Tumgik
#CADA Drama
bionic-penis · 4 months
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Proof [but probably not the kind u were asking for]
Hi sorry that people are sending u messages abt sk8 again, he had a breakup and banned his ex from his room on a site. Shes been rlly upset that they have a lot of moots. And that he wont let her into his room on the site The least longwinded proof i can give u is this cdn[.]discordapp[.]com/attachments/964599660671041636/1199906816096739408/image[.]png
I got more proof I can send u of things shes told in the past and her taking them back. I blocked out my name bc I dont want this being used against me
She's been on a campaign against him for months and sent the stuff a lot of accusations out. He told her about the og callout post years ago and im pretty sure shes been the one spreading it around bc she sent it to me soon as he did. Im done with my friendship with her after this so im sending some proof in. If u got sent any extra asks that included his medical info thats probably her, too. She never sends actual pic proof and only ever links I dont like sk8 either bc he never revenged me but idk i think this is too far and im tired :/
It is very refreshing to see a different "take" popping up, especially one with at least a modicum of proof (which I say due to the nature of screenshots, lack of context, lack of additional proof provided, and whatnot).
First of all I will say thanksieeeeees. Although I will only be taking this with a grain of salt, I do appreciate your effort to include SOMETHING other than he-said-she-said. I would definitely love to see more proof and confirmation of parties involved.
Second of all, I have not received any asks involved medical info, that is crazy. If she's actually doing that, ummmmm??
Third of all, funniest reason to dislike someone ever, but I respect it.
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cadathecat · 1 year
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please yell at @dapperfinch to put birdseed in my bird feeder tomorrow.. i'm tired of missin' my stories..
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spectrayus · 1 month
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Owwww así son los momentos de juegos con mis pequeñas hermanas <3
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w00fwoof · 3 months
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lo más triste es que yo sé que no voy a encontrar otra persona con la que se den las cosas así, porque más allá de todo lo que yo tengo construido en mi cabeza (que ojalá pueda tratar, identificar y destruir), hay algo en cómo fue todo desde el principio que objetivamente es re especial y probablemente no me vuelva a pasar. Eso es lo que me pone triste. Eso y lo intangible, la ausencia casi total de un lado físico que hubo siempre en esto. Ahora ya está y por enésima vez volvemos a ver que claramente no es algo que se pueda sostener, sean como sean las cosas. Pero igual me frustra sentir todo inconcluso, me frustra haber creído que estábamos a nada de saldar un poco la deuda con lo palpable, y me frustra más aún la idea de que quizás todo esto vuelva a pasar otra vez. Porque no quiero pero en el fondo quiero. Estoy harta de gastar energía en algo que siempre vuelve al mismo lugar pero no puedo evitar estar siempre esperando que vuelva a repetirse el ciclo. así que en resumen soy una boluda bárbara y después de tanto tiempo la verdad no tengo idea de cómo ni cuándo voy a dejar de serlo :-)
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pupuseriazag · 8 months
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Maje callen a la Ariel la neta, por cada pendejada se emputa esta bicha
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victor1990hugo · 11 months
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gatual · 1 year
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gracias al cielo q tengo este spray bucal que me adormece la boca donde me lo pongo porq el dolor de muela es muy molesto y tipo. ME ESTOY OCUPANDO DE LOS OJOS. INOPORTUNAS. NO PODIAN DOLERME DESPUES
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malkaviian · 1 year
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mi cerebro me está dando ideas para escribir desde que mav se separó de roxy y encontró a samael en sitios no muy legales, pero no quiero hacer eso
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creads · 2 months
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⭐️ that's how you get the girl. fem!reader x felipe otaño (parte 1)
🪐 minha masterlist
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» cw: fluff + angst!! ; menção a sexo então levemente smut! por favor só interaja se for +18!; baseado nesse pedido da laurita 💋; leitora!atriz; fwb que deu errado; menção a sexo oral fem; pipe com ciúmes e sofrendo pela leitora; menção ao consumo de álcool.
» wn: oierrrr! tive que dividir essa história em duas partes pq senão ficaria gigantesca! mas a parte dois vai sair daqui a pouco, prometo! por aqui amamos homens sofrendo por amor, espero que vocês gostem 💗🎀 ah, e essa história foi levemente baseada na música “how you get the girl” da taylor! 💋
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A vez que Felipe Otaño conquistou seu coração
Se lembra muito bem a primeira vez que Felipe te fez sentir borboletas no estômago: você e seus colegas de elenco voltavam a pé de um restaurante em Madrid, Otaño caminhava ao seu lado, conversavam e faziam graça junto do grupo.
— Sabe o que deixaria essa noite perfeita? — Ao passar em frente a uma sorveteria, pergunta só para Felipe ouvir.
— O que? — Ele responde, curioso.
— Um sorvete…
— Eu tava pensando nisso agora, juro.
Felipe avisa para o resto do grupo: “Galera, podem ir, a gente vai depois” e coloca o braço ao redor do seu ombro, guiando seus passos para a loja pequena. Depois de cada um escolher o sabor - e Felipe fazer questão de pagar o seu - andaram até o hotel, observavam e conversavam sobre as pessoas que viam na rua, riam das coisas faladas no jantar, ele te gravava em alguns momentos em que estava bonitinha demais para não registrar. Felipe aproveitou a oportunidade para te perguntar sobre a vida no Brasil, e ficava encantadinho ao ver você falando com um sorriso enorme no rosto sobre seu país.
Finalmente chegaram no hotel, e ele te levou até sua porta.
— Tava gostoso o sorvete, não é? — Você disse, com um sorrisinho no rosto, obviamente não se referia somente ao sorvete, o passeio em si foi muito bom também.
— Ah, mais ou menos… — O garoto te respondeu enquanto coçava a nuca.
— Como assim? Como que um sorvete de baunilha tava mais ou menos? É o sabor que não tem erro.
— É porque eu não gosto muito de sorvete, só queria ficar mais um pouco com você.
Felipe já teve muitas chances de ficar sozinho com você, mas sempre muito medo de acabar com a amizade, até hoje. Nesse dia, foi a primeira vez que vocês se beijaram, o beijo que começou lento, romântico, e depois de alguns minutos ficou mais intenso, profundo, com suas costas apoiadas contra a porta e suas mãos no cabelo do garoto.
Desde esse dia, você e o garoto escondiam uma amizade colorida do resto dos seus colegas, saiam das festinhas mais cedo - um ia depois do outro para ninguém desconfiar - e se encontravam no quarto de hotel dele. Honestamente, gostavam desse segredo: fora do quarto, Felipe era um grande amigo, e dentro dele, ele era quem te chupava até seus olhos encherem de lágrimas, era o responsável por deixar chupões nos seus peitos para que ninguém pudesse ver, era o único que te preenchia como se tivessem sido feitos um para o outro. Era difícil não se apaixonar pelo jeito que ele fazia drama para você não ir embora e te agarrava pela cintura, mesmo que tivessem que acordar cedo no dia seguinte. Se sentia boba por sentir tanto em tão pouco tempo, mas amava conversar com ele na cama bagunçada e o jeito que ele fazia de tudo para te fazer rir, mesmo depois de ter acabado de sair de dentro de você. Gostava muito da sua amizade peculiar com Felipe, até o dia que ele decidiu acabar com ela.
A vez que Felipe Otaño quebrou seu coração
— Acho que a gente deveria parar de ficar. — O garoto disse enquanto você estava deitada nos braços dele, olhava fixamente para o teto.
— Como assim, Felipe? — Levantou a cabeça rápido, para poder encarar o rosto ainda coradinho dele.
— Não acho que isso seja uma boa ideia, a gente trabalha junto e… Sei lá, é melhor parar logo antes que alguém se apegue.
A frase “Antes que alguém se apegue” ecoava pela sua cabeça, ele não sentia nada por você? Era só sexo? A única coisa que te deu coragem de se levantar da cama foi a sensação de seus olhos enchendo de água, já se sentia boba o suficiente, queria que pelo menos ele não soubesse. Felipe era jovem e muito atraente, era óbvio que ele não queria nada sério com você, a culpa foi sua por ter se apegado.
