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#O Protetor: Capítulo Final
dicaappdodia · 7 months
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Como e onde assistir O Protetor: Capítulo Final
Estrelado por Denzel Washington, duas vezes vencedor do Oscar®, “O Protetor: Capítulo Final” marca o fim da saga de Robert McCall. Repleto de ação e desafios ainda mais letais, o filme estará disponível para aluguel e compra nas principais plataformas digitais a partir deste domingo, 19 de novembro. Assine UOL Play e tenha acesso as principais plataformas de streaming em um só lugar, e tenha 7…
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divagandosempre-blog · 3 months
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Confira esta postagem… "[Review] O protetor: capítulo final - Divagando Sempre ".
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magraobl · 3 months
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O Protetor: Capitulo Final [The Equalizer 3] [2023]
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O Protetor: Capitulo Final [The Equalizer 3] [2023]
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As pessoas também perguntam Onde encontrar O Protetor: Capítulo Final ? O Protetor: Capítulo Final : Próxima Fase’ já está disponível no catálogo do … A bem-sucedida e elogiada sequência ‘O Protetor: Capítulo Final : Próxima Fase’ já está disponível no catálogo do Prime Video. O longa-metragem, que arrecadou mais de US$800 milhões nas bilheterias mundiais, foi lançado hoje, 01 de dezembro, na plataforma de streaming.
Filme é um produto audiovisual finalizado, com uma certa duração, para ser exibido no cinema, na televisão ou em algum outro veículo. Um filme é formado por uma série finita de imagens fixas, registradas sobre um suporte físico e que, projetadas a uma velocidade maior que a capacidade resolutiva da visão humana, dão ao espectador a sensação de movimento
A palavra “cinema” pode se referir à cinematografia, ou ao local de exibição do filme cinematográfico ou a indústria cinematográfica.
Filme e cinema Os filmes foram assim denominados a partir do material básico utilizado como suporte para a impressão das imagens, o filme cinematográfico ou película cinematográfica. Segundo Aumont e Marie, “A partir da palavra inglesa film, que significa película, criou-se a palavra francesa film, que desde a origem do cinema designa o espetáculo cinematográfico gravado sobre esta película.”
Inicialmente silenciosos ou dependentes de uma sonorização externa a cada nova sessão, os filmes passaram a contar com som sincronizado a partir do final dos anos 1920. Neste mesmo período, a velocidade de projeção das imagens foi padronizada em 24 quadros por segundo.
Filme e vídeo Com o surgimento da televisão e principalmente das fitas de vídeo, que a partir dos anos 1950 se tornaram um novo suporte físico para imagens com impressão de movimento, a palavra filme passou a designar especificamente os produtos audiovisuais realizados em película (suporte fotográfico), em oposição aos videofonogramas, ou simplesmente vídeos, produzidos em suporte eletrônico.
Mas os desenvolvimentos tecnológicos posteriores foram aos poucos relativizando esta divisão. Ainda nos anos 1950 surgiram os primeiros telecines, aparelhos utilizados para converter filmes cinematográficos em fitas de vídeo, facilitando a exibição destes filmes na televisão e mais tarde a circulação de cópias dos mesmos no mercado doméstico. Em 1981, “Il Mistero di Oberwald”, dirigido pelo cineasta italiano Michelangelo Antonioni, tornou-se a primeira obra realizada totalmente em vídeo a ter lançamento comercial nos cinemas do mundo inteiro.
A partir dos anos 1990, com a crescente utilização da tecnologia digital, tanto no cinema quanto na televisão e no vídeo, a palavra filme passou a ser usada, cada vez mais, como sinônimo de produto audiovisual, independentemente do suporte de captação ou de finalização. O Dicionário Houaiss (2001) já define 'filme’ como “obra cinematográfica registrada em filme”, mas também como “obra cinematográfica registrada em qualquer suporte
Duração do filme Black Clover: A Espada do Rei Mago
2h 24min
Detalhes do filme Black Clover: A Espada do Rei Mago:
Data de lançamento in Brasil
15 de junho de 2023 No cinema
SINOPSE
O Protetor: Capítulo Final é o filme solo do herói estrelado pelo ator Ezra Miller. Todo mundo já pensou em voltar no tempo para mudar alguma coisa que incomodou a vida, é por isso que Flash decide fazer o mesmo. Depois dos eventos de Liga da Justiça, Barry Allen decide viajar no tempo para evitar o assassinato de sua mãe, pelo qual seu pai foi injustamente condenado à cadeia. O que ele não imaginava seria que sua atitude teria consequências catastróficas para o universo. Ao voltar no tempo, Allen se vê em um efeito borboleta e começa a viajar entre mundos diferentes do seu. Para voltar para seu plano original, Flash contará com a ajuda de versões de heróis que já conheceu, incluindo versões do Batman que já são conhecidas (Michael Keaton e Ben Affleck), para evitar mais quebras entre universos e voltar ao normal. Baseado livremente na HQ "Flashpoint”.
Ação, Ficção científica, Fantasia
Direção: Andy Muschietti
Roteiro Christina Hodson
Elenco: Ezra Miller, Sasha Calle, Michael Shannon
O Protetor: Capítulo Final no Disney Plus?
Não há vestígios de O Protetor: Capítulo Final Trail no Disney+, prova de que a House of Mouse não tem controle sobre toda a franquia! Lar de títulos como 'Star Wars’, 'Marvel’, 'Pixar’, National GO Protetor: Capítulo Final graphic’, ESPN, STAR e muito mais, o Disney+ está disponível por um preço de assinatura anual de $ 79,99 ou uma taxa mensal de $ 0,99. Se você é só fã de alguma dessas marcas, vale a pena se inscrever no Disney+, e nem tem anúncios.
O Protetor: Capítulo Final no HBO Max?
Desculpe, O Protetor: Capítulo Final Way não está disponível no HBO Max. Há muito conteúdo do HBO Max por $ 14,99 por mês, essa assinatura é livre de anúncios e dá acesso a todos os títulos da biblioteca do HBO Max. O A plataforma de streaming anunciou uma versão suportada por anúncios que custa muito menos por US$ 9,99 por mês.
O Protetor: Capítulo Final no Amazon VidO Protetor: Capítulo Final ?
Infelizmente, O Protetor: Capítulo Final Path by Water não está disponível para transmissão gratuita no Amazon Prime VidO Protetor: Capítulo Final . No entanto, você pode escolher outros programas e filmes para assistir a partir daí, pois possui uma grande variedade de programas e filmes que você pode escolher por US $ 14,99 por mês.
O Protetor: Capítulo Final no Peacock?
O Protetor: Capítulo Final Way não está disponível para assistir no Peacock no momento da escrita. A Peacock oferece uma assinatura que custa US$ 4,99 por mês ou US$ 49,99 por ano para uma conta premium. Como seu homônimo, a plataforma de streaming é gratuita para jogar com conteúdo ao ar livre, porém limitado.
O Protetor: Capítulo Final no Paramount Plus?
O Protetor: Capítulo Final The Road to Water não está no Paramount Plus. O Paramount Plus oferece a opção de assinatura adequada: a versão básica do serviço Paramount + Essential suporta um anúncio por US$ 4,99 por mês e um plano premium sem anúncios por US$ 9,99 por mês .
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dd.filmy-zilla.lat é um site que oferece mais de 20.000 filmes gratuitos de streaming de todos os gêneros gratuitamente. Ao fazer login, você encontrará filmes em alta definição e sem limites, um grande catálogo para consultar e uma barra de pesquisa para permitir que você pesquise todos os filmes que deseja ver.
Você está se perguntando como assistir legalmente ao streaming gratuito do filme O Protetor: Capítulo Final ? Se assim for, você ficará feliz que isso seja realmente possível, porque atualmente existem vários sites na Itália onde você pode assistir a filmes de todos os gêneros e épocas gratuitamente. Em alguns casos, pode ser necessário se registrar por e-mail ou usar sua conta online para fazer login.
Vou lhe contar em detalhes como você pode usar os sites mais populares da Internet, serviços online e aplicativos de smartphone/tablet para transmitir filmes gratuitamente. dd.filmy-zilla.lat é um dos melhores sites, A gama de filmes disponíveis vai desde os filmes mais recentes aos clássicos da história do cinema, dos filmes americanos aos filmes italianos, dos filmes de terror às comédias… enfim, a liberdade de escolha, o número de filmes é impressionante. Claro, você não o encontrará se for ao cinema.
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A palavra “cinema” pode se referir à cinematografia, ou ao local de exibição do filme cinematográfico ou a indústria cinematográfica.
Filme e cinema Os filmes foram assim denominados a partir do material básico utilizado como suporte para a impressão das imagens, o filme cinematográfico ou película cinematográfica. Segundo Aumont e Marie, “A partir da palavra inglesa film, que significa película, criou-se a palavra francesa film, que desde a origem do cinema designa o espetáculo cinematográfico gravado sobre esta película.”
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Filme e vídeo Com o surgimento da televisão e principalmente das fitas de vídeo, que a partir dos anos 1950 se tornaram um novo suporte físico para imagens com impressão de movimento, a palavra filme passou a designar especificamente os produtos audiovisuais realizados em película (suporte fotográfico), em oposição aos videofonogramas, ou simplesmente vídeos, produzidos em suporte eletrônico.
Mas os desenvolvimentos tecnológicos posteriores foram aos poucos relativizando esta divisão. Ainda nos anos 1950 surgiram os primeiros telecines, aparelhos utilizados para converter filmes cinematográficos em fitas de vídeo, facilitando a exibição destes filmes na televisão e mais tarde a circulação de cópias dos mesmos no mercado doméstico. Em 1981, “Il Mistero di Oberwald”, dirigido pelo cineasta italiano Michelangelo Antonioni, tornou-se a primeira obra realizada totalmente em vídeo a ter lançamento comercial nos cinemas do mundo inteiro.
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Duração do filme Black Clover: A Espada do Rei Mago
2h 24min
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casos ilícitos
Matías Recalt x f!Reader
Cap 8
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E de repente, você é aquele que eu tenho esperado. Rei do meu coração, corpo e alma. E de repente, você é tudo o que eu quero, nunca vou te largar. Rei do meu coração, corpo e alma.
Aaaa fiquei até de madrugada terminando de escrever e revisar o capítulo e finalmente está pronto, estava ansiosa para compartilhar mais do nosso casal para vocês. Espero que gostem e boa leitura 🫶🩵
Avisos: Fluff, linguagem impropria.
Palavras: 8,9 k
Após as palavras doces e gentis do garoto, você se acalma mais e sente que pode derreter em uma poça de alegria e satisfação. Ele estava mais investido do que você imaginava, querendo fazer tudo com calma, assim como tinham combinado antes. Realmente você não estava o dando crédito o suficiente, mas fica mais do que feliz em admitir que estava errada:
- Tudo bem, me desculpa – Diz as palavras ainda sendo esmagada pelo abraço dele. – Não deveria ter assumido nada e diminuído o quanto você tem se esforçado, e também acho que devemos ir devagar – Continua, se desculpando e concordando com o mesmo, ficando mais envergonhada. – Foi mal por te provocar assim. – Finaliza, com o rubor querendo se espalhar em sua face.
Ele se afasta um pouco do aconchego dos dois, apenas para poder te olhar nos olhos, quando diz:
- Para começar, não foi esforço algum fazer essas coisas, eu gostei, e bastante, porque era com você – Justifica, te assegurando das atitudes dele e do real motivo por trás delas - E outra, você pode me provocar quando quiser, eu gosto. – Te diverte no final da frase, te dando um olhar instigante e te trazendo para mais perto.
- Você é um tonto Matías – Responde com uma risada, estando mais contente do que nunca.
- Já estabelecemos que não vamos transar, mas ainda posso beija você, certo? – Pergunta inseguro, tirando uma mecha de cabelo que estava em seu rosto e a pondo atrás da orelha, acariciando e fitando seus olhos:
- Você sempre pode me beijar, quando quiser e não precisa nem perguntar – O assegura.
Ele abre um sorriso e com a mão já em seu rosto, te traz para frente e junta os seus lábios ao dele. É um beijo calmo, casto, e sem segundas intenções alguma (por mais que ainda estivesse no colo do garoto) e muito molhado e lento também. Ele te adora com a boca e as mãos, tomando o seu tempo, aproveitando a sensação com serenidade e delicadeza, se demorando em seus movimentos. Você o amava assim, com o lado mais carinhoso e protetor em exposição, querendo se entregar e cuidar de você.
- Eu sou louco por você – Declara após separar suas bocas, e agora dando mordidinhas em seu queixo, te fazendo rir no processo e se derreter mais ainda.
A materialização dos sentimentos deles por você, em formas de palavras, só fazem com que pense nos seus também. Agora sabia que o amava, tinha certeza absoluta e já estava completamente entregue. Mas ele não. Ele ainda precisaria de tempo, e não queria pressioná-lo, mas queria acabar com a dúvida que estava te consumindo viva:
- Você estava falando sério sobre o que disse? – Diz em um fio de voz, e se não fosse pelo silêncio no interior do carro, não saberia se ele teria te escutado. O reconhecimento da situação passa pela feição dele, mostrando que ele sabe exatamente ao que você estava se referindo, e o mesmo te fita com fervor. Você não aguenta o olhar penetrante dele por muito tempo, tendo que desviar a atenção para qualquer outra coisa, ainda acanhada e incerta.
Ele ri com sua reação e te atiça, obviamente não cedendo ao seu constrangimento e querendo ouvir tudo isso em voz alta, mesmo já sabendo do que se trata:
- Do que exatamente? – Questiona fazendo pirraça.
- Você sabe o que – Rebate, querendo que ele tenha pena de você e deixe essa passar ilesa. Mas óbvio que ele não faria isso:
- Não sei não, fala pra mim. – Aperta sua cintura, te encorajando.
Tudo bem você vai ceder desta vez, a ansiedade está falando mais alto do que qualquer outra coisa, e não quer perder tempo com esses joguinhos infantis:
- Aff, você é um idiota – Diz ao mesmo, derrotada enquanto toma coragem para continuar. Soltando um suspiro resignada, cede finalmente, abaixando o olhar não conseguindo o encarar e com medo da reação do garoto. – Sobre a parte de eu ser sua namorada, tipo, namorada de verdade – Explica, sentindo a necessidade de explicar, com esperança de que ele entenda o significado de suas palavras.
- E existe namorada de mentira? – Brinca.
Ele não entende. Mas você ignora isso, querendo ser transparente e decidindo se abrir com ele, o contando como tudo tem sido confuso em sua mente nos últimos tempos:
- Não sei – Responde rapidamente - Mas se tivesse, acho que seria eu – Diz, ainda sem olhar para ele – Meio que tenho me sentido assim desde que começamos a ficar – O confessa, com a voz sumindo a cada coisa dita.
