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#fotografias originais
willianghostwriter · 7 months
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Me Chame Pelo Seu Nome
 Eu assisti ao filme um mês depois do seu lançamento nos cinemas americanos, em dezembro de 2017, e quando eu terminei o filme eu estava me sentindo cheio de vida e amor. Pode parecer estranho sentir essas coisas quando o filme tem um final triste. Ninguém morre, mas mesmo assim, parece que os dois nunca mais iriam se encontrar (para aqueles que não haviam lido o livro). Então parecia um pouco desalinhado que eu tivesse saído do filme com tanto amor e vida.  
 Me chame pelo seu nome é um filme centrado no jovem de 17 anos, Elio, um garoto prodigioso, entediado com sua pacata vida no norte da Itália. Todo verão, os seus pais, um renomado pesquisador chamado Samuel Pearlman, também conhecido como Sr. Pearlman, e sua mulher Annella, recebem um estudante como hóspede para ajudar o Sr. Pearlman em suas pesquisas, enquanto podem trabalhar em seus doutorados, e no verão de 1983 eles recebem o jovem de 24 anos, Oliver.  
 O Elio e o Oliver têm um começo um pouco frio, o Elio, aparentemente, não cai nas graças do “movie star” que é o Oliver e que encanta a todos da casa com o seu charme e inteligência. O Oliver logo tenta mudar esta situação com o Elio, mas o garoto parece estar intimidado com a personalidade do Oliver e seu encanto. O filme trabalha de forma silenciosa o desejo que vai crescendo entre um e o outro, tanto que o Elio tenta em vários momentos surpreender o Oliver com suas habilidades no piano e seu intelecto, o que caba funcionando mesmo quando ele nem está tentando seduzi-lo. Mal sabia o Elio que o Oliver já estava interessado nele logo na primeira semana que o jovem “movie star” havia chegado em sua casa.  
 Existe um sutil jogo de atração entre os dois que é muito bem dirigido pelo Luca Guadagnino, trabalhando bem algumas cenas de tensão, sejam de desejo, de poder ou de confusão, entre os dois. Quando os dois alcançam um ponto de entendimento e se sentem confortáveis um com o outro para poderem expressarem seus desejos e transmitirem carinho um com o outro e construírem uma relação de sintonia em que nem um ou nem o outro se sintam rebaixados, você consegue sentir que tudo no filme faz sentido, como a fotografia, a edição, o posicionamento da câmera, a trilha sonora e tudo o mais. A química entre o Armie Hammer e o Timothée Chalamet é genuína ao ponto de você querer shippar os dois fora da câmera e realmente acreditar que aqueles dois se amavam e tudo o que nós testemunhamos, foi real.  
 Na fotografia, trabalham com muita cor verde e azul. Eu sinto como se fosse para representar o amor novo e jovem que nasceu quase do nada e simbolizar que aquele cenário é como se fosse o paraíso ou Oasis desse casal jovem. Existem muitas cenas estáticas, em que a câmera só observa ou anda junto com os personagens, o que dá muita liberdade para os atores se sentirem bem à vontade. O filme foi feito quase todo na mesma sequência que o roteiro, o que quer dizer que conforme as cenas vão acontecendo no roteiro, também foram sendo filmadas “cronologicamente”, mas o diretor também revelou ter gravado várias cenas à mais, porém foram cortadas na edição final porque senão o filme teria mais de três horas de duração e “eles tinham um filme para ser feito”. Ter sido gravado assim permitiu que os atores “crescessem” junto com a narrativa e a relação dos dois parecessem genuína.  
 A trilha sonora é uma curadoria de músicas clássicas e músicas do rádio que tocavam na época em que o filme se passa. As músicas originais do filme são do Sufjan Stevens que captura bem o sentimento de amor jovem que ao mesmo tempo pode ser desconcertante e proibido. 
Tudo é feito para culminar nas fortes emoções que o filme transmite. Para alguns é a melancolia de uma despedida, para outros é a nostalgia de viver um grande amor. Eu me senti vivo e cheio de amor porque o filme transparece algo sincero e intocável, algo que você só pode achar em um filme de romance bem-feito e que tudo pareça estar no lugar certo, algo que parece ter saído de um sonho ou uma memória bem preservada.
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arturpastor · 1 year
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EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA ARTUR PASTOR 1922-2022 | CENTENÁRIO DO SEU NASCIMENTOA exposição Artur Pastor 1922-2022, nascido em Alter do Chão a 1 de maio de 1922, resulta de uma parceria entre o Município de Alter do Chão e o Arquivo Municipal Fotográfico do Município de Lisboa com o apoio do Rancho Folclórico “As Ceifeiras”, no âmbito das comemorações do centésimo aniversário do seu nascimento.Este trabalho fotográfico abarca um período que vai desde os anos 40 até aos anos 70 do século XX e conta com 47 fotografias originais de sua autoria, de onde emerge as atividades agrícolas, os ofícios, as pessoas, a paisagem rural alentejana e alguns utensílios agrícolas de época.A exposição estará patente de 5 de novembro de 2022 a 22 de janeiro de 2023 e pode ser visitada diariamente das 10H00 às 12H30 e das 14H00 às 16H30, exceto segundas e feriados.
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blogdojuanesteves · 1 year
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ATÉ BREVE > Veronica Laminarca. CRAP NOIR #4 > Giovana Pasquini. PAISAGENS INTERNAS > Daniela Dib. O JARDIM SECRETO DOS SONHOS PERDIDOS > Cecilia Urioste.
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Imagem acima: © Veronica Laminarca
Nos anos 1960 quando o genial multiartista americano Edward Ruscha meio que reinventou o livro que mostrava um portfólio de um artista com seu Every Building on the Sunset Strip (Edição do autor, 1966) foi criado um marco editorial. Nesta década as publicações ainda eram de um formato elitista e com um forte desvio francófilo: "Livre d’Artiste", uma obra de arte que faz do livro o sujeito do conceito artístico. Na arte contemporânea mudaram-se os conceitos, embora estes transcendam os limites do livro como objeto, criados como obras originais de artistas e publicados em edições limitadas de acordo com a ideia de pequenas tiragens.
Não faz muitos anos que o livro de arte no Brasil ganhou mais difusão, crescendo numericamente, qualitativamente e ao lado dos processos de tratamento de imagens e dos modos de impressão de excelência. Já nos anos 2000, os livros de fotografia autoral ou fotolivros, como mais tarde ficaram mais conhecidos, seguiram juntos, distanciando-se também da impressão um tanto imperfeita de Ruscha, para finalizações mais caras e especiais que rivalizavam com as importadas. Seu livro, em formato Leporello com cerca de sete metros, custava pouco mais do que um dólar, impresso em uma pequena gráfica de um amigo. Foi recusado pela maioria das bibliotecas americanas, embora hoje- se encontrado- chegue a custar cerca de US$ 2000, em lugares como a Abebooks, um sebo americano de primeiras edições.
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Imagem acima: © Giovana Pasquini
Certamente, o número de fotógrafas autoras, ou aquelas que utilizam-se da fotografia como uma expressão mais ampla na arte, também cresceu. Menos no fotojornalismo ou publicidade, mas com mais expressividade quando pensamos em uma "fotografia de arte" aquela que prescinde de muitas informações, utilidade objetiva e sem amarras: um objeto artístico para aqueles que têm a aptidão da estese, a diferenciar-se das outras aplicações que insistem em acrescentar à fotografia.
Em todo mundo o formato mais alentado infelizmente é para grandes produções que envolvem custos idem- o que nem sempre é sinal de bom conteúdo- embora isto não impediu de certos autores serem mais criativos para suas publicações a exemplo do bom conteúdo produzido que felizmente podemos encontrar. Fotolivros e Zines como Até Breve (Edição da autora, 2021) de Veronica Laminarca; Paisagens Internas (Edição da autora, 2022) de Daniela Dib, O jardim secreto dos sonhos perdidos (Ed.Lovely House, 2022) de Cecilia Urioste e Crap Noir, vol.4 (Edição da autora, 2022) de Giovana Pasquini, mostram que tamanho não é documento, e que formatos mais simples de fotolivros ou Zines são capazes de trazer a nós algo interessante e instigante. 
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Imagens acima © Daniela Dib
Ao afastar-se do status de luxo que tipifica o livro do artista em favor da ideia ou conceito artístico, expresso simplesmente por meio de fotografias, Ruscha promoveu nos anos 1960 o gênero para as possibilidades de produção e distribuição mais acessíveis. No entanto, hoje as edições mais artesanais ( às vezes literalmente ou no sentido que o autor produz quase tudo em seu livro em tiragens pequenas) ganharam um espaço bem maior, auxiliados por uma série de eventos, convocatórias de festivais, bibliotecas especializadas, que promovem o status destes como algo fundamentalmente ligado a arte. O que na verdade nem sempre são, visto que a escolha curatorial é sempre arbitrária. Felizmente, poucas páginas e impressões alternativas consolidam-se ocupando um espaço considerável no gênero.
