Tumgik
#part.2
dearest-painter · 1 year
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My little girl
summary:When your parents don’t care what you do,what you eat,what you say,what you wear,or how you look or throw you out in the cold with only slippers,a t shirt,and shorts you do anything to survive the world is Gotham especially little old Y/N. She is known to steal just so she can survive the streets of Gotham. Once you run away to New York and still have the same life you gain some attraction especially with hero’s,villain,anti hero’s,and vigilantes.
TW/CW:Yandere behavior, unhealthy behavior, unhealthy relationship,abusive behavior.abusive relationship,being force to grow up,Title from ‘Daddy issues by the neighborhood’,Y/N’s parents fully neglects Y/N to the point their basically homeless,SELF HARM,kidnapping,drugging,sedation,stalking,murder,death,villains being better parents then Y/N’s real parents,threatening,death threats,abuse,shorter and rushed
TAG LIST(Let me know if you wish to be on or off!): @yandere-city
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Waking up a bird stared you down as you got ready for the interview. Spraying perfume to at least smell good you went somewhere to brush your teeth which the employee at the convenience store allowed you to. Rushing there you went to the guy at the cashier “Charlotte wanted me?” “Ah,your that girl who she met! Follow me!” You bit the inside of your mouth fiddling with your fingers. Everyone dressed like a villain from everywhere or anywhere which made you realize you can be yourself!
“Charlotte she’s here” you saw Charlotte turn around wearing a cartoon villain outfit. “Hi honey! Just gonna train you!” “But aren’t you gonna check my history?” “Nah!” You nodded your head then followed her around listening completely. This was very odd but hey you’ll get a job! That’ll help you to get a house,food,clothes,and a safe space! So Charlotte started to give you a list of villains but you picked mother Gothal as she helped you see your parents true self.
She had given you a outfit that made you feel comfortable. Breathing in you had training so it’ll be an easy and slow day…hopefully. Walking out you saw a Hispanic man as Hades which suited him very much as it made him look pretty. “Ah! You must be the new trainee! I’m Florentino but you can call me Flo!” “Y/N but N/N is fine” “alrighty!” He first took you to the schedule board.
Thor was very confused why you were in New York as you’ve never been there without warning. He did appreciate you were gonna visit him but without warning? Something is up. He was staring at your constancy debating if he should call you. He knew you didn’t have much money to stay for a hotel but you were friends with Son of spider!(spider man) so he shouldn’t worry. He was planning on asking you to live with him in New York forever as he hated your parents. You two met when the avengers visit Gotham for some reason.
He’d grown found of this odd little lady who the villains seem to know on nickname and first name bases. He learnt about your home life,your parents,why the villains knew you,why cops were annoyed with you which mad him feel pity for you. He couldn’t relate and he knew that as he was in a good family. He felt as if he should be your dad instead! He was much more deserving of that role then that bastard who neglects and kicks you out in the snow!
“Maybe their hanging out…I’ll let them be” he put his phone away deciding to get his mind away from all the worse case scenarios you maybe in without him by your side.
Thor was so confused why you were in New York
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thornbrekker · 2 years
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By the sweat of your face    you shall eat bread, till you return to the ground,    for out of it you were taken; for you are dust,    and to dust you shall return  — Genesis 3:19
Memento, homo, quia pulvis es et in pulverem reverteris.
Part 2.
[Anteriormente]
Grace Paraíso era uma das poucas pessoas das quais Thorn pensava que podia acabar por virar sua amiga. Era, de certa forma, alguém de confiança, não tinha tido problemas com ela até então, até ela lhe apresentar Johanna. Fosse por desespero ou esperança, a linha era tênue demais para dizer. A questão era que Thorn havia confiado cegamente em Johanna, uma feiticeira de Circe, para fazer o trabalho de desfazer o feitiço que Feyre havia feito. 
Acontece que Thorn Brekker jamais poderia prever o que vinha em seguida. 