Tenta não pensar em como deve estar parecendo patética e fraca agora, sendo tão emotiva e sensível, mas tem que fazer isso. Se não puder ser vulnerável com ele, então qual o sentido de tudo isso? Ele tem que te compreender e aceitar todas as suas facetas. Ele toca em seu rosto, pegando o seu queixo e puxando levemente, para que levante o olhar e encontre com o dele. A feição do garoto não está mais divertida ou leve, e você se odeia por ter quebrado o clima, mesmo que fosse algo importante, não queria deixar as coisas estranhas depois de uma noite tão perfeita. Está prestes a abrir a boca, e pedir para que o mesmo esqueça tudo, que você entende que ele tenha dito aquilo no calor do momento, e que não tem problemas não decidirem nada concreto ainda. Ele fala antes que você tenha chance:
- Sinto muito que tenha se sentido assim, nada do que tivemos foi mentira – Te assegura – Meus sentimentos são reais e eu to falando sério quando digo que quero ser seu namorado. – Ele engole em seco, e prossegue - Espero que você queira isso também. – Termina, e agora ele quem parece com medo de sua reação.
Vocês concordaram em saírem juntos e darem uma chance, mas esta é a primeira vez que estão conversando se vão ou não continuar com isso. Como se esse encontro não fosse mais um dos motivos para você quere-lo mais ainda. E quer que ele saiba o seu posicionamento nisso:
- Ainda tem dúvidas? Do quanto eu quero namorar você? – Retruca, e ele relaxa, se acalmando e rindo com isso.
Com o seu aval, te serpenteia com os braços firmes e te traz para o abraço novamente. Você se sente como um ursinho de pelúcia, o qual ele como a criança que é, não consegue largar por um minuto, e você está amando a experiência.
- Então tá tudo certo, você vai ser minha namorada, me aguarde! – Promete, sussurrando em seu ombro.
- Tudo bem – Suspira no pescoço dele, absorvendo mais de seu perfume e fechando os olhos com a essência masculina - Mas não por muito tempo, não sei se conseguiria aguentar mais tanto tempo nisso, você me entende, né? – Termina de falar, com medo de o machucar, mas sabendo que é importante deixar suas expectativas e necessidades conhecidas.
Não pode se deixar enganar. Os últimos meses da mesma maneira que foram bons, foram igualmente dolorosos, e as últimas semanas então, se provaram terem sido mais difíceis ainda. Poderia esperar algum tempo, mas não muito. Precisava que ele soubesse disso, não queria pressioná-lo, mas se fosse pra alguém sair com o coração partido, e continuasse desse jeito, tem certeza de que seria você.
- Eu sei – Responde o rapaz, com convicção e determinação - E não vai ser preciso, prometo. – Termina, dando um beijo leve no canto de sua orelha.
Você só acena com a cabeça ainda deitada no ombro dele, sabendo que ele entenderia o gesto. Não tinha mais nada para ser dito em relação a isso, ele sabia quais as suas condições e termos, sabia onde estava se metendo. E você esperava não se decepcionar com as promessas dele. Só a restava aguardar para saber se amaria sua decisão ou se arrependeria amargamente.
Depois de mais alguns minutos nos braços um do outro, se separaram, e ele te ajuda a voltar para o seu acento, mas desconfia que o mesmo só fez isso para passar a mão em sua bunda uma última vez. Ele pede desculpas pelo ato, mas pelo sorriso de escárnio na cara do mesmo, duvida muito que seja uma desculpa verdadeira. Colocam o cinto, e o garoto começa a dirigir para casa, com uma mão no volante e a outra descansando em sua coxa, fazendo movimentos leves e te mantendo aquecida.
Pensa em colocar uma música no carro, ou aproveitar o silêncio gostoso entre os dois, o que era um milagre, pois o garoto normalmente não parava quieto, mas se lembra de algo:
- Então, Fran falou que amanhã vocês vão fazer uma noite de jogos – Comenta casualmente.
- Sim, você vai ir né? É sempre a alma da festa. – Zoa, também sabendo de seu fracasso constante em todos os tipos de jogos e gincanas.
- Cala a boca – O repreende dando um empurrão de leve no ombro dele – Você quer que eu vá? - Questiona o fitando.
- Claro que sim. Eu só não te chamei porque ia fazer isso quando estivéssemos juntos, mas, bem...fiquei meio distraído – A lembrança de você montando em cima dele, com roupas e tudo ainda te atormenta, te deixando com vergonha, mas ao mesmo tempo orgulhosa - Quando me lembrei, o Fran falou que já tinha te convidado – Termina de se justificar - Porque a pergunta? – Te olha curioso.
- É que, os rapazes vão estar lá, obviamente, e não sei como me comportar amanhã – Responde começando a ficar nervosa - A gente vai poder ficar junto? tipo, segurar as mãos ou um abraço? ou vou estar sendo muito grudenta? ou...
- Calma aí garota, assim vai explodir – Solta um riso – Eles já sabem que estamos saindo, não tem problema ficarmos juntos perto deles, se você se sentir confortável com isso, é claro. – Diz girando o volante em uma curva, e você não consegue deixar de pensar como isso é sexy pra caramba, mas tem que manter o foco, e desvia o olhar com pressa da visão tentadora.
- Ok. – Concorda com o mesmo.
Não sabe ainda como vai ser a dinâmica dos dois perto dos amigos, mas sabe que só vai descobrir isso quando estiver lá, o importante, é que ele mostrou que não tem problema ou restrição alguma em relação a isso.
- E pra ser sincero, depois de tudo isso, não ia aguentar ficar longe de você a noite toda – Dá um aperto em sua coxa.
Você pega a mão dele em cima da perna e entrelaça com a sua, as deixando unidas até o momento em que chegam na frente de seu prédio. Assim que estão lá, é atingida por uma onda de tristeza ao ver que terá que se separar do mesmo. Parecia tão errado ele ir para um lado e você para outro, tomando caminhos opostos, e direções divergentes. Não queria que a noite acabasse nunca, mas era inevitável. E é ele quem quebra o silêncio primeiro:
- Eu sei que vou te ver amanhã, mas ainda assim já to morrendo de saudade. – Confessa te olhando com olhos de cachorrinho, e você solta um riso com o drama dele, mesmo que se sinta da mesma forma.
- É sério, essas semanas foram horríveis. - Rebate com sinceridade - Não quero que a gente passe tanto tempo longe assim de novo. – Termina fazendo bico.
- Não vamos. – O acalma, e o achando tão lindo em seu estado de carência e birra, o traz para um último beijo, para que me melhore o humor dele, e se despeçam antes de você ter que entrar.
Seu objetivo é alcançado quando se separam e nota que ele se encontra mais tranquilo, é claro que a saudade ainda é presente, mas não tinha o que fazer, só esperar até amanhã até se reencontrarem de novo.
Ele é um cavalheiro, abrindo a porta do veículo para você, e te acompanhando até a portaria, só indo embora quando tem certeza de que está segura, acompanhada dos outros moradores e do porteiro que está em seu turno. Assim que chega em casa e passa pela porta, você é recebida pela sala escura, levemente iluminada pela TV que sua irmã está assistindo, encolhida no sofá envolta em uma manta, e seu cunhado já adormecido estirado ao lado dela.
Ela nota sua presença e te lança um olhar animado e questionador:
- E então como foi? – Pergunta com expectativa, tirando o balde de pipoca do sofá e dando dois tapinhas, para que se aproxime.
E sem maiores explicações, deixando a bolsa na mesa de centro e se sentando ao lado dela, diz simplesmente:
- Eu to apaixonada.
-- --
Na manhã seguinte, acorda desnorteada, e sem saber como foi parar exatamente em sua cama. Somente meros flashbacks de você abraçada com sua irmã e ela te ajudando a colocar um pijama ainda sonolenta. Olhando para o lado, vê que ela se deu também ao trabalho de deixar seu buque perfeito, ainda embrulhado, em cima da cômoda, com um pequeno vaso ao lado, para que você mesma pudesse guardar onde quisesse.
Se levantando preguiçosamente, ainda acordando e esfregando os olhos para despertar mais, caminha até as flores, as observando mais de perto e as levando ao rosto para sentir a fragrância.
- Bom dia dorminhoca! – Sua irmã diz ao entrar no quarto - Deixei um vaso com um pouco de água para você colocar elas depois, mas anda logo se não vão secar. – A alerta.
- Bom dia – Responde com a voz ainda rouca do sono e solta um bocejo - Tudo bem, obrigado.
A obedecendo, pega as mesmas e as põe no vaso, as deixando descansarem. E poderia parecer clichê, mas você já a viu fazendo isso tantas vezes, e sempre que ela ganhava essa demonstração de carinho, sonhava com o dia que fosse finalmente a sua vez. Ela sabia disso, por este motivo, que salvou a experiência de tudo pra você. Seja as receber, coloca-las em um lugar especial para exposição, e tirar várias fotos antes que ela se desfaça e guardar a lembrança com carinho.
- Ficou lindo aí, ele foi muito atencioso e tem um bom gosto – Diz as admirando junto com você, e mostrando sua aprovação ao lugar que escolheu, ao lado de sua cama na mesa de cabeceira - Vem tomar café, hoje tem algo especial – Fala e sai do quarto sem esperar por tua resposta.
Você já esperando mais uma receita fitness da vez, na rotina dela pré-casamento, só revira mentalmente os olhos e vai em direção ao banheiro. Já lá dentro escova os dentes e lava o rosto, dando uma ajeitada rápida no cabelo, o penteando por cima, e os deixando soltos mesmo.
Não se dá ao trabalho de trocar de roupa, decidindo sair com seu pijama de ursinhos todo infantil e amassado indo para a cozinha. Não está com fome para ser sincera, mas queria apoiar sua irmã na culinária maluca e pouco calórica dela, qualquer fosse a meleca da vez.
Confortando o seu estômago, o fazendo aceitar que terá que digerir o que viesse, não se surpreende ao escutar vozes no local, tentando distinguir do que se trata o assunto enquanto se aproxima:
- Depois do primeiro tempo foi só ladeira baixo, não sei o que aconteceu – A voz de seu cunhado diz, e você estranha.
Sua irmã, e até mesmo você, não entendem bulhufas de futebol, ou qualquer outro esporte, então não entende como eles acabaram em uma conversa a respeito disso já tão cedo. Pensou que o mesmo já tinha desistido de ensinar alguma coisa a ela depois de explicar inúmeras vezes o que era um impedimento e ela não compreender.
Mas tudo se explica quando adentra o cômodo, agora sim se surpreendendo, se deparando com uma cena que achava improvável de acontecer:
- Foi uma droga de defesa, na verdade aquele time inteiro foi uma porcaria! – Reclama Wagner servindo o garoto com mais café e a ele próprio em seguida.
- Concordo, ainda mais aquele goleiro mão de alface – Reclama Matías, passando manteiga no pão.
Você está estagnada no lugar, sem saber o que pensar, se perguntando se ainda está dormindo e isso é um sonho. O que ele está fazendo aqui? Mas apesar da confusão, está amando a cena a sua frente. Os dois homens mais importantes de sua vida (tirando seu pai), finalmente se dando bem, ou ao menos tendo uma conversa amigável. O garoto parece confortável no ambiente, interagindo e se comunicando com sua família.
- De uns tempos pra cá eles têm piorado muito, puta que pariu! – Pragueja Wagner, ainda indignado.
- Ei! Sem palavrões tão cedo – Repreende sua irmã, sentada ao lado dele.
- Foi mal amor – Ele se desculpa com ela, se inclinando para o lado e a dando um selinho rápido.
Ela deixa essa passar e serve Matías com panquecas, o qual você nota que não são as gororobas proteicas dela, devido a consistência, e mesmo se fosse, ele como o comilão que é, não duvida que comeria tudo, ainda mais se fosse ela quem oferecesse. O garoto nunca seria indelicado a esse ponto, sempre foi um bom convidado, já até comeu biscoitos queimados que sua vizinha o ofereceu, e depois disso sabia que não poderia ter coisa muito pior.
- Obrigado amor! – Ele diz agradecendo a sua irmã, fazendo graça com o apelido que acabou de ser chamada por seu futuro marido, a deixando corada, e o outro revirando os olhos, assim como a si mesma. Decidindo que já era hora de encontra-los, se dirige até a mesa:
- Bom dia – Os cumprimenta puxando a cadeira e se sentando ao lado do rapaz.
-Bom dia gatinha. – Cumprimenta seu cunhado primeiro, e você retribui com um sorriso e aceno.
O sorriso da cara do garoto cai na hora. Aparentemente, ele poderia chamar sua irmã de amor, mas não gostava que seu cunhado tivesse apelidos carinhosos com sua pessoa, um hipócrita mesmo.
- Bom dia – Diz ele, se virando e te dando um selinho rápido.
Você fica surpresa com o gesto, mas não vira a cara. Não sabia ainda se estava confortável demonstrando afeto na frente de sua família, e está confusa com o que o levou a fazer isso. Mas quando nota ele trazendo a cadeira para mais perto da sua, e colocando a mão em sua coxa por debaixo da mesa, sabe que ele está sendo territorial.
O apelido o impactou mais do que gostaria, e você se dá conta de que ele nunca havia presenciado uma conversa de verdade entre os dois, seu cunhado te respeita, e os nomes bobos não significam nada, mas pode ser que ele estranhe no começo a dinâmica entre vocês.
- Porque ainda não tirou o pijama? – Questiona sua irmã arqueando a sobrancelha e te fitando.
Olhando para si mesma, é que percebe que ainda está trajando o tecido gasto, leve e confortável, mas totalmente inadequado se comparado aos outros presentes na mesa. Sua irmã é muito metódica, sempre querendo tudo correto, ainda se lembra da vez em que ela se recusou a comer em um restaurante com guardanapos de papel ao invés de tecido. Então era óbvio que ela não te deixaria escapar ilesa. Normalmente, suas vestimentas desleixadas não seriam um problema tão grande, mas isso, juntando o fato de estarem recebendo alguém, era inadmissível. Corando e se sentindo como uma criança levando bronca, solta uma resposta:
- Eu não sabia que a gente ia ter visita, se não teria me trocado. – Se defende, e pela cara dela, a mesma não compra essa desculpa.
- Se esse for o problema não precisa se trocar – Matías fala em sua defesa - Eu gostei – Continua, te olhando e subindo a mão que descansava em sua coxa – É bem sexy – Afirma, a apertando e te lançando uma piscadinha em seguida.