Veronica Laminarca em seu Até Breve, um pequeno livro de 84 exemplares numerados, com cerca de 50 páginas, 15X12cm, cuidou das fotografias e do projeto gráfico, bem como do acabamento do mesmo, com uma capa dura em tecido e sobrecapa em papel vegetal, imprimindo o miolo em uma pequeno bureau. Assim como muitos fotolivros nestes formatos mais alternativos comentados aqui, seu conteúdo diz respeito a um discurso mais ontológico, trajetos íntimos e percursos afetivos, algumas vezes provocados pela relação ou uma perda de alguém próximo.
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Imagens acima © Cecilia Urioste
O título refere-se a saída de uma querida amiga da família indo para o hospital com um "Até breve, amo vocês" que não retornou mais, partindo dois dias após para outra existência. É, segundo a autora, um livro de algumas despedidas, inclusive dela que embarcou em seguida para estudar na Holanda. O relato imagético posterior é extremamente delicado na construção de uma memorabilia, onde a cor suave e ligeiramente amarelada, cria uma forma necessária.  Laminarca pontua a publicação com stills de cartas, objetos pessoais, fotografias 3X4, entre lugares de seus percursos mais afetivos.
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Imagem acima © Veronica Laminarca
O segmento destes livros, já estabelecido no meio editorial e voltado para chamada arte presente, promove publicações que acomodam-se à essência dos estatutos intrínsecos aos autores e seus questionamentos narrados pela fotografia. Torna-se cada vez maior como forma de expressão imagética, baseados em um discurso erguido mais sobre seu caráter autoral do que a práxis discursiva. Uma proposta sustentada pela delicadeza das formas- embora às vezes percucientes- de conteúdo imaterial que representa uma reação humanista ao que poderíamos encontrar na alienação instalada em nossa sociedade.
Crap Noir #4, (Tom-Nádia) de Giovana Pasquini é o quarto Zine da série iniciada em 2015 que tem como inspiração as caminhadas noturnas da autora pelas regiões da avenida Paulista e das ruas da Consolação e Augusta, no centro expandido de São Paulo. Ela conta: “Sempre me atraiam as cenas que via pelo caminho, sapatos abandonados, garrafas vazias pelo chão, uma ou outra pessoa caminhando por ruas úmidas. As sombras e a baixa iluminação me revelavam pedaços de histórias, com uma atmosfera misteriosa do filme Noir.” São cerca de 30 páginas, impressas em papel Pólen Bold, sem tiragem declarada no formato 20X14cm.
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Imagem acima © Giovana Pasquini
A parceria desta vez é com a escritora e editora Sumaya Lima, que escreve a história de Nádia, uma adolescente que afastava as pessoas e que era estranha - ou melhor, longínqua, de cabelo groselha e de brincos enormes, conforme é descrita em seu texto, sobre as imagens colecionadas, "cenas escuras, vazias- vestígios de história" como conta  a fotógrafa Giovana Pasquini. Uma personagem aparentemente ficcional que junta-se àquelas ‘reais’ das outras autoras pela formatação de uma conexão metafísica: o passado vivido e a não-existência do presente. A protagonista tinha um "ar displicente, alheado, havia sempre uma dor revoltada no olhar." Associa-se também com vestígios das perdas familiares, que constituem as narrativas de práticas artísticas autobiográficas.
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Imagem acima © Dabiela Dib
A fotógrafa, como nos Zines anteriores, empreende um percurso pela escuridão das noites, fragmentos do centro paulistano, como um antigo edifício ocupado que implodiu anos atrás,  mas flagra suas personagens através de janelas ou em um palco, até mesmo no metrô, ou um cão que, como ela, torna-se um flâneur da cidade, mas sem deixar de incluir detalhes mais íntimos, ora nos interiores, como o varal cheio em uma área de serviço ou até mesmo um possível autorretrato. Uma busca pela atmosfera mais opaca que une-se perfeitamente ao texto.
Interessante notar que a ideia da dramatização pessoal, já era reconhecida em trabalhos como os da inglesa Leonora Carrington (1917-2011) e da espanhola Remedios Varo (1907-1963) ambas radicadas no México, e artistas mais recentes como a brasileira Rosana Paulino e a inglesa Tracey Emin, artistas que problematizam em suas obras esferas historicamente consideradas femininas: a memória, a casa e o corpo, como pensa a professora Luana Saturnino Tvardovskas, doutora em História Cultural pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e professora do Departamento de História desta universidade, em seu ensaio Autobiografias nas Artes Visuais- Feminismos  e reconfigurações da intimidade. ( Labrys Études Féministes (Janeiro-Junho de 2011).
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Imagem acima © Cecilia Urioste
De alguma forma as quatro fotógrafas navegam pelo confessional, abordando o diferencial ou um perspectivismo feminino pela exposição mais interior. Algo que raramente encontramos nos autores do outrora sexo oposto. Podemos lembrar da máxima deleuziana quando relata a importância de um pensamento diferencial e suas respectivas imagens que propõem novos ângulos e perspectivas do real. Pensamentos filosóficos que mesclam-se à criação artística em uma démarche. Se para muitos a representação mais feminina é meramente incidental, notamos por aqui que o gênero está na frente e no centro da nossa breve história da fotografia, como elabora a curadora e historiadora da Arte inglesa Emma Lewis, curadora assistente de arte internacional da Tate Modern, no catálogo da mostra Photography, A Feminist History (Ilex Press, 2021).
O Zine Paisagens Internas, de Daniela Dib, É essencialmente contemplativo e poético e, como em seu livro anterior Aqueles Dias ( Ed.Rios-Greco, 2021) em alguns momentos, até mesmo quase atímico. A edição de imagens é da autora juntamente com o fotógrafo e professor Marcelo Greco, seu mentor. Com cerca de 30 páginas, impressas no papel Ivory Cold com 21X15cm, com uma tiragem de 100 exemplares, com uma interessante capa-envelope que adiciona outras imagens.
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Imagem acima © Daniela Dib
Em representações densas e mais escuras e uma valorização da natureza neoclássica com tons neutros e frios, a fotógrafa envereda por uma resposta gráfica a um delicado acontecimento familiar. Como ela mesmo explica, um mergulho profundo em sentimentos que surgiram após a notícia de um problema de saúde de um de seus filhos e que mudou o rumo da família. "As imagens são o percorrer de um caminho trilhado de desespero e resignação." diz ela.
Entretanto, não é um trabalho que recorre a dor e ao sentimento trágico, como incorporado em um adagio wagneriano, e sim à confiança e esperança no futuro: por uma única imagem mais iluminada e humana- um retrato em highlight - que contrapõe-se a imagens mais fechadas, em direção ao cerne de sua construção, amparando a problematização de sua narrativa, o que nos aproxima das imagens de Veronica Laminarca.
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Imagem acima © Cecilia Urioste
Cecilia Urioste com seu O Jardim Secreto dos sonhos perdidos, elabora sua narrativa também sustentada por textos, inserindo nuances mais abstratas e alegóricas, com uma sequência de parábolas gráficas que propõem reflexões sobre sua existência a partir da relação entre mãe e filha, propondo questões temporais sobre o envelhecimento. O livro que vem embalado em um tecido que remete tanto a uma roupa de bebê quanto a camisola de uma senhora de idade, tem 20X14 cm, uma sobrecapa de papel vegetal, numerado com uma tiragem de 200 exemplares, assinadas pela autora, impresso em papel Offset.
A autora apresenta em sua simbologia detalhes como a mão marcada pelo tempo e um laço vermelho; um dedo que se conecta a uma folha seca por um fio. A mesma que toca uma pele mais jovem; a fotografia de uma mãe amamentando que por sua textura e amarelado, oculta de certa forma o momento dos personagens embaraçando a questão temporal entre passado e presente, como nos frascos de perfumes contemporâneos e alegorias destas passagens seja pelas mãos com espuma ou com um ovo rachado, e o colo com uma pequena cicatriz entre as medalhas douradas de três papas, sustentadas por uma fina corrente, imagens que transparecem múltiplos sentimentos.
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Imagem acima © Veronica Laminarca
O poeta, escritor e crítico de arte francês Camille Monclair (1872-1945) escreveu sobre as pinturas mais intimistas de grandes autores franceses como Pierre Bonnard (1867-1947) e Édouard Vuillard (1868-1940): "uma revelação da alma através das coisas pintadas, a sugestão magnética do que está por trás delas através da descrição da aparência exterior, o significado íntimo dos espetáculos da vida." Paradoxalmente, uma boa definição que aplica-se a fotografia mais contemporânea, carregada de simbolismos que abandonam a acutância em favor das texturas ou de narrativas mais emotivas e menos racionais, recuperando assim a humanidade perdida na nossa era virtual, na qual pulula o nonsense institucionalizado.
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Imagem acima © Giovana Pasquini
*Leporello é um formato gráfico que lembra um acordeon. O nome é oriundo do personagem homônimo da ópera Don Giovanni, do vienense  Wolfgang Mozart, que estreou em 1789. Leporello era empregado de D. Giovanni, e fazia suas anotações em um papel dobrado como o fole deste instrumento musical.
