Tumgik
okeutocalma · 26 days
Text
Simon "Ghost" Riley × Male reader.
Tumblr media
Seus dedos enluvados descansam em seus pulsos, procurando seu pulso, em busca de conforto. É a sua tradição – o seu gesto reconfortante. Sentir vocĂȘ ali com ele o protege da dura realidade da missĂŁo e do caos que ele viveu.
Ele estĂĄ de volta com vocĂȘ. Seguro. Vivo.
Ele se agarra Ă  sensação das batidas do seu coração, como se fosse uma tĂĄbua de salvação, buscando calma, paz e segurança. Procurando vocĂȘ .
— Essa foi por pouco — ele murmura, com a voz cansada e rouca. — Por um momento eu... pensei

— Mas está tudo bem, tudo correu bem. — O sonolento [Nome] olhou para Simon com carinho, colocou a cabeça no ombro do outro homem.
— Sim. — Simon sussurrou, fechando os olhos. Seus corpos estavam pressionados um contra o outro, o braço dele envolvendo firmemente o corpo magro do homem. Ele estremeceu, uma onda de exaustão tomou conta dele.
Ele encostou o rosto no pescoço do amado, inalando o aroma reconfortante de sua pele. O estresse da missão ainda o consumia, mas à medida que ele se agarrava a ele, o mundo começou a desacelerar e parecia mais toleråvel.
— Eu odeio ficar com sono depois da missão. — o de fios [claros/escuros] sussurrou, praticamente suavizando quando sentiu o braço de Simon envolver seu corpo. Isso foi como um gatilho para ele fechar os olhos.
— VocĂȘ nĂŁo pode evitar. VocĂȘ estĂĄ exausto — Simon murmurou, esfregando os nĂłs dos dedos suavemente nas costas do outro homem. Ele podia sentir os olhos do amado se fechando enquanto seu corpo começava a relaxar. Ele nĂŁo pĂŽde deixar de sentir uma onda de orgulho ao ver este poderoso guerreiro tĂŁo calmo e inocente em seus braços. Uma sugestĂŁo de sorriso surgiu no rosto de Simon.
O carinho o fez amolecer e o de fios [claros/escuros] o abraçou, um suspiro baixo saiu dos låbios do homem e ele adormeceu lentamente, abraçando Simon e meio que o usando como travesseiro.
O Riley não pÎde deixar de sentir seu coração inchar com a simples intimidade do momento. Ele sentiu uma onda de afeto ao segurar [Nome] nos braços, sentindo o peso de seu corpo esbelto contra o seu.
Quando o amado começou a adormecer, Ghost esfregou o rosto em seu cabelo. O cheiro de terra e suor fez seu coração bater mais forte, mas também havia algo reconfortante e familiar.
Simon podia sentir sua própria exaustão rastejando a cada respiração, até que ele também não conseguia manter os olhos abertos. Com a forma de [Nome] próxima da sua, o sono veio rapidamente.
26 notes · View notes
okeutocalma · 3 months
Text
Izana Kurokawa.
Créditos ao artista!
Tumblr media
Tomando um grande gole do cafĂ© quente que fumegava suavemente em sua caneca, Izana considerou a lista escrita Ă  mĂŁo. Felizmente, a maioria dos itens foram riscados – quaisquer itens restantes poderiam ser retirados posteriormente. Parte dele nĂŁo conseguia acreditar que tivessem sobrevivido Ă s fĂ©rias escolares. Na verdade, que fĂ©rias? Ele tinha se tornado a empregada da casa, cuidando dos irmĂŁos mais novos e basicamente fazendo tudo que era para Shinichiro fazer. 
Seis semanas de Emma e Mikey fazendo tumultos pela casa, precisando constantemente de supervisão e entretenimento, foram às vezes estressantes, agitadas, divertidas e infernais. Mas aqui estavam eles no final do verão e não tinham falido, a casa ainda estava inteira e eles conseguiram se divertir. No caso, apenas eles. 
Izana basicamente tinha se tornado babå dos mais novos e a empreguete. Cozinhando, lavando, passando, comprando,  limpando, arrumando as bagunças deixadas pelos outros. Casa tinha se tornado o seu trabalho, seu inferno pessoal uma desgraça a qual o albino desejava constantemente escapar.
Foi em um piscar de olhos, novamente a xícara de café estava vazia. Talvez não fizesse bem para o adolescente de dezesseis anos, mas jå estava sendo tratado como um adulto, não faria mal tomar a porra de um café, certo?
Ele colocou a lista em cima da bancada e foi pegar novamente a garrafa de cafĂ©. As mĂŁos do filipino estavam trĂȘmulas, nem ele tinha percebido, talvez fosse a cafeĂ­na. Os tremores foram piores do que o normal hoje, enquanto ele se servia de sua terceira xĂ­cara de cafĂ© e bagunçava todo o balcĂŁo. Com um grito de pĂąnico, ele girou pela cozinha, procurando a esponja de lavar louça ou algumas toalhas de papel ou algo para limpar antes que começasse a vazar no chĂŁo. 
Ele quase pulou no ar quando uma mĂŁo apareceu ao lado dele com a esponja e outra mĂŁo migrando para se aninhar naturalmente em seu cabelo.
— Ssh, querido, estĂĄ tudo bem. — [Nome] sorriu para ele quando se virou surpreso. Ele ajudou Izana a limpar a bagunça do balcĂŁo e colocar o cafĂ© com segurança em sua caneca de viagem, encostando-se no balcĂŁo para olhar para ele. — VocĂȘ estĂĄ meio que pirando. O que vocĂȘ estĂĄ sentindo, meu bem?
— Ah! SĂł que nĂŁo faz sentido, vocĂȘ sabe disso. —  Izana balançou a cabeça, tomando um gole de cafĂ©.
— Faz sentido para vocĂȘ, querido, entĂŁo farĂĄ sentido para mim. — A mĂŁo dele moveu-se para se acomodar na do amado, apertando levemente. — Apenas me explique, ok?
— Hoje Ă© sĂł a volta as aulas, estou enlouquecendo — o Filipino se contorceu tĂŁo violentamente quando o outro tirou a caneca de sua mĂŁo e colocou-a no balcĂŁo atrĂĄs deles. — É... Ă© um novo ano de novo, eu tenho que cuidar dos meus irmĂŁos e merdas estĂșpidas continuam acontecendo cada vez piores, nĂŁo sei o que falta pra comprar de materiais para eles e para mim, a cada ano e estou com medo de que seja mais estĂșpido este ano. Eu sĂł... vai ser tudo diferente, mas tudo igual tambĂ©m, sabe? Todas essas coisas estĂșpidas sem nenhuma rotina e eu nĂŁo gosto disso
 Eu simplesmente odeio isso. Ficarei mais pressionando, nĂŁo sei como explicar. Emma estarĂĄ de manhĂŁ, definitivamente estarei estudando a noite e Manjiro tambĂ©m.
Ele levou as próprias mãos aos fios brancos e os apertou com uma certa força. Estava começando a se desesperar.
— Basicamente o ensino mĂ©dio reprova com mais facilidade e temo ter que resolver as merda que o Manjiro aprontar e nĂŁo conseguir focar em mim mesmo, sabe?  — o Kurokawa balbuciou, as mĂŁos soltando os prĂłprios fios de cabelo quando o namorado tocou suavemente os pulsos dele.
— Isso faz todo o sentido, meu amor, vocĂȘ estĂĄ certo. — disse o de fios cabelos [claros/escuros] apĂłs uma pausa. — O que vocĂȘ precisa?
Izana ainda estava nervoso, mas se acalmava um pouco sempre que o outro estava por perto, conversando com ele sobre seus sentimentos e ansiedades muitas vezes irracionais. Ele pensou muito, mas não encontrou nada. — Não sei.
— Ok — [Nome] falou, apertando novamente a mão do amado. — Posso te dizer o que penso?
O de fios brancos assentiu, apertando a mão dele de volta, com um pouco mais de força do que pretendia.
— A merda provavelmente vai ser estranha de novo este ano. — As palavras saĂ­ram dos lĂĄbios do adolescente calmamente, segurando a mĂŁo do albino  com carinho, mantendo-o com os pĂ©s no chĂŁo, mesmo quando seus medos ameaçavam varrĂȘ-lo no segundo em que ouviu concordando com ele que as coisas seriam tĂŁo terrĂ­veis quanto ele pensei que seriam. — E sim, querido, as coisas vĂŁo ser diferentes. Eles sĂŁo todos os anos. Nova sĂ©rie, novo professor, novas aulas. Cara do segundo ano do mĂ©dio, estamos chegando lĂĄ. Mas vocĂȘ sabe o que?
O Kurokawa respirou fundo para se acalmar, sabendo que o namorado não iria deixá-lo apenas com as coisas ruins que listou. Ele sabia que havia algo mais vindo, alguma segurança, algum tipo de algo que o faria se sentir um pouco melhor. Ele fechou os olhos para inspirar outra respiração mais calmante. — O que?
