#alberton rios | Explore Tumblr Posts and Blogs

loredumptime · 2 years

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ORIGINAL

20s STORY: clarice, [southern man], iola kleeman, petra aveson, cleo aveson

APAMA STORY: apama, iotape, roxane, kleandros

APOCALYPSE STORY: foyoko suzuki, nguyen duong, ramona ahmad, roxanna, maisel, pablo

BAND STORY: electra, andromeda, venus, juno, bijou, milan, kiki, amber, dorian

BASIL LOUISE: basil louise callaway, maxine greer

CIRQUE NOELLE: mellie patch, leo fig, noelle tuleja, quura, areck johansen, mirissa acquati, orion floros, lula marinos, prissy, the lemon girls

COLD WAR STORY: lukas petrauskas, alexei, nadia pavlovsky, annika, sasha petrauskas, natasha petrauskas, tina petrauskas, valentina campos, ximena aguado, ilya bykov, ona petrauskas, lyosha petrauskas, vladimir, svetlana

DYSTOPIAN DELILAH: lemonade blackstone, eun-ha park hakim, jared smith, alexander moore, delilah yoshida, andreaus choi, emil olsen, erzsebet kemeny, zsofia kemeny, liam kishka, cory anderson

EZRA AND THEO: ezra ramirez, theodore rundle, ebony wilson, madeleine drozdov, jade wu, maple wells

HELL STORY: ashari astiela, baphomet, azri diotallevi, lia diotallevi, ark, the devil

HOMEFRONT STORY: henri, tucker, mirabelle

HONEYPOT: eleanor sabina, carlotta fernandes

KING TUT STORY: king tutankhamun, [girl]

KORE’S UNIVERSE: kore mariangela, gertrude muller, leon ryland, dyani chuchip, hanzou kenta, aurelie babineaux

LESBIAN PIRATES: maeve finch, mariana finch, elena-rose finch, aerynthe milleny

MARY STORY: mary, [killer], [brother], hotaru saito, magnolia lewis

PANDORA STORY: william vasilescu, adam lysander, pandora chung, [pandora’s mom]

PETER PAN RETELLING: pan, wendy, hook, [hook bf], tink

PROFESSOR STORY: [professor], [inspector]

RAVIOLI: aika, augustus, olympias, [augustus sister], [evil prince]

RHIANONH: rhiannon mitchell, micha amos, lark beaumont, micha amos, richard mitchell

SACRILEGIOUS KIDS: lamb, rowan march, belle melangell, finn laurier, shiloh st. james, adam page, marley grey, haniel, gabriel SADIK STORY: ahmed, mihr nush, sadik bin abdullah, roshanak, fatima

SLASHER KIDS: milo saint, charlie messer, jack colton, eli shaw, oliver shaw

TUTOR FROM CORINTH: philippos, tullia, calidus, berenike, galene

WEREWOLF STORY: alicia hughes, marlene hughes, wolfsbane hughes, alfred hughes

WILD WEST STORY: wes, beau, lottie, eve

WOODSTOCK STORY: annamae sinclair, jolene dixon, [hippie mother], [hippie cult leader], [hippie girl], [hippie boy]

WW2 STORY: wilfried achterburg, pepper porter, felix alberton, kostya vasiliev, luciano vargaz, carla neguirra, gwendolyn achterburg

YOKAI STORY: rio watanabe, sol costa, sumi ito, chiyo ito, hana ito

FANDOM

ARCANA OC: amaris natale, rishva bakhshi, tallulah devorak, maksim devorak, nyneve satrinava, lorelai natale, asanna natale

BREAKING BAD OC: cager myers, elise myers

DC OC: phoebus, constance, ella nashton, duela dent, cyril bloom, elsa king

FICTIF OC: diego perez, beatrix sparks, malou rossi, heidi dunajski

FNAF OC: trixy cat, ollie, hope

GORILLAZ OC: margo green, lemonade blackstone, jackson haywood, anita baker, connor bailey, eun-ha park hakim, marla kekoa, mason kekoa, delilah yoshida, jemima green, etienne green, catalina, francesca, camila, louis miller, juliet

