- vem espirito santo e remova minha vida
- Não estou com pensamentos bons nao
- Nossa que depressão do caralho nada está bom para mim ja tomei 6 comprimidos e fumandoquase 3 massos de cigarro p dia estou com o saco cheio de tudo q bosta isso tem que passar
- Não sou homofóbica! so acho engraçado os gays pensarem que sao gente 😂
- Ultimamente so choro...💔
- Eu çou uma peçoa orguliante ignorosa Eu ero. mas o ero é umano mesmo çem motivu pa sorri, eu sorro
- travessuras ou rolas duras? 😈
- se sabemos a velocidade da luz quao é a velocidade do escuro?
- Oi meu nome é Lucas Gabriel tenho 9 anos e procuro uma namorada linda com peitos grandes e que jogue free fire
- Me chamam de criansa se eu fosse criansa eu comia banana, mas sou adulto e é a banana que me come
- Arrancando os cabelo porque acabou o cigarro
- oi limda queria te mandar um video latindo se nao for muito incomodo?
- vendo a virgindade por ingresso pro show da lana del rey
- o negocio eh viver enquanto ta vivo pq quando morre acaba a vida
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Deixa
Eu fico dando replay toda hora naquele áudio que você me enviou só para ouvir o som da sua risada. Salvei suas fotos para entrar na galaria e ficar te olhando. É, eu sei é uma tortura. Eu me torturo, mas eu tenho que procurar algum vestígio seu. Não ficou nada seu comigo. Você pegou tudo, colocou na mala e virou as costas. O dia estava bonito, sol estalando, céu azul e sem nuvens. Vento no rosto, som dos pássaros cantando, criança brincando e cachorro latindo. Estávamos bem naquele dia, eu pensei que estava, até porque você fingiu muito bem que estava tudo normal. Você perguntou como eu estava, se eu tinha dormido bem e se eu tinha comido alguma coisa. Foi um dia leve e tranquilo. A porta se abriu naquela tarde e eu olhei para você e os seus olhos diziam outra coisa. Não, não estava tudo bem. As palavras a seguir foram: “Desculpe, mas acabou. O que eu posso te oferecer é a minha amizade. Eu estou quebrado demais. Não estou pronto para um relacionamento agora e eu não quero te machucar mais ainda”. E foi bem ali, naquela tarde que o céu deixou de ser azul e se tornou cinza. Veio uma tempestade tão forte que bagunçou e tirou tudo do lugar, mas não foi dentro de casa. Foi dentro de mim. O tempo congelou naquele espaço. O ar ficou pesado e eu só tive que observar você pegando suas roupas e colocando na mala e indo embora. Eu pensei em gritar pedindo para você ficar, mas a decisão já estava tomada. No meu subconsciente eu escutei um ‘’Adeus’’ vindo de você e ouvir a porta se fechando em um baque alto e seco. Minhas pernas fraquejaram e perderam a força. Eu me agachei no chão, fiquei com os joelhos dobrados e em seguida fiquei em posição fetal. A dor dilacerou o meu peito. Eu chorei igual uma criança de 5 anos pedindo colo. Eu pensei: É, mas uma vez vou ter que catar os meus malditos cacos e seguir em frente. Foi tudo fácil demais. Difícil mesmo foi ele querer ficar.
Verso e Frente
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vinte e nove de dezembro de dois mil e vinte e três
tem os dias bons, os dias ruins, e os dias medíocres. a maior parte deles eu me pego preso na mesma rotina de sempre. acorda. lava o rosto. toma um café. vai pra academia. trabalha. mais café. dorme.
e no fim é como se você vivesse mais do mesmo sempre, como se por mais que os números no calendário mudassem, que as folhas nas árvores caissem e que o ipês do centro de belo horizonte murchassem e desabrochassem, nada de fato tenha mudado
é como se o destino tivesse te pregado uma peça cruel e sádica demais te fadando a repetir os mesmos passos, os mesmos erros, as mesmas conversas
falta pouco mais de três meses pra eu fazer vinte e quatro anos e onde eu tô? eu de fato cheguei a algum lugar? será que eu ainda não sou o garoto de dezessete que acha que tudo vai se resolver no ano seguinte e que tem a expectativa frustada porque as coisas não se resolvem assim
não se resolvem de forma alguma.