Ele sentiu os låbios do amado pressionarem suavemente contra os seus por um momento, antes de se afastar e unir suas testas, esperando que os olhos do garoto se abrissem e olhassem para ele. 
— NĂłs vamos ficar bem. VocĂȘ vai ficar bem. Porque nĂŁo importa o que aconteça, estou aqui com vocĂȘ, querido, ok? VocĂȘ nĂŁo vai ficar sozinho, eu estarei aĂ­ com vocĂȘ, e vamos superar tudo juntos, nĂŁo importa que merda estĂșpida as outras crianças, ou os pais, ou o que quer que aconteça, eu estarei aqui, segurando sua mĂŁo
 te ajudarei a cuidar dos seus irmĂŁos.
O tremor do Filipino parou completamente. Ele olhou para o outro e sorriu. — Obrigado, amor. VocĂȘ sempre me faz sentir melhor.
— A qualquer hora, querido. — Ele fez uma pausa quando Izana se inclinou para beijá-lo novamente, sorrindo quando ele se afastou. — Pronto para a escola?
O de fios brancos como algodĂŁo assentiu, voltando para pegar o cafĂ© com a mĂŁo firme. — Preparado pra escola.
— Preparados para a escola, juntos.
15 notes · View notes
okeutocalma · 4 months
Text
Alucard Hellsing [ male child reader ]
Tumblr media
Esta semana vocĂȘ passaria com seu tio Walter, mas infelizmente ocorreu uma emergĂȘncia que ele teria que ir ver a mando de sua chefe, Íntegra. EntĂŁo ele tomou uma decisĂŁo preocupante, deixou vocĂȘ, uma criança de cinco anos, com Alucard, o vampiro.
— Comporte-se [Nome]. — Seu tio falou, arrumando seu cabelo e por fim, saindo e deixando vocĂȘ com o vampiro.
— Ei garotinho. — Alucard disse com um grande sorriso nos lábios, ele estava com suas roupas habituais, só que sem os óculos.
O garotinho olhou para o vampiro com curiosidade, ele não sabia o que fazer então ficou quieto. As crianças pequenas e gordinhas estavam vestidas com roupas que tinham desenhos de pequenos morcegos.
— VocĂȘ Ă© o vampiro de quem o tio fala? — Ele perguntou, a voz infantil era baixa e cuidadosa. — Tio Walter disse que vocĂȘ tem ouvidos sensĂ­veis.
Alucard olhou para a criança, sorrindo calmamente, enquanto se agachava na sua altura e respondia.
— Sim, querido [Nome]. Eu sou o mesmo vampiro
 — EntĂŁo, sem avisar, ele pegou o menino nos braços, passando a mĂŁo suavemente pelos fios de cabelo da criança e os bagunçando, rindo ao receber um bufo mal humorado da criança. — VocĂȘ estĂĄ pronto para passar a semana comigo?
— Estou, mas o tio Walter sĂł vai ficar lĂĄ por um dia, nĂŁo Ă©? — O garotinho perguntou com seus olhos verdes focados no homem, ele levou suas mĂŁozinhas gordinhas aos cabelos. — VocĂȘ tem cabelo grande, assim como meu tio
 SĂł que o do tio Ă© maior e ele deixa amarrado. Nunca deixou eu tocar.
O olhar de Alucard se suavizou ao lembrar de suas doces palavras, seu sorriso se alargou ainda mais e ele te segurou um pouco mais forte para que vocĂȘ se sentisse confortĂĄvel enquanto explorava seus cabelos com as mĂŁos. Ele amava aquela inocĂȘncia e doçura que vocĂȘ lhe transmitia.
— Ele voltará em breve. Não se preocupe, querido, mas enquanto isso, vamos nos divertir muito, só nós dois.
[...]
Uma risada infantil e animada ecoou pela sala, Alucard soltou uma gargalhada alta e estrondosa ao observar a fascinação da criança diante da animação.
O som de sua risada ecoou pelo ambiente, certamente teria causando um arrepio na espinha de Seras se ela estivesse ali. Aquela risada, misto de diversĂŁo e sinistro, ecoou por todo o local, criando uma atmosfera espectral e assustadora que contrastava com a alegria pura e genuĂ­na do momento.
— VocĂȘ pode fazer novamente? — A criança perguntou, os olhos [claros/escuros] brilhando em animação. A pequena bolinha estava com um fone abafador nos ouvidos e apontava para o alvo Ă  frente, no caso um dos vampiros malucos.
No exato momento [Nome] estava sentado sobre os ombros do vampiro, esse que atirava naqueles que tentavam atacar ambos. A criança sorriu animada.
O vampiro sorriu calorosamente, como se não fosse nada, te tirou dos ombros, segurando nos braços. Alucard sorriu calmamente para a criança, então olhou para os alvos distantes no horizonte.
— VocĂȘ quer tentar fazer isso sozinho? — Ele perguntou, tirando o fone da criança brevemente. Logo recebendo um aceno positivo da criança de maneira imediata e sorriu para o vampiro - esse que ajeitou o fone na criança novamente - e que mirou primeiro antes de dizer...
— Segure minha mão quando eu atirar. — Ele mirou com um olho fechado, como fazem em filmes ou jogos, ganhando uma gargalhada da criança animada. E então, sem avisar, ele atirou. A bala atingiu um dos alvos instantaneamente.
Quando o tiro acertou o alvo ele bateu palminhas enquanto [Nome] soltava gargalhada infantil.
— Isso Ă© legal! Muito legal! — O garotinho riu tirando os fones abafadores e olhando animado para o vampiro. O sorriso de Alucard cresceu enquanto ele olhava para vocĂȘ rindo e sorrindo para si mesmo. Ele se abaixou para pegar a bala e entregou a vocĂȘ com um sorriso no rosto.
— Guarde isso, criança, serĂĄ uma lembrança para recordarmos com carinho mais tarde. VocĂȘ quer tentar novamente? — Ele perguntou, olhando para os outros alvos que ainda restavam.
O garotinho ia dizer alguma coisa, mas antes que as palavras pudessem sair do menino, seu estĂŽmago roncou. As bochechas rechonchudas ficaram vermelhas.
— Estou com fome, tio.
A sobrancelha de Alucard ergueu-se quando vocĂȘ disse que sentia fome. Ele suspirou de vergonha e cobriu o rosto.
— Desculpe, quase esqueci que vocĂȘ ainda nĂŁo tinha comido hoje, estava muito ocupado com o pequeno treinamento. — Ele suspirou e sorriu. — Vamos comer alguma coisa, certo? — O vampiro falou colocando a criança sobre os ombros novamente e começou a andar em direção a mansĂŁo.
[...]
Alucard vagou pela cozinha, buscando algo para saciar a fome da criança. Enquanto vasculhava os armårios em busca de um lanche saudåvel e delicioso, como os humanos comiam e o vampiro tinha certeza que não era saudåvel uma criança comer Caviar.
— O tio. — Alucard se virou ao escutar o chamado da criança, o pequeno garotinho surgiu na porta, com sua mochilinha de um desenho de animais nas mãos. — Acho que a mamãe deixou lanche na minha mochila.
— Ah, deixe-me ver. — O garotinho olhou para Alucard e entregou a mochila, o vampiro olhou dentro da mochila. Vários pares de roupas, shampoo, condicionador e sabonete infantis, creme de pentear, sua escova de dente, realmente tinha potinhos no fundo da mochilinha junto de uma garrafinha.
Ele tirou todos os potinhos, sendo trĂȘs no total, e sua garrafinha com suco que ele julgou ser caju. O vampiro te colocou sentado sobre o balcĂŁo da cozinha e logo tirou as tampas dos potes.
— Mandou biscoito, uvas e o que Ă© isso? — A face de Alucard se contorceu ao ver um treco branco dentro do pote.
— É mingau, tio!
— Ah, sim, sim. EntĂŁo assim que vocĂȘ comer nĂłs voltamos ao pequeno treino.
Quando Walter, Integra e Seras voltaram no dia seguinte, deram de cara com a criança de cinco anos derramando ålcool e colocando fogo em alguma coisa, mas o pequeno estava impecåvel e inteiro. Quando perguntaram quem ensinou:
— Foi o tio Alucard!
24 notes · View notes
okeutocalma · 4 months
Text
Feliz ano novo pessoa!!
