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#departamento pessoal
wfour · 2 years
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Freelancer possui direitos trabalhistas?
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Saber se um freelancer pode ou não se beneficiar de direitos trabalhistas é uma das dúvidas comuns entre profissionais de departamento pessoal, contabilidade e empresários. Para entendermos de fato como funciona o regime de contratação de um freelancer, vamos analisar primeiro que tipo de profissional se encaixa exatamente como um freelancer.
Um freelancer nada mais é do que um profissional autônomo que realiza a prestação de serviços de acordo com a sua área de trabalho. Muitos freelancers nasceram por conta da necessidade de flexibilização da jornada de trabalho, da desobrigação do vínculo empregatício com as empresas, desejo de uma maior renda e características específicas de determinadas profissões (especialmente as ligadas a área de tecnologia).
Mas uma diferença importante entre um freelancer e um trabalhador sob regime de contrato intermitente é o fato de que ele não recebe direitos trabalhistas. Isso por conta da sua falta de vínculo com a empresa e a sua busca pela flexibilidade.
Ainda assim, é necessário criar um contrato ao contratar um freelancer, tanto para proteger o trabalhador quanto para proteger a empresa. Isso evita, por exemplo, desentendimento sobre prazos e também sobre pagamentos, algo muito comum mesmo quando contratos são firmados.
Esse contrato pode ser redigido com informações sobre a empresa, sobre o freelancer, os serviços que serão prestados, as responsabilidades de cada uma das partes, os prazos a serem cumpridos e a remuneração a ser acordada. Ambas as assinaturas precisam ser reconhecidas em cartório para que ela seja considerada legal.
Se você quer se tornar um especialista na área de Departamento Pessoal, preste atenção! Conheça o Curso online de Departamento Pessoal com acesso imediato, certificado reconhecido e sem mensalidades. Só fazer sua matrícula aqui: www.desenvolvecursos.com/departamento-pessoal
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ninaemsaopaulo · 6 months
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No LinkedIn, a vaga "assistente de DP" só me faz pensar em coisa errada.
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jennysants · 11 months
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🔴 CURSO RDP 3.0 ROTINA DO DEPARTAMENTO PESSOAL FUNCIONA? - ALERTA -Curso RDP 3.0 rotina do departamento pessoal Vale a pena ?
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portaltributario · 2 years
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Trabalho Híbrido - Uma Realidade Cada Vez Mais Presente
Trabalho Híbrido – Uma Realidade Cada Vez Mais Presente
A recente pandemia acabou acelerando a implementação de outras formas de prestação de serviços que não a presencial, seja por meio do trabalho à distância, home office, teletrabalho, trabalho remoto ou trabalho híbrido. Nesse contexto o trabalho híbrido é quando fica acordado entre empregador e empregado que este irá realizar suas atividades tanto de forma presencial quanto de forma remota ou…
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jornalgrandeabc · 2 years
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Vagas na Optima Recursos Humanos
Vagas na Optima Recursos Humanos
O Grupo Optima Recursos Humanos está com vagas em Processos Seletivos para Ajudante de Galvanoplastia, Auxiliar de Montagem, Comercial, Auxiliar de Inspeção, Funileiro Industrial, Trade Marketing, Operador de Máquina de Sopro, Auxiliares de Produção, Serviços Gerais, Comercial Financeiro e Expedição, oportunidades de emprego no ABC e São Paulo. Quais os requisitos? Ajudante de…
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uniorkadigital · 24 days
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learncafe · 9 months
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Curso online com certificado! Departamento Pessoal e Reforma Trabalhista
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dicasverdes · 2 years
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Analista Júnior de Departamento Pessoal na Mazars
Analista Júnior de Departamento Pessoal na Mazars
Empresa: Mazars Descrição da Vaga : Analista Júnior de Departamento Pessoal Descrição Descrição : Junte-se a nós! Se você é uma pessoa que gosta de estar…: Não informado Experiência: Salário: A combinar Cargo: Analista de recursos humanos Empresa: Mazars Atividades de contabilidade. Ramo… Local: São Paulo – SP Inscreva-se por AQUI Via > Carrerjet
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empregodfblog · 2 years
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Estágio em Departamento Pessoal
Estágio em Departamento Pessoal
Vaga: Estágio em Departamento PessoalRemuneração: R$ 600,00 + Vale Transporte ou Auxílio CombustívelJornada: Segunda a sexta, 08:00 às 12:00 ou 14:00 às 18:00Requisitos: Cursando a partir do 4º semestre em Ciências Contábeis ou 2º semestre em Recursos Humanos;– Conhecimento do Pacote Office e habilidade em Excel;– Conhecimento básico em processos de Recursos Humanos e Departamento Pessoal, ter…
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louddydisturb · 7 months
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Salvatore
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Louis era presidente dos estados unidos e bem, suas relações eram bem estritas até ele conhecer harry, a esposa de seu presidente das relações internas e a ultima pessoa que ele deveria desenvolver interesse
Harry, 27
Louis, 38
Tw: h! Mulhercis, traição, desuso de camisinha, breeding kink
Ib: anon
(Confesso que não é a minha favorita mas ta ai levemente atrasada pq era pra ter sido postada ontem)
Boa leitura!
Sol.
“Sr. Tomlinson, o presidente do departamento de relações internas acabou de passar na portaria” melanie, sua assistente, informa fazendo louis bufar baixinho antes de se levantar para ir ate o portão principal
Os olhos azuis observam a suv preta estacionar no jardim e no exato momento que a porta do passageiro se abre louis sabe que vai ter um bom entretenimento na reuniao
“Deixe-me lhe ajudar” tomlinson se apressa em pegar na mão delicada cheia de aneis e ajudar a cacheada a descer do carro
“Oh não era preciso, senhor presidente” ela responde envergonhada
“Sr. Tomlinson! Depois de quase 5 meses finalmente conseguimos conciliar as agendas” o modo que ethan tentava parecer casual irritava tomlinson no nivel que ele adiou ao maximo essa reuniao, mas querendo ou não ele continuava sendo o presidente e essa reunião tinha que acontecer
“Realmente sr. Jones, ultimamente estive em muitas reuniões na europa e quase não parei na america” louis caminha até a sala de reunião seguido do casal
“A sra. jones vai participar da reunião?” Os olhos verdes encaram louis pela primeira vez
“Sra. styles” ela corrige calmamente
“Ah não trocou para o nome do marido, interessante”
“Sim harry vai participar, alem de ser minha esposa ela me ajuda com muitas coisas na politica tambem” louis assente simples
“Aceitam café, chá, agua?” Ele senta na grande cadeira de couro preta na ponta da mesa
“Estamos bem, obrigado” ethan responde e harry apenas assente “podemos começar?”
“Prossiga”
💍
Ethan discursava algum assunto que não fazia o minimo sentido, deixando Louis literalmente entediado com toda essa perca de tempo. Porem a vista de harry brincando com os anéis em seus dedos ou apenas observando o arredor fazia louis suportar essa reunião
“Sim, eu acho que isso é realmente um ponto que precisa de mais atenção” louis apoia o antebraço na mesa, ele não fazia a minima ideia do que realmente se tratava
“Que bom que concorda comigo, senhor presidente. Apresentei essa pauta para presidentes de outros setores mas nenhum realmente entendeu a mensagem que eu queria passar”
“É realmente um tema complicado” louis beberica o chá “mas acredito que seja isso por hoje, certo?”
“Sim, espero que analise com mais calma”
“Com certeza vou, pode deixar os documentos com a minha secretaria” louis termina o chá antes de se levantar para se despedir do casal “alias, no proximo domingo vou estar fazendo um churrasco com alguns amigos de longa data, querem vir? Vou trazer blake tambem e mais algumas crianças então se quiserem trazer seus filhos não tem nenhum problema” tomlinson sorri amigavel
“Ah não temos filhos ainda mas pode contar com a nossa presença”
“Otimo, às 16:00”
💍
“Jones e styles! Que bom ver vocês” louis abre a porta sorrindo animado com uma lata de cerveja na mão
O mais velho usava um calção de banho liso junto com uma camisa de botão e uns oculos escuros redondos que ornavam perfeitamente com seu rosto
“Pode me chamar só de ethan, não estamos em horario de trabalho, estamos?”
“Certo, podem entrar! o pessoal ja ta na area e ignorem a bagunça blake, mason e luke ja tocaram o terror”
Louis jurava que ele não ia esquecer a visão de harry com um vestidinho delicado e os cachos soltos em uma cascata de chocolate
💍
“Blake é adoravel” louis escuta a voz suave de harry se aproximando de si
“Ele é um pestinha mas é adoravel, gosto de como ele eleva a energia de casa” o tomlinson traga o cigarro lentamente observando harry se apoiar na parede ao seu lado
“Crianças são realmente otimas para aumentar a energia do lugar” harry brinca com o colarzinho delicado em seu pescoço
“Porque vocês não tiveram filhos ainda? Se me permite perguntar é claro, ouvi falar que vocês estão casados a muito tempo já”
“Não é como se já não tivessemos planejado mas as coisas são… complicadas” louis olha a cacheada atentamente
“Ethan não ta dando conta do recado” ele brinca
“Eu acho que o problema é comigo” harry cruza os braços contra sua barriga sentindo suas bochechas arderem “eu devo ser infertil”
“Ethan falou isso?”
“Não! Bem, na verdade foi a minha sogra mas ele tambem não me defendeu”
“Babaca” louis fala baixinho antes de jogar a bituca do cigarro no chão e pisar apagando o resto da chama
“Oi?” Ela o olha em confusão
“Se ele fosse um homem de verdade ele no minimo tinha que ter ficado do teu lado” louis fala como se falasse o obvio
“As coisas são complicadas mas ethan é um bom marido”
“Ah ele é?”
“Sim! Olha, ele sempre me elogia quando me arrumo para alguma reunião, ele sempre sorri e agradece quando eu faço algo e ele sempre me deixa comprar tudo oque eu quero”
“É isso? A parte de ‘ele me fode tão bem que nunca pensei em procurar outro’ tambem é verdade?”
“Sr. Tomlinson!?” Harry sentia suas bochechas queimarem
“Oque? Você é jovem, harry. Nós dois sabemos que essa relação é só por dinheiro” louis se aproxima vendo harry ficar tensa contra a parede