HARRY POTTER OC: freya thrawcliffe, fern marden, circe ellis, yoon hye-in, aiden carter

HETALIA OC: agnes escalona, carla / andorra

JOJO OC: cecilio grande, delia sallow, miguel, jean, consuelo grande, maria grande, leandro

MARBLE HORNETS OC: nicholas hill

SLENDERVERSE OC: alice burns, beam, [the rest of these guys aren’t my ocs, i just want to reblog stuff with their aesthetics] sally williams, jeffrey woods, tim wright, brian thomas, jane richardson, kate milens, tobias rogers, nina hopkins

SOUTH PARK OC: coral kelley, nia valez

UNDERTALE OC: kitty

WAKFU OC: hanezil the xelor, amodri the osamodas, nella the cra, rook, isre, fionan, milien, cleora, totio the ouginak

WARRIOR CATS OC: roseleaf, foxtail, frostspeck, snowpaw, [df mentor], sheep, lily, [riverclan guy], violetpelt, goldenfur, hawk, sardine

YURI ON ICE OC: leena makela, wynn virtanen

MISC.

DEAD OCS: sheena, hina takahashi, jazmin lafleure

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caseylanderkin · 5 years

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Dom Onécimo Alberton Recebeu Um Milagre Por Intercessão De N. Sra. Aparecida

Emocionado, o bispo de Rio do Sul (SC), Dom Onécimo Alberton, conta sua história de superação e cura através da intercessão de Nossa Senhora Aparecida.

Em 2018, Dom Onécimo foi acometido de uma infecção bacteriana após ter passado por uma intervenção cirúrgica para desobstrução intestinal. Com o estado de saúde grave era necessário fazer uma nova cirurgia. “Na sala de espera no centro cirúrgico,…

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#Milagre Por Intercessão De N. Sra. Aparecida

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guiafloripasc · 5 years

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A Gastroclínica Florianópolis é fruto do pioneirismo de seus fundadores e do trabalho sério e eficiente de todos os seus colaboradores, que construíram um centro médico de referência na prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças do aparelho digestivo.

Possui em seu corpo clínico médicos especialistas em diferentes áreas da Medicina, tais como: Gastroenterologia, Endoscopia Digestiva, Cirurgia Geral, Cirurgia do Aparelho Digestivo, Infectologia, Endocrinologia, Reumatologia, entre outras.

Ocupa uma área de aproximadamente 150 m2, sendo dotada de seis consultórios médicos, uma ampla sala de endoscopia equipada com endoscópios de alta resolução, confortável sala de recuperação pós-exames, área de recepção atendida por profissionais com treinamento específico e contínuo, dentro de rigorosos padrões de qualidade, banheiro adaptado para portadores de necessidades especiais e área de espera humanizada.

No dia 4 de outubro de 1979, no primeiro ano do governo de João Figueiredo e em meio ao processo de redemocratização do país, a Gastroclínica Florianópolis é fundada por um grupo de distintos médicos: Dr. Ernesto Francisco Damerau, Dr. Odilson Borini, Dr. Jorge Luiz Jorge e Dr. Raul Chatagnier.

A Gastroclínica Florianópolis abriu suas portas no centro da cidade, na Avenida Rio Branco, número 623. Pouco tempo depois, buscando ampliar a sua capacidade de atendimento, assim como executar procedimentos endoscópicos, diagnósticos e terapêuticos, dentro de uma estrutura com suporte hospitalar, a Gastroclínica Florianópolis instalou-se no Imperial Hospital de Caridade.

Em 2003, a Gastroclínica Florianópolis transferiu novamente suas instalações para o moderno complexo médico-hospitalar “Baia Sul Medical Center”, onde nossos pacientes passaram a usufruir de um ambiente com infraestrutura completa para atendimentos em consultório e exames de endoscopia digestiva.

