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#sótão
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Outro ângulo desse home office maravilhoso! Projeto de interiores para uma residência no Recreio dos Bandeirantes! . . Projeto @BrunoRafaelArquitetura Imagem 3D: @studioorus . . #homeoffice #escritorio #escritorioemcasa #estudio #casadecondominio #casa #arquitetura #arquiteturadeinteriores #interiores #interiordesign #interiorstyling #interiors #interiør #home #design #designdeinteriores #brunorafaelarquitetura #reforma #reformadecasa #sótão #projetodeinteriores #projetodearquitetura #estilo #instastyle #instagood #instalife #instainteriors #recreiodosbandeirantes #recreio #barradatijucarj (em Recreio Dos Bandeirantes, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/Cge4p87glRs/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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evidentfactor · 1 year
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EvidentFactor - Roupeiro + Sótão • Braga.
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Há cinco anos voltei a escrever...
O bom de se ter um blogue é que tudo é mutável-instável e o passado é sempre presente, já que muitas pessoas chegam atrás dos rastros deixados, por nós. Basta uma rápida espiadela nas estatísticas para saber que antigos posts estão sempre em evidência. É uma espécie de janela que não se fecha… Nessa minha caminhada virtual… já encontrei dúzias de adjetivos para essa página, nesses quinze anos de…
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markiefiles · 18 days
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oii amor, tudo bem? eu vi que as asks estão abertas, e qria pedir uma do hyuck onde ele é bem tralha cafejeste ou uma do jaemin vampiro stalker maluco ((ultimamente minha cabeça pensa muito nessas duas coisas 🤒))
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— MOLEQUE ENCRENCA
fem reader x lee donghyuck
avisos: smut, haechan trambiqueiro, menção a masturbação masculina, leve fem dom, reader um pouco mais velha (idades legais), uns palavrões e big!dick.
notas: mais uma vez, me perdoem pela demora, eu estudo de tarde e volto só o pó pra casa, mas as postagens ainda não terminaram. obrigadinha pela paciência. vou usar esse post dE novo pra postar um hc jaemin vampiro ☝️
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É que de todas as situações estranhas que Donghyuck já havia se enfiado, aquela era definitivamente a mais pervertida.
Ele costumava te observar pela janelinha do sótão, morar do outro lado da cerca não era um problema, você era amiga da mãe dele, te achava bonita, muito atraente, queria ter você. Tinha um tipo de relação entre vocês, estranha pra dizer o mínimo, uma tensão que não deveria existir, proibida. Era os olhares, sim, era o jeito que te observava, o jeito que fazia um calor surgir, injusto demais, mas ignorava, podia ignorar.
E começou assim, com ele frequentando sua casa na presença da mãe um pouco alheio, às vezes sozinho, pedindo um copo de café, explicando o curso na faculdade e depois sumindo entre os corredores, quartos, intruso, mexendo nas tuas coisas, descobrindo mais sobre você.
Donghyuck não era muito moral, não. Era muito problema para um adulto administrar. Mas ele tinha adorado descobrir sobre seu casamento fracassado, sua idade e onde ficavam as suas calcinhas, todas elas. Era esquisito, mas você não parecia se importar o suficiente para procurá-lo ou sobre o que ele fazia dentro da sua casa.
Ele gostava da sua voz, de como seus cílios sempre destacavam seu olhar, do seu cabelo caindo sobre seus olhos, dos seus seios presos nas camisetas de manga longa. Donghyuck poderia passar horas na sua casa, completamente apaixonado e hipnotizado por ti, de uma maneira estranha.
Aí, chegou o dia, aquele dia, onde você percebeu que uma das suas calcinhas recentemente lavadas tinha sumido do varal, você não teria notado se fosse qualquer outro dia, mas, você a usaria no seu encontro, sábado. Era uma calcinha de renda, arroxeada, levemente cavada, diferente das que você usava no dia a dia. Você revirou o cesto de roupas limpas, procurou dentro da máquina de lavar e nada, até achou que tinha guardado, mas não.
Você pensou, desconfiada, uma intuição, bateu na porta da casa de Donghyuck e ele abriu com a respiração descompassada, confuso, perguntou “Posso ajudar?” e você respondeu “Sua… mãe está? Preciso falar com ela, urgentemente.”
Os olhos dele viajaram pelo teu rosto, ele hesitou, tomando uma decisão rápida, mas permitiu que você entrasse, pontuou “Ela chega daqui uns quinze minutos, você pode esperar” e talvez esse tenha sido o erro dele. Você soltou uma risada.
Donghyuck subiu as escadas, os passos bem pesados e rápidos, você conseguia ouvir a movimentação pelo andar de cima. Você passava os olhos pela casa dele, pelas fotografias na sala, pelas portas, cozinha e serpenteava o corpo pela escada, subindo num silêncio fantasmagórico. A madeira cantava debaixo dos teus pés, lenta.
Curiosa, você correu os olhos pelas frestas de cada cômodo, os dois quartos, o banheiro, a área de serviço e a última porta no fim do corredor, tentador demais, sem fazer barulho. Você andou, encostou o ombro no batente da porta, arregalou os olhos e calou os lábios, a respiração, espiando a cena no mínimo erótica que observava.
Um calor se formou no seu peito, suas pernas amoleceram e você quase gemeu, não, não! Lee Donghyuck era mau caminho, inteligente, rostinho bonito, mas encrenca, encrenca com a mãe dele, sua amiga.
Com os dedos, você empurrou a porta levemente, deixou que a visão ficasse mais clara e passou a vislumbrar os movimentos contínuos que Hyuck fazia com a mão, sua calcinha no rosto dele, sendo usada e cheirada feito um fetiche.
Ele suspirou, não notou sua presença, levou a calcinha em direção a ereção e assim que abriu os olhos, ficou pálido, atônito, meio abestalhado. Tinha sido pego fazendo besteira, das grandes. Donghyuck te olhou e observou, sem piscar os olhos, o pau ainda mais melado pela ideia de você tê-lo visto, mas, o coração disparado mostrava genuíno desesperado.
— Você… hm… esqueceu de trancar. — Constatou, arteira, caminhando em direção a ele, passo por passo, em câmera lenta, os olhos dele ainda sustentando a expressão assustada.
Você se sentou na cama dele, a destra correu pela coxa, pegando o tecido rendado nos dedos e observando o pré-semen escorrendo pela fitinha na parte da frente. Você viu o pau dele se mexer em resposta à risada áspera, baixa, não parecia surpreendida pelo comportamento dele. Donghyuck segurou o fôlego no peito, ansiando pelos seus dedos no pênis dele, mas você não o fez.
— É isso o que você faz quando vai na minha casa? Quantas calcinhas minhas você já pegou? — Você perguntou, observadora.
— E-eu… olha… essa– F-foi a única, eu juro. Juro. — Choramingou.
