Tumgik
#comungar
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Não permitas que nenhuma dúvida impeça a tua união Comigo no Meu mistério de amor. Diário 156.
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gleyssonsalles · 1 year
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Por que os Divorciados não podem Comungar a Eucaristia?
https://deusteabencoe.com.br/por-que-os-divorciados-nao-podem-comungar-a-eucaristia/
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yourcinnamoncake · 10 months
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Santo
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Part2
Sinopse: Continuação do Smut onde a leitora é professora de filosofia em um seminário e tem um caso com o seminarista Park Jisung.
Ambientação: Dark academia com menções a temas religiosos.
Avisos: Smut. Sexo sem proteção (não preciso avisar que precisa de proteção, né?) Leve menção a creampie, semi-public, handjob, super estimulação, squirting etc e tals.
Notas da autora: A pedido da Lulua @moonarchiv, veio ai a parte dois de Santo. Eu tô gostando muito de receber o feedback de vocês, gosto muito de todo apoio que estão me dando. Inclusive, estou com os pedidos abertos, sintam-se em casa! Sem mais delongas, espero que gostem!
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“Corre um boato entre os seminaristas que você o Park estão tendo um caso. Não sabemos ao certo quem começou esses boatos, mas estão carregados de detalhes. Detalhes de mais para ser considerado apenas uma fofoca, eu quero saber de você, senhorita. O que tem a dizer?”
As palavras do querido e compreensivo pároco da igreja, e responsável pelos seminaristas, fizeram seu corpo travar e gelar, como se tu foras atingida por um raio congelante de desenho animado. Você estava sentada defronte a mesa grande de madeira do pároco enquanto ele andava de um lado para o outro, te deixando mais nervosa do que já estava quando fora chamada para conversar. Tu não sabias dos boatos que estavam rolando de boca em boca pelos seminaristas, que não tinham mais nada para fazer de útil com a vida a não ser meditar, estudar, rezar e, agora, falar da vida dos outros. Mas você não pode culpa-los, Jisung, seu bom menino, não sabia ser discreto.
Ele sempre está te olhando com aqueles olhinhos brilhantes, as pupilas dilatadas e toda vez que ouvia seu nome passar entre as conversas de seus amigos, um sorriso surgia em seus lábios e sua mente vagava em todos os momentos que tiveram juntos nos últimos meses. Jisung saia todas as noites para entrar em seu quarto na pousada pela porta da cozinha, em que você passou a chave para ele, ou pela janela quando a dona da hospedaria ainda estava acordada, e ele te abraçava como se tivesse passado anos sem ver você, te beijava com amor e saudades, gostava de deitar no seu colo enquanto tu recitavas os mais belos poemas que ele já ouvira, e ele amava transar com você, mas não tanto quanto a forma que você cuidava dele depois. Vocês continuavam fazendo suas caminhadas cheias de conversas filosóficas, se encontravam no banheiro, atrás da igreja, em qualquer lugar onde não houvesse ninguém para atrapalhar, apenas para poder aproveitar todo amor de vocês. Você também o amava, talvez mais do que pudesse imaginar e por isso sempre fingia estar tudo bem em se encontrar as escondidas, fingia estar tudo bem se comportar como uma amante, tudo para ficar perto de Jisung, que te matava com essa indecisão de continuar com a vida de padre ou ir embora com você. Até se fingir de cristã para ficar perto dele você estava fazendo.
— Eu fiquei sabendo dos boatos e posso garantir que é pura maldade. Eu e o senhor Park não temos nada além de uma boa relação entre professora e aluno, posso arriscar dizer que um pouco mais. O Park me vê como uma mentora, uma mãe, e eu garanto que o que sinto por ele é o mesmo amor que eu sentiria pelos meus filhos. — Você respondeu, a mentira deslavada é clara, mas talvez fosse o suficiente para deixar o pároco daquela igreja um pouco mais tranquilo e você espera que ele acredite.
— E o que vocês conversam como mãe e filho? — O pároco indagou. Você ficou nervosa, mas não respondeu, o fundo de sua mente implorava para gritar o que vocês realmente fazem, o quão bom Jisung ficou em te comer e todas as profanidades que já cometeram. De todas as vezes que ele ajoelhou para comungar entre suas pernas e de como ele clamava a Deus toda vez que você estava em seu colo. Lembrar disso te fez esquentar, um leve rubor subindo em seu rosto e, para disfarçar, você cobriu o rosto com as mãos, como uma mãe preocupada.
— Santo padre, ele tem medo. Está com medo de não ser um bom padre, medo de não conseguir se formar. — Você respondeu, como quem diz que não sabe o que fazer, não sabe como agir e o que falar para seu filho. O padre pareceu acreditar piamente nisso pois se sentou e começou a conversar com você sobre isso, sobre o que falar para ele nesse momento.
