Tumgik
#escritoras estrangeiras
vagarezas · 1 year
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• Alejandra Pizarnik
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serdapoesia · 1 month
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Há em ti a fadiga de uma asa muito tempo tensa. Dulce María Loynaz
In: Jardim de outono (2020)
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letrasinversoreverso · 5 months
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Escrito quando Clarice Lispector tinha vinte anos, “Perto do coração selvagem”, publicado em dezembro de 1943 pela editora carioca A noite (imagem 1), foi o primeiro livro da escritora. Logo associado, pelo estilo introspectivo, a Virginia Woolf e a James Joyce, o romance foi lido com entusiasmo por boa parte da crítica literária do seu tempo.
Antonio Candido, por exemplo, então autor de rodapés no jornal “Folha da Manhã”, escreveu a 16 de julho de 1944 que, “se deixarmos de lado as possíveis fontes estrangeiras de inspiração, permanece o fato de que, dentro de nossa literatura, é uma performance da melhor qualidade.” Também Lêdo Ivo, Sérgio Milliet e Adonias Filho são outros autores que se referiram positivamente sobre a estreia de Clarice.
O romance premiado pela Fundação Graça Aranha como Melhor Livro de Estreia e nomeado por sugestão de Lúcio Cardoso, amigo de Clarice, tem como narrativa em dois planos — entre um fragmentado passado e um presente repleto de interesse pelo trivial — a história da protagonista Joana; sob um perspectiva da interioridade e do olhar excepcional, entramos em contato com uma travessia entre as fronteiras do eu e sua relação enquanto consciência de si e do mundo.
“Perto do coração selvagem” alcança 80 anos neste dezembro de 2023 como um marco da literatura brasileira — “um romance que faltava”, repetindo os termos de Candido — dentro e fora do seu tempo.
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oxmundodesophia · 3 months
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˙ ˖ nome: sophia olímpia damasceno
˙ ˖ idade: 26
˙ ˖ parentesco: atena
˙ ˖ local de nascimento: brasil
˙ ˖ data de nascimento: 20/12
˙ ˖ altura: 1.70
˙ ˖ sexualidade: bissexual
˙ ˖ ocupação: escritora
˙ ˖ personalidade: - sensível + criativa.
˙ ˖ poder: COMUNICAÇÃO COM CORUJAS. Pode se comunicar com Corujas, elas lhe guiam, compartilham informações e previsões, seguem suas ordens e sempre a protegem.
˙ ˖ arma: URATAU. Uma espada de bronze celestial que libera grande energia e força ao seu usuário. A espada inicialmente pertencia a um semideus filho de Ares, com quem Sophia namorou, que acabou falecendo em uma missão. A espada foi repassada para Sophia como se ela fosse uma viúva (eles só namoravam a cerca de três meses), mesmo assim ela aceitou a "herança" e a renomeou.
CONEXÕES
Atena e Renata Damasceno se conheceram em uma exposição greco-romana que acontecia no Museu Nacional Brasileiro, onde Renata trabalhava. Atena estava embebida em nostalgia quando Renata a abordou com todo seu conhecimento histórico apenas para ser surpreendida pela estranha mulher. No dia seguinte, Atena surgiu no museu alegando ser uma pesquisadora estrangeira apenas com intuito de se manter próxima a Renata. A conexão entre as duas era surreal, e Renata poderia até dizer que estava se apaixonando pela jovem grega. Mas tão rápido ela surgiu em sua vida ela se foi.
Era noite quente quando Sophia chegou na vida de Renata, a casa da historiadora foi infestada por corujas que pareciam se amontoar ao redor da residência como se quisessem presenciar algo. Sophia chegou em uma cesta com uma simples mensagem. Renata não acreditou de início e chegou até mesmo a fazer o exame de DNA apenas para comprovar que de fato Sophia era sua filha.
Sophia foi criada em Fortaleza, completamente alheia a sua real natureza. Vivia correndo pelos museus e sítios arqueológicos, e era destaque na sua escola devido sua inteligência.
Aos 12 anos foi atacada por Euríale em um sítio arqueológico que havia ido visitar com a escola. A gorgona a perseguiu pela caatinga, a perseguição fez com que a jovem semideusa se perdesse sendo guiada por um grupo de corujas até o seu professor (que se revelou um sátiro).
Aos 12 anos, Sophia começou a frequentar o acampamento e ela odiava. Uma nova língua e uma nova realidade cheia de expectativas. Sim, Sophia era uma nerd e ela amava ser espertona mas odiava lutar e se por em perigo. No fundo era bem medrosa, e morria de medo de ser escolhida para uma missão.
Algo positivo do acampamento, foi que Sophia pode exercitar seu real prazer: escrever fanfics. Tudo começou como um hobby, mas acabou se tornando uma profissão. Sophia saiu de fanfics para contos originais no AO3 e wattpad, seu primeiro grande sucesso foi uma releitura de Bela e a Fera onde ela explorou pela primeira vez a temática monsterfucking, e amou (assim como os leitores).
Aos 19 anos se tornou uma escritora publicada, era conhecida por explorar temáticas sexuais das mais variadas com altas doses de romance e ação (também era conhecida por seus sumiços quase que mensais). Sophia ganha dinheiro com isso atualmente, e se orgulha de seu trabalho. Dizem que Atena não tem muito apreço por Sophia (o que explicaria o vácuo de décadas que recebeu), principalmente após um boato que Sophia havia escrito uma história que muito se assemelhava a um dos casos extraconjugais de Zeus (Sorte a dela que Hera estava lutando para escapar da armadilha de Quione).
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giulessantiago · 2 days
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Reflexões de uma jovem escritora.
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Desde que comecei o curso de escrita criativa, muitas mudanças, reflexões e percepções tem me acometido. O contato com outras pessoas que tem interesse na escrita e os temas abordados na oficina tem tido efeito desde a superfície até meu âmago. Com isso, alguns gostos literários têm voltado para seus lugares na estante enquanto outros têm saído. Meu primeiro contato com a escrita literária foi a partir de autores do mercado americano como Sidney Sheldon e Stephen King, esses que hoje parecem prolixos e um tanto caricatos para mim.
Não as desprezo de forma alguma, a literatura de cunho comercial tem o seu valor, mas no momento não me apetece mais. Enquanto obras do cenário brasileiro e lusitano tem despertado em mim um imenso prazer e curiosidade. Crônicas, contos, entre outros... É como se nesse momento não desejasse conhecer outras realidades estrangeiras antes de conhecer bem a minha. Que além de ser brasileira, é paraense. Riquíssima em folclore e histórias.
Nelson Rodrigues, Mario de Andrade e Rubem Fonseca são nomes que figuram os livros diante de mim enquanto escrevo esse texto e espero encontrar em algumas dessas obras o alimento para a minha própria escrita. Caso não ocorra, com certeza minha alma será satisfeita.