“Ok” foi a única coisa que Felipe ouviu de você antes de se levantar e vestir suas roupas rapidamente.
— Mas ainda podemos ser amigos, né? — Ele disse antes que você pudesse sair do quarto, tinha uma pontinha de esperança na voz.
— Acho melhor não, Pipe.
A porta se fechou e enquanto caminhava pelo corredor em direção do elevador segurando o choro, se sentia como uma idiota por ter se apegado por alguém que claramente não sentia nada por você.
Desde aquele dia no quarto de Otaño, fingia que estava tudo bem no set de gravação, afinal, a última coisa que você queria era causar drama no ambiente de trabalho. Evitava a qualquer custo estar perto de Felipe, sabia que quanto menos olhasse para ele, mais fácil seria de superá-lo, quase como arrancar um bandaid: na hora, a dor é insuportável, mas depois passa. E sua estratégia realmente deu certo, dedicou toda sua energia à história e a sua performance em frente às câmeras, a atuação voltou a ser a única paixão da sua vida. Sabia que nunca conseguiria esquecer o que viveram, mas só de não sentir uma dor no peito ao vê-lo, já estava bom o suficiente.
Por outro lado, Felipe não esperava que o medo de te perder se tornaria realidade por culpa totalmente dele, ele pensou que ao terminar as coisas, seria mais fácil de interromper o amor que cada vez mais crescia e o consumia por completo, o que definitivamente não aconteceu. Antes, não achava normal sentir tanto amor por uma pessoa tão rápido, mas agora, tinha certeza que não era normal sentir tanto arrependimento de ter encerrado as coisas, que não era normal não conseguir parar de pensar no seu sorriso e nos seus olhinhos que o miravam com tanta ternura, tanto amor. Não era normal sentir tanta saudade. E por isso, precisava deixar todo o orgulho de lado e te pedir perdão. Para te ter de volta, valia a pena, faria qualquer coisa.
As vezes que ele tentou consertá-lo
A primeira vez que Felipe tentou te ganhar de volta foi quando ele bateu na sua porta um mês após terminarem. Ele tinha um buquê de flores em mãos e um roteiro decorado de trás para frente na mente, mas todo o plano dele foi ralo abaixo quando te viu abrir a porta: o pijama de frio que você usava e sua carinha de confusa fez ele derreter por completo. O garoto entrou e fechou a porta atrás dele rapidamente, o buquê que tinha em mãos caiu no chão quando ele te abraçou forte enquanto te pedia desculpas e falava o quanto estava arrependido. Antes mesmo que você pudesse falar algo, colocou as mãos no seu rosto e te beijou, mas ficou extremamente confuso ao sentir suas mãos no peito dele o afastando. Ainda com as mãos nas suas bochechas, franzia o cenho enquanto analisava sua expressão facial. “Não dá Pipe, de novo não”. As palavras que saíram da sua boca o paralisaram por completo, se não fosse você abrindo a porta e o guiando para fora do seu quarto, ele teria ficado ali por mais alguns dias tentando entender o que acabou de acontecer. Na primeira vez, enquanto segurava lágrimas no elevador de volta para o seu próprio andar, Felipe entendeu que não seria tão fácil te ganhar de volta.
A segunda vez que Felipe tentou de ganhar de volta foi em uma balada, no dia que decidiram sair com os amigos do elenco. Enquanto Pipe conversava com os amigos, percebeu que você tinha sumido da pista de dança, os olhos azuis te procuraram incessantemente pelo ambiente quando finalmente te encontraram na área externa, conversando com um cara. Talvez fosse o ciúme misturado com o álcool, mas não entendia como você conseguia sentir vontade de conversar com outra pessoa, diferentemente dele: não tinha vontade nem de estar perto de nenhuma mulher que não fosse você. Por isso, obrigou todos os amigos a irem ficar lá com você, disse que te conhecia, que você parecia claramente desconfortável, quando era justamente o contrário: conhecia sua linguagem corporal quando flertava, e esse era justamente o caso. Na segunda vez, talvez não tenha adiantado nada para Felipe te conquistar, mas pelo menos ele impediu que outra pessoa fizesse isso.
A terceira vez que Felipe tentou te ganhar de volta foi quando todos descobriram. Aconteceu em uma das festinhas do elenco, a qual você decidiu não ir, pois estava cansada e não queria ver Otaño nem pintado de ouro. Depois de poucas horas bebendo, Felipe se sentou no sofá e, enquanto encarava para o nada, Fran se sentou ao lado do amigo, preocupado com a expressão triste que ele tinha no rosto. A preocupação de Francisco se transformou em confusão quando Felipe começou a chorar dizendo que “sentia saudade dela”. Os amigos todos se mobilizaram em relação ao sofrimento do moreno, apesar de não saberem de quem ele estava falando. Por isso, quando Pipe - em prantos - disse que tinha que falar com ela, eles o encorajaram: “Isso mesmo amigo, fala pra ela o que você sente”. A cena era impagável: os homens bêbados seguiram cegamente Pipe - mais bêbado ainda - até a porta do seu quarto, todos estavam extremamente confusos enquanto ele chorava chamando seu nome, e o choque diante da revelação só foi interrompido quando Felipe começou a bater na sua porta enquanto gritava que te ama, te quer de volta e que você é a mulher da vida dele. Na terceira vez, Pipe foi arrastado pelos amigos para longe do seu quarto.
Durante todo esse tempo que Otaño tentou te ganhar de volta, você não passou um dia sem a presença do garoto no seu celular: recebia fotos de coisas que o lembravam de você, uma vez chegou até a receber uma foto dele usando a camisa do Brasil enquanto faz um joinha com as mãos. Ele sempre deixava comentários apaixonados nas suas fotos, e curtia todas as especulações de fãs que mencionavam o fato de vocês estarem juntos. Durante a premiação do Oscar, você recebeu diversos áudios dele com a voz trêmula depois das fotos no tapete sairem, “Não tem problema se você estiver com o Enzo, tá? Ele é um cara muito legal, você merece alguém assim… Você é a melhor pessoa que eu já conheci, quero sua felicidade mesmo que não seja comigo”. O que era uma baita mentira, porque o motivo do choro do garoto era justamente a possibilidade de você ter superado ele - só de ter visto você posar amigavelmente com o seu amigo e colega de trabalho -, enquanto ele só te amava cada dia mais. Você, apesar de ignorar as tentativas do menino de te reconquistar, ficava sentida com o esforço dele, mas sabia que era melhor resistir contra. E resistiu, até o dia que Felipe conseguiu o que tanto queria de volta.
A vez que deu certo
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xexyromero · 3 months
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double trouble. matias recalt x fem!reader x pipe otaño
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fem!reader, matias recalt x reader x pipe otaño, menage, smut.
cw: +18!, ménage, nipple play, dirty talk, matias sendo implicante.
sinopse: seu amigo matías te chama pra fazer um menage com outro amigo.
wn: baseado totalmente na mensagem anonima que recebi dizendo q pipe ia ficar chateado e fazendo bico caso a leitora falasse de menage nao aguentei
pipe fez bico. 
matias soltou um suspiro cansado, embora mantivesse os dedos de dentro da sua buceta e os movimentos continuassem rápidos e certeiros. seus dedos do pé se curvaram e você segurava um gemido. já era a terceira discussão que os dois tinham desde que começaram aquilo tudo.
“cara, pelo amor de deus. ou fode ou sai de cima.” reclamou o argentino mais novo, dando um tapa (até forte demais) na cabeça de pipe. 
“pô, mas não é sobre isso.” felipe ponderou, alisando o local que matías bateu, se afastando e ficando de joelhos na sua frente. ele aproveitou o movimento alheio e tomou seu peito com tudo na mão, apertando o seu mamilo com maestria. 
a sua situação não podia ser pior (ou melhor?).
matías era um amigo querido seu, com o relacionamento aberto, que te convidou para participar de um ménage com outro amigo dele. a desculpa é que esse amigo nunca tinha vivido a experiência e que todos os outros amigos do mesmo grupo já tinham. 
você jamais ia entender homens - mas topou de primeira. matías dificilmente te metia em enrrascada. 
colocou seu vestido mais colado, curto e rumou para o apartamento de recalt. todos os envolvidos já sabiam bem o que aconteceria. não teve mistério - beberam um vinho, se apresentaram (afinal, você não conhecia felipe) e foram direto para o quarto do mais novo. 
tudo estava tranquilo durante a pegação - os beijos compartilhados, a roupa arrancada. matías e felipe não se tocavam (homens e sua maldita heterossexualidade rígida), mas compensavam te tocando em tudo que era lugar. 
finalmente foram para a cama. matías te colou no próprio peitoral, te deixando nua e exposta para felipe fazer o que quisesse. 
uma pena que não paravam de brigar. no meio do caminho, pipe havia decidido que gostou muito de você e que queria te encontrar fora daquele contexto. 
