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#Chamas da Vingança
blogdorogerinho · 6 months
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Críticas — O Protetor: Capítulo Final (2023), Chamas da Vingança (2004), O Livro de Eli (2010)
Denzel Washington vai parar com os filmes de ação?  Os filmes de ação parecem estar com os dias contados para o astro de 68 anos; afinal todo mundo envelhece algum dia. Isso ficou evidente após O Protetor: Capítulo Final (2023), em razão do número reduzido de cenas de ação, apesar do novo trabalho dirigido por Antoine Fuqua estar no mesmo nível dos demais. Contudo, o último capítulo da aclamada…
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da5vi · 2 years
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Últimos Filmes Vistos
Foram tantos, e eu queria falar de todos eles, que lá vamos nós com um post compacto:
Minions: A Origem de Gru
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A história é bem divertida e cheia de coisas aleatórias que simplesmente chamam atenção: minions lutando artes marciais, se transformando em animais e ajudando um pequeno gru -- o “mini chefe” -- a ser um grande malvadão mirim. A trilha sonora é magnífica, e o humor físico dos Minions é realmente o grande destaque.
X
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Um grupo decide filmar um pornôzão numa cabana do Texas. Eles só não esperavam encontrar uma senhorinha sexualmente reprimida, e tal qual Pabllo Vittar naquela música, “triste e com T”. Um ode aos slashers dos anos setenta, com direito a plot twist e discussão sobre ageismo. E claro, muito sangue e morte!
Navio Assassino
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Um naufrágio faz com que esse grupo de pessoas pegue carona em um navio-fantasma que aparece do nada. Acontece que o tal navio é simplesmente um antigo navio nazista que está sedento por vítimas... tem seus problemas e poderia ter um melhor desenvolvimento, mas achei interessante utilizarem esse setting e essa premissa para uns agitos oceânicos. Parte da coleção Darkside da 1 Films!
Firestarter, o remake
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Olha, há de fato um upgrade no storytelling, e a protagonista tem um desenvolvimento bem melhor aqui que no livro. Mas embora tenha mantido diálogos e momentos marcantes do best seller de Stephen King, e não tenha sua protagonista transformada em um personagem de Dragon Ball Z soltando Kame-hame-ha, o possível orçamento limitado fez com que a história não vivesse seu full potential. Ver Zac Efron fazendo um pai foi mais traumatizante que qualquer cena de terror.
Carnival of Souls
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Após ser resgatada de um carro naufragado, uma jovem se muda e passa a tocar órgão para uma igrejinha. Sem memória de nada do ocorrido, ela também passa a ter visões não muito agradáveis de mortos-vivos a perseguindo. Tem muito potencial e por vezes parece avant-garde. Se tivesse tido só um tratamentozinho mais bacana no roteiro e um pouco mais de orçamento, tenho certeza que seria uma obra-prima ainda maior. Chama a atenção em diversos sentidos. Parte da coleção “Obras-Primas do Terror, Vol. 03″ da Versátil Home Video. Ah, ele também está em domínio público devido a não inserção do copyright na cópia theatrical original:
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A Filha do Presidente
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Jovem filha do presidente dos EUA é feita de chacota pela mídia e o grande público sempre que aparece um pouquinho. Sendo assim, ela vive reclusa e deseja ter algumas experiências mais de acordo com sua idade, embora seja bastante amadurecida para a idade. Sua vida muda quando ela decide estudar numa faculdade longe de casa, e há um conflito entre a vontade que ela tem de ser “normal” e a sociedade que simplesmente não a permite isso. Mas eis que ela se apaixona por um rapaz e... bem. Uma comédia romântica levemente reminiscente de A Princesa e o Plebeu com uma atuação muito boa de nossa eterna Joey Potter, a Katie Holmes, mas que falha muito no desenvolvimento da protagonista e no roteiro de forma geral. Algumas decisões criativas não fazem sentido, e o filme parece uma grande oportunidade perdida de entregar algo mais marcante.
Joe e o Vulcão
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Joe é um zé-ninguém hipocondríaco que um dia descobre que uma “núvem cerebral” vai lhe matar em seis meses. Aí ele decide simplesmente aceitar a oferta de viver todos os luxos possíveis por seis semaninhas para se jogar em um vulcão em erupção numa ilhazinha aleatória. Tom Hanks e Meg Ryan (interpretando TRÊS PAPÉIS DISTINTOS) entregam ótimas performances neste longa que surpreende por sua aleatoriedade e história bem amarrada.
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svmmcrrxin · 4 months
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TW: Violência; Menção de tortura?
Estava inquieto. Os céus se escureciam, as primeiras gotas começando a cair sobre o mar de campistas com suas camisetas laranja estampadas no símbolo do Acampamento Meio-Sangue, ainda assim, não se sentia confortável, algo incomum para o filho de Zeus. Fechou seus olhos, elevando o queixo para cima e deixou que algumas gotas molhassem seu rosto, inspirando fundo com a tempestade, sentindo o cheiro da grama molhada a se espalhar pela colina, e expirou com o som de um trovão ao longe. Abriu seus olhos. Com as írises novamente a enxergar tudo que havia ao seu redor, a cacofonia dos gritos e das instruções espalhadas voltou a inundar sua mente, seu coração novamente calmo. Vestiu o capacete que tinha em mãos, sentindo o toque gélido contra o rosto molhado, e partiu em direção ao barulho de armas se encontrando e feras rugindo.
Via o semideus correndo até a entrada do acampamento, mas não conseguia reconhecê-lo, mesmo que sua memória raramente lhe falhasse. Não parecia ser um dos seus. Mais distante, a Quimera espalhava suas chamas pelo que se tornara um campo de batalha, tostando a vegetação que recobria a colina, assim como mandando alguns semideuses aos ares com a força exercida sobre seus escudos e armaduras. Seguindo com o olhar também não muito longe, outra criatura espalhava seus espinhos, perfurando alguns escudos enquanto ricocheteava de outros, a Mantícora parecia um problema bem maior a longo prazo. A raiva lhe subiu à cabeça com o brilho dos raios ao céu, lembrando-se da dor inicial que sentira ao ser perfurado por aquelas setas pontiagudas algumas centenas de vezes e a que seguia, excruciante, por efeito do veneno.
Já havia se decidido. Se não poderia ter sua vingança com Equidna tão cedo, restava que descontasse parte de seu ódio acumulado em seus filhos, não é mesmo? De certa forma isso fazia com que entendesse Hera, pelo menos um pouquinho, naquele aspecto; ela não podia culpar e punir Zeus, então culpava e punia seus filhos, como fora com Heracles no passado e como continuaria a ser. Se até os deuses, que se julgavam perfeitos, podiam ter seus momentos de crueldade, por que ele não podia também, certo? Os devaneios não levaram a lugar nenhum, mas a marcha que seguia, veloz como nunca, o aproximava de seu alvo rapidamente.
Assim que entrou no alcance dos espinhos, seus dígitos foram ao pingente em forma de raio em seu pescoço, guardando-o em sua palma ao que puxou o colar, quebrando seu lacre. Num brilho breve, a espada se formou em sua mão, o bronze brilhando como se o fio nunca tivesse sido utilizado, digna de uma arma produzida pelos deuses. No momento, ela era apenas uma espada, mas logo deixaria de ser. Elevou Condutora aos céus, seus olhos brilhando no azul claro quase neon que tomava forma ao uso de seus poderes, e concentrou toda sua energia nas nuvens acima de si. Raios potentes começaram a descer, um atrás do outro, diretamente sobre a lâmina, que se energizava e tomava forma no brilho de correntes elétricas surgindo e desaparecendo em seu fio.
