Tumgik
#o desprezo
b-oovies · 1 year
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O Desprezo, 1963.
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aqui apenas legendado.
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disgusting-kitty · 1 month
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Não coma
Comer só te trará arrependimento e desprezo, só irá transformar um corpo belo num corpo monstruoso!
Estraguei meu corpo colocando comida em minha boca, não faça o mesmo com você!!
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darkfofs · 1 month
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Por sobre o sabor de cada um de seus atos.
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Olhar veneno; Fascínio
Desprezo, desejo, ensejo
Te olho e não te vejo.
Desnuda, crua... Intocada
Argúcia que esconde malícia.
Tato que corrói no ato
Um toque e um ultimato
Percorre cada traço.
Mistério indecifrado
É molhado e ainda ressecado.
Impossível é o fato
Tenho-te em cada verso
Porém, nunca te acho.
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marrziy · 4 months
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Jim Hopper x Male Reader
"Delinquente"
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• Série: Stranger Things.
• Personagem: Jim Hopper.
• Gênero: hot
• Sinopse: M/n é um jovem adulto que constantemente se mete em encrencas. Ele e seu grupinho são conhecidos por vandalizar a cidade nas madrugadas monótonas e cometer furtos em lojas pequenas. Mesmo sendo pego várias vezes no flagra, M/n quase nunca pisou na delegacia de Hawkins, mas em compensação, ele conhece muito bem o carro do delegado.
• Avisos: homofobia e xenofobia (nada tão extremo, apenas falas de uma personagem jurássica no início do imagine)
• P.s: leitor estrangeiro (nacionalidade em aberto)
• palavras: aproximadamente 4.3k
• Narração: 3° pessoa - presente.
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Você, do lado de fora do mercadinho, observa o próprio reflexo na vidraça enquanto adorna os lábios com gloss de pimenta. O pinicar é quase imediato, a pele brilhosa dilata com a composição ácida, dando a sensação de inchaço. Você manda um beijinho seguido de uma piscadela para sua figura refletida na grande janela.
É o que você quer que pareça, pelo menos.
Dentro do estabelecimento, Jim, trocando ideia com a senhora atrás do caixa, captura seu estalo de lábios e bater de cílios. Ele te observava de canto de olho desde que sua forma bem arrumada espelhou na janela fixa.
Você gira os calcanhares, balançando os quadris para longe, sabendo que o delegado o encara do modo modesto e minucioso de sempre, perdurando aquele olhar discreto que ele lhe deu há dois meses, quando o viu pela primeira vez, no dia em que você explorava Hawkins após a mudança.
— Aquele é o ratinho? — a senhora ajusta os óculos fundo de garrafa, mirando na mesma direção que Hopper, observando sua silhueta distante. — Com esse andar de viado, deve ser... — ela balança a cabeça, como se desaprovasse a sua existência.
A mente obsoleta é a grande razão.
Entretanto, um ocorrido lhe rendeu um apartamento na cabeça ignorante da senhora, no andar da implicância, onde a única opção de aluguel é ser mercê de falácias e ofensas.
Sempre que passa pelo mercadinho, você se lembra daquela sexta-feira muito louca.
"Você é mesmo um rapaz? E essas roupas... parece uma prostituta."
"E você parece uma uva passa, minha senhora."
Esse foi o único diálogo recíproco que você compartilhou com a idosa. Você continuou frequentando o estabelecimento, sempre cumprimentando-a com um bom dia ou noite e exibindo um largo sorriso, pois sabia que isso a irritava.
Desde então, ela faz questão de destrinchar seu nome pelas costas, normalmente acentuando a sua nacionalidade, sexualidade ou vestimenta.
É exatamente o que ela faz agora, na companhia do delegado.
— Ratinho... — Hopper sussurra o apelido, franzindo o nariz. — De onde surgiu esse nome? — ele não faz questão de disfarçar o quanto repudia o coletivo de Hawkins que coloca determinadas pessoas em um pódio de linchamento.
Antes da sua chegada na cidade, era Eddie Munson no topo desse pódio, reluzindo com os sucos das frutas podres atiradas contra si.
Você fodeu com ele uma vez, em uma mesa de piquenique no meio da floresta. Foi gostoso.
— Não sei, mas combina com ele. — após o que Hopper julga ser uma eternidade, a senhora finalmente lhe entrega seus cigarros. Ela sequer precisava ter pego o produto que descansava na bancada, ela se apossou da caixinha porque somente isso faria o delegado ficar e ouvi-la descarregar frustrações. — Assim como os ratos, ele e sua familiazinha infestam Hawkins. Diria até que são da mesma espécie.
Jim evita o contato visual, seria deselegante encará-la com tamanho desprezo acumulado no olhar.
— Tenha uma boa noite. — Hopper, enjoado de tanto ouvir absurdos em sequência sobre sua vadia predileta, encerra o assunto, caminhando rumo a saída do varejo.
Mas ele para ao som do sininho quando abre a porta, somente para ouvir a primeira informação útil compartilhada pela senhora. — Fiquei sabendo que o bando de delinquentes vai se juntar pra vandalizar as placas na entrada da cidade... Segue eles, Jim! Ninguém vai se importar se você usar da sua posição pra corrigir alguns jovens arruaceiros.
Ao longe, Hopper vê você entrando em um carro com outros garotos. — Eles acabaram de sair. Não se preocupe, vou cuidar disso. — o sorriso no rosto do delegado passa despercebido pelas orbes míopes da grisalha.
Jim vai corrigir um deles, mas não do jeito tradicional. Muito pelo contrário.
. . .
Que tipo de infrator fica feliz ao ver a porra da polícia?
Você se pergunta, sorrindo largo para a imagem distante do carro do delegado, pouco visível devido ao nevoeiro que devora Hawkins naquele temporal de chuva iminente, mas ainda reconhecível, pelo menos para você, que já explorou e foi explorado em cada canto daquela viatura.
Um juramento foi feito no passado, escrito nas páginas de um diário quando sofrer à flor da pele era uma rotina inquebrável. Após sua primeira decepção amorosa, você prometeu a si mesmo nunca deixar-se ser encoleirado por outro homem.
Mas aqui está você, agitado, com as mãos suadas e os pés inquietos, delirando por um cara que sabe fazer de você, sua vadiazinha chorosa, que com um simples sussurro te deixa fraco e ao te tocar, faz você interpretar aquele juramento como uma blasfêmia, afinal, se você cumprisse com as próprias metas, não teria aquele corpo grande em cima de si... Dentro de si.
Você corre para avisar os outros que a polícia está vindo, instaurando o caos premeditado no grupo de rapazes. Percebendo sua plenitude e falta de ação enquanto o senso de urgência generaliza, um deles pergunta se você não irá junto. Bastou dizer que vai passar pela floresta, pois sua casa está próxima, que todos deixaram de te ver ali, preocupados demais com os próprios rabos enquanto correm apressadamente rumo ao carro, fazendo o pneu cantar para longe, sem sequer questionar a veracidade de suas palavras.
Eles estavam tão afoitos que esqueceram alguns pertences no local. Dentre os bens, uma jaqueta vermelha, a qual você pega para si.