Você saiu da sala do padre após uma hora e meia, estava estressada de tanto mentir e fervia pelas coisas que a sua mente te fazia lembrar, estava raivosa porquê Jisung estava te fazendo de gato e sapato, te tinha na palma da mão e tudo que ele precisou foi se fazer de inocente. Você queria pegá-lo pelo colarinho e xingá-lo até que ele estivesse chorando e te pedindo desculpas por te tratar como amante. Você marchou para fora da sala do pároco, atravessando os corredores até que seu salto estivesse fazendo barulho contra o chão de mármore da igreja. Foi quando você percebeu que havia alguns seminaristas ali, limpando os bancos, o altar, tudo para a missa de hoje a noite, dentre eles estava Jisung, o alvo da sua raiva.
Jisung estava no altar, limpando as ambulas douradas com muita concentração para tirar as manchinhas de dedos. Os cabelos escuros estavam bagunçados, caindo sobre seus olhos e a todo minuto ele balançava a cabeça para tirar o cabelo do seu campo de visão; usava a batina que eles normalmente usam no dia a dia. Mas você estava fervendo e ele parecia ainda mais bonito concentrado, com a carinha séria, olhando para o que estava fazendo com dedicação, assim como tudo que ele faz. Jisung escutou o barulho de seus passos e percebeu quando você chegou, te acompanhou com um olhar disfarçado até ver você se ajoelhar atrás do ultimo banco da primeira fileira, do lado esquerdo, juntando as mãos como se estivesse fazendo uma oração. Você e Jisung haviam combinado uma série de sinais para se comunicarem mais discretamente, então ele podia ler você e você poderia ler as ações do mais novo como se fosse um livro de códigos, por isso ele entendeu que você precisava falar com ele o mais rápido possível. O problema era que Jisung é e sempre foi, um péssimo mentiroso.
Você se levantou e atravessou a igreja, indo para o corredor onde ficava a secretaria da igreja e as salas de confissões. Qualquer um poderia pensar que você foi apenas conversar com seu amigo da secretária, mas, pelo contrário, tu ficaste à espera de seu Jisung na sala de confissões que sempre se encontravam. A sala era pequena, dividida no meio por uma parede de madeira, que tinha apenas uma janelinha coberta por um tecido escuro, em que o padre só conseguiria ver a silhueta da pessoa que fosse se confessar e a pessoa confessando só conseguiria ver a silhueta do padre. Assim que Jisung entrou um pouco depois de você, tempo o suficiente para disfarçar, estava preocupado, pensando se fez algo de errado pois notou sua expressão tensa e brava enquanto fingia rezar.
— Noona, está tudo bem? — Ele perguntou inocentemente e, naquele momento, você queria chutá-lo para fora. As vezes ele age com você como se não te comesse quase toda noite e isso te deixava ainda mais irritada. Você puxou Jisung para dentro da parte onde o padre fica e fechou a porta, agarrando-o pelos ombros e empurrou seus lábios contra os dele de maneira afobada. O mais novo passou as mãos grandes pela sua cintura, te segurando, mas não negou o beijo, deixando que sua boca o envolvesse, que suas línguas se enrolassem desesperadas uma na outra, como se fizessem anos que vocês não se beijassem dessa forma. Ainda assim, completamente rendido em sua boca quente, Jisung tentou falar, tentou ter juízo. — Calma, Noona. Eu não posso ficar muito, eu disse que ia só no banheiro.
— Você consegue inventar mais uma dessas desculpas esfarrapadas que você tem depois. — Respondeu, separando-se do beijo de Jisung. O empurrou até que ele estivesse sentado na cadeira, com os braços estendidos para trazer você para o colo dele, você sempre achou fofo a forma como ele te dizia não e ao mesmo tempo já estava fazendo suas vontades. Você se sentou no colo de Jisung com uma perna de cada lado e imediatamente, como se fosse um imã, as mãos dele subiram sua saia apenas para descansar em suas coxas e apertar sua carne entre os dedos até sua mão estivesse marcada ali. Sua boca voltou a se conectar com a dele, mordiscando os lábios enquanto as mãos de Jisung avançaram até sua bunda, apertando e puxando as bandas ao ponto de sua calcinha entrar entre elas. Você desceu seus beijos pelo pescoço, pelo pomo de adão enquanto Jisung começou a arrastar seu quadril contra o dele, em busca de mais atrito. Você conseguiu sentir a dureza do mais novo contra as varias camada de suas roupas, céus, você precisava tanto dele agora. Jisung realizava mais uma de suas fantasias, ver você faminta por ele, agindo sem um pingo de sensatez apenas porquê o quer esfregando as paredes macias da sua buceta com o pau, pois era sempre ele que te pegava, ele quem implorava.