6 notes · View notes
okeutocalma · 4 months
Text
Achei um perfil cheio de imagine do Alucard, eu amo
Tumblr media
☆ 𝐑𝐞đȘ𝐼𝐞𝐬𝐭𝐞𝐝: 𝐘𝐞𝐬/𝐍𝐹
☆ 𝐓đČđ©đž: 𝐹𝐧𝐞𝐬𝐡𝐹𝐭
☆ đ–đšđ«đ§đąđ§đ đŹ: đźđ§đ©đ«đšđ­đžđœđ­đžđ đ© 𝐱𝐧 𝐯, đŹđźđ›đ­đ„đž đ©đ«đšđąđŹđž đ€đąđ§đ€ (đ€đ„đźđœđšđ«đ), đ©đšđŹđŹđąđšđ§đšđ­đž, đŹđźđ›đ­đ„đž đŻđźđ„đ§đžđ«đšđ›đąđ„đąđ­đČ 𝐱𝐟 đČ𝐹𝐼 đ€đ§đšđ° 𝐡𝐱𝐬 đ©đšđŹđ­/𝐧𝐹𝐭 𝐬𝐹 𝐩𝐼𝐜𝐡 𝐱𝐟 đČ𝐹𝐼 𝐝𝐹𝐧’𝐭
☆ 𝐒𝐱𝐝𝐞 đ›đšđ«: 𝐈’𝐩 đ«đźđŹđ­đČ 𝐛𝐼𝐭 đĄđžđ«đžâ€™đŹ đ€đ„đźđœđšđ«đ đŸđ«đšđŠ 𝐭𝐡𝐚𝐭 đ€đąđ§đ€đ­đšđ›đžđ« 𝐞𝐯𝐞𝐧𝐭 đ©đšđŹđ­
☆ ​𝐇𝐹𝐩𝐞
đđ„đŹ đ€đžđžđ© 𝐱𝐧 𝐩𝐱𝐧𝐝: đšđ„đ„ đœđĄđšđ«đšđœđ­đžđ«đŹ 𝐹𝐧 𝐭𝐡𝐱𝐬 đ›đ„đšđ  đšđ«đž 𝟏𝟖+
Tumblr media
Tumblr media
How does he manage to be so stunningly beautiful even in this moment? While you’re lying there, probably appearing a bit disheveled, he looks absolutely divine, his hair cascades around his face like elegant drapes.
If ever compared, he could rival an angel, especially with the shimmering light from the fireplace casting an illusion of a halo slightly askew above his head.
Or perhaps it’s the struggle to keep your eyes open, only managing to squint and steal glimpses of him that you hallucinate. The dizzying urge to roll your eyes to the back of your head arises as he handles you with an extraordinary delicacy, treating you like a rare creature he’s encountered.
He drags his hips lazily, only purpose was to feels every pulse and twitch of your walls around his cock. It hits all the spots in you so easily that you can’t be frustrated by the pace. You can only lie there and take it; no matter how torturous it may be.
His hands roam your body, pausing where he holds a firm grip, like your hips or breasts, before eventually settling on grasping a handful of your soft inner thighs, gently urging them to open a bit wider, allowing him to delve a bit deeper.
The change in angle takes your breath away, each occasional movement of his hips causing his tip to gently brush against your cervix. While not a new experience, the knowledge that he could reach such depth was heightening your arousal—your body’s response was immediate: a slow arch of your back off the bed, a quicker rise and fall of your chest, and your toes curling involuntarily. The tension building in your lower stomach becomes more pronounced.
Moistening your lips, you briefly close your eyes and tilt your head back, embracing the pleasure. Each connection of his hips with yours grazes against your puffy clit, sending waves of delight through your body, causing you to instinctively clench your pussy down on him.
You notice his reaction—an almost imperceptible hiss and a firmer grip on your thighs—though his pace remains unchanged.
“I love you,” you say, breathless, your jaw slightly slack, enough for you to tell him the only thought in your head right now. Your chest and stomach tighten uncomfortably as you continue, “You’re so damn beautiful, I love you.”
If your eyes were open, you might notice the way his already fair face grew warmer, his eyes widening briefly with a mix of surprise, desire, and adoration before he buried his face into the crook of your neck.
He adjusts the position slightly, pushing your body further beyond its limits. With his face still against your neck, he braces himself by placing his forearms on either side of your head. He leans forward briefly before pulling back and setting a quick pace.
You let out a yelp as the pace sudden change. The force of his thrusts makes your breasts bounce, even under his weight. "Nnhg— ahh, Adrian— f-fuck," you moan, wrapping your arms around his broad shoulders for leverage.
He moves urgently, not out of impatience, but driven by the pursuit of his own release. Your words trigger something within him. He leans in, supporting his weight on one forearm while he fucks you gradually harder each plunge into you. His other hand skillfully rubs your clit in circular motions.
The pressure on your clit constricts your breath, yet you resist pulling away, enduring the slight discomfort of overstimulation. Instead, you meet his thrusts with equal fervor, yearning to reach your climax. If you'd known his response to your words in bed would be this intense, you would've spoken them earlier.
“Just like that—hahh—I’m so close, don’t stop, please,” you plead as the tension simmers, on the edge but not quite snapping. Alucard groans, leaning his weight onto you, resuming his exploration of your body, peppering your neck with open-mouthed kisses and gentle sucking.
You observe the muscles flexing on his back as best you can through fluttering eyes, sliding your hand up the back of his neck to entangle in his hair and gently scratch his scalp when he gives a sudden hard thrust.
He repeats the action multiple times, causing your legs to quiver. The intensity of his rutting feels overwhelming, as he vigorously enters you, hitting your G-spot with each motion, an almost relentless sensation.
“Yes-yes-yes, I love you. Right there!”
Again, he pace quickens, the shallow thrusts now accompanied by the telltale twitch of his cock. He's nearing the edge, his breath hitching in your ear as he keeps you tightly pressed against his body.
Suffocating. That’s how you’ve felt. Likely, it mirrored how he felt when your soaked pussy clenched around him for the final time, messily creaming on his cock.
He continues to thrust erratically through your orgasm before finally, he buries himself deep inside you, releasing with a grunt and a twitching of his body as he cums.
He slumps against you, applying all his weight, his hair falling into your face before feeling a smile against your shoulder, “You both embarrass and flatter me, darling. Thank you.”
320 notes · View notes
okeutocalma · 4 months
Text
Brahms ( male reader).
Tumblr media
Com passos calmos, o homem seguia por entre as ĂĄrvores altas da floresta. Seu caminho era sereno e tranquilo, e seu carregamento era um modesto carrinho de mĂŁo.
Ele se movia com uma leveza quase dançante, seus pés tocando suavemente o solo enquanto ele cuidadosamente guiava o carrinho pelos caminhos estreitos.
O ambiente ao seu redor era exuberante e cheio de vida. O canto dos påssaros ecoava entre as folhagens, enquanto pequenos animais selvagens curiosamente observavam os movimentos de [Nome]. O frescor da floresta envolvia-o como um abraço acolhedor, e ele se permitia sentir cada brisa que passava por seu rosto.
Com determinação e paciĂȘncia, vocĂȘ continuava sua jornada. Sua mente estava focada no objetivo. O carrinho de mĂŁo ia obedientemente. Nele, estava o corpo de Cole, estava pĂĄlido e frio. Sangue coagulado estava em seu pescoço. ApĂłs um tempo de caminhada arrastando o carrinho, finalmente [Nome] parou.
— Acho que aqui está bom para te enterrar, sim? — ele perguntou com um sorriso suave nos lábios, colocando as mãos na cintura. — Quando voltar eu vou tomar um banho e me deitar com o Brahms, ficar abraçado apertadinho com ele. Agora ele tá lindinho, limpinho, cheiroso e depilado
 Ah, eu cortei os pelos pubianos dele! 
[Nome] conversava com animação, pegando uma på e começando a cavar um buraco na terra em meio às årvores.
— Foi hilĂĄria a reação dele! AtĂ© a parte que ele ficou duro em minhas mĂŁos, eu tive que aliviĂĄ-lo. — Contou, ainda prestando atenção em cavar, atĂ© que parou por alguns segundos como se finalmente tivesse raciocinando algo. — Puta que pariu! Eu dei a primeira punheta mĂștua nele.
[...]
Com Brahms.
Ele se sentia em um conto de fadas que sua mĂŁe costumava ler. Agora ele vivia com a pessoa que gostava e nĂŁo precisava se esconder entre as paredes, o melhor! [Nome] realmente o amava!
Agora o grande homem estava sentado na cama de casal do quarto que agora Ă© de vocĂȘs dois. Brahms segurava seu travesseiro enquanto esperava pacientemente vocĂȘ chegar da floresta. Ele estava sendo um bom garoto e fazendo o que vocĂȘ mandou!
A mente dele vagou por um breve momento, de volta ao momento que tiveram hoje mais cedo. De maneira involuntĂĄria ele tremeu, o corpo se arrepiando ao lembrar dos toques.
❀
[Nome] estava sentado sobre as coxas do maior, segurando ambas ereçÔes e as roçando deliciosamente uma na outra, reflexivamente a mão indo em direção a måscara de porcelana.
Ele deveria saber melhor que [Nome] nĂŁo tinha ninguĂ©m, aquela sensação seu abdĂŽmen começou, os mĂșsculos se contraindo.
— Hnng, oh, isso Ă© tĂŁo bom [Nome] — a mĂŁo grande enterrou-se nos seus cabelos, passando os fios macios e [cor] dentre os dedos. — VocĂȘ Ă© tĂŁo bom nisso.
De repente, tudo parecia estranho. Quente, muito quente, como se toda a pele do estĂŽmago e virilha estivesse borbulhando lava de repente. Ele estava perto.
— Aah! NĂŁo!...se vocĂȘ fizer isso eu- Mh
 [Nome]! — Gemeu arqueando as costas e pendendo a cabeça levemente para trĂĄs.