“Do que está falando? Ethan e eu nos amamos”
“Amam? Se eu te beijasse agora você iria me empurrar, certo?” A mão tatuada pousa na cintura de harry que o encara silenciosamente
O perfume forte de louis nublou todos os sentidos de harry e no momento seguinte a unica coisa que harry sentia era o aperto forte e os labios de louis contra os seus
Era um beijo afoito e quente, a unhas curtinhas arranham os ombros de louis por dentro da camisa e seu corpo era pressionado contra a parede atrás de si
“Já tenho minha conclusão” ele se afasta abruptamente fazendo harry soltar um suspiro insatisfeita
“E-eu vou voltar para a sala” harry fala rapido e logo caminhando de pressa para dentro da casa
💍
“[localização: abrir no mapa]
Vai nesse endereço, amanhã 19:00 hrs
- louis x”
Foi oque harry recebeu de um numero desconhecido enquanto saia de uma reunião, ela não duvidava que realmente era louis
Se ela duvidasse ela não estaria caminhando para a porta do hotel 5 estrelas e muito menos estaria nervosa em ter que encontrar o mais velho depois do que aconteceu alguns dias atras
“Que bom que veio” ele a cumprimenta com um beijo na bochecha enquanto sorria amigavel
“Posso saber o motivo? Não é um horario muito comum para marcar reuniões, sr. Tomlinson” os olhos verdes o encaram friamente
“Você já vai saber, vamos só preciso pegar a chave do quarto” harry sente suas pernas fraquejarem ao que louis apoia a mão no final de sua coluna enquanto caminha calmamente ao seu lado
O elevador abre direto em um quarto que parecia mais um apartamento dentro do hotel, era no ultimo andar e voce tinha logo a visão de uma sala de estar e mesa de jantas em tons de cinza, bege e branco
“Esse apartamento é meu então pode fazer oque quiser” louis tira o terno preto e deixa no encosto de uma das cadeiras
“Me chamou pra mostrar o quanto de dinheiro você tem?”
“Não necessariamente” harry observa os braços fortes tornearem sua cintura e então sente a respiração calma de louis em seu pescoço “é apenas um extra” ele afasta os cachos e deixa uma pequena mordida na curva do pescoço lisinho “indo direto ao assunto, quantas vezes teve um orgasmo nos ultimos 5 anos de casamento, harry?”
“Meio direto demais, não acha” ela se desvencilha do aperto de louis e se afasta caminhando até o sofá grande no meio da sala
“É só uma proposta, se não quiser pode ir embora ou até mesmo passar a noite aqui sem problemas mas se quiser não acho que va se arrepender. Apenas uma descontração, uma noite e depois podemos esquecer tudo se quiser” ele senta do lado da cacheada que o observava apreensiva
“Fala isso para todas?”
“Eu continuo sendo o presidente desse pais, você é praticamente a unica”
“Somente uma noite?”
“Gosta de fazer perguntas né? Se quiser mais de uma tambem não reclamo” a ponta dos dedos de louis passeiam pelo encosto do sofá “apenas uma proposta”
“Talvez eu considere essa proposta” harry se aproxima puxando a gravata de louis levemente “ainda estou em duvida” ela cola seus labios no dele, o cheiro de café e tabaco voltando a inundar seus sentidos como inundou dias atrás
Louis a puxa para seu colo fazendo o vestidinho subir e falhar no trabalho de cobrir o corpo em seu colo
Harry rebolava devagar em seu colo sentindo o pau duro embaixo de si, louis suspira em meio ao beijo antes de levantar caminhando desengonçado com a cacheada em seu colo
Eles entram no quarto amplo e harry não demora para sentir o colchão macio contra sua costa
Louis se encaixa entre as coxas de harry, essa que tentava abrir a camisa social branca mas sem muito sucesso, resultando em botões espalhados pelo chão
O ziper do vestidinho é aberto por louis, liberando os seios cheinhos livres de qualquer sutiã
“Você me deixou louco, amor. Desde daquela maldita reunião” ele lambe uma trilha desde do mamilo durinho até o pescoço de harry deixando um chupão singelo “eu não conseguia pensar em outra coisa” harry observa os olhos azuis tomado pelo preto ao que louis volta a chupar e mordiscar seu peito enquanto brincava com o outro
“Lou… louis porfavor…” harry não tinha ideia pelo oque ela pedia
“Que educada, amor. É bom saber que não é só mais uma putinha mimada” ele deixa um tapa no seio babado antes de terminar de tirar o vestido delicado, deixando-a apenas com a lingerie rendada
Harry engatinha até louis que estava de joelhos na ponta da cama e não demora para abrir o ziper da calça social desajeitadamente
Louis ajuda empurrando a calça e a cueca para baixo fazendo o pau duro bater em seu baixo ventre
Ele podia jurar que os olhos verdes brilharam ao que ela envolveu o falo em sua mão e começou uma punheta lenta
Louis geme rouco sentindo harry lamber a fenda vermelinha que vazava pré-gozo aos montes
Harry se levanta e empurra os ombros largos até louis deitar na cama macia, ela senta em cima do peitoral do mais velho antes de se inclinar e voltar a colocar o pau duro na boca
“Caralho” ele aperta a bunda macia e afasta a calcinha deixando a bucetinha molhada toda a mostra, ele suga o clitoris devagar fazendo harry se apoiar em suas coxas gemendo baixinho
As unhas apertam as coxas de louis usando de apoio para rebolar devagar contra o rosto do maior, esse que gemia se sentindo praticamente sufocado entre as coxas da cacheada
“Não seja egoista, amor” louis volta a forçar harry contra seu propio pau
Ele penetrava a lingua na entradinha de harry e estocava contra a garganta dela que gemia sequer conseguindo pensar algo direito
Ter harry gozando e gemendo contra seu pau foi o limite para louis que gozou sujando as bochechas vermelhas de harry
Harry deita no lado de louis, esse que a puxa para um beijo calmo
Ele acariciava a cintura de harry enquanto fazia uma trilha de beijos até a barriga lisinha da mulher
“Lou… ta sensível” ela aperta as coxas sentindo louis deixar uma mordida em seu baixo ventre
“Você é tão gostosa, amor” louis abre as pernas de harry novamente e se encaixa ali “seria ótimo ver a cara do trouxa do teu marido depois de nove meses vendo o bebe nascer com olhos azuis” ele se inclina mordiscando o pescoço alvo e roçando sua ereção contra o grelinho molhado “você quer isso, harry?”
“Louis…” ela arranha os ombros de louis sentindo ele ameaçar a penetrar
“Quer isso?” Os olhos azuis a encaravam no fundo dos olhos
“Sim… eu quero” Louis por fim estoca contra a entradinha apertada fazendo harry puxar os lençóis brancos em busca de algum apoio
“Caralho tão apertada” harry podia jurar que aquela era a melhor visão que ela poderia ter, o torso suado de louis brilhando na pouca luz do quarto, a franja bagunçada e os músculos de seus braços ressaltando toda vez que ele estocava contra si
Harry gemia alto sentindo louis fundo em si, literalmente toda vez que ele a penetrava um pequeno relevo se formava em sua barriga
“Goza em mim, lou” ela puxa louis para perto de si, beijando os lábios fininhos “me da um bebê, lou”
Louis sentiu seu baixo ventre revirar e foi impossível segurar o orgasmo com o tanto que a entradinha molhada o apertava
Harry gozou novamente sentindo a porra quente a preencher até vazar melando suas coxas
“Tem vários nenens agora” ele deita ao lado de harry a puxando para o seu peito e tentando regular a sua respiração, a mulher ainda tinha pequenos espasmos e se aconchegava devagar contra o pescoço de louis, pela primeira vez desejando que esse momento nunca acabasse
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wfour · 1 year
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Tabelas do eSocial: 30 tabelas
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No eSocial, as tabelas são conjuntos de informações padronizadas e estruturadas que são utilizadas para o envio correto dos eventos. Elas fornecem dados específicos e necessários para o preenchimento de determinados campos ou informações exigidas pelo sistema.
Existem várias tabelas no eSocial, cada uma com sua finalidade específica. Algumas das principais tabelas são:
Tabela de Estabelecimentos e Obras de Construção Civil: Essa tabela contém informações sobre os estabelecimentos e obras de construção civil, como endereço, CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas), entre outros dados relevantes.
Tabela de Cargos, Funções e Carreiras Públicas: Nessa tabela, são cadastrados os cargos, funções e carreiras dos servidores públicos, incluindo informações como código, descrição, regime jurídico, entre outros.
Tabela de Ambientes de Trabalho: Essa tabela lista os ambientes de trabalho existentes nos estabelecimentos, como escritórios, fábricas, setores administrativos, entre outros. Ela fornece informações como código, descrição e informações adicionais sobre cada ambiente.
Tabela de Processos Administrativos/Judiciais: Essa tabela registra os processos administrativos ou judiciais aos quais a empresa está vinculada. Ela inclui informações como número do processo, vara judicial, tipo de processo, entre outros dados relevantes.
Essas são apenas algumas das tabelas utilizadas no eSocial. Cada uma delas tem um propósito específico e ajuda a padronizar e organizar as informações enviadas ao sistema. O uso correto das tabelas é fundamental para garantir a consistência e a precisão dos dados enviados, além de facilitar o processo de prestação de contas trabalhistas e previdenciárias.
LEIA MAIS: eSocial Doméstico - Guia Completo
30 tabelas do eSocial
Tabela 01 - Categorias de Trabalhadores Tabela 02 - Financiamento da Aposentadoria Especial e Redução do Tempo de Contribuição Tabela 03 - Natureza das Rubricas da Folha de Pagamento Tabela 04 - Códigos e Alíquotas de FPAS/Terceiros Tabela 05 - Tipos de Inscrição Tabela 06 - Países Tabela 07 - Tipos de Dependente Tabela 08 - Classificação Tributária Tabela 09 - Tipos de Arquivo do eSocial Tabela 10 - Tipos de Lotação Tributária Tabela 11 - Compatibilidade entre Categoria de Trabalhadores, Classif. Tributária e Tipos de Lotação Tabela 12 - Compatibilidade entre Tipos de Lotação e Classificação Tributária Tabela 13 - Parte do corpo atingida Tabela 14 - Agente Causador do Acidente de Trabalho Tabela 15 - Agente Causador / Situação Geradora de Doença Profissional ou do Acidente de Trabalho Tabela 17 - Descrição da Natureza da Lesão Tabela 18 - Motivos de Afastamento Tabela 19 - Motivos de Desligamento Tabela 20 - Tipos de Logradouro Tabela 21 - Códigos de Incidência Tributária da Rubrica para o IRRF Tabela 22 - Compatibilidade entre FPAS e Classificação Tributária Tabela 23 - Relacionamento entre Tipo de Valor do FGTS, Categoria, Origem, Código de Incidência do FGTS e Condição Tabela 24 - Agentes Nocivos e Atividades - Aposentadoria Especial Tabela 25 - Tipos de Benefícios Tabela 26 - Motivos de Cessação de Benefícios Tabela 27 - Procedimentos Diagnósticos Tabela 28 - Treinamentos, Capacitações, Exercícios Simulados e Outras Anotações Tabela 29 - Códigos de Receita - Reclamatória Trabalhista Tabela 30 - Formas de Tributação para Rendimentos de Beneficiários no Exterior