esses dias atrás numa conversa com um amigo ele me disse que a vida é uma estrada com várias curvas, então porque quando eu olho pra trás eu só vejo um estrada reta em que aqueles que não deram conta de me acompanhar ficaram pra trás e só sobrou eu andando em direção a um horizonte vazio e sem nenhum tipo de paisagem que traga conforto ou motivação pra continuar?
acho que de fato às vezes a vida te faz pensar em tudo aquilo que passou, e você tenta tirar alguma coisa boa disso tudo
porque é tudo que se tem pra fazer
é tudo que restou fazer.
a filosofia diz que liberdade é condição do querer. você só é livre a partir do momento em que quer. que quer sair dessa, que quer seguir em frente, que quer levantar da cama numa sexta feira e pensar que caralho eu cheguei até aqui
eu mereço mais
eu posso mais.
e eu quero tanto,
tanto que chega queimar quando o grito no meio da madrugada é abafado pelos cachorros latindo na rua, porque o mundo às quatro da manhã tá acontecendo enquanto você sente o luto por tudo que perdeu
tudo que poderia ter sido e não foi
tudo que pode ser e já se angustia pela possibilidade de estragar isso também.
se querer é ser livre, porque eu ainda me sinto preso nessa jaula?
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Ana de Armas? não! é apenas Ayla Galanis Nikódemos, ela é filha de Zeus do chalé 1 e tem 29 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no Nível III por estar no acampamento há 14 anos, sabia? e se lá estiver certo, Ay é bastante Solidária mas também dizem que ela é Vingativa. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
Nascida e criada na ilha de Creta, Ayla teve sua infância permeada por rituais místicos gregos. Sua mãe, uma historiadora nata, desde muito jovem sempre contava à Ay como Teseu derrotara o Minotauro, como Dédalo perdera a vida no mar Egeu e como o Rei Minos sucumbira depois de um grande reinado tirano. No entanto, o que a garota não saberia ainda, é que todas aquelas histórias, no futuro, seriam histórias verídicas de seus antepassados.
Ariadne, sua mãe, sempre soubera, lá no fundo, que nada do que dedicara sua vida estudando podia ser mentira. O Deuses existiam e ela rezava por eles todos os dias. Depois que conheceu Zeus e tivera uma filha com ele, Ariadne sentiu um misto de satisfação e medo ao mesmo tempo, percebendo que todas as provações que sua filha um dia passaria, então implorou para que Zeus em sua magnitude protegesse sua filha dos monstros enquanto ela vivesse, não sabendo ela que aquela seria uma maldição infligida à si posteriormente. Sabendo das histórias sobre o matrimônio de Zeus e Hera e do temperamento da esposa, Ariadne fez de tudo para esconder a garota da vista da Deusa que ela temia descobrir mais uma traição de seu marido, mas foi no dia 04/04/1993 que a existência de Ayla foi descoberta, em seu aniversário de 15 anos.
Hera tinha olhos em todos os lugares e sabia exatamente o dia em que Ayla fora consumada, então amaldiçoou Ariadne, onde a proteção divina de Zeus à garota só iria valer até que ela completasse 15 anos. E assim foi feito.
Em seu aniversário de 15 anos, o cheiro da garota atraiu monstros para o apartamento em que moravam, e enquanto ela soprava as velas de seu aniversário houve uma explosão em toda a casa, levando a garota às alturas. Ayla buscou levantar-se enquanto sentia sua cabeça explodindo, um zunido ensurdecedor lhe consumindo, quando conseguiu avistar a tempo os cães infernais buscando e farejando pelo seu cheiro. Ela imaginou que só poderia ter enlouquecido, pensando que não era possível que tais criaturas, aquelas nas quais sua mãe contava para ela histórias antes de dormir, pudessem ser de fato reais. Então foi quando se lembrou, subitamente, do que Ariadne havia lhe dito sobre os monstros: buscavam por semideuses. Antes que a ficha pudesse finalmente cair, Ayla buscou com os olhos frenéticos pela mãe, até que ouviu um barulho de algo caindo no chão da sala...
Então tudo aconteceu muito rapidamente, Ayla levantou-se e correu, o mais rápido que conseguiu até a mãe, escorrendo nos restos de bolo perdidos pelo chão e tropeçando em destroços de móveis recém comprados. Sua mãe buscava descontroladamente pela pistola que guardava no móvel da TV, e quando a achou, agarrou a filha atrás de si e com as mãos tremendo apontou para os cães que continuavam rugindo e latindo, babando pelo gosto de semideus que encontraram a frente, pareciam nem perceber que sua mãe lhes apontavam uma arma.
