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#lissa ment
thedizzydinosaur · 2 months
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Day 5 resist (sacrifice/corruption/secret)
Tw: mild gore, mention of death, (temporary) child death
It hurt.
Despite all of the potions and salves that were ment to numb the aria in question, each careful, measured cut of the knife stung like a brand, buring hot and sharp.
But he could not stop, not even for a second. Stopping would make him falter, make him bulk and if he were to do that, he would fail at his task, his vital, time sensitive task.
Viren gritted his teeth, and carefully worked the tip of the blade between one of his ribs and the edge of his sternum.
He had to do this. His son would die if he didn't.
Your son is already dead. A poison laced voice in the back of his mind hissed. Dead and laying on your office desk.
Lissa, his sweet, strong Lissa.. she didn't know his plan. This last ditch, desperate plan that had already cost him so much, that was already staining his skin a ashy grey.
She was yet to find out about soren- no, if she was to find out that he'd passed whilst she was away on urgent business, she would never forgive herself.
He'd lose both of them.
Another rib came away with a stomach twisting sqrunch, and another, and another. Viren kept his eyes fixed on the scene playing out in the mirror he'd set up for this task.
He'd never convince anyone to help him with this. Even Mr experiment on thy self Kpp'Ar, like he'd be any use to anyone any more.
The sight of his own exposed organs was enough of a shock to the system to temporarily nub the pain that came with the handful of ribs that covered his pounding heart.
The fat sack surronding it was a suppriseing shade of yellow, and came away easily from the muscle with a couple of flicks of the knife.
He placed a little of the fat in a bowl - it would be needed for the final spell.
Viren paused, and steeled himself. One wrong move here, and it would be all over.
Over for him.
Over for soren.
Just over.
But there was no time to think about that now. He took a deep, steading breath, angled the knife just so, and cut into his beating heart.
-
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He was cold.
It was probably the shock of what he'd just done.
And blood loss. Probably. There was a high chance that that was starting to catch up to him, too.
But he'd managed to put his ribs back into place and slap some potent healing salve on under the banages that now bound his chest together before his strength finally failed him.
He could feel the magic seeping into his skin, flesh, and bones. Each breath, shaking and wheezing like he'd just run up the steps of the north tower from courtyard to ramparts, was slowly getting easier, and less painful.
Small drops of relief against an ocean of pain.
He flopped, boneless and weak in his chair.
His time piece, a delicate metal marvel that Harrow had gifted him on his wedding day chimed Somewhere behind him, telling him that at some point the it had stopped being late at night, and started being early in the morning.
He turned his head to look at the sad, still bundle that was his son, still wrapped in his blanket and cuddling his plush dragon to his still chest.
In a few short hours, Claudia would wake up, and come looking for the two of them.
And Lissa was due home not long after.
.. he couldn't fail them.
Viren pushed himself to his feet, ignoring the way his head swam and his chest burned, and hobbled over to his desk, leaning heavily on his stalf for support.
He still had so much work to do, and so little time to do it.
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poisonhxart · 4 months
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#obrdrop 13: o despertar na neve.
30 de dezembro de 2023. Enfermaria, aproximadamente 01h37.
O ferimento na coxa ainda estava aberto. Também pudera, não havia sequer se passado doze horas desde que tudo tinha acontecido.
Ela ainda respirava com dificuldades quando, sentada na poltrona ao lado do leito de Sun, trocava o curativo de seu ferimento. Aquele havia sido um dia e tanto. Honestamente, os últimos dias estavam sendo dias e tanto. A sensação que Arianrhod tinha era de que caminhavam gradativamente para o inevitável fim da vida que tanto conheciam, fosse ela com Essência ou Cinábrio e tudo isso era culpa não só do Império, mas de todos aqueles que o idolatravam – aqueles como seu próprio pai, por exemplo.
Como em um castigo pelo silêncio que regia sua língua, o dia inteiro passava em sua mente. Aquela manhã havia sido terrível. Arianrhod não tinha medo de quase nada nessa vida – ao menos, nada físico –, mas era quase impossível não se preocupar com uma parede branca a perder vista se aproximando constantemente da Academia. Era obra da Essência, obra que jamais questionaria, contudo, também não poderia dizer que gostava.
Tudo havia sido frustrante. Ela estava frustrada, se sentia assim há alguns muitos dias e o ocorrido da vez só tinha contribuído em piorar tudo. A vulnerabilidade de olhar para si mesma, de enxergar a si mesma como alguém que tinha ceifado não uma, mas três vidas no último mês ampliava todos os sentimentos ruins que costumavam ficar guardados a sete chaves dentro de si – e esses sentimentos agora rebelados não eram seus aliados no que dizia respeito à racionalidade. Ela não tinha expectativas de quando conseguiria se equilibrar novamente, mas se forçou a ser ao menos ali, naquele momento, naquele dia, porque se não pudesse confiar em seu cérebro para tomar as decisões corretas, como iria confiar nos outros?
Em dias normais ela já encontrava muita dificuldade em trabalhar em grupo, não é difícil imaginar que tudo havia sido um suplício naquela tarde. A divisão de grupos, o local que a que tinham sido designadas, o escritório, a divisão de tarefas... os benditos bulbas e o ordinário medroso que havia fugido porque Lissa Maeve não sabia ter o mínimo de cuidado em afastar um armário sem fazer barulho. Por muitos instantes – muitos mesmo – ela quis gritar. E quis jogar tudo para o ar, sair para explorar a antiga Casa de Pesquisas sozinha, realizar as coisas do seu jeito, porque acreditava que conseguiria ter saído sem muitos danos se fosse assim. Se era uma verdade, ela nunca saberia – não havia sido assim e, honestamente, odiava a maneira que tinha sido.