— É…? — Desdenhou — Seu pau é tão… grande. — Você se aproximou, o suficiente pra sentir a respiração dele contra seus lábios. Ele trocou os olhos muito rapidamente, você conseguiu visualizar o pomo de Adão se movendo de uma maneira amarga. — Era isso o que você queria? Me atrair para sua casa, querido?
— Não… — Respondeu, o hálito quente batendo contra o seu peito. Ele parecia concentrado demais em não tirar os olhos dos teus.
— E se eu…
Donghyuck estufou o peito, sentiu o quente da sua mão ser levemente ofuscado pelo tecido da calcinha, mas era tão bom sentir a sua mão macia brincando com as bolas dele. Ele gemeu baixinho, sem desviar a atenção, mordendo os lábios, querendo você.
— Você me quer, Hyuck? — Desesperado, ele concordou, fechou os olhos e deixou que sua mão comandasse o corpo dele — Já imaginou o que sua mãe pensaria se soubesse que o filho dela rouba calcinhas da vizinha muito mais velha que ele?
Seus lábios foram para a orelha dele, o sussurro fez com que ele grunhisse desleixado, as mãos impotentes ao lado do corpo, tentado a te tocar, mas precisava da sua permissão.
Você limitou os movimentos, caminhou os dígitos para a mão dele e tocou-a, carinhosa, levou ao lado esquerdo do peito, deixou que ele sentisse seus batimentos cardíacos, acelerados. A falsidade corria na ponta da sua língua, “Eu tenho um encontro, preciso dela. Fico tão triste por você ter pegado uma coisa que não é a sua” e isso foi o suficiente para que o pau dele cuspisse ainda mais esperma. Era irresistível olhar para ele, ver a pele dourada, as bochechas coradas e a pele úmida de suor.
— Levanta. — Você exigiu e ele burrinho, obedeceu. — Fecha os olhos.
Você abaixou as calças, deixou a calcinha de lado e com uma das mãos, moeu o pênis dele contra sua mão levando até o centro das tuas pernas. Vocês estavam tão perto que Donghyuck não resistiu manter os olhos fechados. Ele te espreitou perto dele, sentiu suas dobras molhadas contra o pau dele e gemeu arrastado. Vocês trocaram olhares, o tecido da sua calcinha aprisionou o pênis dele contra sua buceta e com o apoio da cama, você passou a se movimentar.
— Por favor… quero te tocar.
Manhoso, ele implorou, roçando os lábios contra a pele do seu maxilar, sentindo o seu cheiro, querendo tanto enfiar a cabecinha na sua bucetinha, se esfregando muito, absurdamente quente. Você abraçou o pescoço dele, gemeu quando os dedos esguios e magros apertaram sua bunda e impulsionaram seu quadril contra o dele. Ele ouvia o jeitinho que você gemia, assim ao pé do ouvido dele, sentia-se incentivado, ora as mãos alternavam entre seus seios parcialmente cobertos, ora brincavam com as bandas da sua bunda, fazendo um barulho estrondoso pelo quarto.
— Você é tão gostosa… porra…
Hyuck murmurou, mordeu seus ombros e partiu pro seus lábios, focado demais no movimento da sua língua na dele, empolgado.
— P-por favor, s-saía comigo, c-cacete.
Você revirou os olhos, entre beijos e pequenas risadas, flertes. Continuou indo e vindo, tanto tesão que não sabia o quanto ia aguentar. O pau dele pulsava contra seu clitóris, você se esfregava, sentindo a mão dele batendo contra sua bunda, nossa, ele parecia alucinado.
Então você tremelicou, quase caiu quando sentiu o orgasmo subindo seu cérebro, deixando seu corpo mole, Donghyuck te segurou, abraçou sua cintura e te amparou, carinhoso, instintivo. Os dedos dele tocaram seu rosto, ele tirou os fios cuidadoso e esperou que você abrisse os olhos.
— Eu tô sentindo… — Confuso, ele te observou.
— O que? Te machuquei?
— Não, não… Tô sentindo escorrer.
Uma decisão maluca te fez empurrar o corpo dele contra a cama, montar no pau dele muito rapidamente. Haechan rosnou sentindo suas paredes na pontinha do pênis dele, esmagando ele aos poucos, tão quente, tão molhado e muito sensível. Você deitou o corpo, ondulou os quadris até que ele gozasse e persistiu olhando nos olhos dele, dominadora.
— V-você tem um gemido tão bonito. — Sussurrou.
E esse foi o estopim.
Num desespero, ele saiu de dentro, gozou contra sua bunda e te agarrou, seus lábios no dele, suor, muito suor e carinho. Você sentia o morno da porra escorrendo pela sua pele, Donghyuck desejando muito ter a visão da sua bucetinha melada do teu mel. Ele lambeu teus lábios devasso, suspirou e ergueu o tronco junto do seu, te olhando, limpando a porra com sua calcinha, pervertido.
Vocês se olharam, cansada você se levantou, vestindo suas roupas, tendo a última palavra.
— Eu aceito sair contigo sim.
E por Deus… que sorriso lindo Donghyuck tem.
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cartasnoabismo · 6 months
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encontrei no sótão
dia de folga do trabalho, mas isso não significa que eu vá ficar deitado procrastinando o dia todo. chegou o momento de pôr a mão na massa. hoje é o dia da faxina.
depois de pensar em como pretendo começar, decido fazer a limpeza geral de cima para baixo, ou seja, começarei pelo sótão que fica no segundo andar da casa até tudo estar terminado, e finalizarei a limpeza na cozinha. subo com todos os produtos e utensílios domésticos necessários para me livrar do pó, mofo, teias de aranhas e demais insetos que estejam residindo naquele espaço intocado por anos.
chegando no corredor que leva aos quartos, puxo a cordinha da portinhola para descê-la. vejo-a desdobrar em uma escada de madeira até encontrar o piso do corredor. subo uns degraus com cuidado e assim que atravesso a abertura retangular no piso do sótão, puxo outra corda para ascender a lâmpada daquele espaço apertado. tudo fica iluminado pela luz amarelada, deixando as marcas do tempo mais evidentes em cada objeto ali mantido.
começo a limpar a estrutura do teto com a vassoura, depois sigo tirando o pó sobre todas as caixas e velharias que encontro pelo caminho. pego pela curiosidade, vejo uma antiga caixa vermelha num canto escuro do sótão. nela havia vários envelopes, no entanto apenas um dos muitos me chamou a atenção. nele continha uma data escrita próxima da aba que estava lacrada por um selo. 28/05/2017.
aquela data veio com tudo, eletrizando todos os meus neurônios na busca de quaisquer memórias que poderiam ter alguma coisa a ver com a carta e o seu conteúdo ainda não visualizado. me contive por um momento, mas logo estava eufórico e apreensivo, querendo logo ver aquelas fotos já tendo quase certeza do que e de quem se tratavam...
e após retirar o que me parecia óbvio ao apenas tocar no envelope velho e amarelado pelo tempo, vi um casal sorrindo felizes para uma selfie na foto polaroid, esta que agora eu segurava entre meus dedos trêmulos por causa do nervosismo. e me veio uma pergunta: por que ainda me dói? e logo após essa, veio outra: eu tinha até te esquecido, mas por que uma simples foto trouxe tudo de volta?
chorei e me sentei no madeiramento do teto para tentar... maldita hora que vim aqui arrumar essa droga de sótão! vociferei arrependido e entristecido... fiquei triste comigo mesmo, pois eu tinha superado tudo na minha mente enganadora que não se preparou para nenhum possível gatilho.
depois de uma volta frustrante no tempo, decidi queimar aquelas fotos e tudo mais que apresentasse perigo, pois tudo parecia me deixar vulnerável e eu poderia me machucar e muito.
fiquei relembrando aquilo por aproximadamente um mês, até que essas lembranças se desgastassem por si próprias e desocupassem minha mente finalmente. e uma coisa eu aprendi: não faça faxinas no seu intelecto se nele existir gatilhos os quais você não saiba como lidar.