Era de Tommy, seu parceiro de furtos. Na sua cabeça cintila o ditado "ladrão que rouba ladrão, tem cem anos de perdão", e sua culpa quase inexistente se converte em motivação.
Você está um colírio. Se arrumou não para dar um passeio ou dar uma de transgressor, está deslumbrante para dar, apenas.
Porque você gosta de ser a visão estonteante de um cara enquanto ele geme em cima de você, adora fazer cena nos sonhos molhados deles e ama quando eles vem pedir reprise, pois passaram a semana toda com você na cabeça, batendo punheta com sua bela imagem no imaginário.
Mas com Hopper é diferente.
É você quem o chama.
Se você não dá motivos para ele te foder com força, ele não vai te foder.
E além do seu instinto natural de se meter em encrencas, a vontade de transar com Jim, que a cada novo dia configura vício, é o impulso que te leva a infringir as leis do lugar.
Hopper estaciona, mantendo os faróis acesos por um tempo, querendo perdurar sua aparência reluzente à luz amarela. Ele aperta o volante, se remexendo no banco, movendo vagarosamente o quadril para cima, inconscientemente buscando fricção. O tecido da calça de Jim estica com o volume protuberante que cresce entre suas pernas. Ele fica duro só por te ver, tamanha raiva e tesão o deixando rijo.
Ele te acompanha com os olhos, abaixando o vidro no instante em que você se curva na altura da janela. — Que merda vocês rabiscaram na placa dessa vez? — Hopper percebe você encarando a ereção dele e abre mais as pernas, te olhando nos olhos com o semblante sério, fingindo normalidade enquanto dá a você, ampla visão da grandeza que ele carrega. — O gato comeu a sua língua? Me responda quando eu falar com você, pirralho.
— Você fez duas perguntas, delegado. Qual você quer que eu responda primeiro? — Sua cabeça pende para o lado, seu torço curvado parcialmente para dentro do carro, descaradamente próximo do mais velho. — Sobre as pichações ou sobre o gato?
— Se você tá falando, então posso supor que nenhum gato comeu a sua língua. — Jim abandona seus olhos para se perder nos seus lábios. O brilho deles roga pela atenção do oficial. Hopper está tão tentado e acredita mais do que nunca em milagres quando ele mesmo não te puxou pela nuca e devorou a sua língua, pois essa era a sua maior vontade até então. — Desembucha.
Antes de se afastar, você deposita um beijo estalado na bochecha do outro homem. A face dele permanece impassível, fechada e dura.
Faz você querer revirar os olhos, mas ao mesmo tempo te faz cogitar pedir um tapa.
Piranha.
— Eu desenhei a logo da Disney. O cabeção do Mickey, sabe? Na minha cabeça, enquanto eu tava lá desenhando, parecia um lance super simbólico, já que a maioria das pessoas nesse pedacinho de inferno não me conhecem, mas todos sabem quem é o ratinho estrangeiro do sotaque estranho. — sua pupila distante encara o nada, e o nada nesse caso, é o pau de Hopper. — Mas agora só parece tosco mesmo. — você decide desconversar, não crendo que seja a hora certa para tocar na ferida e preferindo o percurso onde você geme no final. Mas Jim ter suavizado a face com seu ligeiro desabafo ainda vai lhe render muitos suspiros.
Com os cotovelos apoiados na guarnição da janela e as bochechas repousando nos punhos, você prossegue. — Os outros escreveram algumas frases de Rocky e Karatê Kid. Uns foram bem genéricos e desenharam vários pintos e bucetas. Inclusive, um desses pintos ficou próximo do meu desenho, parece que meu Mickey tá chupando uma rola, ele virou um baitola boqueteiro e sinceramente? Ficou mil vezes melhor.
Um ensaio de sorriso decora os lábios de Hopper. Ele acha encantadora a sua dissertação a partir de uma pergunta tão simples. — Pelo menos vocês não rabiscaram a parte da frente da placa. Seu Mickey boqueteiro com certeza espantaria as pessoas.
Mas mesmo com a descontração do momento, a raiva do delegado é uma das principais razões dele estar ali e é o motor que bombeia seu sangue direto para a virilha. Ele pensou que após a última noite na traseira do carro, quando te viu voltar para casa mancando e com a mão no quadril, você aprenderia a andar nos trilhos.
Jim estava errado, e no fundo, ele se encontra feliz por isso, pois gosta de punir você.
— Entra no carro. — Hopper é seco e direto, não quer ouvir nenhuma palavra de "a" a "z" e espera que você obedeça sem questionar.
Ao presenciar aquela carranca rígida, as sobrancelhas cerradas em zanga e o olhar de gana em sua direção, tão impetuoso e exigente, você toma a decisão certa...
Você obviamente o contraria.
— Pra quê?
Afinal, a punição que Hopper inflige não passa de embrulho para algo que você considera um presente.
— Pra eu socar nesse seu rabo até ele decorar o formato de cada veia do meu pau. — Hopper coça o bigode, apontando para o banco traseiro. — É assim que vadias como você aprendem alguma coisa, né? Então seja uma vadiazinha obediente e talvez eu me esforce pra ser bonzinho com você. — Jim sorri ladino, eriçado com a própria imaginação perversa. — Ore para que isso aconteça, garoto, porque o que eu mais quero agora, é bagunçar suas entranhas enquanto te fodo nessa porra de carro.
. . .
— Por que eu tenho que ficar algemado? — você pergunta, se arrastando no assento até estar com as costas apoiadas na porta e a cabeça deitada na janela. — Não é cruel demais? Até pra mim? — seu lábio inferior, estirado em um beicinho pidão, implora, mas seu olhar malicioso não contribui com o sul da face. Hopper desabotoa o uniforme e você, mesmo com os pulsos presos, vai de palmas abertas até o peitoral do mais velho. — Peitudo.
— Você ainda tá falando? — o delegado aperta sua cintura com tanta força, que os dedos fazem pressão na sua costela. Além do cropped preto, você não usa nada, sua pele está à mercê do toque de Hopper. — Pichar área pública sem permissão é crime, moleque. Não é a sua primeira vez fazendo isso, sem contar os furtos! — Jim te puxa, colidindo seus corpos. Você, livre de qualquer tecido inferior, sente seu pau pulsar contra a barriga de Hopper, lambuzando a pele do delegado com seu pré-fluído. Com as mãos calejadas ao redor da sua cintura, Jim te mantém parado, esfregando a ereção que ele ainda mantém dentro das calças contra as suas coxas nuas. — Você devia estar atrás das grades... Ter uma bunda gostosa te livra de muita coisa.
Antes mesmo de cogitar responder, Hopper te empurra no banco. A velocidade com que sua cabeça afunda no estofado é tão potente que nem a maciez da superfície fofa foi capaz de amenizar o choque. Seus pulsos, unidos pelas algemas, são contidos por uma das mãos de Hopper, presos acima de sua cabeça. — Espera aí, Hopper! Eu também quero te tocar! — o frio na barriga te fez murmurar. Você está agitado num nível onde tudo que constitui o seu ser, se encontra trêmulo e ansioso.
Esse é você sob o efeito Dilf.