"Achei que não ia mais me acordar, filho de Zeus." A voz feminina, imponente, cordial, deixou a lâmina diretamente em sua mente. A espada Condutora, um artefato mágico forjado nas chamas das fornalhas olimpianas e dada consciência pelo próprio Senhor dos Céus; em seu auge de energia - retirada da própria eletricidade -, uma espada com consciência própria. "Eu não ia te incomodar com inimigos fracos." Respondeu, tomando postura ofensiva ao que avançava em direção à Mantícora. Com um salto, desceu a lâmina contra a criatura, que, por um milímetro, conseguiu escapar de sua espada... Mas não da estática que a envolvia. Ouviu o rugido de dor do choque que percorreu o corpo monstruoso por completo, mas não se permitiu banhar em gosto com a cena, novamente se concentrando, fazendo descer relâmpagos do céus, em direção à criatura. Infelizmente os reflexos dela eram mais rápidos e ela conseguia desviar da eletricidade, mas já contava com isso.
Os semideuses próximos se afastaram, em busca de reforços, já que era perigoso para eles ficarem na área de efeito dos relâmpagos. Era um contra um. Com seus movimentos limitados, viu facilidade em prever os movimentos da Mantícora, acompanhando-a com a passada rápida, quase numa dança, ao que desferia golpes energizados contra sua pele, nunca a atingindo, apenas passando perto o suficiente para vê-la se debater de dor com os choques que para um semideus normal seriam a certeza de uma péssima morte. Enquanto se divertia com a criatura, seu ego subiu à cabeça e decidiu finalizá-la com o potente golpe de cima para baixo; infelizmente, esse dava alas a inúmeras aberturas - aberturas as quais forma imediatamente exploradas pelo monstro. "Onde está olhando? Pule!" A espada gritou em sua mente, tarde demais. Sua atenção estava em seus dentes e suas patas, nunca pensou que sentiria a dor da cauda espinhosa a atingi-lo em sua lateral, arremessando-o rolando pelo solo gramado.
Se não fosse pela armadura, teria perdido sua vida ali mesmo, no entanto, agora, apenas sentia a dor de alguns espinhos que haviam encontrado falhas na proteção, fincando-se contra sua lateral e suas costas. Tossiu para, então, recuperar o fôlego, levantando-se. "Você podia ter me avisado antes..." Reclamou. Por mais que estivesse em controle, não tinha olhos suficientes para ver tudo o que acontecia; eis o único problema de ir à caça sozinho, ou, no caso, com uma espada. "Abaixe-se!" Dessa vez conseguiu seguir o comando a tempo de apenas perder o capacete quando rolou pelo chão, ao invés de sua cabeça; a Quimera agora o observava juntamente com a Mantícora. Talvez tivessem sentido o cheiro dos Três Grandes exalando de seu corpo. "Valeu..." Agradeceu pelo aviso.
Não tinha como vencer contra duas criaturas, mas não podia desistir. Mais um rolamento foi realizado ao que os espinhos vieram em sua direção, desviando-se com maestria das setas duras que batiam com o som de pancadas contra o chão atrás de si; do chão, agarrou um escudo perdido ao que viu o brilho ao seu lado, sentindo o fogo chamuscar uma parte de sua camiseta ao que se protegeu. Um joelho foi ao chão. O veneno começava a se espalhar pelas feridas e teve que levar a mão ao local com a dor que sentia; se fosse cair, cairia lutando. Levantou-se novamente, gritando contra o rugido dos monstros e partindo em sua direção. Conseguiu realizar um corte profundo contra a mandíbula da Mantícora, arrancando um dente, mas logo em seguida já sentiu o ar deixar seus pulmões novamente com o impacto em seu peitoral. A pata da Quimera o arremessou aos ares.
Por um momento, Rain olhou para os céus, caindo quase em câmera lenta, imaginando que aquele poderia ser seu fim... Poderia, mas não o seria. Voltou a si antes de cair no chão, mas o impacto doeu da mesma forma, pelo menos conseguindo evitar que quebrasse algo no caminho; um sorriso surgiu em seu rosto ao que seu olhar se elevou e ele se pôs de pé pela terceira vez, sangue descendo por sua testa cortada. Não estava sozinho. Ouvia atrás de si o barulho dos outros semideuses marchando em direção às criaturas, se elas podiam se unir que se unissem. Não tinha medo. Junto dos outros, ignorou sua dor, partindo em pura fúria em direção às criaturas, ouvindo os trovões se acentuarem ao que o céu desceu relâmpagos pelo campo de batalha. Não se permitiria perder aquela luta, nem que tivesse que morrer para isso...
O gramado embaixo de si parecia perigosamente confortável ao que sua consciência começava a piscar, a visão ficando cada vez mais escura, mas não se permitia ceder ao sentimento. Sentia o gosto férreo em sua garganta e tinha certeza de que quebrara alguns ossos, mas não somente isso, sentia que o veneno se espalhava, já conseguindo enxergar a mão trêmula pela dor. "Ei, você ainda tá acordada?" Perguntou em voz alta, apertando os nós contra o cabo da espada que mantinha em mãos, nunca a abandonando. "Você é imprudente, filho de Zeus. Que suas ações sejam melhores medidas da próxima vez..." A espada respondeu, tirando-lhe uma risada que logo iria se arrepender de ter permitido sair pela dor que seguiu. "Menos dois... Não sei quantos faltam, mas não vou parar até ter eliminado todos..." Silêncio. Entendeu aquilo como concordância, mas as anteriores haviam sido as últimas palavras da espada sapiente antes de adormecer.
Afrouxou seus dígitos, sentindo que a arma deixava de ser uma espada e se tornava um colar - as últimas fagulhas de eletricidade consertando o lacre e envolvendo seu pescoço antes do brilho desaparecer. Levantou-se. Toda sua musculatura reclamava ao movimento, mas não podia se dar por vencido e apenas aceitar seu destino. Com determinação, percorreu o caminho até a enfermaria, vendo os restos das batalhas que ocorreram tanto dentro quanto fora do acampamento. Se perguntava o que havia ocorrido na parte de dentro para estar tudo tão acabado e haver tantos feridos, mas não estava em condições de perguntar nada. Seguiu seu caminho calado, chegando a uma das macas e se deitando. Suspirou. "O que será que vamos ter para comer... Espero que tenham brownies com gotinhas de choco-..." Apagou.