Missão

Buscar continuamente a melhor evidência científica para prevenir, diagnosticar e tratar os males do aparelho digestivo, não esquecendo o calor humano indispensável para uma relação médico-paciente baseada no respeito mútuo, sob a luz da ética médica.

Visão

Atingir os mais altos padrões internacionais de qualidade e eficiência em serviços médicos especializados, com investimento contínuo em ideias inovadoras, atualização científica, treinamento e formação de nossos colaboradores, equipamentos médicos e tecnologia da informação.

Valores

Respeito ao método científico, usado como guia na busca incansável da excelência no diagnóstico e tratamento de nossos pacientes. Fortalecer a cultura da prevenção em todos os setores de nossa sociedade. Considerar o aspecto humano de nossa atividade como fator imprescindível para atingirmos o cuidado pleno e ideal de nossos pacientes e colaboradores.

Gastroclinica Florianópolis Corpo Clínico

Conheça o corpo clínico da Gastroclinica:

Dr. Amilton Carniel Guimarães / Medicina Interna / Gastroenterologia

Dr. Bernardo Chatagnier / Cirurgia Geral / Cirurgia Do Aparelho Digestivo

Dr. Carlos Alberto Gaedtke / Medicina Interna / Gastroenterologia

Dr. Eden Edimur Rossi Junior / Cirurgia Geral / Cirurgia Do Aparelho Digestivo

Dr. Jorge Luiz Jorge / Gastroenterologia / Endoscopia Digestiva

Dr. José Manoel Medeiros / Gastroenterologia

Dra. Leticia Stahelin / Gastroenterologia / Endoscopia Digestiva

Dr. Marcello Alberton Herdt / Cirurgia Geral

Dr. Marcelo Cechinel Reis / Cirurgia Geral

Dr. Marcelo Mazzuco Santana / Infectologia

Dra. Maria Isabel Cunha Vieira Cordioli / Medicina Interna / Endocrinologia

Dr. Odilson Borini / Gastroenterologia / Endoscopia Digestiva

Dr. Otávio Galvão Filho / Medicina Interna / Endoscopia Digestiva

Dr. Patrícia Kowalski Piva / Nutrição Clínica E Nutrição Funcional

Dr. Paulo Glavam Junior / Gastroenterologia / Endoscopia Digestiva

Dr. Raul Chatagnier Filho / Cirurgia Geral

Gastroclinica Florianópolis Especialidades

Especialidades – Medicina Interna, é a grande divisão da medicina que engloba todas as áreas não cirúrgicas, sendo subdividida em várias outras especialidades e áreas de atuação.

ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA

A endocrinologia é a especialidade médica que estuda o sistema endócrino, suas desordens, as secreções glandulares específicas, chamadas hormônios, a integração de eventos do desenvolvimento, tais como a proliferação, crescimento e diferenciação de células e tecidos (incluindo a histogênese e a organogênese) e a coordenação do metabolismo, respiração, excreção, reprodução e percepção sensorial dependentes de marcadores químicos (substâncias sintetizadas e secretadas por células especializadas).

A endocrinologia preocupa-se com o estudo da biossíntese, armazenamento, química, bioquímica e função fisiológica dos hormônios e com as células das glândulas endócrinas e tecidos que os secretam.

O endocrinologista trata de várias doenças muito prevalentes em nosso meio e intrinsicamente associadas ao estilo de vida e ao sedentarismo, tal como o diabetes mellitus, exercendo, também, papel central no tratamento multidisciplinar da obesidade.

ENDOSCOPIA DIGESTIVA

O termo endoscopia significa “olhar por dentro” e tipicamente se refere ao ato de olhar dentro do corpo humano por razões médicas usando um endoscópio, que é o instrumento usado para examinar órgãos tubulares ocos ou cavidades.

A endoscopia é uma grande ferramenta para o Gastroenterologista e para o Cirurgião do Aparelho Digestivo, pois permite o diagnóstico e, muitas vezes, o tratamento de inúmeras doenças do trato digestivo.