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poesiayotrasletras · 8 months
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Hirondina Juliana Francisco Joshua |
Moçambique 1987 Créditos: https://palavracomum.com Hirondina Joshua é uma escritora moçambicana. Poeta proeminente da nova geração de autores moçambicanos. Participou em várias antologias nacionais e estrangeiras e os seus textos foram publicados em jornais e revistas em Moçambique, Portugal, Angola, Galiza e Brasil. Prelúdio Como é que se escreve um olhar? E um devaneio, sabes? Para quê é…
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filhadearthemis · 1 year
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RESENHA - A VIDA SECRETA DAS PRINCESAS ÁRABES  DE JEAN SASSON
Sinopse: Sultana é o pseudónimo de uma corajosa princesa da Arábia Saudita. Ela é uma das dez filhas da família real mas a sua vida, rodeada de luxo e riquezas inimagináveis, está longe de ser um conto de fadas. No seu país, as mulheres - qualquer que seja o seu estrato social - estão sujeitas à tirania ditada por um fanatismo religioso que promove a poligamia, dá ao homem o poder de castigar cruelmente qualquer mulher e incentiva os casamentos forçados, as mutilações e a violência sexual, as execuções por apedrejamento ou afogamento.
Quando aceitou contar a sua história à jornalista e escritora Jean Sasson, Sultana sabia que estava a pôr em risco a própria vida. Foi conscientemente que abdicou da sua segurança pessoal para denunciar o brutal quotidiano das mulheres sauditas. A sua voz dá-nos a conhecer um mundo no qual a sumptuosidade e a extravagância coexistem com a violência e a barbárie. A princesa partilha connosco a sua intimidade e a das mulheres que a rodeiam; as suas filhas, primas, amigas - mas, na sua franqueza e coragem, ela fala por todas as mulheres.
O livro conta a história real de uma mulher que nasceu e cresceu em berço de luxo, uma princesa de família muito rica, a monarquia da Arábia Saudita, ela tinha tudo para ser feliz, comprar o que quisesse, dar ordens a quem desejasse. Porém na Arábia, o extremismo religioso e a cultura tradicionalmente machista sufoca qualquer tipo de poder feminino. Ter um filho homem para os árabes é um privilégio de Deus, eles recebem de suas famílias todo o poder que desejarem, enquanto a mulher é considerada uma maldição, ela é sub-julgada ao pai, aos irmãos do sexo masculino e futuramente ao esposo que a compra como propriedade. 
Nos parece irreal esse tipo de situação no ocidente, mas é absolutamente comum no oriente, as mulheres são consideradas fracas, emotivas, sem capacidade de dominar suas emoções e por isso mesmo passíveis de cometerem adultério, que é considerado um crime contra a religião do Islã. Elas devem andar cobertas, sem mostrar sequer as mãos após a chegada da primeira menstruação, e não é permitido que façam nada sem autorização de um homem responsável. Sultana desde criança, se rebelava com sua família e principalmente ao tratamento que era dado ao seu irmão, um rapaz autoritário e inconsequente. Seus pais se preocupavam com o futuro da pequena princesa que não aceitava o que lhes era dado como papel de mulher. 
Sultana assistiu sua irmã casar-se com um homem com idade para ser o seu pai e ser violentada por ele, assistiu a passividade de seu pai a querer justificar os erros de um homem cruel, jogando a culpa para cima da mulher e viu o desespero de uma mãe tentando se libertar das amarras do preconceito para salvar a sua filha. A jovem princesa viu a sua melhor amiga ser assassinada pela própria família por supostamente cometer adultério ao se envolver com estrangeiros, embora nunca tivessem achado provas concretas do caso. Ela cresceu, perdeu sua mãe e viu-se obrigada a casar com um de seus primos da realeza.   
Sultana teve sorte de poder conhecer o seu noivo pessoalmente antes do casamento e surpreendeu-se ao perceber que poderia vir a gostar dele, um rapaz que estudou em Londres e tinha uma visão mais moderna da sociedade, embora vivesse no mundo luxuoso e imoral dos homens da realeza saudita, que consumiam bebidas alcoólicas às escondidas e procuravam mulheres estrangeiras para diversão. A princesa teve a sorte de ter um filho homem e apesar de ter um casamento feliz a princípio, ela ainda sofria com tudo o que assistia ao seu redor. Sultana adoeceu e mais tarde descobriu que havia contraído uma doença sexualmente transmissível de seu marido.
A princesa vivia enclausurada em palácios, sua burca era seu escudo obrigatório, embora pudesse viajar e livrar-se do hábito em solo estrangeiro, ela precisa de autorização masculina para deslocar-se. O que não lhe faltava em dinheiro, faltava em liberdade de escolha. Presa, silenciada e incompreendida pela sua própria nação, ela sonhava desde pequena em mudar a sociedade em que vivia, mas ela via-se de mãos atadas, sem saber como se libertar. O texto envolvente nos prende a cada capítulo e não tem como não nos colocarmos no lugar de Sultana, no entanto o livro me deixou muito triste, por saber que se trata de fatos reais a tristeza e a indignação são ainda maiores e como sou muito emotiva são sei se quero ler o restante da série. Fiquei realmente abalada ao terminar a leitura, mas esperar por finais felizes em histórias reais às vezes é pura ilusão.
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wow-magazine · 1 year
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"Escrever é muito perigoso"
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(imagem reprodução)
Em março, na Todavia: obra da Nobel Olga Tokarczuk 
Ensaios e conferências que apresentam uma incursão pela mente afiada de Olga Tokarczuk.
Em doze ensaios e conferências, incluindo o seu celebrado discurso do Prêmio Nobel, a escritora polonesa Olga Tokarczuk convida o leitor a testemunhar seu processo artístico, compartilha sua visão humana e inconformista acerca das grandes questões do mundo contemporâneo e abre para visita o seu laboratório de leitura e escrita de ficção, revelando, com inaudita franqueza, como foram concebidos seus incomparáveis livros e personagens. Uma celebração da literatura.
Prêmio Nobel de Literatura, Olga Tokarczuk, nascida em 1962, também é autora de Sobre os ossos dos mortos, Correntes e A alma perdida, publicados no Brasil pela Todavia.
PREVISÃO DE LANÇAMENTO 09/03 GÊNERO Não ficção estrangeira CATEGORIA Ensaio CAPA Flávia Castanheira TRADUÇÃO Gabriel Borowski PÁGINAS 264 / TIRAGEM 5000 FORMATO 13,5 × 20,8 × 1,6 cm PESO 0,340 kg / PREÇO R$ 82,90 ISBN 978-65-5692-399-4 PREÇO E-BOOK R$ 64,90 E-ISBN 978-65-5692-414-4 PALAVRAS-CHAVE Olga Tokarczuk, Prêmio Nobel, ensaios, crítica, narrativa, redes sociais, meio ambiente, narrador.
fev/23, com copy w!m via Ascom Todavia -- [email protected]
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a-fenda · 1 year
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Amarga. Há mar (minha língua)
Não sei se sabem
Mas venho de outro lugar
Onde, pasmem
Também me consideram
Estrangeira
Já contei que além de
Nem tão universitária
Nem analista-ortodoxa
Com entonação de carioca
No SH
E com nasalado adquirido
nos fonemas fechados -
Sou escritora?