— cartasnoabismo
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vicfrcnk · 26 days
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é VICTOR FRANKENSTEIN, da história FRANKENSTEIN! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a DISSECAR UM CADÁVER… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja DETERMINADO, você é RANCOROSO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: SER UM MÉDICO.
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CONHEÇA A CLÍNICA MÉDICA FRANKENSTEIN!!
Victor aproveitou a nova leva de pessoas e o novo mundo para abrir uma clínica de medicina. Talvez não tão confiável assim, afinal, todo mundo sabe o ramo da medicina que Victor estava tomando, porém, caso esteja com um braço quebrado, um ferimento mortal ou uma gripe, não existe melhor local para seu tratamento. Victor se compromete a não emendar novos membros em seu corpo desde que o pagamento pelo tratamento seja justo.
QUANTO AOS PERDIDOS:
Só existe uma palavra para descrever a reação de Victor quanto aos perdidos: REVOLTA! Ele não aceita e sequer consegue conceber a ideia de ter um rival, afinal, isso é praticamente impossível sendo que ele é o melhor medico da literatura desde Hipócrates. E quanto a sua criatura? Que criticas são essas que estão falando dos pontos que ele deu em seu monstro de estimação? Ele simplesmente ficou com raiva das criticas que recebeu sobre seu trabalho mais perfeito já feito! Tudo o que Victor quer é voltar a sua normalidade: seu laboratório no sótão, com um cadáver para ser reanimado e aldeões revoltados do lado de fora, ah, que nostalgia! Por isso, ele vai fazer de tudo o que estiver ao seu alcance para mandar de volta esse tal 'rival' de volta do buraco de onde ele saiu.
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nbraddck · 4 months
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗆𝗒 𝗆𝗂𝗇𝖽 𝗍𝗎𝗋𝗇𝗌 𝗒𝗈𝗎𝗋 𝗅𝗂𝖿𝖾 𝗂𝗇𝗍𝗈 𝖿𝗈𝗅𝗄𝗅𝗈𝗋𝖾 ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝖻𝗎𝗍 𝗂 𝖼𝖺𝗇'𝗍 𝖽𝖺𝗋𝖾 𝗍𝗈 𝖽𝗋𝖾𝖺𝗆 𝖺𝖻𝗈𝗎𝗍 𝗒𝗈𝗎 𝖺𝗇𝗒𝗆𝗈𝗋𝖾
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fiona palomo ? não ! é apenas maddox niamh braddock , ela é filha de perséfone do chalé 26 e tem vinte e cinco anos . a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no nível iii por estar no acampamento há 13 anos , sabia ? e se lá estiver certo , nina é bastante disciplinada mas também dizem que ela é egocêntrica . mas você sabe como hefesto é , sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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⠀⠀⠀𝗐𝗁𝖺𝗍 𝗆𝗎𝗌𝗍 𝗂𝗍 𝖻𝖾 𝗅𝗂𝗄𝖾 𝗍𝗈 𝗀𝗋𝗈𝗐 𝗎𝗉 𝗍𝗁𝖺𝗍 𝒃𝒆𝒂𝒖𝒕𝒊𝒇𝒖𝒍? ও⠀⠀pinterest⠀⠀・⠀⠀connections⠀⠀・⠀⠀muse blog⠀⠀ଓ
BIOGRAFIA
Antes mesmo que Mason pudesse imaginar que encontraria uma deusa algum dia em sua vida e teria uma filha com ela, o destino escrevia a história deles. Seus pais tinham um império na pequena cidade do Maine, mas nunca tiveram seu sobrenome envolvido em escândalos - eram o tipo de família que apostavam nas relações que envolviam privacidade, afeto, carinho e confiança. Quando a senhora Braddock ficou grávida de Mason, sabia que o jovem traria muita felicidade para a casa. Os anos passaram e Mason casou-se com uma mulher que conhecera na universidade de biomedicina. Era um final de outono quando resolveram se casar. A mudança para Nova Iorque foi um grande passo de independência do casal. Por meses, moraram em um pequeno apartamento e a vida era boa ali. O plano de ter filhos parecia agradável aos dois, mas não antes que comprassem uma casa.
Com a sua nova conquista, precisavam comemorar. Mas Mason não gostava quando sua esposa bebia. Acabaram brigando e ele saiu de casa. Foi então que acabou esbarrando em Perséfone. E no momento de carência e desespero, se entregou para ela. Em certo momento da noite, voltou para a casa, deixando-a sozinha. Não podia contar para sua esposa do ocorrido, então, quando fizeram as pazes, tentou o jeito mais fácil de esconder sua infidelidade. Passou meses sem saber onde ela estava, sequer sabia seu nome e nem se voltaria, e ainda sim, nunca deixou de esperar revê-la. Era uma primavera doce quando ela retornou, carregando uma criança em seus braços. Mason assustado tentou negar a criança, mas antes que pudesse, ela havia desaparecido. Mas o presente que ela tinha o dado era divino, angelical. Lindos olhos cheios de alegria e cabelos tão loiros quanto os seus, pequena e um sorriso meigo. Mason não soubera como explicar para a sua esposa, porém, a criança nomeada pela mulher como Maddox, foi a alegria do casal durante os anos seguintes. Em seu quinto aniversário, as brigas dos pais ficaram frequentes e a menininha não entendia o porquê. Chorou muito quando a mãe saiu de casa, deixando os sozinhos. No primeiro momento, Mason sentia muita falta da esposa, assim como a filha sentia da suposta mãe. Agora precisava de alguém para lhe ajudar, pois passava o dia inteiro no hospital, fazia plantões e com quem ficaria a menina? Fora obrigado enviá-la para os avós, no Maine.