Sua irmã solta um riso com a espontaneidade e atrevimento do garoto, e você nem consegue ver a reação de Wagner, ainda presa no toque do rapaz, com somente os dois sabendo o que estava acontecendo por debaixo da mesa.
Fica um silencio no lugar, sendo preenchido apenas pela tensão palpável, e troca de olhares entre os dois que dizem tudo. Vocês acabaram de se ver, mas não necessariamente mataram as saudades um do outro, não tendo privacidade para conversarem ou ficarem juntos. Sua irmã notando isso, se pronuncia, mesmo com o olhar duro de seu noivo:
- Porque você não o mostra onde guardou as flores que ele te deu? ficaram lindas – Usa como desculpa, brincando de cupido a seu favor - Nós esperamos vocês aqui, sem demora. – Os adverte, te dando um olhar de “aproveita, mas não abusa!”
- Tá bom – Concorda com ela, e entes que possa pensar em qualquer outra coisa que não fosse em ficar sozinha com ele, se levanta e o puxa pela mão, o qual ele te segue, sem resistência, alguma.
Assim que entram no seu quarto, você tranca a porta por segurança, e não perde um segundo antes de se virar e o encontrar. Feito isto, não tem tempo para dizer algo ou raciocinar direito, só sabe que em um instante ele está a sua frente e no próximo ele está te pressionando contra a porta, com a boca colada a sua, e com ambas as mãos em cada lado do seu rosto, te trazendo para mais perto e te devorando com fervor.
Você se esquece de tudo por um momento, se perdendo e se concentrando apenas nele e no que estão fazendo, se permitindo desfrutar dessa intimidade dos dois, de seus toques, carícias, suspiros, se afundando ainda mais em seu ser. Fica mole nas mãos dele, o deixando te manusear da maneira que achar melhor, te guiando e mostrando como sentiu sua falta. Mas sabe que não tem muito tempo, e ele também parece se lembrar disso, e se afasta mordiscando o seu lábio, arrancando um gemido baixo seu no processo.
- Agora sim, é um bom dia – Sussurra com a testa ainda colada a sua.
- Concordo – Se separa dele para poder vê-lo melhor – Mas o que tá fazendo aqui? – Pergunta, e tenta se corrigir imediatamente quando o mesmo fecha a cara – Desculpa, só fui pega de surpresa – O dá um beijo rápido para acalmá-lo, e funciona. Prontamente ele começa a se explicar:
- Encontrei com seu cunhado na frente do prédio, e ele me convidou pro café. – Responde, indo até sua cama e se deitando, ficando espalhado e confortável na mesma.
- E porque você estava aqui na frente do prédio? – Pergunta confusa, ainda escorada na porta e cruzando os braços.
- Eu queria te ver. – Diz como se fosse algo óbvio.
- Porque? – Questiona ainda sem saber o que o levou a vir tão cedo, não que não tivesse gostado, mas estava muito perdida e instigada pela ação do garoto. Ele solta um bufo e começa a contar o acontecido:
- Você não respondeu minhas mensagens ontem ou hoje de manhã. Achei que tivesse mudado de ideia – Explica envergonhado - Desculpa ter aparecido assim, mas fiquei chateado, a gente saiu ontem, deu uns amassos e depois você não me respondeu mais, achei que tivesse desistido. – Conclui sério, mas claro que não poderia deixar um comentário sarcástico de fora - Já comecei a pensar que você só me queria pelo meu corpo, e como não conseguiu deu no pé.
- Como você se acha garoto. – Responde revirando os olhos e indo até o mesmo, ficando na beirada da cama e ao lado dele - Eu capotei ontem à noite quando cheguei em casa, nem olhei o celular ainda – Justifica a ausência de respostas as mensagens dele – É que foi tanta coisa, acho que estava mais cansada do que imaginava.
- Tudo bem – Aceita tuas desculpas - Acho que foi bom tirar o sexo então, não quero o meu bebê cansado. – Te olha com falsa modéstia.
- Vai se foder Matías – Acaba com as gracinhas dele, e solta uma risada com a situação - Ainda não acredito que veio aqui só por causa disso – Constata indignada e achando graça.
- Bom, além de claro, eu querer confirmar que você não tinha me chutado – Te dá um olhar cínico - Eu também estava com saudades ué. – Se defende, e você o acha a coisa mais fofa tão na defensiva assim.
Ele desvia o olhar do seu e o leva para a sua mesa de cabeceira, prestando atenção pela primeira vez no buquê, que está decorando o móvel, e não consegue evitar um sorriso orgulhoso de surgir em sua face, antes de continuar:
- Que bom que gostou das flores – Comenta agradecido, e soltando um suspiro continua - Eu vi quando seu cunhado te deu flores um tempo atrás, na época achei que fosse um cara com quem tivesse saindo, fiquei louco. – Admite, se acomodando melhor em sua cama, te dando um sinal para que você se junte ao lado dele, e quando o faz, ficam de frente um para o outro, com os rostos quase colados e bem próximos, devido ao tamanho desproporcional de vocês dois na cama de solteiro.
- O que? Quando isso? – Diz surpresa com a nova descoberta.
- Alguns dias depois de você ter ido devolver minhas coisas. – Responde, e com isto dito, o olhar dele foge para a cômoda atrás de você, a mesma que costumava ter algumas roupas dele - Esperei um pouca pra ver se mudaria de ideia, e como não aconteceu, vim para conversarmos, e acabei vendo tudo e interpretando errado. – Termina, e procura sua mão para entrelaçar com a dele em cima do colchão, no espaço entre os dois corpos, que não era muito.
A lembrança vem até você com as palavras dele. Como logo após o mercado, teve um comportamento azedo afastando seu cunhado e ele te comprou flores como um pedido de desculpas e tentando te animar através delas. É estranho, em seu ponto de vista, pensar que alguém poderia achar aquele momento entre os dois remotamente romântico, e mais estranho ainda saber que o garoto pelo qual estava sofrendo na época, se encontrava a apenas alguns metros de distância naquele instante.
- É uma coisa nossa. – Começa a relatar ao garoto - Desde que eu era criança ele sempre dava flores pra minha irmã, e eu como uma criança ciumenta, morria de inveja, e essa foi a forma que ele encontrou pra me acalmar, e funcionou. – Concluí, e fecha os olhos ao ter que contar a próxima parte - Aquele dia estava chateada e com saudades suas, por isso as flores, ele queria me animar. – Confessa com um rubor no rosto.
Ele tenta não estufar o peito, se sentindo culpado por ficar orgulhoso em saber que naquele momento compartilhado entre os dois, você estava pensando nele, mesmo que fosse algo que te trouxesse tristeza. Não importava quem estava com os braços em sua cintura, era nele que você pensava o tempo todo, era a ele que os seus pensamentos corriam e retornavam, exatamente como deveria ser.
- Eu fiquei tão bravo quando vi aquilo, achei ridículo e brega pra falar a verdade, mas agora, sei que se for pra alguém te dar flores, vai ser eu. – Constata com veemência.
- Ainda acha brega? – Pergunta chateada, você tinha adorado o presente, mas não queria que ele continuasse fazendo isso se achasse tonto ou o deixasse desconfortável.
- Não – Nega prontamente - Não depois de ver como você gostou, valeu super a pena. – Aperta mais em sua mão, dando mais forças a suas palavras– Sei que essas coisas sentimentais são importantes para você, então vou fazer sempre que puder pra te deixar feliz. – Afirma com serenidade.
Uma enorme gratidão preenche seu peito com as promessas dele, e do quanto ele está disposto a te agradar, sendo o total oposto dos últimos meses, que sempre te afastava e se esquivava, e agora só quer se tornar melhor para que o relacionamento dos dois funcione.
- Ficou com ciúmes quando me viu com ele? – Questiona querendo ver a reação do rapaz, sentindo prazer em ouvi-lo sendo possessivo com você.
- Não! - Mente descaradamente – Só fiquei bravo porque achei que tinha seguido em frente muito rápido, só isso. – Se justifica, se recusando a abrir mão de seu orgulho, e contar como realmente havia se sentido.
Mas você o conhecia bem demais para saber que era mentira, então decide testá-lo, o cutucando onde sabe que dói:
- Sabe eu costumava ter uma quedinha por ele quando era mais nova – O provoca, trazendo as mãos ao peito dele, se aproximando, e sussurrando em seu ouvido – E tem como me culpar? ele é bonito, inteligente, forte – Começa listando a as qualidades do mais velho, e o garoto fecha a cara no mesmo instante com isso.
- Vai lá com ele então – Resmunga, tirando suas mãos de cima dele, a afastando e virando de costas emburrado.
É necessário tudo em você para não desabar em gargalhadas neste exato momento com o comportamento dele, sabendo que isso só o deixaria mais chateado e irritado. Então se reaproxima lentamente, levando a mão a cintura dele, o abraçando por trás:
- Mas mesmo ele sendo tudo isso, não faz o meu tipo – Diz, começando a beijar a nuca dele, o deixando mais calmo e suscetível a seus avanços.
- E qual o seu tipo? – Questiona com a voz falha devido ao arrepio causado por seus lábios na pele dele.
- Alguém teimoso, marrento, tipo você, sabe? – O provoca, ainda distribuindo beijinhos molhados, e nota que ele tenta conter um sorriso e manter a faixada séria.
- Esqueceu de mencionar o gostoso e engraçado. – Te lembra ainda de costas, negando a se virar até que você se redima, e nada mais justo do que fazer isso massageando o ego dele.
- Tudo bem, alguém teimoso, marrento, gostoso e engraçado – Cede, repetindo as palavras dele e suas, entrando em um meio termo. E isso é o suficiente para que ele role o corpo e volta e estar de frente para a mesma:
- Então eu sou perfeito pra você – Ronrona e cola os lábios nos seus - Só eu, mais ninguém – Afirma com possessividade.
- Sim, só você. – Concorda, levando as mãos ao cabelo dele.
- Você é minha, e eu sou seu. – Continua reafirmando seu pensamento, e se pondo a cima de você, deixando o peso dele sobre seu corpo.
- Meu, só meu – Murmura enquanto ele ataca seu pescoço, e abre as pernas, o encaixando entre as mesmas e as entrelaçando na cintura dele, o deixando mais próximo de sua intimidade.
Você só consegue revirar os olhos com os estímulos dele, fosse a boca habilidosa ou o calor do mesmo sobre você, te levando a loucura. Ele corre as mãos por suas coxas descobertas, as apalpando a todo momento que pode, arrancando arfadas suas. E como resposta, não pensa duas vezes antes de levantar o quadril, o perseguindo a fim de ter mais contato e fricção, buscando alívio em seu íntimo já molhado. Porém sabe que não vão muito mais longe, que não vão passar disso. Não agora pelo menos.
Mas pensa que pode estar errada quando ele se desgarra de você e ordena com a voz rouca:
- Tira a roupa.
Leva alguns segundos até que processe as palavras dele:
- O que? – Solta imediatamente surpresa com o pedido do mesmo. Franze o cenho confusa, achou que ele tinha concordado em esperar, e aquele papo de levar as coisas com calma? Como assim?
- Aproveita que tá aqui e troca o pijama – Esclarece como se fosse a coisa mais óbvia e te fita de cima a baixo – Tava pensando que era o que? – Debocha em um tom mordaz, com um sorriso de lado.
- Nada! – Diz frustrada se levantando, o deixando rindo sabendo que caiu direitinho na piada dele. – Vira de costas enquanto eu me troco! – Ordena brava, e agora é ele quem perde o ar da graça, murmurando um: “fala sério!”, enquanto se vira, a obedecendo.
Enquanto começa a procurar uma roupa, ele começa a falar:
- Eu estava pensando, ele te chamar de gatinha não te incomoda? – Diz, ainda de costas e ressentida do apelido do mais velho.
Você revira os olhos em como ele não consegue superar isso:
- Não, acho que por ele me chamar assim desde criança nunca vi maldade nenhuma, porque? – Retruca já se irritando, e vestindo algo que te agrade.
- Nós não temos apelidos – Diz com a maior dramatização do mundo – Todo o casal tem, temos que ter um – Afirma com convicção.
- Tudo bem, pode me chamar do que quiser – Diz ficando mais calma e com uma risada acompanhando, ainda desacreditada em como ele se apegou a esse mero detalhe.
- Pode virar – O avisa, e ele não demora um segundo para fazer isso, ansioso para te olhar novamente.
- Tá linda, vem cá, coração – Te elogia, e ainda na cama, abre os braços te esperando.
- Quer saber, me arrependi, pode parar, agora! – Retalha em resposta ao apelido ridículo que ele escolheu.
- Por que, chuchu? – Pergunta com um falso olhar magoado no rosto.
- Meu Deus eu criei um monstro. – Ri e cede indo até o mesmo, se sentando na beirada.
- Agora vai ter que aguentar, mozão. – Te abraça apertado.
- É assim que vai ser então? Você vai testar todos os apelidos do mundo até achar um que combine comigo? – Arqueia a sobrancelha.
- Sim! – Responde animado e abrindo um sorriso comicamente grande.
Você só dá de ombros contendo uma risada com isso, e se levanta o arrastando junto, de volta para a porta.
- Vem vamos tomar café, e acho bom você se comportar – O critica antes de saírem.
- Sim senhora – Concorda rapidamente.
E em poucos minutos estão de novo a mesa, recebendo um olhar sapeca de sua irmã e um mais fechado de Wagner, ao notarem que você foi com uma vestimenta e voltou com outra, e o rapaz tem um brilho satisfeito ao seu lado, ambos ainda corados e cabelos bagunçados.
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Matías fica em tua casa até um pouco antes do almoço, o qual o mesmo teve que recusar o convite de sua irmã, pois já tinha combinado com os rapazes, e se desculpou com você, mas tudo bem, você o veria mais tarde, e mal poderia esperar por isso.
Quando a noite chega, marcando o horário combinado, o garoto já se encontra na tua porta te esperando para te levar até os rapazes, e você pegando sua bolsa, o acompanha até o apartamento. O nervosismo nunca deixa de estar presente, não tem como negar, mas sabia que teria que passar por isso em algum momento, mais cedo ou mais tarde, e talvez não fosse tão ruim quanto imaginava. Antes de entrarem Matías notando o seu nervosismo, intensifica o aperto em sua mão, querendo te passar segurança e conforto, dizendo que estará ali o tempo todo.
Entrando no apartamento, a atmosfera acolhedora e já tão bem conhecida a envolve, te ajudando a se acalmar. E olhando ao redor, estranha ao não ver nenhum dos rapazes ali, mas logo sua dúvida é sanada quando um deles se dirige até a sala e te avista, não escondendo a alegria em revê-la:
- Olha quem apareceu! – Enzo diz, denunciando a sua presença a todos ali, e não demora muito até que todos estejam presentes no mesmo cômodo, e com uma timidez repentina encontra a voz para interagir com eles:
- Oi pessoal – Cumprimenta a todos.
