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#monarquias americanas
roehenstart · 7 months
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Portrait of Henri Christophe, King of Haiti. By Richard Evans.
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okeutocalma · 8 months
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VBSA [MALE READER].
Parte 02.
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O TOMBO DE $ 75.000
BATALHA REAL: Príncipe Henry e primeiro-filho dos EUA saem no soco no casamento real e machucam um garçom.
REBOLIÇO:
Alex Claremont-Diaz desencadeia Segunda Guerra Anglo-Americana.
Cada uma é acompanhada por uma foto dele estatelado com Henry e o pobre coitado do garçom em uma pilha de bolo, o terno ridículo de Henry todo amassado e coberto por flores de glacê despedaçadas, seu punho apertado na mão de Alex, com um risquinho fino de sangue na bochecha. Infelizmente o glacê no garçom estava manchado de vermelho, significando que ele tinha tido mais ferimentos.
— Tem certeza que não deveríamos estar na Sala de Crise para essa reunião? — Alex brinca.
Nem Zahra nem sua mãe, sentadas do outro lado da mesa, parecem achar graça. A presidenta lança um olhar furioso através dos óculos de leitura, e ele fica quieto.
Alex não pode dizer que tem exatamente medo de Zahra, vice-chefe de gabinete e braço direito da sua mãe. Ela tem uma fachada espinhosa, mas ele jura que há alguma suavidade ali em algum lugar. 
Ele tem mais medo do que sua mãe é capaz de fazer. Eles cresceram falando muito sobre sentimentos, mas então sua mãe virou presidenta, e a prioridade da vida deles mudou de sentimentos para relações internacionais. Ele não sabe ao certo qual opção representa um destino pior.
— “Fontes internas do casamento real relatam que os dois foram vistos discutindo minutos antes da… bolástrofe. E o pobre coitado fazendo seu trabalho foi o mais afetado, levando oito pontos na perna. ” — Ellen lê seu exemplar do The Sun com a voz cheia de desprezo. 
Alex nem tenta adivinhar como ela conseguiu colocar as mãos na edição do dia de um tabloide britânico. A presidenta mãe age de maneiras misteriosa. 
— “Mas fontes exclusivas da família real afirmam que a rixa do primeiro-filho com  Henry já dura anos. Uma fonte afirmou ao The Sun que Henry e o primeiro-filho se desentendem desde seu primeiro encontro na Olimpíada do Rio, e a animosidade só cresceu com o tempo; agora, nenhum deles consegue ficar no mesmo ambiente. Parece que era apenas uma questão de tempo até Alex fazer uso da abordagem americana: a violência.”
— Acho que não dá para chamar tropeçar em uma mesa de “violência”…
— Alexander — Ellen diz, assustadoramente calma. — Cala a boca.
Ele cala.
— “É impossível não se perguntar” — Ellen continua — “Se o estranhamento entre os dois filhos poderosos não contribuiu para o que muitos consideram uma relação fria e distante entre a presidenta Ellen Claremont e a monarquia nos últimos anos.”
Ela joga a revista de lado, cruzando os braços sobre a mesa.
— Por favor, me conta outra piada. — Ellen diz. — Quero tanto que você me explique por que isso é engraçado.
Alex abre e fecha a boca algumas vezes.
— Foi ele quem começou — ele diz finalmente. — Mal encostei nele… foi ele quem me empurrou, eu só segurei nele para tentar me equilibrar e…
— Meu bem, não sei como te dizer que a imprensa não dá a mínima para quem começou o quê! — Ellen diz. — Como sua mãe, até entendo que pode não ser culpa sua, mas, como presidenta, tudo que quero é mandar a CIA fingir sua morte e usar a compaixão do povo para me reeleger.
Alex cerra os dentes. Ele está acostumado a fazer coisas que irritam a equipe da sua mãe - quando era mais novo, tinha o hábito de confrontar os colegas da mãe a respeito das discrepâncias nos votos deles em eventos amistosos de arrecadação de fundos em Washington -, e já esteve nos tabloides por coisas mais vergonhosas. Mas nunca em um aspecto tão cataclísmico e internacionalmente terrível quanto esse.
— Não tenho tempo para lidar com isto agora, então vamos fazer o seguinte — Ellen diz, tirando uma pasta de seu fichário. Está repleto de documentos de aparência oficial pontuados por post-its de cores diferentes, e o primeiro diz: TERMOS DO ACORDO.
— Hm.
— Você — Ela diz — Vai fazer as pazes com Henry. Vai viajar no sábado e passar o domingo na Inglaterra. E sabe o garçom? Ele conversou com Henry e aceitou essa palhaçada do termos do acordo e passará tempo com vocês.
Alex pestaneja.
— A opção de fingir minha morte ainda está de pé?
— Zahra pode explicar o resto — Ellen continua, ignorando-o. — Tenho umas quinhentas reuniões agora. — Ela levanta e vai em direção à porta, parando para beijá-lo e passar a mão na cabeça dele. — Você é um tonto. Te amo.
Ela vai embora, batendo os saltos pelo corredor, e Zahra senta na cadeira vaga com uma expressão de quem prefere providenciar a morte dele de verdade. Tecnicamente, ela não é a pessoa mais poderosa ou importante na Casa Branca, mas trabalha ao lado de Ellen desde que Alex tinha cinco anos e Zahra tinha acabado de sair da Universidade Howard.
 Ela é a única em quem confiam para lidar com a primeira-família.
— Certo, o negócio é o seguinte — ela diz. — Passei a noite toda acordada em uma conferência com um bando de encarregados reais metidos a besta, canalhas das relações públicas e a porra do cavalariço do príncipe para fazer isto dar certo, então você vai seguir este plano à risca e não vai fazer nenhuma merda, entendeu? O único ser humano que salvava era o garçom que aceitou conversar,ele é gente boa e educado,a perna dele já tava melhor e ele não queria muito, apenas paz para viver a vida dele de maneira calma.
Secretamente, Alex ainda acha essa história toda completamente ridícula, mas concorda com a cabeça. Zahra não parece nem um pouco convencida, mas decide continuar:
— Primeiro, a Casa Branca e a monarquia vão emitir uma declaração conjunta dizendo que o que aconteceu no casamento real não passou de um acidente e um mal-entendido…
— Que é o que foi.
— … E que, apesar de quase nunca terem tempo de se ver, você e o príncipe Henry são amigos íntimos há alguns anos.
— Nós o quê?
— Olha — Zahra diz, tomando um gole de café de sua garrafa térmica gigante de aço inoxidável. — Os dois lados precisam sair bem dessa história, e o único jeito de isso acontecer é fazer parecer que sua briguinha no casamento foi algum tipo de acidente homoerótico entre velhos amigos, tá? Então, você pode odiar o herdeiro do trono o quanto quiser, escrever poemas maldosos sobre ele no seu diário, mas, no segundo em que vir uma câmera, vai agir como se o sol nascesse da pica dele, e vai ser convincente.
— Você conhece o Henry? — Alex reclama. — Como vou fazer isso? Ele tem a personalidade de um repolho.
— Você realmente ainda não entendeu que não dou a mínima para como você se sente? — Zahra diz. — Isso está acontecendo para que sua idiotice não distraia o país inteiro da campanha de reeleição da sua mãe. Você quer que ela suba no palco do debate no ano que vem e explique para o mundo por que o filho dela está tentando desestabilizar as relações dos Estados Unidos com a Europa? Bom, não, ele não quer. No fundo, ele sabe que é um estrategista melhor do que tem sido nessa história e, se não fosse por essa rixa idiota, provavelmente teria pensado nesse plano sozinho.
— Então, Henry é o seu melhor amigo — Zahra continua. — Você vai sorrir e acenar, sem encher o saco de ninguém enquanto vocês passam o fim de semana fazendo aparições de caridade e falando para a imprensa o quanto adoram a companhia um do outro. Se perguntarem sobre ele, quero que se declare como se ele fosse a porra do seu namoradinho da escola!
Alex resmunga baixo mas acena em concordância, cruzando os braços em frente ao peito.
— Agora vamos ao ponto mais fácil,o garoto que você conhece como o garçom. Ele vai andar com vocês a partir de agora! E tem sorte dele ter aceitado. 
— Não ia ser mais fácil apenas pagar uma indenização? — Alex perguntou,com a sombrancelha arqueada.
— Ia, só que a imprensa nunca é fácil. Voltando, o nome dele é [Nome], é um garoto humilde e muito gente boa Alex, se eu descobri que você tá bancando de riquinho pra cima dele eu arregaço sua cara!
Ela passa para ele duas páginas de listas com tópicos e tabelas com dados organizados de maneira tão elaborada que ele mesmo poderia ter feito. O título de uma diz FICHA INFORMATIVA DE SUA ALTEZA REAL, PRÍNCIPE HENRY.
— [Nome] fez a dele a mão e com bom grado,aquele garoto foi um anjo me poupando de trabalho. — Ela fala e Alex vê a outra ficha.
FICHA INFORMATIVA DE [NOME] MICHAELIS.
— Você vai decorar isso para que saiba o que responder se alguém tentar te pegar em uma mentira — ela diz. Embaixo de hobbies, está escrito polo e corrida de iate. Alex prefere atear fogo no próprio corpo do que ler a ficha de Henry.
— Eles vão receber uma dessas sobre mim? — Alex pergunta, resignado.
— Vão. E quero que saiba que fazer a sua ficha foi um dos momentos mais deprimentes da minha carreira. — Ela passa outra página para ele, detalhando as exigências para o fim de semana.