Caminhando pelo bosque do acampamento, sua cabeça latejava como o inferno. As mãos tremiam como se estivesse em estado hipotérmico embora ele suava infinitamente. Lembrava-se apenas de terem se reunido ele, Grace e Johanna, no meio do bosque com as ninfas e um pedestal de ferro, onde a feiticeira praticara sua magia. Ao acordar, ninguém estava mais lá além dele. Estava sozinho, deitado sob as folhas secas do chão da pequena floresta, ouvindo o piar das corujas ao longe. 
Podia dizer com convicção que algo estava muito errado, mas agora, no entanto, podia sentir seu coração bater com mais rapidez ao mínimo sinal de medo. Podia sentir medo agora, por tudo e por nada. Estava com medo de ter dado tudo errado ou tudo certo, sentia medo por seus amigos, sentia medo pelas meninas ainda em missão e que não haviam retornado até então, agora ele se lembrava. 
Ao lembrar-se de Asami e Liza, quase chorou de saudade. 
Thorn se pôs sob os cotovelos e foi aí que as dores iniciaram-se. Ele olhou para os lados e não enxergou nada além de uma escuridão intermitente, o bosque sendo iluminado apenas pela luz da lua minguante naquela noite quando sua cabeça estalou e girou como se estivesse acabado de sair de uma das montanhas russas da Disney. 
Agora, cambaleando em meio às árvores, as mãos segurando-se aos troncos para não desfalecer completamente, ele se perguntava se estava vendo mesmo o que via, ou se estava mais uma vez em um estado de ilusão completa devido, nesse caso, à magia. Seus sentidos auditivos captaram ao longe o som de teclados de piano em uma melodia lenta e ritmada, as vozes certamente das ninfas ecoando pela escuridão da noite. Ao levantar a cabeça para procurar pelo som, Thorn viu. 
Na extensão do antebraço cresciam manchas azuis despigmentadas e desuniformes, com um brilho característico de estrelas vistas ao longe, embora naquele momento estivessem opacos. Parecia quase um ferimento que de nada brotava sangue. O cenho franziu-se imediatamente e Thorn ergueu uma das mãos para tocar a mancha irregular. Não sentia dor, apenas um vazio onde tocava. Era quase como se estivesse tocando um portal, o vácuo advindo do buraco criado entre as dimensões. Por um momento, os passos cessaram, e ele se perguntou se estava finalmente morrendo, o coração acelerou-se, as batidas antes fracas tomando um galopar ardente. Aquilo nunca tinha acontecido antes, nem mesmo quando fora perfurado nas entranhas com uma espada — não sabia nem mesmo como não tinha morrido daquela vez  — agradecendo à Apolo por ter feito tantos filhos capazes de curar com tanta facilidade. 
O ferimento parecia brilhar cada vez mais à medida que Thorn andava com mais rapidez, pressionando o braço contra o peito para abafar a luz. Tinha de chegar ao chalé o quanto antes, antes que alguém o encontrasse naquele estado em que nem mesmo ele sabia o que acontecia. Tinha, também, de encontrar Johanna e Grace, mas aquilo seria feito amanhã. Agora, o suor pingava de sua têmpora e a cabeça doía, a barriga sendo tomada por um embrulho tamanho que o fez parar para vomitar. 
Ele se segurou nos próprios joelhos, o corpo subitamente gritando de exaustão. Não lembrava mais onde estava no acampamento, tinha perdido completamente seu senso de direção e era estranho ver aquilo acontecendo visto que ele conhecia aquele lugar como a palma da sua mão. 
Ao levantar o queixo, percebeu que estava próximo as forjas, alguns metros de grama o separavam do local onde, agora com a visão focando um pouco melhor, conseguia ver Lisander saindo. God damned. Tinha suas diferenças com o Deus mas tinha de admitir que ele era sua melhor opção ali. Apesar de tudo, se respeitavam mutuamente e Hérmio jamais contaria um segredo seu a ninguém se ele o pedisse. Cambaleando, os braços erguidos quase em um suplício, Thorn soltou um grito abafado em sua direção, percebendo, antes de cair completamente no chão, que Lisander o tinha ouvido. Não conseguiu captar mais nada além do chão à sua frente, os olhos vítreos abertos sem esboçar nenhum brilho, as íris girando incessantemente em aspirais azuis que mais lembravam os movimentos das galáxias. 