@silencehq
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paidedragao · 28 days
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𝐮𝐦 𝐦𝐨𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐜𝐨́𝐥𝐞𝐫𝐚; 𝐮𝐦 𝐟𝐥𝐚𝐬𝐡𝐛𝐚𝐜𝐤 .
soluço ficou em silêncio por um longo tempo, olhando para o rosto pálido de astrid enquanto ela dormia. seu coração estava em pedaços, mas algo mais pulsava dentro dele: raiva, uma raiva imensa que transbordava de suas veias como lava fervente. o aborto espontâneo havia destruído os sonhos que ele e astrid tinham para o futuro, e ele sabia que a culpa era dos deuses, especialmente de merlin, aquele bruxo traiçoeiro. soluço jurou que pagariam por isso. ele moveria céus e infernos para vingar o sorriso perdido de sua amada. ele deixou a cabana onde astrid descansava, indo para um lugar alto, onde o vento soprava com força e o mar batia furiosamente nas rochas. ali, no topo do penhasco, ele gritou para o céu, uma súplica que ecoou como trovão. "eu os odeio!" ele clamou, com o peito ardendo de fúria. "merlin! odin! todos vocês! como ousam tirar o nosso futuro? como ousam machucar astrid? eu juro, vou fazer vocês pagarem!"
os dragões começaram a aparecer, atraídos pela força do seu chamado e pela intensidade de sua emoção. soluço não conseguia conter a raiva que crescia cada vez mais. ele reuniu todos os dragões que pôde encontrar, suas asas negras cortando o ar como sombras vingativas. "vamos movê-los!" ele gritou para eles, cada palavra repleta de dor e vingança. "vamos mover céus e infernos até encontrarmos merlin e todos os outros responsáveis! eles vão pagar por isso!" banguela estava ao seu lado, o grande fúria da noite, seus olhos brilhando com a mesma raiva que soluço sentia. o dragão rugiu alto, um som que fez a terra tremer e as nuvens se moverem. soluço sabia que ele não estava sozinho nessa busca por vingança. os outros dragões se reuniram ao redor, prontos para seguir seu líder em uma busca sem retorno. soluço prometeu a todos que essa seria a maior batalha que já tiveram.
ele olhou para o céu, onde as nuvens se acumulavam como um presságio do que estava por vir. soluço sabia que estava prestes a enfrentar forças poderosas, mas ele não tinha medo. a dor de astrid era agora sua dor, e ele não descansaria até que a justiça fosse feita. o som das asas dos dragões criava um rugido ensurdecedor, um som que falava de guerra e vingança. soluço sentiu seu espírito inflamar-se com a certeza de que ele não pararia até encontrar merlin e todos os outros deuses que tinham ferido sua amada. e ele os faria pagar, um por um.
soluço virou-se para a multidão de dragões que agora se aglomeravam ao seu redor, formando um círculo cada vez mais apertado. os olhos brilhantes e as escamas reluzentes eram um sinal de que eles estavam prontos para lutar, mas soluço precisava saber se estavam dispostos a lutar por ele, para trazer justiça por astrid. "vocês vão comigo?" ele perguntou, sua voz ecoando pelas montanhas ao redor. "vão lutar para que astrid nunca mais sofra? vão comigo até o fim?" 
o silêncio caiu por um breve momento, como se os dragões precisassem de um segundo para compreender o peso da pergunta. então, como se tivessem uma única voz, todos os dragões rugiram juntos, um som ensurdecedor que abalou o céu e fez as árvores balançarem violentamente. as chamas irromperam de várias bocas, iluminando a noite com um brilho vermelho e dourado. a resposta era clara: eles estavam prontos para lutar por soluço e por astrid. soluço sentiu um arrepio de emoção e levantou sua espada para o alto, gritando junto com eles. ele sabia que agora tinha um exército de dragões ao seu lado, e nenhum deus, bruxo ou qualquer outra força seria capaz de detê-los. eles estavam indo em busca de vingança, e nada os pararia.
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eroscandy · 25 days
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My Song Knows What You Did In The Dark... // @silencehq
ou Candace Sunshine Lovegood reverte sua maldição na TASK #2: MISSÕES
A plaquinha pendurada na maçaneta balançava ao sabor de uma brisa gentil, vinda do lado de fora. As janelas parcialmente fechadas da filha de Eros respondiam ao chamado, agitando as suaves cortinas de seda pura. Cada batida do material contra o quadro da porta faziam o corpo reagir num pequeno choque elétrico. Lembrando, incitando, forçando Candace Lovegood a fazer o que precisava.
Numa mão, a folha de louro erguia-se altiva. Na outra, sob a insistência inquieta do polegar, o fogo do isqueiro aparecia e desaparecia. Sob o colo, o caderno laranja expunha palavras confusas e perturbadas, numa caligrafia digna de exemplo em escola de arte.
Orgulho. Surpresa. Animação. Determinação.
Juntou os dois objetos e a chama logo pego na planta, erguendo um cheiro que escureceu a visão da filha de Eros e a empurrou para trás. Ela caía sem freio, agitando braços e pernas sem conseguir agarrar-se a nada além de ar. Ar e perfume. Musgo e pedra. As unhas arranharam em pedra e ela acordava dentro de um túnel conhecido. Estalactites cruzavam seu caminho, poças molhavam as botas de caminhada e ela seguia... Cabelos ruivos sobre a armadura leve, emoldurando a amazona que quase caía no encanto do convite de Ártemis. Candace não tinha medo daquela escuridão, tampouco hesitava na hora de fazer uma escolha. A bússola interna era infalível!
Curiosidade. Superioridade. Tão convencida.
Quem eram seus companheiros se não coadjuvantes? Escolhidos no acampamento pela necessidade inexorável de sempre saírem em três. A filha de Eros respondia a suas perguntas de nariz em pé, toda sabidinha e convencida. E ela não era assim... Não na maioria das vezes, não em missão, mas estava irritada. Tão dolorosamente possessa que acabava descontando em seus colegas. Era para estar num desfile em Milão, com as joias da última coleção ao redor do pescoço e flashes cegando. De estar impossível dar um novo passo. O suspiro foi pesado quando a voz etérea perguntou sobre suas habilidades. Ou melhor, DUVIDOU de que seguiam o caminho certo.
Ofendida. Irada. Indiferente. Maldosa.
A boca abriu para comentar, dar a resposta mais envenenada e atravessada possível. Amado, você viu como as pedras iluminam? Como o cheiro fica mais limpo? Está ouvindo o barulho de água? Não? Porque, se estivesse, saberia que esses são sinais óbvios da saída. Mas parou. Candace Lovegood parou no meio do caminho e olhou para trás. As paredes da caverna eram estranhas e ela tinha percebido isso logo no início, mas não tinha dado muita atenção. Porém, agora, ao subir o olhar pelas pedras, ela via... Pequenas aberturas que brilhavam mais forte, numa luz mais concentrada. Ela se aproximou, devagar, ajustando a visão para descobrir o que os espelhos refletiam.
A LUA.
╰ ♡ ✧ ˖ Quando você nota a ausência de um fio em mil de um lençol, os detalhes ficam tão claros quanto o brilho da lua. ♡ ˙ ˖ ✧ A voz saiu monocórdia, distante. Uma constatação de um fato tão batido que nem valia a pena repetir. Candace tinha aprendido aquela lição com tanto sofrimento que... Que... Os olhos encheram de água. Para que não fosse vista, voltou a andar na marcha rápida. Saltos afundavam na lama, mas ela seguia. As curvas geravam dúvidas, mas ela seguia em frente. E tão rápido foi que a abertura foi uma surpresa. Num instante estava em campo aberto, andando em linha reta para o veículo sem dificuldade alguma.
Injustiça. Tristeza. Vingança. Arrependimento
Seus olhos abriram mais uma vez e o interior do quarto decorado a recebeu... Faltaram palavras para descrever o sentimento. A página repleta deles parecia ter sugado toda sua capacidade de reagir... De sair daquele buraco em que tinha se enfiado sem perceber... Candace Sunshine Lovegood foi amaldiçoada por uma deusa da pior maneira possível... Sendo alguém que não era... Que não foi fruto da criação dos pais... Ela girou na cama e se encolheu em si mesma, a conta bem apertada na mão como se contivesse as lágrimas que enchiam seus grandes olhos.
Contudo, a força virou fraqueza e do relaxar dos dedos... Ela caiu.
Negra, tão escura que nem brilhava. Esse era o fundo da lua cheia bem no centro. Grande, redonda, toda detalhada. E as estrelas? Não tinham. Era pontinhos coloridos e de diferentes tamanhos, das cores das pedras da caverna.