Eles abrem um sorriso e vêm um após o outro para um abraço apertado e um beijo leve em sua bochecha, e você não pode negar, realmente havia sentido muita saudade dos seus rapazes.
- É tão bom ver vocês de novo – Afirma quando estão todos acomodados no sofá, menos o seu garoto, que havia saído para pegar alguma coisa para beber.
- Aposto que sim, ter que olhar pro Matías todos os dias deve enjoar qualquer um – Simon diz e todos riem com isso.
- Nossa como você tá engraçado hoje né? - O garoto reclama retornando, pois havia escutado tudo e te entrega uma água.
Ele se aproxima, para se sentar ao seu lado, e surpreende a todos ao te dar um selinho no processo enquanto se acomoda, igual havia feito no café da manhã mais cedo. Você nem tinha tido tempo pra raciocinar o gesto, foi tudo tão rápido e simplesmente aconteceu sem que se desse conta. A sua direita, ele pega sua mão e a envolve novamente na dele, entrelaçando os dedos e deixando a vista para todos. E pronto, essa era toda a motivação que os outros presentes precisavam para começar a brincadeira:
- Estamos atrapalhando o casal? – Provoca Steban.
- Se quiserem privacidade é só falar – Emenda Fran, entrando na onda.
- Não queremos pegação aqui na sala e nem sexo no sofá – Continua Simon, dando corda.
-Parem com isso! - Solta a mão do Matías e as leva até o rosto, se cobrindo de vergonha por conta da provocação. O garoto aproveita de seu embaraço e te puxa para mais perto, guiando seu rosto ao pescoço dele, e te aninhando ali.
- Podem parar seus cuzões, tão deixando minha bebê envergonhada! – Diz com a voz autoritária, mas obviamente culminando para a brincadeira, tirando uma com sua cara também.
O comando obviamente tem efeito contrário, fazendo com que todos caiam no riso devido a sua reação e ao apelido meloso do garoto, e você tem vontade de esganá-los ali mesmo.
- Sua bebê? – Questiona Enzo, achando graça do apelido e se surpreendendo, pois Matías nunca teve apelidos carinhosos com a ex.
- Awnn a bebezinha tá tímida é? – Pirraça Simon.
- Cala a boca todos vocês – Diz em um fio de voz – Seus tontos. – Os acusa zangada, e eles dão uma pausa na provocação. Por enquanto.
A conversa continua por mais uma boa hora, só trocando palavras, novidades ou coisas irrelevantes, mas que arrancavam boas risadas. É claro que as provocações não pararam completamente, mas eles estavam mais tranquilos e tolerantes agora.
- Beleza, vamos pro jogo da vez. – Anuncia Simon com ânimo e sai para buscar algo.
Sua cara cai ao notar que o mesmo está voltando com uma garrafa vazia, e neste momento já sabe do que se trata.
- Verdade ou desafio? Sério? – Pergunta indignada, ainda se lembrando da última vez – A gente tá na quinta série agora? – Pergunta ironicamente.
- Como queremos que todos tenham oportunidade iguais para ganhar, já que alguns de nós não tem coordenação motora, não importa qual seja o jogo escolhido – Te olha com deboche, e você o responde da forma mais madura que consegue, mostrando a língua – Escolhemos esse aqui para ficar justo com todos, assim todo mundo vai ter que pagar um desafio ou uma verdade, não importa se ganhar ou perder. – Termina de explicar.
Tudo bem, justo da parte deles. Ficou contente em saber que não seria a única que se envergonharia esta noite, já que todos teriam uma penitência, e assim dão início a partida.
Formam uma roda no chão da sala e posicionam a garrafa no meio, prontos para começarem, e Fran faz as honras, indo primeiro e girando o objeto. Sua animação vai as alturas vendo que para em Simon, querendo ver logo o que germinaria do primeiro desafio da noite, pois ele sempre só escolhia essa opção.
- Verdade ou desafio? – Pergunta o garoto de olhos claros.
- Desafio, claro. – Responde sem pensar duas vezes.
- Liga pra alguma mina que tu tá pegando e fala que tá ficando com a amiga dela. – Fran é certeiro em seu comando.
O garoto não hesita, e liga para alguma garota aleatória. Alguns minutos depois de gritos, insultos, e vários xingamentos desferidos ao mesmo pela voz eletrônica, a chamada é encerrada e o desafio completo.
- Que droga, eu até que gostava dela – Reclama Simón, guardando o telefone.
- Você pode mandar mensagem depois e dizer que era mentira, que foi um desafio – Oferece Steban se simpatizando com o mais novo.
- Mas não era mentira – Retruca o mesmo com um sorriso sacana, arrancando risadas dos outros e um revirar de olhos seus.
E assim a rodada continua, até que inevitavelmente cai em você, e infelizmente em Simon, que é sempre o pior e inconsequente com as escolhas de desafios.
- Verdade ou desafio? – Questiona com sangue nos olhos.
- Verdade – Diz covardemente escolhendo o mais fácil, e ainda assim hesitante e com medo do que vai sair da boca dele.
- Qual o lugar mais inusitado que vocês já treparam? - Pergunta olhando entre você e Matías.
Você engasga com isso, se sentindo exposta com o olhar de todos em você, e o garoto não parece feliz com a intromissão também. Não é algo tão ruim, tem que admitir, poderia ser muito pior, mas ainda assim te deixa desconcertada.
- Não vou responder isso. – Se nega prontamente, não querendo revelar suas intimidades.
- Então um desafio. – Retruca, e você consegue sentir que é uma armadilha, mas sem escolha alguma, aceita.
- Ok – Concorda com medo do que vem pela frente.
- Te desafio a ficar com alguém aqui, e não pode ser o Matías. Mas pode escolher quem quiser dessa vez. – Te oferece, como se fosse um bônus se comparado a vez anterior.
Matías fecha as mãos em punho, com tanta força que os nódulos dos dedos ficam brancos, e dá o melhor olhar zangado que pode ao colega. Ele está tenso desde o começo do jogo, e não demora muito para que o mesmo exploda:
- Tá louco porra? Ela não vai fazer nada – Interfere com raiva a mera probabilidade de isso acontecer.
- Então tem que responder a pergunta, são as regras. – Responde incomplacente.
Sabe que nenhum vai dar o braço a torcer, então antes que tudo piore, você os interrompe:
- Podem parar os dois, eu vou responder a pergunta. - Suspira derrotada - O lugar mais inusitado…sei lá – Dá voltas em sua cabeça, tentando encontrar o menos pior – Teve uma vez no seu quarto, acho que é inusitado o bastante. – Confessa com o rosto corado.
- Que? Quando isso? – Pergunta Simon exaltado.
- Aquela vez na festa da sua fraternidade. – Fala sem dar mais detalhes.
- E de todos os quartos no dormitório vocês escolheram bem o meu? – Pergunta indignado, e desta vez Matías toma a frente e responde em seu lugar:
- Foi mal aí, o pai não perdoa. Quando o chamado vem tenho que obedecer, e o seu era o quarto mais próximo. – Se justifica Matias, se vangloriando e zoando o amigo - Mas fica de boa, aproveitamos bem a sua cama. – Dá uma piscadinha debochada para o mesmo.
- Vai se foder filho da pu...
-Ei! Você quem perguntou, agora chega. - Interrompe a briga.
Dando sequência ao jogo, mesmo com o protesto indignado do garoto, vocês conseguem resultados interessantes a partir daí, como um Steban tendo que ligar para a ex, pedindo para voltar, ou Enzo tendo que admitir a última vez que assistiu um filme adulto, Fran publicar uma foto embaraçosa nos stories, e Matías confessando qual a última vez que bateu uma pensando em você:
- Fácil – Diz com desdém- Foi hoje – Diz sem pudor algum, ao contrário de você que sente que poderia morrer e entrar em combustão no mesmo instante. Às vezes gostaria que ele não fosse tão desbocado assim.
Com isso, decidem encerrar o jogo, e comerem alguma coisa para concluírem a noite. Enquanto o grupo decide o que vão pedir, ele te puxa para um canto mais afastado:
- Eu tava pensando, a gente podia sair amanhã né? – Te questiona, brincando com as pontas do seu cabelo, e o enrolando em seus dedos.
- Não enjoou de mim ainda? – Questiona ao mesmo, e ele para tudo que está fazendo e traz o seu rosto para mais perto.
- Jamais. – Responde com sinceridade e te dá um beijo leve.
- O que você quer fazer? – Diz, já aceitando o convite.
- Você vai amanhã no meu treino né? De lá a gente pode sair comer alguma coisa. – Começa, planejando o encontro.
Você se dá conta de que depois de toda essa confusão, quando parou de ir aos treinos dele (mesmo não sabendo o porquê dele te querer lá, já que você não entendendo nada do esporte) não voltou a acompanhar mais nenhum desde então. Mas agora que estão resolvidos, não vê motivos para não voltar a fazê-lo.
- Tudo bem, vou sim. Tenho que motivar o time. – Brinca com ele.
Ele parece aliviado com sua resposta, em saber que você estará lá amanhã, e contente por não ser um passo grande demais para os dois, depois de tudo o que aconteceu. Com isso já resolvido, você decide mudar de tópico:
- Ficou com medo de eu beijar alguém hoje? – O provoca, entrelaçando os braços no pescoço dele.
- Talvez, um pouco. - Admite sem graça, colocando as mãos em tua cintura.
- Eu não faria algo assim, sabe disso né? Eu responderia o que fosse, mas a única pessoa que pode me beijar é você, e vice-versa. – O assegura, querendo esclarecer a situação tensa de mais cedo, o confortando depois do ocorrido.
Por um milésimo de segundo, você imagina que vê pânico passando pelo rosto dele, mas descarta a ideia quando ele muda a expressão rapidamente para uma mais tranquila:
- Sim, eu sei. – Concorda com a voz baixa.
E todas as suas dúvidas morrem, ficando em segundo plano quando ele junta a boca na sua, te fazendo esquecer por um momento da sensação ruim que acabou de passar por seu corpo, e a incerteza martelando em sua mente.
-- --
No dia seguinte, você está na arquibancada que fica ao redor do campo de Rugby, assim como tinha prometido ao garoto, vindo assistir a mais um de seus treinos, mesmo que não entendesse nenhuma regra do esporte ou qual o intuito dele. Mas achava divertido ver todos os jogadores correrem atrás de uma bola como se suas vidas dependessem disso, e ainda mais divertido ver Matías em seu habitat natural, correndo livremente.
Ele era o mais rápido no time e se destacava bastante nas partidas, o que sempre te deixava bastante orgulhosa, mas também muito aflita quando presenciava o mesmo em ataques tão violentos que o esporte proporcionava. Não conseguia deixar de esperar pelo pior a cada segundo nesses momentos, mas hoje era somente um treino, algo amistoso e mais tranquilo, então não estava preocupada e a flor da pele como normalmente ficava nessas ocasiões.
Haviam outras pessoas nos bancos também, mas não muitas, o treinador gostava de manter o jogo e treino fechado, para que não houvessem distrações, mas ocasionalmente abriria exceções para as namoradas dos jogadores, alguns professores que estavam de passagem, ou calouros que queriam conhecer os esportes oferecidos pela instituição. Então tinha alguns outros estudantes espalhados ao longo da arquibancada, e ao seu lado havia mais duas garotas, que eram parceiras de alguns dos garotos dos quais você nem lembrava o nome. Já a tinha as visto antes, pois ambas eram empenhadas em dia de jogo, levando cartazes e pintando o rosto, junto com o time de torcida da faculdade.
Você não era assim, nunca houve motivo pra ser. Até se dispunha a ver alguns treinos e partidas, e torcer para o mesmo, o incentivando, mas nada a mais que isso. Matías não era seu namorado, não tinha o porquê de ter que fazer todos esses gestos. Ter que pintar o número da camisa dele no rosto, amarrar fitas no cabelo e ficar gritando como uma lunática a cada ponto marcado. E Deus me livre receber um beijo apaixonante dele no campo na frente de todo mundo quando a partida acabasse, e ele saísse vitorioso. Mesmo se estivessem oficialmente juntos, duvidava que ele iria querer isso de você. Ele está começando a se abrir mais e entender suas necessidades, mas não acha que ele é muito de demonstração e de afeto em público a esse ponto. Algo que não seja compartilhado somente na frente dos amigos ou conhecidos em volta. Ele pega em sua mão, estão começando a sair e serem vistos, apresentando um ao outro ao seu círculo social, e isso te dá esperança de que talvez um dia isso mude. Talvez um dia ele queira te exibir como um troféu para os outros, mas isso ainda poderia demorar um pouco mais para acontecer.
Voltando ao jogo, e se concentrando nisso, e em como o rapaz parece sexy jogando, consegue se distrair pela próxima uma hora e meia nessa mesma dinâmica. Você e as outras duas garotas conversam durante isso, comentando dos passes feitos, com as três fingindo que entendem alguma coisa, e rindo sabendo que estão completamente erradas. Comemoram e gritam juntas com os acertos dos meninos, e soltam chiados quando algum deles vai ao chão. Já vieram preparadas, então trocam comida durante a partida, dividindo suas barras de cereal, frutas e algum doce que tiverem, e cada uma com a sua própria água.
Quando o treinador finalmente libera todos eles, você espera que os mesmos se dirijam ao vestiário e se preparem para ir embora, mas não é o que acontece. Você estranha o ocorrido, e seu olhos procuram Matías para ver o que está acontecendo, mas o perdeu de vista antes mesmo que se desse conta. Os jogadores se aproximam da beirada do campo, chegando perto das arquibancadas, especificamente na qual em que vocês estão sentadas, e formam uma linha reta, ficando um ao lado do outro. Você só desvia o foco deles, quando nota outro jogador correndo até os mesmos com cartazes na mão. O que estava acontecendo?
- Ah meu Deus! Eles vão fazer uma surpresa pra alguém! – Uma dar garotas diz, e você só acena com a cabeça, concordando com a afirmação dela. Isso explica os cartazes, e a movimentação, e claro que com tudo isso, a atenção e curiosidade de todos os presentes são despertadas, fazendo com que o foco sejam os cartazes, todos sedentos para verem o que estava escrito. Algumas pessoas que estavam ali, se aproximam querendo ver melhor, garotas veteranas, e calouras, com os olhos brilhando de excitação. Você se anima com isso, adorando gestos românticos e pensando em quem será a sortuda da vez.
