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#cortes de cabelo masculino
beard-seuestilo · 1 month
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Corte Americano, Domine o Estilo Fade!
O corte americano, ou fade haircut, transcendeu sua origem militar para se tornar um ícone de estilo nas ruas e salões modernos. Caracterizado por laterais gradativamente mais curtas e topo variavelmente longo, este corte combina sofisticação com um toque de rebeldia, adaptando-se a todos os tipos de cabelo e preferências pessoais. Continue reading Corte Americano, Domine o Estilo Fade!
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imninahchan · 1 month
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), sexo casual e sem proteção (as cachorras mais burras desse calçadão se protegem!), dirty talk (degradação), choking, um tapinha, exibicionismo(?), masturbação fem ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ wagner moura a gnt não vai te dividir com as gringas amore ─ Ꮺ !
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VOCÊ NOTA O PESO DO OLHAR DELE SOBRE O SEU, e não é como se te incomodasse tanto, longe disso, até o achou atraente com os cabelos grisalhos nas laterais do corte, mas tudo que se passa pela sua mente é o revirar de olhos, repetindo mentalmente pra si mesma ah, não, mas um gringo, não…
O escuta conversando em inglês com outros dois caras, claramente estrangeiros também — quer dizer, nativos, porque a pessoa em praias estrangeiras aqui é você —, e evita devolver os olhares. Acha fofo, porém insuportável, o quão facilmente esses homens ficam formando fila assim que notam o sotaque marcado de uma mulher que veio de fora. Suas amigas estão aí pra confirmar, e o pior de tudo é que no final, quando se trata de conseguir nem que seja um contatinho, acabam tendo que se render aos “gringos” mesmo. Nem se lembra a última vez que beijou um homem brasileiro, não é?
“Deixa, eu ajudo você”, a voz masculina soando em português te pega desprevenida, quase deixando a caixa térmica cair na areia de novo. Os olhos procuram pelo dono da voz, embasbacada quando percebe que é justamente aquele que há poucos minutos não parava de te encarar. Hm, então ele é brasileiro…
O homem sorri, simpático, os lábios formando uma linha, antes de pegar a caixota da sua mão, ainda pesada com as garrafas de cerveja que a sua amiga mexicana não bebeu porque acabou precisando ir embora mais cedo. Você não nega a ajuda, especialmente porque de pertinho pode notar melhor o rosto de bochechas cheias, o corpo magro levemente bronzeado de sol, e, claro, finalmente por responder um ah, sim, obrigada, depois de meses só falando “thank you”.
“É uma coisa bem brasileira de se fazer”, ele brinca, enquanto te acompanha em direção ao concreto da calçada, “trazer coisa pra comer na praia”, especifica, ao que você acena com a cabeça, ajeitando a bolsa de tricô no ombro, é claro, não tem um ambulante nessa praia vendendo um camarãozinho. O brasileiro ri, sagaz ao conduzir bem as palavras de volta pra ponta da língua, sorrateiro, parando ao pôr os chinelos pra longe da areia, “espero que ainda esteja com fome, queria te levar pra almoçar num restaurante bacana aqui na frente.”
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. É que ele falou com tanto charme, a cabeça pendendo de leve pro lado, que ficou mais do que óbvio, caso ainda não estivesse, que está dando em cima de ti. “E eu espero que seja um restaurante chique”, é o que você responde, a mão abrindo o zíper da bolsa pra buscar pelo vestidinho floral.
De fato, é um restaurante grã-fino. Se apoia no antebraço dele para calçar o saltinho para adentrar o estabelecimento à beira mar, o espera a camisa que descansava sobre o ombro masculino até então. Julgando pelos olhares quando vocês caminham pelas mesas em busca de uma disponível, eles sabem que vocês são os ‘gringos’.
Wagner, o nome dele. Pô, é tão bom pronunciar o w como v que você utiliza de toda oportunidade durante o almoço para ficar repetindo vez após vez. Wagner é exatamente o que você sentia falta do Brasil e mais. Ele é baiano, embora o sotaque nativo sobreviva em últimos suspiros com algumas palavrinhas marcadas ali e aqui na fala, e quando você pergunta se ele gosta mais de Los Angeles, o homem aperta o olhar, num sorriso que enche as bochechinhas, não é a Bahia, né? Pronto, ganhou seu coração.
Como dois brasileiros, para bom entendedor meia palavra basta, não é preciso fazer mais nada para demonstrar o interesse mútuo. Mas ele paga a conta e te leva para dar uma volta pela região. Te compra um sorvete, assistindo a forma com que a sua língua propositalmente perpassa pelo doce e retorna pra dentro da boca. Vocês conversam, conversam, as vozes já soando mais baixas, meio sussurradas, os corpos se inclinando pra perto um do outro. Os sorrisos. O polegar dele limpando o cantinho melado de creme da sua boca. Ele diz que tem uns amigos brasileiros e que vai te levar no samba que eles sempre fazem quando se encontram com outros conhecidos latinos. E aí, voltar pra casa com ele se torna inevitável.
O jeito que o braço masculino te aperta o busto por trás, praticamente tirando os seus pés do chão, num abraço ao fechar da sua porta, é de roubar o fôlego. Você ri, Wagner, repreendendo o nome alheio. Os lábios encontram o seu pescoço, o corpo quente de sol cola no teu, deixando as coisas jogadas pelo chão no caminho que fazem cambaleando em direção à mesa. Te prensa contra a madeira, a mão tomando conta da sua nuca para te guiar ao beijo. Você sentiu falta de um beijo assim; molhado, bem encaixado, os estalinhos dos lábios quase não são tão audíveis porque a língua ocupa mais espaço, é mais intensa na troca de saliva. Talvez seja a nostalgia da saudade de casa, mas é à brasileira, é perfeito.
Os dedos dele se fecham nos seus cabelos, puxam a sua cabeça pra trás, abre o trajeto para que toda a umidade babada possa molhar abaixo, quando a língua vai lambendo do seu queixo até o vale entre os ossos da sua clavícula. Te solta, você pode tornar a mirada para a dele, flagrá-lo umedecendo os próprios lábios, sorrindo de canto. Salgadinha de mar, sereia, a voz rouquinha dele solta, o ar cálido batendo no seu rosto. Poxa, o marrom dos olhos do homem cintila, caramelo, feito estivesse bêbado naquilo que assiste com tanto desejo. A boca volta a sua, naturalmente. Com mais fome, devorando os seus beiços, pra inchar, deixar quentinho de tão bem usado. Afastar com um selar, calmo para que as mãos possam puxar a camisa pra fora do torso. Nem parece que você há pouco já tinha o presenciado seminu dessa forma, a atenção viaja pelo corpo à sua frente, descobrindo além do bronzeadinho, a correntinha dourada, os pelinhos que se concentram no centro do peitoral e só voltam a surgir, finos, próximos ao cós da bermuda. “Vira”, ele dá a ordem, empurrando o queixo no ar, marrento. E você obedece, a coluna já adquirindo uma certa curvatura quando empina a bunda contra a virilha dele.
Wagner “limpa” os cabelos da sua nuca, beija ali, roça a ponta do nariz enquanto murmura, entre sorrisos, “só você mesmo pra me fazer foder no meio do dia, do nada assim, porra…”, esconde o rosto no arco do seu pescoço, logo erguendo o olhar novamente para te encarar. Você devolve o contato visual, com a língua afiada, o quê? Faz tempo que não come uma mulher bonita? E ele sorri, sacana. Pega na sua garganta, “E você? Rapidinho ficou toda empinadinha pra levar pica… Faz tempo que não fode com um homem de verdade, né?”, só que você perde o veneno, é pra contar você?
É empurrada sobre a mesa, o rostinho prensadinho contra a superfície gélida sem mais nem menos. “Cala a boca, vai”, é o que escuta sendo soprado na voz aveludada, tão casual que nem parece que te dominou por cima do móvel dessa forma. Ávido, não demora a terminar de se despir, mas não se importa em fazer o mesmo contigo. É um vestidinho leve, prefere suspender a barra, as palmas rodeando as bandas da sua bunda, apertando a carne, e só puxar pro cantinho o tecido da calcinha do biquíni um pouquinho úmido ainda. Aponta na sua entradinha, levando a outra mão do próprio pau para a sua cintura, segurando firme ali ao colocar pra dentro.
Devagarzinho, te fazendo sentir cada centímetro com gosto. Você espia sobre o ombro, embora saiba que não pode assistir a visão erótica de ser preenchida, porém consegue pegar o deslocamento do olhar dele da sua bunda pros seus olhos. Vadio, boquiaberto, o ar fugindo dos pulmões até que consiga pôr tudo.
Ele espalma a mão na sua lombar, pressiona, não há pressa no ritmo, não há sede ao pote É como se saboreasse, te saboreasse. Tão lentinho e cuidadoso que as suas nádegas nem estalam na virilha dele. É uma tortura deliciosa que te conquistaria mais fácil se não estivesse desejosa como está. Mais, você pede, com a voz manhosinha. “Hm?”, percebe, só nesse murmuro o tom de gozação, “O que foi? Pensei que tinha dito pra você ficar caladinha, não?”, o que você ignora, apelando com mais dengo, me fode com força, vai. Bruto.
Wagner esconde um sorrisinho ladino, acenando negativo com a cabeça. Uma das mãos pega na sua nuca pra poder te erguer, ao passo que a outra vai logo de encontro com a sua mandíbula, arisco, “Que cachorra você é”, deprecia, te encarando.
“Um pouco.”
“Um pouco?”, ergue o sobrolho, “Um pouco muito, né?”, estalando um tapa na sua bunda, “Vai, tira a roupa e deita ali, sua puta.”
Você acata a ordem. Sem demora pra deslizar a calcinha perna abaixo e arrastar o vestido pra cima. É só puxar a alcinha da parte superior do biquíni que está completamente nua, feito ele, para deitar no sofá.
Separa as coxas, se mostra aos olhos do homem. Gosta da forma com que ele te observa, a luxúria o fazendo tomar o próprio pau nas mais uma vez ao testemunhar a visão do seu corpo desnudo. O desejo dele te excita, leva o toque do indicador para o pontinho eriçado, circulando, masturbando. Bom?, ele pergunta, num sopro. “Uhum. Mas seria melhor com você dentro de mim.”
