Tumgik
#marcia foletto
kurtcobain-memoria · 5 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
New! Kurt Cobain - January 20, 1993 - Rio de Janeiro, BR
Photo by Márcia Foletto.
2K notes · View notes
pedropeter · 3 years
Video
vimeo
A Pandemônia from andre_vallias on Vimeo.
poema de Leonardo Fróes publicado no site da revista Quatro Cinco Um em 23 de maio 2020
paisagem sonora
Álvaro Faleiros – concepção e vozes João Marcondes – arranjo, execução instrumental e mixagem
paisagem visual André Vallias – vídeoanimação a partir de imagens de: 1. Amanda Perobelli; 2. Ricardo Moraes; 3. Marcia Foletto; 4. Hermes de Paula; 5. Libreshot; 6. Tania Regô; 7. Luciano Belford; 8. "Retratos da Histórica Vila Maria Zélia" de Patricia Helena dos Santos; fotografia: Hassan Shahateet (Youtube); 9. Geo Nature Views (Youtube); 10. BBC Earth (Youtube)
8 notes · View notes
lovacedon · 4 years
Text
À Mesa com o Valor - Isabel: Na luta do Esporte pela Democracia
Tumblr media
Com vida marcada por desafios e ruptura de preconceitos, Isabel agora se engaja na luta pela democracia e diversidade Lula Ela acende um cigarro e, em seguida, coloca o refrigerante zero açúcar no copo. Maria Isabel Barroso Salgado, a Isabel do Vôlei, está na casa da filha mais velha, Pilar, e pela tela do computador se avista, ao fundo, o terraço ensolarado com vasos de plantas e um cachorro. Depois de uma carreira longa nas quadras cobertas, no vôlei de praia e como técnica, ela voltou ao noticiário por suas falas contra o racismo, pela defesa da cultura e da democracia. Vestida com uma bata colorida de motivos étnicos e com o cabelo preso num rabo de cavalo, ela se apresenta via Zoom para este “À Mesa com o Valor”. No mês passado, Isabel completou 60 anos. Está de mudança em plena pandemia: deixa uma casa ampla na Gávea, no Rio, com um jardim com mangueiras, onde viveu durante 33 anos, e vai para um apartamento pequeno no Jardim Botânico. “Estou exaurida. Põe máscara, tira máscara, lava as mãos, passa álcool em gel. Que inferno! Tem dias legais, mas em outros dá uma angústia... É um cotidiano de altos e baixos. O que virou nossa vida?”, diz. Mas logo ela minimiza seus problemas. “Quantas famílias estão vivendo o drama de não poder se despedir de um pai, de uma mãe, de um filho? Cara, para mim isso é terrível. Quem pode achar normal?” Isabel juntou-se a atletas para formar o grupo Esporte pela Democracia, que conta com mais de 2 mil assinaturas: busca por sociedade justa, igualitária e antirracist a Ana Branco/Agência O Globo Durante o período de distanciamento social, Isabel juntou-se a atletas como Walter Casagrande, Ana Moser, Raí, Gustavo Kuerten e Joanna Maranhão, entre outros, no grupo Esporte pela Democracia. O movimento não se silencia diante de ataques aos direitos humanos e à diversidade. Diz o manifesto: “Nós, atletas, ex-atletas e profissionais ligados ao esporte, cidadãos brasileiros antes de tudo, afinados com o pensamento de diversas categorias e nos juntando às vozes que pactuam com a democracia, os direitos humanos e civis, respeito à vida e à diversidade, estamos aqui unidos em nome daquilo que sempre acreditamos e praticamos em nossas profissões e deve se estender sem restrições ao exercício cotidiano: o direito supremo à vida, a uma sociedade justa e igualitária, ANTIRRACISTA, o respeito das individualidades e o valor do coletivo em nome do bem-estar e da dignidade para todos”. Em seu site, o Esporte pela Democracia conta com mais de 2 mil assinaturas, com nomes como Caetano Veloso, Chico Buarque, Julio Lancellotti, Zeca Baleiro, André Abujamra, Thiago Lacerda, entre outros. No Instagram, são quase 6 mil seguidores. Agora com a pandemia tudo ficou muito barra-pesada. Se a gente perguntar o que está bom neste governo? Nada! É um governo extremamente machista Mais ou menos no mesmo período, ela protagonizou uma discussão pública pelas redes sociais com a também ex-jogadora de vôlei Ana Paula Henkel, que mora nos Estados Unidos e havia criticado os protestos pelo assassinato de George Floyd dizendo que os negros “eram responsáveis por 62% dos roubos e 56% dos assassinatos” que ocorrem nos EUA. Isabel respondeu que havia ficado chocada com a “profunda ignorância e irresponsabilidade” do comentário, e a polêmica ganhou as redes. “Nunca tive rede social. Agora tenho Instagram e não sei usar porque ninguém tem paciência para ensinar aquilo que todo o mundo já sabe de trás para frente”, diz. Ficar fora das redes sociais durante muito tempo foi uma opção de quem sabia o que estava perdendo, mas também o que estava ganhando. “Sempre me atraiu mais o que eu estava ganhando, mas hoje não tem como: tudo o que se passa nas redes chega a você. E, volta e meia, vinha um maluco me dizer: ‘Aquela mulher, hein? Tua amiga do vôlei diz cada coisa...’