“se você continuar com drama, felipe, quem vai broxar sou eu.”
“mas eu não broxei!” ele bufou. os movimentos dos dois iam te enlouquecer. “eu fiquei afinzão dela. não posso gastar uma primeira vez assim.”
matías estava a ponto de se levantar, gritar e espancar pipe. 
“cara, você leva ela pra sair depois. come ela só vocês dois, com vela, buquê e o caralho. finge que não conhece.”
“não tem como fingir não conhecer, matí! eu tô com a mão no peito dela!”
você estava a ponto de gritar. era muita estimulação ao mesmo tempo. pipe levou os dedos a boca, umedeceu e voltou apertando seus mamilos. agora os dois ao mesmo tempo. 
“princesa.” matías chamou sua atenção, usando a mão livre para levantar seu rosto. você virou a cabeça com dificuldade para olhá-lo. “diz pra esse pau no cu que buceta é que nem roupa, lavou e tá nova. por favor?” piscou os olhos em falsa inocência. 
você não estava mais aguentando. pipe com a mão nos seus peitos, matías com a mão na sua buceta. os movimentos cada vez mais precisos, mais loucos, mais necessitados. você mexia os quadris a fim de mais fricção. 
“eu vou goz-” antes que conseguisse falar, matías tirou a mão de dentro, acalmando o ritmo e, embora continuasse te masturbando, evitando o clitóris. ele queria que você durasse mais. você soltou um suspiro chateado, mas entendeu. 
“tá vendo, cara? a primeira vez que eu vou ver ela gozar e você tá aqui no meio.”
“felipe, ou você fode ela agora ou eu te jogo pra fora do quarto.”
“nossa, morreu o romantismo.” pipe falou com ironia, soltando seus peitos com frustração e com certa violência. você gemeu. “tá tudo bem, viu?” falou, pela primeira vez, olhando nos seus olhos com muita gentileza. “eu vou te levar pra jantar. você só precisa dar se você quiser.” você não aguentou e soltou uma risadinha. 
“quem não te conhece que te compre.” matí riu também, dirigindo o olhar a você. deixou um beijinho na curva entre seu pescoço e ombro. parou com as mãos, as usando para abrir suas pernas ainda mais. 
seu interior molhado, estimulado, aberto assim aos olhos de pipe quase te levou ao clímax ali mesmo. felipe te olhava, as bochechas vermelhas. o pau esquecido dele rapidamente endureceu. 
“fode ela, pipe. a buceta dela tá no ponto.” o argentino mais novo sussurrou no seu ouvido, mesmo que a mensagem fosse para o outro. 
sem enrolar mais um minuto, pipe se aproximou, te penetrando com cuidado. te olhava o tempo todo, vendo seu rosto se contorcer e relaxar na medida que sua buceta ia se acostumando. ao som do seu primeiro gemido, ele começou a te foder com gosto. o movimento de vai e vem, as estocadas… você não durou muito. ao sentir o contrair da sua buceta, pipe gozou também. matías, que se masturbava, o pau friccionando nas suas costas, foi logo em seguida. 
felipe te deu um beijo calmo e singelo na boca. “me passa seu telefone pra gente conversar?” você só conseguiu concordar com a cabeça. estava acabada. 
“ué, pipe. meu beijo cadê?” perguntou matías, em falsa indignação.
  “vai pra casa do caralho, matí.” e quem deu o tapa foi pipe.
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imninahchan · 4 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: friends to lovers, fwb, cockwarming, sexo sem proteção [ó chiquititas não façam noooooo], dirty talk, elogios e ‘eu te amo’, creampie. Espanhol — tranqui (tranquila/o), no me lastimes (não me machuque). ˚ ☽ ˚. ⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ en serio buenisimoooooo.
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𓍢ִ໋🀦 O SOM DAS RISADAS SE MISTURAM ENQUANTO VOCÊ SE DESPEDE DOS SEUS AMIGOS ─────
Abraça um, Abraça outro. Falam sobre marcar mais um encontro, talvez na casa de fulano, e tals. Você concorda, vamos marcar, sim, mesmo sem saber se terá disposição para socializar quando o rolê sair do papel de fato.
— Tchau, amiga! — Francisco se aproxima com um sorriso enorme, os braços abertos. Você percebe, só pelo tom agudo, o nível de zoação que carrega, porque te envolve forte, e quando separa, deixa um beijinho numa bochecha, depois n’outra, e ameaça deixar um nos seus lábios, porém recua, rindo. — Ay, perdón, desequilibrei... — alega, cínico.
Você não segura o riso, por mais que quisesse ter repreendido. Nem se pergunta se algum dos seus amigos notou algo, vai na sorte mesmo, empurrando Romero pela porta até que possa se juntar aos outros no corredor. Depois de tanto sorrir, os cantos da boca até doloridos, você os vê descendo as escadas. Se apressa pra janela da sala, gritando e acenando novamente, mais uma sessão de despedidas e vozes embriagadas dizendo o quanto gostam de você, que Buenos Aires não seria legal sem ti, e blá blá blá de bêbado.
Os seus olhos partem dos seus amigos entrando no carro de aplicativo pra figura esguia de Francisco seguindo pela rua noturna. Quando não o avista mais, nem se preocupa, já conhece o trajeto que será feito — dar a volta no quarteirão e tocar o interfone do seu prédio mais uma vez.
Dito e feito. Não precisava ter atendido formalmente como faz, afinal não é surpresa quem está do outro lado da linha, mas não se arrepende de ter tirado o telefone do gancho, uma vez que o som da voz chiando uma canção antigaça te arranca boas risadas. Libera a entrada, e ao espiar pelo olho mágico, a imagem distorcida é mais cômica ainda quando ele chega com a boca bem pertinho da lente. Já tá aberta, palhaço, você resmunga, girando a maçaneta para recebê-lo outra vez.
— ¡Hola! Quanto tempo... — Ele adentra o apartamento cumprimentando, te envolvendo. Dá dois beijinhos em cada uma das suas bochechas. Não te libera depois, entretanto, prolonga o abraço, te aperta, os pezinhos de ambos cambaleando para fechar a porta novamente e avançar até o sofá da sala.
O seu corpo cai no estofado, por cima das diversas almofadas, e o peso do dele te faz rir, sabe que o rapaz está fazendo tudo para implicar, para conseguir te fazer gargalhar até a barriga doer. Ao finalmente conseguir arredá-lo pro canto, tem o pulso tomado pela mão alheia. A cabeça descansando sobre o seu ombro, todo mal posicionado, mas insistindo em estar emaranhado a ti feito um bichinho pedindo atenção.
— Vou poder dormir aqui, né? — ele quer saber, mas já com aquele entonação de pergunta retórica. Os olhos sobem pro seu rosto.
— Vou pensar — você responde, fingida também.
— Pensar?! Você me trouxe pra sua casa, me embebedou, me jogou pra fora e me chamou pra voltar só pra usar o meu corpinho... — começa a enumerar, argumentando com o indicador no ar — ...e, agora, quer me jogar na rua de novo?
— Você voltou porque quis...
Ele ergue a postura, te encarando boquiaberto, com drama. Dali, um sorriso se abre, é porque eu te amo, e vem se aproximando pra distribuir beijinhos pelo seu queixo.
Certo, vocês não são só amigos, porém se alguém questionar, é capaz de ambos não saberem exatamente o que responder.