O sorriso na face do homem alarga, apoia o joelho no estofado entre as suas pernas para se inclinar sobre ti. “É?”, reforça, só pela graça de te ver fazendo que sim, que o necessita. Os olhos são captados pela visão do seu sexo exposto, babadinho de tesão já. A carne vermelha, saborosa, o buraquinho pedindo para ser preenchido novamente. Usa o indicador pra contornar a abertura, “me pede”, te diz, “me pede pra socar aqui dentro, pra te encher de porra”, te devolve o olhar, “anda, vai. Pede, vadia”, sorrindo. Bate com a cabecinha inchada contra os seus lábios meladinhos, esfrega de um lado pro outro, molhando tudo ainda mais, uma bagunça úmida que deixa um fiozinho grudando seu corpo ao dele.
Você até poderia negá-lo, afirmar que te degradar assim com nomes tão feios da língua portuguesa não te instiga, mas estaria mentindo. Cada termo infame chega doce aos seus ouvidos, ainda mais porque o tom sedutor faz a pronuncia se arrastar, canalha. Você deita a cabeça pra trás, num suspiro, o compasso da masturbação que faz em si mesma já começa a fazer os músculos latejarem, a queimação no ventre te apetecendo, me pede, bem educadinha, a voz do homem chega ao pé do seu ouvido, você sente o pontinha do pau dele se enquadrar direitinho pra subir, senão vai ter que se contentar só com os seus dedinhos.
“Me fode, Wagner”, o seu clamor ecoa, por fim, mesmo que ofegante. O encara, com os olhinhos de coitadinha, “mete em mim”. Por favor, ele especifica, exigente, tocando no canto do seu rosto, “Por favor”, e você repete, submissa, “mete em mim, por favor.”
O sorriso de satisfação na face alheia é impagável. Dá pra perceber exato o momento em que o ego se infla e a volúpia toma conta do brilho nas íris escuras mais uma vez. “Que boazinha”, pega numa das suas pernas para acomodar a sua panturrilha por cima do ombro dele, um ângulo que, você sabe, vai te causar um estrago delicioso quando ele começar a meter. “Uma piranha boazinha, sabe?”, empurra pra dentro, desliza até o fim, lento, porque o caminho ensopadinho pro seu interior permite que tudo chegue numa descida única. Eu sou piranha?, a sua pergunta soa lúdica, a sua carinha de desentendida. “É, sim”, ele responde, imitando o seu tom dissimulado, a mão grande pega no seu pescoço, o corpo masculino pesa sobre o seu. Dessa forma, a correntinha dourada acerta o seu queixo, geladinha, contrasta com a quentura da união lasciva, “olha só pra você... pronta pra levar pica até não conseguir mais levantar desse sofá. Sem marra, adestradinha. Vai ficar uma cadela bem mansinha depois que eu esfolar essa buceta.”
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butvega · 11 months
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I. 𝖆𝖑𝖚𝖆𝖉𝖔.
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𝖆𝖑𝖚𝖆𝖉𝖔.
avisos: nesta história, andrew garfield representa o seu, o meu, o nosso: remus lupin. menção à cio, masturbação masculina, e primeira vez. apenas menção mesmo, sorry.
Seus pézinhos andavam rápidos pelos corredores. Envolta na capa da invisibilidade emprestada por Potter, você caminhava às pressas até o quarto de Remus. A lua, que aos poucos tornava-se minguante, iluminava os corredores Grifinórios, tornando sua fuga até o dormitório masculino mais simples.
Claro, se sentia envergonhada, mas sabia que os marotos dariam um jeito de vocês ficarem a sós, pelo menos um pouco. James estaria suplicando o amor de Lily por algum canto do castelo, Sirius aos amassos com sua amada sonserina, e Pedro... Bem, sendo o Pedro.
Abre com delicadeza a porta, não antes de dar leves toques. O encontra sentadinho na cama, um sorriso sem graça no rostinho que contém cortes e arranhões. Está todo machucado, como sempre. Você suspira, uma feição sofrêga e preocupada ao mirar seu namorado daquele jeito. Já trás consigo sua caixa de primeiros socorros, e a coloca ao lado dele na cama, para primeiro selar com vontade os lábios macios do mais velho.
"Por Merlin, Remus... Está mais machucado do que a última vez." você acaricia o rosto dele, que aprecia de bom grado o carinho como um filhote.
"Esse mês foi bem forte. Mas já passou, amor." disse para acalentá-la, já percebendo as lágrimas se formando em seus olhinhos. Odiava vê-lo machucado. Remus era doce demais para tal.
"Deixe-me cuidar desses machucados, anda!" disse você, incisiva, sentando-se ao lado dele na cama, e passando a tratar os ferimentos com alguns remédios e poções cicatrizantes.
Remus sabia o motivo deste ciclo ter sido tão poderoso, mas nunca diria a ti. Se sentia sujo e impróprio, havia tido um cio, um desses que vinham de alguns em alguns meses, maltratando seu físico e seu psicológico, o fazendo passar horas e horas tocando-se com violência, no mais cru e direto contato de sua palma, com seu membro.
Mas não, não lhe diria. O que você pensaria, afinal? Uma moça tão pura, tímida, que ali estava limpando seus machucados com tamanha atenção. Mas Remus não podia controlar sua própria respiração descompassada, o cenho franzido, e até mesmo a vontade de morder os lábios. Durante o cio, só conseguia pensar em você. Pensar em tomá-la nos braços, fazê-la dele finalmente, afundar-se e deliciar-se em seu interior provavelmente quente, molhado, e apertado. Uivava seu nome, implorava por você. A fértil mente perturbada pelo prazer imaginava você naqueles momentos calorosos. Talvez os efeitos colaterais do cio demorassem um pouco a passar.
Balança a cabeça negativamente, afim de espantar os pensamentos que o inconsciente impunha. Estranhando, você se levanta, se põem em sua frente, o tronco abaixado para visualizar melhor. A visão de Remus também melhora, uma vez que abaixada, sua blusa mostra mais de seu colo, aquele que Lupin mesmo sem querer, vê com amplidão.
Arregala os olhinhos cor de mel, e ao te olhar com pânico, se deita na cama rapidamente com os olhos fechados.
"Desculpa, desculpa, desculpa." ele diz, e você, finalmente entende o motivo dos perdões, e dele estar deitado com as mãos no rosto, tapando a vermelhidão das bochechas. Ajeita a própria camisa, e se deita ao lado de seu namorado, sorrindo fraco, achando graça da situação, mesmo que enrubrescida.
"Acho que isso é normal. Estamos juntos a um tempo, e... Uma hora vai acontecer, né? Deixa rolar, Remus. Está tudo bem." é você quem sorri. A voz calma, e o carinho nos cabelos do mais alto o acalmam, fazendo-o retirar as mãos da face, e te encarar sem graça. Se você soubesse que o pensamento de "acontecer" já passou um milhão de vezes pela cabeça dele...
"Deixar rolar. Tudo bem. Eu posso fazer isso." ele diz, sorrindo fraco, e tentando relaxar novamente, com você colocando alguns esparadrapos nos cortes dele, ainda deitados em sua cama.
Se ele fosse destemido como Sirius, talvez, já teria te dito seus segredos, e talvez não passariam por esta situação em específico. Mas se ele não fosse tímido, casto, e atrapalhado, ele não seria o seu Remus Lupin. Aquele que você amava com todo seu coração.
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ainda nessa vibe diferente, acredito que sintam falta dos neos, mas tô gostando de explorar uma escrita diferente, isso não quer dizer que eu tenha deixado de escrever com eles, viu? aqui vai algo bem smut/soft soft com nosso aluado. ♡
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dreamwithlost · 7 months
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EROTOMANIA
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Erotomania:
Do grego erotomanía; erot(o) + mania;
Consiste na convicção delirante de uma pessoa que acredita que outra pessoa está secretamente apaixonada por ela.
Johnny × Reader
Gênero: Conto, drama
W.C: 1.3k
Avisos: A erotomania ou "Síndrome de Clérambault" é algo sério e bem mais complexo do que a forma que fora apresentada no conto. Levem em consideração que o termo foi utilizado aqui apenas em forma de arte, e não possui nenhuma intenção de menosprezar ou desvalorizar as complicações desta síndrome.
N.A: em primeiro lugar queria agradecer a @sunshyni por me motivar a postar aqui, e claro, me inspirar, tanto a escrever quanto a como postar KKKKK. Bem, é minha primeira vez escrevendo aqui, e já chego com uma estruturinha diferente, mais um textinho do que uma história em si, mas espero realmente que gostem e estejam aqui quando postar alguma outra coisa! Tenham uma boa leitura ♡
《História também disponível no spirit fanfic》
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Johnny possuía olhos castanhos escuros e densos que poderiam fazer facilmente com que alguém se afogasse naquele mar de chocolate se permanecesse lhe encarando por um demasiado tempo, todavia para a sorte de muitos, ele evitava ao máximo contatos visuais que durassem mais do que meio segundo e pudessem desvendar ao menos uma parte de qualquer coisa que estivesse sentindo. Ele possuía um sorriso gentil e inocente, por mais que fossem piadas de tom acido que lhe arrancassem gargalhadas sinceras que o faziam pender a cabeça para trás, em um movimento covardemente perfeito demais para ser verdade, ao menos até o momento que levava uma das mãos até o rosto para conter tamanha onda de divertimento que sentia, ou quem sabe, apenas esconder a si mesmo, por mais que suas madeixas, que desciam levemente pela nuca por conta do corte de cabelo descolado, continuassem a balançar em felicidade mesmo assim. Johnny possuía ombros largos, uma postura que vez ou outra costumava arrumar, roupas sempre em um tom neutro, que combinavam com as minhas, um tênis surrado e uma voz encantadora, exageradamente magnética para ser tão pouco usada em festas e qualquer outra reunião que envolvesse muitas pessoas, apesar do mesmo conseguir ser extremamente estridente quando queria.
Johnny perambulava entre os aspectos introvertidos e extrovertidos rapidamente, assim como suas promessas, que possuíam prazo máximo de uma semana.
Não me recordo exatamente, mas não fazia muito tempo que começamos a conversar, talvez até mesmo um período curto demais para que houvesse decorado tanto suas manias, mas o que podia fazer? Era tão estranho, Johnny fazia com que você sentisse que já o conhecia a anos em menos de um mês.
E sinceramente, já afirmava que o conhecia era mesmo de vidas passadas.
Johnny tinha um jeito descontraído que me deixava confortável, como se, diferente do inicio, em que buscava as palavras certas para lhe impressionar, apenas dissesse a primeira coisa que passasse em minha mente, sabendo que bastaria para ele, vez ou outra apenas me esforçando para lhe arrancar qualquer som que parecesse com a sua risada anasalada e confusa, se bem que, parando para pensar, nem ao menos era preciso se esforçar para isso, Johnny não possuía medo de rir, jamais.