. Aí resolvi olhar e vi uma postagem dela atribuindo um percentual de crimes aos negros. Achei que ela estava se superando e decidi escrever de uma maneira muito direta.” O motivo foi claro: o fato de pertencer a um mesmo “métier”, o esporte, e especificamente à mesma modalidade. “Teve gente que me perguntou se toda a jogadora de vôlei era de extrema-direita. Não, pelo amor de Deus, não me confunda.” Isabel tem um filho adotivo negro, o adolescente Alysson Tomás, mas, segundo ela, o fato não teve qualquer interferência na discussão. Isabel em 2016, na cerimônia com a tocha olímpica no Rio de Janeiro Marcia Foletto/Agência O Globo Ela ficou grávida muito cedo, aos 17 anos. Tem quatro filhos biológicos - Pilar, Maria Clara, Carolina e Pedro - de três relações diferentes, mas que carregam o mesmo sobrenome, pois foram reconhecidos legalmente pelo terceiro marido, o produtor de cinema Ruy Solberg. Nem a maternidade nem os casamentos e separações atrapalharam sua carreira. “Não fui uma mãe sofredora, que parou de trabalhar, de se divertir. Fui muito feliz como mãe.” Isabel foi a primeira celebridade do vôlei nacional. Disputou os Jogos Olímpicos de Moscou em 1980 e os de Los Angeles em 1984. Depois foi para o vôlei de praia. Em sua longeva carreira, amealhou duas medalhas de ouro, três de prata e três de bronze. A liberdade propiciada pelo esporte e a independência financeira conquistada ainda adolescente determinaram sua vida. Quando jovem, não entendia muito bem o que era o feminismo. Hoje, não vacila: “Sou feminista. Não tem como não ser”. Isabel diz que não nasceu feminista, mas foi entendendo a questão aos poucos. “Jogando, vivi isso. Os homens ganhavam mais. A nossa carga de trabalho era maior. A gente treinava, jogava, e muitas ainda iam cozinhar e passar roupa. Comecei a perceber que alguma coisa estava fora da ordem. Nestes tempos tão sombrios a gente tem que fincar a bandeira.” Com Roseli, ao celebrar a vaga ao Mundial de Vôlei de Praia em 1993 William de Moura/Agência O Globo Frequentadora do Posto 9, em Ipanema, desde sempre foi influenciada pelos ares dos anos 1960 e 1970, pelo teatro do grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, pelo jornalismo do “Pasquim” e pelo espírito vanguardista da atriz Leila Diniz (1945-1972). Cresceu numa casa liberal com três irmãs, na qual o pai era o único homem. Na família havia muita liberdade de expressão, e a diferença era visível quando comparava seu ambiente com o da casa das amigas. A mãe sempre trabalhou. A avó, Antonieta Frota Pessoa, nascida em 1902, era jornalista e usava o pseudônimo Leda Rios. “Minha avó fez o que quis da vida dela. Se separou com 18 anos. Vivia no teatro, na noite.” O avô, Geraldo Barrozo do Amaral, o Dodô, também era boêmio e foi personagem da crônica “O Bar”, de Manuel Bandeira (1886- 1968). “Quando você cresce num meio assim, tem espaço dentro de casa. Meu pai nunca mandou minha mãe calar a boca.” Aos 11 anos, ela já estava na quadra do Colégio Notre Dame, uma escola para meninas, de freiras, que tinha apenas o vôlei como esporte. Se fosse basquete, acredita que não daria certo. “Acho basquete lindo, mas não gosto de ninguém me tocando, me pegando, me empurrando. Não ia achar graça. Sou medrosa fisicamente. Gosto de você ali e eu aqui, sem contato físico. Aí vamos ver quem é melhor.” Existe uma linha ética e humana que não se pode ultrapassar. Por isso, desconfio da gente hoje. Estamos ultrapassando essa linha Ela adorava jogar e, aos 13 anos, entrou para o Flamengo. Gostava de competir. “Eu vibrava com a ideia de entrar num lugar que te toma, que faz você ser catapultada por uma onda que não se explica muito”, diz Isabel. “A sensação de estar num estádio lotado, com todo o mundo gritando e