O endoscópio é um tubo flexível, com diâmetro externo que varia entre 0,6 e 1,2 cm, que possuí em sua ponta um pequeno chip eletrônico (CCD, charge-coupled device), semelhante aos encontrados em câmeras digitais, que capta imagens, as converte em sinais elétricos digitais, que são conduzidos até uma unidade de processamento, que os converte dessa vez em imagens de alta resolução, que são apresentadas ao médico examinador num monitor de vídeo.

Outro avanço tecnológico que permitiu a criação dos endoscópios modernos foi o desenvolvimento das fibras óticas, que são filamentos, finos e transparentes, feitos de sílica (vidro) ou plástico, que funcionam como guias para a luz, permitindo transmitir a luz de uma ponta à outra, mesmo que existam grandes angulações ao longo de todo o comprimento da fibra.

Com o auxílio das fibras óticas, o endoscópio adquiriu a capacidade de iluminar o interior das estruturas e cavidades que são examinadas.

A endoscopia digestiva, deixou de fazer apenas diagnósticos, e evoluiu em direção ao tratamento de inúmeras condições, tais como: retirada de pólipos intestinais (polipectomia), controle de sangramentos, dilatação de estreitamentos, retirada de corpos estranhos etc.

Como especialidade médica reconhecida, a endoscopia está presente no ramo cirúrgico da Medicina (a cirurgia videlaparoscópica é uma modalidade de endoscopia, onde o aparelho é inserido por pequenas incisões cirúrgicas) e, também, no ramo clínico (endoscopia digestiva alta e baixa, onde o aparelho é inserido pela boca e ânus, respectivamente).

Tradicionalmente, o Gastroenterologista recebe treinamento formal em endoscopia digestiva e o Cirurgião do Aparelho Digestivo recebe treinamento em cirurgia videolaparoscópica.

GASTROENTEROLOGIA

É uma das grandes especialidades médicas dentro da Medicina Interna, focada no aparelho digestivo (esôfago, estômago, intestinos, fígado e vias biliares e pâncreas) e suas desordens. O seu nome deriva da combinação de palavras do Grego antigo: gaster (estômago), enteron (intestino) e logos (razão, causa).

Médicos que atuam nessa especialidade são chamados de “Gastroenterologistas”. Esses profissionais, após os 6 anos de graduação em Medicina, realizam mais dois anos de treinamento, em regime de residência médica, na área de Medicina Interna e, posteriormente, mais dois anos de residência médica em Gastroenterologia.

Dentro da especialidade existe ainda a opção de permanecer mais um ou dois anos para treinamento específico em outros tópicos, tais como: transplante hepático, hepatologia, endoscopia das vias biliares, ecoendoscopia, distúrbios da motilidade gastrointestinal etc.

Outras especialidades médicas têm tempos de formação semelhantes aos da Gastroenterologia.

INFECTOLOGIA

É a especialidade médica responsável pelo estudo das causas e tratamentos das doenças infecciosas, transmissíveis ou contagiosas, que podem ser causadas por diferentes patógenos, tais como: vírus, bactérias e fungos.

A infectologia compartilha com a Gastroenterologia, assim como com outras especialidades, interesses comuns, particularmente no campo das hepatites virais, no tratamento de infecções atípicas, ou de curso atípico, do trato gastrointestinal de pacientes imunocompetentes ou em uso de medicamentos que deprimem o sistema imunológico (os imunossupressores, que são usados no tratamento das doenças inflamatórias intestinais, nas hepatites autoimunes e também nos pacientes transplantados) entre outros.

REUMATOLOGIA

É a especialidade médica que trata das doenças do tecido conjuntivo, articulações e doenças autoimunes. Diferente do senso comum o reumatologista não trata somente de reumatismos.

A Reumatologia é uma especialidade médica em evolução rápida, com grandes avanços decorrentes principalmente de novas descobertas científicas no campo da imunologia das desordens reumatológicas. Assim como a Infectologia, a Reumatologia também compartilha interesses comuns com a Gastroenterologia, notadamente no estudo das doenças autoimunes, que são condições onde o sistema imunológico de um indivíduo agride inapropriadamente células, tecidos e substâncias naturalmente produzidas no organismo. Em outras palavras, o sistema de defesa da pessoa acometida identifica equivocadamente alguma parte do seu próprio corpo como um invasor e ataca, causando danos.