[blockquote]Mínimo de dois (2) posts em redes sociais por dia destacando a Inglaterra/ visita ao país. Uma (1) entrevista ao vivo à ITV This Morning, com duração de cinco (5) minutos, segundo roteiro predeterminado. Duas (2) aparições conjuntas com fotógrafos presentes: um (1) encontro particular, uma (1) apresentação pública de caridade. [blockquote].
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swftpoet · 11 months
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𝐌𝐢𝐬𝐬 𝐀𝐦𝐞𝐫𝐢𝐜𝐚𝐧𝐚 & 𝐭𝐡𝐞 𝐇𝐞𝐚𝐫𝐭𝐛𝐫𝐞𝐚𝐤 𝐏𝐫𝐢𝐧𝐜𝐞𝐬𝐬
Bella Ramsey × fem!reader
sinopse: Em um universo diferente, onde os Estados Unidos se divide entre Leste e Oeste, monarquia e república, a princesa Isabella May Ramsey se envolve em um escândalo após ser flagrada beijando sua arqui-inimiga, a filha do presidente do Leste, você.
avisos: essa historia se passa em um universo alternativo, apesar de "feminilizar" Bella o objetivo não é esse, me inspirei em VBSA, é algo sobre duas garotas publicas se envolvendo se descobrindo. Se não for seu tipo de conteúdo, apenas não leia,
classificação: +18 MENORES NÃO INTERAGIR!!!!
REBLOGUES E CURTIDAS SÃO MUITO APRECIADOS <3
NÃO TRADUZIR PARA OUTRA PLATAFORMA
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resumo do capítulo: tudo ficou uma bagunça; smuts
"I love you, " ain't that the worst thing you ever heard? (s)he looks up grinning like a devil
— Mas só quando eu não estou sendo uma princesinha perfeita?—Você sorriu, ela estava te citando.
— Adoro quando você me cita, me dá vontade de, sei lá te beijar...
Em 2020, seu pai conseguiu um fato inédito, assumindo a ponta das intenções de voto com uma semana das eleições presidenciais, ele se tornou a quarta geração de uma mesma família a assumir a presidência do Leste. Houve quatro dias de festa, foi lindo e você bebeu muito. Foi seu primeiro escândalo a vir a público. Nunca houve uma repreensão contra suas atitudes, na verdade, sua imagem era boa para os tablóides, mesmo com uma essência rebelde, alcoólica e levemente encrenqueiro, suas notas na faculdade eram excelentes ~primeira da turma~, sempre impecável em eventos públicos e principalmente ativa em projetos sociais que valorizavam a imagem da sua família, o discurso da sua mãe de como não queriam que a política intervisse na sua vida particular, funcionava bem. Os dois lados da Miss Americana, a jovem dedicada a família, a garota em busca da diversão.
Era bom, você gostava. E era único. Nick, seu irmão mais velho podia lidar com a pressão de ser um político, ele gostava daquele mundo. Você sempre foi social, o acordo era não causar uma guerra. E indiretamente, foi o que você fez.
As manchetes brilharam numa quinta feira, você apontando o dedo na cara da princesa na saída de um jogo de futebol entre dois estados, o motivo? Isabella ficou te encarando.
— Juro por Deus, se ela não parar eu vou bater nela.
Sua voz soou um pouco mais alta, o que fez Nick gargalhar ganhando atenção de outras pessoas do camarote presidencial.
Johanna arregalou os olhos, meio surpresa, tudo fingimento, se alguém sabia de todo seu ódio por Bella e a monarquia, esse alguém era sua assistente e melhor amiga.
— Você não pode!
Nick apontou um dedo em seu rosto, fazendo você revirar os olhos. Ele tinha razão, mas a princesa do outro lado, estava te tirando do sério, em tantos malditos níveis.
Você voltou a seu olhar para o jogo, mas sentiu que a princesa manteve o olhar em você, e aquilo estava fazendo seu sangue ferver. Se levantando num impulso, deixando nada além da raiva te guiar, você bateu ou pés em direção á ela, parando apenas quando dois seguranças fizeram uma barreira entre vocês duas, então ela falou, e sua voz profunda fez sua ossos tremerem. Aquele olhar inocente, não combinava com a voz dele.
— Podem deixar ela passar!
Eles saíram da sua frente, mas os segundos esfriaram um pouco da sua raiva. Bella apontou a cadeira livre do seu lado, você se sentou, sem qualquer postura, como se aquilo pudesse afeta-la. Não podia, porque Bella te admirava, e invejava, tendo posições tão paralelamente parecidas, e vidas distintas, era impossível não sentir uma pontada de inveja, ela queria ser como você, as vezes ser como você, mas na maioria do tempo ela queria ter você.
— A visão daqui é melhor?
Sua voz soou casualmente, mas a princesa notou uma leve ironia.
— Eu diria que sim, mas esse jogo está chato.
— Você é tão tapada? Eu perguntei, se daqui pode me encarar melhor?
Ela engasgou, ficando vermelha por ter sido pega.
— Me desculpe, eu não quis..
Seu dedo estava a centímetros do rosto dela, numa ação parecida com a de Nick momentos atrás, a diferença no ar era palpável no entanto, enquanto de um lado amigável, do outro qualquer movimento esperado era para o pior cenário.
— Não seja patética, se continuar me encarando vai se ver comigo. E saiba que não vou dar a mínima para as questões de Estado.
Você se afastou, não registrando a maneira como ela pressionou as coxas, o calor descendo do rosto para o meio das pernas.
Nick abriu a porta do seu quarto sem bater, te encontrando enrolada debaixo de três lençóis grossos enquanto o ar condicionado estava ligado no máximo.
— estamos em meio a um dos verões mais quente, por que aqui está congelando?
Você fungou.
— Queria me enterrar aqui para sempre.
— Meu deus, aquela garota mexeu mesmo com você.
Ele se sentou do seu lado, esperando por alguma ação sua, tudo que você fez foi mostrar o celular, sua última mensagem brilhando na tela.
Nick suspirou, você pode sentir o peso se afastar do colchão, os passos ficando mais baixos conforme ele se afastava.
— Ficar aí embaixo não vai trazer ela de volta...
Seu coração apertou com a verdade dele. Se esconder nunca foi algo seu, e de fato, chorar por um término não faria Bella voltar, ou seu coração se curar.
Uma hora depois você entrou no carro, com destino a pista particular presidencial, sem avisar a ninguém de seus planos, afinal porque não usar as vantagens que sua posição te oferece, nesse caso o jatinho do presidente, disponível para viagens curtas dentro do próprio território e países fronteiriços. Puxando sua cópia de jogos vorazes, aquela cena onde Katniss tem certeza que perdeu Peeta, era como você se sentia, correndo no escuro, se pegando a esperança de ter sido qualquer outro, rezando para que Bella te aceitasse de volta.
— Senhorita, não temos autorização para pousar fora do país.
O piloto avisou pelo rádio. Seu plano, muito mal calculado estava indo por água a baixo, exceto pelos deuses, um raio cortando o céu obrigando o aeroporto do Oeste a aceitar qualquer voo pela emergência.
O carro preto com a pequena bandeira balançando o brasão dos Ramsey, ela odiava. Observando de longe o jatinho esperando a tempestade passar para voltar para casa, nenhuma outra alma viva por perto.
— Cassandra, temos paparazzi na pista?
A ruiva que cuidava pessoalmente da segurança de Bella negou.
— Alguma ameaça a minha segurança?
— Além de você e dos raios? Nenhuma alteza.
Bella assentiu, vendo a chuva molhar tudo.
— Se eu sair correndo, eles abrem a porta?
Cassandra achou seus olhos pelo retrovisor.
— Serão obrigados, você é a princesa!
Um segundo depois, Bella corria em direção a pista, deixando a água encharcar seus sapatos e moletom, ignorando toda a bagunça que estava se tornando. A visão sendo tomada pela sua última lembrança real.
Naquela mesma pista, um mês antes. sozinhas em uma tarde ensolarada. Você admirava o brilho do sol refletido nos olhos de Bella, o sorriso genuíno e um pouco nervoso por suas piadas indelicadas.
— Sabe, eu pensei que você me odiava. 
  Bella disse enquanto você acendia seu cigarro, sem se preocupar com qualquer medida de segurança, sem se importar em deixar ela cheirando a fumaça e nicotina, igual a você. Bella também não se importava, na verdade, considerando que aquele era seu ultimo momento juntas, ela gostaria de cheirar a você.
— E quem disse que eu não o faço?—o sorriso dela vacilou e suas bochechas coraram, você tentou imaginar no porque daquela reação, mas tudo existia em sua mente era no quão linda ela ficava corada, você queria beijá-la. Pensando se seus lábios seriam suaves como ela agia na frente de todos, ou violentos como ela agia com você. — estou brincando, eu não te odeio, na verdade, acho que até gosto de você...
— Mas só quando eu não estou sendo uma princesinha perfeita?—Você sorriu, ela estava te citando.
— Adoro quando você me cita, me dá vontade de, sei lá te beijar.
— Beija!
O ar ficou rarefeito de repente, ela estava se aproximando, as mãos se enroscando no seu pulso. Foi a primeira vez que ela te deixou sem palavras.
— O quê você está fazendo?
sua voz vacilou, muito longe da sua dominância natural.
— Estou esperando você me beijar. Eu meio que quero isso.
— Você meio que quer?
— Não, eu tenho certeza. Me beija.