Maddox era uma menina muito quieta, parecia estar sempre estar entretida com alguma coisa no jardim dos avós e com animais, principalmente borboletas. Porém, as noites eram recheadas com sonhos apresentando nuvens escuras e pessoas gritando, mas não por ela. Eram gritos altos e estridentes, como se estivesse de fato no local. Para uma criança, aquilo era aterrorizante. Durante a luz do dia, tinha a companhia de seus primos, fazendo-a esquecer de seus pesadelos. Quando se juntavam, sempre decidiam aprontar uma com alguém, sempre conseguiam se safar com destreza (pela beleza de Maddox). O pai voltou para a casa, meses depois. Junto de si, um segredo na qual nunca contaria a ninguém, apenas para sua filha, em caso de vida ou morte. Quando a filha fez nove anos, um estranho costume de se esconder no sótão foi percebido. Era seu porto seguro, a sua fortaleza impenetrável; nem mesmo seus primos sabiam onde a menina ia para tirar um descanso da sua família. As borboletas começaram a ser uma companhia constante, como se pudessem conversar e ser compreendida.
Dias antes ao seu décimo primeiro aniversário, o carro que seu pai estava sofreu um acidente inexplicável, deixando o veículo em um estado irreconhecível, assim como o corpo do homem. Por longos dias, sentiu medo, crendo que qualquer coisa poderia lhe acontecer. Passou a ser mais atenta, prestando a atenção em tudo e em todos, desconfiando até mesmo da sua sombra. Seus avós, no entanto, pensavam que a pequena estava ficando louca. E a cada noite, os seus pesadelos ficavam mais frequentes e a assustava cada vez mais também. Suas noites altamente perturbadas ficavam mais longas e o medo de ter pesadelos quando resolvesse dormir lhe assustava de tal modo que não sabia explicar.
Por conta da sua insônia, Maddox começou a se descuidar, todo o seu muro que havia construído para afastar as pessoas ou coisas que tentassem se aproximar. E foi em uma dessas que a menina teve o seu primeiro e apavorante encontro com uma harpia. Era fim de tarde quando voltava para a casa depois de passar a tarde com umas amigas. O sono sobre os ombros a deixavam lenta, desatenta, descuidada e em poucos segundos, a mochila em suas costas sacudiu e ela levitou. O grito estridente rasgou os céus, mas pareceu que ninguém a ouvia. Sacudia-se, mas a fera não a soltava. Por instantes, achou que fosse morrer. “Chame pelas borboletas, Niahm.” A voz melodiosa, como de uma mulher, ecoou pela sua cabeça. Instintivamente, olhou para os lados, a procura de outra pessoa ali – até se dar de conta que estava sendo falado dentro da cabeça, um tipo de tecnopatia. Assim que conseguiu se acalmar, ela implorou por ajuda. Uma borboleta da espécie morpho rhetenor pousou em sua mão e logo em seguida se desfez, dando lugar a uma adaga. O punhal de ouro branco e a bainha em prata, aparentemente recém polida. E quatro lindas clinoclases cravejadas, como estivesse formando uma asa. Aquilo fez o seu sangue ferver, fazendo-a debater-se e a lâmina pegou em uma das garras do monstro. Suas pernas pareciam levitar enquanto despencava de vários metros de altura. Era a sua hora, ela sentiu. Seus olhos se fecharam e a adaga virou novamente uma borboleta. Seus músculos estavam tão contraídos que mal sentiu quando pousou nos braços de alguém.
Em primeiro momento, estava assustada. Não sabia de onde o rapaz viera e muito menos as suas intenções. O medo corroía suas veias, entretanto, não demonstrou nada. Apenas com a sua delicada educação, pediu que a largasse no chão. Quando a situação ficou mais calma, apresentou-se como Graham, também filho de Perséfone. Aquilo deveria significar alguma coisa para Maddox, mas enquanto o rapaz a puxava pelo braço e explicava que havia sido sua mãe que o mandara para lá, ela tentava assimilar a quantidade de informações que era despejada sobre si. Aquilo tudo era muito confuso, todas aquelas informações para serem absorvidas em tão pouco tempo. Mas algo dentro de si sabia que era verdade, que ela não estaria mais segura, nem que estivesse em um ligar longe daquilo tudo. Quando estava sozinha em casa, juntou todo o dinheiro e roupas que conseguiu, conforme havia combinando com o rapaz. A noite chegou e ela saiu pela sua janela, vendo-o no andar de baixo. Tudo conspirava ao seu favor, eles tinham conseguido comprar a passagem e não demorou para estar dentro das proteções do acampamento, sendo reclamada pela deusa e aceitando o nome que havia recebido dela no nascimento, Niamh.
PODERES e HABILIDADES
Asas da Primavera Infernal - borboletas podem ser invocadas por Niamh, a auxiliando em visão de campo, batalhas e até mesmo espionagem.
Fator de cura acima do normal
Sentidos Aguçados
ARMA
Uma adaga de 63cm, com o punhal de ouro branco e a bainha em prata. A decoração do punho são quatro clinoclases formando uma asa de borboleta.
EQUIPES
Co-lider da equipe azul de Arco e Flecha, esgrima.
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livrosencaracolados · 9 months
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"A Princesinha"
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Sara Crewe é uma menina encantadora, que estuda no colégio interno da diretora Minchin. Quando o pai morre e ela perde tudo, Sara fica desprotegida, à mercê da cruel diretora do colégio que a explora, rebaixa e quase mata à fome. Contudo a imaginação, a inteligência e a bondade de Sara vão ajudá-la a superar os desafios da sua nova vida. E as boas ações são sempre recompensadas.