— Shhh
 — [Nome] tranquilizou afetuosamente. A mão apertando as carnes pulsantes. — Não seja tímido agora

— Mh-Por favor...v-vou gozar

O de fios [claros/escuros] sorriu também sentindo o mesmo tipo de euforia, nunca parando com seus movimentos råpidos e tortuosos, amando a forma como o maior tremia.
— Então venha, meu amor
 — sibilou em voz baixa.
❀
— [Nome] —  Ele gemeu. A vergonha rapidamente tomou conta dele. Colocando o travesseiro no lado dele na cama.
Brahms se deixou levar pela imaginação que só o cavou ainda mais em sua cova. Ele realmente deveria

A frustração e a vergonha que sentia foram rapidamente substituĂ­das pelo desespero e pela necessidade de alĂ­vio. Relutantemente, ele alcançou a bainha da calça de moletom e puxou-a para baixo, junto com a boxer, para libertar seu pĂȘnis dolorido. Ele sibilou, sentindo a atmosfera do quarto se instalar em sua virilha, depois de ficar preso sob suas roupas como uma escravidĂŁo. 
Seu coração pulsava forte em seu peito enquanto ele alcançava seu comprimento, agarrando-o com firmeza. Havia vĂĄrios motivos pelos quais ele realmente nĂŁo deveria estar fazendo isso, porque isso era uma mĂĄ ideia, vocĂȘ poderia chegar a qualquer momento. 
Brahms começou com um ritmo constante, passando a mĂŁo repetidamente atĂ© o topo e de volta Ă  base. Ele podia sentir o corpo trĂȘmulo, conseguia ver o prĂłprio pĂȘnis pingando, a carne pulsante nas prĂłprias mĂŁos.
— [Nome] —  Ele gemeu baixinho antes de morder o lĂĄbio inferior, sufocando-se por falar muito alto. Se ele pudesse ouvir tudo do seu quarto, nĂŁo havia dĂșvida de que vocĂȘ tambĂ©m poderia ouvi-lo se chegasse do nada.
Ele geralmente nĂŁo faz isso consigo mesmo regularmente, mas depois que vocĂȘ chegou, ao ver seu corpo quando tomava banho, sua coxas

O homem trĂȘmulo fechou os olhos com força e jogou a cabeça para trĂĄs. Sua mente se lembrou daquela lembrança quente de [Nome] no banheiro, o banho de quando ele chegou Ă  mansĂŁo. A ĂĄgua escorrendo sobre a pele [morena/clara/escura] de maneira sensual, bem mais sensual do que deveria.
Suas mĂŁos deslizando sensualmente pela sua clavĂ­cula exposta, pelos ombros e pelas coxas ensaboando. Ele tinha plena consciĂȘncia de que nunca iria experimentar isso agora - o toque mais fĂ­sico que recebeu de vocĂȘ foram os abraços que vocĂȘ dava de vez em quando. 
Ele imaginou como seria beijar sua pele exposta enquanto lentamente tirava cada barreira de roupa. Brahms se perguntou o quĂŁo sensĂ­vel vocĂȘ era, [Nome] se contorceria embaixo dele se ele tocasse seu pĂȘnis como vocĂȘ havia o tocado? VocĂȘ vai gemer o nome dele ou puxar seu cabelo quando ele te comer? 
Falando nisso, seus gemidos do quarto ao lado continuaram e agora adicionavam um pano de fundo erótico às suas fantasias proibidas, tornando mais vívidas as cenas que giravam em sua mente. 
O homem sabia que seu buraco apertado iria apertĂĄ-lo melhor do que a mĂŁo dele, mas isso terĂĄ que servir agora. Ele imaginou vocĂȘ suando e ofegante debaixo dele. [Nome] nem sempre foi bom com contato visual, entĂŁo ele provavelmente teria que segurar seu queixo para que o amado olhasse para ele enquanto empurrava.
Ele aumentou o ritmo, sentindo seu clĂ­max rastejando atĂ© ele meticulosamente lento. VocĂȘ arquearia as costas ou cravaria ainda mais a unha nas costas dele enquanto absorve seu esperma? A mera imagem foi suficiente para derrubĂĄ-lo, um orgasmo avassalador que fez suas pernas tremerem.
Seu esperma disparou antes de escorrer pelos nós dos dedos. Continuou a se espalhar pela parte inferior do abdÎmen e pela cueca boxer. Ele se permitiu perder-se na sensação de calor enquanto estava em alta. 
No momento em que seus sentidos se acalmaram, ele sabia que precisava afastar de sua cabeça todos aqueles pensamentos que tinha sobre vocĂȘ. A evidĂȘncia de suas atividades recentes ainda se espalhava pela parte inferior do abdĂŽmen e pelas costas da mĂŁo. 
Naquele momento de silĂȘncio, o barulho da porta se abrindo se fez presente, rasgando a tranquilidade que existia no ambiente. O rangido metĂĄlico ecoou pelos cantos, e uma voz bastante conhecida se fez presente.
— Gostosão! Eu voltei.
[Nome] estava ali, em sua frente e ele parou por alguns segundos e seus olhos se arregalaram.
Ele se desesperou, os olhos do homem se arregalaram ao te ver ali, em pé, com os olhos arregalados. 
— [N-nome]! — Brahms te chamou envergonhado, o peito subindo e descendo com rapidez, a respiração ficando ruim atrás da máscara de porcelana.
[Nome] se aproximou com passos calmos, seu olhar agora suave e gentil refletindo cuidado e ternura. Ele estendeu a mão de forma delicada, colocando-a no pescoço de Brahms, o toque suave transmitindo uma sensação reconfortante fazendo o homem grande se amolecer e ficar visivelmente confortåvel.
O de fios [claros/escuros] acariciou-o levemente, deslizando os dedos com suavidade pelos fios ralos. Brahms, por sua vez, inclinou a cabeça levemente, apreciando o gesto e entregando-se ao carinho, esquecendo totalmente que estava com o pau duro pra fora da calça e totalmente sujo da própria porra.
— Meu menino tá excitado? — Ele perguntou com um sorriso provocante nos lábios, recebendo um aceno desesperado do outro homem. — Tadinho do meu menino, meu bom garoto.
— [Nome]... VocĂȘ pode me ajudar? Por favor.
— Agora nĂŁo. — o de fios [claros/escuros] deixou um beijo na mĂĄscara de porcelana. — Eu tenho que tomar um banho, tirar a sujeira e se vocĂȘ quer o tipo de ajuda que eu estou imaginando, preciso fazer uma chuca.
[...]
Tudo foi um borrĂŁo, vocĂȘ estava no banho, tinha acabado de fazer a chuca e simplesmente mĂŁos fortes envolveram seu corpo, te pegando nos braços e logo jĂĄ estava sendo jogado na cama.
— Brahms? — As palavras saíram de seus lábios em um gemido surpreso.
— VocĂȘ estava demorando [Nome]... Eu preciso da sua ajuda. — O homem falou em um tom manhoso e entĂŁo [Nome] viu. O pau do Heelshire livre, duro e cheio de veias, abaixo dele as bolas pesadas. 
O choque estava estampado em todo o seu rosto, com a boca ligeiramente aberta e os olhos levemente arregalados. Mole já era grande, agora em todo seu esplendor
 
Brahms, ao ver seu rosto impressionado que provavelmente nunca viu nada comparĂĄvel ao tamanho dele. O orgulho em seu peito cresceu exponencialmente, amaciando o ego dele. Os pequenos vasos sanguĂ­neos estavam salientes de onde estava a base e o seu prĂ©-sĂȘmen jĂĄ estava vazando da ponta.
— VocĂȘ Ă© tĂŁo lindo [Nome] — VocĂȘ engasgou enquanto se esticava ao redor de seu grosso pĂȘnis do homem, um grito deixou seus lĂĄbios enquanto a dor alucinante tomou conta.
— VocĂȘ Ă© muito grande! — Reclamou, com as mĂŁos em seus braços e apertando o bĂ­ceps, os olhos fechados com pequenas lĂĄgrimas. 
Aproveitando que seus olhos estavam fechados, Brahms afastou a mĂĄscara e se inclinou e pegou seus lĂĄbios em um beijo mordaz. LĂĄbios macios e rosados ficaram vermelhos sob o ataque do mascarado.
Suas bocas estavam indecentemente abertas, suas línguas dançavam uma em volta da outra como na coreografia mais difícil e natural de todos os tempos e seus gemidos soavam famintos e desesperados no ar.
[Nome] se contorceu e ofegou e o homem viu isso como um aviso, ele se afastou e colocou a måscara de volta enquanto o fodia freneticamente seu buraco aberto até que  estivesse deslizando mais fundo. 
— TĂŁo grande, grande demais, vou me partir em dois! VocĂȘ tem que me pre..parar!!
A sua voz era audĂ­vel a quilĂŽmetros de distĂąncia enquanto gritava principalmente de dor. Pensamentos coerentes hĂĄ muito deixaram sua mente e tudo o que restou foi a dor.