Uma lágrima de dor derramou-se de um dos olhos, brilhando como luz estelar, até encontrar a areia negra do bosque. 
Thorn sentiu, na derme, as mãos do outro o virando em um movimento rápido, as feições dele tomadas por uma preocupação inerente à pessoa à sua frente. Talvez não se importasse que àquele ao qual olhava era Thorn Brekker, seu maior inimigo de mentirinha, uma vez que era um Deus e estava ali para ajudá-los. 
Em meio a soluços e tossidas, Thorn conseguiu dizer: 
—  Eu preciso que me leve ao chalé…
— E qual é o seu chalé, criança?! – Lisander perguntou com exasperação, tentando trazê-lo de volta com tapas no rosto quando seus olhos verdes começaram a revirar-se.
Thorn quase riu. 
— Vamos lá, Lisander! O fogo comeu seus miolos…
Provocou em meio à mais uma tossida, o ar em seus pulmões queimando quase como o gelo era capaz. Ele tateou o próprio corpo, tentando abraçar-se tamanho era o frio que sentia. Seus ouvidos captaram as próximas palavras de Lisander e o coração de Thorn, que antes galopava como uma manada de mamutes, quase parou. 
— Eu vou te levar para a enfermaria, você claramente não está bem, vamos, ande logo, me diga seu nome! — Esbravejou enquanto o erguia pelo braço, colocando um por cima do próprio pescoço. 
Enquanto era arrastado, algo dentro de Thorn congelou completamente. 
Lisander, mais do que ninguém, o conhecia. O conhecia tanto que o detestava. Como era possível que ele estivesse lhe perguntando quem era?
Medo. 
Era o sentimento que Brekker sentia naquele momento, sua mente sendo tomada por imagens diversas que outrora tinham sido situações das quais viveu ao que ele julgava ter sido horas atrás. 
A voz de Johanna ecoava em seus ouvidos como a voz de Afrodite o fizera séculos atrás. 
“Pode ser que haja consequências…” 
Thorn Brekker estava acostumado a lidar com as consequências mas a única coisa que ele queria era trazer seus sentimentos de volta, custe o que custasse. A voz de Johanna se misturou à de Hérmio:
— Você não me é estranho, garoto, mas não lembro seu nome… para te levar ao seu chalé preciso que me diga de quem é filho pelo menos. 
Thorn empurrou Lisander para longe muito embora mal conseguia se manter em pé direito. A dor em sua cabeça havia passado minimamente, agora o latejar sendo transportado para o antebraço que formigava no local de onde a mancha azul brilhava. Ele observou enquanto o olhar de Lisander pairava sobre o ferimento, estático e confuso. Brekker deu alguns passos na sua direção, furioso, o empurrando com as duas mãos no peito. Sua vontade era de gritar, lutar com o Deus como havia feito vezes antes, mas a única coisa de saiu de sua boca foram palavras abafadas pelo choque do que seu coração se recusava a acreditar. 
Aquilo, para ele, era pior do que morrer.
— Mas é claro que eu não sou estranho, seu imbecil! Você me odeia, eu sou Thorn Brekker, filho de Caos, a pessoa mais detestada por você e por outros por ai. For god's sake!
Thorn levou as mãos à cabeça, o rosto se contorcendo em uma expressão desolada. Ele balançou o queixou algumas vezes, completamente descrente, quando lágrimas azuis brotavam incessantemente pelos seus olhos. Ele não conseguiu se conter, não conseguiria, não mais. 
Não agora que tinha recuperado seus sentimentos de volta, que se tornava, novamente, autoconsciente de quem era, do que queria, do que sentia. 