— Noona, daqui a pouco o padre vai atender confissão. Eles vão nos pegar aqui e.. — Jisung disse, mas suas palavras foram cortadas quando você se ajeitou em seu colo apenas para levantar a batina e enfiar a mão dentro de sua calça, até apertar o falo rígido por cima da cueca. Jisung não estava usando cinto, o que tornou seu trabalho mais fácil pois a calça era frouxa para ele. Jisung soltou um gruído quando você roçou a unha pela cabecinha abarrotada pelo tecido de sua peça, sentindo o molhadinho se espalhar. Ele tentou abrir a boca para reclamar novamente, mas se desconcertou inteiro quando você puxou o pau teso para fora, movendo sua mãozinha para baixo e para cima, Jisung gemeu baixinho, jogando a cabeça para trás, ofegante e todo mole por você, agradecendo a Deus por você ser tão generosa e tão dócil para pagar uma punheta para ele.
Foi nesse momento em que vocês escutaram a porta se abrir, o coração de Jisung gelou e ele travou, diferente de você que continuou acariciando-o um pouco mais devagar. Você se inclinou um pouco em direção a janelinha e suspirou aliviada por ver que era uma senhora de idade, segurando um terço perolado. Tu estavas com raiva do garoto e seu cérebro maldoso viu a perfeita chance de se vingar quando a velhinha disse com sua voz cansada, que estava ali para se confessar. Você se inclinou no colo de Jisung, movendo sua mão mais rápido enquanto ele se esforçava para segurar o gemido manhoso que você sabia que ele teria, lambeu a concha de sua orelha, sussurrando para ele.
— Você precisa atender. — Você disse, inspirando o perfume gostoso que Jisung usava, um que na verdade era seu e ele pegou de lembrança. Apoiou o rosto no dele, empurrando o nariz contra a bochecha do rapaz, o vendo tampar a boca com as duas mãos quando você passou esfregar a cabecinha melada e sensível. Ele faria tudo o que você pedisse naquele momento.
— Mas eu...eu não sou autorizado para aten- — Ele engoliu as palavras quando viu você se mover de novo. Dessa vez você se levantou do colo dele, soltando de seu pau, ameaçando a deixá-lo ali, sensível e choroso, mas ele não deixou, puxou seu pulso, trazendo sua mão de volta. Tu não podes deixar de soltar uma risada muito baixa enquanto se colocava de joelhos entre as pernas do garoto e o mandou prestar atenção na velhinha quando ela voltou a perguntar se havia alguém lá dentro. — Estou ouvindo. Saiba, filha, que o próprio Cristo, nosso Salvador, que conhece os mais profundos segredos dos corações humanos, está aqui invisivelmente presente, acolhendo a tua confissão. Por isso, não ocultes de mim, por vergonha ou temor, nenhum dos teus pecados. Cuida que, recorrendo àquele que cura, não saias sem ser curado.
Você parou um momento para ouvir Jisung ditar as palavras que ele mesmo ouvira dos padres quando ia se confessar. Mas ele disse isso olhando para você, enquanto tu abrias os botões da camisa apenas para mostrar os seios deliciosos que ele adora chupar, sem sutiã, como se já soubesse que se encontrariam em determinada situação, aquilo te deixou eufórica. Você amarrou os cabelos e voltou a dá-lo a melhor punheta de sua vida antes de, finalmente, cair a boca sobre seu comprimento. Você o engoliu inteiro, deixando que ele se aloje em sua garganta e se afastou antes que o ar fizesse falta. Jisung levou a mão até seus cabelos, puxando você de volta, fazendo você ir e voltar mais rápido. Você o chupou com a mesma devoção que aquela senhora contava toda sua vida, o mais novo começou a contrair e então você precisou se afastar apenas por um momento, para envolver o pau durinho de Jisung entre seus seios, fazendo-os subir e descer com facilidade pela saliva espalhada e o pobre coitado não conseguiria segurar por mais tempo. Ele revirava os olhos, saltava da cadeira uma vez ou outra, te apertava entre as pernas, puxou seu cabelo ao ponto de sair alguns fios em sua mão e mordeu os lábios tão forte para evitar gemer, que acabou deixando a marca de seus dentes até que ele finalmente gozou, quase caindo da cadeira, espalhando esperma pelos seus peitos e a cadeira saiu levemente do lugar, fazendo um barulho preocupante.
— Padre, você está bem? — Perguntou a velhinha. Jisung tremia como se estivesse com frio, com as pernas estiradas enquanto você se levantava para olhá-lo de cima. O rostinho contraído, incrédulo, quente e rosado quase te fez desmaiar de amores, mas você o alertou para responder.