Talvez você tenha uma preferência...
— Hoje vai ser um pouco diferente.
— Diferente? como assim, dadd... — sua fala é cortada pela pressão da mão de Hopper sobre seus lábios.
— Puta merda... — Jim fecha os olhos, soltando um longo suspiro. Uma veia saliente na testa. — Eu juro por Deus, se você me chamar disso de novo, te jogo na estrada e passo com o carro por cima.
Ele odeia esse apelido e você sabe disso.
Hopper sente seus lábios curvando em um sorriso contra a palma dele, o levando a sorrir também, mas de incredulidade.
Jim separa os seus joelhos, se posiciona entre as suas pernas e curva-se sobre você enquanto aperta seus pulsos com força e te mantém calado. — É o seguinte... — ele sussurra no seu ouvido. O bigode dele roça na sua orelha e te deixa eriçado da cabeça aos pés. — Eu tô aqui pra me satisfazer. Ao meu ver, você não merece gozar, mas não vou te impedir. Se quiser ficar satisfeito, vai ter que se esforçar, porque quando eu gozar, eu vou embora.
Você quer protestar, xingar Hopper, mas a mão dele assegura que sua voz esteja cativa. Nesse caso, o seu olhar mortal expressa as mil ofensas que você tem para dar.
— Não fica bravinho. — Jim solta seus pulsos, o que não significa nada, já que as algemas preservam o aperto. — Isso é melhor do que passar um tempo atrás das grades, não é? Seu pai com toda certeza te arrebentaria caso soubesse que você continua aprontando, mesmo depois da surra que ele te deu. — Hopper usa o mindinho da mão sobre sua boca para erguer seu lábio superior, expondo a cicatriz em sua gengiva e a fenda que substitui o molar. — Você não quer perder outro dente, quer?
O quão cruel é te lembrar do dia em que seu pai, mesmo não precisando se dar ao trabalho, foi te buscar na delegacia e terminou em uma cela, por não aguentar esperar chegar em casa e descontar a raiva ali mesmo, te espancando em público?
Hopper é tão maldoso quando fode com raiva.
Te deixa duro como pedra.
— Eu nunca estive tão excitado. — o delegado desce a palma livre, explorando suas curvas, dando uma pausa no trajeto para adentrar teu cropped e apertar seus mamilos. Seu corpo, nu do peitoral para baixo, se funde com o calor da pele de Hopper. A constituição dele, parcialmente exposta devido a camisa desabotoada, cobre a sua por inteiro. Você ama estar por baixo deste homem. — Cê acha que eu consigo alcançar até onde? Eu chuto que chego até aqui... — Jim afunda os dedos no seu abdômen, pressionando um pouco acima do seu umbigo.
O toque repentino te faz solavancar para frente. Hopper sorri com sua reação.
O mais velho pousa os lábios no seu pescoço, beijando e mordiscando, com uma das mãos ainda lhe impedindo de falar, pois você é do tipo que provoca, e Jim não quer enlouquecer.
O coitado já se sente entorpecido demais com você calado.
— Por favor, não me peça pra parar. — o tilintar do metal ecoa pelo espaço limitado ao passo que Hopper desafivela o cinto e abre o zíper da calça. — Se você pedir, eu vou parar. — ele leva a mão para dentro da cueca, bombeando o comprimento ainda dentro dos limites de pano. Você dobra o pescoço e consegue ver o volume e a mancha de pré-sêmen na cueca de Hopper enquanto ele se acaricia com pressão. Os dedos dele estão firmemente rodeados na grossura. — Mas por favor, não peça.
Jim tira o pau da cueca e, sem oferecer qualquer tipo de preparação, se posiciona na sua entrada. Ele descansa o corpo em cima do seu, ofegando no seu pescoço ao guiar a ereção com a mão, pincelando a ponta inchada na sua fenda enrugada, umedecendo o seu anel de músculos com o fluido esbranquiçado que vaza da cabecinha sensível.
Hopper empurra com uma lentidão torturosa, não tirando os olhos do seu buraquinho, tão pequeno em comparação ao tamanho dele. O delegado adora ver como sua entrada estica em volta da circunferência grossa, engolindo com dificuldade o que ele lhe dá.
A glande é inserida. Sua borda está sensível, avermelhada devido a pele esticada e esbranquiçada graças ao pré-sêmen de Hopper, que vaza da uretra e se acumula na sua passagem sufocada.
Do lado de fora, as gotas caem das nuvens escuras, batendo na lataria da viatura. A chuva vem tímida, se fortalecendo aos poucos. O céu noturno é iluminado e rasgado com relâmpagos e raios longínquos.
O choro dos anjos imita o suor dos corpos fervendo no interior acalorado do veículo, escorrendo pelas janelas assim como o fluxo da transpiração escorre na carne excitada.
Hopper não avisa, ele enfia o pau inteiro no seu orifício. — Cacete! — ele geme, com o quadril roçando o seu e as bolas pesadas esmagadas contra a sua bunda.
Você aperta as coxas em volta da cintura dele, os dedos dos pés se curvam e seu gemido sôfrego ecoa através das frestas da mão que lhe amordaça. Você já o sentiu dentro, mas agora, com todo o comprimento alojado sem preparo, parece maior... Você nunca se sentiu tão largo.
Dói, mas é bom demais.
Hopper firma a palma na sua barriga, somente para sentir a projeção que o pau dele faz no seu estômago. — Eu sabia que iria passar do umbigo! — Jim parece orgulhoso enquanto acaricia a protuberância que ele mesmo cria em você, de dentro para fora. O volume some e surge conforme Hopper enfia. É tão evidente que, ao fazer pressão contra seu abdômen, ele sente o contorno do falo entre os dedos.
Entretanto, ao encontrar seu olhar choroso, essa luxúria animalesca desvanece da matéria trêmula que define Hopper, substituída por ombros caídos, testa franzida e um lento arrastar para fora do seu canal judiado, que agora lateja em volta do nada.
Suas lágrimas deixam Jim preocupado. Ele se martiriza, prestes a pedir desculpas por ser tão bruto e te machucar, mas no momento em que ele retira a mão que tapava sua boca, ele topa com os seus lábios esticados em um lindo sorriso, porém do tipo mais filha da puta existente. A vontade de bagunçar o seu interior volta a assolar a carne do delegado.
Com as pernas serpenteadas no quadril de Hopper, você o puxa para si novamente.
A cabeça grossa penetra sua circunferência nervosa e você engole o gemido que quase atropela suas palavras. — Que foi? Tá com medo de me machucar? Se poupe, Hopper. Eu tô acostumado com coisa maior.
Não, você não está.
Mas ver a feição enfurecida de Hopper é impagável.
Você ficou com raiva quando ele parou. Sua maior vontade é ser fodido até apagar e provocar Jim é um dos meios para conseguir isso.
Hopper ri soprado e sorri ardiloso, te encarando com as pupilas vultosas. — Eu já devia ter me acostumado com esse seu espírito de puta, mas é sempre surpreendente o jeitinho que você implora pra ter um pau atolado no seu cu. — Jim agarra suas coxas com rigidez. A hostilidade dos dedos com certeza deixará marcas. — Já que você insiste... vou socar tanto que nenhum outro pau vai ser o suficiente, só o meu cacete vai se ajustar nesse buraco arrombado.