Você conhece Fran porque ele é amigo de uma amiga sua, e quando menos percebeu já estavam ambos nas mesmas festinhas, tirando foto no espelho do banheiro de balada e se arrumando na casa um do outro pra poder sair. Talvez a tensão entre os dois tenha sido grande demais ao dançar coladinhos o som da canção de letra indecente, porque acabou se encontrando sentada no colo dele num pós-festa, passando mais gloss nos lábios só porque ele queria provar o saber através de um beijinho.
Mas é tudo silencioso demais. Os seus amigos não sabem, quem sabe desconfiam, só que ninguém diz nada, e muito menos vocês dois. Estão mais do que acostumados a fazer o que fizeram hoje — se ‘despedem’, ele dá uma volta no quarteirão só pra dar tempo de todo mundo ir embora, e aí volta pra ficar contigo. Já perdeu as contas das vezes em que ele dormiu aqui, tipo daquela vez em que fizeram a listening party de Motomami, quando o álbum saiu, e no outro dia ele acordou com o glitter da noite passada todo espalhado pelo rosto.
A presença dele te ilumina. A cada risada, você jura, é como se mil fadinhas nascessem, igual no filme da Tinker Bell. Vocês combinam tanto que é absurdo. O mesmo senso de humor, o mesmo gosto musical, às vezes se expressam da mesma forma no automático.
— Saaai! — você estende a pronúncia, empurrando-o com a primeira almofada que alcança. — Me ajuda a arrumar as coisas, anda. — Joga o corpo dele pro canto, se levantando.
Francisco cai no chão, teatral.
— Então, é pra isso que eu voltei? — parece sussurrar para si mesmo. — Pra ser empregada doméstica... A que ponto cheguei...
Mas vem atrás quando te vê partindo pra cozinha. Enquanto você lava as louças na pia, ele as seca com o pano de prato, tagarelando sobre algum acontecimento que se deu entre a família dele recentemente, ou sobre algum Tik Tok engraçado que viu e, com certeza, te mandou.
— Vou tomar banho — você avisa, e ele automaticamente escuta a frase como se fosse um convite.
A relação de vocês já está tão sólida que o rapaz tem uma pilha de coisas guardadas no seu armário, entre elas a tolha que pega agora para partir contigo pro chuveiro. Vê-lo tirar a roupa se tornou cotidiano, conhece cada pintinha no corpo masculino e os olhos são ágeis pra achar uma espinha aqui ou ali. Posso cortar seu cabelo amanhã, se você quiser, é o que oferece, afetuosa, ao correr os dedos pelos fios dele. E ele aceita, confia cem por cento.
Antes de entrar no box, porém, tem que colocar aquela playlist do banho pra tocar. As canções ecoam pelo celular sobre a pia, as faixas se somando no ambiente ao passo que vocês se alternam sob a água. Uma pausa ou outra pra cantar as letras com a embalagem de shampoo na mão, e logo já estão embalados na toalha.
Ele nem se dá ao trabalho de vestir algo mais do que a bermuda de algodão. Se esconde entre os seus cobertores, tapa a cabeça e tudo, esparramado pelo colchão. Você até tinha separado o conjuntinho de pijama que costuma vestir, mas aí lembra que provavelmente não vai dormir agora, e fica com preguiça de ter que tirar tudo. Pega uma blusa larga mesmo, se cobre só com isso.
Engatinha sobre a cama, procurando um espacinho pra se esconder sob o cobertor também.
— Vem, tá frio, uuuuh, que frio. — É dominada pelos braços do argentino. Rolam por cima da bagunça que se torna a cama, o rosto dele afundado na curva do seu pescoço enquanto murmura as gracinhas ao pé do seu ouvido. A temperatura está okay, é arriscado até que acordem suando, mas Romero os cobre totalmente. Os olhinhos arregalados te encaram sob o escurinho do cobertor. — Eu tô morrendo de frio, dá pra ver meus dentes batendo? — Exibe os dentes, engraçadinho, só pra te fazer rir. — O que você vai fazer sobre isso?
— Eu?
— É, você mesma.
— Não sei... — entra no joguinho dele. — O que você acha que eu devo fazer?
— O que eu acho?
— Uhum.
— Ah, deixa eu pensar... — Desvia o olhar, parando até o dedinho no canto da boca. — Tá tão frio hoje, eu preciso de alguém pra me esquentar... sabe... — Volta os olhos pra ti, a cara lavada é óbvia demais. — Dentro de você é tão quentinho...
Você sorri, feito boba. Tá, pode ser, autoriza. A diversão na face do argentino passa do doce, ao te acompanhar no princípio, para o lascivo quando te escuta permitir. Gracías, chiquita, ele responde de volta, te dando um beijo no cantinho da boca.
Te abraça por trás, e você não precisa nem espiar por cima dos ombros pra visualizar a destra masculina escorregando por baixo do endredom pra poder tocar a si próprio até estar pronto. O rosto de Fran mergulha entre o seu pescoço, arrasta o nariz pelo seu ombro, aspirando o perfume do sabonete usado no banho. Está sussurrando pertinho do seu ouvido, diz o quão cheirosa e bonitinha você está, agradece por não encontrar mais peça nenhuma no meio do caminho até as suas pernas. É reconfortante saber que as coisas que o excitam são os elogios que faz para ti.
Você mesma empina um pouquinho quando necessário, oferece um ângulo melhor ao jogar a bunda pra trás e separar os joelhos, de lado. Ganha outro beijo, dessa vez posicionado melhor na bochecha. Sente a cabecinha sendo esfregada pelo seu pontinho, deslizando pra cá e pra lá. E quando ele se encaixa, empurra devagarzinho, você morde o lábio, trocando um olhar com o argentino só pra poder vê-lo sorrindo ladino. Entra com cuidadinho, sem forçar muito porque não te deixou bem molhadinha primeiro.
— Agora sim... — Te aperta mais entre os braços, empurrando o quadril contra o seus, ao máximo, tudo, sempre parecendo querer ir mais fundo embora já esteja no limite. — Tão bom... — Chega a suspirar, de tamanha completude.
De fato, o somatório do calor natural do seu corpo junto da quentura do endredom formam um fervor delirante. Febril. Agora, vamo’ dormir, você deita a lateral do rosto sobre as costas das mãos, plena. Poderia estar externando também o prazer que sente; a sensação de fartura, a excitação por guardá-lo dentro de si, o jeito com que pisca ao redor do que te preenche, espremendo, fazendo o rapaz estremecer contigo, porém resolve manter a pose. Especialmente pois sabe que Francisco Romero não ostenta pose nenhuma quando se trata de ti.
Aqui, ele acata o seu comando. Pelo menos, a princípio. Não demora muito e ele quebra o personagem, feito já era de se esperar. Recua de dentro e joga de novo, ocupando mais uma vez. A boca se encarrega de beijar pelo seu pescoço, a voz arranhando próxima do seu ouvido, como um gatinho. Eu falei dormir, você reitera numa falsa irritação.
— Eu sei — ele fala —, mas não é o suficiente. — Sem muita dificuldade, se coloca por cima de ti, se trancando entre as suas pernas. — Necesito más, mi amor.
— E o que você quer? — pergunta, apesar de já imaginar o que vem por aí.
Canalha, chulo. O sorriso vai se alargando na face do argentino.
— Assim, sabe... — começa, malandrinho. Ergue o dedo indicador pra contornar as voltinhas dos seus lábios enquanto diz: ‘se eu te encher de porra, aí você vai ficar quentinha também...’
‘Vai, deixa’, insiste, com charme. Não vai ser a primeira e nem a última vez, e ‘eu sei que você gosta de dormir lotadinha de mim, hm? Não adianta dizer o contrário’, igual ele mesmo afirma.
A face que exibe aquele cretino sorriso vai chegando mais perto, os lábios finos encontram os seus. Selam, estalam, molhadinhos. Você o rodeia com os braços, traz ainda mais pra próximo.
Hm?, o escuta ronronar, meigo. Porra, que se dane qualquer marra, né? De que adianta continuar nesse joguinho de implicância quando pode ganhar uma foda gostosinha, sob o endredom quentinho, pra poder dormir tranquila a noite toda? Amanhã vai acordar, sim, com o meio das pernas todo melado, mas daí é só guiar o rapaz até o banho que tudo se repete e resolve satisfatoriamente. ‘Dale, Fran, me fode’, pede, então, num dengo sem igual.