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trevxso · 7 months
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Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é BELIAL AIDONEUS caminhando pelos corredores da torre DOS PESADELOS. Por ser filho de HADES E PERSÉFONE, é previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E SEIS ANOS, mas primeiro ele precisará concluir o módulo VILÕES I, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo conto: Rícino - Magnus, o vil.
pinterest - bio completa - conexões
headcannons:
seus amigos se resumem a seres que habitam o submundo e sua irmã, portanto, pode ser que Belial consiga fazer novas amizades agora que está em Tremerra;
todas as vezes que saiu do submundo foi sob a supervisão do pai ou de seus lacaios e todas as vezes foram traumáticas, não que ele vá admitir;
cresceu sob grandes expectativas de Hades, como a de superar Hércules e sua prole, assim como participar da vingança contra Zeus;
nasceu para ser um líder impiedoso, segundo seu pai, mas apesar de sustentar essa máscara, Belia está mais para líder dos próprios interesses;
um de seus maiores interesses é proteger a irmã de Hades ou de qualquer um que possa machucá-la;
sustenta com maestria a máscara de frio, calculista e impiedoso, na maioria das vezes age com indiferença ou ironia, não acredita em bem ou mal e quer mais que vilões e mocinhos explodam uns aos outros;
não se engane, há bondade no coração de Belial, uma chama que está tão enterrada dentro de si que não se sabe se algum dia despontará na superfície;
o caos é algo que lhe dá prazer, há regozijo em presenciar brigas e desespero, não possui muitos escrúpulos em alimentar confusões;
deseja ardentemente encontrar seu próprio caminho, sem influência direta do pai principalmente. talvez encontrar um equilíbrio entre suas origens sombrias e sua inclinação natural para a bondade (algo que ele ignora faz tanto tempo que muitas vezes duvida da existência de alguma bondade dentro de si).
obs: não quis colocar o Belial em alguma caixinha de sexualidade, vou deixar rolar e ver o que acontece na inters.
Daemons: Ao contrário da maioria dos alunos, Belial recebeu seu ovo diretamente do pai e um pouco antes dele de fato entrar em Tremerra. Qual não foi sua surpresa com o seu rápido eclodir? O Wyvern surgindo como se estivesse todo envolto pelas sombras, crescendo e se desenvolvendo em uma velocidade assustadora. Belphegor é um dragão do submundo, uma criatura imponente e sinistra que se destaca por sua aparência sombria e ameaçadora. Sua pele é coberta por escamas negras como a noite, que refletem um brilho fraco e misterioso, dando a ilusão de que ele é feito das próprias sombras. Suas asas, membranosas e escuras, se estendem amplamente e são percorridas por veias brilhantes, parecendo rios de magma resfriado. A característica mais marcante de Belphegor é a chama azulada que queima em suas órbitas oculares. Seus olhos brilham com uma luz sinistra e enigmática, revelando sua natureza ligada às trevas. Silencioso e paciente, adora se mover nas sombras e surpreender os mais distraídos.
Manipulação de Fogo Infernal: Belial é capaz de manipular e controlar chamas infernais, assim como manipuladores de fogo usam chamas comuns, porém com algumas diferenças. Por ser um tipo incomum e sobrenatural de fogo, seu poder destrutivo é consideravelmente superior ao do fogo comum, as chamas infernais são azuladas. Bel não consegue gerar as chamas, apenas extraí-las ou invocá-las direto do submundo, por isso, costuma manter consigo um pingente e um anel com chamas infernais em seu interior. Vale lembrar que por ser fogo de natureza infernal, não é possível apagá-lo de maneira comum, apenas através de magia. As chamas possuem uma incrível capacidade de causar dores e tormentos, tanto físicos quanto espirituais. No entanto, o poder destrutivo ou quantidade de chamas varia de acordo com sua energia física e psicológica.
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nemeunemaya · 9 months
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with @arkynhaddock
Não soube exatamente como foi parar no quarto de Arkyn, mas provavelmente tinha arrombado a porta. Ficaria devendo um novo trinco para Brynn. Sentia o efeito do álcool no sangue, a garrafa de vinho pendente em sua mão. Sim, era hora de se livrar do homem para sempre. Os olhos voltaram-se para a caixa que tinha em mãos, a ideia do que tinha pensado tanto tempo atrás voltando agora. Mesmo que o coração estivesse doendo contra o peito pela traição, desejava se vingar mais que tudo. Arkyn e Donna, o pior azar que poderia ter ao escolher escutar a estrela. Tinha sido ingênua o suficiente para achar que estava indo para a sorte, quando tudo que conseguiu tinha sido observar a verdade face do ex-namorado. A forma como ele tinha colocado contra a parede... Com certeza já tinha pensado naquilo anteriormente. O interior queimava com os sentimentos que tinha absorvido de cada pessoa da festa, os olhos permanecendo negros conforme jogava a bebida e riscava o fósforo na caixa. Sabia que, a partir do momento que escolhesse aquilo, não teria mais volta. Ela queria que ele se fodesse, de qualquer forma. Se ele ficasse triste, melhor ainda, mas tinha suas dúvidas que ele ainda se importava. O desejo de vingança, no entanto, permanecia na sua cabeça. Uma caixinha como aquela não seria o suficiente. Com a caixa no meio do quarto, embebida de líquido inflamável, jogou o fósforo.
Sentou-se na cadeira, escutando o crepitar como se aquilo fosse lhe dar paz. A verdade é que a chama apenas incentivava e queimava o ódio que parecia tomar o coração dela, a garganta cheia do amargor que acompanhava todos os sentimentos. Ela estava fazendo a coisa correta, pois era a melhor, mesmo que ele tivesse escolhido aquela mulher que havia destruído Nemaya por alguns meses. Arkyn Haddock pagaria pelo que havia feito. Quando escutou a porta abrir, estava tomando um gole no gargalo do vinho. Evitou revirar os olhos, voltando a atenção para o homem. "Bem-vindo, meu amor." A voz continha um tom sarcástico, um sorriso cínico aparecendo nos lábios dela. Controlava a vontade que tinha de chorar, mesmo que não tivesse espaço para aquilo. Independente do coração verdadeiro de Nemaya estivesse cheio de tristeza, a camada espessa de pecado impossibilitava de fazê-la expressar algo. Dentro dela, o coração debatia-se querendo chorar, perguntar o porquê de ele ter feito aquilo. Apenas raiva queimava para fora. "Tem algo para me contar?"
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rhaddock · 9 months
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! diz a moça , essa que tem sangue de dragão... que é COMANDANTE do barco que é sua vida. não sabemos se é o TITANIC de berk.
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runa frey haddock, vinte e nove anos, primogênita dos haddock. esquadrão vil, torre das nuvens, assumirá a persona de amara a benevolente no conto 'águas rasas', lésbica.
hemocinese: o usuário pode gerar e manipular sangue a partir de si mesmo, de outros seres ou de seus arredores, quer seja a partir de bancos de sangue, hospitais ou campos de batalha. o usuário também pode sentir batimentos cardíacos a quilômetros de distância, transformar o sangue em vapor ou pedra e também estourar veias do corpo de um ser-humano ou animal. de uma certa forma o usuário consegue "controlar" seres vivos manipulando o seu sangue, pode os controlar como marionetes, paralisá-los, além de conseguir praticar a levitação de corpos, contudo, runa enfrenta dificuldade ao tentar manipular mais de duas pessoas ao mesmo tempo.
hel: uma dragão fêmea, de escamas douradas e olhos brancos; quando ainda era filhote, por um descuido de runa, o dragão acabou machucando-se com algumas espadas, perdendo a visão. desde então, todos os passeios e vôos que realizam, são por responsabilidade da haddock. no entanto, tem percebido que o dragão tem melhorado seus outros sentidos e tem gasto um tempo a incentivando, a provocando para que ganhe certa liberdade quando sozinha.