Ele mantém suas pernas abertas e sem mais delongas, retorna para dentro. Hopper não dá pausa, ele volta ao vai e vem sem qualquer tipo de restrição, batendo o quadril contra o seu em um ritmo bruto, tão forte que torna cada novo movimento um evento, e rápido ao ponto de manter o choque das investidas anteriores na memória de cada músculo.
Mesmo estando no centésimo choque de peles, é intenso e emocionante como o primeiro.
Você lembra do aviso de Hopper e, com medo de sair desse encontro profano sem atingir o ápice, passa a movimentar o quadril para cima, roçando sua dureza intocada na barriga do delegado.
Hopper saca o seu objetivo e quase sente pena. Ele gosta da sensação, então lhe dá um mimo, tornando você o recheio entre ele e a superfície estofada.
Os movimentos de ambos intensificam o friccionar. O estímulo no seu membro, que fica cada vez mais sensível enquanto é pressionado entre os corpos, juntamente do prazer esmagador que é ter a próstata dilacerada pelo comprimento assustador de Hopper, resulta no óbvio.
Você goza antes dele.
O seu gemido, similar ao ronronar de um gato, vem acompanhado de cordas brancas, que pintam o seu abdômen e o de Hopper. O líquido quente é espalhado pela pele ao passo que Jim, motivado pelo som estimulante que você deixa escapar e por suas paredes o esmagando, se movimenta erráticamente, buscando pela própria liberação.
Felizmente, é madrugada e nenhuma alma viva passa na rodovia. Caso contrário, qualquer um que visse a viatura balançar tão descaradamente, saberia o que está acontecendo ali dentro.
— Desgraçado... você ainda conseguiu gozar. — Jim comenta entre gemidos roucos, perdido na onda eletrizante que domina seus nervos.
Você está superestimulado, não consegue focar em nada além do prazer bizarro que te cega e emburrece. — Hop...Ho-Hopper... é muito! Eu a-acho que... que... Hopper! — sua boca é um autofalante de gemidos e murmúrios.
Ouvir o próprio nome vazar de sua boca trêmula também emburrece Hopper. O pau dele lateja dentro do seu orifício e você consegue sentir cada veia pulsar entre seus limites esticados e além, pois Jim não é pequeno e enfia até o talo, ultrapassando qualquer placa de pare no seu corredor úmido.
Ver aquele volume projetado no seu estômago é assustador e excitante ao mesmo tempo. Você não consegue evitar de pensar que isso não é normal e que Hopper está tecnicamente te estraçalhando por dentro, mas também não consegue evitar de desejar isso.
Jim alcança seus lábios, iniciando um beijo afoito. O pinicar do bigode te arrepia.
Você sabe o que isso significa... Hopper só beija você durante o sexo quando está prestes a explodir.
Ele fica parado, com cada centímetro profundamente fincado no seu interior. Os gemidos manhosos do delegado se juntam ao beijo e você pode sentir as bolas dele convulsionando, pressionadas contra a sua entrada. Jim urra, se contorcendo em cima do seu corpo menor enquanto libera a porra quente da glande inchada, pintando suas paredes com o fluido espesso.
O quadril de Hopper e o seu são um só. O tecido da farda do mais velho esfrega nos seus glúteos e o zíper da calça cáqui aranha a sua pele, criando vergões na carne suada. — Se escorrer porra no meu banco, vou te fazer limpar com a língua, então aperta bastante e mantenha tudo dentro. - Jim aconselha.
Você contrai, dando o máximo de si, mas não consegue muito naquele estado exausto.
Você nem precisa, pois Hopper está tão fundo em você, que as cordas grossas de sêmen sequer tem acesso ao lado de fora.
— Tô tão cheio... — seus olhos estão pesados e o seu corpo está dormente. Você nem percebe quando Jim liberta os seus pulsos das algemas.
O líquido viscoso esquenta as suas entranhas. O som molhado de Hopper se arrastando para fora do seu buraco pulsante te rouba um gemido cansado.
Jim deixa a cabecinha dentro enquanto sua dureza amolece. — Acho que tô viciado em você. — ele leva a mão até o seu rosto, deslizando os dedos pela sua bochecha.
Os dois sorriem um para o outro, com o carinho em foco e a malícia em segundo plano.
. . .
— O que você tem com o Hargrove? — a voz de Hopper soa após minutos confortáveis de silêncio.
Depois que a chuva passou, Jim saiu do veículo para refrescar a pele escaldante. Você permaneceu dentro da viatura, sentado no banco traseiro, porque ficar de pé é uma tarefa impossível agora. A porta do seu lado do assento ficou aberta, permitindo a entrada do vento gélido.
— O Billy? — você pergunta, e Hopper assente. Você não entende a razão do questionamento, mas a resposta está na ponta da língua.
Billy jurou que acabaria com a sua raça se você contasse a alguém sobre o lance de vocês.
Você riu da ameaça.
— A gente transa de vez em quando. — você informa, simples e direto. — Mas por que a pergunta? — com a sobrancelha arqueada, você encara Hopper, curioso quanto ao assunto repentino que cresce entre os dois.
Jim acende um cigarro, te irritando com a demora para responder. — Percebi que vocês estão bem próximos ultimamente. É você que come ele? — Hopper sopra a fumaça, te oferecendo um trago. Você recusa, e ele revira os olhos. — Fresco.
Você aponta o dedo do meio para o delegado. — Não. Uma vez eu bati na bunda dele e chamei ele de popozudo, daquele jeito sugestivo, sabe? Ele virou um bicho na mesmíssima hora e quem saiu de perna bamba fui eu.
Entretanto, a resposta de Hopper não te convenceu, serviu apenas para te deixar mais desconfiado.
— E o segundo porquê? Eu não sou bobo, sei que você tem outro motivo pra perguntar isso.
— Ele tem os mesmos privilégios que você. — Jim encara seu rosto, esperando por sua reação enquanto você soma os fatos. Hopper sorri largo ao testemunhar seus lindos olhos arregalados. — Ele se livra das consequências na traseira dessa viatura, assim como você. — Jim dá três tapinhas na lataria do veículo. — Eu sei o quanto você ama ser fodido, agora imagine esse gosto triplicado... esse é Billy. Por trás das máscaras, uma vadiazinha.
Em um passe de mágica, sua dor some e você está de pé, colado em Hopper, exigindo detalhe por detalhe.
O seu eu maligno está ansioso, mal esperando para atormentar Billy sobre essa persona secreta que você recém descobriu.
. . .
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quebraram · 2 years
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O silencio é a cura para muitas coisas, mas também é uma arma poderosa para acabar com um ser humano... Receber o silencio de alguém, é pior que receber o desprezo.
— Quebraram.
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livyie · 4 months
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Momentos da minha infância pra lembrar o porquê eu e você devíamos emagrecer.
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1. Quando meu tio levantou eu e minhas primas no colo, mas de todas ele só falou que eu tava pesada, e fez o maior esforço pra me levantar.