aquela vibração, é uma onda genial. É uma gangorra emocional, porque quando teu time perde é aquele sofrimento... Gostava daquilo.” Na época, o esporte feminino era visto como uma atividade para mulheres que tinham um quê abrutalhado, o que não é o caso dela. “Havia uma caricatura e uma associação ao universo gay, como se fosse um demérito ser ou não gay.” Ela lembra que em sua geração as meninas de classe média iam para o balé, não iam para o esporte. Era comum as pessoas lhe dizerem: “Cuidado, você vai ficar muito forte”. Entrar para um clube como o Flamengo, que era popular e tinha um pouco de tudo, foi uma grande aventura. Tirar a roupa no vestiário, ouvir palavrão, conviver com meninas de lugares diferentes e de outras classes sociais a levaram a descobrir um mundo novo. “Eu era muito menina. Tinha uma jogadora mais velha que levava umas revistas de sacanagem. Eu não sabia nada, era uma boboca e ficava horrorizada. Ela dizia: ‘Você um dia vai fazer isso e vai gostar’. Eu respondia ‘Ahhhh’, mas aquele ‘Ahhhh’ era cheio de interesse.” No clube ela também ganhava um vale para lanchar quando acabava o treino. Achava incrível a possibilidade de ganhar para fazer o que gostava. Depois, nos fins de semana viajava de ônibus com os meninos e todos cantavam. A mãe nunca tinha deixado Isabel viajar sozinha. Na chegada de equipe aos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1984 Aníbal Philot/Agência O Globo Nas viagens, ficava “nuns alojamentos horrorosos, mas achava tudo incrível”. Gostava cada vez mais de jogar, mas foi desenvolvendo um senso crítico em relação ao meio. Quase não namorava pessoas do esporte. Seus programas, no tempo livre, eram outros e dava muito valor para essa sua vida fora das quadras. “Queria ouvir uma música que não interessava à galera do vôlei. As festas que eu ia eram de outra turma”, diz Isabel. Seu lugar na praia era a rua Garcia D’Ávila, no Posto 9. “O Rio tem muito essa coisa sectária, da praia de cada tribo.” O que Isabel apreciava no esporte era especialmente o fato dele abrir as portas para um mundo mais livre. Hoje, ao refletir sobre a experiência, se vê produto de uma época na qual apesar de sua família ser liberal, havia muitas regras a seguir. “Minha mãe caía em frases clássicas do tipo: ‘Isabel, fecha as pernas! Menina não senta assim!’. Eu me vi também repetindo isso para minhas filhas. Algumas coisas reproduzi porque ouvi, outras porque estavam tão introjetadas que nem me dei conta. Quando percebi que eram absurdos, que não trariam nada de bom, parei de falar.” Na adolescência, estava namorando, logo ficou grávida e se casou. Nunca pensou em fazer um aborto. “Não sou contra o aborto, mas queria muito ter minha filha.” Um ano depois separou-se e foi para Itália jogar levando Pilar, certa de que tudo ia dar certo com um bebê a tiracolo. “Eu me diverti muito com ela na Itália. Tinha uma inconsequência da idade que me ajudou. Uma irreverência maravilhosa”, diz. Isabel conta que tinha um nível melhor, profissional, do que as jogadoras italianas, que estavam começando. Foi a primeira vez que ganhou para jogar. “Era uma grana boa. Eu bancava tudo da Pilar. Achei incrível ganhar dinheiro. Antes, sempre dizia para minhas irmãs: estudem muito porque eu não vou ganhar grana, vou ser jogadora de vôlei, não dá dinheiro.” Em 2006: Isabel foi treinadora das filhas Maria Clara e Carolina Letícia Pontual/Agência O Globo A profissão levou Isabel a correr o mundo. Passou três temporadas na Itália, duas no Japão. Tinha 30 anos e ainda jogava na primeira vez em que foi, com os filhos, para o país asiático. A outra vez foi recentemente, antes da pandemia, como técnica de uma dupla de vôlei de praia masculina. Trabalhava em Kawasaki, entre Yokohama e Tóquio, mas morava em Tsurumi, um subúrbio que fica a três minutos de trem. “Foi um flashback”, diz Isabel, que pegava a mesma linha de ônibus que usava com as crianças. “Nunca pensei que voltaria para aquele lugar. Quando entrei num restaurante que eu gostava, o proprietário me reconheceu e o menu era o mesmo.” Na primeira vez, sentia-se uma privilegiada. Os filhos adoravam o Japão: eram mais livres do que aqui e andavam de ônibus sozinhos, como todas as crianças de lá. Ela era uma estrangeira que pertencia a uma grande