 Com uma reação råpida, [Nome] mordeu fortemente o pescoço de Brahms, fazendo o homem se afastar em um gemido alto de dor.
— Puta merda, Brahms
 Mal garoto! — A voz saiu quebradiça e rouca. [Nome] pegou um pote rosa no criado mudo, pegando uma mĂŁo do maior e colocando em seu corpo. — Preciso que vocĂȘ me prepare, sim? 
— E-eu entendi! Eu vou ser um bom garoto para vocĂȘ [Nome]... Um bom garoto. — As mĂŁos dele passearam pelo corpo de [Nome] atĂ© chegar a bunda farta e o buraco lascivo. O de fios [claros/escuros] soltou um gemidinho manhoso com o toque inesperado, e empinou a bunda, como um sinal de aceitação e desejo. 
— EntĂŁo seja um bom garoto e use o lĂ­quido do pote. — Mandou em um gemido manhoso e assim ele fez, rapidamente pegando o pote e derramando o lĂ­quido quente sobre a mĂŁo, logo voltando a atenção a vocĂȘ. — Coloque os dedos devagar. 
Brahms rodeou o buraco lascivo com os dedos lubrificados e lentamente enfiou na cavidade. [Nome] gemia, choramingava e mexia os quadris desesperadamente, completamente louco pelo toque e o mais alto estĂĄ adorando isso, vocĂȘ estava reagindo tĂŁo bem a ele, tĂŁo bem.
O homem enfiou mais fundo, aproveitando a lubrificação do  para explorar o buraco macio, e então ele enfiou o segundo dedo, e [Nome] se derreteu de prazer com os movimentos que os dedos faziam em seu interior.
Agarrado a Brahms e mexendo os quadris com rapidez, tentando conter seu próprio tesão, [Nome] mordeu o pescoço do outro, choramingando pelo toque.
— Braahms, Braa~ meu bom garoto. — Brahms começou a mover com mais agilidade, vendo que o pĂȘnis bonito do de fios [claros/escuros] soltava tanto prĂ©-gozo, ainda mais quando se fricciona com o dele. Mas o pau dele estava ficando desesperado demais para sentir vocĂȘ agora. 
Com uma das mĂŁos, o homem metia os dedos fundo em [Nome], ele se contorcia no colo do maior, os quadris mexiam de prazer, empinando a bunda redonda para cima, choramingando e gemendo entre o beijo. O de fios [claros/escuros] gozou poucas estocadas depois, quando os dedos longos e grossos de Brahms acharam sua prĂłstata.
— Isso foi tão bom, Brahms, meu bom garoto. — [Nome] sussurrou, a respiração ofegante enquanto colocou seu rosto na curva do pescoço dele.
— Eu
 posso entrar?
— Pode, vocĂȘ jĂĄ me preparou...veja... — [Nome] levou a mĂŁo atĂ© a prĂłpria bunda e enfiou os dedos no buraco. — Estou macio e pronto pra vocĂȘ.
Uma onda de alĂ­vio e prazer tomou conta dele enquanto vocĂȘ o permitiu, se deitando na cama, agora com cuidado ele empurrou a cabeça para dentro, finalmente sentindo suas paredes se abrirem para seu pau. Ele parou quando estava totalmente dentro de vocĂȘ. 
Brahms aproveitou esse momento para analisar vocĂȘ. Ele percebeu como [Nome] estava segurando os lençóis abaixo e o quanto ele estava esticando vocĂȘ para se acomodar ao tamanho. O maior levou a mĂŁo ao seu pescoço, fazendo uma leve pressĂŁo que foi bem recebida por vocĂȘ.
Um gemido satisfeito saiu dos låbios daquele de pele [clara/escura] quando sentiu aquele pau grosso familiar do comprimento volumoso abrindo-o ao meio. Se não fosse pela pressão da mão de Brahms empurrando-o pelo pescoço, ele certamente saciaria seu desejo de cravar os dentes no ombro largo do macho.
 [Nome] se contentou em arranhar as unhas no antebraço forte do homem enquanto esse continuava atĂ© atingir a profundidade das bolas. A dor da luxĂșria insatisfeita foi substituĂ­da pela sensação ardente de estar cheio atĂ© a borda. 
— [Nome], vocĂȘ Ă© meu, nĂŁo Ă©? — AtravĂ©s da mĂĄscara os olhos do homem pairava sobre ele como uma sombra, capturando cada gemido e expressĂŁo mutilados vindos de seu [Nome].
 
VocĂȘ nĂŁo conseguia se lembrar de cada sentimento de ĂȘxtase tĂŁo intenso por simplesmente estar preenchido. Isso levou seus pensamentos a esse ponto de conexĂŁo, a Ășnica parte que finalmente lhe dava alĂ­vio. 
Brahms puxou para fora atĂ© que a ponta mal cabesse em seu buraco apertado e, em seguida, bateu abruptamente de volta para dentro com um golpe eficiente. Foi brutal e um choque repentino, [Nome] habituou-se Ă  habitual preparação constante antes de tudo, atĂ© o assassino estabelecer um ritmo implacĂĄvel. Uma onda de prazer efĂȘmero percorreu a base de sua espinha atĂ© parecer fazer cĂłcegas em seus lĂĄbios trĂȘmulos.
— Eu sou seu, eu sou seu! — As palavras saíram mais altas do que o esperado. Um suspiro assustado foi arrancado dele quando o mascarado acelerou. Cada impulso foi profundo o suficiente para praticamente sentir seu estîmago. Todo o preñmbulo foi jogado de lado. Ele estabeleceu um ritmo impiedoso. Se não fosse o Brahms segurando-o na cama, [Nome] tinha certeza de que já teria sido arrastado para fora do local pelo poderoso empurrão dos quadris. 
VocĂȘ nĂŁo tinha certeza de quando a posição foi mudada, agora [Nome] estava sendo fodido rapidamente por Brahms que parecia um cachorro no cio em posição de quatro, ele o penetrava com tanta força que o de fios [claros/escuro] a cada pontada sentia que iria gozar logo, como o amado nĂŁo poderia ver o rosto ppr causa da posição, Brahms tinha tirado a mĂĄscara e beijava e o mordia no pescoço o fazendo dar gemidos baixos mas sofridos.
— Não vá com tanta força! Eu preciso das minhas pernas para comprar coisas na cidade amanhã.
— VocĂȘ nĂŁo vai precisar, vamos ficar aqui atĂ© amanhĂŁ... 
22 notes · View notes
okeutocalma · 4 months
Text
Hybrid Shouto Todoroki × Male Reader.
Tumblr media
— Shouto, o que vocĂȘ estĂĄ fazendo?! — [Nome] perguntou quando os dedos dele subiram atĂ© sua glande.
Seu belo híbrido sempre foi curioso, ele nunca tinha visto as partes de um homem  de perto antes e queria saber como funcionavam.
Um golpe de sua garra afiada rasgou sua cueca fina e deu-lhe acesso total ao seu corpo fascinante. Uma inspiração profunda o tratou com seu doce almíscar, o cheiro fazendo com que suas pupilas se dilatassem de desejo.
Os dedos dele descansaram em sua carne, separando-os suavemente, para que ele tivesse acesso ao seu buraco brilhante lubrificado.
— Eu nunca vi nada assim antes. — Ele sussurrou calmamente, apertando ainda mais suas coxas. Uma dor surda percorreu suas pernas quando sentiu os dedos dele cravando em sua carne sensĂ­vel, provocando um grito suave dos seus lĂĄbios trĂȘmulos.
O híbrido observou enquanto seu buraco quente começou a escorrer, e seus olhos se arregalaram. O corpo de Shouto se moveu sozinho enquanto ele se inclinava para frente, com a língua estendida.
— Oh! Merda. — VocĂȘ tentou se levantar, mas ficou surpreso com a dor repentina das garras dele cravando em sua bunda nua.
Ele obviamente nĂŁo queria que vocĂȘ se mexesse, entĂŁo ficou pressionada no encosto do sofĂĄ atĂ© sentir a lĂ­ngua molhada dele na glande. A textura ĂĄspera da lĂ­ngua arrastou a pele sensĂ­vel, fazendo [Nome] tremer e  lĂĄgrimas gordas virem aos seus olhos.
Gemidos altos deixaram seus låbios, as mãos apertando com força o braço do sofå. Ao tentar virar a cabeça para olhar para ele, recebeu um rosnado profundo e sentiu uma dor aguda quando as garras dele o arranharam novamente.
Estava claro que ele nĂŁo desejava que o outro se mexesse, entĂŁo a Ășnica coisa que ele pode fazer, foi se acomodar, afinal tinha concordado em deixar o bicolor explorar.
24 notes · View notes
okeutocalma · 5 months
Text
Simon "Ghost" Riley. — child male reader.
Tumblr media
Os membros do Tf141 estĂŁo em uma missĂŁo.. enquanto eles limpam um bairro residencial destruĂ­do, um dos recrutas encontrou uma caixa quebrada, hĂĄ alguns ruĂ­dos estranhos saindo dela, eles olham para dentro e o que vĂȘem Ă© de tirar o fĂŽlego ausente..