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em uma noite de forte tempestade astrid deu a luz a sua primogênita: runa. de cabelos loiros como o da mãe e mais tarde, seria descoberto a personalidade engenhosa do pai, hiccup. mas havia uma chama acesa no interior da criança, algo que a levava sempre para caminhos complicados. conheceu e tornou-se íntima da negação, da palavra não; “runa, não mexa nisso!” “runa, não faça assim” “runa, não fale assim!” as podas se faziam necessário é claro, ajudou a moldar a personalidade centrada da haddock, ciente do que se mostrava certo ou errado, mas a chama seguia lá, quente, a envolvendo com mais força conforme conhecia mais do mundo. e mais tarde, descobriria-se ambiciosa; não compreendia muito o porquê dos pais não envolverem-se, de não recorrer a opções para salvar a ilha de berk, jamais, jamais ajoelharia-se diante dos vilões e a maneira como controlavam o mundo, ainda que os compreendesse no fundo, que os visse como personas que haviam cansado de apanhar e recorreram ao que tinham.  e a chama…transformou-se em dado momento, mas a manteve reclusa da família até perceber o que desejava. astrid foi a primeira a saber sobre sua sexualidade, sobre seus envolvimentos com outras mulheres e isso fez com que se aproximasse da mãe, a fizesse reconhecê-la como a sua primeira melhor amiga. aquele momento, foi como um virar de chave; como se o vento soprasse a vela para o noroeste, dando-a um novo rumo a vida. decidiu que viajaria a bordo de um navio com outros vikings, queria reconhecer outros reinos, outras personas e a viagem durou um pouco mais de quatro anos. não apenas conheceu personas, mas identificou monstros no caminho, muitos lhe rondando a consciência durante as noites, lhe causando sudorese e crises de pânico em alto mar. o retorno se fez necessário com a obrigação que lhe batia a porta: entrar em tremerra.  a personalidade forte não a faz ser capacho dos vilões, ainda que precise seguir ordens. como membro do esquadrão vil, é conhecida pela cabeça quente e disposição a brigas; é como se ainda vivesse navegando, rindo de histórias de marinheiros; embora, o futuro a incomode um pouco, a possibilidade da vingança lhe abraçando, a consumindo enquanto se mostra uma estátua de ouro.
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morganora · 25 days
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𝕶𝖓𝖔𝖜𝖑𝖊𝖉𝖌𝖊 𝖎𝖘 𝖉𝖆𝖓𝖌𝖊𝖗𝖔𝖚𝖘 ☠ ♱₊ ͡꒱ Task 02: Missões from @silencehq cw para sangue, mutilação
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Lenora ficou surpresa com a tarefa dada por Quíron. Sua missão mais importante... a bem da verdade, fazia muito tempo que não pensava nela. Foi há cerca de dois anos e, até aquele momento, Lenora não havia conseguido se considerar, de fato, uma semideusa. Se sentia pequena e inferior ao resto, com seu poder aparentemente tão simplista e sua dificuldade em se integrar com os outros. Aquela missão... aquela missão mudou tudo.
Foi para o conforto do seu chalé, vazio durante o horário do café da manhã. Parou para pensar nos sentimentos que sua missão mais importante trazia e, com cuidado, começou a escrevê-los no papel. honra. importância. justiça. pertencimento.
Não conseguiu evitar que um sorriso invadisse seu rosto. Acendeu o isqueiro, a chama alaranjada brilhando contra seus olhos castanhos, e colocou a folha de louro contra ela. A fumaça aromática que saiu do encontro dos dois foi a última coisa que Lenora viu antes de ser transportada para aquele navio, dois anos antes.
A missão havia sido para sua própria mãe, Nêmesis. Até aquele momento, Nora não havia nem sequer conhecido sua mãe, e talvez por isso quisesse tanto impressioná-la. A missão era simples: alguém havia roubado uma das armas de Nêmesis, uma adaga com a lâmina banhada em veneno de hidra. Ela e seus dois companheiros precisavam encontrar o ladrão e devolver a adaga à deusa. Simples assim.
E eles haviam conseguido. Um filho de Hermes rebelde que desejava tirar alguns dracmas de quem quer que se interessasse pela arma divina havia conseguido retirá-la de Nêmesis, mas após algumas semanas de procura, ele se encontrava aprisionado em uma cela no navio usado pelos semideuses para a missão.
A adaga se encontrava guardada em segurança, mas Lenora sentia que ainda faltava algo. A justiça, a vingança, ainda não havia sido concretizada. E como ela honraria sua mãe, depois desta ter sua adaga roubada, senão com um ato de vingança?
Enquanto os outros semideuses estavam distraídos, Lenora foi até a cela do navio onde o filho de Hermes estava encarcerado. Não houve conversa. Em um movimento brusco, ela puxou as mãos amarradas do semideus e, com um golpe certeiro de sua espada, decepou as duas fora.
Os gritos do ladrão atraíram os outros semideuses para onde ela estava, que olharam horrorizados para o festival sanguinolento. O que você fez?!, um deles perguntou. Ela apenas sorriu, um sorriso sombrio que a deixou assustadoramente parecida com a sua mãe. "Aquelas mãos nunca mais tocarão um objeto roubado."
A confusão teria apenas aumentado se uma quarta presença não fosse sentida no recinto, pesada e carregada de poder. Ela não precisou falar; os quatro semideuses, ao mesmo tempo, levantaram os olhos para a deusa que agora os acompanhava.
Os olhos de Nêmesis estavam fixos em Lenora, como se as duas fossem as únicas presentes naquela cela. "Você fez bem", declarou com um sorriso de lado, perigoso. "Trouxe o equilíbrio. A justiça na medida certa. Ele roubou um deus e agora não roubará mais ninguém. Você entendeu minha vingança, Lenora. Você agiu como minha filha."
Contra a própria vontade, o peito de Lenora se encheu de orgulho. Ela não conseguiu evitar o sorriso tímido que surgiu em seus lábios, nada condizente com a mulher perigosa que sempre se mostrara. "Eu fiz isso em sua honra", declarou, modesta. "Eu sei", sua mãe garantiu. "E, por causa disso, você merece um presente. Nos veremos novamente, Lenora. Você tem muito a aprender sobre justiça."
Ela então saiu da cela e, depois de uns instantes, apenas o brilho de sua verdadeira aparência foi visível antes dela sumir completamente. Lenora sentiu um peso suave em seu pulso que não estava ali antes. Quando olhou para ver o que era, percebeu uma pulseira delicada com pingente de maçã. Ela tocou o pingente e, de repente, a imensa espada de bronze celestial estava em suas mãos, confortável em todos os aspectos apesar do tamanho. Vengeance Reaper, uma voz sussurrou em seu ouvido, e agora ela sabia muito bem quem era.
Então, tão suavemente quando ela entrou em sua lembrança, Lenora saiu, novamente sentada em sua cama. A conta de argila agora estava em um tom profundo de vermelho, com duas mãos decepadas pintadas nela. Ela não conseguia parar de sorrir. Filha de Nêmesis, ela disse a si mesma em pensamento. Eu sou filha de Nêmesis.
