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#como era amigo do Peter
ireneead · 7 months
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You KNOW Egon's thinking, "Shut the fuck up, Venkman!"
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butvega · 1 year
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oii vega
você poderia fazer alguma coisa o renjun? quase não encontro conteúdo dele aqui 😭 amo sua escrita!
olá, meu amor! primeiramente muito obrigada! ❤️ e em segundo, eu ando super apaixonada pelo renjun kdbsj que ódio
ESPECIAL DE CARNAVAL — huang renjun
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⚠️: excibiscionismo, handjob, pegação de leves com o injunnie peter pan.
Ele te puxava pela mão entre todas aquelas pessoas. O cheiro de vodka com energético barato, e cigarros não era lá tão insuportável assim. Sua saia de tulê já estava molhada, seu copo com gin havia derramado, mas mesmo assim Renjun, um amigo, seguia te puxando empolgado. Claro que ele estava empolgado, você havia cedido aos seus flertes e decidido ficar com ele.
Parando atrás de alguns carros que estavam estacionados próximo ao bloquinho, o menino fantasiado com um gorrinho de Peter Pan te empurrou contra o muro mais próximo. Os lábios macios e bonitinhos não tardaram a se chocar contra o seu em um beijo afobado, e meio desajeitado. Aprecia o gostinho de halls de morango na boca dele. O beijo é gostoso, a pegada também é. As mãos não tão grandes dele acariciam sua cintura nua com força, e meio envergonhado, desce as mãos até sua bunda, onde aperta com fervor. Aproxima seu quadril do próximo, onde faz você sentir de leve a ereção recém formada no short levinho verde. Ele murmura algo incompreensível entre um gemido fraco, e estoca levemente com o quadril, quase sem perceber. Você bagunça o cabelinho liso, puxa com carinho ao não conseguir segurar o tesão. Estavam no meio da rua, no meio de um bloco, aquilo não deveria exceder limites da maneira que estava excedendo.
— Meu Deus, eu 'tô... Sabe? Todo coisado. — ele murmura contra seus lábios, respira fundo, meio desesperado, todo bonitinho.
— Eu também, Injunnie. O que a gente faz?
— E-eu não sei, eu... — sua mente acende em uma ideia perigosa.
Com um sorriso libidinoso, você o puxa para perto de uma árvore, um canto mais escurinho da rua. Sem pestanejar, abaixa o suficiente do short dele, apenas para que o pau pulasse para fora, mais precisamente em sua mão. Ele te olha quase em desespero, observa a rua em um todo, afim de captar qualquer movimento suspeito que indicasse a presença de um terceiro naquela cena. Mas mal consegue manter os olhinhos abertos quando você passa a punhetá-lo rápido. Captura os lábios macios novamente em um beijo quente, enquanto te agrada sentir as veias do comprimento pulsarem levemente.
As mãos do garoto tremem de leve em sua cintura, e gemidinhos manhosos sobem pela garganta dele a cada movimento feito com precisão. Na realidade, vocês mal tinham tempo, então, Renjun se deixou levar pelo clima gostoso, e pelo tesão, e não demorou a gozar gostosinho em sua mão, te sujando inteira.
— Desculpa, eu nem avisei. — ele murmura contra seus lábios, ainda lerdinho pelo orgasmo.
— Não tem problema. — sorri com quase todos os dentes aparentes, ele era tão fofo! — Quer voltar lá 'pro pessoal?
— Não. — geme com dengo — Quero ficar aqui com você.
Você coloca o pau já meia bomba pra dentro do short de novo, e sacode as mãos afim de se limpar como pode. Foi para o Carnaval afim de golpe, e acabou golpeada.
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jamesherr · 3 months
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TAYLOR ZAKHAR-PEREZ? Não! É apenas JAMES PETER HERRERA, ele é filho de DIONÍSIO do chalé DOZE e tem 25 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no Acampamento há DEZ ANOS, sabia? E se lá estiver certo, JP é bastante CRIATIVO mas também dizem que ele é IMATURO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: 
James é filho único, viveu sempre apenas ele, sua mãe e as histórias que ela contava sobre como ela e seu pai se amaram muito. Fosse verdade ou não, ele nunca soube o nome ou origem do homem, mas sempre acreditou no que a mãe dizia sobre ser fruto de um amor verdadeiro, mas impossível. James sempre foi tímido, introvertido e mais falava com seu gato do que com humanos. Bem, ele nunca ouviu o gato responder, mas gostava de falar com o bichano e nunca entendeu a conexão entre os dois. Até o dia em que foi ao circo com sua mãe, tinha apenas oito anos, e podia jurar que ouviu uma voz grossa e imponente pedindo socorro. Olhou para os lados, ninguém parecia notar, até que o leão falou diretamente com ele. De olhos arregalados e incrédulo, ele ouvia o felino falar sobre como era mau tratado, e que precisava de ajuda para sair dali. Ouvir as histórias tristes, e como o rei da selva havia sido separado de seus filhotes, fez com que tocasse o coração de James, até que ele fez o animal prometer que não faria mal a ninguém, e o soltou quando ninguém o via. Foi uma confusão, e ele foi para casa chorando quando viu que atiraram um dardo para adormecer o leão, e prenderam-no novamente.
Em casa, ele contou a história para seu melhor amigo, o gato, e perguntou se o animal o entendia, se poderia responder-lhe, mas nada escutou. Começou a cogitar que estava ficando maluco, até que dois dias depois, estava chorando sozinho em seu quarto, e o gato se aproximou para consolá-lo, chamando-o pelo nome e falando consigo. "Como eu ia falar alguma coisa se você não parava de tagarelar?", o gato explicou, arrancando uma risada do pequeno James. Então, ele compreendeu o motivo pelo qual sentia-se tão conectado com o bichano, mas o que veio logo depois apenas reforçou tal razão.
Os monstros começaram a persegui-lo, e a mãe de James sempre via ele contando ao seu gato o que havia visto. A mulher entendia o que estava acontecendo, mas não queria contar a verdade por medo de perder o filho. Ela fugiu com ele por seis anos, não parando no mesmo lugar por mais de seis meses, até que não pôde mais escondê-lo. Quando uma quimera se disfarçou como vizinha e quase o matou dentro de sua própria casa, ela percebeu que precisava levá-lo ao acampamento. No caminho até lá, foram atacados pela mesma quimera que, dessa vez, conseguiu matar a mulher. James seguiu o mapa que a mãe deixou, tinha apenas quinze anos quando chegou ao Acampamento Meio-Sangue. Sua vida havia virado de cabeça para baixo, havia perdido o outro único ser humano ao qual amou e foi amado, levando consigo apenas o seu gato.
Demorou um tempo até que ele fosse reclamado, quase um ano de acampamento, sempre isolado e com seu gato, até que Dionísio decidiu que era hora de seu filho ir para o chalé doze. Descobriu que o seu dom de falar com felinos era justamente por serem sagrados para seu pai. James não consegue controlá-los ou manipulá-los, apenas falar com eles, mas muitas vezes costuma ser o suficiente para que eles façam o que James pede ou se tornarem amigos, seja porque o rapaz sabe ser carismático e adorável, ou por ser filho de quem é acaba impondo algum respeito.