Imagens © das autoras.  Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
O Jardim Secreto dos sonhos perdidos:
Fotografias e textos: Cecilia Urioste
Edição de imagens: Cecilia Urioste e Daniela Bracchi
Coordenação editorial: Luciana Molisani e José Fujocka
Edição trilingue: Português/Inglês/Espanhol
Impressão: Pigma
para adquirir o livro visite o site lovelyhouse.com.br
Paisagens Internas:
Projeto/Fotografia: Daniela Dib
Edição: Daniela Dib e Marcelo Greco
Impressão; Ipsis
para adquirir o livro visite o site lovelyhouse.com.br
Crap Noir #4
Fotografias e projeto gráfico: Giovana Pasquini
Textos: Sumaya Lima
Impressão: Coktail 
para adquirir o Zine visite o site da autora
giovanapasquini.com
Até Breve
Fotografias e projeto gráfico: Veronica Laminarca
Assistente do projeto gráfico: Camile Guerra
Impressão: Arte Ampliada
Serigrafia da capa: Thoruz Estamparia.
para adquirir o livro visite o site da autora vlaminarca.com
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equipaportugal · 2 years
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CC-001 Criar conteúdo Publicações da treta para novat@s
Abraça a tua própria preguiça. Faz alguma coisa sem sentido. Ou utiliza a tua última gota de motivação para dizer algo profundo sobre o estado absoluto da Barbie ponto com.
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As publicações da treta são muitas vezes memes. Mas também podem incluir a edição de fotos originais. Seja como for, as publicações da treta são simples, independentemente da tua capacidade artística. Vamos lá fazer uma com o editor de fotografias da aplicação.
Carrega a tua imagem e seleciona o ícone da paleta.
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Toca no ícone de texto
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Escreve qualquer coisa sem sentido
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Podes alterar o tipo de letra ao tocar no ícone de texto
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Adiciona quantos blocos de texto quiseres. Podes redimensionar e arrastar o texto depois de o adicionares.
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Adiciona uma cor de fundo ao texto clicando na roda colorida.
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Toca na seta azul abaixo quando terminares.
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claudiosuenaga · 1 year
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O Blue Marble e outras fotos compostas da Terra produzidas pela NASA - parte 1
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Poucos sabem que quase todas as fotografias divulgadas ao público pela NASA como sendo imagens totais da Terra vista do espaço, não passam de “composite images” (imagens compostas), confeccionadas com a colagem de muitas fotografias obtidas por satélites em órbita baixa de diferentes regiões do planeta. Ou seja, nenhuma das “fotos” é de fato uma foto, na acepção da palavra, como a própria NASA admite.
A primeira imagem de boa qualidade da Terra inteira foi tirada em 7 de dezembro de 1972 pela tripulação da Apollo 17 (Eugene Cernan, Ronald Evans e Harrison Schmitt), a sexta e última missão tripulada à Lua, quando se encontrava a caminho desta entre 29.000 e 32.000 quilômetros da Terra. A imagem de 1972, tirada cerca de 5 horas e 6 minutos após o lançamento da Apollo 17 e cerca de 1 hora e 54 minutos após a sonda deixar sua órbita estacionária ao redor da Terra, para iniciar sua trajetória até a Lua, se tornou icônica, uma das mais amplamente distribuídas da história da humanidade, e continua sendo a última mostrando a Terra como um todo tirada por astronautas no espaço.
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A primeira imagem chamada “Blue Marble“ (“Bolinha de Gude Azul”), tirada pela tripulação da Apollo 17 em 1972. Foto: NASA.
A imagem é uma das poucas a mostrar um disco terrestre quase totalmente iluminado (ligeiramente giboso), pois os astronautas tinham o Sol atrás deles quando a imagem foi feita. Para os astronautas, a Terra tinha a aparência e o tamanho de uma “blue marble” (“bolinha de gude azul”), daí o nome.
Essa imagem icônica, no entanto, foi recortada e aprimorada a partir de três imagens originais tirada pela tripulação da Apollo 17, conforme se pode ver abaixo.
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Foto:  AS17-148-22725/NASA.
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Foto: AS17-148-22726/NASA.
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Foto AS17-148-22727/NASA.
Esta foi a primeira imagem chamada “Blue Marble”, embora houvessem imagens semelhantes tiradas antes, como a de 1967 pelo satélite ATS-3.
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A primeira fotografia colorida da Terra inteira (hemisfério ocidental), tirada do satélite ATS-3 da NASA em 10 de novembro de 1967. Foto: NASA.
Fotos da Terra do espaço já haviam sido tiradas por foguetes na década de 1940 e satélites nas décadas de 1950 e 1960. No entanto, essas fotos capturaram apenas partes da Terra, em oposição a uma visão completa do planeta.
Em 1946, pouco depois do fim da Segunda Guerra Mundial e onze anos antes do Sputnik inaugurar a Era Espacial, cientistas como John T. Mengel (1918-2003), pioneiro da NASA que depois supervisionou o Programa Vanguard, começaram a experimentar foguetes V-2 (“Vergeltungswaffe 2”) alemães capturados. Mengel conduziu experimentos na atmosfera superior lançando os foguetes em órbita próxima à Terra. Ele projetou e fabricou a primeira concha de nariz para substituir a ogiva V-2 e começou a colocar câmeras, desenvolvidas pelo engenheiro Clyde Holliday, na concha de nariz.
Em 24 de outubro daquele ano, um grupo de soldados e cientistas no deserto do Novo México obtiveram as primeiras fotos da Terra em altitudes superiores a 105 quilômetros no espaço. As fotos granuladas em preto e branco foram tiradas por uma câmera cinematográfica de 35 mm montada em um míssil V-2 lançado na base de mísseis em White Sands.
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Esta foto, tirada em 24 de outubro de 1946, foi a primeira imagem da Terra capturada do espaço, tirada por uma câmera de filme de 35 mm montada em um foguete V-2 que foi lançado do Campo de Mísseis White Sands do Exército dos EUA, no Novo México, a uma altitude superior a 105 quilômetros dentro do Programa Small Steps. Foto: White Sands Missile Range / Applied Physics Laboratory.
Mais de mil fotos da Terra, de altitudes de até 160 quilômetros, foram tiradas de V-2 dentro do Programa Small Steps entre 1946 e 1950. As fotos, geralmente mostrando grandes extensões do sudoeste norte-americano, apareceram nos jornais e foram examinadas por cientistas do Departamento de Meteorologia dos Estados Unidos.
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Esta foto de 7 de março de 1947 inaugurou uma prática que se tornaria usual, o da composição, pois os quadros do filme tiveram que ser “costurados”. Foto: Johns Hopkins Applied Physics Laboratory.
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Aqui é apresentado o mesmo conjunto de imagens, tornando o panorama completo. Fonte: Foto: White Sands Missile Range / Applied Physics Laboratory.
Antes de 1946, as únicas imagens da superfície da Terra eram as do balão tripulado Explorer 2, que subiu a 21 quilômetros de altitude em 11 de novembro de 1935, alto o suficiente para discernir a curvatura da Terra. Lançado às 4 horas da manhã de Rapid City, Dakota do Sul, o balão de pano de borracha inflado de hélio transportava uma tripulação de dois homens composta pelos capitães do Exército dos Estados Unidos Albert W. Stevens e Orvil A. Anderson, dentro de uma cabine esférica e selada. A tripulação pousou em segurança perto de White Lake, Dakota do Sul, às 16h13, e ambos foram aclamados heróis nacionais.
Os instrumentos científicos carregados na gôndola trouxeram informações úteis sobre a estratosfera. O recorde de altitude de voo tripulado estabelecido por essa missão financiada pelos membros da Sociedade Geográfica Nacional, permaneceu por 21 anos e só foi quebrado em 1956 pelo piloto capitão da Força Aérea Ivan Kincheloe ao voar com um Bell X2 a uma altitude de 126.465 metros.
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Este balão da National Geographic Society – Army Air Corps, estabeleceu um recorde mundial de altitude de 22 km em 11 de novembro de 1935. Foto: US National Archives and Records Administration.
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Esta fotografia tirada pelo Explorer 2 no pico da subida foi a primeira a mostrar a curvatura da Terra contra a escuridão do espaço, com um horizonte a mais de 480 quilômetros de distância. A curvatura pode ser percebida em relação a linha preta. Foto: US National Archives and Records Administration.
Em 5 de outubro de 1954, durante um lançamento no Novo México, uma câmera montada em um foguete Viking, desenvolvido a partir de 1946 pelo NRL (United States Naval Research Laboratory) e projetado e construído pela Glenn L. Martin Company, tirou a primeira foto de um furacão e uma tempestade tropical de altitudes de até 160 quilômetros. A imagem abrangeu uma área com mais de 1.600 quilômetros, incluindo o México e as áreas do Texas e Iowa. Essa também foi a primeira imagem em cores naturais da Terra. O sucesso alcançado pelo NRL nesta série de experimentos, o primeiro a medir temperatura, pressão e ventos na atmosfera superior e a densidade de elétrons na ionosfera, bem como a registrar os espectros ultravioletas do Sol, encorajou os cientistas do Laboratório a acreditar que, com um motor mais potente e a adição de estágios superiores, o foguete Viking poderia ser transformado em veículo capaz de lançar um satélite terrestre.