— Está...Está sim minha filha, apenas me desequilibrei. Continue. — Jisung pediu, mas seus olhos voltaram para você, que não estava nenhum pouco satisfeita em fazer o coitadinho sofrer em não poder te dominar como nas outras vezes. Você ergueu a saia, abaixando a calcinha enxarcada e jogou ali no chão mesmo e montou as pernas de Jisung, que te olhou apavorado porquê estava sensível e não sabia se iria conseguir se conter. ¬— Noona! — Ele sussurrou, tentando te colocar um pouco mais de juízo na cabeça, algo que você já havia perdido a tempos. Mas você apenas pediu para ele se aquietar e prestar atenção no que estavam fazendo. Você segurou o pau de Jisung, o esfregando entre as dobrinhas da sua buceta melada, o suficiente para ele começar a endurecer na sua mão e então o guiou até sua entrada, escorregando-o para dentro lentamente até que estivesse sentada em suas pernas, com o pau inteiro de Jisung dentro de você. Tu se sentiras tão cheinha dele, levantou a saia com uma das mãos e a outra puxou o rosto do mais novo para que ele olhasse para a sutil elevação em seu ventre, e moveu-se devagar apenas para que ele pudesse ver que aquele montinho era seu pau te tocando onde você gostava e depois o abraçou, apoiando o rosto em seu ombro. Ele estava estático, aumentava seu ego saber que você estava abarrotada dele, todinha dele, tudo parecia de mais ao ponto de que ele sentiu que poderia chorar se você não o deixasse respirar um pouco mais.
— Está tudo bem, meu menininho. Você foi tão obediente, do jeitinho que eu gosto. — Você sussurrou, acariciando as costas do rapaz como uma forma de afago, sabia que ele ia explodir se tu continuasses e que isso resultaria naquela velha mulher saindo correndo pela igreja, gritando horrorizada, então você não se moveu, ficou quietinha. — Pode terminar.
Jisung não suspirou aliviado, pelo contrário, ele ficou ainda mais tenso, sentindo seu pau pulsar dentro de você. Ele queria tanto te virar de costas, te segurar pelas pernas e te foder como um cão no cio, como já fizeram muitas vezes. Mas era você quem estava no comando agora e, sinceramente, essa troca de poderes o deixava eufórico, assim como os elogios que você o dava. Jisung segurou você pela cintura, te abraçando e te apertando como se sua vida dependesse disso, estava impaciente, querendo que aquela velha saísse logo, estava nervoso porquê a qualquer momento o verdadeiro padre poderia chegar e acabar com tudo, era tão forte o que ele sentia, que Jisung começou a rezar o pai nosso ao pé do seu ouvido em latim, rezando para que Deus o permitisse pecar mais uma vez.
A velha senhora chorou e finalmente terminou, Jisung parecia aliviado em fazer a oração final e ver, através da janelinha, a velha mulher indo embora. Tu por outro lado, estava em seu colo sem mover um musculo sequer, mas estava queimando e sua buceta derramava aquele liquido viçoso no pau de Jisung. Você mal o esperou te dizer alguma coisa, apenas começou a cavalgar o pau do mais novo, começando devagar enquanto o manteve preso em seus braços, gemendo baixinho ao pé do ouvido, mas ele estava desesperado. Jisung tirou a batina e fez você sair do colo dele, confusa e carente, sentindo-se vazia tão repentinamente, mas o garoto não te deixou pensar antes de ir para o chão com você, se desfazendo da camisa social preta que vestia por de baixo da camisa, mantendo apenas a calça e a cueca baixa em seus tornozelos. O mais novo agora pairava sobre você, seu olhar estava cheio de fome, de luxuria de tudo que os padres considerariam errado, diriam até que ele estava possuído pelo demônio, mas você gostava assim, gostava de deixa-lo insano por você, o que acabou virando um vicio de Jisung. Ele esfregou o pau entre os lábios brilhantes de sua buceta antes de se enfiar sem dó dentro de você, voltando a te encher ao ponto de você arquear as costas. Pouco ligando para o barulho, Jisung começou a empurrar dentro de você com força, com pressa, levando a destra até seu nervinho inchado apenas para estimular e te assustar com leves batidinhas de sua mão em sua buceta, o que fez seu sangue ferver e você gemer, se esquecendo que devia manter o silencio e ele não poderia estar se importando menos. Estava louco, se fosse expulso por atender uma confissão sem permissão enquanto você chupava seu pau e por te foder no chão frio do confessionário, ele não ligaria. Inclinou-se mais sobre você passando a língua nas marcas de esperma quase secas, que escorriam até seu mamilo durinho, então ele abocanhou seus seios como se fosse um pedaço de bolo, chupou como se pudesse sair algo de dentro deles.
Você estava perdida, seus olhos rolavam para a parte de trás da cabeça, suas costas se arqueavam e era quase impossível não gemer quando ele estava alcançando seu ponto ideal, vez ou outra indo mais fundo e mais forte, te causando umas pontadas de dor que te fazia derreter. Sua bucetinha o apertou forte, seu corpo começou a tremer, a ter espasmos e Jisung já sabia o que era, você estava gozando, mas seus tremeliques o impedia de continuar mamando seus seios e isso o deixou com raiva. Ele se afastou um pouco, segurando você pelos braços e te imobilizou no chão, não se importou com o orgasmo descendo sobre você, te deixando sensível e mole, você fora cruel com ele também, e por isso ele continuou te fodendo implacavelmente.