Encarando o ferimento agora limpo em sua coxa e a calça descartada das que poderia usar novamente, a terrarium suspirou. Depois de muito tempo, tinha sentido medo. Medo do cinábrio, medo do que o que aquele corte poderia causar, medo de ter pedido sua Essência. Medo, sobretudo, daquilo ter sido em vão. Elas haviam perdido e ganhado muito, corrido riscos demais e até o sangue de Zvezdana e Vittoria havia sido derramado numa tentativa esperançosa, num implorar à Essência e aos espíritos essenciais de que aquela geada passasse e os magos naturais e artificiais em Ouroboros fossem poupados.
Em outros tempos, ela teria se oposto. Em outros tempos, em que tudo não fosse tão emergencial, teria pensado em outra coisa, mas o mais absurdo era, ao mesmo tempo, o mais óbvio: se o que acontecera era obra da Essência, enraivecida por todas as violências que sofria há décadas, então uma possível solução era agradar a Essência. Sua mãe sempre tão bondosa, mas sempre tão temperamental. As quatro mulheres eram filhas dela e essa relação envolve certo nível de respeito.
Era isso que tinha sido e, em geral, no gelado da madrugada na enfermaria, ela acreditava que as coisas tinham funcionado bem, que no dia seguinte tudo estaria de volta no lugar de sempre. Era uma esperança que esperava não ser vã, como a maioria das esperanças eram. Era uma esperança quase dependente e por um motivo único: elas tinham descoberto coisas. Não poderiam simplesmente morrer sem poder visitar aquilo de novo. Esse era o pensamento que mais a intrigava.
Zvezdana, Vittoria, Lissa Maeve e ela. Ela não se lembrava de ter interagido decentemente com pelo menos duas das outras três mulheres em toda a sua vida, mas agora estavam unidas de alguma forma. Elas tinham aqueles documentos, cada uma com um quarto do todo. Elas tinham provas das coisas que o Império tinha feito. Elas sabiam dos animais alterados por cinábrio, tinham provas escritas daquilo e com toda a certeza do mundo ajudaria em suas investigações, mas um quarto seria o suficiente?
Naquela noite, naquela maldita noite, ela tinha tido perdas. A principal era a oscilação clara de seus poderes e os dias que teria de passar na enfermaria, passando pelo processo de desintoxicação do cinábrio, mas talvez seus ganhos superassem isso: provas concretas de que o Império era cruel e corrupto... e uma amostra de veneno de vípera, conseguido quando os outros três pares de olhos já não mais a vigiavam – os dois, de alguma forma, lhe eram úteis. Os dois, de alguma forma, eram possíveis problemas para o Império e seus apoiadores.
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mealli · 2 years
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O que mantém a saúde do seu corpo? E o que é mais importante nesse processo? Seria uma boa alimentação, praticar exercícios físicos regularmente, uma boa noite de sono...? Hoje sabemos que uma saúde integral considera o corpo físico e também nossos aspectos emocional, mental e espiritual. E que o corpo, longe de determinar como vivemos, atua espelhando o estado de todos esses níveis que atuam conectados. A médica Lissa Rankin, em seu TEDTalk "A Verdade Chocante Sobre Sua Saúde" nos dá uma alarmante notícia: estamos vivendo uma epidemia. Somos uma sociedade de muitos doentes, com sintomas que simplesmente não conseguem ser diagnosticados e muito menos tratados. O que estaria então causando a doença do corpo? E após anos de pesquisa, a médica descobriu que o que realmente importa é o equilíbrio entre diversos aspectos: relações, sensação de utilidade (seu trabalho), exercer a criatividade, conexão espiritual, uma vida sexual saudável, ter finanças em equilíbrio, um ambiente saudável e estar mentalmente saudável - ou seja, tudo que nos torna completos. Se algum desses aspectos sair do equilíbrio, o corpo vai dar sinais. Lissa criou um modelo chamado "The Whole Health Cairn", baseado no formato de uma escultura de pedras, onde equilibramos uma pedra em cima da outra, para representar como todos esses aspectos dependem um do outro, estão conectados, e portanto afetam os demais. Cuidar da mente, do coração e da alma nos faz conectar com nossa essência - nossa melhor parte, que nasce conosco e estará em nós até o final. Esse é o segredo de uma saúde integral. Nossa cura começa por aqui. E com essa consciência, temos todas as ferramentas para esse processo, sem dependermos de nenhuma solução externa a nós. Nos tornamos os únicos responsáveis pela nossa saúde, e isso é muito valioso. Se está sofrendo de algo, pergunte-se se está conectado à sua essência... Esse é um bom começo para o processo de autocura. Assista ao TEDTalk e reflita. Te desejo uma saúde plena e muito amor, gratidão e prazer na vida! #saudeintegral #autoconhecimento #terapiaintegrativa #priscilamealli #lissarankin https://www.instagram.com/p/ClHN0I0OFp1/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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the-worst-fe-player · 4 years
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I jumped on the bandwagon
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niteview · 3 years
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i forgot abt wonho saying w/o us he'd be an empty shell )':
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kalosbian · 6 years
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🌻
i’ve said this before and i’ll say it again but leif should have gotten with asbel instead of nanna at the end of fe5. “we swore to each other that we would live and die together so i spent three years looking for you” is a much better premise than “we always saw each other as siblings but now i wanna marry you”
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incorrectfeaquotes · 7 years
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Submitted by nmn3r3
Chrom: Gaius, myself, and Frederick are going on the scouting trip. Lissa: Wait, so me, Robin, Lucina, and Morgan are in charge? Chrom: As long as you think you can handle being head of the Shepherds for a day. - Cut to ships on fire - Lissa: HENRY THIS IS ALL YOUR FAULT! Henry: But you told me to do it. Lissa: LIAR!!!