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cherrywritter · 4 months
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Encontro
Regal Hotel – Upper East Side, Gotham 
3ª semana de março – Ano 2020
Desde a explosão em Cadmus ocorrida em 2011  após a operação não autorizada de três jovens adolescente, que resultou na descoberta de uma nova arma em que os vilões produziram com maestria e em curto prazo de tempo, Bruce Wayne não conseguia descansar a cabeça em seu travesseiro por se questionar constantemente se haveria mais armas como aquela. Mesmo que a Liga tivesse assumido as instalações, ao menos as que tinham conhecimento, quando se tratava de Lex Luthor e da L.U.Z – conselho autoproclamado de sete membros que tentam trazer os fatores que supostamente são necessários para que a humanidade evolua e que foram neutralizados pela Liga da Justiça – nada poderia ser garantido.
Cadmus tinha sua fama de sempre esconder cada vez mais seus segredos, um maior que o outro, e isso enlouquecia àqueles que zelavam pela segurança de toda uma sociedade. A Liga da Justiça podia fazer muito sobre o combate contra a L.U.Z, mas Lex Luthor se tornava um oponente pessoal tanto para Bruce Wayne quanto para Clark Kent. Ambos tinham suas identidades ou álter egos conhecidos por ele. Além disso, Lex tinha suas companhias em ambas as cidades, circulava livremente e era capaz de qualquer coisa para se tornar ainda mais poderoso e letal. Já se comprovava esse fato com a criação de uma arma atualmente conhecida como Superboy e sua cópia letal.
Alfred Pennywood era, de certo, o homem em que Bruce mais confiava, além de Lucius Fox, a quem seu patrão ofereceu o direito de gerenciar as Empresas Wayne, e em Jim Gordon, o comissário de polícia e também fiel amigo. Naquela noite, assim como diversas outras, ele havia escutado as movimentações nos rádios dos policiais do Departamento de Polícia de Gotham City (DPGC) e da Unidade de Crimes Especiais (UCE) avaliando se havia alguma a se destacar. Durante esse processo, tentava descriptografar mais um arquivo sigiloso das instalações de Cadmus.
Sempre olhando atentamente para o computador, uma descrição ativou o alerta da caverna fazendo com que Alfred parasse tudo que estava fazendo. Tiroteio, vítimas baleadas ou mortas e uma refém. O criminoso destacado não era qualquer pé de chinelo de alguma gangue, da máfia ou trabalho solo. Era o velho Coringa. Esse combo fez com que Alfred ativasse às pressas o comunicador e informasse Batman sobre o ocorrido em Cape Carmine, Rio Leste – um dos municípios de Gotham que era cheio de gangues formadas por jovens.
Batman, com a informação e até um pouco incrédulo com a situação, se atirou em queda livre do topo do Regal Hotel para encontrar seu inimigo ou um imitador muito entusiasmado. Às vezes isso acontecia. Sempre tinha um louco de Arkham que escapava e desejava honrar o rei do crime de Gotham. O vento gelado batia e cortava a pele do rosto. As noites ao fim do inverno eram as piores para fazer uma ronda pela cidade. Faltava pouquíssimo para que o meio de março chegasse e a primavera desse as caras com o mesmo ar gélido. A capa teimava em não abrir e fazia com que o vigilante repensasse se havia feito o certo. Ele quase bateu em um outdoor antes de conseguir abrir a capa e trabalhar com a aerodinâmica que havia a projetado. Os ventos também não estavam ajudando muito no controle da direção. Batia vez ou outra em uma escada de emergência ou em paredes dos edifícios. Não era a noite mais agradável por mais que já estivesse nessa dupla jornada há quatorze anos. Tedioso e frustrante. Talvez a única emoção fosse realmente encontrar o Coringa e levá-lo mais uma vez para o Arkham Asylum. Pequenos delitos e jovens criminosos já não lhe traziam o prazer de uma luta e muito menos distraia-o de seus pensamentos conturbados.
Coringa estava em uma loja de conveniência vinte e quatro horas. Não foi difícil encontrá-lo, pois os tiros eram bem audíveis de longe. Estava com uma garota em seus braços em um mata leão desengonçado e com uma pistola 9mm com silenciador grudada em sua têmpora. A garota que estava contra o tronco do vilão não devia ter mais do que quatorze ou quinze anos. Ela apenas segurava para baixo com as duas mãos o braço que a asfixiava levemente. Alguns policiais estavam na redondeza tentando cobrir o perímetro e fazer com que o vilão desistisse de sua investida, mas não seriam mais de grande ajuda. Estavam baleados, jogados ao chão e sem nenhuma viatura por perto.
Mais tiros
Os civis, apavorados, viram os últimos policiais da linha de frente caírem secos no chão. Os gritos e choros se tornaram mais intensos e dolorosos, os policiais escondidos estavam a todo instante pedindo reforços pelos rádios e sendo ignorados. Se saíssem dali poderiam ser atingidos pelo louco, se ficassem talvez também se tornassem mais baixas. Estavam sem saída. Um adicional à situação era a loja praticamente destruída. Parecia que Coringa havia jogado bombas ali antes de começar a atirar e fazer vítimas. Não demorou para que a pistola voltasse a beijar a têmpora da jovem.
A jovem parecia não se impressionar como se aquele cenário fosse comum ou normal em sua vida, pois demonstrava tédio para com toda a situação. Até mesmo revirava os olhos enquanto Coringa sussurrava insanidades ao pé de seu ouvido dizendo que a levaria de volta para casa. Apenas parecia incomodada com o toque gélido da arma contra sua pele, já que tentava sutilmente se desvencilhar do bocal. Sua roupa estava banhada de sangue, seu rosto também tinha sangue escorrido, mas ela continuava serena.
Batman então notou sua primeira movimentação: ela começou a rodear o ambiente com seus olhos azuis marinhos. Parecia procurar por algo revirando a loja de cima a baixo e jurou que em certo momento ela o encarou. Não conseguia se mover. Estava intrigado com aquela cena e com medo de cometer um erro. Qualquer deslize resultaria em mais uma morte. A morte de uma inocente que tinha toda uma vida pela frente. 
Quando seu equipamento captou a risada gutural do Coringa, Batman sentiu seu coração acelerar em um misto de angústia e ansiedade. Você se acha muito esperta, pirralha, Coringa dizia com um sorriso nojento perto do pescoço da jovem. Bruce não estava conseguindo manter o personagem. Estava com medo e com cenas de déjà vu dançando em sua memória o fazendo recordar de um passado recente. Não queria sofrer mais perdas do que já tinha passado. Perdas, era com isso que ele lidava todos os dias junto aos seus demônios e, com isso, tentava ajudar a todos a superar tais sentimentos. 
Batman colocava a mão no sinto de utilidades quando foi atacado por uma onda de choque que fez com que seus equipamentos emitissem um som agudo antes de pararem. Tudo estava em pane. Houve uma explosão de luz logo em seguida o que ajudou ainda mais a deixar o vigilante desorientado. Batman acabou se sentando no parapente do prédio para tentar recuperar seus sentidos e entender o que havia acontecido. Segundos mais tarde os equipamentos do traje voltaram a funcionar e fora possível ouvir Alfred chamar pelo patrão com certa apreensão. Está tudo bem, Alfred, disse Bruce, e voltou a observar a cena de cima com surpresa.
O Cavaleiro das Trevas custou a acreditar no que via. A jovem tinha um ferimento novo na cabeça, provavelmente causado por um tiro, mas estava bem. Ela caminhou até os policiais e se agachou para verificar os sinais vitais de cada um que havia caído. Até mesmo conversava com uns dizendo que tudo ficaria bem e que ela chamaria ajuda. Nos mortos, o distintivo era colocado acima do peito. Coringa, por sua vez, se encontrava no chão com uma certa queimadura ou cicatriz recém feita, descargas elétricas eram vistas transpassando seu corpo e saindo dele também. Estava desmaiado e já não era mais uma preocupação.
A jovem retornou à loja, se agachou para pegar a pistola caída próxima ao corpo do vilão e a desmontou como peças de lego. Não tinha dificuldade alguma e habilidade incompreensiva. O Cavaleiro da Trevas jurou ver a arma com o cano amassado quando ela alcançou novamente o chão. Se aproximando do balcão, ofereceu a mão para uma mulher que estava escondida ali e a ajudou a se sentar. A observou como se a verificasse e caminhou até o telefone. Digitou três números, mas não foi possível entender com quem estava falando devido aos equipamentos terem fritado. Logo depois fez o mesmo movimento. E, por fim, viu que havia um lanche na abertura entre a cozinha e o balcão. O pegou, caminhou até próximo a viatura e se sentou no capô para se alimentar.
Sua serenidade era tamanha que Batman tinha certeza de que não era uma garota normal. Talvez fosse mais um meta humano, pensou. Ou talvez fosse um ciborgue. Ela então movimentou a mão direita e mais descargas elétricas foram emitidas. O poste de luz estourou, os equipamentos internos da loja de conveniência e locais específicos que pareciam onde câmeras estavam instaladas. Batman então notou que havia uma máscara que cobria seu nariz, boca e todo o maxilar. Não queria ser reconhecida. Vendo as luzes das sirenes se aproximarem há uns oito quarteirões do local, o Cavaleiro notou a jovem se levantar e subir um prédio e frente pela escada de emergência. Ela ficou ali por mais instantes até ver que tanto a polícia quanto as ambulâncias haviam chegado. Depois deu as costas para o cenário e caminhou pelos telhados.
A jovem desceu para as ruas quatro quarteirões do incidente. Caminhava por aqueles becos e vielas sem qualquer preocupação e parecia não ligar por estar cheia de sangue a cobrindo. Alguns homens tentavam a tocar ou puxar para perto, mas ela desviava, os socava ou os jogava contra a parede. Outros eram afastados apenas por seu olhar e Batman não resistia em segui-la mais e mais por aquela cidade. Estava interessado, curioso e preocupado. Talvez fosse um golpe de sorte tê-la encontrado, mas até onde ela iria e como estava sobrevivendo eram grandes questionamentos. Não maior do que a questão de saber sua origem e o motivo de Coringa estar tão interessado nela.
Bowery – Upper East Side, Gotham 
Mais tarde
Foi uma caminhada de pelo menos meia hora desde Cape Carmine, em Robbinsville, até o Beco do Crime, em Bowery. Ela havia feito com que ele atravessasse um limite que nunca imaginou que ousaria fazer fora do dia do aniversário de morte de seus pais, Thomas e Marta Wayne. Por um momento, Batman hesitou em continuar aquele caminho, mas não iria parar agora. Aquela jovem acabou com seus equipamentos e tinha conseguido lhe dar uma bela dor de cabeça após os zunidos cessarem.