— Por que você fez isso, Noona? Você me faz pecar e ainda zomba de mim, me chupando daquela forma. — Ele reclamou baixinho, você o ouviu, mas não conseguia assimilar o que ele estava falando, outro orgasmo, seguido do seu primeiro, estava se formando e você sequer teve tempo de respirar, estava ficando vermelha, prendendo o ar dentro de seus pulmões por conta própria.
— Desculpa...Jisunie, para! — Você pediu, quase clamou, queria ter outro orgasmo, até sua uretra ardia com vontade de derramar, não queria que ele parasse. Mas ao mesmo tempo queria porquê estava sensível, estava de mais para você aguentar. E Jisung zombou de você com um sorriso e uma risada, você estava patética, provocava e não aguentava lidar com as consequências disso.
— Vai ter que se confessar para mim. — Ele disse, ofegante, soltando você apenas para agarrar suas pernas juntas e jogar ambas sobre o ombro esquerdo, fazendo seu quadril levantar um pouco. Você começou a se desculpar com ele, pedindo perdão por ter tirado sua santidade, Jisung ainda fez você repetir a oração para perdoar os seus pecados enquanto socava dentro de você como um animal. E então, ele sentiu aquele nó no estomago soltar e, finalmente, ele gozou de novo, te enchendo com os jatos espesso de espermas ao mesmo tempo que você gozou de novo, porém, esguichando fortemente contra vocês dois. Jisung se afastou lentamente, puxando o pau para fora de você devagar. Ele se afastou o suficiente apenas te soltar e ver você esparramada no chão, com o branquinho do gozo escorrendo pelo seu buraquinho aberto, enquanto sua bunda e um pouco da sua coxa brilhavam com as gotinhas do seu esguicho.
Jisung deixou você no chão, descendo do seu pedestal prazeroso, e vestiu suas roupas, a camisa preta e a batina, ainda tentou ajeitar o cabelo para parecer menos bagunçado. Já você estendeu a mão para ele e ele te ajudou a ficar de pé, suas pernas tremiam e seu corpo estava mole, ambos cheiravam a suor e sexo, ainda assim ele te abraçou, beijando seu rosto. Ajudou você a arrumar suas roupas, mas Jisung não deixou que você colocasse a calcinha de volta, muito pelo contrário, ele guardou no bolso de sua calça e mais tarde a esconderia entre suas coisas. O mais novo voltou a te abraçar, dessa vez deixando beijinhos em seus lábios, como um pedido de desculpa.
— Eu sei porquê você está brava, Noona. — Jisung disse baixinho, levou duas mãos até seu rosto, segurando as bochechas e as espremeu até que você formasse um bico. — Eu vou resolver, eu prometo. Eu amo você, não fique chateada comigo...a menos que você resolva me mamar de novo, aí você pode ficar brava comigo.
— Você, Park Jisung, é um garotinho perverso! — Você respondeu entre risadas, deixando que ele te beijasse de novo.
Tudo estava perfeito, até que vocês ouviram passos no corredor e vozes se aproximando rapidamente. Era a voz do padre, o mesmo padre que estava desconfiada de você mais cedo.
Era agora ou nunca...
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♡♡♡♡***A Viagem***♡♡♡♡
Hoje, de algum lugar longe dessas terras
Há um doce olhar só pra você
Um olhar especial
De alguém especial, de distantes origens
Um olhar de um justo coração que pulsa só a vida
Que sorri porque ama plenamente
Sem julgamentos, preconceitos nem prisões
Hoje, como ontem, longe desses céus
Há um encantador olhar só pra você
Nesse olhar vai para você a magia da luz
A simplicidade do caminhar
A força para comungar com a vida
A esperança de dias mais radiantes de paz
Hoje, de algum lugar dentro de você,
Alguém que já o amou muito e ainda o ama
Diz para você que valeu a pena ter estado nessas terras...
Sob estes céus...
Devoto de união, paz, amor e perdão
Poder sentir a força que faz você sorrir
E continuar o caminho
Que um dia aquele doce olhar caminhou com você
Tudo isso, só para você saber que
A VIDA CONTINUA...
E A MORTE É APENAS UMA VIAGEM
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falangesdovento · 5 months
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As 11 coisas que uma Bruxa(o) precisa e deve saber:
1. Magia é o que acontece quando você se abre para o Divino. Toda Magia real é uma manifestação do Divino. É como você recriar a realidade com a Divindade.
2. O Divino está dentro de você e está presente em toda parte do mundo natural. E tudo está interligado por esta energia sagrada.