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Frances Hodgson Burnett.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Vestidos de veludo, chapéus com penas de avestruz, tutores, criadas, amas, animais exóticos, carruagens privadas, mansões... Tais bênçãos só estão disponíveis à classe mais alta da sociedade, o resto só pode ver esse tipo de maravilhas nos seus sonhos, depois de um longo dia de trabalho. Felizmente, Sara Crewe não tem de se contentar com sonhos, nasceu no mais faustoso berço de ouro e tem tudo o que poderia desejar e muito mais, garantido para o resto da vida com apenas sete anos. Curiosamente, os mimos extravagantes com que Sara é presenteada não a "estragam", aliás, se não lhe tivessem explicado o tamanho da sua riqueza ela nem o reconheceria, porque o que a faz mais feliz no mundo não é algo requintado ou material, é o seu pai, o Capitão Crewe. Jovem, bonito, bondoso e extremamente rico, Ralph Crewe está o mais presente possível na vida da sua adorável Sara, especialmente depois de perder a esposa, mas quando o clima quente da Índia, onde pai e filha têm vivido, se torna demasiado para as crianças inglesas, o Capitão decide mandar a menina para uma escola interna em Londres. Sara não gosta nada da ideia e para a distrair, o Capitão Crewe decide presenteá-la com uma amiga especial, uma boneca única que os dois escolherão juntos e que se chamará Emily, uma companheira vital na jornada da protagonista. Assim, o Capitão deixa a rapariga no colégio interno da senhora Minchin, um verdadeiro monstro de mulher, onde Sara, pela sua capacidade económica, é imediatamente posta num pedestal em relação às outras alunas e chamada de "princesa", para combinar com todo o luxo que a diretora lhe concede. Passando o período de adaptação, Sara acaba por se integrar em Londres e no colégio de forma mais do que ideal: com um quarto privado, uma criada, uma carruagem e um pónei próprio, a sua fiel companheira Emily, um novo círculo de admiradoras e as cartas frequentes do pai, tudo está perfeito. No entanto, a sua vida é virada de pernas para o ar quando na sua festa de onze anos, a mais extravagante que o colégio já viu, recebe uma notícia esmagadora: o seu querido pai morreu e o novo investimento que supostamente o faria dez vezes mais rico, as minas de diamantes, falhou, deixando-o na ruína. A ruína do Capitão Crewe é a ruína de Sara e antes de poder sequer processar as notícias, a menina é alvo da fúria da senhora Minchin, que ao perceber que não pode lucrar mais de lhe fazer graxa, lhe retira tudo o que conhece e a atira para o sótão poeirento e cheio de ratos, forçando-a a ser a nova criada se não quiser ficar na rua. A partir daí, Sara vive em absoluta miséria, passa de ser tratada como uma princesa para ser esbofeteada se abrir a boca, pouco tem que comer, é proibida de interagir com todas as que antes eram suas amigas e fica isolada do mundo, como um segredo sujo. Tudo o que lhe sobra é a sua imaginação fantástica, a que Sara se agarra para sobreviver, decidindo que continuará a agir como a mais nobre das princesas, com toda a integridade, graciosidade e bondade de uma, mesmo vestida em trapos. Fazendo o seu melhor para não perder quem é depois de lhe ter sido retirado tudo o resto, Sara tem uma jornada muito dura pela frente, mas, felizmente, a raridade dos corações puros não passa despercebida e muitas surpresas extraordinárias estão à sua espera no fim do caminho, se ela se conseguir aguentar.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: A forma como a autora escreve é um miminho, não há outra forma de colocar as coisas. É poesia subtil, cheia de lições, significado e descrições lindas que realmente colocam o leitor a pensar. É capaz de ser um dos meus estilos de prosa favorito.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: A história da Sara é uma das mais belas, se não mesmo a mais bela, que eu alguma vez já li. É um conto de resiliência, conquista, integridade e, principalmente, moralidade, que ultrapassa tudo. O leitor está ao lado de Sara em todos os momentos: desde o ambiente de luxo, admiração e amor que a rodeou durante tanto tempo, ao instante onde a realidade perfeita se estilhaça em frente dos seus olhos, até às consequências da ruína do Capitão Crewe, onde uma menina inocente acaba no fundo de um poço escuro, sem nenhuma saída aparente, de onde não parece valer a pena levantar-se. É uma leitura altamente emocional que não permite a fuga a uma série de duras introspeções e que acima de tudo inspira. Não é um conto exatamente original, há o da Cinderela como comparação, mas tem um sentimento único e etéreo que não se consegue colocar em palavras.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: A Sara, como já brevemente mencionei, tem um coração de Cinderela, e o mesmo super poder, algo que é muitas vezes ignorado a favor das críticas superficiais à sua história. O seu grande super poder é a sua força, uma força subtil e generosa que não precisa de anunciar a sua existência a plenos pulmões, mas que está lá na sua habilidade de manter a integridade, graciosidade e empatia pelos outros, independentemente de quantas vezes é espezinhada. A Sara é uma protagonista inspiradora, uma menina que não é definida pela sua idade ou circunstâncias e que decide, conscientemente, que a raiva e a tristeza não a vão tirar do lugar onde está, que tudo o que pode fazer é continuar a andar e a oferecer tanto aos outros como espera receber. É sem dúvida uma das minhas personagens favoritas no mundo inteiro, tem um crescimento profundo ao longo da história e são precisas mais protagonistas como ela. Em relação aos outros, todas as personagens são afetadas pela jornada da Sara, o que mostra a sua relevância como protagonista. No caso de, por exemplo, Becky, Ermengarde e Carrisford, a influência de Sara desafia-os a enfrentar os seus medos e inseguranças e deixa-os, no fim do conto, num lugar mais positivo, por estarem dispostos a evoluir. Já a senhora Minchin recusa ter de lidar com os problemas internos que a chegada de Sara lhe traz ao de cima, decidindo que não quer crescer e acabando a história numa situação negativa.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Não há, a Sara é muito nova e já tem muito com que se ocupar. O mesmo para o resto dos personagens.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: A prosa da autora é magnifica então não será de espantar que tudo o que nos é descrito seja muito fácil de visualizar e extremamente vívido. Mesmo nos momentos mais difíceis da obra, fui transportada para um ambiente lindo e irreal e vivi com a Sara tudo o que lhe foi apresentado. Se há uma coisa que não falha neste livro é a capacidade de imersão, dá vontade de mergulhar nas páginas e não voltar à superfície.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Li este livro muitas vezes, a este ponto isso já não devia ser novidade, não costumo recomendar algo que me é novo, e todas as vezes foram uma experiência encantadora. Este é o meu livro de conforto, se esse conceito vos for familiar, sempre que estou zangada, preciso de motivação ou de alguma coisa que me devolva a fé na humanidade, é o que leio. Mostra-me sempre, sem falhas, que sacrificar quem eu sou não vale a pena, em nenhuma circunstância, e que quem oferece o melhor de si ao mundo, recebe o melhor que o mundo tem para dar. A Sara serve de modelo para como eu quero ser, eu idolatro protagonistas em vez de celebridades, e relembra-me sempre que não há arma mais poderosa do que a integridade (como a Selena Gomez diz, mata-os com bondade). "A Princesinha" desafia ao crescimento e poucas obras estão tão bem memorizadas na minha cabeça como esta.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ:⭐⭐⭐⭐⭐
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Qualquer idade honestamente, a Sara é o modelo perfeito para os mais novos, embora possa ter lições mais claras para os mais velhos. Costumo dar sempre uma idade mínima mas este é o tipo de livro que foi propositadamente escrito para ser relido muitas vezes, então mesmo que seja lido por alguém muito pequeno, vai ter muito a oferecer mais à frente.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Já é bem claro o que penso, só não disse ainda as palavras óbvias: ISTO É UMA OBRA-PRIMA. O facto de não ter mil e um enredos a acontecer ao mesmo tempo não reduz a beleza deste livro, e eu não sou de dar cinco estrelas facilmente. É absolutamente algo que todos deviam ler a algum ponto da vida, talvez se o fizessem, teríamos uma sociedade mais humana. Então, claro, megaaaaaaaa RECOMENDO!