Otto, seu gato, é quem o incentivava a falar com outras pessoas e, aos poucos, ele foi se tornando mais aberto. Hoje nem lembra mais o adolescente retraído e esquisito que um dia foi, se tornou um rapaz extrovertido, falante, metido a engraçadinho e, alguns diriam, até bonito.
PODERES: 
Comunicação com felinos
HABILIDADES: 
Velocidade sobre-humana e fator de cura acima do normal. 
ARMA: 
Uma espada feita com ferro estígio. Ela diminui para o formato de um pingente, que está sempre na pulseira do pulso de James. Ele aperta no gatilho e a espada ganha o tamanho normal. Fica presa no seu pulso, como uma forma de não escapar de sua mão durante uma batalha.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: 
Não.
Deseja escolher algum cargo de instrutor? 
Membro da equipe vermelha de esgrima. Membro da equipe vermelha de queimada. Líder do clube do teatro.
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio? 
Sim para todas as perguntas.
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takingmyshot · 21 days
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“How come you want to go home so bad?“ (flashback!!)
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once upon a time...
A risada se cessou quase que instantaneamente ao ouvir aquelas palavras. Não esperava que sua brincadeira transparecesse suas reais intenções, mesmo que minimamente. Já havia dias que estava estranhando o comportamento do melhor amigo ou, talvez, apenas estivesse se permitindo ver oque o próprio inconsciente estava tentando esconder ou negar para si mesmo. Queria ter esperança. Queria acreditar nas palavras de Peter, ficar com os outros meninos perdidos e com ele na Terra do Nunca, a casa que jamais tivera, sem se preocupar com nada além da próxima história ou brincadeira que iriam inventar. Ainda sim, a verdade era mais cruel. Era uma verdade que fazia o Hook começar a tomar medidas drásticas, não só pelo seu próprio bem, mas das outras crianças que estavam presos ali consigo. — Do que está falando? — Balançou a cabeça rindo, empurrando o outro antes de passar o braço sobe seus ombros e o puxar para perto novamente. — Porque eu iria embora? — Cada palavra que falava doía na própria alma, como se estivesse não só apunhalando o amigo com mentiras, mas também a si próprio. Mesmo assim, elas tinham tons dos reais sentimentos que Killian tinha. — Minha família está aqui. Você está aqui. Eu quero ficar com vocês aqui para sempre. — Pegou a mão dele, correndo e pegando um impulso para que voassem. — Vamos! Eu soube que hoje vão ter fadas novas chegando e eu achei o lugar perfeito para a gente espiar elas!
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rainamedianight · 4 months
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Cicatrices
Remus se encontraba en la torre de astronomía fumando mientras veía las estrellas, quería estar un rato a solas sin escuchar los malos chistes de Peter, las anécdotas de James y la risa de Sirius, esa risa que tanto le gustaba escuchar. Sabía que sus amigos estaban para apoyarlo, pero tenía tantos problemas que no podía contarles, cada vez las transformaciones se volvían más dolorosas, tenía nuevas cicatrices por todos lados que no paraban de sangrar, Sirius se dio cuenta y lo quiso ayudar, pero Remus le contesto de mala gana, estaba estresado y se sentía culpable por la forma en la que le contesto a su mejor amigo. 
Su cigarro estaba por la mitad, era un viernes por la tarde y todo Hogwarts estaba descansando, sentir el aire recorrer su cuerpo y acariciar sus cicatrices, eso le ayudaba mucho a relajarse, a sentirse menos pesado. Por otro lado, estaba Sirius en la sala común con sus amigos, hablaba, comentaba y se reía con naturalidad, pero su mente estaba llena de dudas de donde estaba Remus y si estaba bien. Tomo el valor para levantarse y buscarlos, les dio una excusa a sus amigos y salió en busca de Remus, sabía que no había fumado en todo el día, así que era fácil deducir que estaba en la torre de astronomía. Subió lo más rápido que pudo y ahí estaba, de espaldas a las escaleras, con sus brazos apoyados en el barandal. Se acercó con cuidado y le arrebato el cigarro para luego inhalar un poco de él, todo esto sin quitar la vista de Remus, él se sorprendió al principio por no saber quién era, pero a penas vio a su amigo, se relajó de inmediato.
-"¿qué estás haciendo Sirius?". Le pregunto este en todo de burla.
-"solo quería saber que estabas bien". Dijo este dándole otra calada al cigarro. Remus estaba fascinado con la vida que tenía, el chico de pelo negro algo largo, recostado en el barandal, con su espalda algo arqueada, mirando al techo mientras expulsaba el humo, una obra de arte pensó él.
-"oye Sirius, perdón por como te conteste en la mañana, sabes que he estado algo estresando". Dice el mayor con tristeza en su voz.
-"sabes que te entiendo Remus, para algo somos amigos, cuando estés preparado me puedes contar". Sirius lo voltea a mirar y le regala esa sonrisa que tanto necesita, eso hace que Remus se sienta más cómodo y menos preocupado. Sirius siempre tuvo ese poder sobre Remus, solo que el mayor nunca se lo ha dicho directamente. En ese momento Remus le arrebata el cigarro cuando este está por acabar, inhala lo último que queda, lo tira al suelo y lo apaga con el pie, voltea a mirar a su lado y estaba Sirius mirándolo con unos ojos de lujuria y admiración, esos ojos que derretían a Remus. Se sentía la tención que habían creado, ninguno se atrevía a dar el primer paso, no era la primera vez que les pasaba, a veces sus lenguajes corporales delataban la tención y el deseo, pero ninguno hacía nada para calmarlo, solo lo ignoraban.
Esta vez algo cambio, Remus se acercó más a Sirius sin romper el contacto visual, lo agarro del brazo y lo llevo a la pared más lejana, al lugar más oscuro de la torre. Remus lo agarraba de la cintura con firmeza, puede escuchar la respiración acelerada del menos y su nerviosismo se refleja en sus ojos.
-" Remus estás muy cerca". Fue lo único que pudo decir el menor.
-"¿me quito, Sirius?". Pregunto este con un tono más grave.
Remus quería ir más lejos, quería probar esos labios que tanto deseaba, quería sentir cerca a Sirius, él menor no pudo aguantar más, puso sus manos alrededor de la cara de Remus, se puso de puntas para poder besarlo y unió sus labios con un deseo enorme. Remus no supo como actuar por unos segundos, cuando asimilo la situación abrazo a Sirius para que el beso sea más profundo, era desesperado y se sentía la necesidad que tenían los dos por tenerse cerca. Se separaron para tomar aire sin despegarse, fue en ese momento donde sus ojos conectaron más que nunca, podían sentir sus corazones latir. Remus volvió a unir sus labios, esta vez más desesperado por más, Sirius despeinaba el pelo de Remus y el mayor alzaba su camisa desde la parte de atrás.
-"Remus vamos a mi cuarto si? Me estoy congelando". Dijo el menor mientras Remus besaba su cuello, estaba empezando el invierno y el frío se hacía presente.
Se separaron y arreglaron sus cabellos, desarrugaron sus camisas y bajaron corriendo por las escaleras de la torre, Remus llevaba casi arrastrando a Sirius por todo Hogwarts hasta llegar a la sala común, no vieron por ningún lado a James ni a Peter así que rogaron porque estuvieran en el comedor. Corrieron al cuarto de Remus a toda prisa, al llegar cerraron la puerta y volvieron a unir sus labios. Remus le quito la camisa a Sirius y mientras este hacía lo mismo sus besos se pasaron por todo el cuello del menos, Sirius jalaba el pelo del mayor y pequeños jadeos salían de su boca. Para Remus era lo mejor que sus oídos habían escuchado en toda su vida.