2. Quando eu e minhas primas foram levadas pro sítio de uma amiga da minha tia avó, e ela tinha 3 filhos, shippou minhas duas primas com os da nossa faixa de idade, e depois olhou pra mim e disse que eu ficaria com o mais novo (certamente pra não me ofender).
3. Quando na minha rua, eu era a única garota que nenhum menino de lá havia se declarado NUNCA (eles eram feios igual ratinhos, mas mesmo assim).
4. Quando na 5° série eu falei na maior felicidade pra uma colega magrinha que uma outra colega nossa tinha me "forçado" a ir pra sala e ela falou: "Como assim ela conseguiu te puxar? Você é mais gorda que ela".
5. Quando eu fui pro parquinho com meu avô, e tinha ido na gangorra, daí chegou uma menina mais velha e magra pra ir comigo e ele perguntou: "Quanto você pesa?" e ela respondeu "40kg", tínhamos o mesmo peso, porém eu era bem mais nova e baixa, e basicamente nossos corpos foram comparados (morri de constrangimento).
6. Quando na quadrilha da escola, os meninos puxavam aleatoriamente alguma garota pra dançar 2 vezes, e eu fui a única que NINGUÉM chamou pra dançar.
Pessoas gordas são SEMPRE tratadas com desprezo.
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o-druida-ebrio · 30 days
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O Desprezo (1963) de Jean-Luc Godard.
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06h00m · 1 year
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O que se escorre de você é apenas seu fracasso e desprezo. Como pode alguém ser tão fraco e inútil a ponto de precisar comer?
Quer comer? Então continue nesse poço sem fim, onde nunca será mais do que esse corpo nojento, horripilante e gordo.
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skzoombie · 8 months
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-Que cara é essa, minha rainha? - johnny perguntou sem entender quando a mulher de corpo curvilíneo revirou os olhos e caminhou para dentro do apê, deixando a porta aberta para ele entrar.
Um dia inteiro sem responder uma mísera mensagem da namorada, - pelo menos é como ele havia nomeado duas semanas atrás - e agora estava na frente da porta do apartamento dela agindo como se nada tivesse acontecido.
-Não vem com esse tonzinho pra cima de mim - falou com desprezo enquanto caminhava até a cozinha e pegava os dois latões de cerveja na geladeira.
-Como assim? 'Cê não me fala não posso adivinhar, não vai começa com as viagem - respondeu se jogando no sofá com estampa de flores em cores bem brega.
-Eu 'tô viajando? Posso garantir que se eu abrir seu storie da noite passada, não vai parecer que 'tô "viajando" - disse sinalizando aspas com os dedos enquanto entregava a cerveja para o coreano alto sentado na sua frente.
Ela sentou na poltrona de couro ao lado e esticou as pernas para alcançar a mesa de centro da sala, suspirou alto e arqueou as sobrancelhas quando percebeu que johnny observava seu rosto sorrindo que nem um idiota.
-Travou de vez? Tá me olhando assim por quê? - questionou na defensiva.
-Só achando fofo você se mordendo de ciúmes de mim - respondeu sorrindo e bebendo um gole da cerveja.
-E se eu tiver? - falou jogando uma almofada na cara do homem - Prometeu pra mim que se eu aceitasse namoro, não ia fica correndo na noitada.
-Minha rainha, eu já falei que sosseguei dessas coisa- justificou puxando ela pela perna e fazendo caminhar até o sofá, sentando no seu colo - Aquela minha skin morreu, você matou ela quando entrou na minha vida.
-Aí, é que não é exatamente ciúmes, é só que conheço o teu eleitorado, falei pra gente ficar só se pegando e você insistiu muito pra um rolê sério - começou a despejar tudo - Já tá careca de saber que só entro em relacionamento sério se for uma coisa top entre os dois.
Johnny tinha conquistado ela só com a lábia e sempre foi popularzinho nas festas do Rosa porque quase todo mundo já caiu nos papo dele, mais rodado que qualquer coisa. O que o tornava mais interessante, era que o gato nem morava nessa região, filhinho de papai, herdeiro de milhões, que amava tá no meio do povão, ao contrário da família que tinha um leve desgosto pelas atitudes e convívio do filho mais velho.
-'Tô levando nosso rolo mais a sério do que possa imaginar, ontem teve uma galerinha que ficou querendo me conhecer daquele jeitinho, 'cê é que entende - disse jogando o cabelo um pouco mais comprimido pra trás e fazendo a mulher revirar os olhos com o exibicionismo - Mas não me deixei corromper, falei em bom tom que agora tô fechado com a minha gata.
Ela soltou uma gargalhada alta e o homem sorriu junto, abraçou o corpo que estava sentado no seu colo e começou a espalhar uns beijinhos nos ombros dela. S/n confiava, apesar do histórico de cafajeste do coreano, sabia que johnny jamais ficaria com alguém sabendo que isso poderia de alguma forma humilhar ou constranger ela.
-A partir de agora sou homem de uma mulher só, confia - disse esticando o minguinho como promessa - Aliás, tava sem graça ontem, não tinha você lá pra mim pode ti arrasta pro banheiro e co-
Ela colocou uma das mãos na boca dele para impedir que continuasse a frase, não precisava que ele ficasse sempre relembrando da fatídica festa que fodeu com você no banheiro da casa de luxo dele enquanto todo mundo dançava do lado de fora, com a tranca da porta estragada e perigo de qualquer pessoa entrar.
-Cineminha hoje, que acha? - perguntou mudando o assunto e querendo mais um programa brega de casal para aquela tardezinha de sábado.
-Com você até sentar no meio fio pra tomar uma gelada, seria ótimo - ela revirou os olhos com a resposta e levantou do colo do namorado para começar a se arrumar.
Johnny sorriu bobo para as paredes e ficou aproveitando o vento que entrava pela janela do apartamento enquanto idealizava as horas seguintes com a sua deusa.