Dizem poeta, apesar de
Não ter o talento
Para forjar alexandrinos
Nem sonetos [que não são]
Talvez poeta seja
Não por saber, mas por
Sentir a prosa quebrar e
Vislumbrar na fenda
Um imenso mar
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vagarezas · 1 year
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• Wislawa Szymborska - Instante
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mvrckt · 3 years
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𝒍𝒐𝒐𝒌𝒔 𝒍𝒊𝒌𝒆 𝒘𝒆'𝒗𝒆 𝒈𝒐𝒕 𝒂𝒏𝒐𝒕𝒉𝒆𝒓 𝒎𝒊𝒔𝒕𝒆𝒓𝒚 𝒐𝒏 𝒐𝒖𝒓 𝒉𝒂𝒏𝒅𝒔...
todos sabem que aquele é MAVERICK ANDROMEDA ROGERS THOMPSON andando pelo campus. com seus 18 ANOS, está na lista dos incríveis alunos de altamont academy. atualmente está instalada no alojamento EAST WING (206) e faz parte de VÔLEI e JORNAL ACADÊMICO. dizem pelo campus que é muito ECLÉTICA, mas que pode ser INVASIVA em momentos ruins. se quiser ver de perto, é só procurar por quem se parece muito com ZOEY DEUTCH.
BIOGRAFIA
a história de Rita e Richard começou antes mesmo de eles sequer saberem o que era amor de verdade... eram namorados na escola, e com a família sempre falando que um dia iriam casar, bem... casaram. e achando que talvez a felicidade e o sentimento de que algo estava faltando seria suprido com a chegada de um filho. e com a chegada da criança, nada mudou (ah, vá!), só reforçando o quanto eram incompatíveis quando acabaram por nomeá-la “Maverick Andromeda Rogers Thompson”, que nada mais foi além da junção dos nomes que queriam e não abriram mão. apesar dos parentes ficarem surpresos, eles ficaram mais do que aliviados em concluírem o divórcio quando a filha completou três anos. afinal, o que melhor para levar ambos ao extremo do que uma criança incansável e cheia dos “por que?”.
com Rita Rogers indo morar em Nova Iorque e Richard Thompson se mudando para Seattle, do outro lado do país, Maverick viu-se dividida. literalmente dividida, já que costumava passar um ano ao lado de cada um, para que ao menos assim não comprometesse tanto seu desempenho escolar. apesar de amar muito cada um dos pais, era exaustivo fazer todo aquele corre-corre anualmente, sem contar nas disputas pelos feriados, e as incontáveis horas de vôo e um lado a outro. assim, foi uma bênção quando ela finalmente descobriu sobre o internato Altamont Academy em seu estado natal, Carolina do Norte. sem a melhor das conexões de internet, poderia ter um tempo dos contatos com os pais - ou da guerra entre eles que ela tinha o dever de intermediar -e dedicar-se aos estudos e a si mesma. além do mais, possuía a família estendida por ali perto, caso precisasse, que foi o ponto de acordo para seus pais a deixarem ir quando começou o ensino médio.
mesmo sabendo que sempre teria dois lares com seus pais, foi no internato que ela finalmente sentiu-se em casa. podia fazer amizades sem ter que se preocupar em dar adeus! até mesmo suas notas melhoraram ao se comprometer a um único método de ensino e poder contar com a continuidade das matérias no ano seguinte. sem contar que nas atividades extracurriculares ela pode finalmente se destacar, ou ao menos, experimentar um pouco de tudo. tentou ser líder de torcida, mas nunca foi apegada à consistência dos treinos, e viu que o único esporte que realmente se divertia jogando era vôlei. também já foi parte do clube de culinária, do de filme, de astronomia e de teatro, mas o único no qual ela ficou por todos os anos, sem exceção, foi no do jornal acadêmico. 
assim como a vida da Mav andou para frente, as dos pais também: Rick encontrou o amor em Seattle, se casando com uma mulher e com ela dando um irmão pequeno à Maverick; e Rita também. não exatamente da mesma forma, mas... Rita achou por muito tempo que o problema tinha sido Rick, até que namorou, namorou, namorou e... percebeu que o problema, na verdade, eram todos os homens, e que ela gostava mesmo era de mulher! e foi nessa onda de descobrimento que ela se apaixonou por uma mulher e, mais rápido do que as pessoas puderam acompanhar, se casou e deu à Mav mais um irmão. e não, ela não engravidou, mas a esposa de sua mãe já tinha um filho, e com o casamento, fez do Christopher Carter seu irmão postiço. ah, e ainda por cima, agora ele estuda com ela na Altamont!
PERSONALIDADE
pela própria natureza, Mavie é uma pessoa expansiva, e as situações pelas quais passava constantemente tendo que se mudar entre a casa do pai e da mãe com certeza amplificaram isso. não espera para dar o primeiro passo, é extrovertida e tagarela, até mesmo com pessoas introvertidas, as quais às vezes ela pode assustar num primeiro momento. é bastante dócil e fácil de lidar, não se abala por bobeira, apesar de ser sim consideravelmente sentimental. 
acaba sempre sendo vista como a “mom friend” por estar sempre cuidando dos amigos, e apesar de chorar se levantarem a voz para ela, vira uma fera quando compra a briga alheia. e não se engane, ser protetora não é sinônimo de ser responsável, porque ela comumente se envolve em situações de segurança duvidável, especialmente em nome da resolução dos mistérios.
praticamente não tem um átomo de maldade, e tendo um coração muito puro e crédulo de que nada é de todo mal, não raras vezes é feita de boba ou passada para trás por sua inocência. o que não significa, no entanto, que ela não fique bastante ressentida quando percebe, pois costuma ser bastante emotiva. mas, como só falta a tatuagem de “trouxa” no meio da testa, ela perdoa até rápido demais.
fala o que pensa e demonstra o que sente, tanto que às vezes pode não reparar o quanto isso afeta as outras pessoas, e por vezes acaba passando dos limites ao ser um tanto insensível, invasiva, ou sincera demais. 
CURIOSIDADES
é uma escritora nata, assim como sua mãe, tanto que dela ganhou o que considera seu bem mais valioso: uma máquina de escrever vermelha. 
por mais que as pessoas deduzam que Mav gosta de ler por sua mãe ser escritora, na verdade ela começou com esse hábito, que cresceu pra paixão, por passar muito tempo em viagens de avião, em que não tinha nada o que fazer. assim, acabou descobrindo a capacidade que tem de se transportar para outras realidades quando está lendo, e virou um vício.
tanto quanto gosta de escrever, ela gosta de ler, e também de ver filmes e documentários. ama uma fantasia e um mistério, bancando a própria sherlock holmes misturada com scooby doo no canal do youtube que aborda mistérios insolúveis e crimes reais, onde por conta própria ela acabou se tornando “famosinha”, apesar de ter começado o canal “would you do it for a scooby snack?” apenas como um passatempo. 
apesar de adorar mistérios, simplesmente odeia com todas as forças filmes de terror que envolvam o sobrenatural, e é capaz de não dormir por noites quando fica com medo.