empresa, Toshiba. Isso facilitou muito. “Na época, voltavam muitos nisseis e sanseis, que eles tratavam com muito preconceito.” Ela inclina a cabeça e faz um gesto para imitar a reverência que lhe faziam: “Ah, Toshiba... diziam, era como se eu fosse uma boa pessoa. Tinha uma credencial que não me colocava no lugar da imigrante brasileira”. Quando os filhos eram pequenos, sempre viajava para o exterior acompanhada por duas auxiliares. “Eu ajudava até a página dois. Quatro crianças não é fácil. E eu tinha que treinar de manhã, jogar, viajar.” Na última vez, no entanto, ficou muito sozinha, coisa que nunca havia ocorrido. Sempre foi muito gregária. “Foi uma experiência legal, na qual tive que me reinventar. Se você passou a vida toda acolhida, com gente ao lado, ouvindo sons, vozes, é muito estranho.” Dessa vez, almoçava e jantava sozinha. “Achei que a coisa não estava muito boa quando comecei a falar um pouco sozinha. ‘O que vou comer? Humm. Não, isso não...’ Aí me toquei: eu faço a pergunta e eu mesma respondo...” Ter trabalhado como técnica dos filhos (Maria Clara, Carolina e Pedro) durante dez anos foi o reverso de sua experiência. Viveu os problemas clássicos: o lado bom e o lado ruim do excesso de intimidade, mas a vantagem de estar junto nas horas difíceis. “Foi maravilhoso. Cada filho é um filho. E você conhece as limitações e as questões emocionais de cada um. Era muito maneiro, mas foi cansativo porque tudo era muito intenso”, diz. “Quando a gente ficava feliz, ficava para caramba, transbordava de alegria. Se ficava triste, ah, era uma derrota.” Não faltaram, também, as brigas por besteiras, típicas de família. “Irmã briga por qualquer coisa. Porque a outra deixou a toalha na cama. Se fosse outra pessoa você pediria: por favor...” Fazer 60 anos, diz, também é algo muito marcante, saber que há muito menos tempo pela frente do que o já vivido. Mas ela procura equilibrar perdas e ganhos. Diz que a maior perda é física e que sua saúde é boa - apenas o joelho anda lhe incomodando. “Tenho que ter cuidados que nunca tive. Em termos genéticos tive sorte. Nunca tive contusões seríssimas para quem teve uma carreira tão longa”, afirma. “A velhice te dá isso. Você olha para tua cara. Começa a reparar no braço, que tua pele não é mais a mesma. E daí? Vamos nessa, estamos envelhecendo, faz parte do jogo.” Por outro lado, fica reconfortada ao saber que mantém a capacidade de mudar, de se reinventar e que isso, sim, é muito jovem. “Vejo as pessoas da minha idade que não querem mudar nada, querem deixar tudo como está. Gosto do movimento da vida. Esse movimento está muito ligado a uma certa juventude que eu não tenho mais, mas que ainda tenho. E espero que dure muito ainda.” Uma das coisas que Isabel diz valorizar é aproveitar o momento e o que está fazendo. “Você está andando na praia? Aproveita! Curte o momento sem pensar no que vai fazer depois. Adoro uma feira. Sempre te dão um pedaço de alguma fruta. Falo com as pessoas, é divertido. Eu passo e me dizem: ‘Fala, Isabel!’.” Com 1,80m de altura, ela diz que nunca pode vestir qualquer coisa. “Sou muito alta, longilínea. Tenho voz grossa, sou grande. Há coisas que ficam ridículas em mim. Minha simplicidade é elaborada, gosto muito de vestidos, de calças. Não coloco mais saia curta, mas uso short”, conta. “ Tem mulheres da minha idade que usam minissaia e ficam lindas. Nunca me vesti de maneira sexy.” Seu estilo, resume, ou sua opção estética, pode ser usar um vestido Prada com uma sandália Havaiana sem que ninguém saiba que ela carrega uma grife. “Moda é um recado, um código. Se é bonito ou não, é o código de cada um. Com quem você quer falar? Qual teu recado?” Quando olha a turma do funk, as meninas que vestem shortinhos, acha “o maior barato”. Não é sua estética, mas fica encantada com o diferente. “Quer um cara mais estiloso que o David Bowie (1947-2016)?” Se é tolerante com a estética, não é com o governo atual. “Agora, com a pandemia, tudo ficou muito barra-pesada. Se a gente perguntar o que está bom neste governo? Nada! É um governo extremamente machista. Não consigo entender mulheres que ainda apoiam isso. Mas estou de tal forma horrorizada que acho que é preciso mudar de tática.” Chegou a hora, acredita, de dialogar mais com o eleitor