Después de que Remus se quitara la camisa, Sirius se dio cuenta de esas nuevas heridas, algunas aún rosadas de lo reciente que estaban.
-"Remus...". Dijo él menos con tristeza en sus ojos. "¿Por qué no me dijiste?", sus ojos empezaban a cristalizarse.
-"Sirius no quiero hablar de eso ahora". Se notaba el cansancio en su voz, no quería que le preguntara al respecto, pero sabía que era algo inevitable. El menor estaba sentado en la cama, muestras Remus lo miraba a los ojos, estos reflejaban una tristeza tan grande que termino haciendo llorar al menor.
-"no llores Sirius, no te sientas mal por esto... sabes que es algo que tiene que pasar". Remus se acercó a Sirius limpiándole las lágrimas con su pulgar, se sentó al lado de él y Sirius se abalanzó encima de él abrazándolo con fuerzas.
-"no me vuelvas a mentir Remus... no sé qué haría sin ti". Remus no pudo con tanto y se soltó a llorar, no podía con todo lo que tenía guardado. Sirius so acostó en la cama con él al lado, se arroparon y lo abrazo con mucha fuerza, sabía que Remus no estaba bien y dejarlo solo sería hacerlo sufrir más. Sirius lo beso, fue un beso romántico y triste a la vez, sabía que necesitaba descansar.
-"todo va a estar bien Remus, solo trata de descansar". Le dijo este mientras le acariciaba el pelo.
-"no me dejes Sirius". Dijo Remus en voz baja.
-"nunca te voy a dejar, Remus".
-rain.
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greencruz · 10 months
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maybe they get slightly jealous while out, so they grab onto their partner's hand to establish their relationship (lenora & peter)
I WANNA HOLD YOUR HAND : ACCEPTING !
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paradas em portos às vezes eram necessárias, fosse pela política de boa vizinhança nas "juridições" de outras tripulações ou para vender ou trocar os achados por algo de maior valor (piratas também tem honra, oras! não vivem só de roubos) e peter sempre fora instruído pelo pai que o melhor método de sobreviver em alto mar era tendo aliados em todos os cantos do mundo, especialmente os que você não quer como seus inimigos. deste modo, a "missão" que havia dado a si mesmo era de conseguir novas armas, especialmente porque havia perdido uma de suas favoritas durante uma tempestade marítima que se seguiu de um ataque orquestrado pelo maldito governo. a quantidade de recursos perdidos foi significativa, então, quando dividiu a equipe, o mais importante para ele era conseguir se equipar novamente, já que não sabia quando viria mais uma batalha. 
enquanto fazia a separação junto de piper, a mesma alertou: "mantenha a lenora no seu encalço, ela sabe se defender, mas o porto é um péssimo lugar para chamar atenção" e, ciente de que não havia possibilidade de que ela se escondesse ou ficasse no navio, ele também preferia que estivessem perto um do outro. o que, claro, era uma preocupação traduzida em reclamações incessantes pela inconveniência de lenora em, basicamente, existir. uma pena para ele que não havia uma única pessoa no diabo do mar que levava isso a sério a essa altura, especialmente quando tinha tanto cuidado com a moça: prestava atenção no que ela comia, quando ela acordava e nos seus hábitos solitários, especialmente os artísticos, que, apesar da amargura, tinham um fundo de admiração.
muitos rostos parecidos vinham daqui a acolá atrás de seus próprios suprimentos, e peter tratava sempre de sorrir e acenar para todos. e, não tão discretamente assim, tratou de desabotoar a camisa já exposta, apenas para que parecesse mais "simpático". não que fosse dizer em voz alta como se considerava bem apessoado o suficiente para ser o tipo de todo mundo, mas de fato achava mais fácil arrancar o que desejava dos outros se seu sorriso carismático tivesse um ar cafajeste. em especial quando havia escutado que os fabricantes de armas eram conhecidos pelo seu interesse especial em "trocas de favores".
assim que terminou de ajeitar a roupa, seus olhos pararam em lenora, e, como uma reprodução automática da estratégia mental, sorriu de maneira sugestiva. — você precisa de alguma coisa? — apesar de ter sido uma fala determinando um desafio, em seguida se tornou só um desvio de um assunto que não havia sido verbalizado ainda, porque precisava manter o foco. — materiais, eu digo. eu notei que os seus não estão muito bons. — tentou soar casual, e então, apontou com a cabeça para que seguissem pelo corredor lotado de barracas, no mais absoluto caos. gritaria para lá e para cá, cheiro de álcool, vendedores anunciando os produtos em voz alta e brigas que começavam e terminavam sem explicação clara. — deve ter algum lugar aqui que vende. — parecia bastante determinado. e então seu rosto se iluminou. — na verdade, eu sei exatamente o melhor lugar.
e encontrou. de longe era possível ver uma mulher com roupas coloridas e cabelo avermelhado, uma antiga conhecida e jovem vendedora de mapas, que também tinha os materiais necessários para navegadores em apuros. apesar de não serem da mesma tripulação, peter a conhecia das idas e vindas entre suas paradas, porque seus pais foram amigos. — sally black! viva e com os dois olhos conservados! — exclamou, deixando o lado de lenora brevemente para abraçá-la. — como está o velho black? — e então, deu espaço para que lenora se apresentasse como bem desejasse. o que o surpreendeu, no entanto, foi o modo como ela tratou de agarrar sua mão com rapidez, enquando falava. observou também a maneira como a comerciante arqueou uma das sobrancelhas para o ato, direcionando o olhar para peter num questionamento silencioso. honestamente? ficou entretido. isso era ciúme? ele queria que fosse. e estava tendo dificuldade para conter sua própria satisfação. no fim das contas retribuiu ao aperto e continuou segurando a mão dela durante a compra.
— te vejo na próxima, black. — fez um aceno com a cabeça, e, despreocupadamente, passou um dos braços pelo corpo de lenora assim que se viraram para seguir caminho. — o que foi aquilo lá? — abaixou o rosto para olhá-la. — somos um casal agora, por acaso? — o tom havia voltado a ter o mesmo mau humor de sempre, e um tom acusatório usado apenas com ela, embora não tivesse a soltado nem por um segundo. — pensando bem, talvez até ajude nos negócios. fiquei sabendo que os dente de prata gostam mais ainda de "trocas de favores" com namorados. — e então, subiu as sacolas pelo braço, apenas para que pudesse utilizar a outra mão para sacudi-la de leve pelo queixo.
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wormtraitor · 1 year
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"Fala sério, Peter. Você é tão lento, como vai conseguir ser auror?" A voz de Sirius Black ecoava na mente do Pettigrew, enquanto ele caminhava pelo Ministério, sozinho, passando os dedos pelas paredes pretas e gélidas do corredor. Peter é tão lento. Peter não procuraria por um bruxo das trevas antes de comer uma torta de abóbora inteira. Peter sairia correndo assim que visse uma sombra. Peter tem medo até do Frei do Gorducho. Fala sério, Padfoot. Se você tivesse sido um amigo melhor, não iria ficar doze anos em Azkaban; já imaginou? Peter Pettrigrew, auror? Claro que a culpa do futuro não seria de Sirius e suas palavras soltas ao amigo que batia palmas quando o mesmo acontecia com os outros, de um moleque no auge dos seus treze anos sem muitas preocupações. Mas. Peter Pettigrew, auror?