Todavia logo mais descobri que tinha medo de falar.
Johnny parecia ser o sinônimo de perfeição, daquelas pessoas que ao olhar de fora você nem ao menos ousaria se aproximar.
O problema era que aqueles que ousassem, logo se deparariam com uma casca quebrada e quase vazia.
Johnny possuía muitos problemas, com os outros e consigo mesmo — principalmente consigo mesmo —, e não sabia nem um pouco se comunicar sobre aquilo. Eu me preocupei com isso, mas também não quis me afastar, era impossível se afastar dele.
Oh, falando em proximidade, ao repousar minha cabeça em seu ombro, também me recordo de Johnny ter cheiro de sabonete masculino, como se sempre tivesse acabado de sair de um banho demorado.
Um dia desses, em que descansava perto de seu coração, ele me contou que cinquenta por cento do tempo que estava comigo se sentia extremamente feliz, e os outros cinquenta por cento estava confuso, triste.
Eu aceitei aquilo, pois minha felicidade ao seu lado era de noventa por cento.
Um tempo depois lhe contei que me sentia como um aeroporto, o qual via todos partindo lentamente, ele riu daquilo, e confessou ser como um avião que está sempre pronto para partir, pois não era bom o suficiente para ficar.
Aquilo me assustou, me assustou muito.
Mas mesmo assim, tivemos outra crise existencial juntos, e eu lhe escrevi dizendo que era desinteressante demais para que as pessoas desejassem permanecer.
E então ele disse que eu era extremamente interessante.
E eu lhe disse que ele era mais do que suficiente.
Nunca mais falamos sobre o assunto, e eu jamais lhe confessei que sabia que ele iria embora uma hora também, exatamente por ser tão transbordante.
Ele estava fadado desaparecer de minha vida, e eu sempre soube, sempre e sempre carreguei este fardo no meu coração, por mais que não quisesse descobri-lo.
Uma outra coisa que ambos afirmamos naquele dia também, era que éramos o pior casal que o universo poderia ter unido.
Apesar de não sermos um casal.
Johnny também possuía lábios doces, mais macios que os meus, as vezes com sabor de álcool, o que não me incomodava nem um pouco pois os meus também possuíam o mesmo gosto. Suas mãos me causavam arrepios, acariciando minhas madeixas, segurando em minha cintura, deslizando por minha barriga e percorrendo todo meu corpo, elas sabiam melhor o que estavam fazendo do que as minhas mãos tão confusas e iniciantes, mas que conheciam exatamente o trajeto até as suas para que pudessem se entrelaçar.
Eu sempre gostei de andar de mãos dadas.
Mas Johnny não gostava, e me confessou que seus densos e profundos olhos castanhos guardavam mais machucados sobre ações como aquelas do que qualquer um poderia entender.
Mas eu entendia.
Johnny estava quebrado.
Haviam o triturado completamente.
Todavia, vez ou outra, ainda me permitia rastejar até seus dedos, e segurava minha mão como se nunca mais em toda a sua vida pudesse a soltar.
Ele possuía tanto medo, mas ainda estava aqui.
Na verdade, nunca soube se Johnny estava realmente com medo.
Ou aqui.
Mas ele possuía preocupações amáveis, me entregava comida e pedia docemente para que eu tentasse dormir, considerando que minhas horas de sono variavam entre uma hora ou apenas trinta minutos, um tempo precioso que logo foram ocupados com sonhos — e pesadelos — com o garoto de madeixas castanhas. Johnny me colocava do lado seguro da calçada, me deixava ir primeiro em tudo, preferia passar frio do que me deixar sentir isso ao me emprestar sua jaqueta.
Johnny também se afastava, sumia.
Johnny também me esperava, me chamava.
Me fazia viver e morrer em um único dia.
Eu costumava esconder a parte da morte, e apenas dizia que ele me fazia bem, o que era verdade.
Mais do que isso, um dia lhe confessei que casaria com ele.
Johnny apenas riu, e mudou de assunto, mas na hora de ir embora depositou um selar doce e inocente em meus lábios.
Eu verdadeiramente me casaria com ele.
Todavia, anos depois, posso dizer que não me casei.
Nem ao menos sei onde Johnny está.
Pois desde o início soube que ele iria desaparecer, e estava certa.
Entretanto confesso ter mentido em cada momento que disse não me recordar com exatidão de nossas conversar, me lembrava de tudo, até mesmo dos segundos no ponteiro em cada momento que estive com ele.
Eu me apaixonei profundamente, e ele... Ele gostou de mim.
Possuía um mar, enquanto ele buscava apenas um lago, raso, sem muita profundidade.
Também me recordo perfeitamente das diversas vezes que me disseram que não o amava tanto assim, que era um sentimento passageiro, uma ardência da juventude. Coisa que discordava a cada momento que o via, mesmo que de longe, e uma coisa que continuo a discordar, mesmo após anos.
Me recordo de jurar que ele me amava, só não podia demonstrar.
Johnny também me fez chorar como nunca havia chorado por ninguém, mas ele nunca soube disso.
E eu me lembro da única vez que vi uma lágrima escorrer de seus olhos, mas ele também não deve nem ao menos lembrar do calor daquela gota caindo teimosamente.
Johnny era importante demais em meu mundo, e eu, de menos.
O pior de tudo é que jamais consegui o odiar, nem ao menos por um segundo se quer.
Ou talvez odiei, lhe condenei, mas preferi esquecer.
Continuo desejando com todo o meu coração que ele esteja bem, e que seus olhos densos e profundos tenham encontrado alguém que o faça verdadeiramente feliz ao ponto de lhe fazer prometer coisas que consiga lembrar uma semana depois.
Johnny também não sabia, e nem sabe, que se ele aparecesse em minha porta neste exato momento, anos depois, eu ainda precisaria arrancar forças que nem ao menos sei se possuo para o mandar embora.
E talvez não o mandasse embora.
Tudo isso, pois não consigo acreditar que Johnny Suh não fora capaz de me amar.
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likethemo0n · 27 days
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HUNTER SCHAFER? não! é apenas CALISTA BEAUCHAMP, ela é filha de AFRODITE do chalé DEZ e tem QUATROCENTOS E QUARENTA E DOIS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há SÉCULOS, sabia? e se lá estiver certo, CALLIE é bastante GENEROSA mas também dizem que ela é MELANCÓLICA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
Foi na primavera de 1582 que o jovem duque inglês Henry Beauchamp conheceu o amor nos braços da mulher mais bela e encantadora que ele havia colocado os olhos. A jovem de nome Calista havia aparecido misteriosamente na corte inglesa, e pouco se sabia dela. Alguns diziam que era a filha bastarda de um nobre francês, outros que era a herdeira de uma grande fortuna de um mercador italiano. Independente do boatos sobre sua origem incerta, era inegável o magnetismo que ela exercia sobre os homens e mulheres da corte; todas aquelas pessoas simplesmente comiam na mão da jovem de cabelos-- loiros? Castanhos? Levemente arruivados? Pouco importava, todos concordavam que não havia mulher mais bela em toda a corte-- ou, até mesmo, em toda a Europa. De todos os admiradores, porém, foi Henry que chamou sua atenção. O rapaz de vinte e três anos perdera os pais em uma tempestade no mar e agora precisava lidar com todas as responsabilidades de seu novo título. Todas as jovens da corte lutavam por sua atenção, afinal de contas, quem não desejaria aqueles cabelos dourados que brilhavam ao sol, os olhos azuis emoldurados por pestanas claras, as feições delicadas e o corpo alto e esguio? Além de belo, Henry era um romântico incorrigível, escritor de poesias e excelente tocador de alaúde. Sua imensa fortuna e título, obviamente, apenas o ajudavam a ser ainda mais o partido perfeito para um casamento. Mas foi Calista, de todas as mulheres, quem conquistou os olhos e o coração de Henry. O caso de amor foi curto, mas intenso; apenas três semanas que marcaram aquela mulher misteriosa para sempre no coração do duque inglês. Tão abruptamente como chegou, Calista desapareceu sem deixar resquícios. O mistério incendiou ainda mais a corte quando, algumas semanas depois do desaparecimento da mulher, um bebezinho apareceu no quarto que costumava pertencer a ela. Ninguém sabia como ele havia aparecido ali e, apesar de ser humanamente impossível uma concepção tão rápida, Henry sabia que aquele bebê era seu. Sem aceitar discussões, Henry aceitou o bebezinho como seu filho e lhe deu um nome que, séculos e séculos depois, foi completamente esquecido. Isso porque o bebezinho cresceu e, ainda quando criança, percebeu que o nome, as vestimentas e o tratamento masculino que recebia simplesmente não eram para si. Seu pai e a corte não entendiam ou aceitavam que a criança era uma menina, não um menino, mas isso não a impediu. Quando tinha 15 anos, foi estudar na França e foi lá onde passou a se identificar como mulher oficialmente, fazendo todo o possível para que não descobrissem sobre seu passado na Inglaterra. Adotou o nome de sua mãe, Califa, e deixou o nome masculino para trás, mas apesar de finalmente poder viver como a moça que era, ainda sentia que algo faltava para si. Foi quando conheceu a deusa Ártemis e suas caçadoras aos 20 anos que entendeu o que estava faltando. Descobriu com elas que era uma semideusa e, após contar a história de sua mãe para Ártemis, ficou claro para a deusa que sua mãe era, na verdade, Afrodite. Foi aceita na caçada, onde aprendeu a lutar e também onde foi capaz de desenvolver o poder de alterar a própria aparência. Ela usa o poder para modificar seu corpo de acordo com a necessidade, ficando mais alta, baixa ou forte se preciso, mas também o usa para ter a aparência feminina que apenas conseguiria com hormônios ou cirurgias, nada disso sendo possível em sua época. Nunca mais viu seu pai, algo que quase a matou por dentro já que, apesar de tudo, o amava muito, mas sabia que era necessário mantê-lo longe de toda a confusão que os deuses traziam. Com o passar dos séculos, fez o possível para manter a memória dele viva em seu coração; toca vários instrumentos, escreve poesia e sua aparência escolhida tem os mesmos cabelos dourados, os mesmos olhos azuis, os mesmos traços finos e delicados. Estava com as outras caçadoras quando tudo aconteceu e está confusa e de coração partido desde o desaparecimento de sua senhora. É difícil ficar reclusa no Acampamento, mas ela sabe que é o necessário no momento.