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livrosemepub · 3 years
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Academia de Vampiros: A Série Completa - Richelle Mead
Ordem Cronológica + livros disponíveis
Esqueça tudo o que você aprendeu sobre vampiros – eles definitivamente não brilham à luz do sol, e vivem em uma sociedade bem mais complexa do que você imagina. Rose e Lissa sabem disso melhor do que ninguém, e viverão cada aventura destes seis livros como se fosse a última. Paixões e vidas em jogo, traições e reviravoltas de tirar o fôlego fazem parte do mundo criado por Richelle Mead e povoado por personagens fortes e irresistíveis. Contém os títulos:
1 - O Beijo das Sombras
Lissa é a princesa de um clã muito importante de vampiros. Sua melhor amiga Rose é meio vampira, meio humana, e tem como missão se tornar guardiã da amiga. Pressentindo que algo ruim vai acontecer, Rose decide que devem fugir. Elas passam dois anos assim, mas são encontradas e levadas de volta à escola de vampiros São Vladimir, onde terão que relembrar as causas de sua fuga e sofrer suas consequências.
2 - Aura Negra
A Escola São Vladimir está em alerta após um ataque dos sanguinários Strigoi. Os Guardiões admirados por suas habilidades e seus grandes feitos, se preparam para entrar em ação. A escola envia seus alunos para um hotel de luxo e bem protegido, porém um imprevisto obriga Rose a deixar a segurança de seu lar e impedir que o pior aconteça. Apenas quando a vida de seus amigos está por um fio é que a heroína descobrirá força dentro de si.
3 - Tocada Pelas Sombras
Rose Hathaway sabe que é um erro se apaixonar por um de seus instrutores. Lissa, sua melhor amiga e última princesa do clã dos Dragomir, deve vir sempre em primeiro lugar. Rose precisa protegê-la. Mas, infelizmente, quando se trata de Dimitri Belikov, algumas regras parecem existir apenas para serem quebradas. Justamente quando Lissa e Rose veem seu pior inimigo, Victor Dashkov, a um passo de sair da prisão, imagens sombrias começam a invadir a mente de Rose, prenunciando algo terrível à espreita da Escola São Vladimir. 
4 - Promessa de Sangue
A vida da guardiã Rose Hathaway nunca será a mesma. O recente ataque a Academia St. Vladimir devastou todo o mundo Moroi. Muitos estão mortos. E, pelas poucas vitimas carregadas pelos Strigoi, o destino deles é ainda pior. Uma rara tatuagem agora adorna o pescoço de Rose, uma marca que diz que ela matou Strigoi demais para contar.Mas apenas uma vitima importa… Dimitri Belikov. Rose agora deve escolher, um de dois caminhos bem diferentes: princesa – ou, abandonar a academia para sair sozinha em uma caça para matar o homem que ela ama. 
5 - Laços do Espírito
Depois de uma longa e dolorosa viagem à Sibéria, terra natal de seu amado Dimitri, Rose Hathaway finalmente voltou à escola e reencontrou sua melhor amiga, Lissa. A formatura se aproxima, e elas mal podem esperar pela vida que vão ter além dos portões da São Vladimir. No entanto, o coração de Rose dói cada vez que se lembra do que passou na Rússia o fracasso em salvar Dimitri e do que ainda precisará enfrentar. 
6 - Último Sacrifício
Rose Hathaway sempre jogou com suas próprias regras. Ela quebrou as regras quando fugiu da Academia St. Vladimir com sua melhor amiga e a última princesa Dragomir sobrevivente, Lissa. Ela quebrou as regras quando se apaixonou por seu maravilhoso e fora-dos-limites instrutor, Dimitri. E ela ousou desafiar a Rainha Tatiana, a líder do mundo Moroi, arriscando sua vida e reputação para proteger futuras gerações de guardiões dhampir. Agora a lei finalmente pegou Rose por um crime que ela sequer cometeu. Ela está presa pelo mais alto crime imaginável: o assassinato de um monarca.
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Perdonando a la otra mujer.
"Los secretos de Dios para perdonar la otra mujer" Perdón y amargura sabiduría_espanol | Este no solo me dejó confundida por el resultado, sino también temerosa de que realmente no supiera nada acerca de la mente de Dios. Quizás es ahí donde Él necesitaba que yo estuviera. Me casé con un cristiano que se estaba preparando para el ministerio de tiempo completo. Anhelaba ayudar a los demás y sentía que ser la esposa de un evangelista sería cumplir un sueño. Tuvimos algunos años buenos, y poco a poco fuimos tomando una dirección completamente diferente. Después de 25 años de matrimonio, asumí que estábamos bien, ya que rara vez discutíamos. Solo entendí más tarde que esta no es una buena medida de la salud conyugal. Jamás consideré la amenaza de un adulterio. Noté un distanciamiento en mi esposo. Se distanció de mí, de la Iglesia, de Dios y de la familia. Solo pensé que estaba deprimido, enojado y decepcionado debido a algunas circunstancias. Confié en que Dios lo ayudaría a superar cualquier molestia. Yo seguí sirviendo a Dios a través de mi familia e iglesia. Entonces, un día, insistí en el tema de su aparente infelicidad. ¡Confesó que había tenido una aventura durante cuatro meses! Sentía que la amaba y quería separarse. Devastación, pérdida, miedo, el dolor al pensar en nuestros hijos todo se arremolinó en mi mente como un tornado furioso destruyendo todo a su paso. Los siguientes meses se convirtieron en dos de los años más desafiantes de mi vida. La ira y el resentimiento hacia la "otra mujer" ardían. La otra mujer (la llamaremos Karina) estaba casada en ese momento y vivía con el marido de otra mujer, ya que ella estaba saliendo con el mío. Me hablaron de su incansable persecución de hombres y la consideré