 Bella estava a um passo de implorar, e você estava adorando. Amando ver aquele desespero, aquela vontade, aquele desejo tão desesperado borbulhando na superfície, toda tensão se tornando algo mais intimo que fazia sua calcinha molhar. Seus lábios encontraram os dela com calma, mas isso foi deixado de lado quando o gemido suave dele ricocheteou em sua garganta, tornando tudo mais ávido, sua mão na cintura dela, apertando a pele por de baixo da blusa, a outra mão segurando sua nuca contra seu próprio rosto, sua coxa no meio das dela deixando que ela se esfregasse em você, malditos sejam os jeans que te impediam de sentir ela. A falta de ar separou seus lábios, mas suas mãos não deixaram ela se afastar completamente, incitando a continuar moendo contra sua coxa. Palavras sujas em seu ouvido, gemidos baixos e contidos que faziam suas paredes se contraírem no vazio. 
— Seja uma boa princesa e goze na minha coxa.
 As mãos dela agarrando sua camisa, olhos se revirando quando você lambeu aquele ponto no pescoço, se amaldiçoando por querer marcar ela, sabendo que isso traria problemas. 
— Faça, por favor. 
— Você quer que eu marque voc��?
 ela acenou rapidamente, fechando os olhos, a umidade se acumulando deixando sua calça pegajosa. 
quando seus lábios chuparam aquele mesmo ponto ela gritou, alcançando seu alto. Os olhos fechados, lábios entreabertos, respiração instável. seus braços envolveram Bella enquanto ela descia do seu alto, palavras doces e elogios. 
 Se alguém pudesse ver a bagunça que vocês haviam feito na vida uma da outra.
Exceto que alguém havia visto.
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glmoregrl · 1 year
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the 𝒕𝒆𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐𝒖𝒔: stubborn and obstinate, someone who doesn’t change themselves or their mindset on something that easily; can also be considered persistent.  
(Margot Robbie, cis, ela/dela) PREPARE TO GET STARSTRUCK! Acabamos de ver [ANGELIC “ANGEL” GILMORE] passando pelo tapete vermelho! Com seus [30] anos, ela é uma [CANTORA E ATRIZ] conhecida pelos seus fãs por ser muito [OBSERVADORA E CARISMÁTICA], embora há quem diga que nos bastidores ela possa ser bastante [CALCULISTA E EXIGENTE]. Você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ela? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que [ENGRAVIDOU NA ADOLESCÊNCIA]! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo!
                                  musing || hcs/trabalhos passados || wanted cnns 
— Básico
NOME: Angelic Gilmore
NOME ARTISTICO: Angel
IDADE: 30 anos
SIGNO: touro
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual
PROFISSÃO: Atriz
FAMÍLIA: Madeline (mãe, 51, estilista) - Edgar (pai, 54,   filantropo) - Michael (irmão, 20) - Anthony (irmão, 17)
—  Biografia Completa
Angelic Gilmore não tem só nome e rosto de modelo. A garota que parece um anjo na terra que cresceu em meio a sapatilhas de ballet e livros de etiqueta. Não poderia se esperar menos da filha de Madeline e Edgar Gilmore, a família perfeita, com a vida perfeita, trabalhos perfeitos e tudo como o mundo esperava, nada menos do que a perfeição era aceito pelos Gilmore. A mãe uma estilista americana de renome, que só tinha como clientes as mais famosas celebridades até membros da família real, e o patriarca da família que vinha de uma geração de milionários curadores de museus e arte. 
Angelic veio ao mundo durante a primavera, na cidade de Nova York, fora um grande evento, afinal a herdeira dos Gilmore surgia. E não demorou para que logo seu rosto fosse capa de diversas revistas e sites, afinal nunca houvera um bebê tão estiloso e com sorriso tão cativante quanto a pequena Angel, como fora apelidada pelos pais e mídia.
Desde muito jovem era possível notar que Angel tinha jeito para ser uma estrela, não só por conta do sangue que corria em suas veias, mas por sempre encantar as pessoas a sua volta, tinha jeito para as câmeras. Isso se tornou evidente quando com apenas 5 anos de idade, a jovem Gilmore foi convidada para modelar para grandes marcas, como Chanel, Marc Jacobs e Versace, viajando o mundo para desfilar e promover tais marcas.
Seu carisma chamava a atenção, não havia uma pessoa que passasse 5 minutos ao lado de Angel e não se encantasse completamente pela garota. E foi dessa maneira, que aos 5 anos conseguiu seu primeiro papel no cinema, dublando a Kiara, na sequência do aclamado Rei Leão. Seguiu fazendo pequenas dublagens de musicais, e aos 10 anos conseguiu seu primeiro grande papel em um filme Hollywoodiano, chamando muita atenção de diretores e críticos, e o que ainda gerou algumas premiações para o filme e para a jovem.
A atenção que o filme e premiações trouxeram, fizeram com que Angel se tornasse a nova anjinha de Hollywood, sendo chamada para os mais diversos papéis, e ela adorava aquela atenção toda, o fato de que audições eram apenas meras formalidades, mas ela sabia muito como escolher as produções que queria fazer parte, quanto mais música tivesse melhor, ela amava cantar, e quem diria, tinha uma voz angelical.
money. power. glory. Angel pode ser considerada uma boa adaptação atualíssima da monarquia exagerada e ostentadora, um verdadeiro clichê americano da garota bonita e popular, existem filmes e personagens que poderiam ter sido baseados em Angel. Para muitos, a morena é apenas um rostinho talentoso e bonito demais para ser real e egoísta ao extremo para perceber que ela mesma criou essa imagem para si, mas talvez, no fundo, ela queira ser mais do que isso, apenas não sabe como.
Angel foi criada dentro de uma bolha social inatingível, então mesmo o mundo real que ela terá que encarar, não será tão desafiador quanto o de muitos outros. 
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considerandos · 17 days
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A Nobreza da Política
Não posso deixar de sorrir, de cada vez que alguém vem falar na suposta nobreza da política.
O tema é velho e nem sequer é a primeira vez que lhe dedico algumas linhas, mas parece que há gente que acredita, piamente, que a política tem ou deveria ter alguma coisa de nobre.
Como, quando, onde?
Hoje mesmo vi um velho quizz show, da TV americana, com Groucho Marx, em que o comediante perguntava ao convidado mistério do concurso: você é um político corrupto, ou estou a ser redundante?
Honestidade e política nunca combinaram. Ao longo da história da humanidade a política sempre foi uma vil luta pelo poder, onde valeu tudo, a troco de cinco minutos de glória, de riqueza, de um lugar na história.
Os gregos inventaram esse estranho regime chamado democracia, onde os cidadãos se podiam dedicar à coisa pública (a pequena minoria que detinha esse título, porque a maioria da população era escrava, estrangeira ou do sexo feminino, logo sem quaisquer direitos políticos).
Esta suprema reunião, no exercício de um direito de cidadania, para decisão de questões de interesse geral, criou um mito, o da dignidade e até da arte da política. No entanto, no intervalo dos debates, os vários líderes partidários entretinham-se a matar-se uns aos outros, a condenar ao degredo os adversários políticos, enquanto lhes confiscavam os bens, e a usar o poder temporário em manifesto interesse próprio, dos seus familiares e vasta clientela.
Roma, após um breve período em que foi uma pequena monarquia tribal, herdou o modelo republicano dos gregos e exultou com a dignidade do cursus honorum, o percurso de honra de um nobre romano, desde os primeiros passos como edil até ao consulado. Quantos inimigos deixava pelo caminho, até chegar a cônsul? E em que consistia essa duvidosa honra consular? Em liderar exércitos, conquistar povos vizinhos e enriquecer à custa dos espólios de guerra e dos escravos capturados.
Em que consistia a honra do exercício de cargos, como o de governador provincial ou pretor? Em esgotar os recursos de uma região conquistada, até à exaustão, através da cobrança coerciva de impostos e até do roubo descarado de tudo o que pudesse ter valor, porque uma nomeação para um cargo público significava o prazo de um ano para enriquecer, recorrendo a todos os meios e artifícios para o efeito.
Cícero vangloriou-se de condenar Verres, pelo desgoverno da Sicília. Mas quantos Verres ficaram por condenar? O que fizeram todos os ilustres representantes da república, quando governaram províncias? Quando comandaram exércitos, com poderes proconsulares? Onde ganhou o próprio Cícero a enorme riqueza que acumulou, durante a sua carreira política? Foi nos tribunais? Ou foi no exercício dos cargos politicos que ocupou? E na gestão dos interesses da sua vasta clientela?
Como terminou a aventura democrática romana? Em mais de um século de guerra civil, onde os políticos passaram a generais, a ditadores e finalmente a principes, eleitos por órgãos, supostamente democráticos, mas que os glorificavam apesar da sua tirania e deificavam, por vezes até em vida.
Onde está a honra da política greco-romana? No fundamentalismo estóico de um Catão, que lavava a honra romana com o sangue dos seus inimigos e servidores e finalmente, quando derrotado, com o seu próprio?
Do império, do feudalismo e do absolutismo nem vale a pena falar. Qualquer semelhança com democracia e nobreza de caráter seria pura coincidência. Foram regimes brutais, de poder abusivo, exercido descricionariamente contra os mais pobres e indefesos, numa permanente luta, de vida e de morte, pela riqueza e pelo poder, entre as elites dominantes.
Foi preciso o advento do iluminismo para fazer renascer o mito da nobreza da política.
Mas a nobreza da revolução francesa morreu na guilhotina e a maioria dos revolucionários também, até que o sonho do governo popular conduziu a uma nova tirania e ao imperialismo.
Já a revolução americana parecia carregada de ideais e boas intenções, mas a prática ficou muito aquém da teoria. O pais expandiu-se pela guerra e pelo espólio e exploração das populações indígenas, da mão de obra escrava e finalmente dos imigrantes miseráveis. Não contente com o império construído, em terras norte-americanas, o país lança-se até numa aventura colonial transoceânica, antecipando a sua vocação para superpotência, dominadora do mundo.
Alguma coisa mudou na política norte americana pela força do voto popular? Existe alguma diferença substancial na América republicana ou democrata? Alguma vez existiu?