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Redemoinho de algo que sente
Oh, céus! Sinto algo, Sinto algo dentro de mim! Não sei que é isto, não sei de onde vem e nem sei por que fica, para que serve, por que é tão violento, tão espaçoso, tão amplo, tão vazio? Ah, sim! Mas os céus o mandaram até mim! Os céus, devem saber porque sinto isto! Que isto significa? ... Não! Esse contato, é enviesado demais para mim! Sempre fico aqui a espernear e produzir ruídos enquanto de vós, céus, todos os céus, não me responderam uma única vez. Não me deram um único sinal. Tudo o que fica é esse silêncio, denso e opaco, sufocante, enlouquecedor. Oh, céus! Eu sinto, sinto algo! Juro que sinto! Não sei o que é... Mas isto sabe quem sou Isto conhece, minha história, melhor do que eu mesmo. Conhece minha mania, conhece meus desejos, conhece minha fantasia, conhece meus erros. Decorou as minhas predileções, sabe todos os meus ensejos, e toda noite, ela vem, sussurrando meus sonhos, suspirando meus tormentos. Oh, céus! Oh, vida! Oh, morte! Deixai me aqui, e livrai-me de vez deste fardo insuportável, deste enfado terrível de me carregar, de ter de arrastar todos esses pedaços disformes, toda essa sucata velha, todo esse metal corroído, todo esse sangue seco, mas ainda quente, mas ainda pulsante, mas ainda, mais ainda, sofredor. sofredor, por que sofre, e sofre mais ainda, por que sofre do que sente Sinto algo! Ouviram? Sinto! rancor, desprezo, miséria, fome, desilusão, pavor. Cansaço, tormento, ardor de todos os nervos, curtos em todos os impulsos elétricos do corpo. relutância de tudo, em tudo, de todas, todas as manifestações da mente Sinto isto hoje; Senti isto ontem; Hei de senti-lo, também, amanhã; Sinto aterrorizado, sinto espantado, sinto dominado, destruído, desalojado, desabrigado, e isso, que sinto, indestrutível. Sinto sua treva, nítida, tão nítida que consome, tão fresca, que congela. Sinto, amargor cortante, constante, impregnado, um paladar poluído pela falta do que se deseja Coração sem impulso que mantenha seu ritmo, que encoraje sua resiliência Oh, céus! Por que me colocaste no momento exato para contemplar tua luz, tão quente, tão abrangente, tão brilhante, me destes (condição) e capacidade de cativa-la, cuida-la, cultiva-la, me munisse de ardor, por sua chama, me torna-se apto e apaixonado pela tarefa, pelo empenho de mantê-la e de desfruta-la, me jogaste todas as fúrias e crises, me testaste com todas as provas, e após o meu maior esforço, retirasse de mim a minha tão querida luz? Por que me arrancou os olhos? Por que me despiu as lágrimas? Por que me largou nas sombras? Como pode, agora, um astrônomo tão dedicado, viver observando, através de seu telescópio, não mais que as ausências universais, vastidões vazias, intersecções entre os precipícios? Como pode um ser adaptado, evoluído para vagar as noites guiado pelo brilho da lua, encontrar um caminho coerente na completa escuridão? Sinto algo... algo que também me sente. Intranquilidades sobre o ser.
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suspirocotidiano · 1 year
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Era o desprezo que sentiam pela própria negritude que dez romper o primeiro insulto. Pareciam ter tomado toda a sua ignorância calmamente cultivada, o ódio por si mesmos primorosamente aprendido, sua desesperança elaboradamente concebida, e absorvido tudo isso num cone causticamente de desprezo que ardera durante anos nos meandros de suas mentes, esfriara e agora jorrava por lábios afrontosos, consumindo tudo o que estivesse em seu caminho.
O Olho Mais Azul – Toni Morrison
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Não esqueço o tapa que em meio às brigas você me deu, doeu na alma ser tratado com desprezo porquê queria me ver longe,só para ficar com outro, ainda sinto aquele golpe,hoje te vejo tão sofrida e em vez de gostar ou sentir pena, tudo que desejo é te por no colo e te fazer esquecer tudo que o outro te faz passar,meu amor sempre vai ser maior do que qualquer outro sentimento que eu possa sentir por você.
Jonas R Cezar
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kyuala · 28 days
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sao 3 da manha e acho q to no meu periodo fertil entao acredito que tenho passe livre pra soltar mais atrocidades em forma de pensamentos que eu tenho por aqui ☝🏼
pensando agora num cenário de festa entre amigos, com vários do cast na casa de um de vcs. papo vai, papo vem, a bebida entra e bate, todo mundo animadinho e vc e seus amigos coloridos decidem ir pra um canto mais afastado, com mais privacidade pra eles saciarem sua boquinha sedenta e te botarem pra mamar (eu particularmente to imaginando aqui pipe e simón rsss mas fica a critério de vcs aí). mas o que é certo é o esnobe do matías entrando no quarto, cigarro pendurado na boca e uma mão já largando a garrafa gelada de cerveja em qualquer lugar, te olhando com a maior mistura de tesão e desprezo possível. ele espera os amigos terminarem de te usar (ou pelo menos ele tenta) pra falar "agora me dá essa puta aqui que eu vou comer", te pegar pelo cabelo e te botar de quatro pra meter sem dó 🎀
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nonuwhore · 11 months
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omg, eu tô nervosa lê, mas o número 2 e 6 com o cheol... pode escrever do jeitinho que você quiser que eu vou amar <3
ass: sua maior fã, hyuckhoon <33
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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2. "Desde quando você ficou tão safado/safada?" "Desde você." + 6. "Me beija/toca com vontade, porra." contém: uma pequena diferença de idade entre seungcheol e a leitora; mundo do crime!au (?); smut: sexo oral (f); sexo sem uso de preservativo (não façam isso em casa, crianças); creampie; spanking; manhandling; menção a overstimulation;  contagem de palavras: 2k nota da autora: meu deus dudaaaa, obrigada por ser TÃO querida! espero muito que vc curta o resultado, juro que escrevi com bastante carinho! tanto que fiquei com vontade de dar continuidade no plot kkkkkk me digam o que vcs acham da ideia. e duda, obrigada mais uma vez por participar do evento 💖
Seu pai odiava Seungcheol. Pelos motivos dele, claro, que você pessoalmente achava extremamente bobos, afinal o que o cara tinha feito? Roubado algumas peças do desmanche dele? Mais de uma vez? Mais de 10 vezes? Não importava, porque sempre que uma corrida acontecia e você o via com aquela camiseta branca grudada no peito e nos braços firmes, todo sujo de graxa e com um sorriso infernal nos lábios gordinhos e avermelhados, mais um pouquinho da sua sanidade ia pro espaço. Nas festas ele estava sempre grudado em uma garota, e o fato dele estar com a língua enfiada goela abaixo e a mão massageando a coxa de outra pessoa que não era você era particularmente insuportável. Ele tinha sido seu primeiro amor e só Deus saberia dizer quando deixaria de ser.
O fato de vocês terem crescido juntos, antes dos seus pais deixarem de ser sócios nos negócios de roubos de carro e corridas ilegais, exatamente por Seungcheol ser inconsequente, não colaborava muito. Você tinha a impressão que ele ainda te achava a garotinha insuportável que seu irmão tinha que carregar para todo o lado e que impedia que eles fossem ainda mais delinquentes. Mas um dia quando você apareceu com a saia um pouco mais curta que o normal e o decote mais aberto do que você já usava, ele te notou. Você gostava de acreditar que assim explicava para ele com todas as letras possíveis que tinha crescido, que não contaria para o seu pai se ele fizesse algo errado, que não contaria para o seu pai nada que ele fizesse, principalmente com você. Você viu a língua presa entre os dentes quando entregou a chave do carro para o seu irmão e saiu como se não tivesse notado a existência dele. E ele sabia o que você estava fazendo.  
Você observava os carros de luxo parados na frente da casa e os que chegavam para a festa, esperando. Não sabia o que estava esperando ao certo, se esperava ter coragem para confrontá-lo, se vigiava para saber quando ele ia embora com alguém no banco de carona dele, mas você esperou. E as forças do universo fizeram exatamente o que você queria, enviando ele direto pro seu colo.
Seungcheol abriu a porta de uma vez, se assustando com a sua presença. “Droga! Foi mal, achei que aqui era o banheiro”, levantou as mãos em sinal de arrependimento, “Essa casa é grande pra caramba…”, resmungou enquanto saia.