A jovem estava instalada no topo de um prédio abandonado da região. Batman tinha a certeza de que ali ainda havia água e também percebeu que havia um estoque de comida, um colchão velho e algumas trocas de roupa. Deu passos cautelosos, mas logo parou quando um arrepio percorreu sua espinha. Ela estava olhando fixamente para ele enquanto limpava o rosto. Batman teve a certeza de que, por mais negro que estivesse aquele cômodo, ela estava o vendo. Aqueles olhos intensos e azuis brilhantes o reviraram dos pés à cabeça e fizeram com que a mesma dúvida que sentiu ao aceitar Tim se dissipasse. Ele a queria e tinha certeza de que ninguém em sã consciência ousaria enfrentá-la. Não, pensou, você está confiando demais em alguém que não conhece.
Se ela não fosse sua amiga, teria que ser sua inimiga e isso o apavorava. Não saberia se teria equipamentos para pará-la ou se haveria algo que poderia pará-la. Ao mesmo tempo ele tinha um sentimento estranho por ela como se já a conhecesse, como se sentisse carinho e quisesse praticar seu lado paternal para com ela. Era novo e extremamente confuso. Confuso por ser uma garota, confuso por essa ânsia e desejo de tê-la por perto. Provavelmente fosse sua idade chegando, fosse as conversas que Alfred tinha com ele sobre herdeiros, sobre família e como o legado Wayne acabaria com ele. Poderia ser o que faltava em sua vida para continuar a ter um sentido em sua jornada.
A jovem mexeu naquele monte de alimentos, se sentou perto de um balde com água e usou um pano para continuar a limpar o corpo. Ela continuava o encarar e se alimentava sem pressa. Parecia ter bastante fome. Não tinha preocupação alguma com a presença dele, mas também poderia estar fingindo que ele não estava ali. Talvez esperava alguma atitude, mas Bruce não conseguia se sentir preparado para iniciar um diálogo. Ela então suspirou.
- Vai dizer o que quer comigo ou vai continuar parado como um dois de paus? Logo vai amanhecer desse jeito. Pode te dar câimbras. – Tinha confiança em seu tom de voz e sua voz. Uma voz sutilmente rouca, mas ainda feminina. – Não finja não me escutar, eu vejo a energia do seu corpo.
- Eu sou. – Ela não o deixou terminar. 
- Bruce Patrick Wayne. Eu sei quem é. Sua cabeça é bem obscura e perturbada. Não parou de pensar sequer um segundo desde que começou a me seguir em Cape Carmine. É por isso que se fantasia de morcego e vaga pelas noites? Para tentar silenciar sua mente? – Bruce se recompôs. Não esperava tal abordagem. Não esperava tais poderes.
- Não é muito educado entrar na cabeça das pessoas sem autorização. – Disse desconfortável e inquieto. Ela se parecia com ele.
- Eu sei, mas se eu não entrar coisas ruins podem acontecer. A mente nunca esconde segredos. – Ela sorriu. – Segredos são péssimas armas contra você. Acredito que entenda isso tão bem quanto eu. Sua vida é rodeada de segredos. 
- Então por que perguntou o que quero com você se já sabe o que vim fazer aqui?
- Pergunto para ter a certeza de que consegue pronunciar seus desejos em voz alta. Sei que quer me levar com você e me oferecer abrigo, mas não esperava que eu o lesse. Ninguém espera, na verdade. É desconfortável saber que outra pessoa está dentro da sua cabeça. Agora mesmo seu subconsciente está o questionando se sou realmente confiável e se deve fazer isso, mas está com um impasse porque sei sobre suas identidades e tudo que gira em torno disso. 
- Isso não vai fazer com que eu mude de ideia. Tenho certeza de que minha residência é muito mais confortável do que um bairro cheio de criminosos e dominado por mafiosos. 
- Dentro das opções. – Ela deu de ombros, pegou uma mochila em meio a um monte de coisas empilhadas e a colocou por cima dos ombros. – Só estou indo pela água quente. 
- Achei que fosse pelo colchão macio e roupas limpas. – Bruce a fez sorrir. – E a comida que está aqui?
- Tem mais pessoas usando este esconderijo quando não estou. Vão fazer bom uso. Não se preocupe se eu desmaiar. É normal. Eu costumo acordar em algumas horas ou em um dia. Não mexa na minha mochila. Odeio que mexam nas minhas coisas.
- Como quiser. Vai descer pela escada ou vai se jogar daqui de cima?
- Não seja bobo! Vou me jogar, é claro.
Mansão Wayne – Bristol, Gotham 
2ª semana de setembro 
Havia dias em que o velho senhor inglês, que já não tinha muitos fios brancos em sua cabeça, questionava-se sobre o motivo de seu patrão ter trazido uma meta humana para a Mansão Wayne que não estava completamente adequada para alguém assim. Foi uma confusão nos primeiros dias, pois a cela de contenção não era o suficiente para conter as explosões que a jovem tinha durante o dia. Foram noites de sono perdidas, sistema da batcaverna destruído e até mesmo alguns equipamentos que estavam fora da rede. Ela era forte demais e só de ouvir que seu patrão a colocaria para treinar em alguma das salas de simulação já fazia com que seus pelos fininhos se erguessem.
Porém, por mais que houvessem as complicações diárias com sua chegada, a jovem sempre dava o seu melhor para manter tudo funcionando. Tinha energia de sobra e dormir não era uma necessidade. Alfred não sabia o que fazer para mudar isso. Era incansável. Uma versão que seu patrão com certeza gostaria de ser para combater freneticamente o crime de Gotham. Mesmo assim, ela parecia sentir dor. Por vezes seguidas ele a via se sentar no chão da cela de contenção ou se colocar em posição de yoga chamada postura da criança. Sempre fechava os punhos com força e se contraía. Isso causava descargas elétricas que pairavam e percorriam seu corpo em velocidade desumana.
Não podia negar que era esforçada, dedicada e comprometida a tudo que se propunha fazer. Ela também adorava quando seu companheiro de treino ia encontrá-la naquela sala. Um sorriso surgia de ponta a ponta do rosto e seus olhos brilhavam. Tim levava comida, passava horas deitado com ela e a ajudava a treinar. Se tornaram grandes amigos no primeiro dia e, com ele, foi aprendendo a ter confiança em seu estilo de luta e ter tato para não assassinar o primeiro que tocasse. Sua vontade era de conviver livremente pela sociedade sem causar danos colaterais e ser um exemplo. Queria causar boa impressão e boa imagem para a família.
A jovem também era ardida e sincera. Lia e relia a mente de Bruce e fazia questão de o responder antes mesmo que ele anunciasse a pergunta. Isso o deixava furioso e fazia a diversão de Alfred. Era bom ver aquele jovem rapaz quebrando a cabeça tanto quanto ele quebrou para o criar e educar. A garota não se comparava nem um pouco a leveza que Tim havia trazido a casa e a falta de rebeldia. O velho mordomo apreciava os momentos que tinha com o Projeto Caos a ensinando etiqueta, carisma e o belo ar inglês de lidar com as coisas. Ela estudava com ele todas as manhãs, tirava as tardes para pesquisar ainda mais sobre o que gostava de aprender. Sua evolução educacional chegou a um nível em que ele já não tinha mais respostas. 
Quando o controle total ressurgiu, a jovem ganhou o direito de passear livremente pela propriedade e fazer o que bem entendesse por ali. Bruce e Alfred chegaram a pensar que ela fugiria, mas, superando as expectativas, a jovem se demonstrou ainda mais fiel. Estudou todos os casos em que Batman havia trabalhado, pesquisou as inúmeras tecnologias, fatos, conhecimentos, memórias. Lia de sete a dez livros por dia, fazia suas anotações, desenvolvia teses e observava tudo ao seu redor. Era crítica e empenhada. Não parava. Havia dias em que o velho mordomo não sabia dizer onde ela se encontrava. Adorava vagar pela propriedade com os pés descalços, conhecer e apreciar de maneira verdadeira a natureza, o clima e a vida. Amava se sentir livre.
Bruce, sempre chamando a atenção de jornalistas e paparazzis, deu mais fome aos abutres comprando roupas femininas e as levando para a mansão. Notícias e boatos começaram a circular pela cidade, o que fez com que o último playboy de Gotham repensasse sobre suas atitudes para com a garota. Nos primeiros meses ele a tratava apenas como a arma de Cadmus, o Projeto Caos, mas, ao perceber seu erro, repensou em sua atitude e em como levaria tudo isso. Bruce se tocou de que deveria escolher um nome para a garota. Havia tardes em que ele passeava de um lado para o outro com uma revista de nomes como se fosse uma mãe escolhendo o nome do filho em meio ao pré-natal.
A movimentação na propriedade e a presença da jovem chamou mais ainda a atenção da imprensa, que começou a atacar. Manchetes e mais manchetes com fotos borradas da jovem vagando pela mansão ou pelo terreno. Não havia outra saída. Já não poderia mais esconder. Estavam até mesmo cogitando em ser um caso de abuso de menor e Bruce não poderia deixar que a reputação de sua família fosse manchada com tamanho absurdo e calunia. Por isso, junto a Alfred e após escolher o nome de sua filha, esta legítima, organizou uma festa de apresentação para a sociedade. Fora uma festa deslumbrante de quinze anos dando o nascimento de Victoria Wayne, apelidada carinhosamente de a Princesa de Gotham.
Vic encheu os olhos da comunidade com tamanha educação e carisma. Mostrou etiqueta, polidez e maestria para conversas profundas. O cenário que trouxe uma pequena mancha logo foi apagado pela belíssima atitude honrada de Bruce. Era impossível negar que ela se parecia com ele e assumir sua paternidade mostrou que o jovem Bruce Wayne estava completamente dedicado a honrar seus deveres para com ela. Contudo, ali também nasceu uma pequena jornada de brigas e desconfiança, até porque o senhor Wayne havia apresentado sua filha ao mundo, mas não contou com as formalidades para apresentar a Dick Grayson.
Victoria estava treinando no subsolo com Tim. O jovem estava com as pernas em volta do tronco de Vic, que decidiu ir para luta em solo jogando o corpo para trás para cair em cima das pernas de Tim e causar desconforto, o fazendo soltá-la por segundos preciosos. Ela rodou o corpo e ficou por cima o encarando com um sorriso estampado de satisfação. Vic segurou os punhos de Tim em cima da cabeça e bateu três vezes no tatame antes de o soltar e se levantar. Alongou o pescoço e encarou o mais novo a espera de um novo round. Ele não a decepcionou e seguiu para a troca de golpes. Tim girou e a acertou um golpe na nuca, trazendo certo desconforto. Então foi a vez de ela girar e chutar o peito de Tim, que caiu seco no chão. Vic correu em direção ao irmão e se ajoelhou desesperada. Não demorou para que ele caísse na gargalhada e a fizesse rir também. 