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annipavlou · 1 year
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Quando você passa pelos corredores da academia, todos se atentam aos seus passos, afinal é o grande ANNINOS CHRISANTY SAVVAS PAVLOU, o príncipe de nobreza do CHIPRE, tendo nascido em NICÓSIA, no 25/02/1994. Mesmo sendo TEIMOSO e DESCONFIADO, você conseguiu chegar ao NONO ANO, porque também é bastante GENTIL e CARIDOSO ainda com a tenra idade de VINTE E SETE ANOS. Dizem que se parece com SERKAY TUTUNCU, mas são apenas boatos!
𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀 𝐂𝐎𝐌𝐏𝐋𝐄𝐓𝐀
𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒
× resumo: O quarto filho do rei do Chipre, não esperava herdar a coroa. um imprevisto fez com que se tornasse o príncipe herdeiro (seu pai descobriu que os três primeiros filhos, os trigêmeos, não eram filhos biológicos) e agora Anninos se vê dividido entre o que seu coração deseja e o que o sangue real exige que ele faça. Em seu coração a chama do movimento republicano tomou conta, a vingança pela morte de seu melhor amigo lhe cegou... mas a responsabilidade para com seu povo, para com sua família... irá falar mais alto?
skeleton.
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sosoawayrpg · 7 months
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A noite caía sobre a Praça Principal da cidade Tão Tão Distante, e o silêncio pairava no ar. Os moradores estavam indo para casa, inconscientes da tempestade que se aproximava. Subitamente, um estrondo ensurdecedor ecoou pela cidade, fazendo com que janelas tremessem e o chão trepidasse.
No centro da praça, um grande fogo verde irrompeu dos céus, desenhando uma imagem assombrosa no ar. Era a figura de uma fada gigante, com asas estendidas e olhos brilhantes. Seu corpo incandescente lançava uma luz sinistra sobre a cidade, e o calor que emanava era quase insuportável.
O clarão verde iluminou as expressões de espanto e medo nos rostos dos habitantes. Lojas e edifícios próximos à praça foram engolfados pelas chamas verdes, reduzindo-os a cinzas. Pessoas que estavam muito próximas sofreram queimaduras leves, enquanto outras se esforçaram para fugir do caos.
A figura ardente da fada gigante começou a tomar forma, revelando a presença de uma mulher jovem e bela, porém, com um olhar de fúria. Era a irmã mais nova da Fada Madrinha, e ela havia conseguido enfraquecer a barreira mágica que protegia a cidade para adentrar ao reino.
Erguendo-se no meio das chamas, ela começou a falar com uma voz que parecia ecoar por toda a cidade: "Cidadãos de Tão Tão Distante, escutem-me! Hoje, eu me ergo das cinzas da injustiça e da traição. Meu povo sofreu o bastante sob o jugo de Rumpelstiltskin e seus aliados. Minha irmã foi traída, e vocês também foram enganados."
A multidão, reunida na praça em estado de choque, olhou com apreensão para a figura ardente da fada. Ela continuou seu discurso, uma aura de poder e vingança ao seu redor.
"Rumpelstiltskin, sua hora de pagar por seus crimes chegou. Não importa quão poderoso você acredite ser. A justiça será feita, e a verdade será revelada. Meu povo, vocês não estão sozinhos. Eu voltarei, e juntos, restauraremos a paz e a justiça em Tão Tão Distante."
Com um gesto majestoso, a fada gigante levantou-se nos céus, e o fogo verde que a envolvia começou a consumi-la. Ela desapareceu, deixando para trás apenas um rastro de fumaça e cinzas. O silêncio caiu sobre a cidade novamente, mas agora, estava preenchido com o zumbido de medo e dúvida. A aparição da irmã da Fada Madrinha lançou uma sombra de incerteza sobre o destino da cidade e de seus habitantes, enquanto a noite voltava a dominar Tão Tão Distante.
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florv · 4 months
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that's magic in a cheetah print coat. just a slip underneath it i hope, asking if i can have one of those organic cigarettes that she smokes. wraps her lips round the mexican coke, makes you wish that you were the bottle. takes a sip of your soul and it sounds like...
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001.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐎𝐑𝐆𝐀𝐍𝐈𝐂 𝐅𝐋𝐎𝐖𝐄𝐑 𝐅𝐀𝐈𝐑𝐘 : basic details
nome completo: flora.
pronomes: ela/dela.
idade: aparenta estar na casa dos late 30s.
signo: tba.
alinhamento moral: bom e caótico.
mbti: tba.
ocupação: fabricante de perfumes e proprietária da floratta.
lealdade: neutra (sempre leal à família).
sexualidade: nunca definiu.
traços positivos: ambiciosa, inteligente, leal e prática.
traços negativos: cabeça-quente, emocionalmente distante, mandona e vingativa.
conto: bela adormecida.
inspirações: flora (bela adormecida), fleabag (fleabag), tba.
faceclaim: phoebe waller-bridge.
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002.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐎𝐑𝐆𝐀𝐍𝐈𝐂 𝐅𝐋𝐎𝐖𝐄𝐑 𝐅𝐀𝐈𝐑𝐘 : background
Flora sempre quis ‘descansar as asas’, como dizem. Sossegar um pouco, ter uma rotina mais pacata e estável, mas não esperava se enfiar em uma vidinha tão sem graça como a de cuidar de uma fada que supostamente estaria destinada à grandezas. Ou ao menos era o que pensava quando precisou abandonar sua vida de ativista e defensora dos direitos das fadas. E se fosse somente essa vida, até que não seria tão ruim, mas ela sabia que jamais veria ação como via nas vezes em que os movimentos político-sociais se tornavam mais ‘animados’, se bem me entendem. 
E ela era tão boa nisso, suas flores a ajudando sempre que possível - não existe curandeira e fazedora de venenos melhor do que ela, em sua própria opinião -, ao menos até o efeito colateral daquela vida à encontrar. Primeiro, apaixonou-se, coisa pouquíssimo recomendada para quem brincava com o perigo constantemente, ao menos ela também fazia parte dos movimentos e sabia no que estava se metendo… Ou, era o que a fada pensava. Segundo, acabou sendo ferida em um desses conflitos mais calorosos, suas asas long gone - ao menos até fazer uns seis meses de fisioterapia. Terceiro, sua amada, nem um pouco recomendada pelo estilo de vida, também se feriu, e ainda pior do que ela.
Dias, que viraram semanas, que se tornaram meses e ela não saía daquele hospital, e muito menos melhorava - piorava cada vez mais, sendo bem sincera. E depois de todo esse tormento, suas asas finalmente descansaram, e Flora quis queimar o mundo até as cinzas por isso. Mas, não podia fazer nada nas condições em que se encontrava, e que bom que não o fez. No fim das contas, foi forçada pelo próprio corpo à tirar uma longa licença, e teria enlouquecido em meio a essa insaciável sede de vingança se os irmãos não a tivessem apoiado e dado as diretrizes necessárias para ‘se alistar’ à tarefa de tomar conta de Aurora, afinal não parecia ser um trabalho tão difícil ou físico assim, seria perfeito - de acordo com as recomendações médicas… -, certo?
Mas, não me entenda mal, hoje ela adora a ‘vidinha sem graça’ que leva com a família e a jovem, e até tem tempo de perseguir outras atividades que tanto amo, como a costura e a perfumaria - até mesmo começou um pequeno empreendimento na área! -, mesmo que nunca realmente se esqueça daquela pequena chama vingativa que ainda queima dentro de si.
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003.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐎𝐑𝐆𝐀𝐍𝐈𝐂 𝐅𝐋𝐎𝐖𝐄𝐑 𝐅𝐀𝐈𝐑𝐘 : anything else?