Ayla então percebeu que sua mãe murmurava palavras baixinho e, mesmo em choque, podia entendê-las: “Ela descobriu, ela descobriu… Zeus…tem misericórdia…”, e então houve disparos, mas as balas não acertaram órgãos vitais, e os monstros, agora enfurecidos, voaram agilmente em direção à sua mãe…
Foi como um piscar de olhos, em um momento sua mãe estava viva e depois morta, os monstros a atacaram como cachorros enraivados, dilacerando-a pelo pescoço rapidamente, e então voltaram-se para ela. Ayla ainda não tinha nenhum treinamento em combate, sua mãe, em sua ingenuidade mortal, lhe poupou disso achando que sua proteção duraria para sempre. A garota acertou os monstros com tudo o que poderia encontrar, empurrou móveis, rolou debaixo da mesa, até que se esquivando, não tinha mais saída, topou com o corpo da mãe, as lágrimas rolando pelo rosto quando agarrou a arma e atirou contra os cães infernais, e dessa vez funcionou.
O choque fora tão grande que a garota simplesmente desmaiou, o cheiro de sangue e monstros ultrapassou seus limites olfativos e ela se viu acolhida pela escuridão, e quando acordou já estava no Acampamento Meio-Sangue.
Ayla teve tempo para aprimorar seus poderes no Acampamento Meio Sangue. No início sua adaptação foi extremamente difícil, ela não aceitava seus meio irmãos como irmãos e chorava todos os dias em luto.
Descobriu que a pistola que sua mãe guardava em casa era justamente uma precaução para eventualidades, e suas balas eram feitas de bronze celestial, dessa forma era capaz de matar monstros. Com o tempo foi se adaptando ao punho e à mira, se tornando assim sua arma preferida, embora também utilizasse facas de arremesso.
Seus poderes foram as habilidades mais difíceis de dominar, demorou quase um ano inteiro para que pudesse apenas conjurar uma mudança de clima completo e que este permanecesse por mais do que 5min, dessa forma, depois de muita negação, Ayla dedicou-se ainda mais para dominá-los.
Em sua primeira missão de resgate, quando finalmente estava pronta para salvar outros semideuses de fins piores, Ayla se viu sozinha com um semideus alucinando de dor após ser atingido por picada de uma quimera. Havia perdido seus companheiros e teria de salvar o jovem sozinha e levá-lo em segurança para o Acampamento. Havia visto poucas vezes os filhos de Apolo em ação, e quando foi tratar o semideus com cuidados paliativos até que chegassem no Acampamento, não pôde deixar de rezar para Apolo que guiasse suas mãos em busca de uma cura. Sendo assim, Apolo não só ouviu suas preces como surgiu e lhe abençoou com a capacidade e discernimento médico mínimo, ele sabia que Ay se culpava todos os dias por não ter conseguido fazer nada para salvar sua mãe, muito menos houve tempo para cuidados médicos. Dessa forma, Ayla estava sempre indo e vindo na Enfermaria, ajudando os filhos de Apolo em situações críticas em que precisassem de mais pessoas para ajudar, mas mais do que isso, Ayla dedicava aquela benção no cuidado dos Pégasos nos estábulos. As criaturas foram sua primeira conexão quando chegou no Acampamento, sendo justo assim retribuir o favor lhes tirando todo e qualquer desconforto que pudessem sentir após uma longa disputa entre semideuses, fosse assim uma mera claudicação ou ferimentos mais graves.
PODERES:
Atmocinese.
HABILIDADES: Sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos.
ARMA:
Uma pistola Harper’s Ferry flintlock pistol modelo 1806, banhada a ouro, seu punho de madeira desenhada com arabescos, sua munição de balas de bronze celestial.
Também utiliza facas de arremesso, feitas em ouro e banhadas em bronze celestial.
BENÇÃO: Benção de Apolo para habilidades médicas e curandeiras.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Ayla é instrutora de Poderes específicos (Manipulação das correntes de ar), e é líder da equipe de corrida de Pégasos. Ela também faz parte da equipe equipe azul de Parede de Escalada.
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