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: A Princesinha, Frances Hodgson Burnett - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒlit
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xolilith · 4 months
Note
Cenário com o Jaezinho, onde vocês vão passar o primeiro natal juntos (pensei numa atmosfera tipo NY) porém está caindo uma tempestade de neve lá fora o que faz com que vocês fiquem presos num hotel, o que acaba te deixando frustrada e aborrecida. Pq 1°: quem é que passa o natal presa num hotel longe da família? E 2°: está nevando e não tem como vocês fazerem toda a programação que vocês planejavam, como sair, comer, visitar os pontos turísticos e assistir aos fogos. Pra mostrar que tá tudo certo e que o natal é sobre desfrutar um momento especial com quem você ama e não o lugar em si, ele tenta a noite toda desfazer sua cara de carranca, criando uma atmosfera boa. Botando um jazz alí, te chamando pra dançar coladinho (e você vai mesmo que contragosto), depois abre um vinhozinho e uma champanhe, vocês assistem a um filme e nesse ponto seu mau humor é quase inexistente. Até que chega uma notificação no seu celular do melhor restaurante que você tentou reservar a meses, perguntando se iria desistir da vaga ou não, você olha pra janela a fora e ver que ainda neva, com isso, sua frustração volta pq vocês dificilmente conseguiam passar um tempo juntos, e quando passavam era sempre num hotel, e você tinha prometido pra si mesma que ao menos no natal vocês aproveitariam tudo do melhor e não era isso que tinha acontecido.
Jaehyun percebendo sua mudança de humor, decide pular logo pros presentes. Fazendo sexo soft com você e te lembrando que não importa o lugar ou circunstância o importante era que voce estava alí com ele.
(Perdoa se o cenário tá muito específico faz ao seu gosto se vc achar que algumas ideias são desnecessárias hssdusjsh)
Beijo❤️
Memória de Natal - Jung Jaehyun
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Olá! Um ano desde o seu pedido e eu espero que você possa me desculpar pela demora e pela entrega dele não ter todos os detalhes que você queria 😔 espero que goste mesmo assim!
Boa Leitura!
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Você não evita e nem queria evitar o beicinho chateado que se forma na sua boca. Os olhos marejam quando você cruza os braços no auge da frustração.
Tinha planejado aquela viagem de fim de ano por meses, poxa!
O período tão aguardado do ano entraria em sincronia com as férias de Jaehyun da empresa e o fim do seu semestre. Tinham consiguido driblar toda a mídia em cima dele e conseguido ir para um lugar escondido o suficiente para que não houvesse problemas e pudessem passar o primeiro natal juntos como noivos em paz.
O lugar escolhido ficava nos arredores do centro de NY. A casa era adorável, imitando uma cabana rústica que ficava ainda mais aconchegante com a neve típica da época. Pretendiam jantar num restaurante legal e, após, tinham planos em ver a descida da estrela à meia noite com a família do Jung. Porém a tempestade de neve não prevista, estragou todos planos e prenderam vocês em casa.
E agora tudo parecia arruinado, qual era o sentido daquilo então? Não poderiam aproveitar o lugar, não poderiam estar com a família na véspera, nem trocar presentes... Droga de festividade!
O vestido chique que você usaria aquela noite, pendurado sobre um cabideiro, parece zombar de você, aumenta ainda mais sua chateação. Teria ficado tão bonita!
��� Talvez o verdadeiro espírito natalino seja nós dois...
O Jung te abraça pelos ombros, tenta quebrar o clima ruim com uma piada que, se fosse em outra situação, te faria rir. No momento, só consegue desvencilhar-se dos braços dele e fitá-lo séria pela insensibilidade.
– Para de usar memes comigo, Jaehyun!
– Eu sei o quanto essa viagem era importante, mas você não pode ficar tão chateada assim.
Jaehyun suspira cansado, diz e vem no seu encalço enquanto argumenta.
– Eu tenho certeza de ter visto decorações de natal no sótão – Força a memória. – Ei, presta atenção em mim... – Pede ao segurar suas mãos, beija o torso delas. – Nós podemos cozinhar, beber um vinho, não vamos deixar o tempo acabar com nosso natal, uh?
O que poderia fazer além disso? Apenas assente, deixando Jaehyun guiá-la para os novos planos.
O que muita gente não sabia era que Jaehyun era realmente um ótimo cozinheiro e adorava a prática. Ele quem sempre se oferecia a se meter a chefe. Você acha que era pra compensar sua pouca satisfação com a cozinha, mas você tem que confessar que sempre que ele se propõe, sua vontade de estar naquele ambiente aumentava. Gosta de como a postura, apesar de relaxada, ficava mais atenciosa aos mínimos detalhes, o cuidado com os cortes e tempo de cozimento enchia seus olhos.
Por isso, nas horas que sucedem você esquece um pouco da frustração. As horas em que ficam de conversa fiada enquanto a ave assa, e vocês se debruçam em fazer os acompanhamentos parecem alheias a você. Assiste Jaehyun esticar a massa amanteigada dos biscoitos que serviriam de sobremesa após o jantar.
As decorações empoeiradas do sótão também ganham espaço: algumas luzinhas, meias que foram penduradas na lareira e enfeites de bolinhas e renas sobre a pequena árvore de mesa.
Algum tempo depois o jantar é servido. Empanturra-se sem pensar no depois, realmente amava a comida do Jung.
Após, com as bochechas vermelhas e o corpo quente pelo efeito do vinho, você deita sobre o tapete. Cheia.
– Ah! Nossa! Eu amo sua comida!
Jaehyun sorri orgulhoso, deita a cabeça sobre seu peito.
– Você não aceitou casar comigo só por isso, não é?
Você abre a boca, falsamente em descrença.
– Você descobriu meu segredo, Jay!
Jaehyun faz um som de chateação.
– Sabia! – Constata, brincalhão, antes de emcarar o relógio de parede, os olhos depois capitam como a chuva de neve parece ter diminuído. – Ainda falta alguns minutos para meia noite... Vem! Vamos sair um pouco na neve, Grinch!
Agasalham-se com um casaco mais grosso, luvas e cachecóis. Jaehyun abraça-a por trás quando chegam a varanda. A imensidão fria e branca toma seus olhos e, apesar de mais amena, a neve de antes cobriu tudo em volta que torna difícil até a saída de luz dos postes. Os braços de Jaehyun a apertam mais, quando ele sela os lábios na lateral do seu pescoço, como se lembrasse que estava ali.
Ele havia sido tão atencioso, mesmo que depois da frustração você tenha agido mesmo como o monstro verde que odeia o natal. Mas ali, com os braços dele envolta do seu corpo, os pequenos flocos de neve que caem como uma leve garoa, você se deixa amparar. Deita a cabeça sobre o peito dele, pisca os olhos que marejam devagar. Não existe outro lugar no mundo que você desejaria estar a não ser ali, com Jaehyun.
– Desculpa, eu estava me comportando como uma maldita criança! – Pede, baixinho, antes de ficar de frente para o homem. – Eu estou sempre agindo como uma maldita criança, eu sinto muito!
Segura as bochechas dele entre as mãos enluvadas, beija diversas vezes os lábios frios.