una ramera en todos los sentidos de la palabra. Me sentí justificada en mi odio hacia ella. Por alguna razón, fue más fácil perdonar a mi exmarido con el tiempo, pero cuando pensé en ella, mi ira se avivó. Oré a menudo, rogando a Dios que me ayudara a perdonarla. El tormento que pasaba dentro de mi cabeza era abrumador a veces. No podía entender por qué Dios no respondía a mis oraciones. Solo quería dejar de pensar en eso, dejar de pensar en ella. Me reuní con una consejera cristiana que me ayudó mucho. Ella me desafió con la Biblia, y cuando estaba más angustiada, me preguntó cómo había sido mi tiempo en la Palabra. Ah, necesitaba ese desafío. Había sido tan débil; Me había descuidado. Pronto comencé a alimentar mi alma con el tiempo que tanto necesitaba a solas con Dios. Oraba, caminaba y corría por el parque. Asistí a la adoración en la iglesia, aunque era muy difícil enfrentarme a todos. Dios sabía que necesitaba el compañerismo y el compartir la Palabra. Un día a la vez, le pedí a Dios fuerza para superar cada día. Creía que podía hacer todas las cosas a través de Cristo (Fil. 4:13), pero ¿por qué tardaba tanto esto? Efesios 4:32, “Sean bondadosos unos con otros, misericordiosos, perdonándose unos a otros, como Dios en Cristo los perdonó a ustedes”, me obsesionaba. Numerosos otros pasajes impregnaron mi alma mientras continuaba orando, pidiendo ayuda para perdonar a Karina. “Soportarse unos a otros y, si uno tiene una queja contra otro, perdonarse unos a otros; como el Señor os perdonó, también vosotros perdonéis”(Col. 3:13). “Porque si perdonas a otros sus ofensas, tu Padre celestial también te perdonará a ti; pero si no perdonas a otros sus ofensas, tampoco tu Padre perdonará tus ofensas” (Mateo 6: 14-15). Nunca había odiado a nadie en mi vida, y el dolor por eso estaba haciendo hendiduras en mi corazón. Poco a poco me sentía más fuerte, recuperando algo de confianza a medida que el Señor me hacía crecer. El divorcio fue definitivo, mis dos hijas mayores estaban en la universidad y comencé a acostumbrarme a estar soltera. Finalmente le dije a Dios que estaba bien si era Su voluntad que permaneciera soltera. Había llegado a un acuerdo con mis circunstancias y confiaba cada vez más en Él con mis miedos. ¿Extender misericordia a la "otra mujer"? Luego, para mi sorpresa, tres meses después, conocí a un viudo maravilloso de poco más de cuarenta años llamado Luis. Impartió clases de Biblia en su iglesia. Amaba a los jóvenes como yo, y nos llevamos bien de inmediato. Luis y yo comenzamos a pasar tiempo juntos y pronto nos comprometimos. Compartí con él algunos pensamientos y me sugirió estudiar la Biblia con Karina. La mera consideración me enojó y le dije a Dios que no era la persona adecuada para hacerlo, haciendo a un lado los pensamientos repetidamente. Mi ex marido y yo logramos mantener una relación amistosa. Tratamos de hacer lo mejor para nuestros hijos al no difamarnos unos a otros y nos tratamos con amabilidad. La iglesia con la que habíamos tenido compañerismo durante más de veinte años era un gran apoyo y se había acercado a él repetidamente, alentando el arrepentimiento y la restauración. Expresó pesar por su comportamiento, pero no estaba dispuesto a dejar a su amante. Elegí perdonarlo mientras seguía adelante con mi futuro. En una ocasión, mi exmarido me dijo que Karina quería conocer a Dios. Sabía que siempre había tenido pasión por enseñar la Palabra a quienes la buscaban. Le dije que encontraría a alguien para que compartieran con ella. Sentí que podría ser demasiado difícil para los miembros de mi congregación reunirse con ella, ya que habían pasado por tanto dolor por mí y nuestros hijos. Entonces, dejé el nombre de Karina y el teléfono de contacto en otra iglesia donde sabía de una mujer que también estudiaba individualmente con los perdidos. Pasaron dos semanas y nadie llamó. Mientras tanto, los pensamientos seguían apareciendo en mi mente. Estaba indignada de que Dios esperara que yo hiciera esto. Continuó susurrándome al oído. . . ¿Conoces esa sensación molesta cuando sabes que se supone que debes hacer algo, pero realmente no quieres hacerlo? ¿Extender misericordia a la "otra mujer"? ¿Cómo puedes pedirme que haga eso, Señor? Luego recordé esos relatos de cómo trataron a Jesús. Mateo 27: 28–30 nos dice que lo desnudaron, lo escupieron, tomaron una vara y lo golpearon en la cabeza una y otra vez. Tú conoces el resto de la historia. Y, sin embargo, Jesús dijo: "Padre, perdónalos, porque no saben lo que hacen". Mientras tanto, le dije a Luis que no podía dejar de pensar en compartir la Palabra de Dios con Karina. Él dijo: "Lissa si crees que Dios te está llamando para hacer esto, ¡tienes que hacerlo!" Llamé a mi exmarido y le dije que estudiaría con Karina, ya que nadie se había puesto en contacto con ella. Establecimos la primera reunión en la casa que mi exmarido y yo habíamos construido juntos años antes. Tenía náuseas y quería dar la vuelta al auto y conducir en la dirección opuesta. ¡Le dije a Dios con los dientes apretados que solo estaba haciendo esto por Él! Llamé a la puerta esperando que no respondiera. . . pero ella lo hizo. Nos sentamos a la mesa de la cocina y ella dijo: "No puedo creer que estés haciendo esto". No tomé crédito, explicando que Dios era la razón por la que estaba allí. Podría ayudarla a entender la Biblia y conocer a Dios, pero no hablaría de la relación entre ella y mi exmarido. Ella estuvo de acuerdo. En esa primera reunión, Karina expresó que consideraba que mi voluntad de estudiar con