Ele atende ao seu pedido, claro. As mãos escorregam pelos cantos do seu corpo porque devem chegar até a sua cintura, segurar ali, para poder meter com mais ritmo. Lento, porém, devorador de sanidade. É sensual na medida certa pra te fazer revirar os olhinhos e respirar pela boca entreaberta, o ar quente soprando contra o rosto alheio.
O silêncio da madrugada é propício pra sobressair o devasso do momento. Escuta a voz dele falhando, os arfares. Principalmente, escuta o som ensopadinho do seu corpo, cada vez que ele se soca no seu interior. É de alucinar. Crava as unhas nas costas dele, o que faz o garoto resmungar de tesão. Tranqui, nena, no me lastimes, murmurando nos seus lábios como se nem tivesse quase se derramado só pela selvageria.
Mas quando se derrama de verdade, os próprios dedos dele estão tão firmes e fortes na carne das suas coxas que você sente queimar. Tudo dobra de intensidade; o orgasmo, o gemido que você queria encobrir pra não ecoar pelo cômodo e, possivelmente, ser ouvido pelos vizinhos. O peito dói, o coração parece parar por uns segundinhos e voltar com tudo, disparado.
O corpo do argentino pesa sobre o seu, feito mais cedo, praticamente se joga por cima de ti, proposital. E é só você recuperar o fôlego que começa a importuná-lo, anda, Fran, levanta.
— Tempo, tempo — ele repete, ofegante. O rosto afogado na curva do seu pescoço.
— Fraaan — manha, dando tapinhas nas costas dele.
— Nossa ‘cê é muito chatinha... — Te agarra, repentino, um excesso de carinho que te faz colar o corpo nele, mais ainda porque permanece enterrado inteirinho dentro de ti. O garoto levanta o olhar, te dá um selinho. — Te amo muito, okay?
— Tá, tá, tá — murmura entre os selinhos que se seguem, os estalidos de lábio em lábio quando não se importa se vai causar ruído ou não.
— Hmmm — Esfrega a ponta do nariz no cantinho do seu rosto, meloso. — Quentinha agora?
Você sorri, e mesmo mordendo o lábio entre os dentes para disfarçá-lo, Francisco flagra, sorri junto.
— Sim, né? — responde por ti, e não mente. — Bem melhor agora, vai dormir que é uma beleza, né, gatinha? De nada, tá? — Se move outra vez, retornando com a lateral do corpo pro colchão e te abraçando por trás. No caminho, escorrega pra fora de ti, de tão encharcadinho que tudo ficou. — Ah, não... Deixa eu voltar, deixa... — lastima com desespero, apressa para suspender de levinho a sua coxa para se colocar fundo novamente.
— Vai dormir assim, é? — o questiona, entre o riso.
— Dentro de ti? — ri também, daquele jeitinho doce. — Se eu pudesse, ficava enfiado em você, bem fundo, pelo resto da minha vida.
— Bobo... — Bagunça os cabelos dele.
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bionic-penis · 5 months
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hello i found your blog while I was writing up a confession about sk8rot on the artfight confessions, I understand some users have harassed you and I would like to inform you that.. I am a victim of sk8's more.. creepy behaviors, See sk8 has been stalking me for a couple months now on a roleplay site focused around more adult roleplay, while I understand you've had issue with people providing no evidence in the past and getting aggressive for no real reason, I would simply like to state I do not wish for sk8 to ramp up his behavior further, something he's been known to do off of sites like Artfight, Dude had a history of doing this crap on old my little pony related websites and forums where he pointed at a profile he decided he did not like and had his 300+ followers relentlessly harass, this behavior has not changed, He has several accounts for this website and I have blocked all of them, but he keeps making new profiles exclusively to get around the block and has some of his friends doing the same aswell. the website has a block limit of 300, I have already reached this number within three DAYS of sk8's harassment campaign
I think I hauve covid
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Mi amor eterno:
“Me encanta haber coincidido contigo en este preciso momento de nuestro joven universo.”
La vida desde que te conocí ha sido maravillosa y plenamente feliz, el amor y la alegría que has traído a mis días es algo que jamás lograré de terminar de agradecerte. Tomaste mi mano en los momentos más difíciles y te quedaste conmigo aún en medio de las dificultades. Tu amor se ha sentido como una cálida gota de lluvia en momentos de una terrible sequía. Las probabilidades de encontrar a tu alma gemela en una persona increíblemente hermosa son de una en un millón y es increíble que de entre trillones de personas nos hayamos encontrado. Sé, sin importar qué tantas cosas difíciles vengan, que mi corazón, mi alma y mi vida entera fueron hechos para amarte y que el universo nos trajo aquí, nos dirigió al instante en el que vimos nuestros ojos por primera vez, al instante en que nos miramos y supimos que éramos las personas con las que queríamos pasar el resto de nuestras vidas.
Estar contigo siempre se ha sentido como estar en una película romántica, con todos sus desenlaces, sus dramas y sus cursilerías, se ha sentido como caminar en una nube rosa, como volar por los cielos siendo un pajarito amarillo. Estar contigo, en pocas palabras… se ha sentido como se siente el amor verdadero: cálido, dulce, con un aroma a tu comida favorita (pero cuando la hacía tu abuelita), desenfrenado, intenso, fuerte como las olas y al mismo tiempo suave como las caricias llenas de cariño después de una noche loca. Estar contigo es como vivir. Vivir de verdad.
Las situaciones difíciles son parte de la vida y el aprender a sobrellevarlas es complicado, pero no imposible. Hemos pasado por tantas cosas juntos que el pensar en llegar a rendirnos no es posible. Nuestro amor es grande y las ganas de seguir juntos lo son aún más. No existe manera en la que no quiera seguir creciendo contigo, eres todo lo que siempre he querido, todo lo que siempre he soñado y la manera en la que cambiaste mi vida es algo que jamás podría llegar a olvidar. Tu esencia, tu personalidad y tu carisma me envolvieron y enamoraron de una manera que llevaré tatuada en mi alma por siempre. La magia que desprendes es tan maravillosa, simplemente perfecta. Eres hermoso, amable, bueno, entregado, inteligente, fuerte, colaborador, honesto, gracioso, increíblemente magnífico. Eres tan precioso, Jhorvin, en todos los sentidos posibles de la palabra. Cada parte de ti me tiene tan locamente enamorada, tan jodidamente extasiada.
La manera en la que mi corazón late cuando estás cerca, cuando me tocas, cuando me miras… es algo que no puedo explicar. Necesito tenerte cerca todo el tiempo, necesito sentirte, amarte, tocarte, lo necesito de la misma forma en la que todos los humanos necesitamos respirar. Es tan extraña la forma en la que me siento cuando me rodeas con tus brazos, cuando me besas, cuando me jalas hacia ti y me dices con la mirada que me amas, que siempre me amarás.
“Debo resignarme a conjugar el verbo amar, a repetir por milésima vez que nunca quise a nadie como te quiero a ti, que te admiro, que te respeto, que me gustas, que me diviertes, que me emocionas, que te adoro” — Adolfo Bioy Casares, Carta a Elena Garro.
Te amo, Jhorvin. Te amo tanto y no existe manera de describir este sentimiento de una manera en la que pueda entenderse completamente, porque yo te amo así: con locura, con fuerza, sin entendimiento, sin cordura. Te amo con valentía, con fortaleza, con ímpetu. Te amo como se ama a la vida aunque a veces ésta duela, te amo como se ama a los recuerdos felices, te amo como se ama al cielo, al sol, al viento. Te amo como se ama en los libros, en las películas, en las historias viejas. Te amo como se ama a todo aquello que te hace feliz.