BÁSICO:
Nome completo: Calista Elizabeth Beauchamp. Data de nascimento: 18 de junho de 1582. Signo: Sol em Gêmeos, ascendente em Libra, lua em Peixes. Local de nascimento: Local desconhecido. Filiação: Afrodite e Henry Beauchamp. Gênero: Mulher transgênero. Sexualidade: Pansexual.
NO ACAMPAMENTO:
Número do Chalé: Dez Oito. Poder: Manipulação corporal - capacidade de manipular qualquer aspecto de seu próprio corpo. Habilidades: Velocidade sobre-humana e durabilidade sobre-humana. Arma: Possui um arco-e-flecha de bronze celestial que ganhou quando se uniu à caçada. Ele se transforma em um bracelete que possui o desenho de uma lua quando ela não o está usando. Artefato: Chicote de serpentes - Um chicote feito de couro de cobra, com uma ponta quádrupla que se transforma em quatro pequenas cobras quando ativado. Cada cobra é imbuída com veneno mágico e obedece aos comandos do portador do chicote. Elas atacam os inimigos com mordidas venenosas e podem até mesmo distraí-los enquanto o usuário prepara outros ataques. Cargo no Acampamento: Membro da equipe azul de arco e flecha.
CURIOSIDADES:
Cor favorita: Rosa e vermelho. Livro favorito: Romeu e Julieta - William Shakespeare. Maior medo: Ficar sozinha. Maior sonho: Viver um romance, mas sabe que isso jamais pode acontecer.
CONEXÕES HEADCANONS
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nonuwhore · 1 year
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Lamber as feridas, coisa do tipo.
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boxeador!jun x female reader
contém: sub!jun; jun e a leitora são casados; linguagem vulgar; sexo oral e masturbação (masculino), apelido (amor, bom menino); um xingamento feito a leitora; praise; ejaculação no rosto; 
contagem de palavras: 1-2k
nota da autora: esse post é um oferecimento dessa e dessa ask, obrigada! tô escrevendo no momento outro cenário com o Jun (que tá me tomando mais dedicação do que esperava),e aí lembrei desse e não achei justo deixar ele mofando nos meus rascunhos por tanto tempo.
"Você não vai falar nada? Nadinha?" Jun te olhou de longe, sentado no banco de concreto daquele vestiário velho, as pernas abertas e um cotovelo apoiado na coxa, secando continuamente o suor que continuava a descer da testa.
"O que você quer que eu diga?" você respondeu procurando dentro da mochila curativos, pomadas e algo gelado o suficiente para colocar sob o inchaço dos machucados. Achou uma garrafa de água tirada do congelador exatamente para essa situação.
"Um 'parabéns'? 'Você foi bem'? 'Tô orgulhosa'? Um boquete, quem sabe?" citou o último exemplo como se essa fosse a opção mais plausível e você riu, incrédula. 
"Você sabe que eu não posso fazer isso."
"O quê? O boquete? Claro que pode."
"Não posso te elogiar, você vai ficar mal acostumado." e levantou o rosto do homem, começando a limpar com algodão os cortes da bochecha e da boca. Um "aí" e outro "ei" apareciam eventualmente, apesar de Jun já estar acostumado com essa rotina.
"Qual o problema nisso? Pelo amor de Deus, me deixa mal acostumado!" os braços cheios de músculos rodearam sua cintura, te trazendo para mais perto. Sentiu o suor dele grudar na sua roupa, o corpo ainda em chamas pela sequência insana de rounds e mais rounds. Ele foi perfeito hoje, tinha aguentado muita porrada do outro cara (que tinha mais experiência que ele, mais financiamento, mais mídia) e dado a volta por cima no último momento, Jun merecia um elogio, mas seu prazer sádico de vê-lo implorar também não podia ser negligenciado.
"Jun, você é um atleta de alto nível, você não pode ficar mal acostumado. Qual é a próxima coisa que você vai me pedir? Dia do lixo?" 
"Você sabe que não tem outra coisa que eu goste mais de comer do que-"
"Não! Pode parar, você prometeu." disse empurrando o tronco dele e se afastando, pegando agora a água oxigenada para espirrar em cada ferida. "Nós somos dois profissionais. Eu sou sua treinadora, droga!" 
"Qual a vantagem de ser casado com a minha treinadora, então?" os olhinhos cansados da luta exaustiva e de uma súplica fingida te faziam querer dar qualquer coisa que ele quisesse.
"Trabalhar com uma das profissionais mais premiadas da área? Acho que você às vezes esquece quem eu sou…" agora foi sua vez de fingir mágoa, se afastando dele e sendo puxada de volta pelo pulso
"Não esqueço! Não fala isso, você sabe o quanto eu te admiro, foi por isso que eu te escolhi entre tantas outras…" a mão dele deslizou da sua bochecha para o pescoço, empurrando um pouco do cabelo para trás do ombro e massageando a região.
"Isso foi machista e um pouco brega também."
"Desculpa, eu fico meio sem cérebro perto de você." a voz num oitava a menos e o brilho que ele tinha depois de uma luta eram as suas fraquezas e Jun sabia muito bem como usá-las. A pele dele quando tinha acabado de sair do ringue cintilava como ouro e ele sempre brincava como isso tinha feito você se apaixonar, apesar de ambos saberem que isso era, no fim, verdade.
"Certeza que não foram as pancadas que você tomou na cabeça?" Jun balançou a cabeça negativamente, um biquinho nos lábios finos se formando em tom de afetação. "Agora você vai me dar minha recompensa ou não?"
"Não sei se devo…"
"Por favor… Qualquer coisa, qualquer uma. Só preciso que você me toque." seu olhar foi até o short vermelho com duas listras em cada lateral cheias de estrelinhas azuis e viu o volume praticamente saltando na sua direção. Você se ajoelhou na frente dele e viu as pupilas do homem se dilatarem em velocidade recorde. 
"Aqui?" sua mão direita segurou o membro rígido com certa força, fazendo movimentos tímidos, quase sem ânimo. "Assim?" seu tom de voz também diminuiu, preocupada com algum paparazzo atrás da porta, mas também porque sabia que Jun adora quando você sussurra pra ele. Ele jogou a cabeça para trás quando colocou a mão dentro do short, mas por cima da cueca, indo do topo do membro, passando pela base e indo em direção ao saco, brincando um pouco na região e arrancando um suspiro pesado e aflito.
“Isso, mas eu agradeceria se fosse um pouquinho mais-” e sem conseguir completar o pedido, soltou um xingamento baixinho quando você desceu com força as duas peças, de uma vez, e com a outra mão continuando os movimentos curtos, espalhando com o dedão o líquido brotando na ponta e em seguida levando a própria boca. O sorriso sacana dele suspeitou sobre qual seria o próximo passo, mas você não o deu, continuou repetindo a ação enquanto o encarava fingindo ignorância sobre quais eram as expectativas do seu marido. “Amor…”
“O quê? Você pediu pra eu te tocar. De qualquer jeito.”
“Você é uma sádica filha da puta.”
“Se eu estivesse no seu lugar não me xingaria.”
“Mas temos que concordar que você é sádica”
Você riu, orgulhosa. “Tá, concordo.” e sua mão começou a deslizar por uma região maior, com uma pressão maior, e seu rosto foi em direção ao membro, o posicionando na frente dos lábios. “Sou assim porque você gosta, não gosta? Não adora que eu te coloque no seu lugar?” seus dedos da outra mão se juntaram aos outros, segurando a extensão. “Gosta tanto que me contratou pra mandar em você.” Jun arrumou a coluna no banco, tentando se recompor e não pular no buraco de onde você estava chamando, mas você finalmente colocou a língua para fora da boca e, como se o pau dele fosse um pirulito, deu uma única chupada, comprimindo a pele com tanta força que, quando soltou, o barulho seco de ploc preencheu o vestiário. 
“Droga….” Jun se lamuriou baixinho, sabendo que também seria repreendido por isso.
“Por que você tá xingando? Achei que era isso que você queria…. Mal agradecido.” se afastou alguns centímetros dele, ameaçando se levantar.
“Não não não. Desculpa, desculpa. Eu não disse nada.” os dedos embranquecidos da força que ele fazia para se segurar no assento quase segurava seu braço, mas ele sabia que assim seria pior.
“Agora está mentindo. Pra quem implorou por um boquete você tá sendo bem desobediente, não acha?” 
“Desculpa, eu vou me comportar, prometo.”
“Promete?” Jun assentiu freneticamente. “Vai ser meu bom menino?” perguntou de novo, distribuindo beijinhos molhados pela pele avermelhada e que quase estourava de rigidez dentro do punho fechado.
“Sim…” ele respondeu, mais relaxado e com a voz enfraquecida.
“Não ouvi.” 
“Sim, vou ser seu bom menino.” disse dessa vez com mais clareza e disposição, tentando não te deixar irritada de novo.
“Perfeito. Bons meninos ganham-” você colocou o pau todo dentro da boca e o expeliu de novo, agora completamente envolto em saliva “-elogios.” sua mão aumentou o ritmo da  massagem, arrancando gemidos mais sonoros. O rosto dele era uma confusão de prazer, ansiedade e suor, sentiu pena, mas não o suficiente para parar. Beijou o lábio inferior, seco, fazendo a punheta agora com as duas mãos, indo para frente e para trás, girando os pulsos ao mesmo tempo. 
“Obrigada…”
“Você foi incrível hoje… Aquele cara deve tá xingando você até a sua oitava geração. Enganou ele direitinho."  o pau vibrou na sua mão quando Jun ouviu suas palavras de aprovação. “Aquele gancho de direita do nada… Eu quase me gozei todinha por sua culpa.” a respiração dele ficava mais e mais ofegante cada vez que você colocava mais empenho na punheta, o peito dele subia e descia loucamente e a boca tremia um pouquinho. “Meu marido foi perfeito hoje, um atleta de verdade. É claro que ele merece um bom carinho.” e trocando uma mão pela boca, abocanhou o membro, circulando a língua, chupando com vontade, tocando a ponta com o funda da garganta vez ou outra. “Talvez até mereça gozar no meu rosto? Hum? Você sabe que isso não acontece todo dia.”
“Sim. Sim, por favor, sim.” os olhos dele viraram duas bolas brancas arregaladas quando ouviu a sugestão. Balança a cabeça compulsivamente, implorando pra que você deixasse ele se derramar todinho em você, sabendo agora o quão orgulhosa estava ao ponto de oferecer um privilégio desses. 