ella era una acción de un verdadero cristiano. Ella comenzó a llorar y a derramar su corazón por mí. Admitió sus fracasos pasados y se disculpó por lo que me había hecho a mí y a mis chicas. Mi corazón comenzó a ablandarse. Ella estaba tan perdida. Ella no conocía a Jesús, y lo necesitaba desesperadamente. Le confesé mi odio hacia ella. Sentados una frente a la otra, éramos dos pecadores, ambas necesitadas de perdón. En ese momento, la raíz amarga me fue quitada. El odio se fue. Sentí una paz increíble. Sabía que estaba haciendo exactamente lo que se suponía que debía hacer, ¡que me había resistido tan firmemente! Dios había respondido a mis súplicas de ser liberado de la falta de perdón. ¡Fui puesta en libertad! Karina y yo seguimos reuniéndonos semanalmente para estudiar la Biblia y, unos meses después, ella se bautizó en Cristo. Con el tiempo, comprendí la sabiduría de Dios. . . enfrentar a mi enemigo me había liberado. Extender la mano de la gracia me dio paz. El secreto de la libertad y el perdón es simple. El viaje de cada persona será diferente y es posible que se le llame a perdonar de una manera totalmente diferente. Pero por favor escuche la insinuación del Espíritu. La ira que abrigamos después de ser traicionados nos roba la alegría. La amargura nos roba la paz. Déjalo ir. Una y otra y otra vez hasta que se acabe! ¿Cómo? Permanezca en la Palabra. Mantente firme en sus promesas. Alabadle en la tormenta. Permita que los demás lo alienten. Ore, ore y ore. Busque asesoramiento cristiano si lo necesita. Romanos 8: 25–28 nos anima a tener esperanza y esperar con paciencia. Ten paciencia contigo mismo. Incluso cuando no sabemos qué orar, el Espíritu intercede por nosotros. Y nuestro Dios puede y usa todo para realizar Su buena y perfecta voluntad en nuestras vidas. Atesora los secretos de Dios que se encuentran solo en Su Palabra. Luego hay algunas cosas secretas de Dios que no debemos entender. Aquellos le pertenecen solo a Él. En Deuteronomio 29:29, Moisés le recordó esto al pueblo de Dios, pero también que "las cosas que se revelan nos pertenecen a nosotros y a nuestros hijos para siempre, para que cumplamos todas las palabras de su ley". Él nos da numerosos tesoros a lo largo de Su Palabra que pueden sostenernos durante cada prueba en esta tierra. Ha revelado todo lo que necesitamos saber. Solo debemos elegir seguir Sus directivas. Su Palabra es la clave para encontrar tesoros. Debemos confiar en el mapa y confiar en Él con todas las incógnitas. ¡Que todos deseemos ser buscadores de tesoros! ¡La libertad es nuestra para tomar!
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criminalws · 4 years
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                                               @grimmjustice | bruno & devrim
O corpo do Wesen ainda estava trêmulo, mesmo hora depois do acidente. Não era para os Grimms estarem lá, sua mente se repetia, por que ele se meteu na frente? A preocupação o inquietava, o homem andava de um lado para o outro na sala de espera enquanto Elijah estava na sala de cirurgia. Sequer havia ido para casa, tomar um banho e se trocar como fora instruído por alguém, Devrim não se recordava quem havia falado consigo mais cedo. Talvez Lissa? Ou Zoe? Não importava. Era tudo agora um borrão. Tudo o que estava em sua cabeça era o corpo de Elijah entrando em seu campo visão, o disparo e... ele caindo. 
❝ Ele tem que ficar bem. Ele tem. ❞ Sussurrava para si mesmo, andando de um lado ao outro na sala de espera do hospital, enquanto aguardava notícias do homem. Devrim inquietava também os demais no lugar, e sua aparência tampouco facilitava, uma vez que tinha sangue em suas vestimentas, e o braço completamente arranhados pelas garras de um Balam inimigo. O Wesen sequer percebeu quando Lissa deixou a cadeira na sala de espera ao ver outro policial chegar. Sua atenção simplesmente sumira. Tendo apenas Elijah em sua mente.
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fe-kinfessions · 7 years
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Lissa, I miss you so much, my love. -Maribelle
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lissaaquila · 5 years
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Acho que esse vai ser meu último texto aqui por algum tempo... Só queria registrar alguns pensamentos finais... Já que foi um lugar que eu me expressei e me confortei por um tempo.
Eu sempre fui uma menina bem romântica, desde pequetuxa, ficava no meu quarto ouvindo histórias de contos de fadas em um CD infantil, com livrinhos acompanhando, sempre acreditei no amor, nunca tive medo de me arriscar por amor.
Ainda acredito no amor, tenho alguns exemplos disso em minha vida, minha melhor amiga e o namorado dela, os pais da minha melhor amiga... Dentre outros casais que vi nos vagões do trem ao voltar para casa.
Mas conclui que o amor não é para mim e nunca vai ser, o amor para mim só foi sempre uma ilusão e fantasias criadas por uma mente que acreditava em contos de fadas.
Mas a realidade é bem diferente, até mesmo quem eu já acreditei me amar de verdade, não amou... Na verdade muitas pessoas fizeram isso. Falaram promessas que não cumpriram.
Talvez o problema seja eu... Talvez eu não seja digna de ser amada por outra pessoa. Afinal, quem iria amar para sempre alguém tão problemática como eu?
Então o meu eu de hoje escolheu não acreditar mais no amor, quando ele se trata de mim.
Sei que isso pode ate me fechar para alguma oportunidade um dia, mas... Prefiro me fechar do que ser enganada novamente.