é assumidamente bissexual (mas não é como se tivesse muitas experiências com qualquer um dos sexos).
segundo o mbti, sua personalidade é enfp. e segundo o pottermore, sua casa é a lufa-lufa.
é do signo de aquário, com ascendência em sagitário e lua em libra.
acha seu nome uma verdadeira bizarrice, mas aprendeu a gostar do quão diferente é seu primeiro nome, e para não deixar o pai enciumado, equilibra usando majoritariamente o sobrenome dele. portanto, não é raro conhecerem-na apenas por “Maverick Thompson”, ou como prefere ser chamada, apenas por “Mav” ou “Mavie”.
aparência: 1,63 m de altura; 55kg; pele clara; olhos castanhos-esverdeados (hazel) e cabelos castanhos claros avermelhados.
escolheu as disciplinas de educação financeira para educação vocacional e francês como língua estrangeira.
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brendice · 3 years
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A Casa Verde
Era uma vez uma mulher recém crescida falando várias línguas. Alguns diziam ser português, outras falavam tupi guaraní, mas as más línguas, os desocupados e desacreditados chamavam de mentira. A verdade é que Lavínia era a terceira filha de duas renegadas, uma loira e uma morena, as três taças de Clara Nunes bêbadas por ler jornal demais e não saberem falar de politicagem.
Certo dia disseram que quem diz tanta coisa em tanta língua estrangeira só podia ser filha de Policarpo Quaresma. Talvez era, mas não nessa geração, professor. Então, quem é? Esquizofrênica? Esquisita? Esquimó? Poliglota.
Mas pra ser poliglota nesse país só pode ser ladra, essa ladra safada de escola pública roubou do meu filhinho mentiroso a fala, e agora ele só vive a chorar.
Presa na casa verde no coração de Belo Horizonte estava em seu céu e inferno. No dia dos namorados, longe do seu único e décimo quarto amor, ela era pedida em namoro por todos os artistas tortos, jogados no canto do país, presos por serem mulheres demais.
Lá, perdeu a voz de gritar de dor, perdeu a roupa por dormir demais, perdeu a esperança mesmo depois de ser liberta.
Mas o mal já tava feito, ao lado de escritora famosa, formosa, nordestina, com nome de gente chique, Débora Ferraz, e cantando aos prantos de quem já apanhou, ao lado de Ângela Maria, pra um bar cheio de mentes vazias ela tentava ser ouvida. Eu só queria ir pra Bahia.
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memoriadaarte · 3 years
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Robinson, sertãopunk, Mariana Teixeira, 2020
 Me inspirando no sertãopunk de Gabriele Diniz (primeira escritora do gênero), Alec Silva e Alan de Sá, busquei pensar o "futuro baiano" por uma ótica não estereotipada, com os olhos de quem compreende a existência das muitas Bahias e suas múltiplas realidades, entendendo que o futurismo é também ferramenta de debate social e socioambiental. A partir deste intento, acabei também sendo inspirada pelas imagens que Jorge Amado constrói de Salvador na primeira fase de sua literatura, mais especificamente no seu romance de 1937: Capitães da areia, em que traz à tona a visão propositalmente binária de Salvador, a cidade alta das elites e a cidade baixa dos pobres como metáfora para a segregação social. Assim, e utilizando a estética retrofuturista, conceituei um futuro onde a dicotomia prevalece, evidenciando o caráter desigual da estratificação social existente na cidade de Salvador. Aqui, se por um lado a cidade alta é turística, dos coronéis e políticos, a cidade baixa é desassistencializada e marginalizada. Por isso e pela negligência do poder político no tratamento dos recursos naturais que perdura há anos, (vide o tamponamento de rios e o desmatamento desenfreado das matas ciliares, gerando enormes alagamentos na cidade) todo planejamento urbano, a arquitetura e a configuração espacial desta Salvador do futuro conta uma história de luta de classes. 
“Robison é um garoto de 17 anos que vive com sua família na cidade baixa de Salvador. Nascido e criado na praia, sempre foi bom nadador. Quando inesperadamente o nível do mar se eleva e chuvas cada vez mais devastadoras atingem a cidade, ele reúne seus pertences e se junta aos que restaram nos destroços do mercado modelo enquanto esperam o visto para acessar a cidade alta e assim recomeçarem suas vidas. Os meses se passam e o abrigo se expande. Entretanto, nessa espera, o seu avô adoece e seus remédios só se encontram agora do outro lado do elevador -- no qual seu avô havia trabalhado como maquinarista quando jovem e ao qual o acesso agora é restrito. Pegando às escondidas o esquema antigo do monumento, Robison nada até o elevador e se infiltra na cidade alta pelas engrenagens, quando é forçado a desviar seu caminho do posto médico para se esconder no Palácio do Rio Branco, atual prefeitura. Lá, o garoto descobre os planos reais do governo: provocar, através do desmatamento e tamponamento de rios ocorrido ao longo das últimas décadas, uma enchente, assim forçando a desocupação nativa das terras de Salvador e então vendê-las para companhias privadas estrangeiras.”
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dontcallmin · 4 years
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.˚ ₍  ⚘ ₎┊.. 𝑻𝒉𝒆 𝒍𝒂𝒅𝒊𝒆𝒔 from Mouffetard St. 
                A vida não é fácil, e nunca foi para as mulheres que habitavam a Rua Mouffetard, pobres somente em aquisições, as almas acharam ali, na casa pequena e mal pintada pelas próprias mãos, na rua antiga, em comunidade, o destemor para encarar qualquer coisa além da paris estrangeira.   
pinterest. 
            A casa foi comprada pelo pouco dinheiro que as mulheres da família Min possuíam ao emigrar para frança. Fugindo do ex marido, Min Sodam foi capaz de dar a gêneses a algo que suas quatro filhas nunca tiveram; um lar verdadeiro. E ainda que a casca desse estivesse caindo aos pedaços, ainda que a casa fosse antiga e empoeirada de mais, com barulhos que rendiam calafrios a pequena sunyoung, e sempre cheia de goteiras quando chovia, não havia nada que o quarteto de irmãs não podia lidar com. As cincos mulheres levantaram as mangas e começaram a reformar cada canto possível da casa da rua mouffetard. E é devido a isso que a casa tem uma certa personalidade, flores pequenas pintadas em paredes, cômodos totalmente discrepantes um dos outros, móveis imperfeitos pois muitos foram construídos pelas próprias, e enfeites que são mais piadas internas do que qualquer coisa.    
            Agora, quando Min Eunbin, a adolescente grávida que tentava se manter calma em qualquer das situações, surtou, achando que ia ter o seu bebê em uma casa de show nos subúrbio de Paris, foram Ophelia e Ashti,  que acalentaram a turbulência da coreana. Ou ao menos tentaram já que nenhuma ali conseguiam se comunicar direito devido a diferença de idiomas, não conseguindo se afastar de suas línguas maternas em situação tão caótica que é uma bolsa estourada em meio a um show. As três se entenderam o bastante para levar Eunbin ao hospital. Depois de tudo isso, realmente, nunca mais se separaram.      