– Eu amo você! Não existe lugar no mundo que eu desejaria estar que não fosse com você.
Jaehyun sorri, puxa-a para um abraço. Força a voz num tom grave, susurra no seu ouvido.
– You're a mean one, mrs Grinch – Você ri. – Eu também amo você!
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thatsp1ece · 5 months
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Junji ito collection
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☆Junji ito collection é uma coletânea de one-shots e histórias baseadas nos mangás de junji ito. ☆
Possíveis grupos que irei escrever sobre:
•NCT
•RIIZE
• Xdinary Heroes
• P1Harmony
• ENHYPEN
• xikers
• IVE
• LE SSERAFIM
• Itzy
• (G)I-DLE
• XG
Lembrando que posso não escrever com todos esses grupos, mas, serão os que eu mais irei focar.
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♡ ~ Desejado. Invejado!
Sinopse: Lee Jeno é um garoto com a beleza estonteante, consegue tudo que quer. tem todos aos seus pés. Ele é o mais desejado e invejado.
Mangá: Tomie
Tomie!Lee Jeno × Fem!Reader / You
Em breve
══════⊹⊱≼≽⊰⊹══════
♤ ~ Memórias esquecidas e levadas ao vento.
Sinopse: Depois que Jaehyun quis terminar tudo entre vocês, você percebeu que tudo que viveram juntos era apenas memórias esquecidas e levadas ao vento.
Mangá/ História: Cabelo longo no sótão
Jaehyun × Fem!Reader / You
Em breve
══════⊹⊱≼≽⊰⊹══════
♧ ~ Demônio das lamentações.
Sinopse: (?)
Mangá: A sala de aula que derreteu
Anton lee × Fem!Reader / You
Em breve
══════⊹⊱≼≽⊰⊹══════
Continua...
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skzoombie · 6 months
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Halloween
Psicopata Americano
↳ Todos temos segredos obscuros, mas possivelmente desta vez johnny não conseguiria conter o seu desejo de carnificina quando percebesse que s/n parecia mais deslumbrante quando cheia de sangue.
Noites Brutais
↳ S/n não cogitou que uma simples estadia no airbnb, renderia a noite mais horripilantes da sua vida.
Pearl
↳ Jaehyun nunca deixaria sua esposa ser uma estrela, ele faria o máximo para impedir que ela não saísse das suas asas, nem que fosse necessário dar um passo drásticas.
IT
↳ As alucinações de kibum crescia cada dia mais, as vozes da pia do banheiro, bueiros da cidade e sótão da casa sussurravam provações dolorosas para o menino. Mas o que ele tanto temia?
Corra! (em breve)
↳ Uma visita para conhecer os pais da namorada não saiu como idealizado por seulgi. Corra ou morra!
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Esse home office/ Estúdio ficou tão maravilhoso que trabalhar se torna uma tarefa confortável!! Projeto de interiores para uma casa em condomínio no Recreio, RJ. . . . Projeto de Arquitetura: @brunorafaelarquitetura Imagens 3D: @studioorus . . . #arquiteturadeinteriores #arquitetura #arquiteturaedesign #reforma #arquiteturaereforma #sótão #estudio #homeoffice #casadecondominio #projetodearquitetura #projetodeinteriores #interiordesign #designdeinteriores #estilo #conforto #bohochic #bohodecor #bohodesign #brunorafaelarquitetura #stylish #bomgosto #conforto #luminariaspider #recreio #recreiodosbandeirantes #riodejaneiro #recreiorj #barradatijucarj (em Recreio Dos Bandeirantes, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/CgAbLs6FeMM/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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misshcrror · 2 months
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              𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's point of view ;
“the investigation is to find the crime, whereas the spying is to commit the crime.” part 001 - this is part 002. //@silencehq
Desde a primeira vez que Yasemin percebeu a atenção especial de Quíron em relação a Petrus Gravesend, a desconfiança e o sentimento de curiosidade começou a crescer dentro dela, o que levou a semideusa iniciar uma investigação por conta própria para entender o que estava acontecendo ali de verdade. Ela passou a vigiar Petrus todos os dias, anotando mentalmente seus padrões de comportamento, hábitos e principalmente seus horários de saída e retorno à Casa Grande. No entanto, ela sabia que precisava ser cautelosa e discreta, pois qualquer movimento em falso poderia alertar o alvo de sua suspeita. E assim foi feito.
A principio, a ruiva pensou que seu encontro na Casa Grande com ele foi uma mera coincidência, mas Yasemin ficou cada vez mais intrigada com Petrus porque notou que ele ia se encontrar com o centauro todos os dias, sem falta. Como um relógio, Petrus ia para a Casa Grande por volta das 15h e saía às 15h30, sempre acompanhado por Quíron. Cada pequeno detalhe era registrado, na esperança de encontrar alguma pista que pudesse explicar o mistério que envolvia o semideus filho de Hades. Ela sabia que tinha algo errado com ele além de ser um tremendo esquisito como alguns estavam o chamando pelo acampamento, só não conseguia entender o que e isso lhe frustava. Geralmente era boa em ler as pessoas.
Ela observava seus movimentos, seus gestos. Cada olhar furtivo, cada encontro com Quíron, tudo parecia alimentar ainda mais sua suspeita de que havia algo errado com aquele rapaz. Um dia, enquanto observava Petrus do topo de uma árvore próxima à Casa Grande, notou algo diferente pela primeira vez. Quando o semideus saiu, ele tinha uma expressão de tristeza estampada no rosto, como se estivesse chorando minutos antes. Aquilo era novo pois ele sempre parecia fechado, intocável apesar de também confuso. Tentou captar mais algum detalhes, mas não notou nada além disso naquele dia. O que eles conversaram aquele dia? Será que só conversavam ou tinha algo a mais acontecendo lá dentro? Até então, mesmo o vigiando todos os dias, ela não tinha nada de informações além de saber que pontualmente ele estaria naquele mesmo horário na Casa Grande, e como habito, Yasemin também estava lá, escondida em cima das arvores, fingindo ajudar em alguma tarefa próximo do local como arrumar a varanda. Tudo para entender o que estava acontecendo.
Até que um dia, a ruiva percebeu algo estranho vindo do sótão. Uma fina fumaça verde começou a se erguer, revelando algo acontecendo lá dentro. Sua mente foi longe com as especulações sobre o que poderia estar causando aquela fumaça, mas ela sabia que precisava descobrir mais informações antes de tirar conclusões precipitadas. O oráculo? Até onde sabia, Rachel não estava ali no sótão. Seria de muito mau gosto deixar a garota doente ali e não em uma cama ou qualquer outro lugar confortável. Que porra estava acontecendo?