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A imagem da Terra obtida pela Viking 11 em 1954. Foto: Smithsonian Magazine.
Em 1º de abril de 1960, bem no Dia da Mentira, o TIROS-1 tornou-se o primeiro satélite meteorológico de órbita terrestre baixa bem sucedido, bem como o primeiro desse gênero a tirar uma foto da Terra, fornecendo novas informações sobre sistemas de nuvens, incluindo formações espirais associadas a grandes tempestades. Lançado pela NASA e outros parceiros em um foguete Thor-Able a partir da Estação da Força Aérea do Cabo Canaveral, o TIROS-1 também foi o primeiro de uma série chamada de Television Infrared Observation Satellites.
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Em 1º de abril de 1960, o TIROS-1 tirou esta foto da Terra com seus sistemas de nuvens. Foto: NASA.
Em 23 de agosto de 1966, o Lunar Orbiter 1 da NASA tirou a primeira foto da Terra da órbita da Lua. A sonda foi projetada para fotografar a superfície lunar de modo a que se escolhesse locais seguros para os pousos das sondas Surveyor e das missões do Programa Apollo. Foi também projetada para recolher amostras de radiação, intensidade e impactos de micrometeoritos. A Lunar Orbiter 1 foi lançada em 10 de agosto de 1966 de Cabo Canaveral para uma missão que durou 80 dias.
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A primeira foto da Terra da órbita da Lua, tirada em 23 de agosto de 1966 pela sonda Lunar Orbiter 1 da NASA. Fonte: NASA.
A primeira foto colorida e em alta resolução do nascer da Terra (Earthrise) na Lua foi tirada pelo astronauta William Anders (1933-) em 24 de dezembro de 1968 durante a missão Apollo 8. Nela, a Terra surge parcialmente na sombra, vendo-se em primeiro plano a superfície lunar. Chamada justamente de Earthrise, esta foto (AS8-14-2383HR) foi considerada uma das mais influentes já tiradas, tanto que em 2003 a revista Life listou-a entre as 10 Fotografias que Mudaram o Mundo.
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O nascer da Terra visto da Lua em foto tirada pela Apollo 8. Foto: NASA.
Uma imagem ainda mais icônica do que a do Blue Marble de 1972, de cores mais vivas, foi divulgada pela NASA em 2002. O “Blue Marble 2", vamos chamá-lo assim, é tão familiar para nós em parte porque era a imagem padrão do primeiro iPhone.
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O Blue Marble 2 de 2002. Fonte: NASA's Earth Observatory.
O que o tornou ainda mais interessante para nós, é que alguns conspiracionistas de olhos aguçados descobriram nele “anomalias”, especificamente nuvens duplicadas, o que levou a acusações de que não apenas a imagem do Blue Marble 2 é falsa, mas também de que a imagem original da Apollo 17 (Blue Marble 1) também é falsa. Isso, por sua vez, levou alguns a questionar se tudo o que a NASA fez e faz é falso.
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A NASA explica assim o Blue Marble 2: “Esta imagem espetacular de ‘Blue Marble’ é a imagem em cores verdadeiras mais detalhada de toda a Terra até hoje. Usando uma coleção de observações por satélite, cientistas e visualizadores juntaram meses de observações da superfície terrestre, oceanos, gelo marinho e nuvens em um mosaico sem costura e de cores reais de cada quilômetro quadrado (386 milhas quadradas) do nosso planeta. Essas imagens estão disponíveis gratuitamente para educadores, cientistas, museus e público. Muitas das informações contidas nesta imagem vieram de um único dispositivo de sensoriamento remoto – espectroradiômetro de imagem com resolução moderada da NASA, ou MODIS (Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer). Voando a mais de 700 km acima da Terra a bordo do satélite Terra, o MODIS fornece uma ferramenta integrada para observar uma variedade de características terrestres, oceânicas e atmosféricas da Terra. As partes terrestres e costeiras dessas imagens são baseadas em observações da superfície coletadas de junho a setembro de 2001 e combinadas ou compostas a cada oito dias para compensar as nuvens que podem bloquear a visão da superfície do sensor em um único dia… A imagem da nuvem é composta de dois dias de imagens coletadas em comprimentos de onda de luz visível e um terceiro dia de imagens de infravermelho térmico sobre os polos. As luzes globais da cidade, derivadas de 9 meses de observações do Programa de Satélite Meteorológico da Defesa, são sobrepostas a um mapa escuro da superfície terrestre. A NASA criou essa imagem para exibir compostos globais de alta resolução do MODIS. Os dados da superfície terrestre foram adquiridos de junho a setembro de 2001. As nuvens foram adquiridas em dois dias separados – 29 de julho de 2001, no hemisfério norte, e 16 de novembro de 2001, no hemisfério sul. As imagens foram renderizadas em Electric Image e compostas no Adobe Photoshop no final de janeiro de 2002.”
Em outras palavras, a NASA está dizendo que o Blue Marble 2 não é uma foto. Em vez disso, a imagem é uma combinação composta de muitas “observações baseadas em satélite” (o que quer que isso signifique), que foram “costuradas” (o que quer que isso signifique) por cientistas e “visualizadores” (o que isso significa?).
Em outras palavras, o Blue Marble 2 é uma farsa – o que explicaria as nuvens duplicadas.
Aqui está uma admissão de Robert Simmon, um dos “visualizadores” que “costuraram” o Blue Marble 2, conforme relatado por David Yanofsky em seu artigo (“The guy who created the iPhone’s Earth image explains why he needed to fake it”) de 28 de março de 2014 para a Quartz: “O cara que criou a imagem do iPhone na Terra explica por que ele precisava fingir: Como se vê, muito do que se pode assumir sobre essa bela imagem não é verdade… Na verdade, não é uma fotografia da Terra. E aquela escuridão ao seu redor? Também não é o espaço. Simmon, visualizador de dados e designer do Earth Observatory da NASA, criou a imagem em 2002. Ele disse ao Quartz que não é uma fotografia, mas uma visualização sofisticada. Imagens da Terra podem parecer comuns, mas na verdade existem muito poucas imagens de todo o planeta. Simmon disse que o problema é que todos os satélites de observação da Terra da NASA estão em órbita baixa ou geoestacionária, o que significa que nenhum deles está longe o suficiente para ver um hemisfério completo. As imagens mais familiares de toda a Terra são das missões Apollo das décadas de 1960 e 1970 até a Lua. Tão realista quanto parece, a imagem é um composto de quatro meses de dados de luz coletados em bandas de 2.300 km (1.429 milhas) de largura, enquanto o satélite Terra da NASA orbita de polo a polo e a Terra gira sob ele. Esses dados foram então unidos e aplicados à superfície de uma bola digital e modificados no Photoshop. Simmon admite prontamente que existem inúmeras falsificações em sua imagem. A atmosfera é borrão do Photoshop. Algumas das nuvens são agrupadas usando a ferramenta clone do Photoshop para cobrir lacunas na cobertura do satélite. A área negra ao redor da terra não é o vazio do espaço. É simplesmente um fundo de cor preta em que Simmon colocou a Terra em cima. (Essa é uma prática comum, diz Simmon: a maioria das ‘fotografias’ reais da Terra – incluindo as imagens da Apollo – apresenta o planeta em um fundo preto). Simmon disse que baseou suas manipulações na realidade, ‘no sentido de que eu observei muitas imagens para ver quão espessa deveria ser, quão azul deveria ser.’ Mas, mais tarde, ele acrescentou: ‘É mais hiper-realista do que realista. Sem essas alterações, a imagem não seria muito parecida com a Terra.’ "
Dada a admissão de que o Blue Marble 2 é uma farsa, temos todos os motivos para pensar em outras mentiras e mentiras da NASA. E uma vez que todas as nossas imagens visuais da Terra vieram da NASA, pois nenhum de nós voou para o espaço para realmente ver a Terra inteira, o fato é que não sabemos de fato como a Terra é.
Em prosseguimento às suas mentiras, em 25 de janeiro de 2012 a NASA divulgou o que chamou de “a mais incrível imagem em alta definição da Terra”, tirada pelo satélite climático Suomi NPP em 4 de janeiro. Tratou-se na verdade de outra composição ou montagem a partir de fotografias digitalizadas tiradas pelo instrumento Visible Infrared Imaging Radiometer Suite (VIIRS) a bordo do satélite Suomi NPP, lançado em outubro de 2011 e renomeado em homenagem a Verner Edward Suomi (1915-1995), considerado o pai da meteorologia por satélite.
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A Blue Marble 2012. Foto: NASA/NOAA/GSFC/Suomi NPP/VIIRS/Norman Kuring.
