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#epicuro
ragazzoarcano · 6 months
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“Di fronte ad ogni desiderio bisogna porsi questa domanda: che cosa accadrà se il mio desiderio sarà esaudito, e che cosa accadrà se non lo sarà?”
— Epicuro
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fuoridalcloro · 7 months
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Non bisogna rovinare il bene presente col desiderio di ciò che non si ha, ma occorre riflettere che anche ciò che si ha lo si è desiderato. Niente basta a chi non basta ciò che è sufficiente. La scontentezza dell'anima porta l'uomo a desideri eccessivi.
-Epicuro-
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altri-menti · 7 months
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Vivi nascosto, al riparo dalla frenesia del mondo.
(Epicuro)
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notasfilosoficas · 6 months
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“Las desgracias deben ser curadas por un sentido de gratitud por las cosas buenas que nos han sucedido, y el conocimiento de que lo que ha pasado no se puede deshacer”
Epicuro de Samos
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El Epicureísmo es un movimiento filosófico fundado alrededor del año 307 a. de C. basadas en las enseñanzas del antiguo filósofo griego Epicuro de Samos, el cual fundó la escuela llamada "Jardín" y cuyas ideas fueron seguidas por algunos otros filósofos llamados “epicúreos”.
Se trata de un periodo que abarca la cultura griega a través del mediterráneo y cerca del mundo oriental, derivado de las conquistas militares de Alejandro Magno.
Epicuro llegó a Atenas 17 años después de la muerte de Aristóteles, No obstante que pocos escritos de Epicuro de Samos se tienen hasta nuestros días, Por lo que solamente sobreviven algunos testimonios de su filosofía a partir de sus seguidores, entre los cuales destacan el filósofo y poeta Lucrecio y el hombre de estado y orador Cicero.
Epicuro fue un atomista, seguidor de los pasos de Demócrito, quien fuera maestro de Pitágoras.
Epicuro sin ser un hedonista propiamente, creía que el mayor bien consistía en buscar un placer modesto y sostenible en forma de un estado de “ataraxia” o de tranquilidad y libertad de miedo, y de “aponia” o ausencia de dolor corporal. Todo lo anterior, a través del conocimiento del funcionamiento del mundo y de los deseos limitantes.
Es por lo anterior que los epicúreos en general se retiraban de la política por considerarla fuente de frustraciones que se contraponía a su defensa de una vida simple y en búsqueda de una paz mental y de virtudes.
A diferencia de otras escuelas filosóficass de la época, cuyos miembros se reunían en lugares públicos, los epicúreos eran mas bien solitarios, y se veían a si mismos como una comunidad de amigos que viven juntos según principios comunes.
Para Epicuro y para sus seguidores, el estudio de la naturaleza era el núcleo de su filosofía, y difería de Platón, quien consideraba que lo verdaderamente real era puramente la forma inteligible y lo natural su imagen.
La práctica epicúrea enfatizaba la memorización y repetición de doctrinas en forma condensada, y es por eso que le sobreviven muchas máximas de los textos sobrevivientes.
Fuentes Wikipedia y Ancient Philosophy: Aristoteles and his successors (Coursera).
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menterefletida · 1 month
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Problema do Mal - Ponto de Vista Niilista
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Paradoxo de Epicuro, Niilismo e a existência de um Deus onisciente, onipotente e benevolente.
Introdução
Ao ligar o Paradoxo de Epicuro com o Niilismo em uma tentativa de resolvê-lo, é possível notar as várias semelhanças que ambas correntes filosóficas possuem. De acordo com o niilismo – uma doutrina filosófica com uma visão cética e pessimista em relação à realidade – se a morte e o sentido de todas as coisas perderam seu sentido, qual valor teria a resolução de tal paradoxo? Se no fim a finalidade pouco importa, por qual motivo a resposta para essa pergunta seria relevante?
Gianteresio "Gianni" Vattimo, um filósofo niilista Italiano, tem a perspectiva de que o niilismo poderia ser considerado um movimento positivo, pois é responsável por revelar a ausência de verdades, mostrando que nada é garantido. Por outro lado, os pontos negativos seriam a destruição e a rejeição de imagens religiosas (chamado também de iconoclastia).
Niilismo e Deus
Se o homem é livre, foi Deus que o deu tal liberdade por não querer interferir ou por não poder? O niilismo existencial diz que a vida não tem sentido, e se nossas próprias vidas não têm sentido, qual propósito teria a existencia do bem e do mal e, acima de tudo, Deus? Por estarmos jogados no universo, buscamos “inventar” o que significa estar aqui e o que significa* saber*, afinal, são as fantasias que nos permitem continuar vivendo, mesmo que seja apenas uma pausa temporária do mundo físico.
O niilismo passivo (ou niilismo incompleto) diz que gastar o seu tempo de vida buscando sempre ter esperança de que ganhará algo, mesmo que esse algo seja um sentido para a vida, é desperdício. Do ponto de vista niilista, a esperança incansável de que Deus sempre estará nos observando para nos salvar um dia é uma crença desnecessária, visto que isso poderia fazer com que vivêssemos nossas vidas fixados em uma mentira. Nos resta então esperar pela morte ou buscá-la nós mesmos.