- Idiota! Quase me mata de susto! Pensei que tinha quebrado suas costelas! 
- Tinha que ver sua cara! Você caiu de novo, Vic! Palmas para o melhor ator desta casa! – Tim ria e se sentava de frente para Vic. – Não vai me quebrar, já disse. Confie em você. Esses golpes já estão bem calibrados. – Tim a viu arrepiar e olhar em direção as paredes. – O que foi, Vic? 
- Sei que está aí, senhor Wayne. Ainda tem medo de mim? – Bruce parou por uns instantes, apesar de pensar que estava acostumado com tudo aquilo. Ele, respirando fundo, adentrou a sala e se aproximou calmamente com as mãos nas costas. 
- Projeto Caos. – Aquelas eram as duas palavras que Victoria não gostaria mais de ouvir. Pareciam que tiravam sua legitimidade e sua nova e amada identidade.
- Vou dar um tempo para vocês. – O mais novo se levantou, cumprimentou Bruce com um estalar de mãos e saiu direto para o elevador. 
- Então conseguiram os arquivos. – Sorriu não muito surpresa e ajeitou sua postura para logo em seguida passar a mão na nuca. O maldito golpe de Tim, pensou. – Agora pode saber tudo sobre mim. 
- Foi difícil, mas consegui encontrar os arquivos sobre você. Nove anos e ainda me surpreendo de ainda ter acesso aos arquivos ultrassecretos. 
- Luthor é um homem esperto, mas é uma pena que use isso ao seu favor e para a destruição e dominação da sociedade. 
- Gostaria de me confirmar o que o dossiê diz sobre você? – Bruce perguntava enquanto pegava um banco de madeira para se sentar. – Ou apenas dizer o que você sabe? 
Quando Bruce se sentou, ela pôde perceber o arquivo em suas mãos. Era como reviver todas as vezes que presenciava um dos cientistas anotarem suas evoluções ou falhas. Cada imagem, cada seção. Tudo passava por seus olhos como um filme. Também a fazia lembrar das anotações que fez durantes os dois anos nas ruas de Gotham. Os problemas, as novas sensações, as idas e vindas de vários poderes, os apagões que tinha e até os dias em que se sentia completamente humana. Um turbilhão de emoções a cobria. Mesmo assim, se controlando e respirando fundo, ela removeu as faixas que envolviam suas mãos e encarou aquele que ela ainda estava se acostumando a chamar de pai. 
- Sou um projeto de engenharia genética. Tive uma base de seis super-heróis da elite da Liga, conhecidos como os fundadores da Liga da Justiça, incluindo o senhor. Além disso, tive desenvolvimento pessoal, treinamento de furtividade, letalidade e de lutas. Me ensinaram magia e controle das minhas células de maneira minuciosa, mas os processos não foram concluídos. Não fui produzida como o Projeto Kr, que demorou dias. Eu realmente fui criada do modo tradicional para que pudessem ter maior controle da minha personalidade, das minhas ações e dos meus pensamentos. Fui treinada minuciosamente para a perfeição, mas a genética foi mais teimosa que a criação e educação que me deram. 
- E como escapou de lá? – Vic não gostava de lembrar dessa parte, então decidiu resumir os fatos.
- Consegui causar uma falha de segurança. Não foi muito difícil, já que eles mesmos me ensinaram como fazer. – Sorriu. – Depois disso vim para Gotham. Nadei até Tricorner Yards e de lá me afundei pela cidade até chegar em Cape Carmine. Não há lugar melhor para o Caos que a cidade que é conhecida por isso. Me misturei aos criminosos para que Lex não me encontrasse e me levasse para mais uma das instalações de Cadmus para terminar o que havia começado. – Ela apertava os lábios lembrando das explicações que lhe davam sobre seu nome e sobre o que era. 
- Sabe que pode desabafar comigo. 
- Eles insistiam em explicar o motivo do nome do projeto. Eu ainda consigo ouvir suas vozes repetindo inúmeras vezes. Caos significa vazio primordial ilimitado e indefinido que deu a origem aos seres e realidades do universo. Que eu também era uma força catabólica e de separação, mas como um vazio, eu deveria ser preenchida por conhecimento. Alguns chamavam de yin e yang.
Um silêncio se instalou entre os dois. Bruce sabia que aquele assunto, por mais que ele acreditasse e presenciasse a maturidade que a filha tinha, de alguma forma, representava seus demônios. Ele tinha certeza de que Victoria havia passado por muito mais além daquilo, mas também respeitava o fato dela não estar pronta para conversar abertamente sobre. 
- Bom... Tenho boas notícias. – Ele começou a se levantar e a colocar o banco no lugar onde havia encontrado. – Uma surpresa, na realidade. 
- Vai me deixar fazer o teste de nivelamento para a universidade?! – Victoria já estava com o brilho nos olhos que Bruce tanto amava, mas ele iria desapontá-la. 
- Não, mas vou te apresentar a alguns amigos da Equipe de Operações Especiais. Tenho certeza de que está preparada para isso. 
- Bruce... eu não vou fazer parte da equipe enquanto o senhor não liberar o teste. Eu quero cursar a universidade. Dick estudou, Tim também. O senhor é um gênio formado em quase todas as áreas existentes neste mundo. É um polímata! Por que eu não posso ser um prodígio como vocês? Também tenho o direito de estudar. 
- Filha... – Bruce queria argumentar, mas foi impedido pela rapidez da filha.
- Pai, eu não aceito. Já lhe disse minhas condições. Se acha que estou preparada para a equipe, eu vou e me sinto lisonjeada por isso, mas eu quero a minha universidade antes e não aceito ser apresentada sem a garantia do teste. 
Bruce suspirou por longos instantes. Ele sabia que seu sangue corria naquelas veias e que sua genética, se assim fosse como ele desejava e imaginava, estaria gritando em seu corpo. Victoria, alguns dias depois de finalmente pisar na Mansão Wayne, se deslumbrou com todo conhecimento e tantos diplomas que o multimilionário tinha. O renomado senhor Wayne então se tornou exemplo e fonte de inspiração. Ela queria ser como ele e isso a fez ser completamente direta sobre seus objetivos após começar ter aulas mais profundas com Alfred. Victoria tinha sua vontade indomável e seria questão de tempo até que ela desistisse de ser a boa menina e ir atrás de seus sonhos por conta própria. Ela lhe daria trabalho assim como ele havia dado ao mordomo e tutor Alfred Pennyworth.
De fato, se tornaria malvisto se não a colocasse em alguma instituição para que começasse a estudar. Era o que ele havia feito com Dick e Tim e não poderia negar isso a filha. A sociedade começaria a cobrá-lo e isso afetaria a imagem das Empesas Wayne. Adiar já estava fora de questão, apesar de sua pequena insegurança paternal continuar gritando em seu subconsciente. Vencido e exausto, ele apenas suspirou. 
Todos têm medo, Bruce, mas também devem enfrentá-los
- Tudo bem. A levarei para fazer o teste na segunda-feira. Farei isso pessoalmente.
- Promete? – Ele afirmou com a cabeça.
- Agora você virá comigo para a apresentação? – Questionou em tom negociador.
- Claro, senhor Wayne. Apenas após a realização do teste. – Sorriu com audácia. – Só então será um prazer acompanhá-lo nesse passeio excitante até o quartel general da Equipe de Operações Especiais. – Victoria ouvia a risada abafada de Alfred do outro lado da parede e isso a fazia sorrir ainda mais. Em pouco tempo tudo estava melhorando drasticamente. Agora ela tinha um nome, casa e família.
-  Victoria, já disse para parar de invadir a mente alheia. – Disse a repreendendo.
- Eu sei, mas não resisti. – Com orgulho e um pouco de travessura, Victoria beijou o rosto do pai e seguiu para o quarto. Uma pequena vitória já lhe significava muito.
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portaltributario · 2 years
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Convertida em Lei a MP com Medidas Trabalhistas em caso de Calamidade Pública
Convertida em Lei a MP com Medidas Trabalhistas em caso de Calamidade Pública
Publicada no Diário Oficial do dia 16/08/2022 a Lei nº 14.437 de 2022 substitui a Medida Provisória nº 1.109 de 2022. O texto trata da adoção, por empregados e empregadores, de medidas trabalhistas alternativas para enfrentamento das consequências sociais e econômicas de estado de calamidade pública. Poderão ser adotadas, por empregados e empregadores as seguintes medidas: – o teletrabalho; –…
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jornalgrandeabc · 2 years
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Vagas de Emprego no ABC: Oportunidades no Grupo Optima
Auxiliar de Produção, Funileiro, Auxiliar de Expedição, Serviços Gerais e mais, no Grupo Optima, no Grande ABC e São Paulo #producao #saopaulo #grandeabc #vagas #empregos #oportunidade #vagasdeemprego #trabalho #jornalgrandeabc
O Grupo Optima Recursos Humanos está com vagas para Auxiliar de Inspeção, Funileiro Industrial, Trade Marketing, Operador de Máquina de Sopro, Auxiliares de Produção, Serviços Gerais, Comercial Financeiro e Expedição, oportunidades de emprego no ABC e São Paulo. Quais os requisitos? Auxiliar de Inspeção Experiência comprovada e curso na áreaFácil acesso para São Bernardo Do CampoSalário: R$…
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mamaemace · 1 year
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🚨 My Police Son 🚨
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Avisos: Spit kink leve, spanking leve, overstimulation, CNC, degratation, possessividade.
🚨
Harry estava em casa ansiosa, havia colocado seu café para fazer na cafeteira e se encostou na bancada, olhava atentamente cada gota que caia em sua xícara. Estava apreensiva demais e o motivo era seu filho, Louis. Há seis meses atrás ele havia realizado seu maior sonho, finalmente conseguiu entrar na academia de polícia de Doncaster. Ela estava tão, mas tão orgulhosa de seu bebê que sempre que pensava nos olhos do filho brilhando enquanto falava sobre seu dia no departamento de polícia ela sentia seu peito esquentar. Harry não podia negar que por alguns meses ficou receosa com o risco que Louis passaria, sempre haveria aquela preocupação de mãe de nunca saber se seu filho chegaria em casa bem ou se no meio do dia ela receberia alguma ligação terrível, sempre que se distraia no trabalho essa era a motivação. Seu filho era e sempre foi seu bem mais precioso, não saberia lidar com nada que pudesse tirá-lo de si. A cada mês que se passou Harry se tranquilizava mais, não por perder o receio mas sim por saber que Louis só seria completamente realizado em sua vida pessoal se conseguisse atuar nessa área. Se seu bebê estava feliz, ela estava radiante, sempre foi assim. Hoje Louis faria uma prova e ela estava completamente nervosa, ansiava pelo momento que seu filho entraria pela porta e ela finalmente ouviria se tudo tinha corrido bem, podendo abraça-lo e dizer que estava orgulhosa, como fazia todos os dias.
 