"Auror? Interessante, Wormtail. Só não se esqueça de que aurores não têm amigos para protegê-los quando a coisa aperta pro lado deles, hein?" esse foi Remus, doce, mas preciso. Como eu sou idiota. Moony tinha razão no terceiro ano e agora tabém, se não fosse prongs, padfoot e moony eu não teria sobrevivido nem ao segundo ano de Hogwarts. Mas sabe, eu poderia tentar, treinar... estudar mais. Talvez eu fique bom. Estudar mais? Já estamos na merda do último ano; imagina, começar agora e, quando estiver pronto, virar estagiário do Sirius no departamento? Nem fodendo. Bom, eu poderia tentar lecionar... herbologia? Não, com toda certeza não. Acho que o Frank seria um bom herbologista. Pena que vai ser torturado até a insanidade- ok, esse não é um pensamento de Peter de 1978, mas a narradora não pode se conter.
Mas que diabos eu seria, no final das contas? Obliviador? Bem capaz do feitiço virar contra mim e eu esquecer o pouco que acho que sei. Na moral, pra quê ter uma profissão? Eu não sou um muggle, é só lançar um accio comida que eu me alimento. Um wingardium e eu construo uma casa. E 'ta de boa. Nossa, como eu sou medíocre e preguiçoso as vezes, sinceramente.
Mas Peter não era de todo medíocre, é claro - na verdade, se ele pudesse se olhar no espelho sem todos os estigmas impostos, veria o seu valor. O Pettigrew era atento, tudo ele percebia, era esperto na hora de se esgueirar por Hogwarts, desbravava com facilidade todos os lugares do castelo e nem precisava estar em sua forma animaga para isso. E foi esse "dom", por falta de achar palavra melhor para o momento, que fez ele encontrar o que achou ser sua resposta.
Já tinha escutado ao longe falar sobre o departamento de mistérios do Ministério, tinha um primo inominável - e eu nunca soube que merda meu primo faz da vida. E era aquilo que ele queria: uma profissão que ninguém pudesse dar pitaco. Não teria ninguém para dizer: Ei Peter, isso aí ficou errado. Ou, nossa Peter, que bosta, hein? Bom, claro que haveriam seus colegas de trabalho, mas a verdade é o Pettigrew sentia-se muito mais confortável com olhares não conhecidos, com aqueles que não o julgavam por situações passadas. Por erros bobos - melhor, com quem não reconheceria seus erros bobos.
O foda é se o Sirius decidisse do nada virar inominável. Imagina? Foda mesmo é eu não conseguir pensar em três coisas sem moony, prongs e padfoot passarem pela minha cabeça. Eu queria muito, muito mesmo, ser tão bom quanto eles. Os caras são fodas. Tenho certeza que tudo que se proporem a fazer vai dar bom, e eu aqui... De frente pra um arco de pedra que mais me parece uma... Porta? Há, Ministério, cês estão mesmo achando que não da pra perceber que um ARCO DE PEDRA, no meio de um CORREDOR ESCONDIDO, com uma porrada de coisa escrita em RUNAS ANTIGAS, FLUTUANDO, não é uma porta pra algum lugar? E depois o burro sou eu. Ninguém disse que você é burro, Peter, não seja tão duro consigo mesmo. E não demorou muito até que ele encontrasse, ao lado de uma parede e de forma bem escondida, o que seria a maçaneta da porta.
Ao abrir, Peter ficou confuso, porém maravilhado com sua... descoberta? Maravilhado é o caralho, no perdão da palavra. Pra quê tanta porta em um só lugar? Pra onde leva isso aqui? Por Merlin e todo a ordem de bruxos primeira classe, eu deveria ter ido comer e não bancar o desbravador sozinho.
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shield-o-futuro · 10 months
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O Miles Morales, existe nesse universo/dimensão?
Boa pergunta hehehe
Sempre que perguntavam para os JV se eles o conheciam, eles diziam que não. Eram asks mais velhas, e eu não conhecia o Miles direito. Agora eu conheço e amo demais o Miles, mas mesmo assim, ainda optei por fazer com que ele fosse de outro universo. Nos quadrinhos ele é realmente não é da terra principal, e no MCU ele não existe, pelo menos ainda ( se bem que foda-se o MCU né? ashuashuash ), então resolvi seguir essa linha, até porque eu amo muito o Miles, mas o Peter ainda é meu Homem-Aranha favorito.
Mas ele existe na terra do Alexei ( o irmão da Scarlly que já veio aqui algumas vezes ). Ele disse que o melhor amigo dele era filho do Homem-Aranha, que no caso, é o Miles.
E assim, com a ideia do aranhaverse, tudo é possível, então nada impede que ele apareça aqui de vez em quando, assim como a Gwen, que já apareceu por aqui e é a madrinha da Mayday, mesmo não sendo desse universo ( porque a Gwen daqui morreu muito tempo atrás ). Então a Mayday conhece os dois ( e outros aranhas ) e adora eles. Ela também conhece o Max e chegou a comentar sobre ele no tumblr dos Novos Defensores não tem muito tempo, e eu até tava pensando em apresentar ele em algum momento 👀
ps: o filme novo do aranhaverse é o meu favorito, me ajudou muito a recuperar meu amor pela marvel shsuahsuahas
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alemdoarcoiris · 3 months
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LOS PAMPAS atacam novamente! Relembre comigo, completamos 11 anos de primavera!
Eu e Igão no video acima indo de mochilada em 2015, foi divertido, porque quase nos perdemos, Igor quase caiu. Um grande achado nos meus arquivos! Morri de rir como você vê acima! Como a musiquinha no Bob Esponja e Patrick: "Melhores amigos para sempre, melhores amigos para sempre..." - LOS PAMPAS - o nome surgiu graças a uma noite de choro de risos por conta de uma rua de São Paulo! :) - Desde sempre, OTAKUS, DORAMEIROS E METALEIROS!
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Já citei mais abaixo que visitava casa mal assombrada, até começar a sentir presenças, no especial NOSSO LAR, tá mais abaixo em publicações anteriores! Essa casa acima era uma das nossas favoritas, e na tentativa de aparecer algo sombrio nas fotos, apareciam os ORBS, que são partículas de poeira, que podem muito bem ser apenas sujeira ou estar ligado ao sobrenatural! :)
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E aqui jogando SUPER NINTENDO com o GABRIEL, TV DE TUBO, o clássico BOMBERMAN, a fase do relógio, ela fica lenta e os reloginhos ficam lentos, fica rápido e os relógios ficam rápidos, é de passar mal de rir dessa batalha do jogo, gente, UM CLÁSSICO que já fiz cosplay! :)
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E essa comidinha japonesa com AMERICAN HORROR STORY, hein? Já assistiram a série? Terror, mas tem que prestar atenção, as temporadas são histórias diferentes com os mesmos atores, a Jéssica Lange e Evan Peters, além da Taissa Farmiga são meus favoritos! :)
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hahahahaha essa foto acima é aquela típica foto que a gente só manda no whatsapp! Igor imprimiu, colou em um vidro e me deu de presente com diversas fotinhas como se fosse da polaróid! Gênio!