Amo tu voz, tu sonrisa, tus ojos, tus manos, tus brazos, tu pecho, tus piernas, tus pies, tu cabello, tus mejillas, tus orejas, tus pestañas, tu corazón. Amo cuando te miro y después de un rato volteas, amo cuando tomas mi mano y empiezas a saltar, amo cuando ríes después de decir algo chistoso, amo tu coraje, tu manera de hacer las cosas sin tomarle importancia a los riesgos, amo que me impulses a hacer cosas que jamás en mi vida me creí capaz de hacer, amo tus bailes de la nada, amo tus ganas de tenerme cerca siempre, amo como me cuidas, como me respetas y me amas, amo tu manera de hablar, bailar y caminar, amo tus chistes, tus mensajes, tus audios, tus llamadas, tu manera de decirme de 100 mil maneras distintas que me adoras y que deseas estar conmigo siempre.
No quiero imaginar una vida en la que no estés, en la que tú y yo no existamos. No quiero y, definitivamente no puedo imaginar una vida sin tus besos, sin tus abrazos, sin ver tus ojos, sin tu calidez, sin tu magia alrededor. No puedo siquiera concebir un día en el que no estés a mi lado.
Las diferencias que tenemos han sido un punto clave en nuestra relación, no han hecho tener problemas, nos han dado risa y nos han hecho llorar múltiples veces, pero jamás podría verlas como algo que quisiera cambiar o algo de lo que me sienta arrepentida. Nuestras diferencias, aunque muchas veces nos han hecho dudar, son de las cosas más únicas que tenemos, son de las cosas que hacen que sigamos juntos a pesar de todo. Tú y yo, somos como el ying y el yang, la luna y el sol, el mar y la arena, los árboles y la tierra. Cosas completamente opuestas pero que se necesitan la una a la otra para poder sobrevivir, para poder subsistir.
“Te quiero a las 10 de la mañana, y a las 11; y a las 12 del día. Te quiero con toda mi alma, y con todo mi cuerpo, a veces, en las tardes de lluvia” — Jaime Sabines
Nos hemos prometido incontablemente que nos quedaremos juntos en las buenas y en las malas, en la salud y en la enfermedad, en la risa y en las lágrimas, en la felicidad y en el enojo. Es una promesa que mantengo conmigo cada día, porque me quedaré contigo siempre, amor. Me quedaré contigo cada día, incluso en medio de la tempestad, en los malos momentos, en las situaciones complicadas porque nuestro amor es así, porque nosotros somos así. No damos un paso atrás cuando las cosas se ponen difíciles, sino que es ahí cuando nos volvemos más fuertes.
Hay tantas cosas por las quiero y debo pedirte perdón, tantas cosas que he hecho mal y que cuando pienso en ellas sólo siento una tristeza y un arrepentimiento profundo. Te pido perdón por todo aquello que aún me cuesta mejorar, por todas esas cosas en las que aún piensas y que te siguen lastimando, por todo eso que hice inconscientemente pero que al final, hicieron daño. Te pido perdón por la parte de aquella persona que fui que te lastimó y te digo que ahora estoy creciendo, estoy mejorando y todo bajo la promesa de brindarte un mejor futuro, de brindarnos a ambos una buena vida y una buena relación. Mis ganas de sanar y seguir adelante se volvieron más grandes y fuertes desde que te conocí, porque me diste el valor suficiente para hacerlo, porque me impulsas, me animas, me motivas, me haces bien. Porque conocerte y amarte ha sido de las pocas cosas en mi vida que han salido bien. El que me ames ha sido la gran bendición de cada uno de mis días.
No sé qué nos depara el futuro, no sé qué nos tiene el universo preparado, pero sí sé que quiero averiguarlo mientras tomo tu mano, sé que quiero estar contigo y sé que quiero seguir creciendo a tu lado. Las cosas no se harán más fáciles a partir de ahora, pero nuestro amor sí se seguirá haciendo más grande y soy afortunada, porque estoy compartiendo todo de mí con la mejor persona que he podido conocer.
Eres tú el único chico con el que quiero vivir, dormir, llorar, reír, bailar, soñar, discutir, disfrutar, comer, brincar, viajar, coger, experimentar, brillar, crecer. Eres tú el único al que quiero contarle mis más locas anécdotas y chismes, el único al que quiero besar por siempre, el único con el que quiero correr por los senderos de lo que llamamos vida. Eres tú el único chico con el que quiero seguir viviendo esta loca pero increíble película romántica. 
Así que no me sueltes, amor. No me dejes, no dejes de mirarme con todo ese amor que parece sólo querer desbordarse hasta llegar a mí y envolverme con ternura, no dejes de tomar mi mano con fuerza, no dejes de sonreírme antes de besarme, no dejes de hacerme reír con tus locuras, no dejes de abrazarme en medio de la noche, no dejes de decirme cuánto me amas a cada momento, porque te juro, mi sol, que yo jamás dejaré de hacerlo.
Gracias por ser el sol que me da calor cuando muero de frío, gracias por ser la mantita que ahuyenta mis miedos en medio de la madrugada, gracias por ser la brisa por las tardes que me recuerda que estoy viva y que eso es increíble, gracias por mostrarme que siempre existirán las buenas oportunidades, gracias por extenderme tu mano en todos esos momentos en los que creí que todo seguiría mal, gracias por besar mis cicatrices y por secar mis lágrimas, gracias por salvarme, gracias por ser tú.
Te amé ayer, te amo hoy y con toda la seguridad del mundo… te prometo que te seguiré amando mañana.
Con amor, Tu Fany Lu.
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amethvysts · 28 days
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BRASIL PANDEIRO — E. KUKURICZKA & M. RECALT.
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𖥻 sumário: alguns headcanons sobre kuku e matí turistas. 𖥻 par: esteban x leitora; matías x leitora. 𖥻 avisos: um pouco curtinho. talvez tenham alguns errinhos pq eu nunca reviso (kkkry). menção a vômito e bebida alcoólica.
💭 nota da autora: hoje to me sentindo bem merda, então resolvi focar as minhas (inexistentes) forças em terminar esse aqui que já tava de molho faz tempooo nos rascunhos. espero que gostem! ♡
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ESTEBAN
✮ㆍVocê nem precisa se incomodar em fazer um itinerário porque ele já fez isso no momento em que comprou a passagem para te visitar. Dá mais atenção para os pontos turísticos clássicos, então vai ter muita praia, mas também quer conhecer a parte histórica.
✮ㆍAcho que eu já falei sobre nos headcanons do Kuku!mineirinho, mas também se aplica aqui: é super tiozão quando se trata de passeios. 
✮ㆍAma fazer passeios guiados pelos lugares, e mesmo sabendo que você conhece o lugar como a palma da sua mão, vai te pedir para vocês se inscreverem em um roteiro com um guia turístico. 
✮ㆍPresta atenção em tudo e retém até os mínimos detalhes. Depois do passeio, vai lançar um fato histórico muito específico que te deixa com o olho Deste Tamanho porque como ele se atreve a saber mais sobre história do Brasil do que você? Não tem nem como ficar irritada por muito tempo, até porque homem inteligente é um tesão.
✮ㆍAcho que ele fica obcecado pela história do Brasil Império? Tenho certeza que depois de um passeio pelo centro histórico da cidade, com as construções e a história, vai imediatamente abrir o Google para pesquisar mais sobre a vida de Dom Pedro II assim que chegar em casa. 
✮ㆍObcecado por tirar fotos de tudo, desde a comida que vocês dividem durante o café da manhã – mesmo que seja só um pão com mortadela – até dos letreiros de todas as atrações turísticas que vocês visitam.
✮ㆍGosta de passeios em museus, óbvio. E também ama tirar fotos suas andando pelos andares enquanto observa os itens expostos. Vai sair com o celular queimando de tantas fotos suas, distraída. E mesmo com você fazendo drama, pedindo para ele apagar, Esteban finge que apagou, mas deixa tudo guardadinho <3 
✮ㆍGosta das praias mais tranquilas, onde vocês possam deitar na areia e só curtir do dia – também prefere os dias bem ensolarados, o que sempre termina com ele reclamando dos ombros ardidos mesmo depois de se besuntar de protetor solar.
✮ㆍNão gosta de usar sunga, prefere mil vezes os shortinhos. E fica com as coxas marcadas de sol, também. Volta para casa parecendo aqueles biscoitos de dois sabores, morango e baunilha.