Fantasiar o amor, ouvir aquelas 3 palavras para no fim... Não serem nada! Serem esquecidas como se nunca tivessem sido proferidas.
"Ela já acreditou no amor, mas não sabe mais..."
A Jane Austen uma das autoras de romances que eu mais amo, nunca se casou na vida real, ela transformou seus livros em tudo que a vida dela não era. O amor verdadeiro, ela criou em suas histórias...
Talvez eu encontre alguma forma de fantasiar o amor em minha vida.
Pois a realidade desse sentimento, a mim só trouxe, lágrimas, abandonos, ilusões e fantasias que nunca vão se realizar.
Mas ainda acho ele maravilhoso ♡ pois sei que ele existe ao meu redor...
Mas infelizmente não nasci para ser amada, como diz na música do Maroon 5.
Por fim:
Meu eu do futuro...
Espero que com essa mudança você consiga se tornar quem você deseja... Que tenha conquistado suas coisas e que não tenha deixado ninguém te magoar de novo, mas principalmente:
Espero que você se ame, pois uma outra pessoa não vai amar, mas você é capaz de se amar, eu acredito em você, em mim, em nós, vou dar tudo de mim para a gente ser feliz ♡ e me desculpa por ser tão cruel com você... Vou mudar isso também.
- Lissa Aquila.
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wzlfsbane · 4 years
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· 𝐏𝐋𝐎𝐓 𝐃𝐑𝐎𝐏 ≀ come fight me, death! — 15 DE OUTUBRO.
DIA DOIS (parte dois). — GRUPO: Lissa. — GATILHOS: Nenhum. — PLOT DROP: The Substitutes II.
Tinha adquirido conhecimento sobre o minotauro tomando o corpo de Joe na noite anterior e o prospecto de executar um novo exorcismo, dessa vez sem acompanhamento de outras pessoas, o deixou interessado. Quem sabe poderia surgir uma nova profissão ali?
Ele abriu sua mala de alquimismo, que funcionava como laboratório portátil e juntou os itens necessários. Em meio a toda tralha esotérica que preenchia suas gavetas, não foi difícil montar um kit mais ou menos útil para um exorcismo... E então ele percebeu que não estava sozinho.
As íris esmeraldinas focaram-se nas sombras que percorriam as paredes com rapidez, claramente não desejando ficarem ocultas e não parecendo natural. Ao menos, não pertenciam a nenhum objeto no quarto. Ele não havia derramado sangue no local, muito menos sentia aquela escuridão sob seu poderio, então o que poderia ser?
Uma das sombras prendeu-se à um canto da parede e parecia incapaz de sair dali. Phelix semicerrou os olhos, ligando a lanterna do celular e se aproximando com passos lentos. Não era hesitante, porém. Ele não tinha medo. A bem da verdade, estava indignado porque aquela merda lhe parecia conhecida.
"Filho da puta, 'tá aqui por quê?" Rosnou, dirigindo-se à Tânatos. A luz não dissipava a sombra quando incidia sobre ela, exatamente como acontecera em sua casa na Romênia. Agora estava sozinho, sem Kasper para lidar com um deus da morte furioso, então teria de resolver sem ajuda.
Mas por mais que tentasse extrair alguma reação de seus arredores, a sombra o respondia apenas crescendo mais, veios negros tomando a parede e quase alcançando a janela coberta por cortinas igualmente escuras. Sua paranoia crescia e a estadia no quarto tornou-se impossível.
Se não era Tânatos tentando amedrontá-lo, aquilo deveria ser obra de algum dos deuses substitutos. Talvez Lissa, quem sabe. Mas independente das conclusões as quais sua mente lógica pudesse chegar, as sombras agora o seguiam. Estava acostumado a lidar com a escuridão, mas sempre a tinha sob controle... Daquele modo era no mínimo enervante.
Phelix fechou a mala com um baque e decidiu que sairia dali mesmo assim. Acendeu um cigarro e deixou o quarto rumo à floresta, com sombras bruxuleantes em seu encalço.
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theolympusrp · 4 years
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OOC: +18
IC:
Nome terreno: Delphine Carignan Nome mitológico: Lissa Faceclaim: Eva Green, atriz Nascimento: - Naturalidade: -
Ser: Deusa da loucura, da ira e da fúria animalesca Nível: 19 Dormitório: Cassiopeia
Twitter: @lissa_olp Ocupação: Professora Substituta de Astronomia, Botânica e Forças da Natureza.
Qualidades: inteligente, flexível e inventiva. Defeitos: cruel, instável e impaciente. Plots de interesse: general, angst, squick.
Biografia:
Na mitologia grega, Lissa, ou Lýssa, é uma deusa que personifica a ira, a raiva, a fúria desenfreada e a loucura produzida pelo ódio. Nasceu de Nyx, fecundada pelo icor que verteu de Urano quando este foi castrado por Cronos, ainda que algumas lendas a coloquem entre os filhos de Éter e Gaia. Por seus atributos, Lissa também pode ser considerada uma Daemon, estando relacionada com Mania (loucura), Coalemos (estupidez) e Anoia (demência).
Lissa sempre preferiu agir nos bastidores do que ocupar a linha de frente de qualquer situação - mas em muitas das tragédias mais sangrentas da história da mitologia, existe o seu dedo. É sabido, por exemplo, que Lissa, sob ordens de Hera, enlouqueceu Héracles durante a execução de seus doze trabalhos, através da mensageira Íris. Há quem diga que ainda exista alguma face de compaixão na deusa, que teria tentado dissuadir Íris de seguir as ordens de Hera - como não obteve sucesso, Lissa viu-se obrigada a sugestionar Héracles, incitando-o a matar sua mulher e aos próprios filhos.