Gastroclinica Florianópolis Exames Complementares

Os exames complementares são atos médicos puramente diagnósticos, ou seja, o médico só olha e descreve o que vê. Algumas vezes o examinador pode colher elementos físicos para estudo complementar, no contexto em questão, pode-se realizar a coleta de pequenos fragmentos de tecidos para estudo microscópico (biópsias).

Essas informações podem definir o diagnóstico de uma doença ou apenas contribuir para uma investigação clínica em andamento.

O médico que solicita um exame complementar faz o papel de um detetive que coleta o maior número possível de informações (“pistas”) sobre um problema relatado pelo paciente e, a partir do conhecimento dos mecanismos fisiológicos do nosso organismo, tenta construir, dentro de um pensamento lógico, o diagnóstico de uma doença ou desordem.

Classicamente, na prática clínica existem dois tipos de “pistas”, que são: os sinais e os sintomas.

Um sintoma é toda informação subjetiva fornecida pelo paciente e que não pode ser aferida ou validada pelo médico. Um exemplo: o sintoma dor. Não podemos, em condições normais, medir objetivamente a presença, nem a intensidade da dor.

Em contrapartida, qualquer queixa citada pelo paciente que seja passível de aferição é chamada de sinal. Como exemplo clássico, podemos citar a “febre”. Esse sinal pode facilmente ser aferido com um termômetro.

Mais exemplos de sinais e sintomas: SINAIS: manchas no corpo, inchaço numa articulação ou nas pernas, feridas, emagrecimento, queda de cabelo, pressão alta etc. SINTOMAS: tontura, visão turva, amargo na boca, mal estar, coceira, dormência, formigamento etc.

O que acabamos de expor aqui são o fundamentos da Propedêutica Clínica, ou, em outras palavras, o processo básico que deve ser percorrido pelo médico para se obter um diagnóstico preciso e confiável.

Gastroclinica Florianópolis Trabalhe Conosco

A Gastroclínica Florianópolis investe no seu talento, por que a história é construída, dia após dia, em cima do valor das boas ideias e do trabalho.

Se você está em busca de um local onde a criatividade e a vontade de fazer diferente e melhor são os geradores da energia que nos move em direção ao sucesso, envie seu currículo! Você poderá fazer parte do nosso grupo de profissionais.

Horário de Funcionamento Gastroclinica Florianópolis

Segunda a sexta das 7h ás 19h

Onde Fica, Endereço e Telefone Gastroclinica Florianópolis

Rua Menino Deus, 63 Salas 308, 309 e 310 – Centro – Florianópolis – SC

Telefone: (48) 3222-6677

Outras informações e site

Mais informações: www.gastroflorianopolis.com.br

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izazilli · 7 years

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Oficina do EndoSul 2017

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Oficina do EndoSul 2017

Endocrinologista Otton Raffo apresenta experiência em oficina teórico prática.

A alta prevalência de hiperglicemia em pacientes internados reforça a importância de estabelecer um efetivo controle glicêmico no ambiente hospitalar. Sem tratamento adequado, o elevado nível de glicose no sangue pode causar um impacto negativo na saúde do paciente, durante a internação e também após a alta.

O “Controle Glicêmico no Ambiente Hospitalar” será tema da oficina teórico-prática ministrada pelos endocrinologistas Otton Raffo (PR) e Urubatan Alberton (SC), no 11ª edição do EndoSul – Congresso de Endocrinologia e Metabologia da Região Sul. Organizado pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia – Regional Paraná (SBEM-PR), o EndoSul 2017 acontece dias 4, 5 e 6, na sede da Associação Médica do Paraná, em Curitiba, com a participação de médicos e profissionais de outras áreas da saúde dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Na oficina, os participantes poderão conhecer a experiência prática de implantação de um protocolo de bomba de infusão de insulina endovenosa na UTI do Hospital do Coração de Londrina. A prática, que vem sendo adotada há alguns anos com bons resultados, pode servir de modelo para outras unidades, já que nem todos os hospitais possuem protocolos para uso padronizado de insulina na UTI.