Sob luz visível e muitos comprimentos de onda invisíveis, a NASA alega que ela e seus parceiros “científicos” estão observando o planeta inteiro todos os dias… A imagem abaixo foi capturada em 30 de março de 2014 pelo VIIRS do satélite Suomi NPP. A imagem composta do hemisfério oriental foi compilada a partir de oito órbitas do satélite e de dez canais de imagem, e depois unidas para mesclar as bordas de cada passagem do satélite. Mudanças sutis na cobertura de neve e vegetação disputam a atenção com uma camada dinâmica de nuvens que está constantemente presente e constantemente em movimento.
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O hemisfério oriental da Terra aparece nesta imagem de 30 de março de 2014 tirada por um instrumento a bordo do satélite Suomi NPP. fnte: Imagem do NASA Earth Observatory por Robert Simmon, usando imagens Suomi NPP VIIRS do Laboratório de Visualização Ambiental da NOAA. Fonte: NASA.
Em 8 de janeiro de 2015, o Himawari 8, um satélite de comunicação e meteorológico geoestacionário japonês construído pela Mitsubishi Electric, operado pelo Ministério de Terras, Infraestrutura, Transporte e Turismo (MLIT) e pela Agência Meteorológica do Japão (JMA), lançado em 7 de outubro de 2014 a partir do Centro Espacial de Tanegashima, revelou em suas fotos tiradas a uma altitude de 35.790 quilômetros, que a Terra, sem Photoshop, é cinzenta, e não azulada.
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A Terra “cinzenta” fotografada pelo satélite japonês Himawari 8 em 8 de janeiro de 2015. Fonte: The Japan Meteorological Agency.
Em 20 de julho de 2015, a NASA divulgou outra imagem em alta resolução da Terra, alegadamente obtida de uma distância de 1 milhão de quilômetros pelo satélite Deep Space Climate Observatory (DSCOVR) em 6 de julho. A imagem não é uma fotografia propriamente, como seria de esperar, mas outro mero compósito gerado por computador pela combinação de várias fotos tiradas pelo Earth Polychromatic Imaging Camera (EPIC), ou Câmera de Imagem Policromática da Terra, uma câmera CCD de quatro megapixels.
A Blue Marble de 2015 mostra claramente algumas nuvens formando a palavra SEX. A possibilidade de as nuvens estarem alinhadas coincidentemente a ponto de formar esta palavra é altamente improvável, lembrando também das mensagens subliminares que podem ser vistas em filmes da Disney como o Rei Leão, onde coincidentemente as nuvens também formam a palavra SEX durante uma cena.
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A Blue Marble 2015. Fonte: NASA.
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A explicação oficial dos “teóricos da coincidência” é a de que a palavra SEX é apenas uma formação de nuvens que ocorre naturalmente, assim como palavras claramente formadas, abrangendo centenas de quilômetros, se materializam aleatoriamente o tempo todo sobre nossas cabeças. Fonte: NASA.
Continua na parte 2.
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thecrofttombblog · 2 months
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Trailer de lançamento de Tomb Raider I-III Remastered
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A Aspyr e a Crystal Dynamics partilharam um trailer para marcar o lançamento do tão antecipado Tomb Raider I-III Remastered.
Tomb Raider I-III Remastered é uma coleção com os três jogos originais desenvolvidos pela Core Design nos anos 90, incluindo as respetivas expansões e níveis secretos, linda e cuidadosamente restaurados para uma nova geração com melhorias consideráveis como opções para alternar entre os gráficos clássicos/remasterizados e os controlos originais/modernos, um modo de fotografia, suporte para conquistas e troféus, e muito mais.
O jogo encontra-se agora disponível para a Nintendo Switch, PC via Epic Games Store, GOG e Steam, PlayStation 4/5, Xbox One e Xbox Series X|S.
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gazeta24br · 4 months
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Em parceria com criadores de conteúdo, a Faber-Castell continua a desafiar a criatividade do público: é Foto ou Desenho? Os influenciadores Mateus Machado, Karol Stefanini, Carol Wang e Filipe Grimaldi recebem desenhos hiper-realistas e fotografias para brincar com suas audiências, que participam do desafio tentando identificar se as imagens são uma foto ou um desenho feito com os produtos da linha SuperSoft, da Faber-Castell. Com criação da agência DAVID, esta é a segunda vez que a marca traz a campanha “Foto ou Desenho?”, destacando a linha SuperSoft – a coleção é uma das principais da companhia, garantindo o efeito hiper-realista em desenhos e levando a criatividade a outro nível. Nessa nova fase, a marca dá continuidade ao sucesso da primeira edição da campanha que aconteceu em 2023, convidando o consumidor novamente a testar seu olhar por meio de novas imagens. Com performance superior às linhas comuns, artistas, desenhistas, aprendizes e entusiastas podem exercitar sua criatividade com ilustrações feitas com SuperSoft, ganhando um nível de detalhes surpreendente, a ponto de serem confundidos com fotos. Trata-se de uma linha diferente em design, qualidade e performance. E para evidenciar essa característica única, a campanha terá como foco social media e criação de conteúdo digital no TikTok, Instagram, Youtube, Pinterest, X e Facebook com os influenciadores parceiros da marca. Após publicações nos perfis oficiais de Faber-Castell, os quatro criadores de conteúdo continuarão a conversa em seus perfis, interagindo com os posts originais e convidando o público a conhecer não só as ilustrações como os EcoLápis de Cor, ideais para os desenhos hiper-realistas, que se destacam pela elegância do design, performance e a possibilidade de colorir tantos em papéis claros quanto escuros, fazendo com que os materiais sejam um dos mais desejáveis entre os consumidores. “Queremos divertir o público e mostrar que com os EcoLápis de Cor SuperSoft, elevamos a criatividade e os desenhos à perfeição”, afirma Flávia Giordano, Diretora de Marketing da Faber-Castell. No total, a linha conta com mais de 30 produtos, divididos em seis categorias, entre elas lápis de cor e grafite, borracha, canetas e marca textos. “A demanda pelos produtos SuperSoft teve um crescimento enorme nos últimos anos, motivo pelo qual estamos sempre atualizando e trazendo o que há de mais inovador no mercado para o nosso portfólio”, complementa Flávia.
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chavedosmisterios · 4 months
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naoedicoes · 6 months
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10 anos de NÃO
Os 10 anos da não (edições) foram assinalados em Outubro, na aMOSTr - Mostra de Edições Independentes, em Vila do Conde, também com a exposição (DES)ILUSTRAÇÕES: 10 anos de Não. A aMOSTr é uma organização da Associação Cultural Cabe Cave.
"Apresentam-se pela primeira vez os desenhos originais realizados para as capas/contracapas da Colecção 32, conjunto de plaquetes com que a não (edições) iniciou o seu trabalho há uma década. As imagens a preto e branco, em materiais e linhas muito simples, são de João Concha e procuram dialogar com os poemas de autores tão diversos como Júlia de Carvalho Hansen, Sónia Baptista, Miguel Martins, Inês Francisco Jacob ou Duarte Drumond Braga, entre outros, recusando uma certa ideia de ‘ilustração’. Além dos originais, reúnem-se também exemplares das obras publicadas e ainda as impressões coloridas em risografia feitas propositadamente para esta celebração."
Fotografias: @joao_wind_com
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headlinerportugal · 6 months
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A “trilogia da pandemia” dos King Buffalo passou por Portugal | Reportagem Fotográfica
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A Garboyl Lives, a responsável pelo incrível SonicBlast Fest, habituou já a proporcionar ao público português bastantes concertos, em nome próprio, de várias bandas internacionais de alto calibre.
Um dos magníficos nomes, inseridos nesse propósito, foi a vinda dos norte-americanos King Buffalo. Como companhia, para a primeira parte dos concertos em Portugal neste mês de outubro, no Porto (dia 13) e Lisboa (dia 14), trouxeram consigo os Slomosa.
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Tor Erik Bye (guitarra) e Marie Moe (baixo) dos Slomosa | mais fotos clicar aqui Nativos de Bergen na Noruega, os Slomosa são uma banda relativamente recente no panorama stoner internacional. A edição homónima de debute nos álbuns aconteceu em 2020. O 2º álbum é esperado para 2024. Este quarteto chama à sua música de Tundra Rock; um reflexo das paisagens geladas que os rodearam enquanto cresciam. Eles que cresceram igualmente sob influências do grunge, do desert rock e do skate punk.
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Slomosa a fazerem a festa com o público | mais fotos clicar aqui Depois da pandemia estes noruegueses já foram em tournée com bandas como Stöner, Orange Goblin ou Sasquatch. O ponto alto da ainda curta carreira dos Slomosa aconteceu em França no festival Hellfest no ano passado. As duas primeiras atuações em Portugal aconteceram precisamente nesta recente passagem pelo Hard Club e RCA Club como convidados especiais dos King Buffalo.
Sean McVay (vocalista/guitarrista), Dan Reynolds (baixista) e Scott Donaldson (baterista) são o trio que dá-se a conhecer ao mundo como King Buffalo. O seu estilo musical é um rock psicadélico pesado e têm vindo a apresentar os seus temas originais desde 2013, ano em que se formaram. Esta formação norte-americana é oriunda da cidade de Nova-Iorque.