           Pouco tempo após o nascimento da filha de Eunbin, Mei e Evelyn apareceram. Juntas e separadas. A integração das duas não foi tão veloz como as de Ashti ou Ophelia, afinal, o par de norte-americanas eram muito bem estabelecidas e sem alguma necessidade de se mudar. Mei foi convencida por hyunjin e o que era pra ser temporário se tornou permanente. Enquanto a vinda de Evelyn, bem, ela já havia previsto tudo aquilo em suas cartas.     
           Após a chegada de Irina em 2006, tudo se torna história. 
           Obviamente nem tudo é rosas. Parece difícil acreditar que passariam por dificuldades financeiras, sendo a conta dividida em onze, mas essas coisas acontecem quando todas elas não são bem pagas ou possuem empregos informais e, ora, vivem em onze. A família nunca chegou a passar fome, porém também não se encaixam na classe média confortável de Paris, por vezes falta coisas como internet, e nenhuma das estudantes da casa gastam com matrículas ou mensalidades. Além do mais, possuem pouquíssimo dinheiro reservado para emergências. Claro que é um pouco complicado morar em doze pessoas, mas também sabem o quão mais difícil isso seria se tivessem sozinhas.  
          A rotina caótica entre as mulheres serve de ponto pacífico para assegurar que tudo corre bem. As manhãs banhadas por vozes divergentes e sotaques diversos preenche as paredes de uma casa pequena dando vivacidade a mesma. O cotidiano milimetricamente bagunçado entre as onze almas toma o sobrado apenas para deixar a casa em uma calmaria vazia o dia inteiro. E outra explosão acontece a noite; risadas, o tilintar de panelas, e o som baixo de um rádio antigo embala a casa permitindo que algumas mulheres dancem na cozinha, enquanto outras esperam a janta, bebendo drinks e fofocando no lugar mais espaçoso da casa ( o jardim ), sabendo que conseguirão rapidamente lavar a louça depois de tudo aquilo. Claro que é possível observar também as exceções, a pequena Angélique estudando em algum ponto da casa, ou Sun gastando suas horas no telefone com algum garoto, ali a casa é mais das adultas que vestem roupagem moça nos sorrisos, que acordam com o cheiro das tortas de Mei no final de semana, que sempre se reúnem para comer juntas, que costuraram a primeira fantasia de princesa de Mimi ou fizeram uma festa de aniversário com a temática Emilia Heart, para Angélique. As que faziam peças no jardim quando as caçulas estavam de férias e que já quebraram tantos canos e telhas antes de arrumarem da maneira correta. Das mulheres que nunca tiveram uma infância propriamente saudável ou paz, mas se encontraram na rua mouffetard.  
𝑻𝒉𝒆 𝒓𝒆𝒔𝒊𝒅𝒆𝒏𝒕𝒔 . . .
⚘    𝐌𝐢𝐧 𝐒𝐨𝐝𝐚𝐦  ( kim hae sook ) é a matriarca do grupo, tem 64 anos, atualmente é aposentada e reside no hospital público da região.
⚘    𝐌𝐢𝐧 𝐇𝐲𝐞𝐰𝐨𝐧 (  kim min hee ) é a Min mais velha, possui 40 anos e é uma escritora e roteirista não muito conhecida. Sua melhor amiga é Irina Ivanov.
⚘   𝐌𝐢𝐧 𝐄𝐮𝐧𝐛𝐢𝐧  ( lee hyori ) possui 36 anos e é mãe de Angélique. Atualmente a mulher trabalha como empregada doméstica, diarista, ou babá. É melhor amiga de Ashti e Ophelia.
⚘   𝐌𝐢𝐧 𝐇𝐲𝐮𝐧𝐣𝐢𝐧  ( jun ji hyun ) tem 38 anos. a mulher era musicista, mas devido a falta de dinheiro para ingressar nos estudos atualmente é uma secretária. Hyunjin é mãe de Kyungmi.
⚘   𝐌𝐢𝐧 𝐒𝐮𝐧𝐲𝐨𝐮𝐧𝐠  ( bae suzy ) e a mais nova das filha de Sodam, possui 27 anos e encontra alguns trabalhos como atriz e modelo, mas nada muito grande.Claramente é reconhecida por sua beleza, mas não tanto pelo telento. 
⚘    𝐌𝐢𝐧 𝐊𝐲𝐮𝐧𝐠𝐦𝐢 ( kim go eun ), mais conhecida como  𝐌𝐢𝐦𝐢 por todas na casa e tem 20 anos. A adorável estudante de arquitetura é filha de Hyunjin
⚘   𝐌𝐢𝐧 𝐀𝐧𝐠𝐞𝐥𝐢𝐪𝐮𝐞  ( lee jieun ) é a caçula de toda a casa, fez 18 anos a pouco tempo, é estudante em um colégio de Cannes e filha de Eunbin 
⚘   𝐎𝐩𝐡𝐞𝐥𝐢𝐚 𝐇𝐚𝐢𝐥𝐮  ( ruth negga ) veio da Etiópia, tem 37 anos e é uma excelente mecânica de carros em uma oficina perto da casa.
⚘  𝐀𝐬𝐡𝐭𝐢 𝐄𝐬𝐟𝐚𝐡𝐚𝐧𝐢   ( golshifteh farahani ) tem 36 anos, a florista, além de Angélique, é a única que nasceu na frança
⚘    𝐌𝐞𝐢 𝐌𝐢𝐥𝐥𝐞𝐫 ( samira wiley ) tem 32 anos e veio dos Estados Unidos da América. A mulher é ajudante de confeiteiro e faz faculdade de marketing no período da noite 
⚘ A russa 𝐈𝐫𝐢𝐧𝐚 𝐈𝐯𝐚𝐧𝐨𝐯 ( alicia vikander ) possui 34 anos. Atualmente por vezes a mesma consegue um trabalho de dublê, mas trabalha integralmente em uma academia de muay thai. Apesar de amar todas as mulheres da casa, procure por Hyeowon que a ruiva estará a seu lado. 
⚘   𝐄𝐯𝐞𝐥𝐲𝐧 𝐆𝐚𝐫𝐜𝐢𝐚  ( tracee ellis ross ) tem 47 e é a matriarca honorária enquanto Sodam não está, a mulher é cartomante e veio dos Estados Unidos da América. 
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potterish · 4 years
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Dezenove capítulos de O Ickabog, o novo livro infantil da escritora JK Rowling, estão disponíveis até esta sexta-feira (5) em inglês. Os próximos serão publicados a partir da próxima segunda-feira (8).
O livro começou a ser publicado em português brasileiro esta semana. A tradução dos dez primeiros capítulos já estão disponíveis para leitura gratuita (veja os links abaixo).
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JK Rowling publicará o livro inteiro na internet. O último capítulo em inglês deve entrar no ar no dia 10 de julho. Já as traduções terminam de ser publicadas no dia 17 de julho. Em novembro, O Ickabog será lançado em versões impressas e digital.