“Espera!”, você segurou a porta junto dele, o impedindo de fechá-la.
Ele te olhou parcialmente escondida pela madeira e você percebeu os olhos diminuídos pela bebida, além da procura de um certo equilíbrio enquanto segurava a maçaneta. “Você tá… Bêbado?”, perguntou tentando ganhar tempo.
Ele riu. “Por que isso te interessa?”, levantou uma das sobrancelhas, te olhando com certo desdém, mas também curiosidade. 
“Você pode usar meu banheiro. Se quiser”, tentou dizer com o mesmo desprezo, mas tinha certeza que não tinha funcionado. Seungcheol te observou mais um pouco, encostado no batente da sua porta, aparentemente colocando os pensamentos no lugar, e por fim agradeceu, entrando no seu quarto novamente.
Sentada na cama como se você fosse feita de gesso, você esperou ele sair do banheiro. Choi Seungcheol estava dentro do seu quarto. Não só um dos maiores nomes do submundo dessa metrópole, mas também a pessoa que você desejou boa parte da sua adolescência e da sua curta vida como jovem adulta, estava usando o seu banheiro, seu sabonete, sua toalha. Você sorriu para a chance que a vida estava te dando.
“Valeu”, ele saiu depois de dez minutos, fazendo você sabia lá o que, e pretendia te deixar de novo.
“Você me odeia?”, ele parou escutando a pergunta ressoar.
“O quê?”
“Você nem fala comigo… Não é como se eu fosse invisível, eu vejo você me olhando. Eu não sou mais aquela garotinha chata que enchia o seu saco, sabia?” sua voz transbordava ressentimento e ele notou.
“Se você sabe que eu te olho, deve saber também que eu sei muito bem que você não é mais criança”, Seungcheol se virou, fechando a porta atrás de si. Sorrindo meio mole, ele andou até você, se jogando ao seu lado na cama. Choi Seungcheol estava deitado na sua cama.  
Ele te encarou com tanta força, que você quase teve certeza que ele fazia isso enquanto lia sua alma. Passou uma das mãos pelo cabelo, usando o outro braço para se apoiar e te encarar. “Tá bom, você chamou minha atenção, e agora?”, a voz áspera e desaforada te fizeram tremer e seu corpo se encolheu. Você não sabia, porra, não tinha planejado essa parte. 
“Por que você não fala comigo?”, você continuava olhando para frente, tentando ignorar a presença intensa dele.   
“Porque seu pai mandou”, você esperava essa resposta e ele a tinha na ponta da língua. Cretino. Era a mais óbvia e tinha um motivo de ser.
Você revirou os olhos e ele sorriu com a sua atitude infantil. “Você é tão chato!”, se virou o olhando, irritada. “Como se isso te impedisse de fazer alguma coisa!’
“Do que você tá falando?”, ele fingiu inocência.
“Tudo bem roubar dele, atrapalhar toda e qualquer transação que ele faz, ter a porra de um esquema rolando com o filho dele sem ele saber, mas eu não?”, sua indignação o fez soltar um gemidinho baixo, fingindo dó. Você riu, com sarcasmo, o vendo se entreter com a sua ceninha. 
“Isso é faz parte dos negócios”, ele deu ombros e continuou te olhando, sem menção a te fornecer nenhuma outra informação mais elaborada.
“É sério? Essa é a resposta que você tem pra me dar?”
“O que você quer que eu te diga?”, ele sentou de uma vez, chegando mais perto, com uma certa ira no olhar, “Que eu queria tanto falar com você porque que morro de saudade da sua presença na minha, que eu queria, inclusive, mais do que conversar com você, mas nesse cenário eu só posso imaginar como seria te tocar e te ter deitada na minha cama no fim do dia?”, concluiu, fazendo a confissão soar com uma acusação, como se você tivesse provocado aquilo tudo.
Você se levantou e andou até a janela, confirmando que alguns carros já tinham partido. “Só tô tentando evitar mais mortes, sabe…”, você o olhou novamente deitado, apoiando a cabeça e uma das mãos, enquanto ele te assistia com um olhar de quem já tinha renunciado tanto.
“Aquilo não foi sua culpa”, Seungcheol notou no seu tom algumas minúcias da garota de gênio forte com quem ele cresceu combinada com a mulher que você havia se tornando depois de tantos anos distante. “A morte do seu irmão-”
“Não foi, mas tudo que acontecer a partir de agora vai ser, principalmente com meu pai saindo de cena”, ele se sentou de novo, apoiando o tronco nas pernas e soltando o ar com todas as forças que tinha no pulmão. “Escuta. Não quero estragar meu lance com teu irmão, não quero ser morto pelo seu pai, e você sabe que ele não disse isso brincando”, o olhar dele te fez lembrar sobre o peso que seu progenitor dava para as próprias palavras, “mas principalmente… Não quero machucar você com toda essa bagunça.”
Você sorriu, ignorando todas as tragédias que poderiam acontecer, prestando atenção apenas no quanto ele se importava com você. Correu em direção a ele, levantando um pouco a própria saia para permitir que suas pernas se abrissem e sentou nas coxas de Seungcheol. Ele riu, pouco surpreendido pela sua atitude, “Você não escutou nada que eu disse? Garota mimada…”, concluiu segurando seu rosto com uma das mãos grandes, com o punho pesado que comprimia sua face sem jeito, enquanto observava seu sorriso ficar ainda maior e seu olhar mais arrebatado. 
“Você precisava saber que eu vou ‘tá do teu lado não importa o que aconteça. E que eu vou te ajudar a não deixar os ciclos se repetirem”, Seungcheol te ouviu dizer, pensando que mesmo que você não tivesse dito aquilo ele renunciaria qualquer outra demanda que o mundo exigesse, porque ele já tinha esperado tempo demais.
“Não sou de brincar e espero que você também não seja”, ele te alertou, te dando um olhar de homem duro, como provavelmente fazia ao fechar um acordo com os colegas de profissão.
“Porra Seungcheol, a unica coisa que eu gostaria de brincar agora é com seu pau… Por favor…” e deslizou intimidade pela calça jeans surrada dele, o fazendo perder ainda mais o foco. 
Ele riu e apertou os dedos que cobriam suas bochechas “Desde quando você ficou tão safada?" 
"Desde você" e o beijou, o segurando pelos cabelos da nuca com a mesma força que ele impunha contra você. Seungcheol ainda processava o fato de estar mesmo beijando a menina que ele zoava alguns anos antes e que agora poderia ser a completa ruína dele e de tudo que ele tinha construído. A boca devolvia seus toques, sentindo seu gosto e pensando como tinha conseguido resistir por tanto tempo, mas mãos não sabiam muito bem o que fazer. E se alguém viesse procurá-lo e encontrasse ele assim?
“Ei, sua cabeça não tá aqui…”, você confirmou a preocupação no olhar dele quando parou o beijo. Sabendo do que se tratava, levantou para trancar a porta, voltando saltitando para ele. “Pronto, agora me beija com vontade, porra”, disse colocando a mão dele dentro da sua saia, posicionada exatamente na curva que ligava sua bunda a sua perna. Seungcheol curtia tanto esse seu comportamento petulante, e curtiria ainda acabar com ele.