— Ei, Ghost! Acho que vocĂȘ deveria dar uma olhada nisso! — Ele grita para Ghost, que se aproxima rapidamente.. Ao notar vocĂȘ dentro da caixa, uma criança pequena, coberta de sujeira e poeira, os olhos dele se arregalaram em choque. A Ășnica coisa visĂ­vel eram apenas seus grandes olhos [claros/escuros].
O garotinho segurava suas próprias roupas esfarrapadas, olhando para os estranhos com seus grandes olhos verdes. Seu corpo tremia e seu pequeno peito se encheu rapidamente, puxando ar para seus pulmÔes.
Ghost se aproxima do garoto rapidamente para ver se ele estava bem, seus olhos se arregalaram em choque enquanto ele encara o garoto incrédulo. Ele se ajoelha e fala com uma voz calma na esperança de fazer o garoto se sentir seguro..
— Ei, amigo.. EstĂĄ tudo bem.. NĂŁo vou te machucar.. viemos ajudar, ok? VocĂȘ tem pais? — Perguntou, a voz banhada em ternura quando falava com a criança, ainda sem acreditar de como tinha sobrevivido.
— EstĂŁo lĂĄ. — Sussurrou, a voz trĂȘmula e rouca. Ele balançou a cabeça em negação, apontando para os escombros a alguns metros de distĂąncia.
Ghost sente seu coração se partir ao ouvir as palavras tristes do menino, ele se ajoelha para ficar na altura da criança e tenta tranquilizå-lo.
— Sua mĂŁe estĂĄ debaixo dos escombros, amigo? NĂŁo se preocupe
 NĂłs vamos te ajudar, mas vocĂȘ tem que esperar aqui. HĂĄ muito perigo. NĂłs vamos tirĂĄ-la e entĂŁo nĂłs dois podemos ir
 Tudo bem? — Ele faz o possĂ­vel para deixar o menino Ă  vontade e tranquilizĂĄ-lo de que tudo vai ficar bem, enquanto seus pensamentos se voltam para perigo que correm no momento. Qualquer soldado poderia chegar e os pegar desprevenidos.
— Ela morreu... A pedra a fez explodir. — As palavras saĂ­ram em um sussurro, os olhos [claros/escuros] se fecharam e assim ele ficou por alguns segundos. As mĂŁozinhas apertando a prĂłpria roupa suja, os lĂĄbios dele começaram tremer indicando um choro prĂłximo. Ghost começou a se desesperar, nĂŁo sabia como acalmar uma criança, a situação piora quando Ă© lembrado que estĂŁo em meio a um campo de guerra!
Tiros ainda eram escutados a distùncia em meio a cidade destroçada, gritos de cidadãos inocentes e os gritos de soldados.
— Sinto muito, amigo
 quantos anos vocĂȘ tem? Qual Ă© o seu nome? E me diga.. o que aconteceu..?
O garotinho abriu os olhinho, e logo levantou os cinco dedos. — Hoje completei cinco anos. — Ele disse pegando um papel que estava dentro da caixa, era uma folha de calendĂĄrio, suja, um pouco queimada, mas o nĂșmero 21 estava circulado em vermelho. — Aqui, mamĂŁe tinha falado que eu nasci um dia depois do feriado! — Mostrou para o homem.
Ghost olha para o círculo vermelho desenhado na folha do calendårio, seus olhos parecem focar nisso enquanto tenta descobrir o que a criança quer dizer com isso, mas ele rapidamente muda seu foco para algo mais importante naquele momento, a criança, gentilmente faz mais perguntas ao menino.
— Obrigado amigo e qual Ă© o seu nome?
— [Nome]!
— Sinto muito, [Nome]. Parece que vocĂȘ e sua mĂŁe moraram aqui sozinhos.. VocĂȘ sabe onde seu pai estĂĄ?
— Papai deixou mamãe. — Ele sussurrou. — Papai saiu com uma menina, pois ela estava grávida do papai.
Os olhos de Ghost lentamente se enchem de tristeza enquanto ele tenta controlar suas próprias emoçÔes.
— VocĂȘ vai ter que vir embora comigo. — Sussurrou, olhando o garotinho arregalar os olhinhos e caçar algo dentro da caixa, logo se levantando com um gatinho de pelĂșcia sujo e encardido em mĂŁos. — Qual Ă© o nome dele? Pequenino.
— Milk!
Ghost suspira com a resposta de dp garotinho, hå algo um pouco perturbador em ouvir essas palavras de uma criança. Ele só consegue adivinhar o que o menino pode ter passado para poder dizer algo assim, mas ele tenta não colocar pensei muito nisso, tentando colocar seu foco no garoto..
— Podemos levar Milk conosco, amigo? O que vocĂȘ acha?
— Adoraria.
Ele pegou a criança suja no colo e começou a correr em direção à própria equipe. Parece que agora ele tinha um filho.
24 notes · View notes
okeutocalma · 5 months
Text
Muzan Kibutsuji — Male Suicidal Reader.
Tumblr media
Informação sobre o capítulo.
╰â–șPersonagem:  Muzan Kibutsuji.
╰â–șAnime/MangĂĄ: Demon Sleyar.
╰â–șPedido de: 
╰â–șTema : Suicidal.
ïżŒ
A silenciosa floresta era densamente coberta por ĂĄrvores altas e frondosas, criando um emaranhado de sombras que obscurecem a trilha estreita, apenas sugerindo o caminho a ser seguido. O ambiente exalava um ar de calmaria, interrompido apenas pelo farfalhar das folhas e o canto distante de pĂĄssaros.
Caminhando por entre as årvores, um homem consideravelmente pålido e magro avançava cautelosamente, seus passos pareciam quase imperceptíveis. Seu rosto denotava uma expressão de calmaria, os olhos fixos no horizonte.
O pÎr do sol que conseguiram se infiltrar pelas frestas das copas das årvores, lançavam pequenos feixes de luz, deixando a paisagem ainda mais misteriosa e bela. Cipós e raízes cruzavam o chão, criando obståculos que exigiam cuidado e agilidade na caminhada.
O homem estava envolto por um silĂȘncio opressor e permeado por um leve cheiro de terra Ășmida, seguia seu percurso com calma. Seu corpo esguio parecia se fundir com o ambiente, como uma sombra em movimento, enquanto a floresta parecia espelhar sua pele,a pele antes morena estava pĂĄlida.
Cada passo era dado com precisĂŁo, evitando qualquer ruĂ­do que pudesse quebrar o encanto do local. O homem se movia como se estivesse em comunhĂŁo com a natureza, absorvendo sua energia e mantendo uma conexĂŁo Ă­ntima com a floresta silenciosa.
[Nome] tinha desistido da vida, era algo tão óbvio. O ex caçador estava morrendo de fome.
 Normalmente, ele tentaria encontrar comida por causa de sua sobrevivĂȘncia. Ele estava simplesmente viajando, tentando encontrar o lugar perfeito para morrer. A floresta era linda, era um lugar perfeito para cair morto.
â—âƒ˜ă…€ÖŽÂ  Ś„  đ”“•Ì¶Â  Ś„  ֎  Ś„ đŸŒ™ÌŒÂ  ÊżÊż ᘥÌČ  ֎  Ś„  𖀩 ÊżÊż âœżÌŒâ”‚
Muzan estava intrigado. O humano não fez nada para se ajudar, e mesmo assim ele não foi morto. Ele não tinha senso de direção e andava sem pensar, o humano era estranho.
Não se alimentou, não tinha nenhuma arma para se proteger, invés de matar os animais que teve oportunidade apenas os ignorou ou os ajudou com os pequenos ferimentos ou outras coisas.
Mal sabia o rei dos demÎnios que aquilo que sentia se tornaria em uma obsessão por aquele ser e logo ele seria seu belo rei. Seu demÎnio mais forte. Seu marido. 
â—âƒ˜ă…€ÖŽÂ  Ś„  đ”“•Ì¶Â  Ś„  ֎  Ś„ đŸŒ™ÌŒÂ  ÊżÊż ᘥÌČ  ֎  Ś„  𖀩 ÊżÊż âœżÌŒâ”‚
Quando finalmente encontrou uma bela cachoeira, [Nome] foi puxado para os braços de alguém que o travou em seus braços. Impedindo o seu objetivo que era pular lå de cima para o meio das pedras.
A ĂĄgua cristalina da cachoeira batia suavemente contra as pedras. Seus olhos encontraram os olhos daquele ser que o segurava, olhos vermelhos vibrantes,como a cor de sangue.
A Ășltima coisa que viu antes de sentir algo apertando o ponto de pressĂŁo em seu pescoço foi aquele olhos o observando com fascĂ­nio.
Depois, vocĂȘ nĂŁo sabia quanto tempo tinha se passado quando acordou sentindo algo quente em sua lĂ­ngua e um pulso em sua boca.
Agora vocĂȘ tinha se tornado "a rainha" dos demĂŽnios, nĂŁo tendo permissĂŁo para sair sozinho e sendo alimentado diretamente da fonte.