E nos regimes europeus, a democracia é uma realidade? O poder alguma vez foi exercido verdadeiramente no interesse do povo, ou será antes dominado por lobbies, que disputam a influência e a riqueza entre si, servido-se dos políticos para o efeito? Alguma vez o voto popular mudou alguma coisa de substancial na política europeia? Ou será a política a arte de gerir os interesses, de acordo com o poder vigente, a lei do mais forte?
Haverá alguém na política por nobreza de espírito?
Não acredito. Não aguentaria dois meses, debaixo das pressões e interesses dominantes. Ou foge da política ou é engolido pelo sistema.
Não há outras opções possíveis.
10 de Abril de 2024
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anamachadoart · 19 days
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O casamento do século XX: Vivienne Westwood e o Punk.
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A origem do Punk é incerta. Cada amante da música diz ser em um lugar e de uma maneira diferente. Alguns dizem que nasceu em Londres, outros dizem que foi definitivamente em Nova York, e alguns batem o pé que o punk nasceu em Detroit.
Devemos analisar o cenário sócio-político dos Estados Unidos nas décadas de 60 e 70 para podermos entender de forma mais clara como o Punk nasceu.
Os hippies estavam no seu auge. O sucesso do festival de música Woodstock em 1969 fortaleceu ainda mais a imagem e ideologia das pessoas, principalmente jovens, que eram contra a Guerra do Vietnam e lutavam para o fim do conflito. A compaixão, o senso de comunidade e união, era o DNA da vida hippie. Mas sua trilha sonora era o rock. O rock psicodélico. As guitarras nervosas, os vocais que expressavam um grito de desespero junto com suas letras políticas, embalaram os primeiros anos desse movimento. Não havia espaço para letras superficiais. Era o tempo da revolução. Todos juntos por uma causa maior. You say you want a revolution?
Alguns anos antes, em 1963, acontecia o grande movimento contra a segregação racial, a famosa Marcha Pelos Direitos Civis, liderado por Martin Luther King. Anos de conflitos violentos entre a comunidade negra e a polícia foram testemunhados nas televisões americanas nos anos seguintes. A revolta da população era inevitável.
O assassinato de Luther King pegou todos de surpresa em 1968. Um ato violento. A morte do porta voz da liberdade e dos direitos humanos. A morte do sonho. Um ano antes do festival que iria ficar marcado pelas próximas décadas como um festival de união. O Woodstock.
O Movimento dos Direitos Humanos, os Direitos Feministas, Direitos da Comunidade LGBTQ+, foram alguns movimentos que marcaram a década.
Os anos 1960 nos Estados Unidos foram caracterizados pela ruptura do Status Quo. O fim das regras e das normas. E andando de mãos dadas com os jovens e seus ideais, o rock foi crescendo junto, tomando força e criando suas próprias raízes e vertentes. Tomou as rádios americanas. Cada vez mais jovens foram se juntando em grupos e criando bandas que expressavam seu descontentamento político, social e cultural.
O que mais conta na história do gênero foi a revolta contra o mundo, dar voz à delinquência juvenil, àqueles que estavam esquecidos pela sociedade. E assim o Punk veio como um grito. Um berro.
Vivienne Westwood nasceu na Inglaterra em 1941 e em 1958 se mudou para Londres com 17 anos. Vivienne e sua família moravam na periferia de Londres, uma parte muito industrial da cidade, onde não havia galerias de arte, livros de arte e nem teatro. Trabalhava como professora quando se casou no início dos anos 60 e teve um filho com Derek Westwood.
Seu casamento acabou alguns anos depois e ela conheceu Malcolm McLaren, futuro empresário dos Sex Pistols. Na época, Vivienne estava fazendo jóias como forma de ganhar uma renda extra. Nas palavras da própria Vivienne, Malcom abriu as portas da arte para ela e com ele, ela descobriu um mundo desconhecido e encantador.
A rebeldia dos anos 60 atravessou o oceano e tomou conta da Inglaterra. Londres virou o ponto de encontro dos jovens ansiosos pela revolução que também tinham suas questões políticas com a monarquia e economia britânica.
Em 1971, Vivienne e seu agora marido Malcom, abriram uma boutique em Londres, onde vendiam as criações da estilista. O sucesso veio quando Malcom assinou os Sex Pistols, e Vivienne Westwood ficou por conta do figurino da banda.
Vivienne criava uma moda disruptiva, uma moda que tinha como essência ser contra o belo. Uma moda que incomodava.
Com sucesso dessa estética e o sucesso dos Sex Pistols, sua boutique virou o point para comprar peças cheias de atitudes, marcantes, e extravagantes.
O jovem londrino sempre muito político viam Vivienne como a mãe do Punk. A artista que deu voz e a um estilo para os jovens. A viam como uma artista à frente do seu tempo. Sempre com novos designs cada vez mais inovadores e fora da curva. A artista que quebrou o Status-Quo britânico através da moda e que fez seu nome na comunidade jovem dos artistas excluídos.
Até hoje Vivienne Westwood é conhecida como a mãe do Punk. Suas criações são inovadoras e ganham fãs de todas as idades. Sua narrativa de autenticidade, é a chave para seu sucesso. Uma artista que se recusa a jogar pelas regras. Ela tem sua voz ativa e política em alto e bom som. Uma estilista que está sempre pensando no futuro, na autenticidade, na verdade, em como incomodar o Status-Quo, em como fazer sua voz ser ouvida e vista. Sem medo dos julgamentos. Sem medo de falir. Afinal, moda é arte, e a arte existe para se expressar, e ser você mesmo. Sua verdade. Sua autenticidade.
Vivienne quer que você faça uma baguncinha, mexa com as regras da sociedade, e sempre tenha orgulho de ser quem você é.
E não há atitude mais PUNK do que essa.
Notas importantes:
1- Há toda uma questão sobre o movimento PUNK ter sido e ainda ser um movimento branco e masculino. O que de fato foi, e ainda é. Mas vou deixar esse debate para outro post. Mas por hora recomendo o documentário “PUNK”
2- Com o passar dos anos a apresentação das coleções de Vivienne Westwood ficaram muito mais inclusivas. Não sei se posso dizer que ela foi a única, mas eu não vejo grandes labels como a dela, usando tantos modelos negros, LGBTQIA+, deficientes físicos, idosos, para apresentar as coleções.
3- Esse post foi escrito em 2020. Essa é uma repostagem de um post de um antigo blog. Vivienne falesceu em Dezembro de 2022.
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bettychars · 11 months
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Nome: Ishmael Elijah Lynn Rackham Windsor. 
Idade: 30 anos.
Ocupação: Príncipe herdeiro e pirata.
Orientação: Demisexual.
Verse: Rainha Vermelha.
Origem: Londres, Reino Unido.
FC: Daniel Sharman.
Status: Fechado.
pinterest
Há quem diga que os piratas são cruéis e impetuosos; há quem afirme que presenciou quando bandos deles saquearam ilhas, vitimizando civis e roubando a maior quantidade de posses que pudessem encontrar; ingleses, obviamente, era o que cuspiam alguns em mesas de bar das tavernas litorâneas por toda a costa européia e americana, enquanto contavam experiências de amigos de amigos com os bandidos britânicos, covardes ou libertinos o suficiente para praticar seus crimes em alto mar, onde a lei que outrora os barrariam eram limitadas o suficiente para que fossem mais audaciosos do que os bandidos de terra ––– todavia, nem de longe, menos perigosos.
Por toda Finlândia, corriam boatos de que a rainha Kestrel não podia ter filhos. Ora, após tanto tempo casada com o rei e passado os trinta e cinco anos, não era provável que desse a luz a um herdeiro, e o rei teria que apelar para outros meios para passar o trono adiante ––– irmãos a sobrinhos que visavam incessantemente a posse do trono, esperando a primeira oportunidade para apossar-se deste sem pensar duas vezes. Contudo, não demorou tanto para que a nobre desse luz a Lorsan ––– motivo de festas para todo o reino pela chegada do primogênito, saudável e futuro ocupante do trono de Finlândia, descartando as possibilidades deste ser tomado por um dos irmãos do rei. Não bastando apenas um príncipe, um ano após o nascimento do primogênito, a rainha engravidou novamente. Um milagre de Deus ou alguma forma que a rainha havia encontrado para ser finalmente fértil, o povo não sabia; mas por alguma razão, desde os primeiros meses, o príncipe mais jovem fora tratado com superproteção extrema por parte da rainha.
Não podia-se dizer que o encontro entre ingleses e finlandeses outrora havia sido conturbado. Mas daquela vez, a autoridade britânica não estava envolvida, mas sim, seus bandidos por cultura e sangue. Diferente dos séculos atrás, onde a pirataria, na maior parte das vezes, se limitava a criminosos em alto mar, com ou sem relação direta com a monarquia, após a mutação e diferenciação dos vermelhos e azuis, os bandidos, em sua maioria possuindo sangue vermelho, não planejavam apenas saquear e aterrorizar as vilas locais, mas também mostrar para os nobres de sangue azul que eles podiam mandar tanto quanto, ou mais, do que os portadores das coroas. Daquela vez, a cidade de Helsinki foi o alvo dos bandidos. Não somente chegaram estrondosamente na capital finlandesa, como, em grandes bandos, dispararam direto para o castelo a fim de se apossar da maioria dos bens que a Finlândia guardava consigo, desde vasos a jóias a armamentos bélicos e alimentos para abastecimento do navio. Terror foi espalhado pela capital aos primeiros sinais da invasão; civis correram para suas casas e trancaram portas e janelas, impiedosos para com aqueles que imploravam um abrigo próximo antes de serem atingidos pelos bandidos. O castelo de Helsinki contou com a força de seus guardas para proteção, mas, após inúmeras experiências com invasão de propriedades, os piratas sabiam bem como arrombar portas e janelas desprotegidas e discretamente. No entanto, ou por azar da corte ou escolha do destino, aquele foi o único dia que a rainha Kestrel não dormiu ao lado do seu caçula.