Eles se endireitam, com cuidado para que ninguém veja nada do que está dizendo antes da hora, e começam a distribuir entre os rapazes, e quando decidem que está tudo na ordem certa, os viram para frente, o apontando na direção em que você está, para que alguém ali receba a mensagem. Como estava nas primeiras fileiras, não teve problemas algum com isso, e o seu coração pula no peito quando vê do que se trata:
QUER NAMORAR COMIGO?
O seu coração dispara e seu rosto queima em um rubor violento, acompanhado de um sorriso que vem ao seu rosto, mas rapidamente se repreende e tenta controlar sua reação. Não poderia ser o que você estava pensando, poderia? o cartaz não tem o nome de ninguém ali, então até onde sabe, poderia ser para qualquer uma das diversas garotas no local, até mesmo para um cara, pois sabia que tinha homens gays e bissexuais no time, desta forma, não adiantava tomar decisões precipitadas. Mas desejava que tudo isso fosse pra você, e muito. Só o pensamento de alguém preparar algo assim para te impressionar, te leva as alturas.
E você pensa que pode desmaiar quando um Matías ainda suado e com a roupa de treino corre até sua direção, ficando sua frente lá embaixo e te chama de cima da arquibancada:
- Vem aqui! – Diz, recuperando o fôlego.
Acordando de seu estupor, aponta para si mesma, e ele ri, concordando que era você, e mesmo com as pernas bambas, de nervosismo sem saber o que esperar, desce as últimas fileira, ficando frente a frente com ele. O público espera algo de vocês, ficando um silêncio, todos instigados esperando para ver o que viria a seguir. Ele te olha com expectativa e pergunta por fim:
- E então, quer ser minha namorada? – Te faz a pergunta que tem esperado a meses.
Você escuta suspiros das garotas mais próximas, que ficaram emocionadas e vibrantes com o pedido, ainda mais ansiosas com sua resposta. Você só consegue acenar afirmando com a cabeça, até que finalmente encontra a voz:
- Sim, sim, eu quero! - Diz freneticamente, quase gritando e se jogando nos braços dele. O mesmo te agarra, a apertando forte junto ao peito, se separando apenas para engatar em um beijo, o que arranca gritos de todos em volta e palmas da plateia. A sua alegria é tanta que nem liga para o resto.
De repente, nota os outros garotos que você conhece tão bem, vindo e passando a Matías um buque de flores, o qual ele estende em sua direção, e você pega animada, amando tudo. E quando pensa que acabou, ele tira uma pequena caixa do bolso, a abrindo e tirando o conteúdo de dentro. É um anel delicado, fino e combina perfeitamente com você, até demais, ousa dizer:
- Espero que goste, se não, pode culpar sua irmã, ela quem me ajudou a escolher – Justifica nervoso, colocando o objeto em seu dedo.
- É perfeito, tá tudo perfeito, obrigado! – O abraça mais uma vez. Ainda querendo saber como ele planejou tudo isso, mas vai deixar tudo para depois e aproveitar o momento.
- Vamos jantar está noite pra comemorar – Diz em meio ao abraço.
- Sim, sim – Você concordaria com qualquer coisa que saísse da boce dele neste momento, ainda encantada por seu gesto.
- Vou te comer gostoso depois disso – Sussurra em seu ouvido - Vai ser a minha sobremesa quando eu te levar pra casa. – Promete em um tom baixo, para que apenas você escute.
E você pensa consigo mesma, que nunca esteve tão feliz em toda a sua vida.
Espero que tenham gostado, e até o próximo 😚💖
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jenniejjun · 3 months
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❛the only hoax to believe in.❜
| tentou tantas vezes reescrever a história, lhes dar um final melhor do que aquele que lee jeno escolheu para vocês. entretanto, no fim, sempre foi maior que você. e sempre seria.
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lee jeno x leitora!fem ㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤ | ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒.
filho de atena!lee jeno. percy jackson au. enemies to lovers. filha de apolo!leitora. ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤmitologia greco-romana.
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𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀.
Eu demorei, eu sei. Mas eu já reescrevi tanto essa au que vocês não tem nem noção, nada tava bom até que uma luzinha piscou na minha cabeça e eu adaptei algumas partes da história e escrevi de novo. A essa altura, meio que tenho que avisar que vai ser uma short fic isso aqui. Não vou dizer ao certo quantos capítulos porque pode ser que eu consigo encaixar tudo no próximo já, mas pode ser que tenha mais de dois. Dedico essa aqui pra @ncdreaming que acertou o Jeno filho de Atena! É só uma au divertidinha galera, não tô afim de desrespeitar a obra original e também não sou estudiosa de mitologia grega ou romana. Meu conhecimento é bem básico e a maioria daqui é baseada nos livros de Percy Jackson, então aviso desde já que os comentários referentes aos Deuses não devem ser levados como ofensa direta aos Deuses reais do Panteão Grego/Romano. Aliás, perdoem a edição porquissíma da camiseta do acampamento meio-sangue no Jeno, eu tentei meu melhor. Os avisos tão curtinhos porque essa parte é bem introdutória mas pelo início, vocês já adivinham que vai ter recheio de angst nisso aqui né. Boa sorte! E não é necessária conhecimento original da obra pra ler isso aqui, podem ficar tranquilos! Mas pra quem já leu, tem algumas referências aos livros.
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Lee Jeno era um traidor.
Mas antes de tudo, ele era seu Neno.
Como um conto de fadas doce como mel, todos sabiam como tinham se conhecido. Você acabava de chegar no Acampamento Meio-Sangue, uma criança assustada com o conceito de que toda sua vida passaria a mudar a partir dali. E Jeno estava ali, muito mais valente do que você e muito mais esperto também.
Era com ele que havia aprendido tudo.
Se conheceram durante o caminho, o sátiro que cuidava para que você chegasse em segurança no Acampamento tinha sido encarregado por cuidar de Jeno também. Havia sido vocês três durante toda a viagem, entretanto, era claro que era o Lee quem os guiava. Parecia maduro demais para um garoto de doze anos e você meio que admirava isso nele.
Todas as vezes em que ele brigou com você por ficar parada num ataque eram sempre remediados com Jeno matando algum monstro para te proteger, após te lançar um olhar duro e lhe jogar uma adaga. Os meses com Jeno foram cruciais para que aprendesse a lutar por si mesma, acabando com cada monstro que aparecia em sua frente.
O sátiro, que você nunca conseguia se lembrar do nome dele— talvez, fosse a diferença gritante de idade entre vocês. Essa que fazia com que ele fosse muito mais um protetor para você e Jeno do que um amigo—, ficava de vigia para que pudessem dormir quando ficavam cansados demais.
Essa era sua parte favorita.
As noites faziam com que Lee Jeno ficasse mais vulnerável, mais disposto a conversações que, sem sono algum, consideraria banais. Vocês dormiam lado a lado, assim seria mais prático caso precisassem sair correndo, e então, você perguntava qualquer coisa.
'Como havia descoberto que era um semideus? Onde morava? Quais suas matérias favoritas na escola? Ele também era diferente como você? Quem eram seus pais?'
Ainda que a última sempre permanecesse sem resposta, você se contentava com os grunhidos mal-humorados ou, às vezes, quando ele sorria maldoso após te cortar de uma forma rude que te fazia corar mas que não te ofendia necessariamente. Em troca, ele falava como você era curiosa.
Mas sempre te fazia algumas perguntas também.
Os meses foram se passando e mesmo que as circunstância fossem ruins, você gostava de passar um tempo com Jeno. Até mesmo tinha desenvolvido um apelido carinhoso para irritá-lo quando ele fingia dormir para não falar com você, ele odiava. Mas Neno era muito melhor do que chamá-lo de Lee só porque ele queria.
Ele era seu amigo, posto que pudesse discordar apenas para chateá-la. As poucas técnicas nas quais possuía, dividiu com você, se assegurando de protegê-la. Elas caíam bem e no final de uma luta, Jeno sempre bagunçava seus cabelos e dizia que tinha se saído medianamente bem. Te chamava de 'criança', apesar de terem a mesma idade.
Como uma rotina que vocês seguiam todos os dias antes de encararem os grandes pilares do Acampamento Meio-Sangue, em busca de segurança, tudo isso se repetia. Você achava que nada ia mudar.
Até o dia em que viram o grande pinheiro que o protetor de vocês sempre mencionava, ele significava segurança. A proteção de vocês sendo indicada a poucos metros de distância. Aquela foi a primeira vez que sentiu o fio do destino que as Parcas tinham reservado para você interpretar seu papel.
Foi tudo muito rápido.
A fúria, Alecto, voava até vocês. Seus gritos não eram tão assustadores quanto sua aparência, as asas protuberantes nas costas e o rosto deformado fizeram você gritar ao se desviar de uma investida. Entretanto, a forma como Jeno gritou seu nome fez com que pensasse o contrário.
"Você está bem? Se machucou?", ele perguntou frenético. Era cômico se voltasse a pensar como ele pareceria muito mais velho do que era mesmo te chacoalhando daquela forma. Como se já tivesse tido que proteger alguém antes. "Ei!"
Quiçá, seu estado atordoado tivesse o assustado. Ou a força com que caira no chão, agora você sentia o impacto em suas costelas. Entretanto, segurou em sua adaga com força.
"Tô bem, Neno!", mas antes que pudesse completar a frase, Alecto se aproximava mais uma vez. Era tudo demais para sua cabeça, o sátiro protetor gritando para que corressem, Jeno tentando te puxar para que desviasse e a fúria concentrando seu ataque nele. Quando viu, apenas agiu. "Cuidado!"
O empurrando, você sentiu as pequenas garras presentes nas— aquilo eram patas? Acreditava que não poderia perguntar no meio de uma luta— suas vestes. Te levantando do chão, os gritos horrorizados dos dois rapazes abaixo de si ecoavam. Você se lembrou apenas de seguir seu instinto semideus, o mesmo que Jeno tinha falado tantas vezes.
Fincou sua adaga nela ao mesmo tempo que sentiu o chão em suas costas, o monstro que estava acima de você havia sumido. E logo, Lee Jeno em seu campo de visão.
"Ficou louca, foi? O que aconteceu com 'tô bem'?", gritou com você te puxando pra cima e te levantando. Percebeu que estavam, agora, a dois passos da entrada do infame Acampamento. Pensou se havia desmaiado lá em cima por um tempo, ou se era estranho que o tempo tivesse se passado tão devagar assim para que a fúria pudesse te carregar tão longe. "Você podia ter morrido."
Uma onda de fúria te percorreu, o que te fez empurrá-lo. O rapaz metade-bode atrás de vocês gesticulava desesperado para que entrassem logo, tentando puxá-los.
"Será que você sabe agradecer? Ela estava indo direto pra você e eu acabei de te salvar!"
"Eu podia ter cuidado dela sozinho, não precisava que se metesse!"
"Não precisava, mas eu quis! É difícil de acreditar que alguém também esteja disposto a te salvar tanto quanto você salva os outros?", e era verdade. Jamais ficaria brava assim com Lee Jeno, ou jamais pensou, mas os meses que se estenderam entre sua conexão só lhe mostravam o quanto Jeno havia feito por você.
Precisava ser capaz de fazer o mesmo, tanto para si mesma quanto para ele. Entretanto, o olhar de ódio de Jeno não desapareceu. Nem mesmo o seu quando, após revirar os olhos, se virou e tardou a andar para dentro do Acampamento. A barreira criando um espaço mágico entre vocês.
Um emocional também, pensou consigo mesma. Mas jamais disse.
E então, no Acampamento, você achou que algo ia mudar. Afinal, se separaram. Cada semideus ali tinha seu próprio chalé, construído e designado para cada Deus grego. E é claro que Lee Jeno, com sua determinação e coragem, não ficou um minuto a mais sem sua reivindicação. O filho de Atena tinha muitos companheiros, irmãos, e você permanecia sem reivindicação. Instalada no chalé de Hermes até segunda ordem.
Era ótimo como estavam sem amigos e, agora, sem um pai ou mãe que ligasse o suficiente para você para lhe assumir.
Não sabia se ria ou chorava que sua única companhia era um filho de Apolo incrivelmente convencido que também não tinha amigos, pois dizia que o loiro do cabelo dele era brilho demais para alguém suportar. Mark Lee era o semideus mais convencido que você já tinha conhecido, tanto que te lembrava um pouquinho de Jeno, mas com certeza o primeiro Lee que conheceu em sua vida era mais fechado do que esse.
Todavia, era ingratidão reclamar. Mesmo que, no final das contas, ele fosse seu irmão. E você não precisasse gostar dele o tempo todo, mesmo que o melhor amigo pervertido dele morresse por uma chance com você, mesmo que crescer rodeada de três garotos fosse terrível.
Nem mesmo quando a adorável namorada de Mark entrou em cena para que te ajudar a se livrar da testosterona em excesso. Pelo menos, ali, você possuía amigos que entendiam a condição da palavra. Tinha certeza de Yuta, Haechan e Mark pulariam no rio Lete e deixariam lá todas as suas memórias, por você.
Logo, você era grata. Não devia reclamar. Mas sentia falta dele.
Crescer no Acampamento Meio-Sangue foi a melhor coisa em sua vida, você nunca havia voltado ou olhado para trás em sua vida e sentia-se muito bem com isso. Pois ali, tinha uma família. No entanto, crescer no mesmo local em que Lee Jeno se tornava um herói no acampamento era péssimo.
Fazia com que quisesse gritar.
Nunca haviam se resolvido desde o dia em que chegaram e, praticamente, todo o Acampamento sabia da relação odiosa correndo entre vocês. Era um entendimento silencioso no local. As caças à bandeira eram intensas, onde acabavam sempre entre uma briga de espadas entre vocês.
Aquela faceta condescendente e o sorriso preguiçoso que despojava incessantemente ainda te irritavam como ninguém. Na adolescência, era algo mais banal. Bobo. Era uma raivinha que fazia você querer quebrar o escudo dele, um presente de Atena, e ao mesmo tempo abraçá-lo.
"Está ficando descuidada, raio-de-sol", Lee Jeno dizia girando sua espada pesada entre os dedos como se fosse papel. Era como te chamava desde que se mudara para o chalé de Apolo, após a reivindicação. "Precisa abaixar os joelhos e separar as pernas, pensei que tivesse te ensinado direito", e então, terminaria com você partindo pra cima dele com um rugido irritado de guerra.
Outrora, você passaria por seu lado na cafeteria e sorriria educada antes de dizer, próxima ao seu ouvido:
"Indo almoçar com seus fãs outra vez?", sabendo que ele odiava a atenção que recebia de todos.