- Oi filho! – Harry sai de trás da bancada da cozinha vendo Louis passar pela porta de casa. Ela corre até ele e rapidamente é puxada pela cintura, eles se abraçando enquanto Louis distribuía vários beijos em sua bochecha.
 
- Oi mamãe. – ele se afasta um pouco, sorrindo grande enquanto olhava os olhos de sua mãe brilharem.
 
- Como foi lá? Deu tudo certo? – Ela falava empolgada e preocupada ao mesmo tempo.
 
- Relaxa mãe, eu já passei. – ele ri, acariciando as costas dela, acima do cóccix. – A gente fez a prova escrita do procedimento de revista e o oficial Scott mostrou em exemplo prático, semana que vem é a prova prática e pronto, mais uma etapa concluída.
 
- Mas você sabe como fazer? Tipo, eles te deixaram treinar ou alguma coisa assim? – ela viu ele negar com a cabeça. – Filho, você tem que treinar! E se você esquecer alguma coisa? – ela tinha o semblante preocupado.
 
- Não é um procedimento difícil, mãe. É só uma revista. – Ele a olhava com um sorriso preguiçoso, sua mãe era tão linda, tão boa e amorosa. Ele tinha tanta sorte em tê-la para si.
 
 - Você podia treinar comigo. – Ela desfez a carranca, o sorriso genial no rosto.
 
- Não precisa. – ele riu, sentindo sua palma suar frio, estranhando o receio tão repentino.
 
- Vai, filho. É só uma revista, treina comigo uma vez e eu juro que deixo você em paz. – ela insistia, ainda empolgada.
 
- Você tem certeza? – Ele observava Harry mordendo o lábio inferior, completamente esperançosa.
 
- Claro que sim! Vamos, policial Tomlinson. – ela brincou, falando baixinho.
 
- Ok.- Ele respirou fundo, soltando ela de seus braços e abrindo o primeiro botão da farda, estava com muito calor, mesmo que o ambiente estivesse fresco.
 
- Perdeu meio ponto, desde quando policiais andam desajeitados? – ela brincou e Louis revirou os olhos, a girando pelo quadril, a deixando de costas para si. – Mãos na parede. – falou firme.
 
Harry sentiu um arrepio percorrer seu corpo, levando as mãos pra parede como mandado.
 
Louis se afastou um pouco, olhando Harry de costas. Os cabelos jogados pra trás batendo no meio das costas, os cachos bagunçados. A cintura delineada, o quadril largo e a bunda redonda e empinada pela posição. Ela vestia uma camisola de cetim preta que agora, pelos braços erguidos, revelavam a polpa da bunda branquinha. As coxas e panturrilhas grossas, as unhas dos pés pintadas de rosa pastel assim como as das mãos. Seu baixo ventre retorceu e ele quis desistir. Ele não aguentava mais se sentir dessa forma e isso começou à anos atrás. Aos seus dezoito anos, Harry decidiu ir à um encontro, colocou um vestido vermelho justo e curto, saltos pretos, a maquiagem tão perfeita que conseguiu deixá-la mais linda do que já era. Naquela noite quando Harry saiu, ele estava completamente excitado e por impulso, bateu uma pensando na sua mamãe em cima de si, pulando no seu pau, imaginava como os gemidos dela seriam deliciosos e sófregos. Mais tarde, ela chegou chateada e deitou ao seu lado em sua cama. Louis não questionou a atitude, somente a abraçou até que dormisse, tendo que levantar no meio da noite e gozar escondido no banheiro já que a mãe decidiu dormir com a bunda bem encaixada no seu pau. Ele nunca falou sobre isso com ela e passou a evitar qualquer tipo de situação que o colocasse nessa posição. Mas veja só, lá estava ele de novo. Observando sua mãe tão exposta para si, tentando ajudá-lo e ser prestativa, enquanto seu filho idiota só pensava como seria empurrar ela na parede e a foder até que ela não conseguisse mais se manter de pé.
 
Ele tentou afastar esses pensamentos, se colocando mais próximo dela. A bunda de Harry estava dolorosamente muito próxima de seu pau que endurecia lentamente, respirou fundo e finalmente tocou seus punhos, deslizando as mãos lentamente por cada braço, simultaneamente. Harry se arrepiou, olhando pra trás procurando os olhos do filho. – Mantenha seus olhos na parede, Harry. – Falou firme, vendo-a fazê-lo, sentindo algo duro pressionar sua bunda.
 
- Você está com o cacetete, Louis? – Perguntou, não querendo supor outra coisa.
 
- Não. – ele pressionou seu pau ali mais uma vez antes de se afastar minimamente.
 
Harry sentia as mãos de Louis firmes em sua pele, se arrependendo instantaneamente de ter insistido na ideia quando sentiu sua bucetinha latejar ouvindo o filho falar daquele modo consigo. Mordeu seu lábio inferior e respirou fundo, tentando não continuar tão afetada.
 
Louis chegou aos seus ombros, não resistindo ao instinto de passar os dedos pela nuca de Harry, enterrando seus dedos no couro cabeludo e puxando superficialmente, só pra saber como seria a sensação. Harry engoliu em seco, pensando exatamente a mesma coisa que o filho. Louis deslizou as mãos para suas costas, descendo até a cintura deliciosa, apertando de leve. Deu a volta encontrando sua barriga, fazendo que seu corpo colasse ao dela já que ela estava meio empinada na parede, algo que Louis propositalmente não quis corrigir. Subiu as mãos e desenhou a volta de seus seios fartos, passando os indicadores por cima de seus mamilos completamente durinhos e sensíveis.
Harry gemeu inconsciente, se empinando mais e sentindo o cacete duro de Louis no meio da sua bunda, a farda áspera em sua pele.
 
- Você sabe que isso é desacato à autoridade, não sabe? – Louis sussurrou rouco, não conseguindo resistir e apertando seus mamilos entre os dedos. – Eu posso te prender. – ele sentiu ela se empurrar em seu pau, segurando o gemido quando ele simulou uma estocada forte em si.
 
- Eu sei. – sua voz saiu mais baixa do que previu. – Me desculpe, Louis, eu não sei o que deu em mim. – Ela abaixou as mãos, insinuando que se afastaria.
 
- Eu ainda não terminei, Harry. Coloque as mãos na parede e continue me chamando do modo correto. – Louis a prendeu no lugar, segurando forte em sua cintura. Harry assentiu, voltando a se colocar como Louis mandou, dessa vez se apoiando nos antebraços, ficando mais empinada que antes. Louis a soltou, lhe dando um tapa estalado na coxa direita e ela gemeu gritado. – Abra as pernas pra mim. – mandou rouco.
 
- Sim, senhor Tomlinson. – respondeu afastando as pernas, seu clitóris pulsando forte. Ela não sabia até onde Louis estava disposto à ir, não tinha ideia da onde aquilo iria chegar. Mas estava completamente disposta a se manter aos comandos do filho até descobrir.
 
- Boa garota. – ele sorriu afetado, as mãos indo rapidamente até as coxas dela. Passou pelas laterais, indo até o calcanhar. Se abaixou, seu rosto à centímetros da bunda dela, lhe dando a visão da calcinha de renda enterrada ao meio, completamente entregue, assim como sempre sonhou. As mãos agora fizeram caminho pela parte interior de sua panturrilha, subindo delicadamente até as coxas, não resistindo em aperta-las entre os dedos. Começou a subir lentamente, até encontrar a lubrificação escorrendo ali. Ele não conseguiu evitar e apertou seu pau dentro da calça apertada, sorrindo para si mesmo por saber que Harry estava tão excitada quanto ele.
 
- Você fez uma sujeira e tanto, mamãe. – Sorriu sádico. – Pode me explicar o que está acontecendo? – ele subiu mais a mão, passando o dedo preguiçosamente por sua virilha, deslizando deliciosamente fácil por tamanha lubrificação. Harry se manteve calada, somente os gemidos baixos e vergonhosos quebravam o silêncio. Louis parou o que estava fazendo, deixando um tapa ardido em sua bunda macia. – Eu te fiz uma pergunta, Harry. Me responda. – Mas nada além do gemido alto que o tapa proporcionou foi ouvido. – Tudo bem, acho que a revista acabou. – Ele se levantou, lambendo os dedos lubrificados e virando de costas, pronto pra sair. Mesmo que soubesse que ele não iria sair de maneira alguma, só queria que Harry o obedecesse sem questionar.
 
- Não, não não não. – Ela repetiu várias vezes, virando pra ele. – Me desculpe, não para. – Ela segurou seu pulso, o mantendo perto de si. – Eu estou... – ela engoliu em seco.
 
- Está o que, Harry? – Ele analisou seu rostinho, os lábios inchados e vermelhos de tanto morder, os olhos brilhantes cheios dágua, uma fina camada de suor em sua testa e colo. Louis poderia gozar só olhando-a desse jeitinho.
 
- Eu estou excitada, senhor Tomlinson. – Ela engoliu em seco novamente. – Você me excita. – sua respiração engatou e Louis jurava que podia conseguir ouvir o coração dela frenético no peito.
 
- E o que você quer que eu faça sobre isso? – Louis tinha a mandíbula travada, olhando com as pupilas dilatadas nos olhos brilhantes.
 
- O que o senhor quiser eu estarei disposta a fazer, desde que você faça alguma coisa. – Ela se aproximou mais. – Por favor, filho. – sussurrou.
 
- Você vai ser boa pra mim, mamãe? Hm? – ele a puxou pela cintura, segurando seus cabelos na nuca e a deixando a milímetros de seus lábios. – Vai ser uma boa garota? – ele expôs sua língua, lambendo superficialmente os lábios maltratados dela.
 
- Sim, eu serei. Eu prometo. – Ela sussurrou, gemendo baixinho, os olhos grudados na boca fininha do filho, implorando silenciosamente para ser beijada.
 