O Ickabog é um conto de fadas ambientado em uma terra imaginária sobre “a verdade e o abuso de poder”, nas palavras de JK Rowling. A história, no entanto, não tem relação com a situação política atual, segundo a autora.
CRÍTICA: Novo livro de JK Rowling faz crianças refletirem sobre governos incompetentes
Capítulos de O Ickabog em português
Confira abaixo todos os capítulos de O Ickabog traduzidos até o momento para o português. Para ler, basta clicar nos links.
Capítulo 1: Rei Fred, o Intrépido
Capítulo 2: O Ickabog
Capítulo 3: A morte de uma costureira
Capítulo 4: A casa silenciosa
Capítulo 5: Daisy De Pompal
Capítulo 6: A briga no Pátio
Capítulo 7: Lurde Cuspêncio conta uma história
Capítulo 8: O Dia da Petição
Capítulo 9: A história da ovelha
Capítulo 10: A cruzada do Rei Fred
Capítulos de O Ickabog em inglês
Confira abaixo todos os capítulos de O Ickabog lançados em inglês até o momento. Para ler, basta clicar nos links.
Capítulo 1: Rei Fred, o o Intrépido
Capítulo 2: O Ickabog
Capítulo 3: A morte de uma costureira
Capítulo 4: A casa silenciosa
Capítulo 5: Daisy De Pombal
Capítulo 6: A briga no pátio
Capítulo 7: Lorde Cuspêncio conta uma história
Capítulo 8: O Dia da Petição
Capítulo 9: A história da ovelha
Capítulo 10: A cruzada do Rei Fred
Capítulo 11: A jornada para o Norte
Capítulo 12: A espada perdida do rei
Capítulo 13: O acidente
Capítulo 14: O plano do Lorde Cuspêncio
Capítulo 15: O retorno do rei
Capítulo 16: O adeus de Bert
Capítulo 17: Palermo resiste
Capítulo 18: O fim de um conselheiro
Capítulo 19: Lady Eslanda
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JK Rowling lança livro infantil gratuitamente na internet (Foto: Debra Hurford Brown/Divulgação)
Conto de fadas político
JK Rowling diz que a história de seu conto de fadas político não foi baseada em nenhum acontecimento recente, já que ela teve a ideia para a história mais de uma década atrás.
“Os temas [abordados em O Ickabog] são atemporais e podem ser aplicados em qualquer época ou país”.
– JK Rowling
A autora diz que escreveu o livro ainda enquanto trabalhava nos de Harry Potter. O plano era publicá-lo depois do lançamento de As Relíquias da Morte (2007), mas ela quis dar um tempo de publicações, depois focou em Morte Súbita e O Chamado do Cuco e O Ickabog acabou engavetado.
Com a chegada do lockdown, ao ver as crianças presas dentro de casa para tentar barrar o avanço do coronavírus, JK Rowling diz que teve a ideia de desengavetar o rascunho e editá-lo para publicar gratuitamente na tentativa de entreter quem está de quarentena.
A autora diz, em seu site oficial, que costumava ler o livro para os filhos mais novos, que eram crianças e, hoje, são adolescentes. O Ickabog, segundo ela, é um livro escrito para ser lido para crianças em voz alta, mas leitores entre 7 e 9 anos podem ler sozinhos, se quiserem.
“Conforme eu trabalhava na finalização do livro, voltei a ler capítulos para minha família em voz alta todas as noites. Esta foi uma das experiências mais extraordinárias da minha carreira como escritora”, diz Rowling.
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JK Rowling lança O Ickabog gratuitamente na internet (Imagem: JK Rowling/Divulgação)
Concurso de ilustrações
JK Rowling abriu um concurso para crianças ilustrarem a edição impressa de O Ickabog. Cada editora ao redor do mundo poderá escolher os desenhos que mais gostou para incluir nas edições estrangeiras.
A autora não julgará as ilustrações, mas diz que ficará de olho no Twitter, para caso algum pai ou mãe envie uma foto da ilustração que o filho fez, e poderá fazer comentários a respeito dos desenhos esporadicamente.
Por enquanto, só podem participar do concurso moradores dos Estados Unidos e do Reino Unido. Leitores de outros países poderão participar em breve, de acordo com o site oficial do livro.
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JK Rowling lança livro infantil gratuitamente na internet (Foto: JK Rowling/Divulgação)
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literalandia · 4 years
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☕ O EMPODERAMENTO FEMININO NA CULTURA POP
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Por Vitória e Rebeca Castelo Branco
Em um mundo estruturado há séculos para a figura masculina ser a peça central da sociedade, não é de se espantar que isso acabe sendo refletido também na cultura pop, cujos personagens homens ganhavam continuamente destaque em histórias, enquanto a imagem feminina era constantemente desvalorizada e vista apenas como meras coadjuvantes.
Além de que o homem sempre foi enaltecido sem a necessidade de explicação, certas vezes por motivos até questionáveis, ao mesmo tempo em que a mulher era julgada mesmo tendo a mesma narrativa do bonitão, como se primeiramente tivesse que merecer tal papel de destaque. Portanto, é extremamente necessário ter pontos de referência do empoderamento feminino em filmes, livros, séries e etc.
Sendo assim, nós do Literalândia, tomamos a liberdade de escolher quatro personagens femininas eternamente dignas do nosso enaltecimento:
DAENERYS TARGARYEN, A KHALEESI
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Foto: Divulgação/HBO
❝ Eu vou pegar o que é meu, com fogo e sangue.❞
Daenerys Targaryen (Emilia Clarke) é uma inesquecível personagem da série de livros “As Crônicas de Gelo e Fogo”, de autoria do ilustre escritor George R. R. Martin, e da sua adaptação para a telinha no formato da série “Game Of Thrones”, na rede de televisão por assinatura HBO. A Khaleesi, como também é conhecida, não teve um começo de vida bem-afortunado: a sua família foi quase toda dizimada, com exceção da jovem e do seu irmão Viserys, que conseguiram fugir para Essos, após a Rebelião de Robert, que pôs fim a secular dinastia da Casa Targaryen em Westeros. 
Exilada em terras estrangeiras, Daenerys precisou ser resiliente para conquistar os recursos necessários a fim de retornar à sua casa e recuperar o Trono de Ferro. Consequentemente ela passou por muitas tribulações, como ser perseguida por incontáveis assassinos e vendida veladamente por Viserys, contra a sua vontade, em troca da aliança de Khal Drogo, o líder dos Dothraki. Seu irmão mais velho tinha delírios de grandeza e acreditava veementemente que ele era o verdadeiro dragão da profecia, mas após a sua morte, o protagonismo finalmente se revelara ser da nossa rainha, pois segundo as suas próprias palavras "o fogo não pode matar um dragão".