“Além de apresentar dados de literatura que suportam o uso de insulina endovenosa em pacientes críticos e apresentar como foi implantado o protocolo no nosso hospital, farei a apresentação de casos clínicos reais onde foi utilizado o protocolo. Também será abordado o controle glicêmico de pacientes internados fora da UTI”, afirmou o endocrinologista Otton Raffo, médico associado à SBEM-PR.

Segundo Raffo, a hiperglicemia é muito comum na UTI entre pacientes diabéticos e mesmo em não diabéticos. Lembrando que a hiperglicemia e também a hipoglicemia são fatores de risco para complicações infecciosas, maior duração do período de internação e até morte. “O tratamento adequado com insulina endovenosa procurando evitar tanto a hiperglicemia quanto a hipoglicemia tem demonstrado ser eficaz em diminuir infecções, duração de internação e óbitos”, disse o especialista.

Confira a programação completa de palestras e mais informações no site: http://www.endosul2017.com.br/

SERVIÇO Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia – Regional Paraná | SBEM-PR E-mail: [email protected] Av. República Argentina, 369, cj. 1101, 11º andar, Água Verde, Curitiba/PR CEP: 80240-210 Fone: (41) 3343-5338 www.sbempr.org.br| www.facebook.com/sbemparana

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footyplusau · 7 years

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AFLW: Phillips has a second brilliant career

Erin Phillips this week revealed for the first time she has struggled with depression following the Opals’ shock two-point loss to Serbia in the women’s basketball quarter-finals at the Rio Olympics six months ago and fears she will never get over the disappointment.

It comes as a shock given her profound joy at becoming a parent of twins last November with her wife Tracy Gahan and being at the forefront of a wave of excitement leading the Adelaide Crows into the new AFL women’s competition.

Big kick: Erin Phillips of the Crows shows her style against the Western Bulldogs earlier this month. Photo: Adam Trafford/AFL Media

Her situation follows an alarming increase in Australia’s sporting heroes struggling to cope with what they personally perceive as failure, a situation that will heighten calls for greater support or closer monitoring of our elite athletes post-competition.

Phillips said that while she had been overwhelmed by the praise poured upon her for what she has brought to football, she said this new competition had done more for her than anyone could imagine because it reminded her what sport should also be about – enjoyment.

While many have thought football may take her away from basketball with the Dallas Wings in the American Women’s National Basketball Association and the Opals completely, she feels that it may in fact extend her career on the court and help her find the passion to get her through another Olympic campaign – Tokyo 2020.

“There has definitely been an element of depression after Rio,” Erin said. “I had coffee with Rachael Sporn [three-time basketball Olympian] this week and it was the first time I opened up about the Rio Games. She has been in similar situations.

“It is four years of your life to train for two weeks and you have outside expectations, your own expectations, and to pull up so short as to where you should have finished is hard.

“It is really hard having been in a basketball program when I started in 2005 when it was the Commonwealth Games and the world championship, and it was two gold medals in my first year. That’s who we were; we existed to win medals; to be successful.

“I was a rookie at that point, and coming into my senior year I took on a tonne of responsibility. I just wanted the win the gold medal to keep a tradition going.

“I could not talk too much about it [the Rio loss] with my family because thinking about it didn’t make me feel any better let alone talking about it. When I saw Rachael I started to open up a bit, but it still hurts. I don’t think it will ever go away.”

The personal challenge Phillips is confronting has also left her concerned about the welfare of her Opals teammates.

Phillips, 31, who will return to the Dallas Wings in the WNBA in April, said football could not have come at a better time for her, especially after Rio. “It has totally changed my life, my attitude,” she said.