de Jair Bolsonaro (sem partido). E com o presidente também. Em janeiro, ela escreveu uma carta aberta na qual pedia ao presidente: “Governe democraticamente, e não apenas para quem pensa como o senhor. Hoje eu pensei muito nos rumos da cultura, porque lembrei da minha querida avó, que me levava, quando menina, para passear nos jardins da Casa de Rui Barbosa”. Vivemos um momento de falta de parâmetros, diz ela. “Existe uma linha ética e humana que não se pode ultrapassar. Por isso, desconfio da gente hoje. Estamos ultrapassando essa linha, diariamente, como se fosse normal. Há gente batendo nas pessoas mais pobres como se dissessem: ‘Você não merece, você nasceu para sofrer, para não receber nada’.” O engajamento político agora surge como uma consequência de sua vida marcada por desafios e pela ruptura de preconceitos. Casar, separar, ter filhos de pais diferentes. Não posou nua para revistas masculinas, como outras colegas de quadra, porque não quis. “Não foi por moralismo, não era a minha, não via graça em fazer pose sensual.” Isabel viveu uma vida um pouco fora do normal, com fins de semana e horários diferentes da maioria das pessoas e com uma interrupção de carreira precoce. “Você para num momento em que é muito produtivo intelectualmente, fisicamente, ainda se sente jovem, mas tem alguém entrando e te engolindo.” Ao deixar as quadras, o mais difícil foi sentir que aquela explosão de sentimentos não aconteceria mais. “O atleta é abençoado. Se ganha um jogo, sente aquela energia, aquele barato. Quando você para de jogar, se pergunta: ‘Onde vou botar tudo aquilo?’.” O que mais sente falta, até hoje, é exatamente desse sentimento que só existe no esporte. De estar todo o mundo esperando que o jogador acerte aquela bola. “Então, você vai com tudo, faz um ponto e todo o mundo te abraça, é uma euforia. Você nem entende, é só uma bola que você botou no chão. Me lembro de pensar: ‘Meu Deus, estou tão feliz!’. Mas, e daí? O que mudou? Era apenas uma bola. O esporte é quase uma coisa de criança. É uma alegria aleatória.” À Mesa com o Valor - Isabel: Na luta do Esporte pela Democracia
0 notes
fefefernandes80 · 4 years
Text
Pastor Everaldo diz desconhecer motivos de prorrogação de sua prisão temporária
Tumblr media
Marcia Foletto/Agência O Globo Pastor Everaldo, que até semana passada ocupava a presidência nacional do PSC, afirmou nesta quarta-feira por meio de sua assessoria, desconhecer os motivos que levaram à Justiça a prorrogar sua prisão temporária. O político foi preso na semana passada pela Polícia Federal (PF) na operação Tris in Idem, desdobramento da Operação Placebo, que investiga suposto esquema de corrupção em contratos públicos do governo estadual do Rio de Janeiro.
“O Pastor Everaldo desconhece, até o momento, os motivos da prorrogação da sua prisão temporária, pois ainda não teve acesso à decisão”, informou a assessoria, segundo comunicado veiculado há pouco. “Ele reitera que sua prisão é desnecessária, uma vez que sempre esteve à disposição de todas as autoridades. Pastor Everaldo reafirma sua confiança na Justiça e sua fé em Deus”, termina a nota à imprensa.
O PSC também divulgou posicionamento sobre o tema, no qual defende o político e classifica a detenção em regime fechado também como “desnecessária” e fala em “criminalização de políticos”. “O Partido Social Cristão considera desnecessária a manutenção da prisão do Pastor Everaldo. Por meio da defesa, ele vem se colocando sistematicamente à disposição da Justiça, além de ter endereço fixo e conhecido”, afirmou a legenda. “O PSC reitera sua confiança na Justiça, entretanto a criminalização dos políticos enfraquece a democracia” pontuou o partido, em sua nota.
Na semana passada, o partido informou que, com a prisão do Pastor Everaldo, o ex-senador e ex-deputado Marcondes Gadelha, vice-presidente nacional do PSC, assumiu provisoriamente a presidência da legenda.
A ação que prendeu o político também incluiu afastamento de Wilson Witzel (PSC) do cargo de governador do Estado – assumido agora pelo vice-governador, Claudio Castro (PSC). O afastamento foi autorizado por decisão monocrática do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), do ministro Benedito Gonçalves, e deve ser discutida hoje pela Corte Especial do órgão.