“Olha como tá todo educadinho agora…” os movimentos das mãos voltaram a ser rápidos e precisos, o suficiente para deixá-lo pronto para explodir. “Esse é meu garoto. Já pode gozar agora.” permitiu, percebendo como ele estava se esforçando para obedecer quando as inúmeras veias que ia da barriga de Jun até o baixo ventre estavam a ponto de estourarem. Em menos de dois segundos um jato de porra quente atingiu seu nariz e sua boca, te fazendo fechar os olhos, pronta para outro e depois outro. Ouviu o grunhir rouco, aliviado e cansado do seu marido se tornar um gemido estremecido pelo prazer intenso e ao tirar um pouco do líquido do rosto, abriu os olhos e viu todos os músculos dele relaxarem de uma vez e seu corpo quase desmontar na sua frente.
“Sem essa de… ficar sem sexo… antes de grandes… lutas.” Jun pontuou, sem fôlego, pegando lencinhos da bolsa e te ajudar a se limpar.
“Ué, mas tá funcionando.”
“Funcionando pra quem?!” 
“Hoje você ‘tava bastante motivado.”
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arkynhaddock · 1 year
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Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é ARKYN HADDOCK caminhando pelos corredores da torre das NUVENS. Por ser filho de HICCUP E ASTRID, é previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com 28 anos, mas primeiro ele precisará concluir o módulo ESQUADRÃO VIL, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo Conto: Os Bárbaros - Mark, a Guerra
Leitura recomendada (não é obrigatória, posso resumir para você, só chegar no chat) para compreensão de onde o personagem se encontra atualmente:
𝑈𝑟𝑠𝑢𝑙𝑎'𝑠 𝑢𝑛𝑏𝑖𝑟𝑡ℎ𝑑𝑎𝑦 _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! - Síntese de todos os povs anteriores e momentos importantes para desenvolvimento do char.
ℎ𝑜𝑤 𝑖𝑡 𝑎𝑙𝑙 𝑏𝑒𝑔𝑎𝑛_ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! - Entenda Arkyn e sua dor.
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𝟎𝟎𝟏 ———— the basics :
Ex-Capitão dos leões
apelidos: Kyn
data de nascimento: 27/12/1996 (vinte e oito anos)
zodíaco: sol em capricórnio, lua em touro e ascendente em leão
gênero: cis-masculino
sexualidade: bissexual-birromântico
aesthetics: hematomas, livros e diários, jaquetas surradas, calças desbotando, botas de couro, azul oceano e safira, e cordões.
filiação: Hiccup Haddock (pai), Astrid Hofferson (mãe)
𝟎𝟎𝟐 ———— the appearance :
altura: 180cm
estilo do cabelo: é comum que esteja mediano, as vezes raspado nas laterais e um pouco alto no meio. um estilo de corte militar, por assim dizer. 
barba e bigode: quando os dois, acaba optando por uma combinação meio rala, aquele aspecto de barba por fazer.
cor do cabelo: castanho claro
cor dos olhos: verdes
cicatrizes: grande corte nas costas, uma linha no queixo do lado esquerdo e outra pouco acima do olho direito, mas o cabelo costuma escondê-la.
tatuagens: não possui.
piercings: brinco de diamante, e um piercing no tragus. ambos na orelha esquerda.
𝟎𝟎𝟑 ———— the mind :
traços positivos: Líder, Inteligente, leal, confiante e determinado;
traços negativos: temperamental, explosivo, possessivo, egocêntrico, egoísta e impulsivo; 
hobbies: ler, comer, pintar e correr;
hábitos: pressionar os pontos de tensão da nuca quando está desconfortável, respirar fundo para não perder o controle (e geralmente acaba perdendo), se silenciar e afastar quando sabe que está errado (e custa a admitir);  
vícios: cigarro, cerveja e doces; 
gostos: dias de chuva, tons escuros, pôr do sol, cheiro de canela e livros, a textura da areia úmida de praia entre os dedos dos pés;
desgostos: pessoas barulhentas, desorganização, cheiros muito doces (o mesmo vale para bebidas), lugares fechados;
𝟎𝟎4 ———— biography :
Nascido numa das famílias mais propensas a cuidar bem de um dragão, Arkyn não poderia fazer mais jus ao seu legado. Desde garoto que era fascinado pelas criaturas, pedindo para que os pais contassem repetidas vezes as suas histórias de dragões, até que o garotinho pegasse no sono. E por tantas outras o garotinho montava armadilhas para capturar um dragão que fosse, apenas para que pudesse chamar de seu. Tão impaciente quando Astrid, queria tudo ao seu tempo, mas teve esperar como tantos outros, observando sempre de longe a beleza e magnitude daquelas criaturas, até que assinasse o livro e tivesse seu ovo em mãos. Só os deuses sabiam o quanto ele esperou por aquele momento. E até hoje Arkyn jura que naquele instante em que suas mãos tocaram a superfície escamosa do ovo, sentiu seu coração bater na palma das mãos, alinhando-se com o que existia ali dentro. 
E simples assim ele finalmente teve tudo que sempre quis. Passava horas do dia cuidando do seu ovo, conversando as coisas mais aleatórias com ele, tratando-o como confidente. Até que finalmente a dedicação fosse recompensada e o ovo eclodisse. Foi um dia de grande festa. Safira era um dragão fêmea de escamas branco gelo, com as pontas azuladas. E eles tinham a maior conexão que Arkyn poderia imaginar e querer, como duas partes de um só, estavam sempre juntos (quando podiam), completamente inseparáveis. Até que não estavam mais. 
TW: Violência, Sangue e Morte do Animal. 
Foi tudo muito rápido e até hoje Arkyn tem apenas lampejos de tudo que aconteceu, como se inconscientemente tivesse bloqueado a lembrança para sofrer menos. Em um instante ele estava de pé com Safira, no outro sentira um forte queimor nas costas, seguido de uma sensação molhada que lhe escorria até a lombar. A mão direita tocou a região e voltou a frente, constatando o que imaginava, era sangue ali. Virou-se abruptamente para encarar seu agressor, mas outra vez foi tudo muito rápido e o golpe veio na cabeça. Ele caiu no chão, a visão embaçada e turva, desfocou a cena seguinte. Safira literalmente lutando com unhas, garras e dentes para protegê-lo. Mas ela ainda era tão pequena, tão frágil, tão… vulnerável. Subitamente uma dor aguda, como uma adaga sendo cravada, surgiu no fundo do peito de Arkyn e ele desmaiou. 
Fim do TW. 
Ao acordar no ambulatório, três dias depois do ocorrido, seus olhos buscaram por Safira ao seu redor, mas ele não sentia mais aquela conexão que sentiu no instante em que suas mãos tocaram o ovo. Longos foram os dias de profunda tristeza e melancolia, ele tinha perdido sua melhor amiga, sua outra metade, não havia como esperar nada diferente disto. Sua família tentou acolhe-lo e confortá-lo, mas Arkyn apenas os afastou, assim como fez com os amigos. O jovem sonhador e esperançoso morreu naquele ataque que ele nem sabia o motivo, junto com Safira. E o que saiu de lá foi um homem quebrado e vazio.
005  ———— the powers:
Estado elétrico: É a capacidade de carregar o corpo inteiro com uma corrente elétrica, transformando Arkyn em um condutor. Nesse estado, qualquer coisa que entrar em contato com ele, recebe uma descarga considerável de energia, podendo até chegar a óbito. Vale também a ressalva que quando entra no estado elétrico, Kyn  perde um tanto o controle da sua mente e se torna mais agressivo que o normal. Portanto, é um poder que não usa comumente.
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vcnvalenada · 8 months
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headcanons.:
ben encontra certa resistência por parte da aristocracia mais conservadora, que pode questionar sua influência e origem social.
ele também enfrenta dilemas éticos no comércio e na gestão dos negócios de sua família, especialmente em um momento de crise econômica.
é um homem de gostos refinados e é apaixonado por arte e cultura. Ele tem uma coleção privada de pinturas e esculturas em seu Château de Beaumont, e muitas vezes organiza pequenas exposições para promover artistas locais.
por trás de sua fachada encantadora, pode ter uma tendência a manipular situações e pessoas para alcançar seus objetivos. Ele pode ser habilidoso em fazer com que os outros sigam sua vontade, mesmo que isso signifique contornar a verdade ou usar a confiança que as pessoas têm nele.
Embora tenha um amor genuíno pela cultura e pelas artes, Ben também pode ser oportunista em suas ações. Ele pode estar disposto a tirar vantagem de certas situações para beneficiar a si mesmo ou seus interesses, mesmo que isso signifique sacrificar os sentimentos ou interesses de outras pessoas.
pode ser teimoso e inflexível em suas opiniões. ele pode ter dificuldade em aceitar pontos de vista divergentes, o que pode criar conflitos e tensões em situações de debate ou negociação.
benjamin pode ter rivalidades políticas com outros membros da corte ou líderes de diferentes províncias. Sua busca pelo poder e influência pode criar tensões e divisões entre as facções políticas.
Devido às complexidades da política e da intriga na corte, ben pode ter dificuldade em confiar completamente em outras pessoas. Isso pode tornar seus relacionamentos mais superficiais e transacionais.
é um membro ativo de diversas organizações filantrópicas que se dedicam a causas como educação, saúde e apoio a comunidades carentes.
nome completo: emilia agnheiður inarssdóttir
apelido(s): ben, o homem mais lindo do mundo ( dado por ele mesmo ), pai perdido do nicólas ( também dado por ele mesmo ) @borbonsg.
significado do nome: "filho da juventude".
idade: vinte e sete anos.
data de nascimento:  01 de abril..
local de nascimento: paris, frança.
gênero: cis gênero masculino.
pronomes: ele + dele.
orientação sexual: pansexual.
orientação romântica: panromantico.
religião: católico não praticante.
ocupação: duque da frança.
nível de educação: formação militar completa.
status financeiro: burguesinho só o filé.
línguas que fala: francês, inglês, italiano, alemão e português.