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E a Eleven com esse cabelão aí? Fizemos Waffles com calda de morango a LA PAMPA! Ficou muito gostoso, é tipo bolo, comprei o aparelho de waffles só pra isso, pra assistir e comer como a Eleven da série!
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E o café quente, não podia faltar, né?
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E a criatividade em alta, o que fazer com tantos disquetes (sim, disquetes pra quem é da época WINDOWS 95, 98, informática né, meus queridos, nem preciso citar aqui. Quebrei todos e tirei os discos de dentro, que parecem mini discos de vinil, fiz tipo uma cortina:
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barebones-hq · 1 year
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TASK 002: TERCEIRO DIA DE FESTIVAL — Parte II
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“We're lost in a cloud | With too much rain…”
Hogsmeade está queimando. O que antes era um festival colorido e alegre agora se transformou em um mar de fumaça e chamas. Há um grupo de bruxos encapuzados apontando suas varinhas e impondo distância conforme vão destruindo tudo que ainda permanece em pé. Cartazes com mensagens como “Stop the War”, “Wizards against Wizardry Supremacy” e “Make Love Not War” já não podem ser encontrados. Aqueles sóbrios o suficiente para aparatar somem no meio da confusão, mas estamos nos anos 70 e o efeito de álcool e outras drogas impossibilita aparatações, de maneira que parte expressiva da plateia não pode fazer nada além de correr. Alguns moradores do vilarejo estão dispostos a enfrentar a ameaça, mas são poucos e mal conseguem se identificar no meio da multidão.
No meio da confusão, apenas vinte e dois alunos de Hogwarts decidem ficar. 
Um pouco mais distantes do palco, Lily Evans e James Potter encontram Dorcas Meadowes e Edgar Bones. Os quatro acabam se unindo enquanto tentam procurar pelos amigos e impedir o avanço dos comensais.
No coração da confusão, Remus Lupin e Emmeline Vance escolhem ficar para lutar e se juntam a Alice Murphy e Frank Longbottom para proteger os demais alunos.
Marlene McKinnon, Alastor Moody e Sirius Black, em um acordo mútuo, saem rapidamente de perto do palco para se juntar aos demais bruxos na linha de defesa do vilarejo.
Peter Pettigrew já tinha se transformado em rato para fugir do conflito quando um sopro de consciência faz ele voltar e procurar pelos amigos, encontrando Ophelia Diggle, Benjamin Fenwick e Lucinda Talkalot em formação.
Sturgis Podmore, Amelia Bones e Davey Gudgeon nem sequer pensam em aparatar e logo já estão em busca de outros alunos na resistência contra as figuras que vão avançando como fumaça pela multidão.
Greta Catchlove, Hestia Jones, Mary Macdonald e Pandora Dorellan firmam uma aliança e fazem o possível para impedir que o fogo avance pelas casas.
Com o avançar da hora, fica muito evidente para todos que nada mais será o mesmo e que novos tempos se instalam na comunidade bruxa. Entre as poucas pessoas que permanecem em pé, alguns alunos de Hogwarts chamam a atenção uns dos outros e, conforme a fumaça vai se dissipando meio à noite, eles finalmente se encontram e se juntam até formar um grupo maior. Quando os danos da confusão são contidos e as figuras encapuzadas somem meio à multidão, eles decidem procurar abrigo no Cabeça de Javali e aguardar até que seja seguro retornar à Hogwarts. Exaustos, acabam passando a noite ali, recapitulando os acontecimentos da noite anterior e tentando entender o que acabaram de vivenciar. 
Não sabem que estão sendo vistos através do espelho de dois lados do bar. Não sabem que Albus Dumbledore está observando, de seu escritório em Hogwarts, a aliança que acaba de se formar. 
Não sabem ainda que essa é a primeira reunião da Ordem da Fênix.
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OOC:
Nessa task, pedimos para que os players turnem usando e abusando de todas os espaços que o rpg e o universo bruxo oferecem, além da lista de feitiços que pode ser encontrada aqui.
Enfatizamos que os prompts em tópicos são apenas formas de ajudar os players a encontrarem seus devido lugares no decorrer do fim do terceiro dia, mas que podem ser alterados e incrementados. Aliás, incentivamos a troca de "panelas", onde alguns grupos se juntem e personagens se separem. Isso ajudará a fortalecer turnos entre personagens que nunca sequer interagiram, ou que tiveram poucas interações, como seria o caso de Sirius Black e Alice Murphy, por exemplo. POVs também são muito bem-vindos.
Essa task irá durar enquanto a central sentir que será necessário para que todos tenham explorado o final do dia. Qualquer dúvida, estamos disponíveis.
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widowinmourning · 4 months
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Peter sabia que Lisa iria sair para jantar com um amigo. Então resolveu passar antes na casa dela e, como de costume, entrou sem bater. Foi direto à parte de cima e, ao chegar na suíte, ela estava se arrumando. Estava maquiada e com os cabelos arrumados. Só faltava o vestido, e quando ele entrou no quarto ela estava de costas para a porta e de frente para o espelho, admirando-se. Peter então cumprimentou
P- Boa tarde!
Lisa então se virou e nesse momento, Peter viu que o sutiã dela era daqueles abertos. Levou um susto e mudou instantaneamente o semblante. Lisa respondeu.
L- Olá, querido! Estou terminando de me arrumar! Que bom que veio!
Ao reparar na mudança de comportamento de Peter, Lisa questionou.
L- Ué, que cara é essa?
P- Nada, não.
L- Como assim? Eu te conheço. Pode falar, o que aconteceu? Tá com ciúmes de novo que vou sair com outro amigo?
P- Não é isso….
L- E o que é então????
P- Lisa, e vc vai com esse sutiã? O que está esperando desse encontro, com alguém que você mal conhece? E se te conheço, ainda vai colocar um vestido decotado! Você por acaso escolheu a sua menor lingerie pra ir nesse jantar, é?
L- Ah, então o problema é o meu sutiã? Hahaha! Eu vou por uma roupa por cima da lingerie, querido!
P- Sim, sim…. Uma roupa bem decotada, se eu te conheço bem.
L- Isso mesmo! Uma roupa bem decotada, do jeitinho que você gosta que eu use quando estou com você. Ah, e veja só que com você nem sutiã eu coloco! Isso quando estou de roupa né!!!! Ah Peter, não exagere, não seja ciumento assim.
P- Eu sou mesmo. Fico aqui cuidando de você, e agora você vai encontrar com outro homem vestido um sutiã que deixa o seu peito todo de fora! Vai transar com ele, é?
L- Não, querido, não vou. Você sabe que ainda estou de luto né. Não transo com outros homens, não se preocupe. Mas se por acaso eu quisesse, qual seria o problema? Sou adulta e dona de mim.
P- Sim, Lisa….. me desculpe…. Estou com ciúmes mesmo. Realmente não tenho esse direito de te cobrar de nada. É que eu fiquei mesmo enciumado de ver a lingerie que você colocou, e logo pensei bobagens. Na verdade.... você está linda e muito sexy e fiquei enciumado mesmo.