- Tira sua camisola. – mandou, soltando o aperto em seus cabelos. Ela gemeu sôfrega, se afastando só pra conseguir passar a peça por sua cabeça. Seu corpo queimava em desejo enquanto Louis analisava cada milímetro de si, os olhos grudados em seus peitos. – Gostosa pra cacete, mamãe. Era isso que você ficava escondendo de mim? – ele a puxou para si, abocanhando um de seus mamilos, chupando e puxando entre os dentes. Harry segurava em seus cabelos, a pressionando contra o mamilo sensível, gemendo alto com a cabeça jogada para trás. Louis a empurrou até a parede novamente, deixando dessa vez ela de frente para si, lambendo o outro peito gostoso, abaixando lentamente, deixando beijos e mordidas por toda sua barriga, a devorando com a boca. Se ajoelhou no chão, puxando a calcinha dela para baixo, a tirando dos calcanhares. Olhou pra cima, encontrando os olhos dela grudados em si, o peito subindo e descendo com a respiração desregulada. – Você vai gemer alto, ok? Não quero você segurando os gemidos, não quero que você tape sua boca. Eu ainda não sei se você é escandalosa, mas suspeito que sim e quero que todo mundo desse prédio saiba que você está sendo muito bem fodida. Você entendeu? – Ele a viu assentir devagar, como se estivesse hipnotizada por cada uma de suas palavras. Ele lhe deu um tapa em cima da bucetinha encharcada, rindo sádico com o gemido gritado e o pulinho que seu corpo deu. – Você entendeu, mamãe? – repetiu colocando uma das coxas dela acima de seu ombro, a respiração quente batendo na bucetinha que latejava.
 
- Entendi. Eu entendi. – respondeu prontamente, suas mãos formigando pra puxar a cabeça de Louis pra perto da sua buceta.
 
- Viu? Não é difícil responder o que eu te mando responder. – Ele beijou sua coxa e depois sua virilha, a fazendo mexer o quadril tentando esfregar em seus lábios. – O que você quer, hm? – ele riu dela toda desesperadinha, esfregando o dedo por toda bucetinha, sem encostar nem uma vez no clitóris inchado, a torturando propositalmente, a vendo tentar e tentar que seu dedo fosse até onde ela tanto necessitava.
 
- Eu quero você em mim, Lou. Me lambe, me chupa, me faz gozar na sua boca, ajuda a mamãe, filho, por favor. – ela levou a mão até os cabelos de Louis, tirando a franja que grudava em sua testa, acariciando ali.
 
Louis sorriu ladino, se ajeitando nos joelhos e puxando a outra coxa de Harry também para seu ombro, a deixando suspensa com as pernas apertas para si. Espalmou as mãos em sua bunda, apertando forte. Se aproximou e finalmente lambeu toda a buceta, sentindo o gosto tão bom de sua mamãe. Ele começou lento, saboreando o gosto e sentindo a textura dela, a temperatura, ela era macia, cítrica, gostosa pra caralho de lamber. Seu clitóris era grande, o que deixava Louis louco de tesão, o sugando facilmente e a ouvindo gemer gritado, as coxas tremendo e fechando ao redor de sua cabeça, mas ele não se importou, se fechou num mundo só dele aonde só existia aquela buceta gostosa de comer, obcecado por ouvir ela gritando cada vez mais, mais alto, desejando que ela se perdesse tanto em prazer que gritasse seu nome sem pensar no que o resto do mundo iria pensar. Ele sentia uma necessidade física de fazê-la gozar, deixá-la mole implorando pra ser fodida e por isso, a chupava com afinco, com prazer, sentindo seu pau doendo pelo aperto sufocante da farda.
 
- Louis, puta que pariu. – Harry falava desconexa, a cabeça pressionada na parede, a buceta sendo estimulada maravilhosamente bem, sentindo uma falta dolorida de um pau a fodendo forte e fundo, necessitando disso e sabendo que só o de Louis poderia lhe satisfazer, sabendo que necessitava de cada pedaço de Louis maltratando seu corpo. – Cacete eu vou gozar tão gostoso na sua boca bebê, continua assim, por favor, meu deus! – ela gemia, alto, puxando a cabeça de Louis contra sua buceta, sabendo que sua lubrificação escorria pelo seu cuzinho, todas as sensações juntas a deixando insana. – Louis por favor, eu preciso do seu pau, por favor, por favor Louis, me fode, me fode, me fode. – ela repetia rápido, os olhos revirados, sentindo seu baixo ventre retorcer, sentindo q língua ágil acelerar os movimentos macios em seu clitóris, fazendo-a tremer até as palmas, os dedos dos pés torcidos, as respirações descompassadas. Nunca havia sentindo um boquete tão gostoso, a língua dele fazia os movimentos certeiros, era rude e delicado, babava e gemia contra sua buceta, a língua macia contra o seu clitóris tão necessitado, ao mesmo tempo que era possessiva, como se pudesse ler exatamente tudo que a faria delirar de prazer.
 
- Você é uma vagabunda. Uma vadia desesperada pelo pau do seu filho, não é? – Ele falou vendo-a arquear as costas. – Quão suja você é? Hm? Goza na minha boca Harry, goza que eu tô doido pra meter meu pau nessa buceta gostosa de puta que você quer tanto me dar. – ele lhe deu um tapa forte na bunda, a fazendo pular e puxa-lo contra si, voltando a chupar avidamente, sentindo que ela ia gozar, ele a segurou com apenas uma mão, deslizando dois dedos pra dentro da bucetinha latejante, a sentindo gozar e a ouvindo gritar gemidos, gritando seu nome, as pernas tremendo somente com as pontas dos dedos pra dentro. Continuou lambendo, agora devagar, retirando os dedos e massageando ali, por fora, sentindo seu corpo ir se acalmando aos poucos, se afastando. A colocou no chão, a segurando pela cintura garantindo que ela não caísse. Ela se jogou em seus braços, abraçando-o e beijando seu pescoço desesperada.
 
- Eu te amo filho, te amo. – Ela falava aérea, tentando abrir sua farda.
 
- Eu também te amo, mamãe. – Ele a puxou pelos cabelos, fazendo-a olhar para si. – Você quer parar? – Soou atencioso. Mesmo sabendo que sua mãe estava tão entregue quanto ele, havia uma pontada de ética o incomodando.
 
- Eu quero você metendo em mim tão forte, me usando tanto como sua vagabunda, que eu vou implorar pra você parar porque eu já não vou aguentar mais gozar no seu pau. Então não, eu não quero parar, Louis. Eu quero tudo que você quiser me dar. – Respondeu, a mão esperta apertando o pau grosso e grande do filho, ainda preso pela farda. Um arrepio se fez presente em sua coluna, o pensamento voando instantemente em imaginar como o pau dele era, agora que já era um homem.
 
- Ajoelha. – Ele falou rude, segurando suas bochechas com uma só mão, um bico formando nos lábios maltratados dela.
 
- Me beija. – rebateu com dificuldade.
 
- Pede de novo. – A puxou contra seu corpo, lhe dando um tapa no rosto, agora firmando um aperto em seu pescoço. – Pede.
 
- Me beija, Louis. – Pediu afetada, esfregando uma coxa na outra, se excitando de novo  sentindo Louis abrir suas pernas com a sua e pressionar o joelho coberto na sua buceta. – Me beija. – gemeu.
 
Louis não hesitou. Segurou mais firme em seu pescoço e a beijou, tomando Harry para si, revelando toda sua excitação e desejo ali, a ouvido gemer em seus lábios, esfregando a buceta judiada em sua coxa, os braços em volta de seu pescoço o puxavam, não o deixando se afastar, mesmo que ele não quisesse. – Você é tão gostosa, tão bonita. – Ele sussurrou em meio ao beijo. – Seu gosto é tão bom, sua buceta é deliciosa. – A beijou avidamente de novo, e de novo, se perdendo por minutos na boca macia e quente, a imaginando sugando seu pau. – Ajoelha pra mim e me mama gostoso. – Mandou, batendo em sua bunda, a fazendo gemer  e revirar os olhos. – Você gosta de apanhar, não é? – riu sádico, a batendo mais uma vez, mais forte.
 
- Sim. – respondeu afetada, ajoelhando.
 
- Seja boa pra mim e quem sabe assim, eu penso em ser bom pra você e te bater o quanto quiser. – Ditou abrindo seu cinto, desabotoando e abrindo o zíper, puxando o pau e as bolas cheias pra fora. Harry olhou com os olhos arregalados, Louis era enorme e grosso, jamais imaginaria ele dessa forma. – O que foi, mamãe? É muito pra você? – riu descaradamente, passando o cacete molhado de pré gozo pelo rosto dela.
 
- Não Louis, eu aguento. – Umedeceu os lábios, abrindo a boca e vendo Louis guiar o pau pra sua boca, não enrolando ao abrigar a glande,   sugando a revirando os olhos por sentir o rosto delicioso dele. Gemeu enviando vibrações para o cacete duro, o fazendo segurar em seus cabelos e forçar sua boca em seu pau, a glande batendo em sua garganta, a forçando a relaxar, determinada a ser tão boa para ele quanto ele foi pra si.
 
Louis franzia o cenho em prazer, a boca de Harry era quente, macia e muito habilidosa. A sentia sugar a sua glande e empurrar cada vez mais, a cabecinha batendo em sua garganta enquanto ela tentava engolir mais e mais, apertando seu pau entre os lábios, babando e lambendo, o devorando da mesma forma que ele havia feito com ela.
 
- Cacete. – xingou, puxando sua cabeça pra trás, a puxando pelos cabelos e a obrigando a ficar em pé. – Que boca de puta gostosa, mamãe. – ainda segurando ela pelos cabelos, lhe deu um tapa direto e rápido no rosto, segurando seu queixo com brutalidade. – O que acha de mostrar que essa bocetinha também é, hm?
 
 
Louis puxou o lábio inferior de Harry entre os dentes, soltando devagar e sussurrando enquanto olhava no fundo dos olhos marejados dela. – Senta bem gostoso no meu pau. – a soltou, atravessando a sala e sentando-se no sofá. Subiu a mão e a chamou com o dedo, abrindo as pernas. Ela caminhou até si, sentando-se no seu colo, uma perna para cada lado de seu quadril. Louis prontamente apertou suas duas mãos na bunda dela, soltando apenas a direita para lhe acertar um tapa ardido, que a fez gritar. Sorriu ao ouvir, fazendo questão de segurar seu rosto entre os dedos, fazendo-a manter os olhos em si. Lhe deu outro tapa, se deliciando admirado com a reação prazerosa da outra. Segurou firme a bunda dela novamente, alcançando seu pau com a outra mão e a levantando minimamente, passando sua glande pelo clitóris, a provocando e se melando com a alta quantidade de lubrificação natural que ela expelia. – Você tá pingando pra mim, mamãe. – falou arrancando um gemido gostoso e arrastado dela. – Você quer meu cacete bem fundo em você? Fala pra mim. – pediu sussurrado.
 
- Por favor Louis. – falou manhosa agarrando a farda de Louis, tentando mover os quadris para que a glande encaixasse em si. – Mete em mim, deixa eu provar o quanto eu posso ser boa pra você. – falou fazendo bico, desesperada demais para finalmente sentir Louis alargando sua bocetinha.
 