30 notes · View notes
okeutocalma · 6 months
Text
Nahoya and Souya [ Male Reader ].
Tumblr media
Mitsuya ficou impressionado quando viu [Nome] usando um corset que destacava sua cintura de forma incrĂ­vel. Ele nĂŁo conseguia tirar os olhos do amigo e se aproximou para tocĂĄ-lo, colocando suas mĂŁos em sua cintura.
— [Nome] sua cintura Ă© perfeita,adoraria fazer uma peça exatamente para vocĂȘ. — O arroxeado fala sussurrando para vocĂȘ.
O toque de Mitsuya em [Nome] era um pouco suave e fez o de cabelos [claros/escuros] se arrepiar, mas ele se afastou rapidamente.
— Eu ficaria honrado em ter um estilista tĂŁo talentoso como vocĂȘ fazendo uma peça para mim Mitsuya! 
 O elogio deixou o de fios roxos com um sorriso ainda maior no rosto, e ele começou a falar sobre todas as possibilidades de criação da peça.
A partir daquele momento, a relação entre os dois amigos mudou um pouco - Mitsuya estava mais consciente da beleza de [Nome] e começou a se esforçar ainda mais para impressionå-lo com suas criaçÔes. Enquanto isso, [Nome] ficou feliz em receber a atenção e demonstraçÔes de carinho por parte do amigo, e todos os momentos com Mitsuya se tornaram ainda mais especiais, ainda mais quando foi chamado para ser oficialmente modelo do Takashi.
Mas ambos nĂŁo repararam que alguns irmĂŁos estavam com ciĂșmes, especialmente depois do estilista tocar na cintura do namorado deles.
âŠ±â”€â”€â”€â”€â”€â”€â”€âŠ°âœŻâŠ±â”€â”€â”€â”€â”€â”€â”€âŠ°
Nahoya e Souya estavam conversando em sua casa quando o irmão de fios azuis mencionou uma situação que o incomodou profundamente.
 — VocĂȘ viu o que o Mitsuya fez com [Nome]? Ele colocou a mĂŁo em sua cintura, como se nĂŁo estivĂ©ssemos nem mesmo lĂĄ! Ele deveria saber que [Nome] estĂĄ com a gente e nĂŁo pode ser tocado pelos outros, desta forma. — Ele disse emburrado.
Nahoya concordou com seu irmĂŁo.
— NĂŁo estou feliz com isso, tambĂ©m. [Nome] Ă© nosso namorado e nĂŁo podemos permitir que Mitsuya se comporte assim perto dele. 
Eles concordaram e de maneira calma esperaram [Nome] chegar do trabalho, nĂŁo podiam deixar de ficarem ansiosos.
Depois de longos minutos a porta da frente foi destrancada e um garoto cansado de fios [claros/escuros] apareceu.
— Boa tarde meu amor. — O azulado falou de maneira carinhosa, abraçando o namorado com cuidado sabendo que ele provavelmente estava com os mĂșsculos doendo.
Souya preocupou-se com [Nome] quando percebeu que ele estava cansado e com o corpo dolorido. Ele sabia que depois de um dia cansativo, o namorado precisava relaxar e se recuperar. Por isso, ele o levou para o quarto e o deitou na cama.
— Vou te dar um banho quente. — Disse o azulado com um tom de voz calmo. — [Nome], vocĂȘ precisa se cuidar. JĂĄ teve um dia longo e cansativo demais.
Souya foi encher a bacia com ågua morna para o banho e ajudou [Nome] a despir-se. Depois, ele ajudou o de olhos [claros/escuros] a entrar na banheira e começou a lavå-lo, usando sabão líquido perfumado - cheiro de rosas.
— Meu amor quero que vocĂȘ sinta-se melhor depois do banho. Vou fazer uma massagem nas suas costas quando sairmos daqui. Espero que ajude
 — Disse ele, gentilmente.
[Nome] sorriu e sentiu a ĂĄgua quente relaxar cada mĂșsculo do seu corpo. Ele sabia que tinha sorte por ter alguĂ©m como Souya ao seu lado.
Depois do banho, o de fios azulados secou o namorado cuidadosamente e enrolou-o em uma toalha macia. Ele o levou para a cama e começou a fazer uma massagem suave em suas costas. A tensão começou a diminuir e o lobo sanguinårio começou a se sentir melhor.
— Obrigado por cuidar tĂŁo bem de mim, algodĂŁozinho. VocĂȘ Ă© uma pessoa incrĂ­vel. — Disse [Nome], com gratidĂŁo, totalmente mole nos braços dele.
— Nada disso, meu amor. — Respondeu  carinhosamente. — Eu sĂł quero ter certeza de que vocĂȘ esteja sempre confortĂĄvel e cuidado. Agora, feche os olhos e descanse,quando vocĂȘ acordar eu e o Nahoya queremos conversar com vocĂȘ meu bem.
[Nome] relaxou rapidamente, sentindo-se protegido e amado. Ele sabia que tinha alguém em quem podia sempre confiar e que cuidaria dele quando precisasse. E, com Souya ao seu lado, ele sabia que estava em boas mãos.
40 notes · View notes
okeutocalma · 6 months
Text
Gyomei Himejima [ Leitor Mudo ].
Tumblr media
— Qual o seu nome? — Gyomei perguntou com uma voz calma, aproximando-se do rosto do menino.
Ele não disse nada; seu rosto ainda era o mesmo. 
“ Ele Ă© fofo...  ”
O hashira pensou antes de corar e se aproximar do oni ferido.
— VocĂȘ nĂŁo me ouviu? — Gyomei perguntou de maneira doce — Eu perguntei seu nome

O menino não respondeu, ele apontou para a própria garganta e balançou a cabeça, voltando para sua posição como se nada tivesse acontecido. Himejima apenas olhou para o pequeno com... Surpresa.
— VocĂȘ Ă© mudo, querido? — Perguntou com uma face sĂ©ria. O oni apenas assentiu, sem desviar o olhar de Gyomei.
— Entendo. — Ele disse enquanto olhava para o cĂ©u com uma expressĂŁo desconhecida; claramente perdido em pensamentos. — VocĂȘ vai ser meu parceiro, certo?
O oni concordou e logo sorriu, Himejima apenas retribuiu o sorriso.
Se Kagaya confiava nele, ele também confiaria .
· · ‱ ‱ ‱ ✀ ‱ ‱ ‱ · ·
VĂĄrios
Meses
Depois.
— Ei-- uh, [Nome].
 O grande homem tentou abordar [Nome], que estava descascando batatas sozinho na cozinha; era um milagre que ninguém estivesse com ele.
Os dois estavam juntos pela manhĂŁ.
O mudo virou a cabeça, olhando para Gyomei e sorriu enquanto inclinava a cabeça. 
O mais alto apenas corou.
— Hum eu só queria te ajudar
 — 
Descansando uma mão em seu pescoço e desviando o olhar do outro, o hashira tentou não parecer um completo idiota na frente de sua paixão.
 Ele apenas ouviu um zumbido em aprovação e sentiu a mão de [Nome] na dele. 
Instantaneamente corou ainda mais e virou a cabeça para ver o mudo sorrindo, dando-lhe uma batata e um descascador. Himejima os pegou e começou a trabalhar.
Dando algumas olhadas no oni, Gyomei não deixou de reparar em seu cabelo macio. 
Sua pele parecia tão frågil; as bochechas do outro estavam levemente coradas, assim como seus låbios. 
O garoto mais alto pensou em como seria beijar seus adoráveis ​​lábios; como seria envolver seus braços em volta dele e marcar seu pescoço em todos os lugares. 
28 notes · View notes
okeutocalma · 6 months
Text
AIII CARAđŸ„ș EU AMEI TANTOOO❀❀❀❀❀❀❀❀ E CHOREI PQ ME LEMBROU A FANART DO DRÁCULA PINTANDO O QUARTINHO DELE E A MÃE COSTURANDO OS BICHINHO DE PELÚCIA
Headcanon Ômega Alucard
Ômega Alucard descobrindo a gravidez x Alpha leitor masculino (male reader)
Tumblr media
° Como Îmega, Alucard nunca havia pensado na possibilidade de conceber um filho. Mas, como quis o destino, ele se viu carregando o precioso presente da vida.
‱ Tudo começou com um misto de confusão e preocupação. Alucard notou mudanças sutis em seu corpo, todos os indicadores apontando para uma realização inesperada. Depois de consultar livros após livros, conhecimentos sobre conhecimentos, a verdade tornou-se difícil de ignorar. Alucard estava grávido.
° Alucard decidiu confiar em vocĂȘ, seu companheiro Alpha.
‱ Aproximando-se de vocĂȘ com cautela, Alucard sentou-se com vocĂȘ para discutir algo de extrema importĂąncia. Com o coração acelerado, Alucard compartilhou sua notĂ­cia inesperada. Ele observou a gama de emoçÔes atravessar o seu rosto, da curiosidade Ă  preocupação, todas combinando em alegria genuĂ­na.