Te segurando pelas pernas, te jogou na cama. “Tira a saia. E a calcinha”, ordenou, e você parecia tão feliz obedecendo que ele sentiu ficar ainda mais duro. Antes que você terminasse a tarefa, ele te pegou pela cintura e te virou de bruços, colocando seu rosto enfiado no travesseiro, empinando sua bunda para cima e observando você chutar a lingerie para longe. Droga, vocês provavelmente não tinham tanto tempo assim, mas ele queria tanto descobrir o gosto que você tinha ali. Se ajoelhou aos pés da cama e separando mais suas nádegas e os lábios que ali escorriam, correu a língua pesada de uma ponta a outra. Seu gemido, mesmo que abafado pelo travesseiro, ressoou pelo quarto e ele teve medo de que alguém desse conta do sumiço dele ou te escutasse. Quem diria, o mesmo cara que se livrava da morte dia sim e dia também.
“Ei, fica quietinha” mandou, voltando a se deliciar com seu sabor e a textura divina da cavidade que pulsava toda vez que ele usava a ponta da língua para te penetrar. Com o dedão ele brincava com seu clitóris, o massageando no mesmo ritmo e o volume dos seus miados aumentavam um pouco mais toda vez que ele acelerava.
“Por favor, me come logo, por favor…”. sua mão tentava o alcançar, implorando.
“Eu disse pra calar a boca”, ele exigiu, descendo a calça sem perder tempo, e quando se afundou dentro de você na mesma velocidade, enfiou seu rosto na cama para abafar o chiado estridente que sabia que você soltaria. Ele mesmo quase soltou um, sentido você o espremer e latejar ao redor dele, que conteve mordendo o próprio lábio e incontrolavelmente desferindo um tapa em uma das bandas da sua bunda. “Você vai acabar com a minha vida, não vai?”
Você era uma bagunça há essa altura. Seungcheol acabara de te chupar e agora te preenchia tão bem que seu corpo só sabia tremer? Não conte com uma resposta que não seja mais gemidos descontrolados e sua bunda indo na direção do quadril dele, afoita por ser metida com mais profundidade. Outra tapa te alcançou, te fazendo ganhar mais velocidade e que consequentemente o fazia querer que você o sentisse ainda mais fundo. Felizmente o som da música nos cômodos de baixo da casa isolava os grunhidos ofegantes e o barulho das peles se chocando impiedosamente, tanto pela força que Seungcheol colocava nas estocadas quanto pela bofetadas que sua pele recebia, seguidas de um aperto em forma de carinho e desejo intenso. 
Dado o ritmo que vocês fodiam, não demorou muito para que ele te enchesse. Suas pernas tremiam, sentindo o líquido quente te preenchendo ao mesmo tempo que escorria e te sensibilizando ainda mais. Você nem ao menos se importava de não ter gozado, mas para Seungcheol pareceu algo relevante, porque mal ele tinha se retirado de dentro de você, já estava virando seu corpo para cima de uma vez, exibindo como aquilo não era nada para ele, e se ajoelhando entre suas pernas. 
“Pronta pra se exibir para sua amigas dizendo que Choi Seungcheol te fez gozar até você implorar pra ele parar?”
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quebraram · 3 months
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Às vezes eu sinto que as pessoas não fazem questão de me terem em suas vidas, sempre fazem de tudo para me manterem distante, sempre arrumam coisas para diminuir o tempo que passam comigo e se eu falo sobre o que incomoda e dói, parece que me torno o pior ser humano do mundo, o mais egoísta, o que só olha para si mesmo e que merece desprezo e ausência, porque é isso que acontece. Estou começando a sentir que o melhor mesmo é desistir de tentar chegar perto dos outros e parar de incomodar as pessoas com minha presença, com minhas tristezas, com meus traumas e meus pedidos de atenção e cuidados... E principalmente com os meus gritos de socorro. Sinto que tenho que aceitar tudo para ser gostado e amado, tenho que ignorar o que sinto, porque se não eu não sou digno de receber tudo isso e sei lá, só queria não ser tratado de certas maneiras por discordar de algo, por sentir falta de algo ou por dizer o que me incomoda. E talvez esse seja só mais um dos meus lamentos, mais um dos meus exageros ou coisas imaturas como dizem, infelizmente nem sentir eu posso mais, porque até isso querem mudar e moldar como querem, ou então não é bom o bastante. Acho que a única coisa que não me abandona é a solidão, essa se faz presente sempre que possível e talvez esse seja mesmo o meu destino, aceitar tudo sorrindo e fingir que as lágrimas não escorrem por dentro.
— O meu nome é solidão, D. Quebraram.
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idollete · 1 month
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deus, o matias parece ser TÃO debochado, teimoso e CHATO.
Tipo! cara... se a lobinha tenha cometido um erro qualquer no dia a dia, ele tem cara que usaria seu constrangimento no sexo... tipo... aff não sei se dar pra entender !!! isso está perturbando tanto a minha cabeça que nem consigo colocar em palavras
ele é tão BULLY. ele parece fazer todos os xingamentos como "puta" "piranha" "cachorra" 100x pesados e humilhantes sabe aaaaAaaaaa ESTOU LOUCA
POIS EU ENTENDI PERFEITAMENTE VOCÊ FOI VISIONÁRIA!!!!!!
porque assim, manas...o matías finge desprezo por ti on a daily basis, mas ele é completamente obcecado em cada uma das suas atitudes e passa o dia inteirinho te bizoiando. é por isso que ele sabe todas as falhas que você cometeu em uma manhã. e à noite ele joga tudo isso na sua cara
se você não conseguiu responder uma resposta por n motivos, ele vai te dizer que "pensei que você fosse burrinha só quando tava levando pau, mas parece que eu me enganei" ou então "engraçado que pra pensar em besteira essa sua cabecinha consegue ser bem esperta, mas pra responder uma coisinha de nada...cê tem um cérebro de puta mesmo, né? a única coisa que tem aqui dentro é pica, hm? é só nisso que você consegue pensar?"
E DIGO MAIS!!!!!! ☝🏻 ele muito provavelmente responderia essas perguntas no seu lugar, só pra te humilhar ainda mais e te deixar contrariada porque ele sabe a resposta e você não ARRRRRRRRRRGH
btw eu acabei de pensar em uma vigarice 💭 vamos supor que você e o matías são parceiros em algum projeto de pesquisa que tem várias perguntas e, em uma reunião com o orientador, você mostra zero domínio do conteúdo do questionário e isso deixa o matías completamente puto!!!!!!!! ele marca uma tarde de estudos contigo, no dormitório dele, mas o que vocês menos fazem é estudar, pelo menos não do jeito convencional. porque enquanto o matías tá metendo em ti (com você de quatro, apoiada na mesma cheia dos papéis que vocês deveriam estar lendo), ele te fazer responder a todas as perguntas. e é óbvio que você não consegue, a cada erro ele te dá um tapa e você acaba a tarde toda ardidinha e vermelha, mas com um tantão de porra escorrendo pelas coxas ♡
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