Sabe-se, também, que Lissa é a principal responsável por incitar a loucura permanente das Mênades, as ninfas adoradoras de Dionísio. Há quem diga que também tenha sido ela que, a mando do deus do vinho, enlouqueceu as tias do rei de Tebas, Penteu, por ele não cultuá-lo da forma devida. Foi sob sua influência, também, que Acteon, o caçador que um dia teve a sorte - ou o azar - de ver a deusa Ártemis nua, foi dilacerado pelos próprios cães que antes sempre lhe foram fiéis. A participação de Lissa - ou Delphine, o nome que adotou para se camuflar entre os mortais - nos pequenos massacres da humanidade sempre é nebulosa, e talvez seja aí que resida a maior força da deusa.
Ela não toma os lados dos deuses, dos titãs e muito menos das criaturas que invadiram o Instituto. Lissa alimenta-se do caos, da loucura e da fúria, e foi pensando nisso que aceitou o cargo de substituta que lhe foi oferecido. Para ela, pouco importa quem esteja no poder, desde que ela tenha, ao seu redor, mentes saudáveis (ou nem tanto assim) para influenciar e corromper.
Habilidades:
1. RESISTÊNCIA PSÍQUICA: A mente de de Lissa é blindada pela loucura e pela raiva que a consomem; por este fato, a deusa é resistente a ataques mentais, desde leitura de mentes a implantação de ilusões. Quem quer que tente invadir a mente da deusa se afasta, atordoado pela mente caótica da divindade.
2. ESCAPISMO SOBRENATURAL: Lissa possui a habilidade sobrenatural de escapar de qualquer lugar, objeto ou qualquer coisa que a prenda, independente do que seja. Ela sempre irá se libertar - até mesmo de habilidades sobrenaturais que causem paralisia. Uma das consequências dessa habilidade é a capacidade de abrir qualquer coisa - fechaduras de cofres, cadeados, até mesmo portas e objetos protegidos com senhas.
3. SEXTO SENTIDO: Lissa possui um fluxo mental avançado, tendo reações diretas dos neurônios e detectando ameaças a partir de um raio de 360°. A habilidade também funciona como um alerta em perigos ocasionais; a deusa nunca será pega de surpresa em nenhum ataque. Não sofre perturbações mentais ou até mesmo dores de cabeça  ao usar a habilidade; o sexto sentido passa a ser visto apenas como um leve formigamento instantâneo e rápido, podendo abranger até um campo de futebol ou pegar ângulos de 360° sem um ponto cego. Suas habilidades acrobáticas são imensas e seu combate é ágil e único; ela consegue desviar de projéteis, ou parar os batimentos cardíacos do oponente com um único soco. Qualquer objetivo é visto como secundário - seus sentidos são extremamente rápidos e sagazes, não dando chances ao oponente, cuja presença pode ser sentida sem a necessidade de contato visual.
4. MANIPULAÇÃO MENTAL: Lissa tem uma grande habilidade de ler pensamentos dos outros e conversar com os outros telepaticamente, mas também pode mover certos objetos através de telecinese. Ela pode modificar a personalidade de terceiros temporariamente, ou enquanto estiver concentrada em seus alvos. Pode manipular a mente ao ponto de causar ilusões, alterar algumas memórias e influenciar, ainda que minimamente, nas suas decisões. Com a telecinese, ela pode manipular qualquer objeto com extrema facilidade, mal precisando se concentrar para isso.
5. EMPATIA MASOQUISTA: Lissa, na base da pura loucura, tem a capacidade e a coragem de prejudicar os outros ao infligir danos em seu próprio corpo, em uma forma limitada de transferência de ferida e dor. O processo, de alguma forma, "une" seu corpo com o do seu oponente. Uma vez que esta ligação for estabelecida, a deusa muda de aparência - sua pele se torna negra como a noite, com algumas marcas brancas semelhantes a cicatrizes. Neste estado, ela se torna uma espécie de boneco de voodoo ligado ao seu oponente, e qualquer dano feito à deusa também é sentido pelo adversário.
6. FESTIVAL DA CAÇA: Lissa detém o controle sobre as ações enfurecidas dos animais, fazendo destes armas mortais ao seu comando. Ela possui a habilidade de invocar animais do mundo espiritual, que, por sua vez irão caçar suas presas até conseguir pegá-las. Caso consigam, seus ataques serão padrões como ataques de animais normais; porém, tais ataques afetam tanto o plano físico quanto espiritual.
7. CAMISA DA VITALIDADE: A deusa pode invocar uma camisa de força em volta de seus alvos instantaneamente. A peça é mágica - portanto, muito difícil de ser retirada - e possui a capacidade de absorver a vitalidade de quem está preso nela. A camisa é extremamente resistente a elementos naturais e alquimia.
8. LOUCURA INTERNA: Esta habilidade dá à deusa da loucura a possibilidade de deixar o corpo de seu oponente completamente desorientado; caso ele tente andar para frente, irá para trás; caso tente usar o braço direito, usará o esquerdo. O corpo do adversário performará o oposto de suas ações normais e, da mesma forma, suas intenções também serão opostas às suas originais.
9. OLHOS DIMENSIONAIS: Lissa possui olhos cintilantes, cuja coloração pode variar. Com esses olhos, a deusa pode formar um vácuo espiral a partir do centro de sua pupila, que suga o alvo para seu interior e distorce a sua forma até que ele seja transportado para outra dimensão - a dimensão da loucura, onde tudo e todos são movidos pela sua personificação. A dimensão é puro caos, e dificilmente alguém consegue sobreviver dentro dela. Uma vez lá, é impossível sair sozinho. A aparência do lugar é como a de um verdadeiro apocalipse; tudo ali dentro age para matar, a menos que a deusa deseje o contrário. Absorvendo seu próprio corpo para a distorção, a deusa pode se teletransportar para praticamente qualquer local que desejar, assim como entrar em intangibilidade. Ao utilizar seus olhos para se teletransportar, qualquer coisa que ela estiver tocando será sugada junto com ela.