Um bebê de sangue azul. Dentre todas as riquezas da monarquia, aquela era a mais valiosa e a mais rara que um pirata poderia conseguir. Não por chantagem, muito menos para vingar toda a raiva de uma tripulação extremamente agressiva e maltratada pela nobreza em uma criança; mas, quando uma revolta vermelha finalmente ocorresse, eles teriam lutando ao seu lado não apenas um homem de sangue azul, mas um príncipe. Se foi apenas por essa razão ou porque os marinheiros realmente começaram a simpatizar com Ishmael durante seu crescimento no navio, o garoto não sofria com tanta constância por não ter o sangue vermelho ––– visto que o próprio capitão o tratava exatamente como os outros tripulantes: como um dos seus. A medida que Ishmael foi amadurecendo e desenvolvendo sua personalidade, moldada tanto graças ao eu temperamento natural quanto por conta das influências dos seus arredores, o capitão começou a vê-lo menos como uma ferramenta e mais como filho ––– a seu próprio jeito. Já era sabido que o capitão Bartholomew Lynn Rackham não era dos mais amistosos que se podia encontrar. Sua chegada a vilas era sinônimo de destruição, e sua tripulação havia herdado o temperamento agressivo que era propagado a bordo, descontando tudo em mar e terra, fosse em agressividade com os civis, litros de rum, música alta e mulheres dos bordéis mais próximos. Com Ishmael não foi diferente; o garoto jantava com o capitão na cabine (proeza que nenhum dos tripulantes havia alcançado se não fosse com o motivo de servir de cobaia de tortura psicológica para Lynn Rackham), aprendia a lutar de espada com o próprio, via e aprendia suas estratégias de bordo e de ataques e, com o tempo, foi criando uma afeição de pai e filho para com o mais velho. Por mais que o sentimento de familiaridade fosse recíproco, o capitão jamais deixou de ser agressivo e cruel até mesmo com os que considerava amar. Ishmael era próximo o bastante para jantar e aprender com Bartholomew, mas isso não significava que apanhava menos do que os tripulantes quando cometia qualquer erro a bordo. Diferenças sanguíneas ainda eram identificadas quando Ishmael era criança; o líquido que escorria de sua pele não era vermelho, como o de todos os outros, mas azul. Estranho, frio e indicando sua real origem. Por mais que isso causasse estranhamento em Ishmael quando era mais jovem, o garoto acabou se misturando de tal forma aos demais que o psicológico acabou falando mais alto ao identificar cores; aos poucos, não conseguia mais distinguir sua cor de sangue da dos demais, e podia jurar pelo Deus vivo e morto que o sangue que corria em suas veias era, de fato, vermelho.
Porém, nada dura para sempre, e é sabido por todos que a duração da carreira de um pirata é curta. Ocorreu quando o navio de Bartholomew, depois de vinte e quatro anos, decidiu desembarcar novamente em terras americanas. Contudo, mesmo tanto tempo após o incidente com o filho mais jovem, o rei continuava fazendo questão que a guarda extremamente bem preparada continuasse tomando conta de todo o litoral do país, na intenção de nunca mais deixar uma invasão pirata acontecer novamente. Foi longe de Londres que desembarcaram, mas não tiveram mais do que trinta minutos de liberdade na Inglaterra para que a guarda local conseguisse imobilizar toda a tripulação. O capitão Bartholomew foi condenado imediatamente a forca, assim como o imediato, carpinteiro de homens de armas. Ishmael, como um dos mestres do navio, foi algemado junto aos demais. Todavia, após certa dificuldade de reconhecer a cor da pele do rapaz graças a iluminação local ser apenas pela luz do luar, os soldados, tempos depois, identificaram o tom azulado da pele do mais jovem, ele foi logo enviado para Londres para reconhecimento do rei e da rainha. E, fazendo as contas da idade de Ishmael ––– ou James, como fora chamado pelos pais nos seus primeiros meses de vida ––– características físicas e em qual tripulação navegara durante os vinte e quatro anos, o reconheceram como o filho mais jovem do rei e da rainha da Inglaterra.
Por mais que a insistência dos nobres fosse grande, quando ouviu a declaração de que era um príncipe, a reação de Ishmael foi uma grande e debochada gargalhada. Não se reconhecia nem como um sangue azul, quem diria um príncipe, membro daqueles que tanto submeteram os vermelhos a vida inteira. A personalidade de Elijah foi moldada junto a tripulação, misturando características de sua própria natureza com aquelas que necessitava para sobreviver e se adaptar ao meio que vivera. O rapaz era esperto, astuto e veloz em raciocínio e atitude. Prepotência também fazia parte de sua personalidade, por mais que ele não gostasse de usar, preferindo utilizar-se do sarcasmo e palavras afiadas, sempre com o queixo erguido, postura esguia e andar silencioso. Resistência e ardileza foram características adquiridas graças a convivência diária com o capitão e levadas adiante, mesmo quando já estava dentro do castelo; depois, também na escola, na intenção de que se adaptasse a realeza e cumprisse seu papel de príncipe da devida forma. No entanto, Ishmael jamais fora a favor da realeza, e agir como um nobre estava fora de cogitação. As dificuldades encontradas dentro da escola, envolvendo matérias, postura, até casamento arranjado são do desagradado do rapaz desde que ouviu falar de tais, e mesmo depois de estar dentro de uma instituição privilegiada, ainda espera pela hora que consiga se desprender das responsabilidades jamais requisitadas por ele e seguir sua vida como ela era até então.
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ivanreycristo · 1 year
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..VIRGINIA MAESTRO..si a esto de INXS conmigo en sala DIVINO AQUALUNG el 14_6_93 con JUAN PABLO II en EL ROCIO y el día siguiente CONSAGRANDO la CATEDRAL DE LA ALMUDENA en MADRID, le sumamos q el día 16_6_93 vi a HEROES DEL SILENCIO en el incendiado y reconstruido pabellón de plaza SALVADOR DALI en MADRID [el último en actuar fue MANOLO GARCIA de EL ULTIMO DE LA FILA q presentaba cd NUNCA EL TIEMPO ES PERDIDO con una asiática en portada y que luego lanzó cd SALDREMOS A LA LLUVIA] ..en su gira EL CAMINO DEL EXCESO q alterno Fechas en ESPAÑA Y ALEMANIA [donde empezó en BERLIN con una rueda de prensa donde BUNBURY=1er grupo APOCALIPSIS.. atacó a la MONARQUIA y la DEMOCRACIA para un mes después en medio de la gira ser llamado a rendir PLEITESIA al entonces Príncipe FELIPE en el Palacio de la ZARZUELA=género musical madrileño..]..q fue grabado en video como EL RUIDO Y LA FURIA [=novela americana] y relanzado en DVD junto al concierto DE DESPEDIDA o gira PARA_SIEMPRE a la ribera del río MANZANA+eRES o sala LA RIVIERA q empezo con IBERIA SUMERGIDA y RUEDA FORTUNA [cuya versión alternativa se titula MEDICINA HUMEDA]..creo q es para TENER Papel HIGIENICO DOBLE CAPA A MANO jaja
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umapena · 1 year
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FOUCAULT, M
A sociedade punitiva
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p. 57
AULA DE 24 DE JANEIRO DE 1973
“emergência do criminoso como inimigo social”
ROUSSEAU – o contrato social > por ser inimigo da sociedade deve ser exilado e morto
ROBESPIERRE - “antiroussoneano” porém mesma base teórica [contratualista]  
Visto que o criminoso é inimigo da sociedade, esta não tem o direito de matá-lo, seria bárbaro para a sociedade matar um inimigo que ela já venceu, quanto para um guerreiro matar seu prisioneiro ou para um ADULTO matar uma CRIANÇA”
ANÁLISE TEPORICO-POLÍTICA DESSE DEBATE -   dos efeitos teórico-políticos
Deveria levar em conta aquilo que MARX escreveu sobre o roubo de madeira (GRUNDRISSE)
“talvez partir desses modelos fosse possível ver como analisar discussões políticas oposições e BATALHAS ORATÓRIAS dentro de DADA SITUAÇÃO POLÍTICA”
Mas e o “APARECIMENTO” do criminoso como INIMIGO SOCIAL seria por meio de?
; formação de uma ideologia
; organização de um tipo de discurso?
; Esquema de comportamento?
CONTEXTUALIZAÇÃO
“constata-se um fenômeno notável: na mesma época em que dentro da instituição penal, era formulado e posta em prática o princípio do criminoso como inimigo social aparecia uma nova tática punitiva: A RECLUSÃO”
A PRISÃO COMO PENA
1767 - (Serpillon) “A prisão não é vista como uma pena de acordo com nosso código civil (direito civil)
1831 - “primeira grande revisão do sistema penal (inicio da Monarquia de Julho - França ou Inglaterra)
O que é o sistema de penalidade admitido pela nova lei?
São 4 penas principais em que não é apresentada a pena de morte como opção, portanto, 4 sinônimos para a DETENÇÃO;
1779 - (Inglaterra) “em consequência da independência Americana - inquérito de HOWARD sobre as casas de reclusão
HOWARD E BLACKSTONE - propõe um projeto de lei em que a reclusão aparece como pena EXLPÍCITA
“Muitos dos indivíduos culpados por crimes que outrora eram punidos com a deportação, caso submetidos à detenção isolada poderiam não só inspirar terror àqueles que fossem tentados a imitá-los como também contrair o HÁBITO DO TRABALHO e assim, corrigir-se.