Leia o artigo original em: Valor.com.br
Via: Blog da Fefe
0 notes
raulmottajunior · 4 years
Photo
Tumblr media
Os moradores de Niterói vão receber 1 milhão de máscaras de tecido para se protegerem durante a pandemia do novo coronavírus. A prefeitura começou a distribuição da peça nesta quarta-feira, por volta das 11h, em frente ao supermercado Mundial, no bairro Santa Rosa, na Zona Sul do município. Uma imensa fila se formou para adquiris os equipamentos, serão entregues ao longo de uma semana.   Cada pessoa poderá receber até duas unidades, como recomenda o Ministério da Saúde. As máscaras foram adquiridas de pequenas e médias confecções da cidade e serão distribuídas por instituições religiosas, associações de moradores, equipes do Programa Médico de Família, das Unidades Básicas de Saúde e das administrações regionais. Também será feita a distribuição de casa em casa.   De acordo com o último boletim epidemiológico divulgado nesta terça-feira, Niterói registrou 106 casos confirmados e dois óbitos pela Covid-19. Seis bairros concentram o maior número de casos confirmados: em Icaraí são 48, já temos o registro de 8 no Fonseca, 7 no Barreto, 6 em Santa Rosa, 5 na Engenhoca e 4 em Camboinhas. São 25 pacientes hospitalizados (15 em UTI), 34 em isolamento domiciliar e 45 recuperados.      SERVIÇO Distribuição de 1 milhão de máscaras para moradores de Niterói Data: 08/04 - quarta-feira Hora: 11h Local: Supermercado Mundial (R. Dr. Mario Vianna, 296 - Santa Rosa)   Cloroquina testada em Niterói A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)  desenvolverá parte de suas pesquisas para tratamento da Covid-19 nas unidades de saúde públicas de Niterói.Durante uma transmissão ao vivo nas páginas nas redes sociais da prefeitura, na noite desta terça-feira, o prefeito Rodrigo Neves disse que pacientes infectados com o novo coronavírus em atendimento no Hospital Municipal Carlos Tortelly serão os primeiros a receber a cloroquina, em um projeto piloto. Os resultados do tratamento serão acompanhados em tempo real pelos cientistas da fundação nas unidades médicas. Outra medida anunciada está no Hospital Universitário Antonio Pedro, que fez acordo com a prefeitura de Niterói para atuar como hospital de retaguarda do combate. Os profissionais do Antonio Pedro receberão o reforço de 200 agentes de saúde que serão contratados pelo município. Os primeiros profissionais chegaram ao Hospital Universitário na última quinta-feira. Serão 53 leitos na unidade para tratamento de casos graves da doença. Fonte: GLobo Postado por: Raul Motta Junior Foto: Marcia Foletto - O Globo
0 notes
swstarone · 4 years
Text
Veja como funciona uma UTI exclusiva para a Covid-19
Veja como funciona uma UTI exclusiva para a Covid-19
CORREÇÃO: o crédito do doutor Rafael Pottes está errado no vídeo. Ele é médico intensivista e pneumologista.
A repórter Maiá Menezes e a fotógrafa Marcia Foletto, do GLOBO, passaram 13 horas dentro de uma das UTIs do Hospital Copa Star, em Copacabana, Rio de Janeiro, totalmente dedicada ao combate ao coronavírus Sars-Cov-2. Lá, ainda há vagas, diferentemente de muitos espaços das redes privada…
View On WordPress
0 notes
bjorkfr · 10 years
Photo
Tumblr media
Marcia Foletto (1998) Björk et Milton Nascimento nouvelle galerie, 2 photos
646 notes · View notes
lovacedon · 4 years
Text
Pastor Everaldo diz desconhecer motivos de prorrogação de sua prisão temporária
Tumblr media
Marcia Foletto/Agência O Globo Pastor Everaldo, que até semana passada ocupava a presidência nacional do PSC, afirmou nesta quarta-feira por meio de sua assessoria, desconhecer os motivos que levaram à Justiça a prorrogar sua prisão temporária. O político foi preso na semana passada pela Polícia Federal (PF) na operação Tris in Idem, desdobramento da Operação Placebo, que investiga suposto esquema de corrupção em contratos públicos do governo estadual do Rio de Janeiro. "O Pastor Everaldo desconhece, até o momento, os motivos da prorrogação da sua prisão temporária, pois ainda não teve acesso à decisão", informou a assessoria, segundo comunicado veiculado há pouco. "Ele reitera que sua prisão é desnecessária, uma vez que sempre esteve à disposição de todas as autoridades. Pastor Everaldo reafirma sua confiança na Justiça e sua fé em Deus", termina a nota à imprensa. O PSC também divulgou posicionamento sobre o tema, no qual defende o pol��tico e classifica a detenção em regime fechado também como "desnecessária" e fala em “criminalização de políticos”. "O Partido Social Cristão considera desnecessária a manutenção da prisão do Pastor Everaldo. Por meio da defesa, ele vem se colocando sistematicamente à disposição da Justiça, além de ter endereço fixo e conhecido", afirmou a legenda. "O PSC reitera sua confiança na Justiça, entretanto a criminalização dos políticos enfraquece a democracia" pontuou o partido, em sua nota. Na semana passada, o partido informou que, com a prisão do Pastor Everaldo, o ex-senador e ex-deputado Marcondes Gadelha, vice-presidente nacional do PSC, assumiu provisoriamente a presidência da legenda. A ação que prendeu o político também incluiu afastamento de Wilson Witzel (PSC) do cargo de governador do Estado - assumido agora pelo vice-governador, Claudio Castro (PSC). O afastamento foi autorizado por decisão monocrática do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), do ministro Benedito Gonçalves, e deve ser discutida hoje pela Corte Especial do órgão. Pastor Everaldo diz desconhecer motivos de prorrogação de sua prisão temporária
0 notes
fefefernandes80 · 4 years
Text
Envolvimento de líder do PSC no Piauí mostra articulação nacional de pastor Everaldo em esquema no governo Witzel
Tumblr media
Valter Alencar integrou o governo Witzel, como secretário especial de Governo Marcia Foletto/Agência O Globo A megaoperação que atingiu hoje a cúpula do poder no Rio de Janeiro e afastou do cargo o governador Wilson Witzel (PSC) tem uma abrangência nacional, com diligências em sete estados, e desmonta um suposto esquema cujo vértice passa pelo presidente nacional do PSC, pastor Everaldo Dias Pereira, que foi preso.
