Nós já nos resolvemos.
- Como? Sem conversa? Com mais um dos ‘presentes’? - Jones ironizou. - Essa história se repete em um looping infinito! Foi assim com o celular novo que deu para ele depois que quebrou o antigo por Harry não te dar atenção. Com a televisão da sua casa que ele estragou em uma briga idiota sobre seu ex, e no dia seguinte acabou te dando uma TV de última geração. Com o óculos de sol, agora essa viagem.. - Sarah deu uma pausa dramática e sugestiva. - Desculpa, amiga, mas isso está se transformando em uma doença.
- Eu sei.. - S/N levou a mão direita até o rosto e massageou as pálpebra com as pontas dos dedos. - Apenas não sei como sair disso.
- Termine enquanto ninguém se machucou de verdade com essa ‘coisa’ de vocês. Sabe o quanto eu te amo e quanto amo o Harry. Eu quero ver vocês felizes. Mas felizes de verdade, e não desse jeito maluco que estão vivendo. - a mais nova assentiu, um pouco tensa e triste, sendo consolada por Sarah, e permaneceram por mais alguns minutos no banheiro, escutando dicas cotidianas para um relacionamento saudável ou então saídas para a relação conturbada.
Na sala, poucas eram as pessoas que realmente tinham sã consciência. A maioria estava drogada ou então bêbada. Mas Harry não era uma delas. Ele havia bebido duas taças de vinho - no máximo - e tragado uma vez o baseado que passava de mão em mão, contudo ainda sim sabia onde estava e o que estava fazendo.
- Lembra da Chloe?
- Uau, há quantos anos não escuto o nome dessa garota. - Styles soltou um sorriso ao recordar da sua adolescência e paixão retraída pelo mulher mencionada. Seu coração adolescente pareceu voltar aquela época em que sentia o frio na barriga apenas em ouvir o nome da loira.
- Acredita que encontrei ela na recepção?
- Que mundo pequeno. - o amigo assentiu assim que levou a bico da garrafa de cerveja até a boca.
- Eu disse que você está aqui e nunca superou a paixonite por ela.
- Você o quê? Ficou maluco, Jhonny? - Styles arregalou os olhos, furioso.
- Qual o problema? Eu não menti.
- É claro que mentiu! Eu superei Chloe há anos.
- E por que ficou todo emotivo só por mencionar o nome dela? - Harry perdeu a fala e engoliu em seco o argumento que estava prestes a soltar.
- Não enche, vai.
- Ela está na piscina.. vai até lá, beije-a e não conte para ninguém.
- Desde quando você virou um idiota?
- Qual é, seu namoro está uma porra. Você mesmo disse isso para mim meses atrás. Eu estou te fazendo um favor, isso sim. - por mais que Jhonny não estivesse raciocinando direito e sendo a famosa má influência para Harry naquele momento, o moreno pensou por meros segundos na proposta feita pelo amigo. E se não tivesse sido chamado por S/N logo na sequência, o rapaz certamente trairia a namorada.
S/N estava cansada e era visível a chateação em seu rosto. Menos para Harry, que sequer notou que a garota havia chorado. Ela pediu para retornarem ao quarto e caminharam em silêncio até os aposentos do casal.
Assim que chegaram Harry foi para a sacada e abriu as duas grandes portas de correr, as quais possuíam pequenos quadrados de vidro embutidos, fornecendo a estética praiana e aconchegante. Com as mãos apoiadas na haste de gesso que cercava a sacada, o rapaz sentiu a brisa marítima derramar sobre seu corpo e logo soprar pelo quarto parcialmente escuro, visto que a luz da lua e os postes de energia traziam um pouco de iluminação.
Dentro de seu próprio silêncio, Styles matutava a ideia de reencontrar sua paixão antiga, e pela primeira vez não sentiu culpa ao pensar e sentir vontade de beijar outra pessoa que não fosse sua namorada. Ele também não gostava de como levava a vida a dois, mas não tinha coragem de acabar o relacionamento de cinco anos e meio. Existia muita coisa em jogo, e Harry não queria arriscar perder mais um amor. Infelizmente ele sentia necessidade de estar com alguém. Mesmo que não sentisse mais a magia de amar.