Algumas vezes, nas quais os campistas treinavam a mando de Quíron e Sr. D, Jeno fazia questão de ser sua dupla e tomar-lhe a espada. Uma em sua garganta enquanto a outra mão mantinha sua arma em cativeiro, ambos ofegantes da luta incessante. Atraíam alguns olhos curiosos.
"Cansada?", costumava zombar.
Mas o charme convencido dele acabaria com a forma em que te via manipular a luz para cegá-lo momentaneamente, assim recuperando sua espada de volta e o jogando no cão.
"Cansado, Neno?", você responderia de volta e se deleitaria na forma como a expressão dele sempre parecia falhar quando decidia o usar o antigo apelido de infância dele.
Destarte, sua vida era como um vezo. Circulando vezes suficientes até que se completasse de modo que se iniciasse novamente, com Lee Jeno no topo de todas as coisas. Mark habituava de provocar-lhe imensamente com tal, insistindo que tudo isso era tensão acumulada.
"Vocês se gostam, isso sim. 'Tão é frustrados que não fizeram as pazes até hoje e não sabem porque continuam brigando", seu irmão, o sempre sincero, amava pontuar. Porém, você discordava. De modo algum, imaginava-se retornando a amizade que, um dia, cultivou com Jeno.
Ainda assim, tal visto que não era o suficiente para que se evitassem completamente.
Você tinha que admitir que ainda que se encontrasse no Acampamento Meio-Sangue por quase toda sua vida, a segurança das barreiras de proteção era muito mais confortável do que a vida heroica que muitos semideuses eram designados. Era uma semideusa excepcional, sabia disso, e já experienciara adrenalina suficiente para uma vida inteira nos poucos meses que esteve nas ruas com Jeno.
Mas era quase impossível se esconder da glória e poder que te encontravam se o Oráculo te decidisse como um herói.
Particularmente, era uma criatura estranha na qual você não fazia muita questão de entender ou sequer ver. Diferentemente de seus amigos, que pareciam fascinados com a magia desta. Você só tinha visto o Oráculo uma vez, quando subiu ao sótão da Casa Grande. Era um corpo decomposto, apoiado em uma cadeira estranha de três pernas, mas você não se atreveu a chamá-lo. Havia estudado livros gregos o suficiente para saber que o Oráculo só podia ser convocado para ditar as profecias, naquela época, quem diria que essa seria você.
Pois é, agora, você diria.
‘O filho da sabedoria caminha acompanhado
A Marca de Atena por toda Roma é espalhado
Gêmeos ceifaram do anjo a vida
Que detém a chave para a morte infinita
A ruína dos gigantes se apresenta dourada e pálida
Conquistada por meio da dor de uma prisão tecida’
As palavras dela eram bem claras, não existia espaço para interpretação. E você tinha a impressão de que não existia outra prole de Atena caindo pelos céus pra que se juntasse à você, entretanto, poderia haver outra criança de Apolo a se juntar a ele. A escolha era de Lee Jeno, como os Deuses te odiavam, e por alguma razão, ele havia escolhido você.
Mesmo que quisesse, você optou por não questionar. Preferiria afogar-se em suas teorias banais do que escutar Jeno lhe dizer que a única razão pela qual teria lhe escolhido era porque eram os únicos a já terem compartilhado a estrada um com o outro.
As horas eram longas entre vocês, sempre tentando focar na trilha ao invés da auto-sabotagem de sua mente. Tinham escolhido o caminho do sátiro para maior segurança, encontrando alguns em sua jornada pela busca de Pã. Você não precisava olhar para frente para ver a preocupação e confusão em Jeno.
A natureza estava agitada, por alguma razão.
Tentou ocupar-se com o questionamento do por que estariam saindo dali, ambos assustados e com suas mochilas de viagem. O destino sendo um lugar que apenas teria ouvido em suas histórias mais fantasiosas, a Atena Partenos era um conto que costumava ouvir quando criança.
Uma estátua que traria paz entre os romanos e gregos. A mesma que representava o sinal de respeito no Partenon. Mas como fariam isso, algo que estava desaparecido há tanto tempo? Quanto tempo demorariam procurando aquilo? Por que Atena teria escolhido Jeno, especificamente, para essa missão se existiam filhos mais experientes em batalha?
Era algum tipo de tortura doentia que os Deuses pretendiam pregar, certamente.
Você não precisava de muitos anos no Acampamento, como teve, para não se surpreender caso esta fosse a resolução de tudo. Ainda se lembra de todas as vezes em que Mark chorou em seu aniversário por nunca ter tido nem mesmo uma mensagem de Íris vinda de Apolo para se gabar.
O coração apertava quando lembrava da forma como ele lhe implorou para tomar cuidado e voltar logo.
“Consigo ver sua cabeça martelando daqui, está me distraindo”, Jeno se pronunciou monótono. O mapa mágico que segurava confuso à olho nu.
Você riu, cheia de escárnio. “Só pode ‘tá de brincadeira com a minha cara, né? Isso é humanamente impossível.”
“Não somos humanos.”
“Sim, nós somos. Você só tá querendo implicar comigo”, teriam parado naquela altura. O moreno estava virado completamente para você agora, seu peito subia e descia com a adrenalina de uma briga.
“Ou talvez, a maneira como fica suspirando de cinco em cinco segundos esteja me irritando!”, exclamou irritado.
Ah, ele estava irritado? O cara que mal falava com você e te escolhia pra uma missão mortal.
“Qual é a sua, Jeno? Foi você quem me enfiou nessa”, gritou frustrada. Por um momento, esqueceu-se de que não eram pessoas normais e que gritos podiam atrair monstros. “Provavelmente, devia ter pensado melhor antes de escolher a primeira pessoa que passou pela sua cabeça.”
Isso pareceu ofendê-lo. Como se tivesse estapeado sua face ou lhe xingado. Lee Jeno se aproximou com toda sua marra e glória, os olhos soltando faíscas invisíveis porém decisivas de raiva em sua direção. O peito subia e descia descompassado com a irritação da sua acusação. Contudo, você não parecia se importar, pois tomou um passo assim como ele. Anos de tensão mal resolvida entre vocês.
De repente, toda a raiva da noite em que chegavam no Acampamento Meio-Sangue retornava.
Apesar disso, você estava exausta. Não queria brigar com Jeno outra vez, não como nas milhares de vezes que já haviam feito no Acampamento. Para uma garota da sua idade, pode parecer bobeira que tivesse se apegado tanto a momentos viandantes de uma fuga que tinha se passado há tanto tempo atrás. Contudo, você sentia falta da maneira como poderiam dormir um ao lado do outro com sorrisos nos rostos após conversarem por horas ao redor de uma fogueira. Pelos Deuses, sentia falta até mesmo do olhar caloroso que Jeno lhe lançava quando bagunçava seus cabelos.
Agora, era como se a cada dia que se passasse o perdesse detidamente.
E mesmo que nunca fosse admitir em voz alta, a dor sentia sempre que brigava com ele era parecida com a dor de perdê-lo tudo de novo. Desprendendo-se de suas emoções internas, as palavras de Mark Lee, vez ou outra, faziam sentido. Você esteve apaixonada por Lee Jeno desde os seus doze anos de idade. Leve como vento e azedo como um limão, chegou a percepção tão rápido que mal percebeu os braços de Jeno ao seu redor para puxar-lhe para o arbusto mais próximo.
Perante a isso, podia dizer, egoisticamente, que sentia-se grata por terem encontrado um monstro grande o suficiente que atrapalhasse sua mente ao maquinar tais lembranças.
Os olhos de Jeno eram ávidos como os de uma águia, preocupados com a futura ameaça eminente. Mas a forma como lhe abraçava como se fosse a coisa mais preciosa do mundo para ele não deixava que seu cérebro funcionasse de maneira correta para combater aquele mal.
Era o que devia ter feito, contudo. Prestado atenção. Pois no segundo seguinte, Jeno não te segurava mais. Estava sendo arrastado para longe por dois ciclopes enormes enquanto tudo que podia fazer era olhar.
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ficjoelispunk · 9 months
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Capítudo Final - Desejo realizado.
Avisos da Fic: esta é uma fic que se passa após -surto, então lembre-se de que haverá temas sombrios/desencadeadores, mas lembre-se também de que esse não é o enredo principal da história. Por favor, leia com cautela. Descrições de dor, descrição de armamentos, descrição de morte, sangue, agressão física, dor, raiva, gatilhos, descrições de crises de ansiedade, leitor sem descrição, temas perturbadores/angustiantes, Joel protetor.
Capítulos anteriores: Capítulo 11 - Conhecendo os convidados.
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Resumo: Para cada escolha, existe uma renúncia e, você nunca foi muito boa em fazer escolhas. Mas a paz em pensar que uma das únicas pessoas que conseguiu retirar de você algo realmente bom nos últimos meses ficaria seguro, esse parecia ser um bom jeito de partir.
Três homens se reunirão para conseguir conter Joel, e impedir que ele arrancasse a jugular de David. Ele grunhia, enquanto se debatia, e os homens desferiam chutes e socos nele.
Eles foram surpreendidos pela imagem que David mais queria, aparecendo bem atrás dos três reféns. O fato dele sorrir largamente para algo atrás de Joel, fizeram com que os três olhassem para trás, e lá estava você.
Sendo empurrada por dois capangas de David, você estava mancando porque seu tornozelo foi torcido com a queda do cavalo.
Quando você viu os três ajoelhados na sua frente, você quis naquele momento morrer. Paralisou em choque. Seu corpo começou a tremer, suas pernas amoleceram, te faltou firmeza para caminhar, sua respiração não chegava nos seus pulmões, e suas mãos estavam completamente molhadas de suor.
Mas tentou não transparecer nenhum sentimento para que David não usasse isso contra você. O que era totalmente inútil já que Joel já tinha explodido na frente dele.
"Olha só quem chegou. Estávamos esperando você querida." Aquela voz fez você piscar.
Os capangas empurram você até a frente de David, deixando vocês dois serem assistidos por Joel, Maria e Tommy.
Um formigamento subia pelo seu corpo, sua boca estava formigando, sua nuca formigava, você estava completamente em choque.
E aceitável, já que ele era o motivo da maioria dos seus traumas injetados no seu cérebro por aquele homem que estava bem na sua frente. Seu corpo tinha espasmos, de raiva e medo. E seu ouvido estava zunindo.
David andou ao seu redor.
"Olhe só pra você" ele passou às mãos no seu rosto, aproximou o nariz do seu pescoço e te cheirou. Você afastou o rosto em um reflexo, e ele agarrou suas bochechas com os dedos cravados em sua carne, "olhe pra mim seu pequeno pedaço de merda!" Ele rosnou. "Você pensou que conseguiria escapar de mim? Eu vou atrás de você até no inferno. Se você morrer, eu estarei logo atrás de você. E se eu morrer, eu levo você comigo" Ele soltou seu rosto empurrando você.
"Não toque nela, seu filho da puta de merda!" Joel gritava na direção de vocês.
Seus olhos encontraram os de Joel, e ele estava se batendo como um peixe fora d'água. Os dentes visíveis, ele lutava para se soltar. E você não passou uma só expressão pelo sue rosto.
"Você viu? Trouxe seus amigos para te fazerem companhia" David apontou para os três "onde está sua gratidão?"
"Eles não são meus amigos" você murmurou.
"Ah não? Então porque eles estavam atrás de você? E por que esse ali falou que eu não te conheço?" Ele apontou para Joel. E fez um sinal, para que os homens contivessem as tentativas dele de se soltar.
Tommy, Maria e Joel a uma distância de 5 metros de vocês. Você olhou para ele sem nenhuma expressão, parecia estar desligada.
Você tentava se soltar. As cordas queimando seus pulsos.
"Me apresente aos convidados" ele indicou com a arma os três na sua frente.
"Vai se foder" você cuspiu na cara dele.
David sorriu, passando a mão pelo rosto.
Ele assentiu para os caras que estavam atrás de você, dois segurarão seus braços, e um terceiro deu cinco passos para frente, e atirou no chão pouquíssimo antes do corpo de Tommy. O eco do tiro, fez seu ouvido zunir, você se debateu na direção dele, os olhos estralados.
"NÃO!" Você sibilou quando ouviu o barulho, seu corpo formigou. E percebeu que não haviam acertado nele.
Você foi colocada de joelhos. Sentiu um pedaço de pano sendo passado no seu pescoço, apertando, impedindo sua respiração, você sentia o sangue preso na sua cabeça, sendo impedido de circular. Você tentava respirar, mas sabia que era inútil, você olhou para David. A vista falhando, escurecendo, engasgando, os pulmões queimando, seu corpo sofrendo espasmos. Sentia a vida esvaindo de você lentamente. Seus olhos procuraram o de Joel.
"Pare ela vai matá-la" você escutou ao fundo a voz de Joel gritando.
Seus olhos estavam prestes a se fechar, visão escurecida, sentia o quente do sangue preso na sua cabeça, quando o alivio veio, e você arqueou pra frente. Você tossia com a sensação do ar voltando ao seu corpo. Pontadas nos pulmões que se enchiam imediatamente com todo o ar que era possível, sem sua autorização, a cabeça tonta.
"Você esqueceu querida? Que até para respirar você precisa da minha autorização?" David falava enquanto andava de um lado para o outro na sua frente. "Onde está seus modos?"
Tommy olhava para Joel, e Maria estava horrorizada.
"Desculpe, senhor." Você falou enquanto ainda tossia.
Joel, estava possuído, aquilo era bizarro. Ver aquilo sendo feito com você, sem poder fazer nada, era torturante. A cabeça dele não conseguia trabalhar em uma forma de sair daquela situação. Eram poucos de vocês, e muitos deles.
Maria e Tommy se entreolharam, uma mistura de pânico e ódio.
"Agora vamos começar novamente certo?" David falou alto e bom som.
"Sim, senhor" sua voz falhou.
"Desculpe querida, não estou conseguindo te ouvir"
Você queria tanto matar aquele filha da puta. Você ergueu a cabeça para olhar pra ele
"Sim senhor." Repetiu mais alto. O peito subindo e descendo com a respiração completamente irregular. Você conseguiu flagrar Joel balançando a cabeça em puro ódio, rosnando.
"Bom. Viu? Não é difícil se comportar. Agora, apresente seus amigos"
Você hesitou, acirrou os lábios, engoliu em seco.
Até David fazer um movimento, e alguém apontou uma arma para a cabeça de Maria.
Tommy começou a se debater.
"Não!" Você gritou. "Não" David olhou para você "por favor, senhor" você engoliu em seco. "Por favor, aponte a arma para mim" você começou a respirar de forma completamente irregular. "Aponte para mim".