— Me diga que você se lembra, não venha me dizer que esqueceu de mim. — Perguntou em um sussurro, as mãos tremendo-se com a possibilidade de imaginar uma resposta negativa de Lisander. 
No entanto, nenhuma palavra foi necessária. Apenas a expressão confusa do rosto de Hérmio foi o suficiente para Thorn virar-se de costas e correr, os lábios murmurando sem parar. Não, não, não. 
O que aconteceu depois ele não pôde dizer, pois a dor em seu braço foi tão grande que o fez desmaiar. O brilho que emanava do ferimento aberto de sua carne autoconsciente de Sraf era tamanho que ofuscou até mesmo a lua naquela noite. 
[Narrador]
À medida que aquele ferimento se intensificasse, Thorn estaria perdendo completamente sua forma física. Era feito de Caos, de partículas elementares tal como o Sraf, por ele mesmo mencionado no início deste relato. No entanto, o que ele não esperava era que, com aquilo, também iriam as pessoas esquecer-se de sua presença na vida delas. 
A ideia de consciência é diferente para cada ser, seja ele humano, animal, planta, estrelas...
É praticamente impossível que seres diferentes, com percepções diferentes do mundo, possam julgar uns aos outros e compreendê-los verdadeiramente. 
Aquilo, entretanto, não era exatamente um fenômeno natural. Como diversos outros, era um fenômeno antropológico provocado. Johanna, quando desfizera aquele feitiço anterior, acabou por mexer com leis que ricochetearam a natureza primordial do Caos. Portanto, como ela mesma havia dito, poderiam haver consequências. Embora ela não tivesse feito com aquele propósito, certamente a feiticeira havia amado o que provocou. 
Todos estavam fadados a esquecerem de quem Thorn foi em suas vidas bem como o que ele fez durante seus 600 anos de existência. Qualquer relato dele seria como uma lembrança de um déjà-vu, disforme e sem paradeiros anteriores e completamente esquecida com o tempo. Aquela sensação onde uma cena ou experiência que se está vivendo nesse momento já aconteceu.
O que eu tenho a dizer? Bem, Thorn é uma figura inconsequente e certamente imperfeita em todos os seus aspectos. Impulsivo? Completamente. 
Mas nem ele merecia um destino tão assustador.
O que Thorn sempre buscou quando menino, e ai eu me lembro bem... foi pelo amor. Quando Seraphine se foi, e ai culpe Apolo pela displicência em ter permitido aos Nosos — espíritos da doença — a escapatória, Thorn se viu sozinho em um mundo desconhecido. Ter se entendido como semideus e, além do mais, filho do Destino, foi demais para ele. Meu filho tem lá suas manifestações de grandeza, decerto... mas ser esquecido? Ser esquecido será sua segunda ruína, depois do que Afrodite fez à ele. Não posso dizer que ele me traz bastante entretenimento. Ser quem eu sou me da trabalho, sabe? Todos me culpam por motivos inerentes a quem sou, as vezes, são apenas as atitudes individuais de cada um que os levam a tais fins. Como as dele. 
Bem, não posso culpá-lo, sei exatamente o que é viver tantos anos e se perder no meio do caminho, mas uma coisa posso dizer: por mais que nos percamos, há sempre um caminho de volta. E se não houver um lugar para qual voltar…
busque outro caminho para recomeçar. 
Somos nada mas também somos tudo, estamos conectados com todas as coisas. Não existe nada no universo que não seja energeticamente existente, inclusive nós mesmos. 
Espero que um dia ele aprenda essa lição e jamais tente brincar com as leis primordiais novamente.
Meu filho é um palerma, disso você já sabe, mas uma coisa que você não sabe sobre ele é o que contarei agora: 
Vocês não o conheceram em sua juventude, e por mais que ele seja quem é hoje, nós, e até mesmo ele, somos incapazes de perder de verdade nossa essência. Ele não perdeu a voracidade e a coragem para lutar pelo o que ele acredita. 