“Aquele que quer chegar até a felicidade do céu deve também se preparar para ser triste até a morte?”  – Nietzsche, Gaia Ciência.
Se o homem nega os valores de Deus, cabe a ele mesmo criar seus próprios valores, caso contrário, como poderíamos continuar existindo sem algo para nos fazer seguir em frente?
“Deus está morto!” – Nietzsche, Gaia Ciência, p.125.
O niilismo negativo nos mostra que criar um Deus parece mais uma brincadeira de mal gosto do que um gesto para nos trazer conforto. Nietzsche concluiu que Deus está morto como uma verdade absoluta e eterna, como o condutor do mundo, como um ser benevolente, como criador e como razão da nossa existência, independente se ele existe ou não. Deus está morto como um ser divino que exige obediência dos seus criados.
“Se digo: “Deus existe?”, não é um problema. Não disse o problema, onde ele está? Por que coloco tal questão? Que problema está por detrás disso? As pessoas querem colocar a questão: “acredito ou não em Deus?” Mas ninguém liga se acreditam ou não em Deus, o que conta é: por que dizem isso, a que problema isso responde? E que conceito de Deus elas vão fabricar.”                                                       – Deleuze, Abecedário.
Conclusão
Para complementar, podemos também trazer o deísmo – uma categoria do teísmo – que crê na criação do universo por uma inteligência superior (podendo ser Deus, ou não), através da razão e rejeitando qualquer crença religiosa. Um deísta que muitos estudantes da filosofia conhecem seria Voltaire. Ele acreditava que para chegar a Deus não era preciso ir à igreja, mas sim a razão. Os deístas acreditam que o criador não intervém no mundo que criou e que o mesmo não recompensa ou castigue as pessoas por seus atos. Mesmo após explorar tantas correntes filosóficas, afinal, como podemos dar um fim para o Paradoxo de Epicuro? O Deus aristotélico é a saída que temos desse paradoxo. Para concluir:
“Deus não se interessa pelo mundo, apesar de o mundo interessar-se por Deus. Interessar-se pelo mundo, argumenta Aristóteles, é ser imperfeito, pois significa sujeitar-se a emoções, deixar-se mover por preces, pedidos ou imprecações e até chegar a ponto de modificar o próprio espírito, em virtude das ações, desejos ou pensamentos alheios. Mas Deus, ser imutável e perfeito, não é movido por paixão. Move o mundo como um amante move o objeto amado.” — Disponível em: https://arazao.org/deus-segundo-aristoteles
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ma-pi-ma · 8 months
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Chi è sereno con se stesso nemmeno
reca molestia agli altri.
Epicuro
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giuliavaldi · 7 months
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Non è possibile vivere nel piacere senza vivere anche in modo saggio, buono e giusto indipendentemente dal piacere. Chi non ha ciò da cui deriva la possibilità di vivere in modo saggio, buono e giusto non può nemmeno avere una vita piacevole.
Epicuro, Massime capitali
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spettriedemoni · 1 month
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Nasciamo una volta sola, due non è concesso. Tu, che non sei padrone del tuo domani, rinvii l’occasione di oggi, così la vita se ne va nell’attesa e ciascuno di noi giunge alla morte senza pace.
Epicuro
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t-annhauser · 6 months
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Epicuro
Epicuro si può riassumere sbrigativamente nel tetrafarmaco, cioè un elenco di quattro regolette anche piuttosto banali che nelle intenzioni degli epicurei dovevano alleviare i principali dolori della vita.
Contesto: Epicuro è un democriteo, per lui tutto è materia, lo scopo della vita è il piacere, ma non un piacere esagerato, il contrario, il piacere è assenza del dolore, e per evitare il dolore occorre aprirsi ai soli piaceri necessari e fuggire il più possibile quelli superflui. In altre parole, per essere felici bisogna vivere modestamente, godendo del piacere semplice del pane e del formaggio e della compagnia degli amici sinceri ("vivi nascosto", era il motto della sua scuola, cioè lontano dalla tramestio della vita pubblica, e su questo aveva ragione da vendere).
Il tetrafarmaco:
Rimedio contro la paura degli dei e delle punizioni divine: gli dei vivono beati la loro perfezione e non sentono il bisogno di contaminarsi con le vicende degli uomini, per cui non impartiscono né castighi né punizioni:
Paura della morte: quando c'è la morte noi non ci siamo più, quando ci siamo noi, è lei a non esserci (disgregati gli atomi del corpo, annientata anche la percezione);
Mancanza del piacere: a tutti è accessibile il piacere, a patto di seguire l'esatto calcolo epicureo dei piaceri necessari da preferire a quelli superflui;
Dolore fisico: se il dolore è lieve, è sopportabile, se è moderato passa presto, se è acutissimo conduce presto alla morte, che è assenza di dolore. Per il dolore dell'anima rivolgersi alla filosofia e alla parola dei saggi.