3. Wicca/Bruxaria não é sobre informações – É sobre transformação, de forma prática… prática e… prática… e fazê-la tanto quanto possível na natureza! Bruxaria!Permitindo que você possa comungar com as Divindades e manifestar seus desejos, seu destino e sua energia ao mais elevado e sagrado.4. A ética é real e praticada naturalmente pelas bruxas que vivem a magia simples: As Bruxas vivem de uma maneira sagrada porque o mundo é sagrado, portanto é necessário tratar toda forma de vida com reverência e respeito.
5. Porque toda magia que flui de nossa conexão com o sagrado é energia de nossa vida, esta deve ser guiada pela natureza sagrada quando trabalhamos com ela.
6. O trabalho energético das bruxas não é neutro, é amor Divino.
7. A Magia muitas vezes funciona de maneira inesperada porque não é um processo mecânico, e o Universo não é uma máquina. Você está vivendo e fazendo magia dentro de uma Divina Realidade, e de uma vida orgânica.
8. As Bruxas não comandam nem controlam destinos, apenas recriam.
9. O Segredo Real da conjuração do sucesso, como acontece com toda magia, é a sua ligação com o Poder Divino que habita dentro de você e te rodeia. Tenha sempre cuidado com o que vai pedir.
10. A Natureza faz o tangível Divino. Ao trabalhar, viver e praticar sua magia em harmonia com a natureza, você estará em harmonia com o Divino.
11. O seu mestre interior é o Deus e a Deusa e está dentro de você, no mundo e em toda natureza ao seu redor… pense com amor e aja com o coração.
Paz, luz e bem! Lucas Lima
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Pêssego Elétrico
Se há algo na terra, ou no céu Que seja concebido em termos da cor púrpura Fiapos do meu corpo por uma noite adoecida Consumido em sorrisos de intenções de laboratórios O sol vens vermelho e me tira a valsa Pesa as pálpebras, pois Morfeu esteve aceso E eu declarava guerra à ele com meu corpo suspenso Ao conflito desejo-infinito versus e exaustão suprema Cortei os rumores, desvencilhei Do teu nariz a me inventar pecados Sozinho fui engolindo por paredes brancas Soletrando outra história solvida em corretivos Solvido em tintas de espelhos Acordei com você se arrastando pelo meu corpo Com um anjo caído incorrigível Na completa vigília de minhas virilhas Meu próprio rosto é um mancha para todos O meu torso é um oásis apodrecido pelo tempo Em linhas gerais: Linhas agridoces assopradas com esmero Eu performo a véspera como ninguém, a sustentando com provocações Tenho uma certeza que abençoaria os lábios Besuntaria os dedos, afastaria maridos Transtornaria a ordem da tríade, céu-purgatório-inferno Reconhecidamente o fruto amargo, moldando fornalhas Me amaria mesmo que eu estivesse acordado Em comungar todo o teu fracasso com extravagância? Me faria as canções que mente com dedicação Se soubesse que eu as inventei antes de você? Mantenha teus demônios sob sigilo Ou embebede-se na culpa que acusas Por tanto tanto tempo eu tive que me enfrentar Mas nunca imaginaria que perderia para teu desejo em mim...
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🙏✝️FESTA DA MISERICÓRDIA✝️🙏
🙏✝️"Desejo que a Festa da Misericórdia seja refugio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores. Neste dia estão abertas as entranhas da Minha Misericórdia. Derramo todo um mar de graças para quem se aproxima da Fonte da Minha Misericórdia. A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das culpas e das penas. Nesse dia estão abertas todas as comportas divinas, pelas quais fluem as graças. Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de Mim, ainda que seus pecados sejam vermelhos como o escarlate."✝️🙏
🙏(Diário de Santa Faustina, 699)🙏
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espiritismo · 1 year
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Jesus e perdão
Ensinando o amor para com os inimigos ( † ) vejamos como procedia Jesus, diante daqueles que lhe hostilizavam a causa e lhe feriam o coração.
Em circunstância alguma vemo-lo a derramar-se, louvaminheiro, encorajando os que se mantinham no erro deliberado, mas sim renovando sempre o processo de auxiliar com esquecimento de toda injúria. Diante da turba que O preferia a Barrabás, o delinquente confesso, não se entrega ao elogio da multidão, mas guarda dignidade e silêncio, tolerando-lhe a afronta.
Perante Pilatos, o juiz inseguro, não lhe beija as mãos lavadas, mas sim, pela conduta de vítima irreprochável, lhe devolve o espírito inconsequente à noção de responsabilidade própria.
Em plena rua, cambaleante sob o lenho do suplício, não se volta para sorrir aos ingratos que lhe cospem no rosto, mas ora por todos eles, confiando-os ao tempo que é o julgador invisível da Humanidade.
Na cruz não toma a palavra para agradecer a inconstância de Pedro ou a fraqueza de Judas, nem faz voto festivo aos sacerdotes que lhe insultam a Doutrina de Amor, mas a todos contempla, sem mágoa, pedindo perdão para a ignorância de quantos Lhe impunham a humilhação e a morte.