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Sean McVay, vocalista e guitarrista dos King Buffalo | mais fotos clicar aqui ‘Regenerator’ é o título do 5º álbum dos King Buffalo, editado em setembro de 2022. Tratou-se do último lançamento de uma espécie de “trilogia da pandemia”, desde 2020 editaram (nada mais, nada menos) do que 4 álbuns. Anos bastante produtivos, efetivamente.
Portanto novidades musicais não faltam para apresentarem na Europa. A atual digressão europeia, terminará a 28 deste mês em Hamburgo na Alemanha. Eles que passaram por vários países, além de Portugal tocaram na República Checa, nos Países Baixos, na Dinamarca, na Áustria, em Espanha e no Reino Unido. São no total 25 concertos em 30 dias sendo que os concertos lusitanos encaixaram mais ou menos a meio.
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Dan Reynolds, o baixista dos King Buffalo | mais fotos clicar aqui De notar que os King Buffalo atuaram no SonicBlast Fest em 2022 por isso já não são desconhecidos para os amantes dos géneros mais potentes do rock psicadélico.
Marcamos presença no concerto portuense e a reportagem fotográfica pode ser visualizada online na nossa página de Flickr.
Este foi mais um evento com o “dedo clínico” da Garboyl Lives.
Reportagem Fotográfica completa: Clicar Aqui
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Scott Donaldson, o baterista dos King Buffalo | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva com o apoio de Jorge Resende Fotografia: Jorge Resende
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amarulha · 7 months
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Redes sociais, banshees e o desespero – Parte 2: Instagram
Com o abandono parcial do Facebook, as duas redes seguintes às quais eu dediquei as atenções meio que terminaram de deteriorar a minha saúde pra lá de mental: Instagram e Twitter.
O Instagram foi uma rede que eu resisti muito a entrar. Primeiro porque foto nunca foi meu ponto forte, ainda mais tendo celulares com câmeras meia-boca e habilidades de fotografia meia-boca. Uma vida inteira se achando feia demais pra selfies, comendo comida nada instagramável, tentando ignorar a questão estética das coisas, esquecendo de registrar momentos em foto... e daí eu fui pro Japão.
Com 26 anos, eu finalmente quis admitir que eu me preocupava, sim, com uma certa beleza formal — e que, ao contrário do que todo o sexismo dos anos 90 e 00 me ensinaram, ter essa preocupação não tornava ninguém "superficial".
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(Essa foto do Squirtle de Nanoblocks foi a minha primeira do Instagram.)
Acho que nem preciso explicar as limitações do Instagram para alguém que prefere escrever. Eu gosto de frequentar essa rede porque é mais fácil, por exemplo, o algoritmo nos direcionar para artistas visuais interessantes (mesmo que não seja uma rede boa para ACOMPANHAR as pessoas que você já segue... ainda mais se você segue duzentas, trezentas.
Assim como no Facebook, nossa página principal pessoal é recheada de propagandas, e o pessoal que a gente realmente segue acaba soterrado por isso ou por recomendações de pessoas novas, o que nem sempre é ruim para quem consome, mas certamente é péssimo para quem compartilha.
As páginas agregadoras de arte ou de memes ou de vídeos fofinhos também fazem um ótimo trabalho de curadoria de outras redes: Facebook, Twitter, TikTok e até Tumblr.
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Mas eu tenho uma bronca com isso: nem todas se dão ao trabalho de creditar os criadores e linkar as postagens originais (até porque o Insta é notoriamente chato com links externos), o que obviamente não ajuda quem realmente produz conteúdo.
Na medida do possível, eu sempre prefiro curtir o original, mesmo que já tenha curtido as coisas na página que compilou as imagens ou capturas de tela.
Eu também sinto que, no geral, o povo do Insta não sabe usar tags direito. Às vezes eu quero encontrar uma foto ou vídeo específico de alguém, mas é uma mídia antiga. Se a pessoa não fixou no topo e não adicionou tag... é uma missão quase impossível achar de novo.
Apesar de tudo, o grosso dos meus amigos frequenta o Instagram, então me parece o lugar mais apropriado para dedicar a atenção. Só que graças ao impulso unificador do Zuckerbúrguer, o Insta também reúne conhecidos e pessoas com as quais eu nem sempre me animo em compartilhar coisas — seja por questões de segurança, pelo medo do ridículo, entre outras coisas. (Na verdade, isso seria toda uma outra discussão: por que a gente tem tanta vergonha de compartilhar o que gosta, sendo que quem nos acompanha EM TESE o faz por vontade própria e pode ir embora a qualquer momento?)
"Ah, mas por que não privar o perfil?" Porque eu também preciso de um lugar que não me isole do resto do mundo, ora! Pelo menos por um lado...
E querendo ou não, o algoritmo do Instagram é razoavelmente bom — melhor que o do Facebook, na minha opinião, o que é estranho já que teoricamente é tudo "Meta" agora. Raramente o Insta me mostra algo que eu não quero ver, o que eu já não posso dizer do Facebook...
E eu também vejo isso como uma limitação. É, sei que soa paradoxal, mas não é tanto assim: numa rede visualmente orientada, eu prefiro, sim, viver numa bolha onde tudo é bonito, fofo, engraçado. Só que eu sei que viver exclusivamente dentro dela vai me emburrecer. JÁ me emburreceu, aliás.
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Nessa facilidade de se comunicar por memes e curtir/compartilhar, eu sinto que perdi um pouco das minhas palavras, das minhas ideias. Às vezes vou reler alguma coisa que escrevi a alguém e me descubro datada, me expressando por chavões e slogans e bordões e sei lá mais o quê.
Claro que é ótimo poder manter o contato diário com as pessoas de quem a gente gosta só com um simples compartilhamento de reels; isso nos tira o peso de pensar na melhor maneira de estruturar um pensamento, de transmitir um sentimento. Porém, eu sinto que por vezes isso só aumenta o abismo.
Eu mando uma captura de tela de tuíte engraçadinho sobre ansiedade; minha amiga me manda um vídeo engraçadinho sobre hiperatividade. Nós duas reagimos com emojis. Nenhuma menciona EM PALAVRAS como a última semana foi pesada, nenhuma fala sobre esse sentimento constante de pavor em relação ao trabalho, em relação à vida. Parece que o contato "tá feito", que não precisa de mais nada para estabelecer um diálogo.
E por um lado a gente perdoa e entende essa comunicação truncada porque, afinal, todo mundo vive nesse mundo de burnout, em que o trabalho nos tira cada segundo que nós poderíamos estar aproveitando para cultivar as nossas relações interpessoais...
Mas pra mim, sei lá... Nem sempre isso basta.
E não é nem que eu queira me comunicar exclusivamente por mensagens e textões; dependendo de quem manda, até me ataca a ansiedade... Contudo, tem que haver um meio termo entre reagir a tudo com um botão automático e reagir a tudo com uma dissertação formatada em normas ABNT.
......
Aliás (hora da hipocrisia), para mais um canal de desgraçamento mental, criei um Instagram só para este projeto de blog: a.marulha.
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arturpastor · 2 years
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Município de Alter do Chão . 
1 de maio de 2022 – centenário do nascimento de Artur PastorO fotógrafo Artur Pastor nasceu em Alter do Chão, a 1 de Maio de 1922, na Coudelaria. Morre em Lisboa em 1999.Sai de Alter com 3 anos e desencadeia um caminho em que a fotografia vai ser  central e permanente na sua vida. Fotografa intensamente, até ao fim dos seus dias, criando um património de excecional valor documental e artístico. A sua vida e obra têm sido objeto de crescente valorização. A Câmara Municipal de Alter do Chão assinala esta efeméride, com várias iniciativas a decorrerem durante o ano, sendo estas divulgadas oportunamente. Hoje publicamos o currículo de Artur Pastor, feito pelo próprio. Curriculum Vitae “Nasceu  em Alter do Chão, Alentejo,  em 1922.  Pertenceu ao quadros do Estado durante cerca de trinta anos como Engenheiro Técnico Agrário. Ao longo destes anos, foi responsável pela obtenção das mais de 10 000 fotos que compõem a Fototeca da Direcção Geral dos Serviços Agrícolas, cuja organização foi da sua responsabilidade. Foi-lhe atribuído o grau de Oficial da Ordem de Mérito Agrícola e Industrial ( Classe do Mérito Agrícola ). No país obteve, por solicitação, milhares de fotografias para organismos oficiais e grandes empresas, sobretudo no campo da agricultura e turismo. Participou em Salões Nacionais e Internacionais de Fotografia.Nos Salões Nacionais, obteve, com regularidade, os primeiros prémios.Colaborou, com centenas de fotografias, em exposições oficiais e feiras, no país e no estrangeiro.Individualmente realizou 13 exposições fotográficas, com destaque para a que teve lugar no Palácio Foz, em 1970, com 360 trabalhos e no Palácio Galveias, em 1986, com 136 fotografias. Publicou dois álbuns de grande formato: "Nazaré" e "Algarve", com textos, fotos e paginação sua. Ilustrou totalmente, com motivos originais da Nazaré, o álbum de fotografia oferecido à rainha Isabel II, aquando da sua visita a Portugal.Escreveu e ilustrou a separata "A Fotografia e a Agricultura". Ilustrou o livro sobre Évora, com textos de Túlio Espanca, as obras "As Mulheres do Meu País" de Maria Lamas", "A Região a Oeste da Serra dos Candeeiros " e o folheto "Alcobaça". Em Portugal, colaborou nas publicações "Panorama", "Mundo Ilustrado", "Agricultura", "Fotografia", "Revista Shell", entre outras, incluindo boletins informativos, almanaques do Alentejo e do Algarve, livros como "Guia de Braga", "Portugal", "Lisboa", "Romantic Portugal", etc., e ainda desdobráveis de turismo, capas de livros e de discos, selos, inúmeros folhetos, agendas, boletins regionais, calendários e cartazes. Forneceu fotografias para o "National Geographic Magazine" e "Photography Year Book". Foi o autor português que, a convite do editor, escreveu o artigo sobre Portugal, com inclusão apenas de fotos suas, na "The Focal Encyclopedia  of  Photography".Várias revistas e jornais estrangeiros dedicaram artigos relativos ao seu trabalho, tais como a "Art Photography", americana, o jornal "Times" de Londres, ou incluíram diversas fotos, como as revistas "Photography", inglesa, a "Revue Française", as alemãs "Merian" e "Architektur & Wohnen", a "Revue Fatis", o "Photo Guide Magazine", entre outras.Os seus arquivos fotográficos contêm largos  milhares de fotografias, centenas com irrecuperável  valor histórico, imagens de um país perdido ou alterado, a preto e branco, diapositivos a cores, e em negativos a cores. Para além da cobertura de todas as regiões continentais e insulares do país, possui colecções de várias províncias de Espanha e Itália, e das cidades de Paris e Londres.Tem preparadas  exposições, com  fotografias, a preto e branco  e a cores, de Portugal - " Uma Visão Histórica e Etnográfica do País " -, Lisboa, Porto, Braga, Évora, Sintra, entre outras. Possui ainda diversas maquetas, com texto, de livros a editar sobre Portugal e algumas regiões e cidades do país.”