Talvez tenha se perdido em algum lugar, mas ainda está lá.
Espero que um dia a encontre, e quando a encontrar, não a solte jamais. 
Com minhas sinceras esperanças,
Caos. 
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wordfather · 4 months
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me: hey so how far does your 'all-seeing' sight extend?
the many eyed creature in my basement: ARE YOU ASKING BECAUSE YOU TRIPPED ON YOUR OWN SHOELACES IN THE FOYER AND FELL ON YOUR FACE?
me: oh... so you saw that... :(
the many eyed creature (trying to be nice): ................ NO.
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sabertoothwalrus · 2 months
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dating meshi
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spongebobssquarepants · 2 months
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lostonmyroad · 2 months
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jessica really said “god forbid women do anything” and doomed an entire people to war by installing her twink son as a false prophet by stealing her cult’s 10,000 year old breeding program propaganda
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legionofpotatoes · 2 months
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Lead them to paradise.
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victoriartdrawings · 2 months
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mizgnomer · 8 months
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Parallels - Good Omens Seasons One & Two - Part One
Links to [ Part Two ] [ Part Three ] [ Part Four ]
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dearest-painter · 2 years
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Daddy’s son(PT.2)
TW/CW:Yandere behavior, unhealthy behavior, unhealthy relationship,abusive relationship,abusive behavior,overprotective dad who has a tracker on Y/N,creepy man hitting on underage Y/N,killing,Y/N is sensitive,Y/N is really dependent on his dad and believes he’s dad a lot,Y/N is treated younger then he is (Y/N is 16 but is treated as a 4 year old and Micheal is 20……kidnap that’s how Micheal is barely older then him :]),Daddy used in a platonic way,Y/N acts younger then he actually is but only at home,this is for me probably having daddy issues,Mentioning of amnesia and it being taken advantage of,mentions of kidnapping,being hit by a car
Part 1,Part 3
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Micheal got out the car and went to the back of the car to grab his son and their new dog. He already bought everything for the dog and place It’s bed in the living room close to Y/N’s room. Opening the door to his son’s room he placed Y/N on the bed and kissed his forehead before he left. “Daddy?” Micheal turned back around and smiled as he sat beside the bed. “Heya munchkin,did I wake you up?” “Nu hu,m’ just want cuddles” “Alrighty then. Cuddles it is.” Y/N smiled as Micheal got in his bed to cuddle him which Y/N appreciated. “Where puppy?” “Puppy is sleeping in the living room munchkin” “Okay!” Y/N yawned and snuggled into Micheal’s chest before falling asleep in his hold. Micheal smiled down at his son’s sleeping form.
Micheal remembers when he found Y/N it was when he was at his job and Y/N was the new recruit. They talked while Y/N was learning how to work he found out that Y/N’s relationship with his bio dad wasn’t the best as he only lived with his mom. Micheal felt as if he needed to be that father figure to him. As the months went on so did the obsession it got stronger and stronger he was planning on kidnapping him but he didn’t as Y/N was hit by a car and he was an emergency contact. When he visited Y/N had amnesia and didn’t remember anything so he took advantage of it,making him believe that he was his father and that he always had been.
Soon he took him and they left the state and city. He made sure that they looked nothing like they use to,he didn’t let Y/N go outside until everything calmed down while he worked online watching his precious son be safe. It’s now just him,Y/N,and their dog forever.
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zegalba · 2 months
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Zendaya at the premiere of 'Dune: Part Two' (2024) wearing Thierry Mugler A/W 1995 Robot Suit
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samble-moved · 8 months
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tumblr live post (thanks for the link, @problemnyatic)
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staff @/macmanx guilt trip
list of staff + more issues
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nicolegmattos · 3 months
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Michael “acting choices” Sheen serving as always lol
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sabertoothwalrus · 1 month
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"I want a baby"
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+ one that I didn't necessarily think fit any characters but felt needed to be on this post:
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yourangle-yuordevil · 3 months
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If you can't see them they can't see you, right?
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