✮ㆍSe você não tiver paciência de levar bolsa para a praia, pode deixar que o Esteban vai preparar a ecobag mais recheada possível. Livro, porque ele ama ler na praia, canga, toalhas, uma troca de roupa para cada um, lanchinhos, garrafa d'água, protetor solar… é até surpreendente a quantidade de coisas que ele consegue colocar ali dentro. É tipo aquela bolsa da Hermione em que sai de tudo. 
✮ㆍVai comprar lembrancinha para todo mundo que conhece, até mesmo pra sua família. Inclusive, imagino dois cenários: o primeiro, onde vocês dividem um quarto de hotel, aproveitando os dias de férias juntos e curtindo um ao outro; segundo, onde vocês ficam na sua casa de infância, com a sua família que ele tá conhecendo pela primeira vez. 
✮ㆍPessoalmente, prefiro o segundo cenário porque o Kuku ficaria maluquinho das ideias. Primeiro porque a bateria social dele iria embora rapidinho, e ele não saberia onde enfiar a cara caso a sua mãe ligasse para as suas tias, convidando-as para um cafézinho – tudo uma desculpa esfarrapada para elas conhecerem o seu namorado gringo. 
✮ㆍSegundo que, depois de alguns dias, ele ia ficar, sim, muito frustrado por não conseguir te dar mais do que alguns beijos, precisando se abster de te tocar. O que, obviamente, termina com ele te fodendo enquanto tampa a sua boca com aquela mãozona, tentando abafar seus gemidos (que você prometeu que não ia soltar, mas é impossível quando ele te come tão lentinho, o pau te alargando tão gostoso que te faz ter vontade de chorar). Isso tudo bem ali, na sua cama de adolescência e debaixo do seu pôster da One Direction. 
✮ㆍClaro que, mesmo sabendo que sua família não ouviu nada do que vocês fizeram na noite passada – ou, pelo menos, estão fingindo não saber de nada –, Esteban não vai saber como agir na manhã seguinte quando vocês sentam na mesa para tomar café. E se sente péssimo, muito, mas muito sujo, porque sua mãe tá ali oferecendo um cafézinho recém-coado, quentinho, com um sorriso extremamente simpático no rosto, mal sabendo as atrocidades que ele fez com a filha dela na madrugada. Imagino que ele fique com o maior sorriso amarelo do mundo, nem tendo coragem de encarar seus familiares direito enquanto aquele áudio do "me perdoa, meu Deus, me perdoa" da Carminha tá em repeat na mente dele. 
MATÍAS
✮ㆍSe faz muito necessário trazer o nosso taz mania argentino para passar as férias aqui durante o Carnaval. Acho que quando você sugeriu isso, ele só faltou soltar um rojão pelo rabo de tanta felicidade. É a junção das duas coisas preferidas dele: você e furdunço. Não tem como dar errado. 
✮ㆍApesar dele se interessar, sim, pelos centros históricos e por aqueles pontos turísticos clássicos, ele já visitou o Brasil algumas vezes e teve a oportunidade de conhecer. Agora, é hora de aproveitar outras atrações ao seu lado.
✮ㆍRei dos perrengues. Imagino ele sendo o tipo azarado e sem noção que, durante o momento mais periclitante do rolê, vai falar que precisa ir ao banheiro e te obriga a passar alguns bons minutos na fila do banheiro químico na rua. 
✮ㆍIsso sem falar de que, com certeza, em algum momento da viagem ele vai passar o dia se contorcendo no chão do banheiro porque caiu no conto do vigário da promoção de caipirinha duvidosa de um dos ambulantes do bloco. E o pior é que você tentou avisar e Matías não te deu ouvidos, e vai ser só quando ele coloca os bofes para fora que vai te dizer, "você tinha razão, amor," com a voz mais fraquinha que você já ouviu. 
✮ㆍAcorda cedo todos os dias (por vontade própria!) para se arrumar para os blocos do dia. E ainda fica chateado se você não despertar na mesma hora para se emperiquitar também, tá? Se você atrasar os planos dele, então… 
✮ㆍÉ a primeira (e provavelmente, a única) vez que você presenciou o Matías acordando tão cedo assim. Mas ele ficou muito animado com toda a programação do Carnaval, principalmente se você for de cidade grande e tiver aquelas planilhas com os horários e local de cada bloquinho. 
✮ㆍSem meme, mas é a cara dele te obrigar a ficar debaixo do sol de quarenta graus esperando o Fervo da Lud ou o Bloco da Anitta. 
✮ㆍNão é adepto a fantasias, mas gosta quando você passa glitter ou empresta um dos seus arquinhos para ele. Vai querer sair com plaquinha combinando, se você estiver afim. E bem brega mesmo, tá? Porque ele ama. Daquelas tipo, "só gosto de problema" e a outra plaquinha dizendo "problema", "era sol que me faltava" enquanto você tá fantasiada de sol, "dono da porra toda" e você com arquinho de "porra toda". E aquelas engraçadinhas onde você usa uma escrito "no Instagram" e ele usa outra com "pessoalmente". Enfim, you get the drill. 
✮ㆍMas o uniforme dele mesmo é bermudinha, camisa regata (que ele nunca usa por muito tempo porque ela sempre acaba amarrada no cós da bermuda; isso se ele não acabar perdendo no meio do caminho) e a pochete. 
✮ㆍEle é bem econômico com o que leva na pochete, na real. Uns trocados, a identidade, camisinha (importantíssimo até porque tem vezes que o pau dele quase estoura quando te vê dançando funk com aquelas sainhas bonitinhas) e maço de cigarro – que, na verdade, ele acaba nem fumando porque consegue arranjar várias amizades de bloco em bloco e desenrola uns baseados pelo caminho.
✮ㆍDo tipo que só volta para casa quando já tá de noite e vocês estão exaustos. Aí é só tomar um banho, juntos, de preferência, fazer um miojinho e deitar no sofá agarradinhos para assistir às escolas de samba – que vocês não conseguem ver até o final porque acabam dormindo logo no meio do desfile da primeira. 
✮ㆍDepois que passa o frenesi do Carnaval, imagino que ele queira passar alguns dias num lugar mais quietinho, onde vocês possam aproveitar a companhia um do outro na paz. 
✮ㆍEntão, a segunda parada de vocês seria um sítio, ou alguma casinha de praia bem legal em uma cidade mais litorânea. É um momento de descanso, para vocês se curtirem à vontade sem ter que ligar para horário, tumulto e gente de fora. 
✮ㆍAí, os dias seriam preguiçosos, com vocês acordando na hora que bem-quiserem e fazendo o que der na telha. Tá com vontade de ir pra praia e ficar de molho? Vocês passam o dia inteiro lá. Encheu o saco de areia? Partiu piscina. Ai, não aguentam mais ficar na água? Hora de descansar na rede.
✮ㆍÉ bem doméstico, também, como se vocês vivessem uma vida de casados sem aliança no dedo. Fase lua de mel total! Cozinham juntos, e você acaba queimando algumas coisas por estar ocupada demais rindo das besteiras que o Matías fala; tomam banho juntos, e sempre tem que tomar outro banho porque acabam fodendo debaixo do chuveiro; assistem televisão juntos, se arrumam, faxinam… ficam colados um no outro durante o resto das férias. 
✮ㆍImagino muito aquela cena (de um filme que eu não tô lembrando) em que vocês estão parados na frente da pia do banheiro, se encarando pelo espelho enquanto escovam os dentes. Matías fica de importunando, te dando umas cotoveladas e tentando fazer com que a escova escape da sua boca, enquanto você só sabe rir e devolver os empurrões <3
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victor1990hugo · 11 months
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markiefiles · 1 month
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https://vm.tiktok.com/ZMMSrAfLj/
amg eu vi esse vídeo e pensei em um smut do yuta nessa vibe KKKKKK só q seria "esquece isso de terminar. vamos fuder, e depois vai dormir que amanhã é outro dia"
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— AMANHÃ É OUTRO DIA
fem reader x yuta nakamoto
avisos: implícito relacionamento instável, sexo sem camisinha, uns palavrões e outras coisas que eu provavelmente esqueci.
notas: e dizem que eles estão há vários dias falando amanhã é outro dia ☝️ (transam toda hora).
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“Não me procure mais.”