- Faça um bom trabalho, mamãe. – Sorriu ladino, arrastando o pau até a entradinha, puxando a carne da bunda dela para baixo, a fazendo sentar lentamente. Harry abriu a boca em um gemido mudo, jogando a cabeça para trás.- Olhos em mim, Harry. Não esconda seu rostinho bonito e choroso. – mandou, vendo-a obedecer no mesmo momento. – Boa menina. – elogiou, vendo-a subir e descer lentamente, gemidos baixos saindo de sua boca. – Eu sei que você pode fazer mais do que isso. – falou respirando fundo, apertando a carne da bunda dela com força. – Mais rápido, Harry. – ditou, sentindo ela pulsar. Ela se ajeitou nos joelhos, se inclinando para frente e agarrando sua farda, começando a rebolar lento, um sorriso de provocação em seus lábios. Sentiu Louis lhe dar um tapa forte e estalado, começando então a obedece-lo, sentando rápido e forte, tendo que cravar as unhas em sua nuca por tamanha excitação que estava sentindo.
 
- Isso, porra. – Louis beijou Harry com fome, puxando seus cabelos e apertando sua bunda com força.
 
- Meu Deus. – Harry sussurrou em meio ao beijo, os olhos revirando por baixo das pálpebras. Louis quebrou o contato, abocanhando um dos seus peitos gostosos, mordendo o mamilo e sugando, aproveitando todo o corpinho de sua mamãe.
 
- Louis, caralho, seu pau é tão gostoso. – Harry pressionava a cabeça de Louis contra seu peito, aproveitando os toques rudes que ele mantinha por todo seu corpo.
 
Segurando Harry pela cintura Louis a virou, deitando ela no sofá e se encaixando entre suas pernas. Puxou ela pela parte de trás dos joelhos, fazendo ela enrolar as pernas em seu quadril. Voltou a penetra-la agora com força, empurrando até as bolas. Gemeu rouco atacando seu pescoço, lambendo e chupando, começando a foder como quis desde o momento que ela se empinou toda na parede. – Aperta essa bocetinha pra mim, Harry. Isso, se aperta bem gostoso no meu pau, seja boa pra mim. – Louis sussurrava pausadamente, sentindo Harry pulsando forte em si, apertando o cacete todo, o fazendo revirar os olhos a cada estocada. – Gostosa pra caralho bebê, tão apertada e quente, você ainda está escorrendo Harry, me marcando igual um cachorrinho, huh? O que acha de ser minha cadelinha? O que acha de ter meu pau dentro de você todo dia, te fodendo bem gostoso, te fazendo querer tanto gozar que vai se esfregar em mim implorando pelo meu pau fodendo você assim, forte, rápido e fundo? – Louis falava lento, sentindo Harry pulsando sem parar, as mãos agarradas em sua farda, os botões dela deixando toda a pele dos seus peitos vermelha pela fricção entre os corpos. – Eu vou gozar Lou! – Harry gemeu alto em seu ouvido.
 
- Vai poder gozar assim que disser que quer ser minha puta particular, Harry. Fala pra mim o que você quer, bebê, fala que você é minha. – Louis aumentou a velocidade, a fodendo com brutalidade.
 
- Sim, sim, sim, sim! Eu quero Lou, eu quero ser só sua, quero te esperar chegar em casa pra me foder bem gostoso, meu deus! Usa minha boceta como você quiser! – Harry gemia, a respiração engatada, os olhos marejados. Se apertou mais em torno de Louis, gozando em seu pau, rolando os olhos por baixo das pálpebras por tamanha excitação, pela estimulação em excesso porque Louis não parou de meter nem por um segundo. Ele segurou seu pescoço, limitando sua respiração e a fodeu lento e forte, aumentando a intensidade do orgasmo de Harry.
 
- Vou te foder até eu gozar. – Avisou, afrouxando o aperto e beijando Harry, impedindo que ela recuperasse o ar devidamente. – Continua com as pernas bem abertas mamãe, eu vou gozar dentro de você. – Sussurrou entre os lábios rosadinhos, o cenho dela franzido em prazer e necessidade, olhando-o nos olhos, implorando silenciosamente por sua porra. – Vou te deixar bem cheia, mamãe. Toda melada. – provocou, vendo a outra assentir desesperada.
 
- Me dá seu leitinho, Lou, goza bem gostoso lá dentro, fode sua mamãe. – falou baixinho, os dedos dos pés curvados em prazer.
 
Louis sorriu mordendo o lábio inferior dela e a beijando rude, levou o polegar até o clitóris dela e começou a massagear com exatidão, a sentindo tentar fugir dos seus toques, o que não o impediu. Ele continuou, sentindo ela o prender dentro com força, esguichando em sua pelve, o fazendo gozar intensamente dentro dela. Estocou algumas vezes com dificuldade pelo aperto, terminando de esporrar tudo no fundo de sua bocetinha.
 
- Porra, Harry. – falou ofegante, a outra tremendo abaixo de si. – Você é tão boa, perfeita. Não quero foder mais ninguém nesse mundo além de você. – falou beijando da sua mandíbula até o canto de seus lábios, sentindo neles o sorriso preguiçoso que ela esboçava. – Eu quero morar dentro de você. – Louis falou rindo, meio aéreo, ouvindo a gargalhada gostosa de Harry enquanto o abraçava.
 
- Não seja bobo. – falou lento, o sorriso não abandonando seus lábios. – Eu preciso tanto de um banho.
 
- Precisamos, e eu vou dar banho em você. – Louis sorriu, olhando toda feição relaxada e feliz de Harry.
 
- Não precisa, bebê. – Harry negou.
 
- Precisa sim e eu vou. – Louis lhe deu um selinho. – Vem, se segura em mim. – Se levantou com Harry no colo, caminhando até o banheiro do quarto dela. Ele a deixou sentada no vaso sanitário, ligou a torneira da banheira e foi correndo até seu quarto, pegando duas toalhas.
 
- Vem. – colocou as toalhas no suporte e a ajudou a entrar na água quentinha, sentando-se atrás dela, aninhando-a em seu abraço. Harry se virou para ele, sentando-se de frente, as pernas encaixadas em seus quadris.
 
Louis sorriu para ela, pegando o chuveirinho do suporte e molhando seus cabelos. Lavou seus cabelos fazendo massagem no couro cabeludo, lavou seu corpo passando minutos massageando cada parte mínima, a fazendo relaxar cada vez mais. Em silêncio, apenas trocando olhares.
Harry olhou cada expressão do filho, desviando o olhar e começando a estralar os dedos, hábito típico de quando fica nervosa.
 
- O que foi? – Louis balançou a cabeça em negação quando ela ameaçou dizer que não era nada. – Eu te conheço. – falou rindo fraco.
 
- Não podemos mais fazer isso. – falou de uma vez só.
 
- Não só podemos, como vamos. Eu vou cuidar de você como você sempre mereceu ser cuidada, vou te mimar e te fazer feliz. Você já prometeu ser minha, Harry, já era. – sorriu de lado.
 
- Foi errado, Louis. – rebateu.
 
- Eu queria te foder faz anos, Harry. Você ter se oferecido pra mim e se esfregando no meu pau só me deu a oportunidade de realmente fazê-lo. – Louis começou a enxaguar o creme do cabelo de Harry.
 
- Você...? – deixou no ar, não completando.
 
- Sim, sempre quis foder você e agora que consegui vou te foder todo dia de um jeito diferente até não ter nenhuma posição nova no kamasutra. Esquece, Harry, você é minha. Só minha. – Ditou.
 
- Ok. – Mordeu o lábio inferior, a respiração um pouco desregulada por imaginar se Louis já se tocou pensando nela, assim como ela fazia. – Só sua. – sussurrou.
 
- Isso. – a puxou pra perto, beijando seus lábios com delicadeza. – Eu vou descer e pegar algo pra gente comer, então tenta não dormir, tá? Vem, vou vestir você. – Lhe deu um beijo na testa, levantando e saindo da banheira primeiro, se secando rápido e amarrando a toalha na cintura. Depois a ajudou a sair, secando seu corpo e deixando beijinhos por todo caminho que suas mãos deixaram marcado na pele dela. A ajudou a vestir um shorts curto de pijama e uma regata fininha, a deixando escolhendo alguma comédia romântica na Netflix antes de ir atrás de uma boa comida.
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tbthqs · 11 days
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Estava lá você, em pleno domingo de tarde, fazendo vários nadas e vendo TV no seu dormitório, como se o mundo estivesse parado lá fora. Até que, entre uma zapeada e outra de canal, você para no canal da TV UCLA, feita por aquele pessoal meio doido do departamento de Jornalismo, e não consegue mudar de canal porque isso está frisado na tela, estático, enquanto aquele maco... digo, usuário de ervas medicinais não convencionais que apresenta o programa fala:
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"Este é professor Michael Rosenthal, todo mundo conhece esse mano gente boa, né. Vice-Coordernador de Humanas e professor de SciPol 101. Ele tá sumido galera, a filha dele espalhou o cartaz pelo Campus e ela está muito preocupada com ele, tá sabendo?!. Então, dá uma ligada pra ela se você viu o maluco por aí, beleza?!"
É nesse momento que duas palavras vem a sua cabeça:
"Agora fudeu!"
Informações OOC
Isso ai, o tara... o Professor Rosenthal sumiu. Com isso, o plano de matar ele foi pro saco.
Quem é Michael Rosenthal: Michael é um dos professores da universidade (Mah você jura, mod?!?!), que é o principal foco do plot agora. Aparentemente, ele é motivo da viagem no tempo ter acontecido, já que ele é filho de um dos cientistas do Projeto Chronos, projeto da UCLA que estudava viagem no tempo nos anos 40 e 50. Foi descoberto durante o Tupperboxmania que Michael abusou sexualmente de várias estudantes originalmente em 2014, e que Katherine Lewis (The Nerd - @thxnerd) foi uma das alunas abusadas por ele e que ele se infiltrou na equipe do Projeto em 2024 para roubar as informações de pesquisa, voltar para 2014, e entregar tudo para seu amigo de infância, Isaac Dragna, pai de Lucien (The Trickster - @thetrickxter) e Marcelo (@mdragna), que sempre teve o sonho de recriar o projeto, para assim conseguir o lugar de reitor da universidae. Alguns viajantes planejavam seguir as ordens dadas pela Doutora Quarks, um dos membros do Projeto Chronos 2024, de matar Rosenthal para poder voltar para 2024, enquanto outra parte queria encontrar o professor e arrancar informações dele. Agora, nenhum dos dois grupos tem mais a missão original, tendo em vista que Rosenthal "Sumiu".
No Mais, é isso, durmam com um barulho desse!
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