APARÊNCIA FÍSICA.
faceclaim: maxence danet fauvel.
cor do cabelo: loiro escuro, bagunçados.
cor dos olhos: azuis
visão: não tem problemas hoje em dia, mas quando criança usava óculos,.
tatuagens: 3 tatuagens escondidas.
piercings:  costumava ter um no septo.
estilo de roupa: benjamin prefere roupas bem cortadas e tradicionais. Ele é frequentemente visto vestindo ternos bem ajustados, camisas de boa qualidade e gravatas sofisticadas. Sua aparência é sempre impecável, refletindo um senso refinado de moda.
características diferenciadoras: benjamin pode ser extremamente carismático, sendo capaz de cativar e influenciar as pessoas ao seu redor com facilidade pode ser conhecido por sua mente brilhante e capacidade de compreender conceitos complexos rapidamente, o que o torna um líder intelectual, benjamin pode ter um estilo de liderança único, que se destaca pela sua abordagem e métodos específicos, ele pode ser admirado por sua coragem em enfrentar desafios difíceis e por sua determinação em perseguir seus objetivos.
perfume característico: bergamota italiana, pimenta rosa, limão siciliano - essas notas cítricas e levemente picantes refletem a sofisticação e vitalidade de Benjamin.
SAÚDE MENTAL E FÍSICA:
transtornos mentais: apesar de todo o exterior, benjamin tem tendências suicidas, traumas de infâncias e depressão.
deficiências físicas: nenhuma.
alergias: benjamin não possui alergias conhecidas.
hábitos noturnos: dorme cedo, mas gosta de ler antes de dormir.
hábitos alimentares: provável que a rainha siga uma dieta equilibrada, incluindo uma variedade de alimentos dos diferentes grupos alimentares, como frutas, vegetais, proteínas, grãos e laticínios.
sociabilidade: faz amizade com todos, muito dificilmente desgosta de alguém,, com exceção do pai.
relacionamentos amorosos: teve vários casos ao longo da vida, mas nada muito sério.
temperatura corporal: temperatura corporal de benjamin é de 36,8 graus
vícios: benjamin não possui vícios conhecidos.
uso de drogas ou álcool: sim, principalmente para se acalmar ou quando está em festas.
PERSONALIDADE & PREFERÊNCIAS.
label: the magnet
pontos positivos: pode ser reconhecido por sua inteligência aguçada e capacidade de raciocínio lógico. além disso, é conhecido por sua dedicação e empenho em tudo o que faz, o que o torna uma pessoa confiável e comprometida. sua gentileza e empatia também são qualidades admiráveis, o que o torna um bom ouvinte e conselheiro. além disso, sua criatividade e habilidades artísticas podem ser fonte de inspiração para aqueles ao seu redor. benjamin também demonstra uma postura tranquila e diplomática em situações desafiadoras, o que o torna um bom mediador. sua determinação e perseverança são características que o ajudam a superar obstáculos e alcançar seus objetivos.
pontos negativos: ele pode ser ocasionalmente reservado ou introvertido, o que pode dificultar a sua comunicação em certas situações. além disso, pode ser um pouco perfeccionista, o que às vezes pode levá-lo a ser muito crítico consigo mesmo e com os outros. em alguns momentos, pode demonstrar indecisão ou dificuldade em tomar decisões rapidamente. também pode ser um tanto reservado sobre seus sentimentos, o que pode criar uma certa distância emocional em suas relações interpessoais. por fim, em situações de estresse, pode tornar-se um pouco ansioso ou preocupado demais com os detalhes. 
gostos: aprecia obras de arte e música clássica, valoriza momentos de introspecção e meditação, gosta de caminhar nos jardins do palácio, desfruta de conversas intelectuais e debates construtivos, tem uma predileção por pratos da culinária local e saudável
desgosta: o pai, embora não tenha preferências alimentares restritas, Benjamin pode não ser tão inclinado a pratos excessivamente condimentados ou muito picantes.
medos: benjamin, apesar de sua posição de liderança, pode ter um temor secreto de não estar à altura das expectativas ou de não conseguir corresponder às responsabilidades que lhe são confiadas. Esse medo é compreensível, dado o peso de suas obrigações reais. Além disso, como um líder consciente, ele pode temer não ser capaz de proteger aqueles que ama em situações de perigo.
habitos: casionalmente tende a ser excessivamente autocrítico, o que pode levá-lo a se pressionar demais. além disso, em momentos de estresse, ele pode se recolher e se isolar
objetivos e ambições: benjamin aspira a promover avanços significativos nas áreas de educação e saúde em seu reino. Ele busca fortalecer as relações internacionais e promover a paz entre os países vizinhos. Além disso, deseja ser um líder que inspire e contribua para o bem-estar de seu povo.
signo: aguário
tipo de personalidade: entp, o inovador.
alinhamento moral: chaotic good.
elemento: água.
casa de hogwarts: sonserina.
vício principal: gula e preguiça.
virtude primária: é a sua generosidade.
clima preferido: clima frio.
cor favorita: cinza escuro, marrom.
filme favorito: "O Poderoso Chefão", "Hereditário", "Clube da Luta"
música favorita: "Bohemian Rhapsody" (Queen)
livro favorito: Livros favoritos: "Dom Quixote" (Miguel de Cervantes), "Crime e Castigo" (Fiódor Dostoiévski), "O Grande Gatsby" (F. Scott Fitzgerald)
anime/manga favorito: "One Piece"
comida favorita: Sushi
estação favorita: primavera
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CORTES DE CABELO MASCULINO 
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contosobscenos · 3 months
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Revolução 08 — Novas fantasias
Um dia, praticamente inteiro sendo a puta de Gisele, junto a Daniela. Muito pouco aproveitado para produzir alguma coisa, não ficaria impune para Vanessa. Passada a deliciosa despedida do casal de mulheres, a realidade se impôs. Seu telefone tinha inúmeros chamadas e mensagens de pedreiros e mestre de obras desesperados por soluções. Desde materiais não comprados quanto problemas na construção não resolvidos, Vanessa falhava em gerenciar suas obras.
Todas as visitas em obras no dia seguinte foram tensas, mas a pior foi na maior delas. Vanessa sempre foi vista como uma engenheira linha dura, principalmente no que diz respeito ao cumprimento do cronograma de obra. Era comum dar broncas em suas equipes, por aprender cedo a necessidade de se impor em um meio tão masculino. Era comum suas equipes terem um certo medo dela. Nesta obra, isso era diferente.
Antônio tinha quarenta e dois anos. Tinha a pele morena e os cabelos pretos em um corte militar. A altura e os músculos lhe davam imponência, mas não apenas isso. O mestre de obras era tão exigente quanto sua contratante, sendo sua equipe uma das mais eficientes da cidade. Apesar disso, era justo e não admitia cobranças exageradas de terceiros. Não foram poucas às vezes em que confrontou Vanessa em defesa dos seus trabalhadores. Naquele dia, ele estava cheio de razão.
Mal a engenheira havia chegado e Antônio fez questão de cobrá-la do material não entregue na obra. Deixar homens ociosos durante um dia o incomodava profundamente, principalmente quando era cobrado para cumprir prazos. Vanessa, que naquele dia tinha Gabriela consigo para fotografar as obras, fez o possível para se impor ao máximo para não perder sua autoridade. Foi uma manhã longa, e muito estressante.
Enquanto Gabriela executava seu segundo trabalho, fotografando a obra, e os peões trabalhavam no andar de cima, Vanessa caminhava de um lado a outro, alternando em ligações para resolver todos os problemas. Com paciência, conseguiu resolver as questões com os fornecedores e garantir materiais para não deixar a obra parada. Só depois da última ligação, percebeu um rapaz parado no canto, a observando.
— Está parado aí o porquê, rapaz.
— Falta cimento, doutora.
— Antônio não pode arrumar o que fazer?
— Ele me pediu para perguntar se o cimento vem hoje.
— Chega hoje sim. Me diz uma coisa: eu só me ausentei ontem e, por que só quando o cimento acabou que estão me cobrando?
— O Antônio falou com a senhora na semana passada.
Vanessa se calou. Puxou na memória e se lembrou de ter, sim, sido avisada por Antônio. Desde a separação que a eficiência de Vanessa não era a mesma. A busca por uma casa nova, a mudança, até mesmo sua atividade vendendo fotos na internet dividiam seu tempo com o trabalho. Já havia um tempo em que seu desempenho no trabalho não era o mesmo. O dia perdido com Gisele e Daniela foi o ápice de um momento conturbado em sua vida.
— Você tem razão. Eu esqueci. Pode dizer ao Antônio que o cimento e os outros materiais chegam hoje.
— Tudo bem, doutora. A senhora quer alguma coisa?
— Alguma coisa?
— Uma água, um café. Vou ali na esquina e pego o que a senhora quiser.
Vanessa deu um sorriso discreto. Foi o primeiro gesto de simpatia por ela naquele dia e sabia não merecer.
— Muito obrigada, mas não precisa. Qual o seu nome?
— Wanderley, doutora.
— Muito prazer, Wanderley. Pode me chamar de Vanessa.
— Ele não devia ter falado daquele jeito com a senhora.
Vanessa sorriu mais uma vez.
— Porque sou a chefe.
— Acho errado falar assim com mulher.
Vanessa ficou em dúvidas se aquilo era um homem incomum ou alguém querendo alguma vantagem. Mesmo assim, manteve seu sorriso.
— É um meio bruto. Essas brigas acontecem. Ele mesmo grita bastante com vocês e eu já gritei muito com ele.
Wanderley riu ao lembrar de momentos recentes.
— É verdade, doutora.
— Me chame de Vanessa.
Foi uma tarde longa, mas Vanessa conseguiu desenrolar todas as suas obras. Chegou cansada em casa, pouco disposta a olhar sua página na internet e ver a repercussão das últimas fotos. Foi dormir cedo, lembrando de Wanderley. O rapaz negro devia ter uns vinte anos. Seu cabelo era crespo, formando um volume em volta da cabeça. Tinha o corpo magro, com músculos bem definidos pelo trabalho braçal. Parecia tímido, se esforçando para falar com ela, mas tinha um sorriso simpático e um bigode que lhe dava uma aparência sapeca.  Pensava em como os homens normalmente se dividiam entre aqueles que as desprezavam e os que eram gentis com segundas intenções. Apesar de gentil e até fofo em alguns momentos, não tirava os olhos de seu quadril. Isso já a incomodou muito alguma vez, mas, agora, apenas achava graça.
No dia seguinte, acordou cedo para voltar a acompanhar suas obras adequadamente. Decidiu vestir-se de forma mais social, com uma calça social, uma blusa branca e um blazer. Ainda assim, levava consigo seu exibicionismo, com uma calça bem justa e deixando o sutiã em casa.