A língua estalou no céu da boca, Yuta constatou estar ficando maluco, é. Ele percorreu os olhos por cada uma das letras, analisou cada palavra, a frase toda, repetindo-a amargamente na cabeça, a respiração era tensa, um nervosismo e pontada no peito que jamais tinha sentido.
Foi irracional sua primeira atitude, ir até o outro lado da cidade pra tirar uma satisfação com você, entender sua mensagem, talvez tivesse sido mandada por engano, mas não. Yuta te conhecia, você era determinada de um jeito irritante, o controle que exercia sobre ele o acendia. Ele sentia-se de alguma forma motivado a ir a sua casa, presunçoso como era, sabia que conversa não daria em nada.
Ele fez hora, ficou alguns minutos acampado na porta do seu apartamento pensando no que te perguntar, qual a motivação da mensagem, vocês eram muito diferentes, mas isso não impedia de encontrar coisas novas um no outro e ele jamais aceitaria um término por mensagem, precisava te olhar, cara a cara.
Você escutou a campainha esganiçada, passeou calmamente até a porta, suspirou e girou a maçaneta. A primeira coisa que fez foi encarar os pés, depois os cabelos longos e o rosto desassossegado. Ele resmungou rabugento, entrou sem permissão e atroz perguntou “O que foi aquela mensagem? Não te procurar? E o que a gente tem? Você é maluca?”
Sua tranquilidade foi desgostosa para Yuta, ele encontrou a personificação de seu cinismo e indiferença. Ele assistiu você fechar a porta e caminhar em direção a ele, sua resposta pareceu deixá-lo embriagado.
— Não precisa de tanto drama. Vai ser melhor assim.
Mais uma vez ele te observou, a córnea dele vermelha, completamente tomado pelo ódio, como se aquela decisão tivesse sido decidida a dois, sem conversa, obrigada. Yuta sorriu, a língua passou pelos dentes, pela bochecha, ele se aproximou, mas não disse nada. Fazia isso porque queria que esboçasse algo além do seu sarcasmo.
— Não fode — Disse
— Qual é, Yuta? Nós somos muito diferentes, a gente briga muito, você é completamente insano.
— Porra, não fode!
Então você suspirou, caminhou pela sala, fechou os olhos e alisou sua testa, sua boca se mexeu e um aperto na sua garganta te fez vomitar a frase “você provou meu ponto”. Ele te olhou, numa mudez macabra, te fez olhar pra ele e tudo o que pode fazer foi retribuir. Não tinha nada além de ansiedade. O ciúme dele te tornava covarde e por isso precisava ir embora, precisava dele fora do seu pé.
Mas, enquanto pensava nisso, enquanto se olhavam, enquanto escutava a respiração dele bater contra seu rosto e os batimentos cardíacos acelerados, você só conseguia pensar no beijo dele. No beijo massante que davam que a cada briga se tornava sua kryptonita, um lembrete. Você imaginava que esse tipo de presunção vinda dele era só mais uma das coisas que não poderia mudar, que não importava a circunstância, ele sempre voltaria pra ti.
— Por favor, vá embora, por favor.
A repetição era um charme que Yuta jamais deixaria de notar, do modo como as palavras se enrolavam abaixo da sua língua, em como a hesitante preocupação ocultava o desejo que tinha por ele. Obstinado, ele persistiu, se aproximou perigosamente e respondeu “Me faça ir, faça isso”.
Vocês mais uma vez cruzaram um olhar que dizia muitas coisas em meio ao silêncio escandaloso, era possível escutar todo o resto e mesmo que não estivesse dentro da cabeça de Nayu naquele momento, você sabia o que ele pensava. Então, perceber as coisas tornou-se insuportável: a luz amarelada que vinha do corredor te deixava zonza, porque parecia emitir um tipo de contexto a mais, não só no olhar, mas no cheiro do perfume que Yuta tinha escolhido usar.
O cabelo caía nos olhos, ele mantinha a mesma expressão, o leve repuxar dos lábios que te deixava com as pernas bambas, te fazendo repensar, talvez ter abrido a porta não tivesse sido a coisa certa.
— Vamos conversar — Ele propôs, a voz calma e fluída, como se você estivesse escutando-o pela primeira vez depois de dias, depois de dias de um chiado esquisito.
O dedo dele percorreu seu ombro, Yuta te olhou com carinho, compreendendo entrelinhas que sua teimosia, sua decisão rápida havia te posto naquela situação. Mas, tudo o que conseguia organizar nos teus pensamentos era a temperatura dos dedos dele, como se Yuta tivesse roubado num piscar todo o calor e te queimasse, te levasse com ele.
Aí, seu olhar se estabeleceu nos lábios dele, na boca entreaberta, expondo os dentes que carregavam o sorriso mais bonito que já tinha visto, que te fazia alucinar.
Sem perceber, ele dedilhou sua pele, os dedos no seu pescoço, roubando todo seu cheiro pra ele, te fazendo esquecer que o relacionamento era, de certa forma, inconstante, irracional.
Yuta desceu a mão, tocou seu quadril e fez um breve contato com sua pele da mão. A ponta do nariz dele roçou na tua, você fechou os olhos focada demais em tudo o que ele estava fazendo. Ele te olhou nos olhos, encarou seus lábios resvalando nos dele e suspirou, excitado, te seduzindo.
Sem sua máscara de severidade, Yuta fechou as palmas com as tuas, alisou a pele de sua mão e ansioso, te beijou. Os lábios dele se bagunçaram com os teus, o barulho pegajoso de saliva pinchava nos cômodos da casa. A mão dele rapidamente foi parar na sua cintura, ele te agarrou e deixou que você se esfregasse nele como bem entendia, como bem queria.
Numa impaciência, ele se separou, te fitou com os olhos estreitos, digerindo a palavra final sobre o que tinham na ponta da língua. Yuta tomou seu queixo e te fez desabar sobre o sofá.
— Foda-se essa briga, eu quero você, amanhã a gente conversa. Amanhã é outro dia.
O ar se prendeu no seu peito, desesperada, você atacou os lábios dele e de tal modo, ficou por cima, acatou a mão dele dominando seu corpo, tocando os seus mamilos, sua bucetinha. Ele liderava seu corpo, te deixava exposta, não desgrudava um centímetro sequer de ti, a saudade o consumia.
Seu gemido foi jogado pela boca, os dedos dele brincando com sua buceta fizeram das tuas coxas inquietas, Yuta muito rapidamente se desfez parcialmente da calça, deixou que seu pau fosse aprisionado pela sua curiosidade, pela sua mão. Ele suspirou anestesiado com a punheta, te elogiando e se embrenhado nas tuas curvas. Você, dócil, despejou um tapinha na bochecha dele, disse autoritária “Me come logo” e ele obedeceu.
Seus olhos marejaram quando a ponta do pênis dele foi engolida pelas suas paredes. Yuta, domado, deixou que tomasse as rédeas, deixou que seu quadril se enrolasse, ondulasse, o trabalho dele era te dar pica, beijar tua boca e te contemplar.
Você gemia alto, apoiava os braços e sustentava os movimentos nos joelhos e coxas, vez ou outra agonizava, esmagava o pau dele nas tuas dobras, exibia a bucetinha melada pra ele e voltava a se mover. Imprudente, Nayu amassou sua bunda com as mãos, abriu as bandas e urrou grosseiro, alavancando o quadril contra seu corpo e berrando “Buceta gostosa, porra— de buceta gostosa”, você afobada, arregalou os olhos, cochichou um lacrimejo contra a pele dele e seu corpo oscilou, formigou.
Por alguns minutos, um zumbido se fez presente no teu ouvido. Seu quadril serpenteou no pênis dele, de um lado para o outro você conduziu seu orgasmo e permitiu que ele se prolongasse por alguns segundos a mais. Seu canalzinho se estreitou de um jeito que uma confusão mental se fez, o sono tomou teu cérebro, a fraqueza fez Yuta consolar a intensidade do seu ápice.
A mão dele espalmou suas costas, te trouxe para perto. Um beijo nos teus ombros amparou seu corpo cansado, Yuta, sorriu vendo seu estado, deu uma sugestão que você não poderia recusar, nem no dia seguinte.
— Quer terminar isso na cama?
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