Il tetrafarmaco è qualcosa di veramente ingenuo e oltretutto costellato qua e là da astuti sofismi privi di una reale utilità, sta di fatto che a motivo di questo elenco Epicuro è stato un po' superficialmente elevato da un certo pensiero contemporaneo a santino del pensiero laico e materialista, come se laicismo e materialismo fossero di per sé il culmine di un percorso di verità, ingenuità della filosofia da banco.
[traspare qui chiaramente la mia antipatia per Epicuro, che considero essenzialmente un venditore di patacche]
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avereunsogno-62 · 7 months
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Di fronte ad ogni desiderio bisogna porsi questa domanda: che cosa accadrà se il mio desiderio sarà esaudito, e che cosa accadrà se non lo sarà?
Epicuro.
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La vita si perde nei rinvii.
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ragazzoarcano · 1 year
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“L'amicizia danza per la terra e ci invita a guardare la felicità.”
— Epicuro
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ilmomentoingiusto · 1 year
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Quando dico che il piacere è il fine della vita felice, non intendo il semplice piacere dei goderecci, come credono coloro che non conoscono le nostre idee, le osteggiano in modo fazioso o le interpretano male. Il piacere che intendo aiuta a non soffrire con il corpo e ad essere sereni con la mente.
Epicuro, Lettera a Meneceo
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altri-menti · 4 months
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Non rovinare quello che hai desiderando ciò che non hai. Ricorda che ciò che ora hai un tempo era tra le cose che speravi di avere.
(Epicuro)
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notasfilosoficas · 10 months
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“Acostúmbrate a creer que la muerte no es nada para nosotros […] porque todo lo bueno y lo malo consiste en experiencia sensorial, y la muerte es la privación de todas las experiencias sensoriales”
Epicuro de Samos
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Filósofo griego nacido en Atenas en el 341 a.C. fundador de la escuela que lleva su nombre (epicureismo) que defendió una doctrina basada en la búsqueda del placer la cual debería ser dirigida por la prudencia. 
Criticaba tanto el desenfreno como la renuncia a los placeres de la carne, y argüía que debería buscarse un término medio y que los goces carnales deberían satisfacerse, siempre y cuando no conllevaran un dolor en el futuro. La fillosofía epicúrea afirma que la filosofía debe ser un instrumento al servicio de la vida de los hombres, y que el conocimiento por sí mismo no tiene ninguna utilidad si no se emplea en la búsqueda de la felicidad.
En el año 306 a.C. a la edad de 35 años, fundó su escuela de filosofia denominada el jardín. En donde se tenían charlas convivencias y celebraciones en una casa y un pequeño terreno situado a las afueras de Atenas. Eran admitidas personas de toda condición y clase, por lo que llegó a ser motivo de escándalo ya que combinaba personas respetables y gentes e la vida disoluta.
Mientras para Patón y Aristóteles la filosofia es una búsqueda continua de la verdad, para Epicuro la filosofía es el arte practico de la vida que tiene como finalidad la curación del alma humana.
Su filosofia consta de tres partes; la canónica que se ocupa de los criterios por los cuales llegamos a distinguir lo verdadero de lo falso, la Física que estudia la naturaleza y la Etica que subordina a la canónica y a la física.
Aunque la mayor parte de su obra se ha perdido, se conocen bien sus enseñanzas gracias a la obra del poeta latino Lucrecio, así como por unas cartas y fragmentos rescatados.
Muere a la edad de 71 años dejando mas de 300 manuscritos, incluyendo 37 tratados sobre física y numerosas obras sobre el amor, la justicia y otros temas.
Fuente Wikipedia
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popolodipekino · 5 months
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pessimismo e fastidio
Per quanto riguarda il rapporto con Dio, Leopardi, dichiaratamente ateo, sostiene che quello che dicono Platone e "Leibnizio", che esistono delle idee perfette, è assolutamente falso, perché noi non siamo in grado di concepire qualcosa di preciso e perfetto. [...] Noi non dobbiamo considerare le idee innate, come fa Cartesio, [...] quelle che abbiamo a priori nella nostra mente, come qualcosa di vivo, dobbiamo fidarci soltanto di ciò che è dato, di ciò che passa attraverso i sensi. [...] La posizione di Leopardi è quella di Locke [...], secondo il quale tutte le nostre conoscenze derivano dai sensi, tutto ciò che non passa attraverso i sensi non entra nel nostro intelletto e tutti noi possiamo solo credere per fede che Dio esiste, ma non lo possiamo dimostrare. [...] Ma Leopardi va ancora più in là. Un mondo così imperfetto non può essere opera di Dio. E Leopardi, che conosceva Epicuro, diceva che, se Dio può togliere il male e non lo fa, è malvagio. Se non può togliere il male, è impotente. Se non può e non vuole è impotente e malvagio. Naturalmente, di fronte a queste posizioni si prova, soprattutto chi è religioso, una certa repulsione. Da qui l'idea di un Leopardi nichilista, che vuole il nulla. Da qui l'idea, diffusa nei manuali, del pessimismo cosmico. Leopardi è qualcosa di più. da R. Bodei, Oltre la siepe: Leopardi e l'immaginazione, in Leopardi e la filosofia
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