David se aproximou, passou o cabo na pistola dele em seu rosto, e em segundos bateu em você com as costas da mão e a arma. O choque foi grande. Você passou a língua pelos lábios e sentiu o gosto do sangue. A pele da sua bochecha ardia e queimava.
David passou às mãos pelo seu rosto. Segurou no seu queixo. Fazendo com que você olhasse para ele.
"O que é isso?" Ele disse parecendo que havia encontrado uma mina de ouro, olhou para os caras que te seguravam e deu uma gargalhava. "Olhem!"
Você puxou o rosto fugindo do contato dele, cuspindo o sangue da boca. Mas ele segurou novamente.
"Eu nunca tinha visto isso antes... esse olhar... isso é... medo?!"
Ele colocou as mãos nos seus ombros. Olhou para trás para ver os três que também assistiam aquela cena ridícula.
"O corpo dela está tremendo de medo!"
Ele ria como um campeão.
Ali você sabia que não tinha saída. Ninguém viria salvar vocês. Você foi imprudente. E agora todos poderiam morrer. Na sua frente. E você iria assistir. David estava certo. Você foi possuída por um medo irracional. De fato, seu corpo tremia. Você estava perdendo todo o controle.
"Pobre garota..." David falava afagando seus cabelos. "Você passou tempo demais livre. Se apegou a essa gente." Ele apontou para os três na sua frente. "Você realmente pensou que conseguiria viver uma vida normal?"
Ele ficou atrás de você pra falar na sua orelha enquanto olhava para Maria, Tommy e Joel.
"Não se preocupe raposa. Eu vou te ajudar, vou cuidar de você"
Seus olhos estavam quebrados no nada. Seu nariz ardendo, seus olhos começaram a embaçar se enchendo de água, você piscava rápido e sem sentido. Estúpida. As palavras de David sempre ecoaram na sua cabeça.
Todo o tempo que esteve em Jacksonville você o ouvia falando na sua cabeça. E você sabia. Você sabia. Algumas lágrimas saltaram nos seus olhos. Sem que você conseguisse segurar.
"Não, não, não, não, não, não chore." David limpou as lágrimas com o cano da pistola "eu vou te ajudar a lembrar quem você é." Ele falou se direcionando para Tommy, Maria e Joel.
Você tentou se levantar.
"Não. Não senhor. Eu tenho uma proposta." As palavras sendo cuspidas tremulas da sua boca, em uma tentativa desesperada.
David parou. Balançou a cabeça. Sorrindo feito um filho da puta.
"Vejam rapazes, ela tem uma proposta"
Joel te olhava e balançava a cabeça em negativa. E tentava se levantar também, mas era impedido.
"David..." você iniciou, tentou limpar o sangue da boca para conseguir falar com uma das mãos que estavam presas pelos rapazes, mas eles te puxaram como se fossem te dividir ao meio. Você gemeu e cambaleou. Levantou as mãos em rendição. David assentiu para que eles permitissem um espaço para você se limpar. E você continuou.
"Eu aceito qualquer castigo que você me der."
Ele te interrompeu
"Oh, você aceita?" Ele gargalhou de forma demoníaca.
Você inclinou a cabeça e olhou para ele, no sentindo de que, ele sabe que você não aceita nada que realmente não queira.
"Certo, certo... continue" ele fez um gesto com as mãos como quem abre o caminho para você.
Você estava tirando com os dentes peles soltas dos seus lábios, e continuou
"Eu vou com você pra onde você quiser. Sem mais tentativas de fuga. Eu sigo você por onde você for. Se..." você fez uma pausa "se você libera-los".
David andou em círculos em silêncio enquanto passava a mão na barba.
"E..." você sibilou, engolindo em seco.
"Olha só pra você... ainda tem mais??" Ele disse enquanto olhava surpreso para você, instigado, com malícia.
"Eu dou a vou o que você sempre quis, e nunca teve." Você desceu uma oitava no seu tom de voz. Sentiu nojo das palavras que saíram da sua própria boca.
Sua cabeça estava baixa, mas então você lentamente levantou os olhos pra olhar para Joel. Agora quem tremia era ele.
Mas você não podia evitar. Você seguiria David, e faria qualquer coisa, feliz, desde que soubesse que aquela família estaria viva e a salvo. Porque no fundo como David disse, você não poderia jamais fazer parte daquilo de qualquer maneira.
"É uma excelente proposta querida..." David disse.
Mas com os olhos maliciosos ele caminhou em sua direção. Puxou seu cabelo fazendo o couro cabeludo doer e arder, você rosnou para ele, a cabeça para trás.
"Você acha que eu sou algum idiota?" Ele inclinou o corpo para falar bem próximo do seu rosto. "Me responda!" Ele gritou no seu ouvido, e puxou mais forte seu cabelo.
Sim, você pensou.
"Não, senhor." Você respondeu.
David soltou seu cabelo empurrando sua cabeça em direção ao chão.
Ele caminhava em direção aos três nesse momento. E você sentia seu coração palpitar. Sua respiração acelerar. Ele sabia agora seu ponto fraco. Você sentiu seu corpo começar a tremer novamente. A adrenalina correndo pelo seu corpo. O estômago gelado. Olhos arregalados.
"David..." você falou. Mas ele não parou.
"Era com esse aqui que você estava trepando?" Ele indicou para Joel.
Sua visão começou a escurecer. Você queria gritar, mas foi dominada pelo medo. Ele engatilhou a arma, e estava se aproximando de Joel.
"Certo vamos acabar de logo com ..."
David foi interrompido, por um tiro, fazendo-o cambalear, o estouro for ensurdecedor, e a grande maioria dos caras se abaixaram em defesa. O homem do seu lado caiu morto.
E escutou outro tiro. As pessoas começaram a se movimentar, tentando se proteger, se esconder, procurar proteções. Os tiros seguiram.
Você olhou pra cima, e viu Ellie, viu também outras pessoas de Jackson se aproximando.
Uma guerra havia se iniciado.
O  homem morto ao seu lado, havia pendurado em sua cintura um facão. Você foi movida por um instinto mais do que automático, ali estava seu medo, dando lugar a sua outra "eu".
Você pegou o fação, e sem pensar duas vezes, apunhalou o estômago do outro homem que ainda te segurava ao seu lado. Você se levantou ainda empunhando o facão, abrindo um rasgo na vertical até o meio do peito do home, o corte visceral, despejou as tripas do homem no chão na sua frente. O sangue jorrando em você. Você acabou de estripar um cara.
Você usou o facão para cortar as cordas que amarravam suas mãos juntas. Alcançou a arma dele. Ouviu outro tiro. Se abaixou por instinto, correu os olhos procurando por Maria, avistou ela sendo arrastada por dois homens e David.
Tommy e Joel estavam agora em uma luta corporal, com os homens que estavam segurando-os a dois minutos atrás, mas ambos viram o que você acabou de fazer com aquele homem.
Você começou a correr mancando, em direção a Maria, e ia desviando da guerra que estava se formando no meio da floresta.
Foi interrompida por um homem que te agarrou pela cintura, te fazendo cair no chão, o facão caiu longe de você. Você deu uma coronhada na cabeça dele. Mais uma. Mais uma. O sangue começando a escorrer pela cabeça dele.
Você não queria atirar, queria economizar as balas. Queria pôr para fora algo que estava segurando. Deu mais duas coronhadas, e ele apagou.
Você se levantou meio cambaleando, olhou para seu peito, a roupa completamente ensanguentada, alcançou o facão que tinha caído no chão com o choque corporal de vocês, e seguiu correndo, procurando por Maria que tinha saído agora do seu campo de visão.
Outro homem te agarrou por trás. Tentando te jogar no chão. Você passou o facão na perna dele, não se importando com ele tentando te dar uma chave de braço.
Ele te soltou imediatamente, se ajoelhando com as mãos no corte. Você se virou pra ele.
"Não, por favor..."
Você sorriu como o diabo. Agarrou o cabelo dele, e passou o facão no pescoço dele lentamente. Ouvindo ele se engasgar com o sangue. Ele caiu no cão.
Tommy encontrou seu olhar, e você assentiu para ele. Ele entendeu que você estava indo atrás de Maria. E começou a andar em sua direção, você balançou a cabeça.
"Não, você fica aqui com Joel e Ellie, eu cuido dela." Você gritou. E ele ficou em dúvida, mas não teve muito tempo para pensar quando foi agarrado por outro homem.
Você olhou para Joel, que tinha acabado de destroncar o pescoço de um cara.
"Cuide de Ellie." Você falou como se só você pudesse escutar, mas sabe que ele entendeu.
Você seguiu correndo, alguns homens vinham em direção a você. Mas sem nem parar, você apenas direcionava o facão em direção ao pescoço de cada um deles, que agonizavam com o corte, e em um solavanco você retirava a faca do pescoço deles. Agradecida de estar perfeitamente afiada.
Fez isso mais umas duas vezes. E correu o mais rápido que pode.
Maria, David e o outro homem estavam distantes. Mas você conseguiu alcançar.
"David!" Você gritou, mirando a arma para eles. E se aproximando, agora mancando, devagar em direção deles. "Chega! Vamos resolver isso eu e você."
"Somos dois contra um." Ele falou para você enquanto o homem segurava Maria, com a arma apontada para a cabeça dela.
Você olhou para Maria, em uma forma de aviso. Ela estava apavorada.
Você atirou. Bem no meio dos olhos do homem. Pelo menos, de uma coisa você podia se garantir, sua mira era infalível. E em todos esses anos, você tinha aprendido a matar pessoas.
"Porra!" David grunhiu.
E você continuou andando em direção a ele. Agora ele apontava a arma para Maria, que estava imóvel ao lado dele. "Nem mais um passo, eu atiro nela sem pensar duas vezes."
Você parou.
"Só eu e você"
"Coloca a arma no chão"
Você obedeceu.
"Devagar"
Você diminuiu a velocidade ainda olhando para ele.
"O facão também"
Você colocou a arma e o facão no chão. Sem tirar os olhos dele.
"Você não precisa dela, você me tem"
"Vem caminhando até mim."
Você foi devagar. Fez um sinal para Maria ir se afastando dele. David com a mira cravada em você.
Você e Maria trocaram os lugares. Agora David estava com a arma na sua cabeça. Mas você respirava aliviada.
Você olhava para Maria, assentiu para ela.
"Vai" você murmurou.
Ela voltou correndo para onde Tommy deveria estar. Em pouco tempo, vocês não conseguiam vê-los mais.
David deu alguns passos para trás. Maria desapareceu. Ele ainda segurava a arma em sua cabeça.
"Agora, é só eu e você." David sussurrou na sua orelha.
Nesse momento, você não sentia medo. Não sentia nada. Se morresse ali estava bom, contanto que eles estivessem a salvo. Vocês escutavam o barulho de tiros, e pessoas gritando, agonizando.
Ele seguia te dando empurrões e andando pro meio do nada na mata. O som dos tiros ia ficando cada vez mais distante, e agora já quase nem ouviam mais.
Você pensava que tinha feito uma boa escolha. Seu peito estava apertado, e lágrimas silenciosas caíam do seu rosto, mas você se sentia bem.
O silencio da mata, David empurrando você. Não iria se arrepender, seu cérebro, repassava seus momentos com Joel, seus olhos profundos e castanhos, você queria fazer das lembranças um lugar seguro.
Essa lembrança você não poderia deixar apagar. Seus últimos dias com Ellie ensinando-a a se defender. A risada dela ecoando na sua cabeça como se ela estivesse do seu lado.
Sua respiração foi interrompida, seu batimento cardíaco parou, quando ouviu um som quebrar o ar, um tiro atrás de você. Os pássaros voando sobre sua cabeça.
Você se abaixou instintivamente, colocou a mão na cabeça, num ato de reflexo, e olhou para as mãos procurando por vestígio de sangue. E quando olhou pra trás David estava caído, um tiro no estômago.
Você não podia esconder a surpresa em seu rosto. Olhou pra cima procurando o responsável. Seus olhos encontraram a imagem de Joel correndo em sua direção.
Você puxou o ar, foi distraída pela imagem dele correndo em sua direção. E surpreendida por outro disparo. Mas esse irradiou seu corpo. Você olhou pra baixo, colocou a mão no local que latejava, e sentiu o quente do sangue se espalhando.
Olhou as mãos, e ergueu a cabeça, Joel estava com o rosto em choque, correu mais rápido, e disparou mais duas vezes no corpo de David. Agora sim. Definitivamente morto.
Você soltou a respiração, sentindo o quente do sangue vazando por entre seus dedos. Sua visão foi ficando escura. E você foi perdendo a força.
Joel chegou em você, a tempo de te segurar.
"Não, não, não" Joel falava baixinho, como se fosse para ele mesmo. Enquanto te segurava junto ao corpo dele. "Fique comigo querida. Fique comigo." Ele te apoiou com os braços, e te levantou, tentava caminhar com você escorada ao lado do corpo dele. "Nós vamos pra casa" ele murmurou enquanto você gemia e sentia seu corpo formigar.
Você ainda estava com a mão na barriga. Começou a tossir sangue.
Suas pernas amoleceram, e você meio que perdeu o controle delas, sua mente e seu corpo estavam em colapso.
Joel se sentou no chão, e colocou você no meio das pernas dele, tirou a camisa, ergueu sua mão com cuidado, e colocou a camisa em cima do local.
"Segure isso pra mim, assim, está bem?" pressionando numa tentativa desesperada de estancar o sangue que saia de você. A pressão fez você gemer.
"Eu sei, eu sei... eu sei que dói, mas já vai passar meu bem" ele falava baixo em seu cabelo.
Sim, doía, doía muito. Mas doía menos do que os meses que você esteve sem ele.
Você encostou a cabeça no peito dele, enquanto o ar ficava difícil de ser respirado, sua visão estava ficando embaçada, você via o topo das árvores ao redor de vocês embaçadas, ele falava com os lábios na sua testa,
"Fique comigo, fique comigo, por favor, por favor"
"Olha pra mim" você falou, com um pouco de dificuldade, a boca seca. A respiração bem pesada, o gosto de sangue na boca.
"Não, não, fica quietinha, por favor" Joel estava com a voz trêmula, agarrado em você.
"Joel" você tentava molhar a boca, "Olha pra mim" você ergueu a mão que segurava a camisa, fazendo ele direcionar a mão dele rapidamente pra manter pressionado o local. A pressão mais forte dele, fez você gemer, uma das mãos segurando o braço dele.
"Eu sei que dói, eu sei" ele virou a cabeça para trás e gritou "Tommyy!!!"
"Está tudo bem" você falou, seus olhos estavam pesados demais. "Deixa eu olhar pra você" sua outra mão segurando o rosto dele, sujando a barba dele de sangue. "Por favor, eu quero ver seus olhos" você tossia molhado.