Chegou cedo na obra e encontrou apenas Wanderley, o primeiro a chegar para trabalhar. Fez uma inspeção na obra com ele, principalmente para se certificar que todos os materiais faltantes haviam chegado. A calça justa teve seu efeito e Wanderley mal tinha olhos para outra coisa que não o seu quadril. Achava engraçado como ele fingia não estar olhando. Decidiu provocar mais e tirou o blazer. O decote da blusa ficou mais evidente e os seios sem sutiã marcaram na blusa. Olhar Vanessa nos olhos se tornou um desafio para o rapaz.
No dia seguinte ela fez o mesmo, dessa vez com uma blusa transpassada, um pouco mais decotada. Chegou cedo encontrando apenas Wanderley e dessa vez tirou o blazer assim que entrou na obra. Visitou toda a construção acompanhada pelo servente, fingindo não perceber os olhares desejosos dele. Após vistoriar e resolver tudo, quis brincar com o rapaz.
— Está olhando o que, Wanderley?
O rapaz, que não tirava os olhos dos peitos marcados na blusa, olha para os lados, assustado.
— Nada, doutora.
Vanessa desliza a mão sobre a blusa e com os dedos fazendo leves pressões sobre os bicos, marcando-os mais ainda na blusa.
— Você está olhando meu peito, Wanderley?
— Não é isso não, doutora, desculpa.
— Se não é isso, por que está se desculpando? Ou estava olhando, ou não estava.
Wanderley estava nervoso demais para escolher entre fingir não estar olhando ou pedir desculpas. Já era o segundo dia olhando desejosamente as formas de sua chefe com a certeza de não ser notado. Se pego foi chocante a ponto de não notar que ela apertava os peitos na frente como forma de provocação.
— Wanderley, você diz saber como se deve ou não falar com mulher, mas parece não saber respeitar uma. Não pode ficar secando mulheres, mesmo se elas trabalham com você.
— Desculpa, doutora. A senhora vem cada dia mais bonita e eu só estava olhando. Me desculpa, doutora, não me mande embora por isso, por favor.
Havia medo nas palavras de Wanderley e Vanessa se sentiu culpada. Por mais razão que tivesse, estava chamando a atenção dele por brincadeira e não queria assustar o rapaz a esse ponto.
— Não mandarei você embora, só estou chamando sua atenção. Que isso não se repita.
Saiu da obra segurando o riso.
No dia seguinte, não resistiu e foi na obra com uma blusa uma pouco mais fina. Era muito tranquilo passar o dia com o blazer fechado e só abrir quando quisesse se exibir. Se sentia segura fazendo isso com apenas o Wanderley na obra, sendo particularmente divertido suas reações. Dessa vez, Wanderley se comportou guiado pelo medo ao invés do desejo, olhando para o chão na maior parte do tempo. A blusa mais fina não apenas marcava mais os bicos, como as auréolas, escuras, ficavam perceptíveis. Era quase uma transparência e mesmo assim, ele controlou seus instintos. O exagero a incomodava, pois não queria deixar o rapaz vivendo com medo de ser demitido.
— Wanderley, obrigada por me acompanhar. Agora preciso de mais um favor seu.
— Pode pedir, doutora.
— Pode me olhar no olho, por favor?
Wanderley levantou os olhos e viu Vanessa com as mãos na cintura e o peito levemente estufado. Os bicos e as aréolas era perceptíveis.
— Quando te falei aquilo ontem, não era para você ficar olhando para o chão. Se conversa comigo, me olha nos olhos e não nos meus peitos. 
— Desculpa, doutora.
Vanessa alisou os bicos sobre a blusa mais uma vez.
— Entenda, você pode olhar. Todo mundo olha. O que não pode é ficar secando. Entendeu? Isso é desrespeito.
Wanderley se aproveitou e olhou os peitos de Vanessa sem culpa por dois segundo e sorriu. 
— Entendi, doutora. 
— Pode me chamar de Vanessa.
A engenheira deu uma última alisada sobre os seios antes de vestir o blazer. O corpo do servente reagiu àquelas provocações manifestando uma ereção notável pela calça, chamando a atenção de Vanessa.
— Acho que a doutora também não deveria ficar olhando para isso, não é?
Vanessa enrubesceu, não esperava ser notada olhando e nem esse tipo de provocação dele.
— Você também precisa controlar isso aí, Wanderley.
— Tudo bem, doutora. A senhora pode olhar, só não pode ficar secando.
Vanessa riu com a brincadeira. Momentos antes estava com medo de ser demitido e rapidamente já se sentia íntimo o bastante para brincar daquela forma. A engenheira tinha um sorriso reprimido, de quem achava graça, mas não podia. De repente, percebeu ser ela quem não conseguia tirar os olhos daquele volume, que crescia pela atenção recebida. Saiu da obra aliviada por não ter nenhum funcionário trabalhando com medo e a certeza de que Wanderley tinha mais a oferecer do que aparentava.
Finalmente suas obras voltaram a caminhar como o planejado, com apenas alguns atrasos. Podia voltar a se dedicar à sua atividade paralela. Fez uma curta sessão de fotos e um vídeo se masturbando com um vibrador. Sua caixa de mensagens estava cheia de seguidores questionando a falta de conteúdo dos últimos dias. Muitos, raivosos, reclamam agressivamente, mas havia alguns com demonstrações até carinhosas de saudade. Para compensar, liberou mais material do que o normal e pediu para os seguidores dizerem que tipo de ensaio gostariam de ver. 
As respostas eram as mais diversas. A maioria era impossível, principalmente por precisar de outras pessoas, outras, ela simplesmente não faria independente do quanto pagassem. Teve uma resposta intrigante: 
“Fotos em uma obra”. Apenas um seguidor fez essa sugestão, mas justamente essa lhe despertou curiosidade. Perguntado a ele o motivo, respondeu: “Acho fascinante o contraste do ambiente bruto de obra com a delicadeza do corpo feminino. É belo, sexy e muito excitante.”
Vanessa se interessou pelo ponto de vista do misterioso seguidor e decidiu provocá-lo: 
“Pelo visto deve ter comido muita mulher na obra”. 
“Já tive algumas, foram as melhores”
“Quer me contar algumas?”
“ Normalmente fazia isso em um feriado ou fim de semana, quando não tem ninguém trabalhando. Quebrei essa regra uma vez quando uma fiscal foi visitar a obra. A química entre a gente foi imediata e eu a levei para um quartinho. Comi ela com os sons dos homens em volta trabalhando. Tínhamos que segurar os gemidos, mas com certeza foi a melhor que já tive.”
Vanessa lia o relato com o dedo circundando o clitóris. Deitada na cama ao lado do notebook, podia teclar com apenas uma mão.
“E você? Nunca trepou numa obra?”
“Não, mas está me dando vontade.”
“Eu podia te levar para a obra onde trabalho.”
“O que você faria comigo?”
Vanessa leu uma longa e deliciosa descrição de todos os desejos daquele estranho com ela. Desistiu dos dedos e apelou para o vibrador. Ainda deitada, suspendeu o quadril sobre a cama e o balançou, se esfregando no brinquedo vibratório. Enquanto lia as fantasias de seu seguidor, Vanessa dava sugestões apimentadas e enviava fotos ainda inéditas. Se dividia entre se masturbar, teclar e mandar fotos para ele. Gozou, com seu quadril suspenso, gemendo descontrolada e quase derrubou o notebook no chão.
O diálogo com aquele estranho seguiu até a madrugada. Uma conversa leve, cheia de momentos picantes. Com tantas aventuras sexuais nas últimas semanas, sentia falta desse tipo de intimidade. Era uma pena ser na internet, e com um desconhecido. 
Após se despedir e ir dormir, sua mente estava inundada de ideias. Não parava de pensar no delicioso diálogo com aquele estranho e em sua nova fantasia: transar em uma obra. Se imaginou fazendo isso e lembrou de Wanderley, rendendo mais uma masturbação antes de dormir.
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ultraguilbert-blog · 6 months
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CURSO ROBINHO BARBER REALISMO Curso de desenhos realista em cabelos masculinos e femininos. Curso voltado para barbeiros que desejam juntar arte com profissionalismo em seus trabalhos de corte e barbearia e para aqueles que querem aprender do zero como fazer este tipo de arte que é Hair Tattoo. O que é Hair Tattoo? Essa a mais nova tendência para as madeixas foi criada usando os fios de cabelo para dar forma a desenhos que remetem ao efeito de tatuagens. Geralmente os fios maiores são modelados com o auxilio de uma máquina de corte e então o resto do cabelo, ou de uma parte dele, são cortados bem curtinhos a fim de dar destaque à imagem desejada. Durante o curso você terá acesso ao Portal do Aluno com conteúdo 100% prático que você assiste onde e quando quiser. https://mulherdesucesso.abanca13.com/
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beard-seuestilo · 3 months
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Flattop Domine este Estilo Clássico e Moderno
Desde os anos 1950, o corte de cabelo Flattop hair tem sido um símbolo de estilo e atitude. Originário das bases militares dos Estados Unidos, onde era adotado pela praticidade e pela aparência impecável, o Flattop rapidamente se infiltrou no mundo da moda, tornando-se um ícone da cultura pop e da expressão individual. Este corte, caracterizado por sua parte superior plana e lados mais curtos,…
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Coisas que pessoas trans precisam ouvir todos os dias
E se você se identificou, eu sinto muito...
Tem certeza que você é trans?
Isso é falta de Deus.
Você vai pro inferno.
Transexualismo é pecado.
Ainda dá tempo de você se converter.
Mas e aí? Já fez a troca de sexo?
Posso ver suas fotos antigas?
Não binário não existe!!
Deus criou só o homem e a mulher.
Qual é seu nome de verdade?
Então, qual é o banheiro que você usa?
Você não é trans coisa nenhuma, isso é influência!
Melhor nem deixar meu/minha filho/a perto de você, ele/a pode ser influenciado/a!!
Já procurou o médico para saber se isso não é doença?
Você sempre vai ser homem/mulher, não é transfobia, e sim biologia!
Homens têm pênis.
Mulheres têm vagina.
Homens têm cromossomos XY.
Mulheres têm cromossomos XX.
Mulheres menstruam.
Homens não menstruam.
Mulheres engravidam.
Homens não engravidam.
Hormônios vão te dar câncer.
Você vai no banheiro feminino para assediar mulheres?
Você era tão linda/o quando era mulher/homem, não sei por que fez isso.
Pra mim, você vai ser sempre *nome morto*.
Te conheço há tanto tempo, não consigo te chamar por outro nome.
Isso é falta de referência materna/paterna!!