And like so many in the AFLW competition, Phillips is playing football for the first time since she was just a kid. Her famous football dad, Greg, was 14 when he helped to pull out stumps on his grandfather’s property in Minnipa on South Australia’s west coast after school and on Saturday’s played footy for the juniors in the morning and got battered and bruised playing against men in the A-grade that afternoon. It was why he was such a strong, indeed a marvellous player, for Port Adelaide (343 games), South Australia (20) and Collingwood (84) from 1976-93. And he remains a great bloke.

Erin had pressure of a different kind as a young teenager; as a girl playing suburban footy against boys. “I copped a fair bit from parents of opposition,” she said. “It was all about don’t get beaten by a girl; it was all sexist.

“I am not sure whether football would have been ready for this current AFL women’s competition when I was 13; maybe over time but definitely not at this escalation. The timing of this competition has been perfect.

“For me, football stopped at 13 because it was all you could do. Some of the players [boys] went on and had that skill development stage by stage until going into under-17 competitions, to reserves, SANFL and a chance at the AFL. The process was there the whole way for them, but this is brand new for us. Some of these girls haven’t done a weights program before, or sat down with a nutritionist, a wellness coach … we’re a long way away from the men. We are our own identity; we just happen to play the same sport.

“I have probably had more publicity in one season of football – as short as it has been – than I have had in my whole basketball career over 17 years. That didn’t make me feel neglected as a basketballer; football is our sport, and because my dad played I have had a bigger relationship with the game and my football story is unique.

“I knew this competition was going to be pretty big, but not this big. People recognise me more than ever in the supermarket, and that’s great for the sport. I love it when people say great game or great win. It is amazing how may people say that.

“The girls have mentioned how much their lives have changed because they are recognised now, but I remind them it’s only a seven or eight-game season and off we go, back to the real world.

“I can look back at how things were when I left football at 13 and see life as it is now. Society has changed; this generation is more tolerant.”

Phillips believes that generation Y has also brought far greater openness and understanding of whom we really are, and leaves no doubt this social acceptance has made it easier for girls to play a traditional boys’ game without sexual preferences being a real issue.

“For me personally, I’m quite comfortable with my sexuality and my personal life,” Phillips said. “In this regard I’m unbelievably happy. It’s just right. We have come a long way as a society from back then, but I still think there is a long way to go.

“I would like to see this country legalise gay marriage and there be equality for everybody. Will I use my football to campaign for these rights? I have not sat down and thought about it because I have never seen myself as different, or thought that my relationship was that interesting. Apparently it has been, and maybe there is an element where I should be more outspoken and more in the public eye about it.

“I would just like it to be a situation whereby, oh that’s OK, it’s the same as being a heterosexual relationship. That’s why I don’t parade it because I don’t think it is any different to being like my mum and dad’s relationship or my sister’s and her husband [Hawthorn star Shaun Burgoyne].

“I was very young, but I remember vividly watching my dad play, hanging on to the picket fence at Alberton Oval with a football under my arm. I’d like to be in a position where I am still playing football or basketball or both and having my kids [Blake and Brooklyn] watching me and having a memory of me playing sport. It is something really special; something they will forever have.”

Remarkably, Phillips notes the irony in those who cling to the old belief that football is not a game for girls; that it’s too physically demanding

“I genuinely believe football may actually extend my basketball career,” Phillips said. “I know there is tackling and things like that, but my body feels much better after playing one game of football a week compared with two WNBA games and in the off-season sometimes four games a week in Europe taking rebounds and landing on a hardwood floor. For me, now it’s seven or eight games in a season on a grassy field.”

Phillips knows another Olympic campaign heading to Tokyo will cut short her sudden brilliant football career, and equally uncertain is whether she, Tracy and their beautiful three-month twins ultimately settle down in Dallas, Texas, where they have a house and Tracy’s parents live.

Phillips repeated how great she felt life was right now, and joked that all she needed was for her dad to wear her No.13 guernsey around town like she wore his No.22 as a kid. But quick as a flash she also reminded herself of her need to make closure with Rio. “I’ll get there,” she said. We hope so.

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