Aquela altura, as coisas só ficavam cada vez mais suspeitas e esquisitas. Yasemin decidiu segui-lo até os estábulos em uma das suas rotineiras saídas. Observou atentamente enquanto ele se aproximava dos pégasos, mas algo chamou ainda mais sua atenção: os animais pareciam rejeitá-lo, afastando-se e emitindo relinchos de descontentamento. Sentindo que era o momento certo para agir, ela se aproximou em um puro teatro para tentar ajudar os animais, e estar mais próxima do semideus. ❝ ― Hey, hey! ❞ ― Lançou um sorriso falso para o rapaz enquanto continha os pégasos. ❝ ― Acho que eles estão meio nervosos com o movimento diferente por causa da arrumação e reformas. ❞ ― Não era do seu fetio puxar papo furado, mas ela só precisava de um contato visual ou um toque para usar seu poder no rapaz. O que você teme, Petrus? Quando o contato foi estabelecido esperou por um grito ou agonia vinda dele, no entanto, nada aconteceu. O filho de Hades simplesmente saiu andando sem dizer nada e, pela primeira vez em muito tempo, Yasemin pareceu visivelmente chocada. Suas habilidades pareciam não ter efeito sobre ele. Ele permaneceu impassível, como se fosse imune à influência e de cair nas ilusões dela. Isso nunca tinha acontecido antes.
Quem diabos era Petrus Gravesend?
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returning-tonowhere · 12 days
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Eu já ia descer pra colocar a marmita, mas tava com preguiça, sono, mó moleza, deitada na cama, mas já ia ir, mas simplesmente meu pai abre a porta com olhar de vc é a pior pessoa do mundo e começa a falar um monte e me ordenar pra ir naquele instante fazer a marmita e ficou me olhando e eu "tá bom ok, eu já vou" , "não, AGORA!!", eu me irritei pelo modo dele de agir e discutir, mas fui né, senão seria um caos aqui em casa, e quando desci, eu só ouvir meu pai subí por sótão e com certeza era pra desligar a Internet, como fazia quando era criança, e ele fez exatamente isso kkkk, e fica nesta noia de "ela não respeita porque deixa a luz na cor amarela no tom escuro e eu gosto no tom claro e azul ", ele tá procurando muito um motivo pra brigar, tá com muito tempo de folga pra ficar fazendo essas coisas, isso sim... Kkkkkkkkk
Aff'🤦🏻‍♀️ fala sério kkkkkkkk🤣🤣🤣🤭, e outra não tenho mais medo do olhar dele e nem deste jeito dele falar não, com ele é por medo não por respeito, ele me acha a pior filha, mal ele sabe o que é ter uma má filha... Ele quer mais o que pra ser uma boa filha, lamber o pé dele, ser a empregada dele e ainda fizer " sou tão sortuda e honrada por ser sua filha pai, não tem pai melhor", ainda sim não seria suficiente kkkkk
Não sou mais criança e sou muito mais responsável do que muitos "adultos" por aí, sei dos meus compromissos e deveres, e cumpro com eles com prontidão e eficiência, me orgulho disso! 🥰🤗😎😁Não têm o que reclamar de mim não!... Kkk
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versoefrente · 7 hours
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Memórias
Domingo, 18h30
Deixei você guardado no fundo da minha memória como um porta retrato velho ou um álbum de fotos antigos jogados dentro de um baú empoeirado dentro do sótão. Sei que eles existem e quando quero reviver algumas lembranças sempre vou pegá-los e observo em silêncio, assim como tenho feito com os nossos momentos, revivo alguns deles e quando quero matar um pouco da saudade. Hoje não tinha o que escrever, não passou nada na minha cabeça, mas só em ouvir seu nome deu vontade de colocar você nas entrelinhas e a dor apareceu junto com esse pensamento sobre nós, me machuco no processo e é como fazer cortes superficiais para amenizar a dor da saudade. Tenho consciência que você não faz essa bobagem de ficar lembrando de uma vida entre duas pessoas que chegou ao fim e quer saber? Está tudo bem, escrevo essas palavras com lágrimas nos olhos e o soluço contido e ninguém precisa ouvir a minha dor saindo pela boca em um grito além de mim até porque meus olhos cansados, tristes e vermelhos me entregam, coloco meu personagem para atuar e digo "caiu um cisco nos meus olhos", mas internamente estou gritando e estou em posição fetal. Aquela história de que temos que lidar com a nossa própria dor e deixar doer é como viver o mesmo dia cem vezes, porque é muito difícil quando a dor vem de uma vez só, sem dor e piedade. Não há mais nada a ser escrito sobre reviver essa história acabada, irei parar de digitar palavras que não será lidas por você até porque corro o risco de ficar sentada e digitar eternamente sobre álbuns velhos e portas retratos jogados no baú, mas perante, contudo e, todavia, irei fazer melhor descerei ao porão e me machucar mais um pouquinho ou me jogar da escada para ver se aprendo a superar isso de vez, Ah! Que droga de oração idiota, nunca aprende.
Elle Alber
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kcrev · 1 month
Note
🧡 (friendship-themed headcanon), 💕 (loved-themed headcanon), 🏠 (home-themed headcanon), 🌍 (travel-themed headcanon) + cass
🧡 (friendship-themed headcanon)
Aproximou-se de Emily e Lauren quando estavam no quarto ano. Lauren tinha acabado de se mudar a Bend e, na época, era bastante tímida. Emily, por outro lado, já era sua colega desde o jardim de infância, mas nunca tinham se aproximado até aquele momento. Não se recorda exatamente do dia em que se tornaram amigas, só sabe que em dado momento daquele ano se tornaram inseparáveis.
💕 (loved-themed headcanon)
Sempre admirou o relacionamento dos avós. Eram casados desde os vinte anos e, no fim da vida, amavam-se da mesma forma como no início. Acacia sempre quis alguém para crescer e envelhecer com ela e viu isso em Henry desde o início. E, durante a adolescência, tinha medo de pensar sobre isso, uma vez que as coisas entre eles tinham um prazo de duração. Quando voltaram a namorar após a faculdade, Acacia começou a pensar cada vez mais sério sobre isso e sabia que, caso ele a pedisse em casamento, não hesitaria nem por um segundo em aceitar.
🏠 (home-themed headcanon)
Acacia cresceu em uma casa de estilo colonial, datada dos anos de 1910. Apesar de antiga, seus avós a renovavam com certa frequência e, assim, nunca teve aspecto de velha. Tem dois andares principais e um sótão, contendo quatro quartos amplos e bem iluminados. No jardim dos fundos, seu avô construiu um balanço para Cass quando ela tinha sete anos e até hoje está no mesmo lugar, praticamente intacto.
🌍 (travel-themed headcanon)
A primeira viagem que fez com Henry foi no ensino médio, quando decidiram passar um fim de semana em Canon Beach, na casa da família de Jack. Faltava pouco mais de um mês para que Henry, Sebastian e Jack terminassem o ensino médio e já tinham suas cartas de aceitação na universidade. Decidiram ir comemorar as aprovações na praia. Lembra-se de Willa ter dado umas trinta recomendações a ela enquanto Sebastian dava risada no cômodo ao lado.
@carriessotos
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