Tem certeza que quer fazer essa cirurgia?
Você vai se arrepender dessa cirurgia.
Você tem pênis ou vagina?
Nunca ficaria com traveco!!
Quase me enganou!! Só a voz que te entrega.
Até parece homem/mulher de verdade.
Quando você virou trans?
Isso é transmissível?
Esses traveco engana demais!!
Nada contra, mas não quero ver esses travecos no banheiro junto comigo!
Travesti é tudo feio, deformado!
Deus condena o transexualismo.
Deus ainda pode te ajudar!
Você vai ficar feio/a quando começar essa transição.
Trans são uma farsa!
Pra mim, mulher tem vagina, cromossomos XX e peitos!
Diz que está sofrendo mas tem gente com vida pior que você!
Preferia seu corte de cabelo antigo.
Você está se destruindo.
Era tão lindo/a...
Será que não é só uma fase?
O que seus pais acham disso?
Vamos namorar no sigilo.
Eu te amo, mas imagina o que vão pensar de mim se descobrirem que fico com trans!
Você só pensa em si mesmo/a, também é difícil pra mim lidar com isso.
Na minha época não tinha isso.
Antigamente era só gay e lésbica, estão complicando tudo.
Hoje em dia estão inventando cada coisa...
Como é viver só 35 anos?
Você não tem medo de virar estatística?
Você faz programa?
Já foi prostituta?
Você não é nada feminina.
Você não é nada masculino.
Você não é homem de verdade.
Você não é mulher de verdade.
Se tem peito é mulher!
Já fez a transição completa?
Você está destruindo a família!
Sinto falta de como você era antigamente.
Nunca perceberia que você é trans.
Não importa quantas cirurgias você faça, sempre vai ser homem/mulher.
Você deveria ler a Bíblia.
Você é trans mas é uma lindeza!
Já está tomando hormônios?
Você vai se arrepender.
Ele/a tem cara de traveco.
Você é muito novo para pensar nessas coisas.
Isso é invenção da nova geração!
Você está desperdiçando sua vida.
Ei, *nome morto*, vem cá!
Você tem voz de homem/mulher.
As cirurgias estão te destruindo.
Por que você fez essa transição?
Nunca namoraria traveco.
Essa geração está perdida.
Arruma esse seu jeito, ainda tem como!
É tudo gay, hoje em dia inventam nome pra tudo!
Você é gay?
Você é sapatão?
Como você transa?
Sempre quis me relacionar com trans.
Trans são exóticas.
Mais mulher que muitas mulheres por aí...
Você vê problema em tudo.
Mulheres são delicadas, coisa que você não é!
Você é tão feminina! Até engana!
Nunca entendi a alta taxa de suicídio das pessoas trans, tem gente que sofre bem mais que elas.
Tudo é transfobia hoje em dia.
Você faz drama por coisas bobas.
Aguenta isso. Ninguém mandou você ser trans.
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diavaldamalevola · 11 months
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✧ 🐦🐦  ✧  BIOGRAFIA.
Diaval veio junto com sua esposa Malévola quando a maldição foi lançada em todos os reinos. Ele lembra-se da sua história no floresta encantada e como Malévola o salvara do fazendeiro, e tinha sido bondosa com ele o suficiente para convida-lo a ser o seu leal companheiro. Diaval não pensou duas vezes antes de aceitar a oferta oferecida pela mulher.
Como seu confidente e amante, o homem-pássaro mantém seu trabalho como Diretor do departamento de Policia (FFAPD) justamente para ficar de olho em todos os mocinhos e passar as suas averiguações para Malévola. E como formado em psicologia, acarretou de ser uma profissão perfeita para confundir ainda mais a mente dos mocinhos.
✧ 🐦🐦   ✧   HABILIDADES    
Ele é o corvo fiel de Malévola que pode sob seu comando assumir não só a forma de um ser humano, mas também uma variedade de outras criaturas, como um corvo, morcego e também incluindo o dragão que Malévola consegue se transformar. Todas as suas mutações fazem alguma referência a pássaros. Em forma humana, enormes cicatrizes podem ser visíveis por todo o corpo masculino, mas considera todas provas de amor  das suas lutas para defender a sua esposa com garrar e dentes, literalmente.
✧ 🐦🐦   ✧   TRIVIA.
SIGNO: sagitário com ascendente em leão e lua em leão.
APELIDOS: homem-passáro,
ORIENTAÇÃO SEXUAL: casado com @fviryqueen
MBTI:  esfj - cônsul.
TEMPERAMENTO: sanguíneo.
MORAL ALIGNMENT: neutro legitimo
ANIVERSÁRIO: 11 de dezembro.
GÊNERO + PRONOMES: homem cis, ele/dele.
✧    ✧     APPEARANCE.
estilo do cabelo: sempre bagunçado.
altura: 1,77 m.
cor do cabelo: castanho escuro.
cor dos olhos: castanho claro
cicatrizes: um corte profundo no meio do seu peitoral, e algumas pequenas.
marcas de nascença: tem sinais por todo o corpo.
tatuagens: nenhuma.
piercings: nenhum. morre de medo de agulhas.
✧  🐦🐦  ✧     MENTAL.
+ animado , corajoso, caloroso, confiante, pau mandando da Malévola.
- impulsivo, atrapalhado, teimoso, desorganizado.
hobbies: assistir filmes de policiais. Duro de matar 1,2,3 e o 4. Passar vergonha, fazer os outros passarem vergonha, nadar, voar por aí, tentando ser o melhor pai/marido de todos os reinos.
hábitos: correr de manhã e nunca vai dormir senão antes dar um abraço na sua filha e na esposa.
✧  🐦🐦  ✧    AESTHETIC.
a cor roxa e azul, pai babão que deixa a filha constrangida, religião, fazer poses ridículas com arma, bruce willis, yippee-ki-yay, filho da puta, muita paciência que até irrita os outros, fã da taylor swifft, sabe todas as músicas e a coreografia das danças do filme high school musical, trampolim, cabeça nas nuvens, amor por animais.
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páscoa sempre foi meu feriado preferido. desde que minha família passou a ser mais ativa na igreja católica, a páscoa era um dos únicos feriados em que ficamos em casa e realmente vivemos os ritos (que são muitos) em família. é na semana santa que acontece minha missa preferida, foi prestando atenção nas liturgias das celebrações que eu me identifiquei com o cristianismo, e com o tempo acabou virando um dos grandes significados de "casa" na minha vida.
em 2022 eu não voltei para minha cidade natal na páscoa. foi a primeira vez que passei esses dias longe da minha família, e calhou de eu estar também em um período muito depressivo. lembro de ir à missa em todos os dias da semana santa e chorar em quase todas as celebrações. lembro de me decepcionar durante a missa do sábado santo porque na igreja que eu frequentava perto da minha casa, o rito não era tão caloroso quanto o da minha cidade natal. lembro de passar uma noite péssima com meu ex e meu primeiro gato, seguida de um almoço muito estranho com esse ex e meus melhores amigos no dia da páscoa, e tudo só ter ficado realmente legal depois que abrimos (com muito custo) uma garrafa de vinho e meu ex foi para casa dele.
acredito que não ter passado pela experiência renovadora da páscoa com a minha família contribuiu para o meu distanciamento, mas não foi o único motivo: logo depois desse período (basicamente os meses de abril e maio de 2022), eu entrei em outro período da minha vida que eu gosto de chamar de transição modo hard: passei a usar só pronomes masculinos, comecei a adotar um nome neutro ao invés do meu nome de registro, comecei a me relacionar com uma pessoa trans (que defendia minha identidade, nome e pronomes com mais fervor que eu), passei a conviver com mais pessoas não cristãs, e, no meio do caminho, comecei a questionar todas essas coisas. afinal de contas, a igreja católica como instituição não é exatamente a melhor amiga de pessoas como eu. por muito tempo eu consegui ignorar as contradições e as pequenas violências à minha identidade, mas chegou em um ponto em que eu apenas não consegui mais. e estar longe dos meus pais foi com certeza um facilitador, já que não tinha mais ninguém realmente vigiando minha frequência nas missas de domingo. foi só... muito fácil ir embora.
este ano, vir para a casa dos meus pais na páscoa foi inevitável. e eu passei, basicamente, a semana anterior inteira sofrendo por isso. tive crises de ansiedade todos os dias, chorei, passei mal. antecipei um sofrimento que sabia que ia acontecer, não só por estar voltando para um antro católico durante a semana mais importante da religião, mas principalmente por estar voltando para um antro transfóbico com um novo corte de cabelo e tatuagens visíveis novas (não quero gastar meu tempo explicando aqui, então resumindo: meus pais odeiam tatuagens, e nunca me deixaram ter um corte de cabelo masculino). achei que iria conseguir me manter firme na negação, não me deixar amolecer, não me deixar contagiar pelos ritos bonitos, os cânticos, as vestes. e até consegui durante a primeira missa. mas, na quinta-feira santa, eu já não mantive mais a pose. páscoa é meu feriado preferido, afinal.
e foi aí que percebi: eu sempre gostei desses ritos porque eu sinto deus neles. eu me sinto bem durante todas as pequenas coisas, eu gosto de observar todos os pequenos detalhes que giram em torno das celebrações dessa semana. e eu aguentei todo esse tempo estando na igreja enquanto sabia que sou queer justamente por separar esses ritos do restante que forma a igreja católica. talvez eu conseguisse continuar fazendo isso: aproveitando a presença de deus, onde eu consigo senti-la, e do meu jeito.
e foi durante a vigília de páscoa que decidi meu nome. faz todo sentido: renascer com jesus, durante os ritos que me fazem sentir amado por deus. e tudo fez ainda mais sentido quando vi que o dia 7 de abril também é aniversário de lançamento da primeira música do meu cantor preferido que me salvou: sign of the times. música essa que, inclusive, fala sobre esperança de dias melhores. just stop your crying, it will be alright.
bom, eu me chamo arthur. prazer!
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canalmasculino · 1 year
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5 Sabonetes Masculinos Que Quase Dispensam o Perfume!
5 Sabonetes Masculinos Que Quase Dispensam o Perfume!
Quando o assunto envolve cuidados masculinos, muito se fala sobre perfumes ou cortes de cabelo, mas quase nada é dito a respeito de um item usado constantemente por todo mundo: os sabonetes! Vou dar 5 indicações de produtos masculinos ou unissex que não só tem boa qualidade, como um perfume tão gostoso que se fosse mais intenso e durável poderia substituir o perfume! É sério! Existem bons…
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