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blogdojuanesteves · 1 year
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AUSÊNCIA > NANA MORAES
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 Ausência [ NAU Editora, 2022), livro mais recente da fotógrafa carioca Nana Moraes, há imagens em preto e branco, em cor, colagens, patchworks, rendas, decalques, costuras e bordados com textos pungentes realçando a intensidade do seu envolvimento com um tema que aprofunda a discussão sobre o universo das mulheres detidas, transformando seus  documentos, cartas, stills e retratos em assemblages. Uma memorabilia da difícil distância entre mães e filhos no sistema carcerário brasileiro. É resultado do projeto Travessia, desenvolvido por ela no presídio feminino Nelson Hungria, no complexo Gericinó, desmembrado do bairro de Bangu, zona Oeste do Rio de Janeiro.
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Já na série anterior, Mulheres que ninguém vê, a preocupação com o social já havia gerado o primeiro livro da fotógrafa, Andorinhas [ NAU Editora, 2011] que deu origem a trilogia DesAmadas, uma série que apresenta a vida de cinco mulheres que trabalhavam como prostitutas na Rodovia Presidente Dutra, principal estrada do país, que liga o Rio de Janeiro a São Paulo. Uma mudança corajosa e ousada do conteúdo de seu trabalho mais conhecido no editorial brasileiro.
 Nana Moraes, que vem de uma família de consagrados fotógrafos - o pai, José Antônio Moraes e o irmão Sérgio Moraes- é jornalista por formação pela PUC-SP, e também lembrada pelas suas belas imagens de moda e pelas centenas de retratos editoriais para Editora Abril em mais de 200 capas para a bestseller e longeva revista Claudia, criada em 1961.  Em Ausência, ela escreve os textos que ocupam mais da metade das páginas dividindo com as suas fotografias em uma obra  lírica e ao mesmo tempo contundente. O trabalho foi exposto pela primeira vez em 2017 no Centro Cultural dos Correios no  Rio de Janeiro e  no Festival Paraty em Foco, neste mesmo ano, seguindo para outros lugares.
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 A cientista social Nísia Trindade, presidente da Fundação Oswaldo Cruz- Fiocruz (hoje ministra da Saúde indicada)  entidade onde o trabalho também foi exposto, participando das comemorações dos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, escreve que inspirada pela sensibilidade poética de Nana Moraes teve inicialmente de criar uma ponte entre a correspondência fotográfica e a textual, construída  através da relação entre ela e as mulheres/mães em privação de liberdade e seus filhos. "um projeto de pesquisa de grande relevância acadêmica e social."
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 Seu projeto  foi baseado na comunicação, pela troca de cartas e fotografias, entre as mulheres detidas e outros membros da família. Nana Moraes além das fotografias das detentas, retratou os filhos destas em suas casas em várias cidades, entrevistando pessoas que valentemente compartilham suas histórias, dores e esperanças. A fotógrafa então produziu assemblages com delicados bordados em pranchas poéticas que resultam em um breviário libertador dessas experiências. Imagem e texto aqui são complementares no entendimento mais amplo abordado pela autora.
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 Condensando metadados entre metadados em suas páginas, no bem elaborado amálgama gráfico e artístico, o livro tem o apoio essencial dos escritos, reflexões da autora sobre suas visitas sustentadas pelas cartas entre as detentas e a suas famílias, um relacionamento que extrapolou o Nelson Hungria, tocando-nos emocionalmente, quando por exemplo a fotógrafa pergunta a detenta "Damiana" o que tinha motivado ela a entrar no seu projeto. Ao que ela responde: "A saudade dos meus filhos. A distância. Porque é um ano já que eu só tenho notícias deles por carta. Quando minha amiga escreve, né, que é uma vez no mês que ela escreve. Também não é justo ficar exigindo dela, porque quem errou fui eu, e ela já me dá uma força."
Mesmo que o cenário "contemporâneo" dos fotolivros abdique dos textos, principalmente aqueles que tratam dos conceitos que impulsionam a obra, há muitos que são acompanhados de imagens e vice-versa. Fazem parte da escrita em uma vasta conexão visual em sistemas alfabéticos em formas originais desta, notadamente do período medievo até a nossa era digital, como já apontava o professor americano  George Landow em seu, Hypertext 2.0: The Convergence of Contemporary Critical Theory and Technology [ Johns Hopkins University Press; 2nd edition, 1997]. Neste seu livro há remissões importantes para Ausência, como a ideia derridiana no argumento da pluralidade de sentidos do texto e a sua concepção, texto leitor versus texto escrito.
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 A médica carioca Jurema Werneck, diretora executiva da Anistia Internacional Brasil, lembra que são mulheres, mães, falando de suas falhas, de sentimentos e esperança e que neste processo se afirmam como humanas, como elas mesmas. " Neste processo, assinalam para olhos interessados que elas têm direitos! " Ela traz um forte argumento para a discussão do problema: o Brasil tem uma das maiores populações carcerárias do mundo, e principalmente que o encarceramento feminino cresce exponencialmente.
 No movimento internacional que aborda essa importante e difícil situação, vemos publicações como a da americana Jane Atwood, em seu livro Too much time: women in prison ( Phaidon, 2000), uma experiência monumental de dez anos sobre o encarceramento feminino, que levou a autora a fotografar quarenta prisões em nove países diferentes na Europa, Europa Oriental e Estados Unidos, onde textos extensos também incluem entrevistas com presidiárias e funcionários da prisão, bem como as suas  próprias reminiscências e observações. 
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 No Brasil, encontramos o livro Mães do Cárcere, [ Nitro Imagens, 2017] dos mineiros Natália Martino, jornalista, e Leo Drumond, fotojornalista, que juntos criaram o Projeto Voz em 2014, que reúne iniciativas de comunicação ligadas ao sistema carcerário. Durante um ano os dois  visitaram semanalmente o Centro de Referência para Gestantes Privadas de Liberdade, em Vespasiano (MG), única unidade prisional brasileira destinada exclusivamente a gestantes e lactantes. Entrevistaram e fotografaram presas, agentes penitenciárias e membros da diretoria.
 Igualmente, no sentido de uma postura mais humanizada no tratamento carcerário a mostra fotográfica Mudanças! que ocorreu em outubro deste ano, durante o 28º Seminário Internacional de Ciências Criminais, no Complexo Aché Cultural, na capital paulista, trouxe a discussão à pauta, com imagens feitas pelo fotojornalista  paulistano João Wainer, no antigo Carandiru nos anos 1990  e fotografias de 2022  do mineiro  Sebastião Reis Júnior, Ministro do Superior Tribunal de Justiça, que mostram um tratamento diferente e mais humano, na reintegração social da população carcerária que inclui o público LGBTQI+, feitas no Centro de Detenção Provisória- CDP III de Pinheiros, ambos em São Paulo.  Para o magistrado: "Vivemos em mundo onde prevalece o discurso que prega o ódio, a raiva e a desinformação, a mentira a violência. Ele cita o argumento da americana Susie Linfield,  teórica da cultura: Impossível dizer "Eu não sabia": fotografias nos tiram o álibi da ignorância."