Flora possui um pequeno empreendimento no ramo da perfumaria chamado Floratta, sua própria marca de perfumes e óleos essenciais produzidos em um pequeno laboratório montado em um dos cômodos de sua casa e vendidos através de redes sociais e online.
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004.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐎𝐑𝐆𝐀𝐍𝐈𝐂 𝐅𝐋𝐎𝐖𝐄𝐑 𝐅𝐀𝐈𝐑𝐘 : abilities
under co.
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web-series · 3 months
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Temporada de vingança (atreva-se a não se lembrar)
É noite quente de um tradicional verão metropolitano. Em um dos minúsculos apartamentos localizados na área central, lembranças atordoantes dão abertura para uma forte crise de ansiedade em uma professora universitária prestes a começar seu primeiro dia de trabalho.
Há quinze anos atrás... [Maria]- por favor, não faz isso, Sérgio, eu tô te implorando! [Sérgio]- se não me falar quem era aquele desgraçado, eu juro que mato vocês dois! [Maria]- mas eu juro que não sei, ele só estava pedindo uma infor... Sérgio dá mais um forte bofetão em Maria. Ela já está com o rosto completamente machucado pelas sucessivas surras que vem tomando do marido. [Sérgio]- MENTIROSA! [Maria]- não, não é mentira, eu juro pela minha vida, pela vida da sua filha! [Sérgio]- eu mato você e essa criança! [Maria]- não ouse encostar nela! Faça o que quiser comigo, mas deixe ela em paz! Descontrolado, Sérgio pega uma barra de ferro próxima da porta e lança-a contra o rosto de Maria.
2024
[...]- amiga! Amiga, tá tudo bem?!
[Lígia]- sim. Tá sim, amiga, obrigada.
[...]- tem certeza? Você tá pálida, trêmula...e não é a primeira vez que isso acontece.
[Lígia]- não, eu vou ficar bem.
[...]- tá pensando naquele homem, né?
[Lígia]- por favor, Ângela, eu já te pedi pra não falar dele!
[Ângela]- mas é porque eu fico muito preocupada, você precisa procurar ajuda médica.
[Lígia]- se me falar isso de novo, eu juro que saio desse apartamento e te deixo sozinha.
[Ângela]- ok. Tudo bem. Quer um copo d'água?
[Lígia]-não, obrigada. Estou melhor. Preciso estar ótima pra amanhã começar com força total.
[Ângela]- então vai dormir que tá tarde. Não dá pra chegar feia no primeiro dia de trabalho, né?
[Lígia sorri]- tem razão.
[Ângela]- e oh: qualquer coisa me chama.
[Lígia]- não se preocupe. Obrigada.
O dia chega rápido pra quem não está nada disposto a recomeçar.
[Sérgio]- atrasada mais uma vez.
[Sara]- propositamente, espero que esteja ciente disso. Pai, não faz sentido ir pra faculdade no primeiro dia.
[Sérgio]- você sabe o quanto lutei pra te matricular lá?
[Sara]- não, e nem quero saber. Sermão logo de manhã não, por favor.
[Sérgio]- então se arrume que saímos em dez minutos.
Emburrada, Sara senta para tomar seu café da manhã e liga pra uma das suas amigas.
[Sara]- oi, amiga. Cê vai hoje, né?
[Raquel]- amiga, querer eu não quero, mas vou pra ver os alunos novos. Vai que encontro o amor da minha vida finalmente.
[Sara]- ai, Raquel. Sério isso?
[Raquel]- ué, gente, claro. Meu pai me disse que esse ano vou conhecer meu varão. E ele só pode estar na faculdade, não saio pra lugar nenhum. Cê também vai?
[Sara]- vou. Meu pai tá praticamente me batendo aqui.
[Raquel ri]- mas com razão, você é filha do diretor. Quem vai receber os calouros?
[Sara]- saco. Passo na sua casa em dez minutos, pode ser?
[Raquel]- pode!
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amor-barato · 6 months
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A mão vermelha de Dois Amanhãs sobre o peito negro de Meio da Noite era um pouco de fogo aberto num lugar onde tudo parecia haver ardido. Os seus corpos tinham algo de profundo desencontro e ávido entendimento. Assemelhavam-se na distância. Como dois tempos distintos de uma mesma coisa. Haviam convivido por cumplicidade e afeiçoavam à lentidão, tinham nenhuma pressa, certamente incautos. A mão vermelha de Dois Amanhãs afagava aquele peito agora aflito, que entoava:
se o sagrado Honra precisar de navegar, eu precisarei de navegar.
A feminina pedia que não partisse. Caçar o inimigo depois do primeiro mar, na maior ilha distante, era memória de muito poucos abaetés, a ancestralidade ensinava a pertura das aldeias, ensinava o equilíbrio daquelas caças e pescas, sabiam de muito cultivo, faziam uma vida grande no lugar tão perfeito que habitavam. Domesticadas as sementes, tão simples dádiva abundante, as lonjuras eram sempre mais arrogantes. As ilhas dos três mares bastavam. Agigantavam ainda mais por dentro. Por dentro de cada um. E só quem não sabia a paz ponderava a ideia triste de partir. Ela assim insistia mas o negro tomava sua mão de fogo, beijava com suavidade e repetia:
se o sagrado Honra navegar, eu navego.
O feio negro, peremptório, era já um pouco longe.
Dois Amanhãs correu a Pai Todo e logo se melhorou nas palavras para merecer sua atenção, a pedir que intuísse um impedimento para que os feios partissem. Ela entoava:
sagrado Pai Todo, nosso santo, Honra decide navegar. Faz com que fique. Temo que afunde, que seja mordido por peixes com bocas de dois jacarés, dez jacarés ou vinte, vai ser caçado por todos os cuspes, todos os ferros, ele estará diante das mil feras brancas que o haverão de matar até ao último pedaço. Peço-lhe, sagrado Pai Todo, faz com que fique. Faz o feio ficar.
Eram ainda as palavras de Dois Amanhãs e já os feios se prostravam também aos pés do santo. Honra pedia:
santo, deixa-me ir. Atravesso toda a água que houver para chegar ao inimigo essencial. Mato e regresso debaixo de nossa alegria. Sagrado Pai Todo, eu montarei o tremendo animal líquido e não morrerei nem para ir nem para voltar. Deixa-me ir. Escuta na Voz Coral meu caminho e aponta minha navegação. Vamos matar esse inimigo que atormenta minha mãe e me atormenta. Por nossa dignidade. Seremos alegres, depois. Seremos para sempre alegres.
O pajé fumou sentado. Sua majestade era matutina, muito começadora, como se acabasse de chegar do sono ou de uma visão. Estava fresco, quase frio, os olhos fechando de ainda não frequentarem a luz. Ele demorava. Os feios e Dois Amanhãs ansiavam agora silentes. Mais demorasse seria certa a Voz Coral em seu ouvido e a prudência haveria de gerar em suas respostas.
Quando o santo suspirou, Honra, Meio da Noite e Dois Amanhãs abateram novamente aos seus pés e escutaram:
a guerra abaeté é uma defesa, não é um ataque. Terás de decidir se, guerreando para atacar, haverá condição de regresso e se saberás ainda maturar para a nossa alegria. Não há caminho senão esse, o da alegria.
Honra insistiu:
mas se o inimigo abeira. Está nas ilhas. Sua proximidade é ameaça, requer defesa.