L- Gosto que sinta ciúmes de mim, querido. Isso demonstra que você cuida de mim e se importa com as minhas coisas. Não tem que se desculpar. Deixa eu te explicar… sou uma mulher jovem…. as mulheres são assim mesmo… é como uma necessidade de perceber que estou sendo desejada ou admirada, ainda que eu não tenha nenhum interesse na pessoa, como é o caso desse amigo com quem vou encontrar. Assim como gosto que você admire meus seios, e deixo que você faça isso bastante né, gosto de perceber que outros homens também me acham bonita ou que me desejam. E se por acaso meu decote abrir um pouquinho e ele ver o meu mamilo, qual o problema? Isso é sexy, não? Olha só, querido, pense em quantas regalias você tem comigo, e eu com você. Quem mais fica conversando comigo assim, seminua? E os banhos de banheira que tomamos juntos, você me ensaboando.... as massagens que fazemos um no outro, as noites que dormimos abraçados e as vezes que eu acordo no meio da noite e você está com a mão segurando o meu peito?
P- Sim, Lisa, você tem razão….. Não posso mesmo me queixar… Mas é que quando vi você com essa lingerie, achei que vc estava saindo pra transar com ele e aí fiquei mesmo com ciúmes….
L- Peter, faz o seguinte….. me espere aqui em casa. Eu não vou demorar mesmo. É só um jantar. Quando eu voltar, vou fazer você perceber o quanto é um privilegiado. Você pode até escolher o pijaminha ou o baby doll que quer que eu use pra dormir hoje tá? Escolha qual quiser, de qualquer cor. Vou abrir uma exceção essa noite. Escolha aquele que for deixar você mais feliz de me ver vestido. Viu só, vc é o único que pode escolher essas coisas!
P- Eu queria mesmo era escolher que você não fosse ao jantar hahaha
L- É mas isso não pode, seu bobo!
Então, eles se abraçam, Lisa veste o vestido que realmente é muito decotado, e está pronta para o jantar. Eles se despedem, e então Peter vai à gaveta de baby dolls escolher o mais sumário e transparente de todos. Peter lembra de todas as coisas que Lisa falou e percebe que realmente é um privilegiado.
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little-big-fan · 1 year
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Evans Peters Imagine
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Título: Please Be Mine
Par: Peter Evans x S/n
Pedido: Oii meninas, quero fazer um pedido pra ju com o Evans Peter com tema pedido de namoro, beijos e obrigada
Palavras: 743
N/a: Desculpa a mega demora minha gente, mas minha criativa anda meio confusa ultimamente 🤡
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– S/n você por acaso não viu onde foi parar meu ... – Evans parou de falar quando viu a amiga se – arrumando na frente do espelho – Vai sair?
– Eu tenho um encontro eu te falei isso esses dias – S/n falou virando se para o amigo – O que você queria saber se eu sei onde está?
– Você não viu meu celular, eu não consigo achar em lugar nenhum.
– Não, mas se você quiser pode pegar o meu e ligar para o seu – S/n entregou o celular desbloqueado para Evans
– Eu já te devolvo – Alguns minutos depois Evans voltou para o quarto de S/n, segurando o celular dele e o da amiga. – Obrigado consegui achar o meu.
– De nada. – S/n falou sorrindo
Mesmo depois de devolver o celular para a S/n, Evans ficou lá encarando a melhor amiga, ele queria muito dizer para ela não ir naquele encontro, queria mais do que tudo expressar seus sentimentos, mas o medo de perder a melhor amiga que estava do lado dele desde que os dois eram bebês, então ele assistia S/n sair com outros caras enquanto ele sofria em silêncio.
A única coisa que ele conseguia pensar era em como S/n estava linda e como a cor do vestido realçava a cor da pele dela e em como ele queria beijá-la, mas novamente ele colocou esses sentimentos em uma caixinha e deixou a garota terminar de se arrumar.
Evans voltou para sala onde estava assistindo filme antes de perceber que ele havia perdido o celular. Por pura ironia o que ele escutou quando apertou o play foi a frase do personagem do Matt Damon no filme compramos um zoológico ''às vezes tudo que você precisa são 20 segundos de uma coragem insana. Literalmente 20 segundos de bravura destemida. E eu lhe prometo, algo maravilhoso virá disso.'' e era exatamente que ele precisava 20 segundos de coragem insana, Evans levantou do sofá sem se preocupar em pausar o filme e foi até o quarto da melhor amiga novamente.
– Não vai me dizer que perdeu o celular de novo. – falou rindo
- Não, eu preciso falar com você. Por favor me deixa falar tudo antes porque senão eu irei perder a coragem. – Evans respirou fundo antes de voltar a falar – Eu não quero que você saia hoje, antes que você proteste e fale algo, eu irei explicar porque, no final se você me odiar eu não me importo, eu amo você e não é só como um amigo, eu te amo não sei ao certo desde quando, acho que sempre senti isso por você mas nunca entendi ao certo até a gente crescer, eu já estou cansado que fingir que não sinto nada, os meninos falam que uma hora eu vou acabar me arrependendo mas eu penso se eu falar algo eu posso me arrepender , mas eu penso se eu falar algo eu posso me arrepender, mas eu não consigo mais grudar isso. E se você me odiar tudo bem. Agora eu vou deixar, ir para o seu encontro. – Evans saiu do quarto de S/n sem falar nada.
S/n ficou lá tentando processar toda aquela informação, então ela decidiu mandar mensagem para o cara com quem ela ia sair dizendo que havia surgido uma emergência e ela não poderia sair, depois disso S/n foi tirar a maquiagem e trocar de roupa já que ela não queria estar se sentindo desconfortável para conversar com Evans, e ela sabia que não precisava impressionar ninguém até porque Evans conhecia o melhor e o pior lado da S/n e ela o mesmo sobre ele.
S/n encontrou Evans deitado no quarto dele encarando o teto.
– Será que a gente pode conversar, você saiu do meu quarto sem deixar eu falar nada.
– Claro. Você trocou de roupa? – Perguntou confuso
– Sim, eu não irei mais sair.
– Mas você estava tão animada com esse encontro, o que fez você mudar de ideia?
– Você.
– Eu? Por que eu?
– Evans eu também gosto de você, então não fazia sentido eu sair com Mark.
– Você gosta de mim?
– Foi o que eu acabei de dizer, não foi.
– Então isso quer dizer que você não vai mais sair com ninguém.
– A única pessoa que eu irei sair de agora em diante será você, bom se você quiser é claro.
– Ótimo, então isso quer dizer que você é minha namorada?
– Sim, Evans eu isso quer dizer que eu sou sua namorada agora
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rxmlpin · 1 year
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Shrieking Shack ── Hogsmeade, 1978. 
You bleed just to know you're alive ── ⋅⋅⋅
Remus respirou fundo. Ergueu a varinha e o enorme Salgueiro Lutador paralisou-se em um movimento interrompido no ar, domado e inofensivo, suas folhas secas sibilando um murmúrio constante através de fortes rajadas do vento. Em passadas largas, ele então atravessou o gramado seco e, por força do hábito, deu uns tapinhas afetuosos no tronco da árvore antes de escorregar pela passagem entre as raízes.