1790 – 1800 – instaura-se o sistema PENITENCIÁRIO na INGLATERRA
1793 – BENTHAM – PANOPTICON  
“matriz arquitetônica das prisões europeias (inspirado em Catarina II da Rússia - projeto de vigilância generalizada portuária)
FRANÇA - (defasagem) 1791 - formulação teórica do princípio de encarceramento como esquema geral de punição
DUPORT – 1791 -  
Sentimento universal que atinge todos os seres sensíveis “é o amor à liberdade, o bem sem o qual a própria vida se torna o SUPLÍCIO, uma pena real, repressiva e duradoura que NÃO ALTERA OS COSTUMES DE UM POVO. É possível de ser GRADUADA, de tal maneira que pode ser aplicada aos diferentes crimes e possibilitar que entre eles seja a penalidade seja PROPORCIONAL dependendo dos diferentes graus de PERVERSIDADE e nocividade”.
1810 – (NOVO) CP – instaura-se todo o sistema de encarceramento
1791 - Diferenciação das casas de detenção na França em – réus a espera de sentença; acusados sem julgamento; condenados - HIERARQUIA DAS PRISOES
O PROBLEMA - “No fim do século XVIII assiste-se à total reorganização do sistema das penas em torno do ENCERCARAMENTO e, por outro, essa reorganização é contemporânea da emergência do criminoso como inimigo social
2 FENÔMENOS CORRELATOS – pode-se dizer que O SISTEMA DE ENCARCERAMENTO NÃO DERIVA DA REDISTRIBUIÇÃO DA TEORIA E DA PRÁTICA PENAIS EM TORNO DO TEMA DO CRIMINOSO SOCIAL
“entre o PENAL, organização em torno do criminoso (do principiado) e o PENITENCIÁRIO, organizado em torno da prisão percebe-se uma fissura cujo aparecimento histórico;
A FISSURA - (CONTRADIÇÃO/CONFLITO ENTRE PENAL E PENITENCIÁRIO)
Discurso do Direito Penal – passa a ser chamado de discurso da “Ciência das prisões”
“O MAL É QUE A LEI NÃO PENETRA NA PRISÃO”
OPOSIÇÃO no nível dos discursos – SABER autorizado pela prática do DIREITO e de outra, pela prática da RECLUSÃO apenas reproduz o JOGO [de poder] que se encontra nos níveis das instituições 
Interessante observar o porquê Foucault começa falando sobre o sistema penitenciário no seu discurso
SISTEMA PENITENCIÁRIO - escapa à penetração do jurídico e da lei  
SISTEMA JUDICIÁRIO - esforço em controlar o sistema penitenciário que lhe é heterogêneo
SISTEMA DE RECLUSÃO - deriva do modelo teórico da teoria penal: criminoso = inimigo social  
BECCARIA – como deduz que o criminoso é inimigo da sociedade?
“se for verdade que o crime nada mais é que um atentado à ordem, ao interesse social, o que deve ser a punição?”
A punição então não é algo [ligado] à reparação ou a vingança, nem em a ver tampouco com castigo ou penitência, é apenas a defesa e a proteção da sociedade
PRINCÍPIO DAS PENAS  
cada sociedade, segundo suas necessidades pode modular a escala de suas penas pois a pena já não deriva, intrinsecamente da importância da culpa, mas deriva apenas da UTILIDADE SOCIAL  
Quanto mais fraca uma sociedade, mais facilmente ela é posta em perigo por um crime, e mais pesada é a penalidade; uma sociedade organizada não é gravemente atingia por um crime e pode satisfazer-se com um sistema penal relativamente leve
RELATIVIDADE
Não associada aos indivíduos, mas ao ESTADO (do que? De organização?) da SOCIEDADE
“nessas condições não pode haver um modelo universal de penas”
POR OUTRO LADO... “se a pena for penitência, o fato de ser severa demais no fundo não terá muita importância (porque salva o indivíduo/sua alma) mas se a pena for a reação da sociedade, superando a medida, se tornará ABUSO DE PODER
Uma graduação fina dos contra-ataques em função dos contra-ataques da sociedade (?)
A punição tem o OBJETIVO de desarmar o inimigo de 2 FORMAS
1 – Sem a condição de prejudicar
2 – Reintroduzi-la no pacto social
O princípio da VIGILÂNCIA do indivíduo ao longo de sua punição e REEDUCAÇÃO
Se for proteção da sociedade, a pena deverá ter em vista impedir que sejam criados novos inimigos; deverá ser exemplar e dissuadir os que possam apresentar-se como inimigos; deverá ser aplicada de maneira pública e infalível
PRINCÍPIOS GERAIS  
3 MODELOS DE PUNIÇÃO EFETIVA
Que figuram em todos os discursos dos juristas que querem reformar o sistema penal – nenhum desses modelos é a prisão
I – Modelo da INFÂMIA: “modelo ideal” essa vergonha que marca o culpado é em primeiro lugar uma reação da sociedade inteira; justiça que não precisa passar pelo judiciário.
Binômios em oposição; punição//salário; crime//trabalho
“há uma utopia penal em que o julgamento no sentido jurídico do termo seria inteiramente no sentido PSICOLÓGICO; o julgamento nada mais é do que a TOTALIDADE dos julgamentos individuais feitos pelos cidadãos, por fim, é uma pena ideal  por variar de acordo com cada sociedade; cada uma estabelece a intensidade da infâmia com que é preciso atingir cada crime; por fim, ela [a INFÂMIA] é revogável; permite a reconciliação deixando apenas uma lembrança, e não vestígios, como as penas corporais, É A ÚNICA PUNIÇÃO EM QUE O SISTEMA DAS PENAS COINCIDE EXATAMENTE COM O PRINCÍPIO PENAL DO CRIMINOSO COMO INIMIGO SOCIAL”
“O triunfo de uma boa LEGISLAÇÃO é quando a OPINIAO PÚBLICA é suficientemente forte para punir sozinho os delitos que forem os costumes públicos, o espírito nacional ou até mesmo os que atentam contra a SEGURANÇA PÚBLICA”
Sobre o programa policiais; ideologização sobre a punição (legitimação)
II – Modelo do TALIÃO (ressurgimento SEC XVIII)
Linha de derivação dos princípios, pena dosada em função do ato portanto não há abuso de poder: contra-ataque social
BECCARIA - “os atentados contra a pessoa devem ser incontestavelmente punidos com penas corporais; as injúrias pessoais, contra a honra, devem ser punidos com infâmia; roubo-pecuniária;  
BRISSOT – cada crime deve ter sua pena específica
p. 64
III – Modelo da ESCRAVIDÃO: trabalho forçado e público
“não é tão puro como a infâmia, tão controlado quanto o talião mas possibilitará que a sociedade receba reparação; PACTO de reconciliação do indivíduo; reedição forçada do contrato social entre o criminoso e a sociedade; ASSIM, a partir dos princípios teóricos desenham-se diversos modelos de punição, nenhum dos quais HOMOGÊNEOS à PRISÃO
A PRISÃO - não é um sistema coletivo como infâmia, não é graduado pela própria natureza como a infâmia pela própria natureza como o talião, é um sistema punitivo ABSTRATO, MONÓTONO e rígido.
“A prisão é o sistema que substitui todas as variáveis previstas nos outros modelos pela variável TEMPO
Assim como o salário retribui o tempo durante o qual a força de trabalho foi comprada de alguém, a pena responde a infração não em termos de reparação ou de ajustamento exato mas em quantidade de tempo em liberdade.
O sistema de punição paz aparecer como sanção do crime a forma-prisão que não é derivável da teoria e aparenta-se com a forma-salário: assim como se dá um salário pelo tempo de liberdade como preço de uma infração. Sendo o único bem possuído, o tempo é comprado em razão do trabalho ou tomado em razão da infração.
O salário serve para compensar o tempo de trabalho, o tempo de liberdade vai servir para compensar a infração.
NÃO QUERO DIZER QUE O SALÁRIO impôs sua forma, que foi o modelo socioeconômico retomado na prática penal  
> Nada na história das instituições, nos textos, permite dizer que esse modelo foi transferido para o sistema penal.
QUERO simplesmente dizer que a forma-prisão e a forma-salário são formas historicamente gêmeas sem que se possa dizer ainda quais são exatamente essas relações
PONTOS QUE INDICAM QUE NÃO É UMA METÁFORA;
1º continuidade criada nos sistemas penais do século XIX entre pena de multa e pena de prisão bem como sua sobreposição: quando não se é capaz de pagar a multa, vai-se para a prisão.
Multa = substituto para a jornada de trabalho.
Prisão = representa o equivalente de certa quantidade de dinheiro.
p. 101
Em suma o que temos é: moralização da penalidade; distribuição das classes de um lado e de outra dessa moralidade penal; estatização dos instrumentos desta última.
1º PRINCÍPIO - o que fundamenta um sistema penal deve ser a moralidade
BECCARIA – a lei não tem relação com a moral uma vez que só diz respeito ao interesse da sociedade
2º PRINCÍPIO se a lei precisa de uma moral e se a moral salvaguarda o Estado (no exercício da soberania) é preciso uma instância que vigie a moralidade dos individuos????????????????