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 Nana Moraes com seu Ausência distingue-se dos demais livros pela inserção mais elevada e artística, executada primeiro em seus textos bordados, um meio que encontramos em obras de importantes artistas como a paulistana Edith Derdyk, a baiana Letícia Parente [1930-1991], o cearense Leonilson [1957-1993] e mais acentuadamente na produção do sergipano Arthur Bispo do Rosário [1909-1989] que já refletiram com o meio sobre a violência, feminismo e homofobia, entre outras questões pertinentes, bem como na amplitude do conjunto alicerçado por outros meios, como as alterações gráficas.
 Bom lembrarmos do crítico nova iorquino Clement Greenberg [1909-1994]  em seu texto Modernist Painting, de 1965, republicado no livro  Modern Art and Modernism - A Critical Anthology [Harper & Row, 1982], que apesar de pensar sobre o modernismo, é ainda uma afirmação satisfatória para nossos dias: Uma obra é o resultado das inúmeras tentativas de se encontrar novas formas de construção de uma imagem artística. É visível na arte contemporânea -ou na tentativa de se construir uma - o crescimento da inclusão destas práticas artesanais, como nos artistas acima citados, onde a "forma"  continua sendo a responsável pela ordem e significância dos elementos da arte. O que certamente vemos aqui de maneira exemplar no trabalho de Nana Moraes em sua organização e disposição geral.
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 Ausência, por um lado, não se resume apenas aos bordados, embora constituintes da forma textual imposta pela autora  e que tem sua máxima relevância. Suas assemblages fotográficas são mais complexas em suas narrativas. Ora a emoção da detenta que chora com a carta na mão, ora no contraponto, das crianças felizes com o retrato da mãe, construídos com outros adereços, como lantejoulas, desenhos, que nos conectam com os afazeres cotidianos dos pequenos, a nos mostrar uma oportunidade  para a redenção futura, sem cair na obviedade ou pior, na pieguice, duas coisas que costumam andar no corolário fotográfico mais recente em uma infinidade de trabalhos que buscam ser "artesanais".
 Nana Moraes  em seus relatos conta que percorreu quatro anos até o dia que pudesse fotografar: "Insisti, estudei, insisti, pesquisei, insisti, insisti..." até que finalmente consegui adentrar o sistema prisional." Ela guarda cada detalhe do dia 26 de novembro de 2015, "um dia úmido e abafado", em que fotografou as mães encarceradas  e que ao longo desta jornada nasceu o projeto Travessia: o retrato da mãe, as fotos da filha, os filhos. "a fotografia do sorriso que ela não viu crescer. Uma correspondência, no laço ferido" Uma atuação da própria autora em todo o processo. Difícil  negar a força do chamado jornalismo "gonzo" onde o narrador mistura-se profundamente com a ação. Como não lembrar de Joan Didion [1934-2021]  ou Norman Mailer [1923-2007] vendo as conexões criadas pela fotógrafa?
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  Ausência é um livro emocionante, pelos seus textos e imagens repletas de alegorias e metáforas construídas pela autora desde seu início, uma pequena série de bancos vazios que se unem as grades prisionais, em uma hábil conexão para chegar às suas. montagens quase barrocas repletas de delicadas tramas; um processo intercalado por fotografias de céus com nuvens quase abstratos que promovem o respiro da edição dos textos e que também estão como metadados em algumas imagens. Uma lembrança aos geniais Equivalentes do americano Alfred Stieglitz [1864-1946] construídos para reorientar  a relação dos espectadores com a natureza para que estes se encontrassem não na própria natureza, mas no sentimento que a imagem poderia evocar. Sentimentos que a fotógrafa nos oferece e que faltam nesta sociedade cada vez mais desumana. 
  Imagens © Nana Moraes    Texto © Juan Esteves
  Infos básicas:
Imagens e textos : Nana Moraes
Editora:  NAU Editora
Design: Tatiana Altberg
Consultoria narrativa: Bianca Ramoneda
Coordenação editorial: Simone Rodrigues
Impressão: Ipsis
Para adiquirir o livro: www.naueditora.com.br
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arqbrasil · 8 months
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Meridional com foco nos aspectos originais
No singular bairro da Vila Madalena, um apartamento que remonta aos anos 1970 passou por uma notável transformação pelo escritório Meridional Arquitetura, sob a liderança do arquiteto Luiz Sobral Fernandes.
A intervenção meticulosa teve como objetivo principal a valorização dos elementos originais da edificação, ao mesmo tempo, em que introduziu elementos contemporâneos para atender às necessidades de sua nova moradora — uma professora universitária.
@arquitetura_meridional, @luiz_gustavo_sobral_fernandes, #Arquitetura, #Interiores, #VilaMadalena, #Meridional, Fotografia Maíra Acayaba, @mairaacayaba.
Publicado no Arqbrasil - https://arqbrasil.com.br/28292/meridional-com-foco-nos-aspectos-originais/
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claudiosuenaga · 2 years
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Minha Missão: Esclarecer o máximo possível de pessoas a respeito de como o mundo realmente funciona e não como a maioria ingênua, enganada e iludida pensa que funciona, bem como trazer à tona todo o conhecimento e aparato ocultos que vêm sendo mantidos em sigilo por sociedades secretas e religiões há milênios. Minha História: Por toda a vida, há quase 40 anos, tenho me dedicado a estudar e pesquisar fenômenos paranormais, sobrenaturais, milagrosos, forteanos e ufológicos, no que me tornei o primeiro no Brasil a defender uma tese acadêmica sobre o Fenômeno OVNI. Também fui o primeiro a resgatar e trazer à tona a história do contatado, líder messiânico e escritor Aladino Félix (mais conhecido como Dino Kraspedon ou Sábado Dinotos), que comandou um grupo terrorista sui generis em 1968, responsável por mais da metade dos atentados a bomba em São Paulo que serviram de justificativa para a decretação do famigerado Ato Institucional nº 5 (AI-5) em dezembro daquele ano. Além disso, reabri e retomei casos clássicos como o de João Prestes Filho, Sagrada Família, Antonio Villas Boas e Rivalino Mafra. Tenho realizado viagens, expedições e explorações em busca de monumentos megalíticos, cidades perdidas, civilizações desaparecidas, tecnologias antigas avançadas, etc. Nos últimos anos, concentrei esses esforços no Japão a fim de desvelar a sua história e arqueologia ainda pouco conhecidas do Ocidente e dos próprios japoneses, o que chamo de "Hidden Japan" ou o "Japão Oculto", repleto de túmulos gigantescos, monumentos megalíticos e até pirâmides. Sempre procurei divulgar e compartilhar minhas descobertas com o público, pelo que desde os 18 anos atuo na área jornalística, colaborando com inúmeros veículos no Brasil e no exterior. Livros, já os escrevi muitos, tendo quatro publicados e os demais no prelo e em preparação, pelo que conto com o apoio e a ajuda de todos vocês para poder prosseguir com esse árduo, dispendioso e nada rentável trabalho de tentar reverter o atual panorama deprimente, degradante e desolador do mundo, dominado e manipulado por elites bilionárias ocultistas que há milênios vêm mantendo a humanidade sob seu jugo e escravidão.
Meu Compromisso Ao me ajudar, você estará, automaticamente, apoiando ações de preservação e digitalização do acervo e arquivo histórico que reuni ao longo das últimas décadas, e que inclui jornais, revistas, livros, documentos, correspondências, desenhos, fotografias, filmes, etc., os quais abarcam os mais diversos assuntos, de A a Z. O objetivo não é só o de conservar, mas o de alimentar banco de dados e demais sistemas de informação, atendendo a solicitações de pesquisadores, bem como disponibilizar o acesso de todo esse material ao público interessado.
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thecrofttombblog · 2 months
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Tomb Raider I-III Remastered já está disponível
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O altamente antecipado Tomb Raider I-III Remastered está finalmente disponível em todas as plataformas mundialmente e a sua receção não poderia ser melhor. Os nossos parabéns a @tombraider pelo fantástico lançamento e à equipas da Aspyr e Saber Interactive por terem desenvolvido aquele que é sem dúvida o melhor remaster de todos os tempos.
Estamos incrivelmente empolgados por regressar aos jogos da nossa infância. Tanto é que já podemos partilhar alguns dos screenshots que tirámos com o modo de fotografia durante o nosso acesso antecipado ao jogo durante estes últimos dias.
E desse lado, já andam a jogar? Boas aventuras! 🌿
Tomb Raider I-III Remastered é uma coleção com os três jogos originais desenvolvidos pela Core Design nos anos 90, incluindo as respetivas expansões e níveis secretos, linda e cuidadosamente restaurados para uma nova geração com melhorias consideráveis como opções para alternar entre os gráficos clássicos/remasterizados e os controlos originais/modernos, um modo de fotografia, suporte para conquistas e troféus, e muito mais.
O jogo encontra-se agora disponível para a Nintendo Switch, PC via Epic Games Store, GOG e Steam, PlayStation 4/5, Xbox One e Xbox Series X|S.
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