❝Passei a vida em terras estrangeiras. Tantos homens tentaram me matar. Não lembro de todos os seus nomes. Eu fui vendida como uma égua parideira. Fui acorrentada e traída. Estuprada e desonrada. Você sabe o que me manteve de pé durante todos esses anos de exílio? Fé. Não em deuses. Não em mitos e lendas. Em mim. Em Daenerys Targaryen. O mundo não via um dragão havia séculos, até os meus filhos nascerem. Os dothraki não tinham cruzado o mar. Nenhum mar. Eles cruzaram por mim. Eu nasci para comandar os Sete Reinos. E vou comandar.❞
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A solidão da Khaleesi é evidenciada ao longo da sua história, que se tornara a única sobrevivente herdeira da Casa Targaryen (ela não tinha mais uma “família com quem contar nos tempos sombrios” como as outras casas de Westeros), além de perder seu marido e seu filho, que nem chegara a ver a luz do dia, em um evento extremamente traumático. Só lhe restara então os seus dragões (Drogon, Viserion e Rhaegal), cujos ovos petrificados foram chocados em um dos momentos mais memoráveis da sua trajetória: quando Daenerys entrou em uma pira de fogo, em uma representação de magia antiga, comprovando que ela sim era o verdadeiro dragão.
❝ Eu não sou uma mulher comum. Meus sonhos vão se tornar realidade.❞
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A sua jornada como heroína ou anti-heroína para alguns, transparece como é difícil ser mulher em um mundo dominado por homens, que muitas vezes são tratadas como meros peões no jogo deles. Ela se tornou então um grande exemplo de força feminina em uma realidade totalmente desfavorável. Daenerys conquistou gradativamente seu lugar de direito no mundo e também seus seguidores, como os dothraki e os escravos de diversas regiões, e formou o seu próprio círculo familiar com Sor Jorah Mormont, Missandei e Verme Cinzento.
Ao contrário do que tentaram transmitir em seus atos finais na série de televisão, ela é detentora de um belo caráter altruísta e é exatamente o oposto de uma ditadora. Um dos seus sonhos era exatamente construir um mundo mais justo, e demonstrou isso ao libertar inúmeros escravos de seus cativeiros e punir os seus opressores, além de dar a liberdade de escolha a eles de segui-la ou não, sendo também conhecida como a quebradora de correntes. 
❝ Lannister, Targaryen, Baratheon, Stark, Tyrell... São apenas raios de uma roda. Ora um está por cima, ora o outro, mas enquanto rodar, o que há embaixo é esmagado... Eu não vou parar a roda. Eu vou quebrá-la.❞
Vale ressaltar que a Casa Targaryen, cujo maior símbolo são os imponentes dragões, não os considerava somente como meros instrumentos de guerra, mas possuem um forte vínculo com eles, devido a sua linhagem valiriana (o que eles costumam chamar de “sangue de dragão”). Inclusive as famílias do Império Valiriano eram habituadas a realizar casamentos entre irmãos, a fim de preservar tal linhagem sanguínea pura. A jovem, por sua vez, considerava Drogon, Viserion e Rhaegal como os seus próprios filhos e destacava que eles eram os únicos filhos que ela teria (já que ela se tornara estéril), tornando-se conhecida também como a icônica “Mãe de Dragões”.
❝ Um dragão não é um escravo.”
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Daenerys Targaryen é mais do que uma personagem, é a realização do anseio de inúmeras mulheres de se sentirem finalmente representadas em um mundo cujo protagonismo quase sempre foi entregue de “mãos beijadas” aos homens, principalmente em obras de alta fantasia. Nossa Mhysa pavimentou, de certa forma, o caminho para mais personagens empoderadas na cultura pop, e será uma eterna fonte de inspiração sobre feminismo, resiliência, genuinidade e determinação. E por isso ela é inspiradora.
Honestamente, é impossível não se apaixonar por tudo o que ela representa, sonhar os sonhos dela e sofrer com ela. Confesso que a minha Khaleesi sempre será a minha personagem favorita e nunca existirá alguém como ela pra mim (chorando de emoção aqui). Recomendo que você se permita apaixonar-se (assim como eu) por Daenerys Targaryen, A Primeira de seu Nome, Nascida da Tormenta, A Não Queimada, Mãe de Dragões, Khaleesi do Grande Mar de Grama, Quebradora de Correntes, Rainha de Mereen, Rainha dos Ândalos, dos Roinares e dos Primeiros Homens, Senhora dos Sete Reinos e Protetora do Reino…
HERMIONE GRANGER, A BRILHANTE
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Foto: Divulgação/Warner Bros
Hermione Granger é uma personagem da série de livros “Harry Potter”, escrita pela autora britânica J.K Rowling. O sucesso da trama deu origem a oito adaptações cinematográficas produzidas pela Warner Bros. A atriz Emma watson teve o privilégio de interpretar nossa querida bruxinha, e fez isso de forma excepcional. Granger chegou a ser considerada a melhor personagem feminina de cinema de todos os tempos pela The Hollywood Repórter em 2016.
O que seria de Harry Potter e Rony Weasley sem Hermione Granger? Exatamente, nada! Filha de pais não bruxos, ela sempre soube seu valor e nunca se menosprezou por ser uma nascida-trouxa. Hermione em diversos momentos da saga comprovou ser forte perante as dificuldades, invicta dos seus valores e fiel aos seus amigos, sendo um exemplo de lealdade. 
Você deve estar se perguntando, onde ela demonstrou todas essas características? É interessante pensar que ela estava inserida em uma sociedade bruxa tradicional, onde Elfos domésticos eram tratados como propriedades e ainda existia preconceito contra aqueles que não tinham em sua família uma linhagem inteiramente de bruxos.
No quarto livro da saga, O cálice de fogo, a bruxa demonstra seu ativismo quando cria o FALE (Fundo de Apoio a liberdade de Elfos), depois de ver como as criaturas eram maltratadas. Seu principal objetivo era dar a eles uma vida digna, condições de trabalho decentes, um salário justo e fazer com que fossem representados no “Departamento para Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas”. Infelizmente este fato não está presente nos filmes, porém é essencial citarmos para entender um pouco mais a personagem, levantando atitudes que demonstram o seu caráter.
❝ É Hermione, das bruxas da sua idade você é a mais inteligente que eu já conheci!❞ (Remus Lupin)
Não se engane em achar que ela era só uma garota “certinha” e inteligente, Granger quebrou inúmeras regras, realizou feitiços proibidos, viajou no tempo, participou da Armada de Dumbledore e liderou a invasão ao banco de Gringotts, tudo isso para ajudar seus amigos e lutar por aquilo que acreditava. Em relíquias da morte ela foi capturada pelos seguidores de Voldemort e torturada por Bellatrix Lestranger com a maldição Cruciatus, uma das maldições imperdoáveis. Mesmo após esse evento ela ainda demonstrou forças para desenvolver um plano, se disfarçar, ir a Gringotts e roubar uma horcrux.
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Graças a inteligência da jovem bruxa o trio de amigos resolveu diversos problemas durante toda a saga. Sua personalidade única, seu jeito confiante, o fato de ser esforçada e dedicada, além de sempre buscar expor sua opinião e defender seus princípios, são características que fazem ela se destacar e ser tão especial.