Já havia se passado muitos anos desde que ele tinha feito isso sozinho pela última vez. Tinha sido uma grande dificuldade convencer seus amigos a não o acompanharem naquela noite, precisando recorrer a todo tipo de chantagem e ameaça de azaração para impedi-los de segui-lo quando deixou o Salão Comunal ao final da tarde. Sabia muito bem que não seria perdoado tão cedo por causa disso, mas seria mais fácil lidar com a mágoa dos amigos do que com a raiva de si mesmo caso fizesse James, Sirius e Peter perderem o primeiro dia de festival, que já aconteceria logo no dia seguinte.
Com as vestes tomadas pela poeira, Remus avançou pelo breu da passagem até encontrar a velha porta de entrada para a Casa dos Gritos, a qual ele empurrou sem dificuldade para se lançar na sala empoeirada daquele casebre que ao longo dos anos tinha se tornado seu porto-seguro e sua prisão. A pouca luz que ainda incidia pelas janelas rapidamente ia se desfazendo em sombras, anunciando a chegada silenciosa da noite que vinha rastejando pelas paredes. Já sentindo o coração palpitando, Lupin tirou a jaqueta e a camisa sujas de terra e atirou-as para dentro de uma das cômodas, fechando a gaveta com violência em um estrondo que repercutiu em ecos assombrados pelos andares acima.
Remus soltou um grunhido insatisfeito. Odiava a acústica daquele lugar e agora percebia que havia passado tempo demais sem se lembrar daquele detalhe simplesmente porque havia se habituado a passar aqueles últimos momentos antes da transformação com uma boa dose de distração e até um certo bom-humor.
Posicionando-se no centro da sala, no mesmo ponto onde o tablado exibia uma coleção de arranhões, Remus flexionou os dedos das duas mãos repetidas vezes, tentando aliviar a tensão enquanto sentia a adrenalina vagarosamente envenenando seu sangue e dilatando suas pupilas. A essa altura já conseguia ouvir os próprios batimentos cardíacos, que rugiam agressivamente como tambores sob suas orelhas. 
C’mon, Remus, you can do this.
Podia fazer isso sozinho de novo, sabia que podia; só precisava se lembrar como. Sabia que não teria os amigos ao seu lado para sempre, sabia que o último ano estava voando a alta velocidade e sabia também que, como quase tudo na vida, aquela era uma sorte que estava fadado a perder. Eventualmente teria de se acostumar à mesma velha solidão da qual tinha sido resgatado pelos amigos, a mesma velha solidão que agora lhe rodeava naquela casa vazia como um fantasma. Era apenas questão de tempo; mais cedo ou mais tarde precisaria começar de algum ponto.
Mas o primeiro passo é sempre o mais difícil.
Respirando fundo, Remus fechou os olhos e esperou. Foi tentando se distrair pensando em coisas banais, conversas indistintas e tarefas desimportantes, mas não conseguiu deixar de notar o silêncio impositivo e foi pouco a pouco se sentindo cada vez mais dominado por aquele vazio, incapaz de se botar para prestar atenção em qualquer coisa senão no momento em que a lua cheia finalmente cruzaria a linha do horizonte.
Remus não tinha como enxergar o céu lá fora, mas algo dentro de si sempre sabia quando a hora chegava e dessa vez não foi diferente. Abrindo os olhos novamente, ele teve apenas alguns segundos para encarar o próprio reflexo no espelho estilhaçado antes de uma dor violenta e familiar lhe tomar todo o corpo como um relâmpago. Suando frio e curvando-se de agonia, levou as mãos aos olhos e um uivo dolorido lhe escapou pela garganta, um som que em nada se parecia com sua própria voz.
Era insuportável.
Apertando mais os dedos contra as órbitas, começou a implorar em silêncio para um deus em que não acreditava, tentando sumir na própria cegueira, desaparecer naquele mar de breu. Mas logo sentiu as pontas das unhas começarem a se afundar em seus olhos e precisou afastar as mãos do rosto, quase muito certo de que já não conseguia mais respirar.
Mesmo assim, antes de perder completamente a consciência, Remus achou que viu as silhuetas de um cervo, um cão e um roedor cruzarem correndo a porta que ele tinha se esquecido de trancar.
Mas então ele já não era mais humano e tudo ficou preto.
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farewellnevrland · 1 year
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[ SAFE ] - having just saved the receiver, sender pulls them into their arms for a protective hug to assure them they're safe. (peter & lenora)
"𝚃𝙾 𝙱𝙴 𝙷𝙴𝙻𝙳" 𝙿𝚁𝙾𝙼𝙿𝚃𝚂.
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Eram poucas as coisas que deixavam Lenora verdadeiramente surpresa. É verdade que ela, ainda tão jovem, viveu mais do que uma pessoa normal conseguiria aguentar; fugir e lutar pela própria sobrevivência era um trabalho árduo e, talvez, algumas pessoas sequer aguentariam passar por tanto. Se fosse sincera consigo mesma, nem ela conseguiria distinguir os motivos que a fizeram permanecer de pé quando, em muitos momentos, a única coisa que desejava era a própria morte. Talvez, fosse duro demais dizer tais palavras em voz alta quando já fazia inúmeras piadas com a própria desgraça, preferindo guardar esses pensamentos para si mesma e não demonstrar que, no fundo, era sim uma mulher extremamente frágil e quebrada.  
Não sabia distinguir ao certo quantas pessoas passaram a gostar mais de sua companhia com o passar do tempo, visto que o próprio capitão a jogaria aos tubarões sem pensar duas vezes – e deveria agradecer imensamente a Piper por impedi-lo e permitir sua estadia naquela tripulação até que encontrasse um lugar definitivo. Algo que não aconteceria tão cedo e era exatamente por esse motivo que continuou pulando de tripulação em tripulação nos últimos anos. E, se fosse sincera, não sabia exatamente por quanto tempo permaneceria junto de Peter, Piper e todos os amigos que, eventualmente, fez durante o tempo em que estivera como navegadora do Diabo do Mar. Pensar nessa possibilidade era algo que doía em seu peito, e não gostaria de permitir para si mesma que havia se apegado ao capitão antes mesmo que pudesse partir.
E como dito anteriormente, eram poucas as coisas que deixavam Lenora surpresa, tampouco uma invasão em seu navio quando já estava acostumada com situações assim. Ela não era uma novata e, por mais que não soubesse nadar e temia ser jogada ao oceano, ela sabia se defender muito bem. Era um dos primeiros mandamentos no manual de sobrevivência que ela mesma havia criado para conseguir ter uma vida digna, apesar de todas as circunstâncias.  Entretanto, talvez, a maior surpresa foi ver Peter se aproximar sem sua expressão irritada e que era tão habitual ao ser direcionada para a navegadora; não era como se ele fosse lhe xingar por alguma brincadeira que fizera, ou talvez ameaçar lhe jogar dali como sempre fazia quando estava com raiva. Algo em sua expressão demonstrava aflição, e Lenora não tinha o costume de receber preocupação de outras pessoas.  