10. MANIPULAÇÃO DE CORRENTES: A deusa pode criar e manipular correntes completamente indestrutíveis e mágicas. Elas podem ser manipuladas como ela quiser, podendo surgir a partir de seu corpo ou do chão. Elas seguem o inimigo, como forma de ataque, ou cercam-na como uma forma de defesa bem útil. Lissa também pode controlar essas correntes com uma espécie de telecinese.
11. CONTROLE DO MEDO: Através da loucura dos seres, Lissa possui a habilidade de interferir na parte do cérebro de seus alvos que controla e produz o medo, um mecanismo de defesa do corpo. Usando isso para seu próprio proveito, a deusa cria novos medos e fobias em quem quiser, e até alucinações.
12. PERSONIFICAÇÃO DA LOUCURA E DA IRA: Lissa é a deusa da loucura, da ira e da raiva, sendo a representação desses sentimentos negativos que habitam em qualquer ser existente. Com isso, ela possui a capacidade de manipular tais sentimentos ao seu bel prazer, induzindo alguém atacar o próprio aliado loucamente, ou com uma ira insana, dentre outros feitos.
13. IRA INCONDICIONAL: Ao enfrentar alguém mais forte que ela, Lissa consegue aumentar seu poder para combater o indivíduo de igual para igual. Isso também se aplica para quando a deusa estiver tomado pela ira; seu poder irá aumentar ainda mais, assim como suas habilidades físicas. Porém, tal poder é arriscado: ao liberar esse “buff”, ela automaticamente perde sua sanidade, não diferenciando amigo de inimigo e tornando-se um ser quase irracional, à beira da pura loucura. Dependendo da situação, pode proteger seus aliados, ou simplesmente atacá-los como se fossem mais um alvo. Os ataques que forem desferidos nas proximidades da deusa atingirão todos os que estiverem por perto.
14. ABSORÇÃO DE NEGATIVIDADE: Lissa pode restaurar suas energias e se curar de ferimentos alimentando-se dos sentimentos de raiva, ira e loucura das pessoas à sua volta. Todos aqueles que possuem tais sentimentos poderão alimentar sua energia. Aquele que é sugado pela deusa tem sua mente limpa e liberta de impurezas.
15. MANIFESTAÇÃO CORVINATA: Lissa possui a capacidade de usar sua energia através de uma manifestação imensurável de corvos, cujas funções são as mais variadas. Ela pode fazer com que todos os corvos envolvam seu corpo em uma tempestade de penas negras, fazendo com que ela possa se teleportar para até 100 km de distância, levando quem ela quiser consigo. Através de uma torrente de corvos em volta do alvo, a deusa pode prendê-lo em uma dimensão negra onde seu corpo estará preso em uma cruz. Uma vez ali, a vítima é atormentada com a sensação de ter estacas impulsionadas através de seus membros, tirando a liberdade do seu corpo. Ao mesmo tempo, a dor física que se sucede na dimensão revela que a maior utilidade desta técnica é a tortura. Dentro da dimensão, a deusa pode alterar a percepção do tempo com facilidade, para fazer alguns segundos parecerem muitos dias, como mais uma forma de torturar o alvo. Isto resulta na vítima sofrendo um trauma psicológico que a incapacita após o uso da habilidade.
16. REPTILIANISMO: Por algum motivo, Lissa tinha uma ligação com as cobras, controlando-as livremente. Em algumas lendas gregas, diziam que ela podia assumir uma forma com cobras no lugar de seus dedos, e que a mesma continha cobras na cabeça e olhos cintilantes. De fato, a deusa pode assumir a forma de uma cobra e falar com estes animais, adquirindo suas habilidades peculiares. Além disso, a deusa possui a capacidade de gerar e controlar venenos e ácidos.
17. ILUSÃO MALIGNA: A deusa pode dispersar-se na forma de dezenas de corvos, que começam a voar pelo local de forma a cobri-lo por inteiro. Os corvos, ao rodear o corpo do oponente, o impossibilitam de mover seus músculos ou executar habilidades sobrenaturais. O inimigo se torna totalmente vulnerável, e logo é posto em uma ilusão na qual ele se encontra em um hospício em colapso. Essa ilusão é muito mais real do que parece; tudo que o corpo imaterial do oponente sofrer dentro da ilusão resultará em danos reais no seu corpo material fora dela. A habilidade dura pouco tempo no mundo real, porém dentro da ilusão pode durar até meses se a deusa preferir. Tudo o que acontecer dentro da ilusão está sob o controle dela, até os mínimos detalhes.
18. DEVORADORA: Lissa pode manipular e criar sombras ao seu redor para criar uma grande área coberta por trevas (como se fosse um tapete no chão, debaixo de tudo). Então, tudo o que estiver sobre esse "tapete" de trevas será levado para outra dimensão; nesse local, tudo é submetido a uma poderosa gravidade que esmagará tudo até que fique em pedaços. Tudo o que a deusa atirar nesse tapete ficará armazenado dentro desta dimensão até que a deusa abra um portal de volta. Uma vez aberto esse portal, tudo o que estiver lá dentro será expelido para fora, independente da vontade da deusa. As trevas podem engolir tudo, menos seres vivos, ataques de energia ou ataques elementais.
19. ANTROPOMORFISMO: O antropomorfismo é uma forma de pensamento que atribui características ou aspectos humanos a animais, deuses, elementos da natureza e constituintes da realidade em geral. Lissa pode tornar esse pensamento realidade, transformando objetos, plantas e animais em seres humanos por um determinado período de tempo, moldando até mesmo sua aparência e personalidade.
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