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A escritora J.K Rowling disponibilizou no site Wizarding World uma lista de todas as vezes que a nossa bruxinha gostou de quebrar as regras. Você pode acessar esse conteúdo clicando aqui.
LAGERTHA, A ESCUDEIRA
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Foto: Divulgação/History Channel
❝ Eu nunca fui o usurpador, sempre o usurpado.❞
Lagertha (Katheryn Winnick) é uma personagem icônica da série histórica de televisão “Vikings”, idealizada pelo produtor e roteirista Michael Hirst a partir de pessoas reais, e transmitida pelo canal por assinatura “History Channel”. Ela é supostamente inspirada na figura homônima da vida real, que foi uma guerreira viking (também conhecida como “skjaldmær ou skjaldmö”, como eram chamadas as escudeiras na mitologia nórdica) e governante do que atualmente seria a Noruega. Ela também é apontada como a primeira esposa do famoso viking Ragnar Lodbrok. 
❝Ladgerda, uma surpreendente e bem preparada skjaldmö que, como mulher, teve a coragem de um homem, lutando na frente entre os mais corajosos, com o seu comprido cabelo sobre os ombros. Todos se surpreendiam com as suas proezas insuperáveis, pois seus cabelos descendo pelas costas denunciavam a sua condição de mulher. ❞
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A donzela de escudo é inicialmente apresentada no seriado com muitas similaridades à sua contraparte, mas com algumas modificações na sua narrativa, é claro. Ragnar Lothbrok (Travis Fimmel) é o seu marido, com quem teve um filho chamado Björn (Alexander Ludwig) e uma filha nomeada Gyda (Ruby O’Leary). No princípio, eles eram simples exploradores e guerreiros nórdicos, mas Ragnar sempre desejara ser e ter algo a mais, e a sua ambição os levaria a um título de mais prestígio, como o domínio do vilarejo de Kattegat.
O pobre Ragnar desejava ter muitos herdeiros para prolongar o seu legado, assim como fora prometido pelo oráculo de Kattegat, entretanto a sua mulher se tornara infértil, frustrando seus planos. Então ele teve a brilhante ideia de tomar a princesa Aslaug como a sua segunda esposa, sem o real consentimento da amazona, sendo motivo de muitos conflitos com Lagertha. Ela se sente extremamente humilhada pela falta de consideração do seu companheiro e decide ir embora com seu filho Björn, deixando-o para trás.
❝ Uma verdadeira rainha não precisa de um rei.❞
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É bom lembrar que diferente da realidade de muitas mulheres de outras culturas da antiguidade, a figura feminina viking é retratada no seriado como detentora de alguns direitos básicos, como o divórcio, herança e propriedades, assim como era mais independente e autossuficiente do que as demais européias (mas ainda assim estava longe de ser o melhor cenário).
A valquíria então embarca mais uma vez em sua jornada pessoal porque ela é a autora da sua própria história, enfatizando que ela era livre para viver do jeito que sonhava e não era obrigada a se diminuir para caber no mundo de um homem e satisfazer os caprichos dele. Ao longo dos anos, ela foi se tornando cada vez mais influente além de conquistar títulos e propriedades, mostrando que ela é a rainha dos nossos corações. 
❝ Você e eu sabemos que o resultado desta batalha já foi decidido. Mas não pelos homens. Pelas outras mulheres que tecem nossos destinos.❞
Ela é um grande exemplo de empoderamento feminino, que busca a igualdade social, manifestando o fato de que homem nenhum possui o direito de determinar a forma que as mulheres devem viver, muito menos limitar suas capacidades e tampouco cercear sua liberdade de escolha. Lagertha também é um modelo de sororidade a ser seguido, visto que, ela sempre se mostrou respeitosa e empática com as suas semelhantes. E por isso ela é inspiradora.
NAIRÓBI, A MATRIARCA
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Foto: Divulgação/Netflix
❝ Que comece o matriarcado!❞
A série “La Casa de Papel” é considerada uma produção de sucesso da Netflix, e se tornou um fenômeno, não apenas por oferecer muita ação e reviravoltas instigantes que deixam o público entusiasmado, mas por conter personagens cativantes, sólidos, divertidos e bem estruturados em suas próprias narrativas. Entre eles, mulheres fortes e cheias de si.
Nairóbi (Alba Flores), é a ladra que roubou o coração de milhares de fãs e se tornou para muitos a queridinha do público. A personagem traz uma história comovente, onde conta que nunca teve uma família estruturada, engravidou de um namorado quando era adolescente e acabou sendo abandonada por ele. Com uma criança para criar e sem enxergar outras opções, ela decide entrar para o mundo do crime, o que resulta na perda da guarda do seu filho.
A criminosa se destacou em diversos momentos se mostrando uma líder nata, fonte de encorajamento para o grupo de assaltantes, além de ser uma boa amiga. Entre as suas habilidades está o fato dela ser uma exímia falsificadora que consegue criar cópias perfeitas de tudo o que se possa imaginar.
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Foto: Divulgação/Netflix
Nairóbi é uma mulher que não tem medo de demonstrar seus sentimentos, que nos ensina que para amar é preciso ter coragem, e isso é demonstrado quando em um momento honesto da série ela diz amar Helsinki e ter o desejo de se casar com ele. Além disso, ela é uma personagem que apesar de ser uma criminosa passa uma mensagem importante para as mulheres sobre a importância de apoiarmos umas às outras. 
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Foto: Divulgação/Netflix
Podemos ver isso em diversos momentos da série. Um bom exemplo é quando na primeira temporada Nairóbi dá conselhos sobre autoconfiança a Alison Parker ou quando durante o treinamento para o assalto no Banco da Espanha, Tóquio confessa se sentir culpada pelo sequestro de Rio, mas a amiga a lembra que ela é uma mulher livre para tomar suas próprias decisões, deixando claro que ela não era obrigada a permanecer naquela ilha contra sua vontade.
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Foto: Divulgação/Netflix
❝ É livre para ir em uma festa, é livre para sair de uma ilha e é livre para sair do planeta se quiser.❞
Outro momento marcante da personagem é quando ela volta ao local da fundição, após sua cirurgia no pulmão, e acaba encontrando o trabalho estagnado, o motivo era que a equipe e os reféns estavam com medo pois Gandía estava solto. Então, a personagem faz menção a uma realidade presente no cotidiano de muitas mulheres:
❝ Sabe o que dá muito medo também? Andar sozinha de noite na rua. Mas nós, mulheres, seguimos em frente. Pegue o medo pela mão e continue vivendo. Porque temos que viver, senhores!❞
Se vamos falar de empoderamento feminino temos que citar esta personagem incrível, que mostra como o apoio de outras mulheres tem um significado vital em uma sociedade machista e impregnada de estereótipos. Em seus discursos motivadores ou em seus conselhos, Nairóbi nunca deixou de expressar sua opinião, sempre demonstrando e exercitando sua autoconfiança. E por isso ela é inspiradora.
ATÉ MAIS!
Fiquem ligados porque em breve iremos trazer mais exemplos de empoderamento feminino na cultura pop! Se cuidem!
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