Então, o santo respondeu:
tu inteiro és a máscara do branco. Um abaeté mascarado. E abeiras o animal inimigo nesse perfeito disfarce. Sabes sua língua. Poderás passar apenas para observar, ver de perto como sobrevive e para que sobrevive. Eu esperava de ti esta partida, mas nossa necessidade é com outro medo que não a raiva da vingança. Nossa cultura é sob a ameaça de uma palavra abissal. Uma ideia que preda o modo como vivemos, o nosso tempo concreto, sem mentira.
O feio perguntou:
o que preda. Que ideia é essa.
O santo respondeu:
uma mentira sobre o tempo que nos impede de viver quando somos e nos adia para quando jamais haveremos de ser. Chama-se futuro. É uma ideia para onde tudo cai, os que soam, os bichos, as matas, os mares, o mundo inteiro, até a morte e a encantaria. O futuro é a ideia branca que abre por sobre todas as palavras para as adoecer, e por sob todos os pés e todas as raízes, obrigando à pronúncia apenas depois, num depois que, por definição, não acontece.
Honra entoou:
não sinto.
O santo entoou:
és despreparado para a tarefa de abeirar o branco. Se partires, talvez não saibas como voltar. Ficarás à deriva nesse inimigo vocabular que te levará da lucidez abaeté. Estarás fora da lucidez abaeté. Angustiado como se angustia o animal branco por sucumbir ao predador que ele próprio imaginou. Honra, se partires, poderás jamais escapar da língua suja que habita agora tua boca, a toca do espírito, ficarás a entardecer no que entoarás criando apenas o sofrimento inimigo. Um sofrimento cada vez maior e sempre mais apartado da alegria. Irás para branco. Cada vez mais branco, explicado por sua língua até que ela renasça cada coisa e todas as coisas sejam sua fealdade para sempre.
O guerreiro branco respondeu:
não sinto.
O pajé entoou:
és torto.
Honra entoou:
partirei. E saberei voltar. Eu saberei.
O santo respondeu:
todos te amamos, Honra. Só seremos capazes de te amar.
Chorando, Dois Amanhãs perguntou:
e eu, que farei.
O santo respondeu:
fiarás o mais delicado colar. Como todas as amorosas, adornarás o peito do guerreiro que amas se ele houver de regressar. Depois, sofrerás o que ele obrigar e sonharás que haverá ainda alegria. Tu e toda a comunidade assim sonharão.
Pai Todo levantou e chefiou que a comunidade chorasse. A comunidade chorou.
Os feios, por obstinada guerra, eram longe. Ambos longe. A aldeia escorria de sob os seus pés.
Valter Hugo Mãe – As doenças do Brasil
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silenceliv · 4 months
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𝐂𝐑𝐈𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐋𝐈𝐕 𝑁𝑂 𝑆𝐼𝐿𝐸𝑁𝐶𝐸𝐻𝑄
>> 𝒂𝒎𝒂𝒓𝒂 𝒍𝒊𝒎 . 28 . filha de eris
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filha de eris e neta de ares por parte de pai
seu pai a criou com pulso firme (até demais) para se tornar a guerreira perfeita
passou noites em claro clamando para que a mãe a tirasse de lá, mas eventualmente tomou completo ódio e desprezo pelos deuses
voltando de uma caçada, encontrou a casa destruída e seu pai morto, o que a levou numa busca por vingança por quase 3 anos contra o monstro que fez aquilo
foi perseguida por daemons, que arrancaram seu resto de sanidade e a fizeram acreditar ser amaldiçoada.
é violenta, sincera, bruta, impaciente e até mesmo cruel e impiedosa.
também é uma baita fofoqueira e sabe manipular quando necessário
bem vaidosa e apaixonada por moda e roupas
perdeu muitos amigos e amores por achar que sua maldição é capaz de matar quem nutrir sentimentos afetivos por ela. (checar área da maldição)
>> 𝒌𝒂𝒊𝒔𝒆𝒓 '𝑘𝑎𝑖' 𝒉𝒚𝒑𝒆𝒓𝒊𝒐𝒏 . 27 . filho de apolo
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golden boy, filho prodígio, estrelinha, nojentão... chama do que quiser!
paparicadíssimo desde sempre com geral dizendo que ele é o maior
o pior é... ele realmente é mega talentoso no que quer que se preste a fazer
isso tudo gerou um (dos vários) complexo nele, vendo absolutamente tudo como uma competição
a mãe adoeceu quando era muito novo e ele pensou que era uma espécie de castigo de apolo
pensando que, se garantisse extrema glória, apolo curaria a mãe, ele entrou num loop infinito de buscar por 'glória'
após perder a mãe ele sente que perdeu o próprio coração e humanidade também
quando foi pro acampamento seguiu com suas nóias (tinha 11 anos)
cresceu só pra se tornar um baita falsiane manipulador + guerreiro fodão
é daqueles super populares, simpático, amigo de todos, mas um podre de alma
é boylixo, gente! quebrador de corações, salafrário, gaslighter, mó ruim. podem vir para tretas!
>> 𝒓𝒂𝒗𝒆𝒏𝒂 . 25 . filha de circe
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até os 5 anos viveu direto com circe na ilha dela e depois revezou entre ilha/chb
sempre foi muito energética, tagarela, curiosa e com aquele "quê" pra encrencas
como não tinha magia ainda, aprendeu a lutar como os animais e circe transformou os caninos e unhas dela em ferro estígio para que se defendesse
numa das trocas ilha/chb acabou sendo sequestrada por uma seita
toda a magia e vitalidade dela foram usados por eles enquanto esteve presa
esteve em cárcere por 4 anos ( dos 17 aos 21 )
quando enfim encontrada, havia matado geral da seita e tinha sangue por todo lado
ficou quase 2 anos direto no acampamento depois disso e não falava uma palavra
apesar de parecer bem (na medida do possível), quando um semideus resolveu caçoar dela, ela o levou pro meio da floresta, mordeu ele, prendeu ele... vários surtos!
tendo assustado todo mundo, foi expulsa do camp e foi morar direto com a mãe na ilha pelos próximos 2 anos
conseguiu se recuperar e dominar seus poderes e, depois de muitas conversas, testes e tentativas, enfim permitiram que ela retornasse ao acampamento
ela retornou bem no momento da festa dos conselheiros
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inutilidadeaflorada · 8 months
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Pietá
Um touro em chamas Entre monumentos fotográficos Toda incerteza é um deus mudo Colhido nas reticências do momento
Filho meu, jazigo aos meus braços A psicanálise contemporânea, afirma: Intervir línguas e olhos contaminados Prosperará a interface de Guernica
Enquanto rimos um ritmo de desespero Metodologias encontram brechas Em minha carne e crença, e assim Desfazem atos abomináveis
A loucura prevaricada, a loucura instrumentalizada A loucura uma noiva, acompanhada de fome e misérias Suas damas que honram consentimentos do desejo Ater a extinção para a fagulha que espalha loucura
Toda a virtude, transpassada por uma lança Imerge um saber que voluntariamente adora o horror Gestos pautados pelo automatismo do ser Inferem uma vingança ensandecida de décadas passadas
Há olhos suspensos em tudo aquilo que desconheço A tez formada por palavras que me descrevem Todos os pecados da cidade regurgitados em meus olhos Mesclando cores de um castanho-ferrugem até um cimento-cianeto
Há pedaços de cabeças que caíram de praças públicas Mãos decepadas para fora dos estigma de cristo Cavaram e encontraram o espelho de si mesmos Diabos tensionados, então escolheram inventar sues próprios ritos
Aqui, não tememos mais a chuva Ela lava nossas máscaras Ela confunde os olhos de mágoa Ela carrega nossas dívidas para longe
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