Os olhos da navegadora se arregalaram ao sentir os braços alheios rodearem seu corpo, em um claro sinal de preocupação e que até mesmo atraiu atenção dos demais, que se entreolhavam sem entender exatamente o que estava acontecendo com Peter naquele dia. Não sabia porque estava sendo abraçada com ele quando, claramente, estava bem, e mesmo que estivesse machucada, ela sabia que não seria de grande importância para ele. — O que você está fazendo? — Questionou, visivelmente surpresa. Entretanto, algo dentro de si gostava da sensação de tê-lo tão próximo, e não demorou mais que alguns segundos em retribuir o abraço, mesmo sem saber exatamente se deveria ou não fazer aquilo. O rosto apoiado no peito de Peter, ouvindo as batidas de seu coração com atenção, era no mínimo terapêutico. E se tivesse a oportunidade, talvez Lenora gostaria de estar em apuros mais vezes se fosse resultar em um abraço do capitão. — Quem diria que o nosso grande capitão seria tão afetuoso assim, não é? Não pensei que fosse te ver tão preocupado assim, é fofo. — Resolveu brincar, como forma de se esquecer da sensação estranha em seu estômago, ou dos seus dedos formigando ao tocar na pele do capitão. — É sério, eu estou bem, um arranhado de nada que não vai me matar. — Levantou o olhar, sentindo a garganta secar no momento em que seus olhos pousaram na boca alheia, que parecia estar ainda mais chamativa naquele momento. Balançou a cabeça minimamente, ela não poderia pensar que seria uma boa ideia beijar Peter naquele momento, mesmo que sua mente gritasse e implorasse para que o fizesse. — Gostou tanto assim do meu abraço, Peter? Se quiser dormir agarradinho comigo depois, é só pedir, juro que não vou te morder. Sei que, no fundo, você não me odeia tanto assim.
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darlingdearst · 2 years
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                            preencha  o  juramento  antes  de  continuar  :  em  nome  da  excalibur  ,  WILLIAM LUCAS DARLING  em  seus  29  anos  ,  jura  seguir  o  legado  de  WENDY & PETER PAN  durante  a  sua  estadia  na  academia  dos  legados  .  com  a  sabedoria  concedida  a  ele  ,  deve  se  manter  caminho  da  luz  enquanto  conclui  o  MÓDULO  III.I  .  com  a  bondade  tocada  em  seu  coração  ,  recebe  ALTRUISMO  e  não  se  permite  ser  corrompida  por  DÚVIDAS  .  por  último  ,  é  deixado  um  corte  na  mão  de  CALAHAN SKOGMAN  como  prova  de  seu  comprometimento  com  a  luz  .
𝒊 . 𝒓𝒆𝒔𝒖𝒎𝒐
o bonito aqui é o primogenito do peter pan , só que curiosamente , sempre teve meio que uma alma de velho mesmo —— dizem as más línguas que aos 12 anos ele fazia o kumon pra ajudar a mãe a preencher o imposto de renda lskdlsdk o lucas ( ou lucky , como costumam chamá-lo ) cresceu como um expectador das inumeras brigas que se desencadeavam entre os pais pela recusa do peter em crescer e ajudar a wendy , e por vezes ele mesmo acabou assumindo esse posto , cuidando dos irmãos mais novos e da mãe . ele é alguém de personalidade nobre e charmoso , porém um tanto rígido no que diz respeito a suas responsabilidades e deveres ( o que acaba o fazendo pressionar os outros para fazer o mesmo ) . durante sua juventude , acabou se aproximando de eric triton , um dos conselheiros amigos de sua mãe , que o puxou para debaixo de sua asa . ele agiu como uma figura paterna que o moreno nunca teve e até o ajudou a se aproximar dos defensores —— uma posição que lucky sonhava desde a infância , acreditando que era o melhor jeito de cuidar de sua familia . ao ingressar , eric lhe fez uma proposta para trabalhar para ele , ajudando-o com o contrabando de magia para manter a ordem , lhe convencendo que as vezes , é preciso algumas atitudes menos nobres em prol do bem maior . a confiança que despejava no homem o fazia acreditar que realmente não tinha problema ... pelo menos não até a perda da mãe e a exposição do 'mentor' .
𝒊𝒊 . 𝒉𝒂𝒃𝒊𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒎𝒂𝒈𝒊𝒄𝒂
disfarce . o darling mais velho recebeu a habilidade de alterar a aparência de objetos e seres vivos , podendo assim disfarçá-los . tais alterações costumam ter que manter uma certa linha ; não consegue tornar algo pequeno em algo grande —— bem , na verdade até conseguiria , mas não sem comprometer a qualidade da transformação . demonstra melhor controle alterando algo inanimado , podendo manter essas alterações pelo tempo que quiser ; já em seres vivos , consegue corrigir imperfeições , disfarçar machucados e alguns outros detalhes na aparência , como , por exemplo , a voz ou cor do cabelo , só que após um dia no máximo , o efeito passa .
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juancastrogomez · 8 months
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Banderín del recuerdo
Últimamente he dado de baja muchas cosas que estaban guardadas en cajas y ocupando espacio. En este reencuentro con tantos libros, discos, archivos y objetos varios, me he topado con algunos que tienen su particular historia. Ayer, por ejemplo, apareció tímidamente este banderín que no quería ser lanzado a la basura o regalado. Tiene 66 años y evidencia como ha pasado el tiempo.
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Hace años mi hijo Pablo lo encontró en el mercado Persa y me lo regaló sabiendo el aprecio que tengo por la marca Columbia Records, que en mis años como jefe de promoción de Goluboff Industrias Fonográficas, pasó a llamarse CBS y hoy es Sony Music.
En los años cincuenta, Columbia era fabricado y distribuido en Chile por Odeón, por eso aparecen sus logos juntos en el banderín. Sé, relatado por mi amigo Camilo Fernández, que Columbia no estaba conforme con la promoción y difusión que hacia Odeón de sus producciones. Veían que artistas muy potentes de su sello no entraban con fuerza en las ventas en relación con otros países. Así a primera vista, no había otra empresa que pudiera fabricar y vender sus discos, por lo que había que seguir en Odeón. Pero Camilo tenía la solución. Sabía que se había instalado una nueva y pequeña compañía que editaba discos de sellos como Verve (solo jazz), Vanguard (clásica y jazz) y Fonit-Cetra (música italiana). Se contacta con lo ejecutivos de Columbia para informar de esta oportunidad y enlazar esta idea. En un principio había dudas; esta pequeña discográfica aparecía muy disminuida frente Odeón y RCA, que eran las dos grandes fábricas de discos en Chile, pero mejor era intentarlo En la segunda quincena de noviembre de 1957, Diego Goluboff, dueño y gerente de Goluboff Industrias Fonográficas, junto a Peter de Rougemont, vicepresidente de Columbia Records y Arnold Berry, director de operaciones internacionales, firman el acuerdo del traspaso de Columbia Record a esta nueva empresa. 
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(Aenold Berry. Diego Goluboff y Peter de Rougemont (Foto revista Ecran)
Tuvo que pasar mucho tiempo para la entrega de matrices y en noviembre de 1958, Goluboff logra su primer número uno en el ranking chileno con Los Cinco Latinos y su primer disco 45 editado en nuestro país: ��Como antes”. Este disco tiene el plus de lograr el éxito tanto por el lado A como por el lado B.
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A propósito , Camilo Fernández estuvo a cargo del departamento de artistas y repertorio (A&R) y promoción en Goluboff entre 1958/1961.
Esta fue la historia del banderín. Buena semana para todos y gracias a  Carlos Contreras por el aporte en algunos datos.
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