Leis são aquilo que dá aos organismos de vigilância a possibilidade de intervir e agir no nível da moralidade
Polícia forte = sociedade pacífica
3º PRINCÍPIO - ALVO – lower classes “conspirações políticas, concretização de operários na fábrica (...) temos aí todos os temas da polícia do século XIX. Como acrescenta Colquhoun, a polícia é uma ciência absolutamente nova na economia política”
3 CONCLUSÕES -
A)       1) supercodificação ético-penal (XVIII)
2) Estado – agente essencial da moralidade, vigilância e do controle ético jurídico
B) Laços entre esse desenvolvimento do capitalismo; aplicação progressiva controle apenas as classes mais baixas e: finalmente aos operários
C) coerção cotidianas que incidem sobre os comportamentos, uso dos costumes agindo positivamente sobre os indivíduos = CORREÇÃO
COERÇÃO gera nexo entre moral e a penalidade
“É aquilo que deve ser como instrumento uma vigilância permanente e fundamental”
“É aquilo que tem por alvo não apenas as infrações, mas a natureza do caráter deles”
p. 103
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Tenho visto muitas pessoas criticando a pompa da monarquia inglesa, como se eles fossem pessoas ricas demais bancadas com dinheiro público. Mas queria trazer alguns fatos: Deodoro da Fonseca, no dia seguinte à proclamação da República, 16 de novembro, estabeleceu seu salário em 120 contos de réis. Dom Pedro II recebia 67. A Monarquia Inglesa custa 1,20 dólar por ano por cidadão inglês. A República Americana custa 5 dólares por cidadão americano. (Sendo que a População dos EUA é quase 5 vezes maior) O orçamento anual da monarquia é 37 milhões de libras. Os imóveis da Rainha são geridos pelo governo, e geram um LUCRO (pro país) de 187 milhões por ano, mais de 5 vezes maior que as custas. (Números de 2017) A Rainha, (recebia) um salário fixo, e seu herdeiro direto também. Os outros membros da família real se sustentam por conta própria. Na República Brasileira, sustentamos todos os 6 ex-presidentes, que tem direito a 8 servidores e 2 carros com motorista a disposição, bancados pelo povo. Apenas o STF, custa mais ao Brasil que toda a realeza inglesa, que é a monarquia mais cara do mundo. O Congresso Nacional Brasileiro é o segundo mais caro do planeta. Portanto, quando você achar que a Monarquia Inglesa é um esbanjar de dinheiro público, e ver toda aquela riqueza pela TV, lembre-se que isso é apenas uma insignificante fração do que é gasto pelos poderes do Governo Brasileiro. (em Brasília DF) https://www.instagram.com/p/Ciuy4tFu6kZ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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⌜ THIS HAS ONLY BEGAN. ⌟
⌜ THE BROKEN CROWN. ⌟
Mudanças radicais de pensamento são comumente encontradas com violência. Muitos dos historiadores lhe dariam como prova deste fenômeno a falha revolução de 1840 quando as mais novas e brilhantes fábricas do rei inglês foram duramente criticadas e encontradas com hostilidade, quando as, supostamente, baixas condições de trabalho fizeram com que muitos trabalhadores se revoltassem e quebrassem a propriedade real, esta foi a única revolução que encontrará um final positivo. De fato o rei inglês percebeu que não havia como seus trabalhadores continuarem naquela situação e assim as reinvindicações foram acatadas.
Infelizmente a corte não costuma aceitar muito bem reivindicações, tome por exemplo a vergonhosa revolta francesa onde milhares de inocentes tiveram de ter a vida ceifada por conta de ideias infundadas vindas de homens sedentos por poderes que manipulavam a frágil mente dos pobres e desafortunados das ruas de Paris. Ou sua predecessora, também conhecido como levante americano, a revolta das treze colônias só trouxe prejuízos para os dois lados, em vidas, em bons soldados e em muito dinheiro, não só isso como também desacelerou o processo, já em andamento, de independência das colônias britânicas e foi só cinco anos após o levante que a coroa finalmente tornou as treze colônias americanas no então reino dos treze estados unidos.  .
Mas nenhuma destes levantes fora tão humilhante para seu povo e sangrento quanto o levante russo, o mundo todo assistira em choque enquanto em meio a uma guerra mundial o grande reino se via encurralado por todos os lados, atentados contra seus nobres de baixo poder, cruéis emboscadas para o alto clero, duquesas e condessas sendo mortas com bebês ainda em seu ventre. A história deixa claro que não havia inocentes entre aqueles mortos em São Petersburgo em um domingo qualquer, tão pouco entre aqueles que covardemente invadiram o palácio para atentar contra o Czar e seus familiares.
Para alguns tudo parecia perdido, cartas e mais cartas eram enviadas a outros países em uma corrente de informações de que o Czar havia caído e que a família russa estaria morta, mas logo isto se provou infundado. Do sangue e dos corpos espalhados pelo palácio de inverno a guarda real se ergueu junto de seu Czar, vivo e vitorioso. A Czarina, o arquiduque e as arquiduquesas foram mortos pelos rebeldes, mas a coroa sobrevivera e isto era o que importava. Aos poucos a rebelião foi sufocada, seus líderes mortos e suas ideologias banidas do território russo. O Czar teve uma segunda esposa e assim com o nascimento de seu herdeiro a dinastia Romanov se manteve.  
Todas as histórias mostram o mesmo: Uma rebelião, uma guerra sangrenta, a vitória das coroas sobre aqueles que tentam em vão pegar o poder para si afim de subjugar e oprimir os fracos com suas ideias falsas de liberdade. E o perdão dos reis com seus súditos, aqueles que são leais e realmente amam seus reinos, aqueles que entendem que seus tronos devem ser respeitados e acima de tudo protegidos. A história prova isto, mas sempre há aqueles que não aprendem com os livros, que buscam quebrar a paz de formas cruéis e infundadas. Estas sementes que germinam em rebeliões, motins, levantes, que se escondem em mascaras e cochichos precisam ser eliminadas, queimadas e obliteradas da existência. Só assim a paz pode reinar. 
⌜ ALL OF THE EMERGENCY LIGHTS ARE ON. ⌟
2024, Suíça. 
Era de se esperar que uma decisão que afetaria a vida de todos do país como também de todos do mundo fosse formalmente discutida e informada por Thomas Savoy àqueles que constituíam as forças aliadas de seu reino, porém as coisas não ocorreram dessa forma. Na calada da noite, após muita especulação, um acordo foi assinado e assim da noite para o dia o reino Suíço se declarou uma monarquia parlamentar onde seu rei passava a ter o poder apenas de chefe de Estado enquanto o Chefe de governo passava a ser seu primeiro-ministro, uma ideia que havia sido concebida anos atrás e rejeitada por todos os reinos. Não só isso, como a plebe recebeu o direito a votar em seus parlamentares, como se tivessem dita capacidade intelectual. Uma carta. Foi tudo que Thomas se propôs a mandar ao órgão de deliberação mundial. Uma simples carta de duas páginas onde explicava um pouco do sistema e deixava claro que a Suíça não voltaria atrás em sua decisão, não importava as consequências de seus atos.
A consequência, no entanto, veio um tanto rápida demais. Thomas e sua família passaram a constantemente sofrerem com a ira de opositores, mas ainda sendo a família real e ainda tendo o posto de chefe de Estado, Thomas e seus familiares ainda possuem seus guardas, seu exército e muito poder, o que incomoda muito daqueles que são favoráveis ao parlamento e que deixam claro que o rei deve ser de uma vez por todas eliminado. Para os outros países as consequências foram desastrosas, rebeldes começaram a atentar contra a vida de nobres, a pilhar e destruir, protestos acontecendo por todos os cantos do globo e logo ficou-se entendido que os rebeldes têm uma frente mais unida que qualquer aliado mundial. Não há fronteiras para se lutar pela liberdade tão sonhada, ainda mais quando finalmente um precedente se abre. 
A solução? O que a realeza mais sabe fazer: banquetes e conversas políticas! Uma guerra contra a rebeldia comemorada no estilo mais monarca que se existe, um castelo, diversas cortes se unindo para um mês e meio de deliberações e contingências, a ONU (órgão que regula as atividades mundiais desde que o reino alemão e o reino japonês tentaram a dominação de outros reinos com métodos considerados suspeitos.) servindo de bandeira unificada para que tantos aliados e inimigos tentassem finalmente chegarem a uma conclusão sobre como proceder. 
⌜ WELCOME TO AMERICA. ⌟
O local? O reino com menos insurgências de rebeldes, considerado como a segurança mais bem alinhada do mundo e também os mais odiados do globo: O Império dos Estados Unidos da América do Norte, o segundo reino a chegar ao título de império após nascer de uma colônia libertada. Seus convidados de honra? A família real Savoy e seu primeiro ministro. Apenas guardas pessoais de membros da alta monarquia são permitidos de entrar com armas no palácio americano, todos são bem-vindos ao país, mas qualquer violação das leis do reino ou de sua carta-mãe serão julgadas como a lei americana pede, não importa o status de quem violá-las.
A primeira noite desta estrondosa convenção têm como palco a capital americana, apesar de ser compreensível o cansaço das delegações não há motivos para acreditar que algum dos líderes sequer cogitaria perder a cerimônia oficial de abertura da convenção. Um elegante e farto banquete preparado com tudo que há de melhor na culinária americana presidido em seu castelo principal. A música, a decoração, as comidas e as vestimentas foram pensadas com o maior dos cuidados com um único objetivo em mente: Demonstrar a superioridade americana diante de seus aliados e inimigos. E caro príncipe, ou princesa, herdeiro que ainda é ingênuo suficiente para acreditar que uma solução será encontrada: Não se deixe enganar pelos sorrisos e pelos gracejos, a última guerra mundial também teve início em uma convenção continental.
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roehenstart · 7 months
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Le Serment des Ancêtres. Par Guillaume Guillon-Lethière.