- Tá tudo bem? - ao ouvir a voz suave e sentir os braços de alguém mais baixo que ele envolvendo seu tronco, Harry saiu de seus pensamentos e decidiu dar uma última chance ao amor quando virou-se para S/N, lançando um pequeno e sutil sorriso.
- Tá sim. - respondeu antes de beijar delicadamente a testa da garota.
- No que estava pensando?
- Quer mesmo saber? - Harry não abriria o jogo sobre o que de fato estava pensando. Sendo assim ele contornou a situação, escondendo seus sentimentos e criando do nada uma imaginação erótica com a namorada ao mostrar um sorriso ladino. S/N logo entendeu as segundas intenções daquele sorriso e precisando relaxar assentiu a pergunta do moreno no instante em que se sentou na beira da cama, com os olhos presos na figura masculina a sua frente. - Estava imaginando você.. você sem roupa para ser mais exato. - o ar sedutor de Styles tomou forma assim que disse a frase a qual magicamente fez o corpo de S/N arrepiar-se. - E em cima de mim. - Harry mordeu o lábio debaixo e ergueu as sobrancelhas rapidamente como se falasse “vamos?".
A namorada soltou um riso safado e devagar livrou-se da camisola de seda azul que havia ganhado do namorado no mês passado. S/N não usava roupa íntima. Apenas aquela peça cobria o corpo dela e o ato foi suficiente para instigar o moreno quando a viu nua. O volume por debaixo da bermuda crescia e não demorou nem meio segundo para Harry ter S/N nos braços. Ele a agarrou pela cintura e ambos caíram na cama macia. Os amassos por baixo dos lençóis de fios egípcios deixavam a sensação de prazer ainda mais palpável e deliciosa. Os beijos tinham um sabor diferente desta vez em específico. Pareciam não se encaixar. Mas ninguém ligou para esse detalhe. A vontade de transar era maior que qualquer coisa devido ao estado em que se encontravam naquele momento.
S/N e Harry eram do tipo que presavam muito pelo sexo com a pessoa certa. Para ambos a conexão que existia entre quatro paredes era mais valiosa que qualquer outra. E eles sabiam que na cama, nada poderia dar errado. Talvez essa fosse a razão para eles ainda estarem juntos. O sexo nunca perdia o sabor.
Harry já estava semi nu quando passou a mão pela intimidade molhada de S/N e introduziu um dedo. Ela gemeu, mas não atingiu o ponto que estava esperando. Teve impressão de que não foi tão prazeroso quanto costumava ser. E ele percebeu que a atitude dela foi diferente. Contudo - mais uma vez - não deu atenção. ‘Provavelmente não estava tão lubrificado’, pensou ele. Dessa forma Styles mudou a estratégia e deu continuidade a masturbação devagar e iniciou um caminho de beijos molhados pelo corpo da garota, saindo de seus lábios, descendo pelo pescoço e passando entre os seios. Naquele ponto o rapaz aproveitou para massagear o peito direito enquanto chupava o esquerdo. Ao dar atenção aquela região, Styles então sentiu algo estranho na lateral do seio esquerdo. Pela falta de luz era difícil identificar o que poderia ser, mas ao passar o indicador por ali Harry simplesmente parou o que estava fazendo, afastou o rosto e visualizou nitidamente uma certa substancia branca na pele de sua garota: Cocaína.
- Por que você parou? Estava ficando tão gostoso.. - a reclamação choramingada de S/N trouxe o moreno em choque de volta a realidade. Ela sequer percebeu o que namorado havia descoberto e porquê ele parou de tratá-la com carinho. Nos poucos segundos em que se afastou da garota, Harry sentiu-se culpado de certa forma. Era ele o motivo dela estar se drogando? O relacionamento estava tão horrivel ao ponto de S/N cheirar pó para querer estar perto dele? Várias, várias e várias perguntas rodeavam sua cabeça naquele momento, contudo ele não desejava que novamente tudo acabasse em briga. Sendo assim o rapaz tentou esquecer aquilo e seguir. Afinal seu pau ainda estava duro.