E olvidando os verdugos e adversários, ei-Lo que torna ao convívio das criaturas, em pleno terceiro dia depois do túmulo em trevas, a fazer ressurgir para a Terra enoitada a radiante mensagem da Luz.
Desculpar aos que nos ofendem não será, comungar-lhes a sombra, mas sim esquecer-lhes os golpes e seguir para a frente, trabalhando e aprendendo, amparando e servindo sempre, na exaltação do bem para que o mundo em nós outros se liberte do mal.
-Emmanuel
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deehsims · 1 year
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Fortune Teller Carrer (  Carreira de Cartomante )   |  06 de maio 2023
criado por:   KiaraSims4Mods
Níveis de Carreira Leitor de Horóscopo Adivinhador da Sorte Visionário Vago Leitor de Palmeira Fabricante Metafísico
Ramo Místico Conjurador de Truques Baratos Guia Espiritual Viajante do Tempo e do Espaço Negociante de Destinos Mestre do Misticismo
Scam Artist Branch Tarot Card Shark Observador Aguçado do Comportamento Humano Pseudo Psíquico Metafísico Celebridade Psíquica Promoção Tarefas Senso Volatilidade Espiritual Comungar com Departed Invocar Bonehilda Criar Círculo Seance Carisma Máximo Habilidade (Místico Ramo) Máximo Habilidade Travessura (Grupo Golpista) Máximo Habilidade Média
Trabalhe em casa Tarefas Compre uma Mesa de Sessão Sinta a Volatilidade Espiritual Leia um Livro de Carisma Ganhe uma Habilidade de Carisma Invoque os Mortos na Mesa de Sessões Comungue com os Partidos Convoque Bonehilda Torne-se Amigo de um Fantasma
Requisitos: JOGO BASE
📌Mod Original:  https://www.curseforge.com/sims4/mods/fortune-teller-career
📌Tradução: http://www.simfileshare.net/download/3852291/
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marcia-stronger · 2 years
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Dar afeto, carinho, é o mesmo que comungar com o amor, desejo, tesão e fazer a vida de alguém um paraíso de prazeres e alegrias imensursveis.
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escritordecontos · 2 years
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E seus filhos serão monstros
MISSA de sétimo dia é uma tradição católica, ontem fui a uma, do pai de um amigo que faleceu semana passada. Última vez que fui a uma missa foi na missa de quarta-feira de cinzas de 2021. Gostava dos ritos católicos, achava tudo pomposo, especialmente os paramentos litúrgicos dos padres. Ontem na missa num santuário bem movimentado, em que a missa é transmitida por um canal de televisão católico, em que aquela hora, 19h30, acredito que menos de um terços dos lugares estavam ocupados, dois padres celebravam, um presidia e outro co-celebrava. Ambos paramentados com a cor litúrgica do dia, verde. Casulas verdes sobre as túnicas brancas, e tudo isso por cima da roupa normal, no verão passam calor. A liturgia da missa segue seu rito próprio, missa durante a semana é de trinta e cinco a quarenta minutos, na maioria das vezes o celebrante omite a homilia (o sermão) e alguns casos como ontem diz meia dúzia de palavras conectadas com o evangelho do dia. Acho que dos presente menos da metade recebeu a comunhão, os demais não se acharam dignos de comungar, inclusive este blogueiro, não que não se achasse digno de comungar, não comungou, mas talvez por não comungar mais com a religião em si. Depois da missa fomos jantar na casa do meu amigo, cujo pai faleceu há sete dias, e na mesa um dos assuntos foi o radicalismo religioso, um dos presentes contou que tem um irmão católico que frequentava o movimento da renovação carismática e que agora faz parte de um desmembramento pequeno e ainda mais radical que acreditam que o fim do mundo está próximo, e recomendam as pessoas a saírem das grandes cidades e viverem no interior, longa da grande Babilônica, morada de pecadores, e ainda construirem bunkers para o dia do juízo final. Sim, eles estão construindo e armazenando alimento. Essas pessoas também são anti-vacina e anti-outras-coisas, sim, se pensou em sexo e tal, também são contra. Estamos já há duas décadas no terceiro milênio e vira e mexe ficamos sabendo de coisas do tipo. Além da pobreza, fome, sofrimento, guerra, doenças, miséria, falta de acesso a coisas básicas como saúde, educação e moradia, as pessoas ainda conseguem parir condições de vida análogas à loucura. Tem uma carta do Tarot cujo significado pode ser resumido numa frase -- e seus filhos serão monstros. A carta se refere ao que a pessoa cria, seus planos e projetos de vida, ou seja, tudo errado.
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yeshuamashiach · 1 day
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(Na foto: Andrew Zimmern)
(E)ra Nessa Noite Que t(U) ias Comungar David!!
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reinato · 1 month
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Devocional da Mulher VOCÊ É PRECIOSA
“Papai… cobra!”