Joel estava desesperado.
"Não, não, não, " ele gritou mais uma vez "TOMMYYYY!!!"
Sua cabeça despencou, como quem cochila, ele olhou para você quando sua cabeça tombou, segurou você como um neném nos braços dele.
"Meu bem..." ele falou com a voz muito falha, colocando uma mexa de cabelo atrás da sua orelha.
Você abriu os olhos. Viu os olhos castanhos dele agora marejados, deu um sorriso, grata por ter ele com você. Sentiu o beijo dele na sua testa. Os seus olhos lacrimejavam.
Essa era uma boa última imagem. Olhos castanhos, mais escuros que os oceanos, mais profundos que o mar.
Seu primeiro desejo feio à Ellie, foi atendido? Você se perguntava de olhos fechados enquanto sentia Joel chorando sob você. Você se lembra do conforto quente do colo dele, em seu corpo frio, como no dia que ele te encontrou, antes de tudo ficar escuro, e silencioso.
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leiathejules · 7 months
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O Hóspede Noturno, de Heather Gudenkauf
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Em uma noite quente de verão, Josie e Becky, sSua melhor amiga estão ansiosas pela viagem do dia seguinte, onde partirão para uma feira. Sem conseguirem dormir, as duas saem de madrugada para o quintal da fazenda onde Josie mora e começam a pular na cama elástica.
Quanto mais pulam mais as estrelas parecem próximas de modo que imaginam que com um pouco mais de esforço conseguiriam tocá-las, com se tudo que quisessem estivesse ao alcance das mãos e nada, na ingenuidade infantil, fosse impossível.
Até que ouvem um barulho. E outro, e outro. São tiros.
As duas partem para o abrigo da casa mas logo percebem o erro, é lá que o atirador deve estar, pois de relance Josie conseguiu ver clarões na janela do quarto dos pais, então enquanto fazem meia volta e partem disparada para o milharal onde poderiam se esconder, já é tarde, e Josie sabe que não têm tempo suficiente, e se desespera quando sente uma bala atravessar seu braço, e sua amiga cair.
A tragédia que se desenrola na casa é inimaginável: os pais de Josie estão mortos, elas está ferida e assustada, e tanto seu irmão mais velho quanto sua melhor amiga estão desaparecidos.
Josie não quer acreditar que o irmão tem algo a ver com aquilo, mas seu comportamento agressivo, as brigas com o pai, o fato de ele possuir uma arma dada pelo avô, a deixam temerosa de que essa possa ser a verdade.
Wylie é uma autora consagrada de true crime, e ela sente responsabilidade em contar da maneira certa a história dos crimes,  em honrar as vítimas e dar a elas um final digno na lembrança de seus leitores, mas ao mesmo tempo sua própria família está em frangalhos e ela se muda para uma fazenda no meio do nada, no inverno, para terminar seu último livro.
É aí que ela recebe, durante uma nevasca terrível, um hóspede inesperado
Esse é meu primeiro livro autora Heather Gudenkauf, que é mais conhecida pelo seu livro de estreia, "O Peso do Silêncio", mas posso afirmar que fui fisgado desde as primeiras páginas.
A narrativa é intercalada entre Josie, Wylie e um terceira pessoa que dá poucas indicações de quem ela é, como se tivesse medo de falar e estivesse acostumada com um silêncio que sempre me pareceu protetor: quanto melos ela falasse, melhor.
Isso dá uma agilidade enorme a narrativa, e há muitos cliffhangers que prendem o leitor e fazem com que os capítulos voem em frente aos seus olhos.
Há muitos anos não lia um livro em um dia só, mas não havia possibilidade de eu deixar para o dia seguinte todas as revelações que a leitura prometia. Eu simplesmente tinha que terminar de ler.
O leitor mais acostumado a thrillers eventualmente conseguirá ligar um ou dois pontos durante a leitura, mas nada pode prepará-lo para a revelação final que surpreende de tal forma que meu Kindle quase foi ao chão.
É uma leitura recompensadora. Existem poucos momentos tediosos no livro. É emocionante acompanhar a investigação do crime da família de Josie, assim como é emocionante acompanhar o desenrolar da relação de Wylie e seu hóspede.
Outro ponto que me chamou a atenção é o extremo posto do clima no decorrer a narrativa. Enquanto Josie transpira em um calor palpável, Wylie tem que lutar para se manter aquecida durante uma grande nevasca; quase que como se o clima fosse parte da trama, com toda a possibilidade de definir os rumos das personagens.
★★★★☆
Ficha Técnica: O Hóspede Noturno Heather Gudenkauf Editora Alta Novel 336 páginas Título Original: The Overnight Guest Tradução de Robson Falcheti
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marimarionette · 4 months
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🔹Welcome!
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Olá, sejam bem vindos! Podem me chamar de Mari, Marionette, como preferir!
Aqui eu pretendo postar capítulos e coisas relacionadas a minha fanfic de JoJo's Bizarre Adventure, na qual estou escrevendo desde Outubro de 2022 e tenho um imenso carinho. Contextualizando, é uma fanfic de Stardust Crusaders. Mesmas aventuras, mesma trajetória canônica até o Egito, com o diferencial de que, agora, têm dois personagens novos! A fanfic normalmente é postada no aplicativo Wattpad e no site Ao3! Críticas construtivas são muito bem vindas!
Abaixo, não só terá os links de todos os capítulos postados até o momento aqui no Tumblr, como também outras coisas relacionadas à essa mesma fanfic.
Desde já, obrigada por lerem! Hidratem-se e não se esqueçam de passar protetor solar em dias muito quentes!
Espero que gostem da história! Asks bem vindas! Se tudo der certo, vou finalizar essa fanfic até o final de 2024!
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Resplendency From a Shining Star
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Chapters
intro
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Stands Originais da Fanfic
Dollhouse
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Fichas de Personagem
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blogdorogerinho · 7 months
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Críticas — O Protetor: Capítulo Final (2023), Chamas da Vingança (2004), O Livro de Eli (2010)
Denzel Washington vai parar com os filmes de ação?  Os filmes de ação parecem estar com os dias contados para o astro de 68 anos; afinal todo mundo envelhece algum dia. Isso ficou evidente após O Protetor: Capítulo Final (2023), em razão do número reduzido de cenas de ação, apesar do novo trabalho dirigido por Antoine Fuqua estar no mesmo nível dos demais. Contudo, o último capítulo da aclamada…
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soso-skywalker · 7 months
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Personagens #2
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Como Mörkbrytare, sim o nome é estranho, como todo nome de livro de fantasia, eu pensei no Ezra Miller. Apesar das últimas polêmicas em relação a ele e o filme do Flash que foi levemente assustador e engraçado por causa dos memes ao redor, acho ele perfeito.
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Como a Astrid, não pude deixar de pensar na Charlize Theron. Ela, como outros atores, inspira essa personagem em questão e eu não pude deixar de colocar ela aqui. E depois do papel dela em Mad Max e Atômica, impossível não pensar nela como a Astrid.
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Como Eirwen, imaginei a Cate Blanchett, ainda mais depois do papel dela como Galadriel em Senhor dos Anéis. Além de que ela é uma atriz praticamente perfeita pra esse papel em tds os quesitos que eu imagino.
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Esse personagem em si, ainda não tem nome. Ele não foi nomeado durante a história, e é claro que em algum momento ele vai ser nomeado, porém eu não sei que nome dar a ele ainda, então, paciência. Mas depois que eu vi o Richard Madden como o príncipe da Cinderela, eu não pude pensar em alguém melhor.
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Não achei alguém tão perfeito, então, acabei, no final, por escolher o Fionn Whitehead como Magni, já que ele tem uma carinha de um jovem que se acha demais. Não que ele seja, mas se quiserem pensar em alguém melhor, só me falar, eu aceito.
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Talvez...? Bill Skarsgård como Modi. Só pelo fato de ser meio tímido e ele ser tão presunçoso quanto o Magni, mas ele não demonstra, ele tem um sentido mais humilde que o Magni.
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Como Frigg, a famosa esposa de Odin, eu pensei na Helen, ainda mais depois de ver ela jovem, eu achei perfeita. Até porque, por Frigg ser uma deusa de grande renome e conhecimento, só de olhar a Helen, fiquei caidinha.
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Quando eu vi o Alexander Skarsgård como "Northman", eu sabia que ele seria perfeito como Týr, o deus da guerra na mitologia nórdica. Tanto pela estatura como pela presença física.
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Como Baldr, pensei que poderia ser o Armie Hammer. Ele tem aparência distinta e uma capacidade de transmitir uma presença luminosa e calorosa, como o próprio deus Baldr, por isso achei perfeito.
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Como o Sven, pensei no Jacob Tremblay. Apesar de que, em aparência, ele não seja tão parecido com o Sven, como eu descrevi, a sua expressão facial é adequada para transmitir a curiosidade, confiança e humildade do personagem Sven.
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Como Theo, o irmão da personagem principal, eu pensei no Tom Hardy. Principalmente por causa dessa primeira foto (no qual eu esqueci o nome do filme) dele lutador, o que faz sentido, pq o personagem em si é lutador de boxe e tb o Hardy possui a presença e a intensidade necessárias pra retratar o Theo como um personagem agressivo e protetor.
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Agora o Emrys... eu, basicamente, me inspirei no Astarion do Neil Newbon pra fazer o meu personagem. Então, acho q já sabem mais ou menos como ele, a diferença é a história dele q muda, claramente e algumas outras coisas.
Basicamente é isso... são todos os personagens que eu escrevi até agora estão aqui. Quando tiver mais, eu adiciono, oq provavelmente vai ter, é inevitável, assim como o Thanos.
Soso se despedindo aqui e até a próxima postagem, que talvez seja o prefácio, ai vem os capítulos e tudo mais.
Ah, quase esqueci... n decidi ainda se vai ser no começo ou no final, mas td capítulo vai ter um pequeno dicionário, já que algumas palavras da história são em uma língua morta, então, é só pra ajudar vocês.
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marcuslash · 7 months
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Bom dia amigos, tem novo vídeo em meu canal Ep 33 - O protetor: o capítulo final, SE INSCREVAM NO CANAL, deixem seu like no vídeo, comentem sugestões, compartilhem com seus amigos 😉🖖
youtube
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noob7escritor · 20 days
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Título: "Batman, O Novo Legado" Capítulo 1: Caos em Gotham Gotham City, 2045. A cidade está mergulhada no caos, dominada por gangues tecnológicas e corrupção desenfreada. A família Franklin é atacada em sua própria casa pelos capangas do misterioso Coringa. Michael Franklin é capturado, enquanto sua esposa e filhos, Eduarda e Tim, conseguem escapar por pouco, com a ajuda inesperada de um vigilante mascarado conhecido como Batman.**Capítulo 2: A Descoberta do Legado**Após o ataque, Batman revela a James, o filho mais velho dos Franklin, a verdadeira identidade por trás da máscara: Bruce Wayne, o lendário Cavaleiro das Trevas. Impressionado com a coragem de James durante o ataque, Bruce vê nele um potencial herói e o incentiva a seguir seus passos como o novo Batman.**Capítulo 3: O Renascimento do Batman**James, agora assumindo o manto do Batman, começa seu treinamento com Bruce para enfrentar os vilões que assolam Gotham. Ao lado de Eduarda, que adota o nome de Batgirl, e Tim, agora conhecido como Tim Franklin, o novo Robin, eles formam uma equipe destinada a restaurar a paz na cidade.**Capítulo 4: A Ascensão do Novo Legado**À medida que James, Eduarda e Tim assumem suas identidades como os novos protetores de Gotham, enfrentam uma série de desafios, incluindo confrontos com os capangas do Coringa e outros vilões poderosos que ameaçam a cidade. Com o tempo, eles se tornam símbolos de esperança e justiça para os cidadãos de Gotham.**Capítulo 5: O Legado de Bruce**Enquanto isso, Bruce Wayne continua a orientar e apoiar a nova geração de heróis, fornecendo-lhes conhecimento, recursos e sabedoria acumulados ao longo de sua vida como Batman. Ele observa com orgulho enquanto James, Eduarda e Tim enfrentam seus próprios desafios e se tornam os defensores que Gotham precisa.**Capítulo 6: A Batalha Final**A guerra contra o crime em Gotham atinge seu clímax quando o Coringa finalmente revela seus planos malignos para a cidade. Batman, Batgirl e Robin se unem para enfrentar o vilão em uma batalha épica que decidirá o destino de Gotham. Com coragem, determinação e trabalho em equipe, eles conseguem derrotar o Coringa e salvar a cidade da destruição iminente.**Epílogo: O Novo Legado**Com o Coringa derrotado e Gotham salva, Batman, Batgirl e Robin permanecem vigilantes, protegendo a cidade contra qualquer ameaça que possa surgir. Eles honram o legado de Bruce Wayne enquanto forjam um novo legado próprio, garantindo que Gotham sempre tenha heróis dispostos a lutar por sua segurança e justiça.Dez anos se passam desde a última grande batalha, e Gotham está em um período de relativa paz. No entanto, um novo capítulo se inicia quando Batman, agora mais velho e com uma vasta experiência, tem um filho. O destino da cidade está prestes a mudar mais uma vez, pois esse jovem herdeiro está destinado a se tornar o próximo guardião de Gotham, carregando o manto do Batman. Assim, a história continua, deixando a porta aberta para novas aventuras e desafios no futuro.
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universomovie · 7 months
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O Protetor 3 já está disponível nas plataformas digitais
Capítulo Final encerrou a saga de Robert McCallLAYSA ZANETTI O Protetor 3: Capítulo Final O Protetor 3: Capítulo Final chegou hoje (19) às plataformas digitais para aluguel e para compra. O filme estrelado por Denzel Washington pode ser encontrado para aluguel e compra no Apple TV, Claro TV+, Google Play, Microsoft Films & TV (Xbox) e YouTube, ou exclusivamente para aluguel no Prime Video ou no…
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elumen · 7 months
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Sugestão de filme: O Protetor - Capítulo Final Desde que desistiu de sua vida como assassino do governo, Robert McCall não consegue descansar o suficiente. Ele quer ajudar as pessoas ao seu redor e tem lutado para reconciliar as coisas horríveis que fez no passado, encontrando um estranho consolo em servir à justiça em nome dos oprimidos. Agora morando no sul da Itália, ele logo descobre que seus novos amigos estão sob o controle dos chefes do crime local. À medida que os eventos se tornam mortais, McCall se torna um protetor ao enfrentar a máfia. Quando alguém é injustiçado, o ex-agente do governo reativa suas habilidades de seu passado brutal e sai como um exército de um homem para realizar a justiça vigilante.
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