- Estou esparando você ficar pronta para mim. - de novo a espinha de S/N arrepiou e ela logo sentiu o membro de Harry preenche-la de uma só vez. Agora o gemido havia soado diferente, mas ainda não havia sido prazeroso como sempre foi. Ela notou que tinha algo errado mas não sabia o que era. Styles também gemeu quando entrou e logo sentiu o pênis ser apertado, causando-lhe a primeira sensação boa naquela noite, fazendo-o jogar a cabeça para trás.
As estocadas começarem leves e com calma, tendo os lábios colados um no outro em beijos sedentos. Mas foi só quando os corpos exigaram mais contato que deu início a empolgação.
Durante dez minutos ambos conseguiram sentir o prazer invadir a cena e os gemidos soarem como uma bela música. O tesão de Harry aumentou dadas as circunstâncias em que via o corpo nu de S/N e o som saindo de sua boca, causado exclusivamente por ele. O contexto daquela situação foi tão impactante que Harry levou a mão direita até o pescoço de S/N, sufocando-a enquanto metia rápido. A garota se surpreendeu com a nova abordagem do namorado e sentiu uma atração diferente ao vê-lo em cima dela, com uma das mãos em seu pescoço, sentido os anéis gélidos em contato com sua pele quente e um olhar penetrante, cheio de luxúria, encarando ela sério enquanto sussurrava alguns gemidos. Resumindo: Incrivelmente sexy.
E como se fosse um agrado fornecido pela mãe natureza, S/N sentiu o vento adentrar o quarto e trazer uma refrescância quando olhou para a varanda e teve a bela visão do mar, mesmo que negro. Ainda sim aquele vista era extremamente sedutora. As ondas pareciam quebrar naquela imensidão ao mesmo tempo que Harry entrava e saia de dentro dela. Como dito anteriormente foram dez minutos de total prazer. Literalmente. Pois quando chegou o décimo primeiro minuto o casal não se reconheceu.
Os corpos pareciam estar distantes embora estivessem grudados. Os movimentos tornaram-se ruins e não sentiam nada além de desconforto. S/N sentia dor e Harry exaustão. Até mesmo as ondas, as quais estavam quebrando segundos atrás cessaram, e o mar ficou silencioso. E diante desse cenário ninguém deu o braço a torcer para então encerrar o sexo. Eles apenas agiam normalmente.
Talvez ambos estivessem tensos por alguma razão e por isso não haviam se encontrado como deveriam no lugar em que se davam tão bem. Talvez a bebida e até mesmo as drogas tivessem influenciado de maneira negativa na transa da vez. Ninguém sabia ao certo o porquê não sentiram um terço do que sempre sentiam quando faziam amor. Ninguém chegou ao ápice. Ninguém gemeu. Ninguém sequer falou depois de tal episodio. Harry apenas deitou ao lado de S/N, a puxou para se acomodar em seu peito e permanceram naquela posição calados, processando as tantas informações, questionamentos e sentimentos que gritavam na mente até finalmente adormecerem.
Os primeiros raios de sol daquela segunda-feira despertaram o casal no mesmo minuto que foram refletidos em uma das janelinhas da porta aberta da sacada. A preguiça era tanta que nenhum deles se levantou ou se mexeu após a presença da claridade. Era bem provável que nem ele e muito menos ela tivessem tido uma boa noite de sono. O ar daquele quarto era incomum e desconfortável. Porém - mais uma vez - ninguém teve coragem de se manifestar durante quinze minutos. Foi preciso a vontade de esvaziar a bexiga se tornar insuportável para S/N desejar bom dia ao namorado, lhe dar um selinho rápido depois de um sorriso amarelo e então caminhar calmamente até o banheiro.
Harry observou a figura feminina nua de costas para ele andar sem pressa ao banheiro, e em um ato completamente impulsivo abriu a boca e a chamou sem pensar muito no que diria. Ele apenas queria tirar o elefante branco dali.
- Ei.. - S/N virou-se imediatamente, como se já esperasse o que estava por vir. - Devemos continuar só dirigindo?
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Ju
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