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not-inthebox · 4 years
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❛ ∴ ─── PENÉLOPE  PENDRAGON
                          God save the prom queen                                                   teenage daydream                                                     just another dressed up heartbreak                                                      all the pleasants bow down
          ─── ─── ─── ─── ─── ─── ─── ─── ─── ───  Who 𝒍𝒊𝒗𝒆𝒔, who 𝒅𝒊𝒆𝒔, who tells your 𝒔𝒕𝒐𝒓𝒚? 
─ Uma família tão antiga quanto a própria realeza inglesa, os Pendragon dominam boa parte da economia do Reino Unido. Donos de grandes propriedades e uma variação enorme de monopólios, que vão desde vinhedos até os grandes bancos, são conhecidos como ‘donos de metade da Grã-Bretanha’ . E foi dentro de um reinado próprio que Penélope veio ao mundo, a garota que parece um anjo na terra cresceu em meio a sapatilhas de ballet e livros de etiqueta. 
─ Penélope nasceu da união de dois grandes nomes, William Pendragon, herdeiro e investidor na bolsa americana, com Carolina Queiroz, herdeira brasileira e estilista de grandes nomes da monarquia mundial e estrelas de cinema. 
─ Uma família que viveu de aparências durante muito tempo, a gravidez de Madeline foi um prato cheio para mídia, e durante os primeiro anos de vida da pequena Penélope, a família permaneceu em harmonia, mas não foi preciso muito para que o castelo de cristal da garota se estilhaçasse. Brigas intermináveis. Traições por parte de William. Penélope assistiu sua família ruir diante de seus olhos sem conseguir fazer nada além de manter a imagem de perfeição que era esperada de si. 
─ Uma separação pública e um tanto problemática. Carolina escolheu uma grande quantia em dinheiro em troca da família, se despedindo da garota de modo distante e nunca mais olhando para trás, algo que marcou Penélope e a tornou alguém que não acredita em finais felizes para si mesma. 
─ William tomou a criação de sua filha em suas próprias mãos, contando com a ajuda do irmão e da cunhada. Penélope era tratada como uma boneca, tinha tudo que queria, quando queria, e era exposta para todos os amigos da família como a garota perfeita, doce, simpática e muito bonita, não havia ninguém como ela, e era protegida de todas as formas, o mundo estava a seus pés. 
─ Penélope sempre amou a atenção que recebia das pessoas, mas faltava algo, faltava a atenção de sua mãe. E foi assim, que ela aprendeu a atuar como ninguém, mantinha um sorriso estampado em seus lábios e se deixava ser oferecida, por baixo dos panos, por seu pai a seus amigos e sócios, flertava com os homens, conseguia sempre o que queria, tudo em busca da aprovação do patriarca. Mas no fundo, se questionava se fora esse o motivo que o levou a ficar com ela no divórcio, e se um dia ele acabara por vendê-la se alguém oferecer o preço certo. 
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𝑯𝒐𝒏𝒆𝒚, you should see her in a 𝒄𝒓𝒐𝒘𝒏 
─ Penélope Pendraong, como eu posso começar a explicar Penélope Pendraon? “A Penny é perfeita. Ela tem duas bolsas de pele e um carro importado prateado. O cabelo dela está no seguro por U$ 10.000,00. Soube que ela faz comerciais de carro… No Japão.” 
─ Penélope é uma boa adaptação atualíssima da monarquia exagerada e ostentadora, um verdeiro clichê americano da garota bonita e popular, apesar de ter nascido e crescido na cinzenta Londres. Existem filmes e personagens que poderiam ter sido baseados em Penélope, isso não se pode negar. ─ Mas no fundo, ela é uma pessoa de um bom coração, mas talvez, inocente e sensível de mais para perceber que existem aqueles a sua volta que estão apenas interessados no que ela tem a oferecer, e não na verdadeira Penélope, aquela que está escondida nas profundezas de sua alma. Para muitos, a morena é apenas um rostinho bonito de mais para ser real e egoísta ao extremo para perceber que ela mesma criou essa imagem para si, mas talvez, no fundo, ela queira ser mais do que isso, apenas não sabe como. ─ Festas. Dinheiro. Interesses. É o que move Penélope, ela sabe que seu ague é ser a beauty queen durante o high school, mas teme o que pode acontecer com toda essa sua influência fora das paredes do colégio, quando o mundo real chegar para si. porém, Penélope foi criada dentro de uma bolha social inatingível, então mesmo o mundo real que ela terá que encarar, não será tão desafiador quanto o de muitos outros.
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portugalnet · 4 years
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Olá! Sou açoriana-americana e, infelizmente, não li histórias portuguesas. Quero saber mais sobre mitos e lendas portuguesas, mas não sei por onde começar. Você pode me apontar na direção certa?
alô!
olha, adorava ajudar-te mas infelizmente não há muitos livros sobre mitos e lendas portuguesas… e muitos dos que existem são ou dúbios ou repetitivos.
não sei se queres um tipo de mito em particular mas vou tentar listar alguns livros que conheço (outra recomendação é literalmente pesquisar “mitos e lendas portuguesas” no google). vou também chamar o @tuxedosaiyan​ que trabalha numa livraria e pode conhecer mais livros que eu.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_lendas_de_Portugal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Mitologia_portuguesa
https://www.portugalnummapa.com/tradicoes/mitos-e-lendas/
Lendas, Mitos e Ditos de Portugal  
Portugal - História e Lendas
Lendas de Portugal
Historia e Lendas de Portugal
A Mitologia Portuguesa
Lendas, mitos de terror e histórias de encantar (pdf - recorte de jornal)
na lista abaixo estão livros que estão na minha “to read” lista
Mouras, Mouros e Mourinhos Encantados em Lendas do Norte e Sul de Portugal (pdf)
Contos Mitos E Lendas Da Beira (pdf)
Mar sagrado: deuses e monstros (pdf)
As lendas, mitos e tradição oral  (pdf)
As Lendas Portuguesas. Temas. Motivos. Categorias  (pdf)
Lendas de Amor Portuguesas  
Lendas e Mitos dos Castelos de Portugal
Lendas de Mouras e Mouros
Lendas Religiosas
Lendas de Amor
Lendas Heróicas
Lendas de Portugal de norte a sul
Lugares Abandonados de Portugal
Grandes Mistérios da História de Portugal
Histórias de um Portugal Assombrado
Contos e Lendas de Portugal
Portugal Lendário 
Episódios da História de Portugal que não aconteceram bem assim…
Os Maus da História de Portugal 
Grandes Vinganças da História de Portugal(este + os próximos não são de lendas em especifico mas…)
Escândalos da Monarquia Portuguesa
Vidas Surpreendentes, Mortes Insólitas na História de Portugal
espero que ajude!
edit: eu acho que o livro Uma Deusa na Bruma do João Aguiar, apesar de não ser especificamente sobre mitologia etc, toca em mitologia e aparentemente é muito bom porque mo estão SEMPRE a recomendar. 
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eraumavezlivros · 4 years
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Resenhando “A Seleção”
   Oi todo mundo! Hoje eu estou aqui para falar do livro “A Seleção”, o primeiro livro da coleção de mesmo nome, escrito pela autora americana Kiera Cass. 
   Esse livro se passa anos e anos no futuro, num mundo distópico em que a China conquistou toda a América e transformou a América do Norte em um só país, Illéa. Illéa tem seu governo regido pela monarquia e sua população é dividida em um sistema de castas, 1 sendo a família real e 8 sendo pessoas sem teto.
   O príncipe Maxon acaba de atingir a maioridade e precisa de uma esposa para estar ao seu lado quando ele tomar o posto de seu pai. E há uma melhor maneira de achar a próxima rainha do que criando um reality show onde trinta e cinco garotas de idade aproximada ao do príncipe, uma de cada província do país, são chamadas para viver no castelo, conhecer a família real e torcer para que Maxon a escolha? Bem, America acha que sim, mas sua mãe não. 
   America Singer é uma simples adolescente de dezessete anos que faz parte da casta de número 5, não a casta mais pobre, mas uma bem humilde de fato. Sua mãe tem o desejo de que todos os seus cinco filhos se casem com pessoas de castas mais altas do que as deles para que consigam ter uma vida melhor que a dela, então trazer a notícia de que você começou a namorar um garoto da casta número 6 não vai deixá-la muito contente, não é mesmo? Como America mantém seu namoro com Aspen em segredo, sua mãe insiste diariamente para ela se inscrever no reality show da família real, A Seleção. “Imagina se casar com uma pessoa da casta 1 e virar rainha de toda Illéa - isso com certeza seria um grande futuro para America”, pensa sua mãe.
   America acaba cedendo e se inscreve para A Seleção, com o pensamento de que é muito improvável que ela vá ser chamada, não é mesmo? Isso nunca aconteceria, não é? Errado. America é chamada para A Seleção, conhece o príncipe e percebe que ele não é nada das coisas ruins que ela pensava, mas muito pelo contrário. America começa a ter sentimentos pelo príncipe, sentimentos que são 100% correspondidos e, então, ela se encontra em um triângulo amoroso com Maxon e Aspen.
   A história se estende no total de três livros: “A Seleção”, “A Elite” e “A Escolha”.
   Eu li esses livros anos atrás, mas ainda guardo a história no meu coração. São livros muito bons e eu definitivamente recomendo cada um!
   Até a próxima! Tchauu.
~Giulia
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mymetaeticablog · 4 years
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Política, Ética e Religião
Política, Ética e Religião
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É possível que o Iluminismo seja mais significativo por suas conquistas políticas. Durante aquele período, ocorreram três diferentes revoluções: a revolução inglesa, a norte-americana e a francesa. Enquanto os filósofos iluministas começaram a direcionar o pensamento para a natureza humana e se tornaram críticos em relação às verdades estabelecidas pela Igreja e a monarquia, a atmosfera…
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