Além de patrono da candidatura de Witzel em 2018 – o ex-juiz que era um azarão na disputa – , Pereira conta com outros correligionários que trouxe para o governo do Rio, como o ex-deputado e secretário da Casa Civil André Moura, cuja base política é o Sergipe, e o advogado Valter Alencar, que é o presidente estadual do PSC no Piauí.
Alencar concorreu a governador há dois anos e ficou em sétimo lugar, com apenas 0,63% dos votos. Neste ano, surgiu como pré-candidato do PSC a prefeito de Teresina. Seu escritório foi alvo de busca e apreensão. No ano passado, Alencar integrou o governo Witzel, como secretário especial de Governo.
Numa declaração conjunta de integrantes do Ministério Público Federal (MPF), Polícia Federal (PF) e Receita Federal sobre a operação, o procurador da República Galtiênio da Cruz Paulino citou a participação de Alencar e destacou a abrangência territorial e também na administração do Rio, onde desvios são investigados em cinco pastas, a principal delas a de Saúde, alvo de corrupção em meio à pandemia do novo coronavírus.
Batizada de Tris in Idem, em referência ao terceiro governador do Rio envolvido em esquemas ilícitos semelhantes, a operação atingiu também integrantes do poder Judiciário, um desembargador da Justiça do Trabalho, e do Legislativo, o presidente da Assembleia, André Ceciliano (PT), que comanda o processo de impeachment contra Witzel e foi alvo de busca e apreensão.
Leia o artigo original em: Valor.com.br
Via: Blog da Fefe
0 notes
lovacedon · 4 years
Text
Envolvimento de líder do PSC no Piauí mostra articulação nacional de pastor Everaldo em esquema no governo Witzel
Tumblr media
Valter Alencar integrou o governo Witzel, como secretário especial de Governo Marcia Foletto/Agência O Globo A megaoperação que atingiu hoje a cúpula do poder no Rio de Janeiro e afastou do cargo o governador Wilson Witzel (PSC) tem uma abrangência nacional, com diligências em sete estados, e desmonta um suposto esquema cujo vértice passa pelo presidente nacional do PSC, pastor Everaldo Dias Pereira, que foi preso. Além de patrono da candidatura de Witzel em 2018 - o ex-juiz que era um azarão na disputa - , Pereira conta com outros correligionários que trouxe para o governo do Rio, como o ex-deputado e secretário da Casa Civil André Moura, cuja base política é o Sergipe, e o advogado Valter Alencar, que é o presidente estadual do PSC no Piauí. Alencar concorreu a governador há dois anos e ficou em sétimo lugar, com apenas 0,63% dos votos. Neste ano, surgiu como pré-candidato do PSC a prefeito de Teresina. Seu escritório foi alvo de busca e apreensão. No ano passado, Alencar integrou o governo Witzel, como secretário especial de Governo. Numa declaração conjunta de integrantes do Ministério Público Federal (MPF), Polícia Federal (PF) e Receita Federal sobre a operação, o procurador da República Galtiênio da Cruz Paulino citou a participação de Alencar e destacou a abrangência territorial e também na administração do Rio, onde desvios são investigados em cinco pastas, a principal delas a de Saúde, alvo de corrupção em meio à pandemia do novo coronavírus. Batizada de Tris in Idem, em referência ao terceiro governador do Rio envolvido em esquemas ilícitos semelhantes, a operação atingiu também integrantes do poder Judiciário, um desembargador da Justiça do Trabalho, e do Legislativo, o presidente da Assembleia, André Ceciliano (PT), que comanda o processo de impeachment contra Witzel e foi alvo de busca e apreensão. Envolvimento de líder do PSC no Piauí mostra articulação nacional de pastor Everaldo em esquema no governo Witzel
0 notes
lovacedon · 4 years
Text
'Não tem dinheiro', diz Pastor Everaldo, preso pela PF por suposto envolvimento nos desvios na saúde no Rio
Tumblr media
O presidente do PSC demorou a abrir a porta, e houve tentativa de arrombamento, até que ele permitiu a entrada dos policiais Marcia Foletto/Agência O Globo "Não tem dinheiro em casa". Essa foi a única frase dita pelo pastor Everaldo, que foi preso na manhã desta sexta-feira, em uma operação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro. Integrante da Assembleia de Deus e presidente Nacional do Partido Socialista Cristão (PSC), o político é suspeito de estar envolvido em um suposto esquema de desvios na saúde do estado. Claudio Castro, vice-governador, deve assumir governo do RJ PGR chegou a pedir prisão de Witzel, mas STJ não atendeu solicitação 5 perguntas e respostas para entender o afastamento de Witzel Seu mandado de prisão foi expedido pelo ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o mesmo que determinou o afastamento imediato do governador Wilson Witzel (PSC) do cargo, por 180 dias. Quatro agentes da PF e uma procuradora federal chegaram por volta das 5h50 na residência de Everaldo Dias Ferreira, de 64 anos, onde permaneceram por cerca de 1h30. O alvo demorou a abrir a porta, e houve tentativa de arrombamento, até que ele permitiu a entrada dos policiais. Foram encontrados documentos da mulher do pastor no local. O político chegou na sede da PF, no Centro do Rio, às 8h21. Sem falar com a imprensa, ele chegou no banco de trás de um carro oficial do órgão, com máscara de proteção facial. O pastor estava sentado no meio, entre dois agentes, com uma pasta branca nas mãos. Ao sair do veículo, ele carregava uma sacola preta. A advogada do Pastor Everaldo, Marta Leão, chegou na sede PF às 8h32 e não quis falar com a imprensa. Em nota, a defesa dele afirmou que "ele sempre esteve à disposição de todas as autoridades e reitera a sua confiança na Justiça" . O PSC também se manifestou por meio de nota e informou que o ex-senador e ex-deputado Marcondes Gadelha, vice-presidente nacional da legenda, assume provisoriamente o cargo de presidente. O calendário eleitoral do partido segue sem alteração. O PSC informa ainda que "confia na Justiça e no amplo direito à defesa de todos os cidadãos e que o pastor, assim como o governador Wilson Witzel, sempre estiveram à disposição das autoridades". A operação Tris in Idem culminou ainda no afastamento do governador Wilson Witzel. No total, foram expedidos 17 mandados de prisão (seis preventivas e 11 temporárias) e 72 de busca e apreensão. Com mais de 30 anos de atuação nos bastidores da política nacional, o Pastor Everaldo aprendeu a se movimentar entre partidos de direita e esquerda com desenvoltura, principalmente no Rio, seu domicílio eleitoral, onde transitou pelos governos de Leonel Brizola, Benedita da Silva, Anthony Garotinho e Sérgio Cabral. Foi colado no ex-deputado Eduardo Cunha e o partido do qual é presidente, o mesmo PSC de Witzel, abrigou por anos a família Bolsonaro. Pastor Everaldo já foi candidato a presidente Para além de sua ligação com a religião, sua maior aventura na política foi disputar a Presidência em 2014 ficando na quinta colocação, com 780 mil votos. Já sua grande cartada até então havia sido a invenção do “poste” Witzel na surpreendente eleição de 2018, quando contrariando todas as pesquisas eleitorais o ex-juiz derrotou Eduardo Paes. Pastor da Assembleia de Deus em Madureira, chefiada pelo Bispo Manoel Ferreira, Everaldo ganhou fama no meio político por ser considerado pragmático, organizado e tenaz. Ele se filiou ao PSC em 2003 e fez crescer exponencialmente o número de deputados eleitos depois de ter assumido o comando da legenda. Como dono do partido, ele comprou a ideia da candidatura de Witzel quando ela era tratada como uma piada e aparecia com apenas 1% das intenções de voto. Hoje se tornou um articulador da relação com o Legislativo do Rio. Com espaço amplo na gestão de Witzel, o presidente do PSC tem influência no Detran e ainda emplacou o filho, Filipe Pereira, como assessor especial do governador. Também é responsável pela indicação de Carlos Braz, filho de um obreiro da igreja para a diretoria do Interior da Cedae, responsável pelas obras da Chison. O pastor já havia sido citado na Lava-Jato por um executivo da Odebrecht Ambiental. Ele teria recebido  R$ 6 milhões para favorecer Aécio Neves no debate presidencial de 2014, quando foi candidato ao Planalto. De  um tempo para cá, após as operações que miraram o entorno do governador, Everaldo tem tomado distância do Palácio Guanabara e causou suspense em comentários nas redes sociais dando indiretas com mensagens bíblicas para Witzel, como mostrou a revista “Época”. Um dos motivos das rusgas entre Everaldo e Witzel teria como pivô o ex-secretário de Desenvolvimento Econômico Lucas Tristão, também alvo da Lava-Jato.  Considerado braço direito do governador desde os tempos em que dividiam o mesmo escritório de advocacia, Tristão demitiu indicados do pastor no governo. Ele foi exonerado após as investigações da Lava-Jato indicarem ligação entre ele e Mário Peixoto, um dos cabeças do esquema de desvios na saúde . 'Não tem dinheiro', diz Pastor Everaldo, preso pela PF por suposto envolvimento nos desvios na saúde no Rio
0 notes
bjorkfr · 10 years
Photo
Tumblr media
Marcia Foletto (1998) Björk et Milton Nascimento nouvelle galerie, 2 photos
54 notes · View notes