Elevo os meus olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra. Salmo 121:1, 2
Afirmar que meu pai amava pescar seria uma atenuação da realidade. Vivíamos no interior do estado da Carolina do Sul, onde ele gostava de jogar suas linhas de pesca nos lagos e represas da região. Minha irmã e eu gostávamos de ir com papai nessas pescarias. Ele nos ensinou a colocar a isca no anzol e também sobre medidas de segurança para que nós não fôssemos surpreendidas por cobras e outros perigos que podiam aparecer. No entanto, o que mais gostávamos de fazer era passar esses momentos especiais com papai.
Num certo dia ensolarado, estávamos à beira de uma represa próxima à nossa casa. Minha irmã e eu não estávamos pescando naquele dia, então estávamos explorando a paisagem e os sons da região, sem nunca ficar muito longe do nosso pai. Decidi me sentar em uma pedra para descansar um pouco e, quando olhei para baixo, vi uma cobra bem grande, uma mocassim aquática! Ela estava se mexendo bem embaixo das minhas pernas!
– Papai… cobra! – Meu pai não estava tão longe de mim, mas até hoje não sei como ele chegou tão rápido até onde eu estava. Só sei que, antes mesmo de eu ter tempo de entrar em pânico, ele me pegou nos braços e me levou para longe da cobra. Ele colocou a mim e minha irmã dentro do carro que estava estacionado ali perto, enquanto ele e o proprietário da represa foram procurar o paradeiro da cobra.
Quando relembro essa experiência, tenho memórias incríveis não somente de como meu pai protegia nossa família, mas também do pai maravilhoso que ele era. De maneiras variadas, minha infância foi feliz por causa do amor dele por nós e das experiências compartilhadas conosco.
Nós também temos um Pai celestial que está sempre cuidando de nós, orientando- nos, conduzindo e protegendo. Ele nos diz: “Não tema, porque Eu estou com você. […] Eu lhe dou forças; sim, Eu o ajudo” (Isaías 41:10). E Ele cumpre Suas promessas.
Como em meu encontro com a serpente perto da represa, outra serpente, igualmente conhecida como diabo, está constantemente buscando maneiras de nos colocar em perigo (1ª Pedro 5:8). Portanto, é essencial permanecer próximo ao nosso Senhor, nosso Pai celestial, e comungar com Ele.
Não importa o tipo de aflição que você tenha enfrentado na vida, permita que Ele seja seu companheiro, e Ele guiará e protegerá você. Que promessa maravilhosa nós temos Nele!
Jean Dozier Davey
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falangesdovento · 12 days
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Recomeçar. Dessa vez, mais sábio. Atento às armadilhas das energias densas. Comungar, cada vez mais, com a luz.
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inutilidadeaflorada · 2 years
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Insuficiência
Eu me desato dos teus braços Mesmo que me doa Eu nos liberto do apego E tal possibilidade entrega-se Infortúnio, teu nome é amor Não, teu nome é meu endereço Que guardo com apresso espinhos Escondidos na beleza da rosa do tempo Junte tuas roupas, as fotos já queimei As paredes da casa que ainda sangravam por nós dois Foram esquecidas, sobrepostas com uma camada grossa de tinta branca Ninguém nunca mais saberá da boca delas o testemunho do nosso vínculo Cada mentira com insistência, nos trouxe aqui Cada esquiva dita e encenada com inocência Eximiu-se a verdade do agora, entretanto, hoje ela é displicente A autopreservação é um atestado de culpa dentro dos meus lábios É traição meu amor, de palavra cheia e concisa São buquês endereçados a outra mulher São só carícias meu bem, endereçados a outro alguém É o fim, são outras vontades, diferentes dos teus princípios Era vaidade. Provável! Era fuga? Sem dúvida! E as Promessas? Esvaziaram-se Tenho medo. Quem não tem? Ninguém quer arrastar cônjuges Como se estivesse arrastando corpos na guerra Alívio, antes isso do que comungar desprezo O fica quase escapa entre a raiva e o arrependimento Mesmo que a amanhã seja o dia da despedida Deite-se comigo pela última vez E celebramos a tempestuosa estadia Com um sexo melancólico e pedante
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videiradacosta · 1 month
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21
Meti-me no mato para ouvir uma fonte e, a duzentos metros, a água avisou-me logo para uma tarde inspiradora. Os antigos eram muito florais, nesta altura iam comungar seiva, visco, clorofila, e camuflavam-se tanto com a natureza que as próprias palavras se consubstanciavam. Chamaram a isso poesia. Estive horas isolado do mundo porque fui folha de loureiro, água musical, frescura e borboleta. Horas! até que ouvi gritos perdidos. Hoje, 21 de março, concluí que basta-nos andar com o passo certo com a natureza que ela nos faz o resto. Cheguei à escola e voltaram-me as palavras: foi de longe o meu melhor dia do ano. 21 de março de 2024.
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