° À medida que os dias se transformavam em semanas. VocĂȘ fez tudo o que pĂŽde para deixar Alucard confortĂĄvel, desde ajustar suas roupas atĂ© cuidar das tarefas diĂĄrias que se tornavam cada vez mais difĂ­ceis para Alucard administrar.
‱ À medida que a gravidez de Alucard avançava, tambĂ©m avançava sua conexĂŁo com a pequena vida que crescia dentro dele. Ele muitas vezes se pegava colocando a mĂŁo suavemente em seu abdĂŽmen, sentindo os chutes e movimentos reconfortantes do feto. VocĂȘ se juntaria a eles, sua mĂŁo encontrando a de Alucard em um abraço terno, sentindo a energia de seu filho tambĂ©m.
° VocĂȘs fizeram questĂŁo de criar um ambiente seguro para o filhote, transformando o seu alojamento em um berçårio aconchegante e reconfortante.
‱ Enquanto vocĂȘ pintava as paredes com criaturas caprichosas, Alucard sentava-se por perto, imaginando a alegria que seu filho experimentaria ao entrar no mundo.
° Ao longo da gravidez, Alucard enfrentou desafios nĂŁo apenas fĂ­sicos, mas tambĂ©m emocionais. Como ĂŽmega, ele temia que sua linhagem vampĂ­rica pudesse complicar o nascimento. No entanto, com vocĂȘ as preocupaçÔes de Alucard diminuĂ­ram gradualmente.
‱ O apoio inabalável deles o lembrou de que enfrentariam qualquer obstáculo juntos. Finalmente chegou o dia em que Alucard entrou em trabalho de parto.
° VocĂȘ, leu toda literatura disponĂ­vel, fez o possĂ­vel para apoiar Alucard e manter a calma. O processo foi desafiador, doloroso e demorado, mas Alucard encontrou forças sabendo que seu Alfa estava ali, segurando sua mĂŁo, sussurrando palavras amorosas e oferecendo incentivo.
‱ E então, depois do que pareceu uma eternidade, chegou o momento. Alucard trouxe seu filhote ao mundo e, ao segurar o pequeno pacote em seus braços pela primeira vez, lágrimas encheram seus olhos.
° O filho de vocĂȘs, sĂ­mbolo do amor e do futuro com que sonharam, trouxe uma alegria imensurĂĄvel nas suas vidas. Daquele momento em diante, o mundo se tornou um lugar ainda mais bonito para Alucard e vocĂȘ.
121 notes · View notes
okeutocalma · 6 months
Text
Bruce Wayne [Male Reader].
Neste imagine sua aparĂȘncia serĂĄ como a do Orlox, do anime Castlevania Nocture (minha foto de perfil).
Tumblr media
Bruce segura vocĂȘ pela cintura enquanto o conduz pela MansĂŁo Wayne atĂ© o quarto de ambos. Tinha bebido demais na festa que vocĂȘs dois foram. Agora ele ouve vocĂȘ balbuciando suas reclamaçÔes sobre como ele te deixa de lado por ser o Batman, ele nĂŁo estava prestando tanta atenção atĂ© porque vocĂȘ estĂĄ bĂȘbado, mas logo percebeu que o marido estava trazendo Ă  tona seus sentimentos reprimidos.
— Amor. — Bruce para no meio do corredor, os olhos focados em seus olhos verdes. — VocĂȘ pode repetir isso?
— Hmm? Repetir qual das minhas reclamaçÔes? — [Nome] perguntou, apoiando-se no marido. Se nĂŁo fosse pelo braço do outro homem em sua cintura, ele provavelmente teria caĂ­do no chĂŁo de tĂŁo bĂȘbado.
O Wayne levanta uma sobrancelha com sua pergunta, mas nĂŁo a liberta de suas mĂŁos. Te segurando com carinho.
— Suas reclamaçÔes, todas elas. — Ele responde. — Todos mesmo, meu amor. Foi muito difĂ­cil acompanhar as divagaçÔes bĂȘbadas do meu marido.
O peso que [Nome] carregava em seu peito finalmente se dissipou quando ele soltou um leve suspiro de alívio. E logo começou a falar, a neblina do ålcool ainda estava instalada em sua mente.
— VocĂȘ nĂŁo me dĂĄ atenção, vocĂȘ nĂŁo me dĂĄ carinho. — Ele sussurrou, apoiando o rosto no ombro do marido. — Tudo Ă© Batman, Batman e Batman. NĂŁo comemos juntos, nĂŁo passamos tempo juntos. Sinto- me como mobĂ­lia. Uma mobĂ­lia acumulando poeira... Que em breve serĂĄ descartado ou trocado por um mais novo. — O tom de voz baixo e a voz quebradiça, sentia aquele nĂł horrĂ­vel se formando na garganta. — A Ășltima vez que tivemos uma noite decente foi no nosso casamento, as nossas nĂșpcias.
Bruce puxa seu corpo ainda mais para perto dele, de modo que consegue sentir muito bem que estå pressionado contra o peito dele, incapaz de se apoiar em outro lugar. 
— Sinto muito, querido. —  Ele sussurra, tirando seu rosto suavemente do ombro dele, fazendo os olhos esverdeados se focarem contra os negros. — Eu sei que nĂŁo tenho sido o melhor marido. Estou muito ciente disso. Mas vocĂȘ estĂĄ errado sobre a questĂŁo dos mĂłveis. — Continuou com um beijo suave em sua tĂȘmpora. — VocĂȘ Ă© essencial para mim. E eu te amo mais do que qualquer pessoa nesta cidade inteira. VocĂȘ nĂŁo Ă© um objeto.
— Mas eu me sinto como um. — O moreno resmungou. — Posso ser casado com o Batman, ser o marido trofĂ©u do homem mais rico de Gotam, mas ainda quero atenção e carinho.
— Ei. — A voz de Bruce fica um pouco mais firme. — VocĂȘ deveria estar ciente de que este Ă© o fim de suas reclamaçÔes de bĂȘbado. NĂŁo se atreva a dizer essas porcarias estĂșpidas. Eu sei que nĂŁo tenho sido o melhor marido. Estou totalmente dedicado ao meu trabalho agora. Talvez dedicado demais. — Ele suspira. — Mas nunca ouse se comparar a objetos inanimados.
— Então pare de me tratar como um desses objetos.
Um longo suspiro escapou dos låbios de Bruce. Então ele se aproxima, pressionando sua cabeça contra o peito dele para poder beijar sua testa, bochechas e låbios.
— Estou tentando consertar isso, querido. — Ele sussurra. — Se eu soubesse como vocĂȘ se sentia, teria feito algo a respeito muito antes
 Mas farei o que for preciso para que vocĂȘ se sinta amado. — Acrescenta, olhando amorosamente para vocĂȘ. — Eu te amo demais para que fosse de outra maneira.
Depois de um tempo, com certo custo ele conseguiu te levar para o banheiro, enchendo a enorme banheira com ĂĄgua morna. Com cuidado ele te despiu e te ajudou a entrar na ĂĄgua, escutando suas lamĂșrias e reclamaçÔes chorosas e bĂȘbadas.
Bruce, preocupado com seu marido bĂȘbado e choroso, demonstrou afeto e cuidado ao passar a bucha suavemente pelo corpo dele enquanto ele estava sentado na banheira.
Não havia nenhum intuito sexual nessa ação, mas sim o desejo de ajudar seu parceiro a se sentir melhor. Ele segurou a bucha com gentileza, molhou-a na ågua morna e começou a deslizå-la delicadamente sobre a pele do marido, fazendo movimentos suaves e relaxantes.
 — E vocĂȘ, vocĂȘ me deixou sozinho! Sozinho Bruce! — Ele exclamou choroso, soluços quebrados saiam dos lĂĄbios do homem de cabelos castanhos.
— Me perdoe meu amor, prometo que vou melhorar. — Ele falou, tirando a espuma de seu corpo. Logo começando dar a atenção necessária a seus longos cabelos castanhos já lavados, passando a escova carinhosamente desembaraçando.
— Eu me casei com vocĂȘ, pois vocĂȘ me prometeu amor! Amor acima de tudo.
— Eu entendo amor, estou errado. Prometo, prometo que vou melhorar e cuidar melhor de vocĂȘ. 
17 notes · View notes
okeutocalma · 7 months
Text
Kakucho and Izana.
Tumblr media
Tomando coragem, [Nome] abriu aquela porta com determinação, compreendendo os desafios que poderia enfrentar. No entanto, ao fazĂȘ-lo, um intenso e nauseante fedor invadiu suas narinas, deixando-o temporariamente sem palavras. Era como se um coquetel desagradĂĄvel de odores desencadeasse uma reação visĂ­vel em seu rosto. Mesmo assim, [Nome] nĂŁo se deixou abater pelo odor pungente e persistiu, adentrando o local.
A banheira estava vazia, isso era bom. Mas a porta ainda estava quebrada e o quarto foi deixado como se lembrava, exatamente trĂȘs meses atrĂĄs.
Os olhos dele se focaram em duas figuras deitadas sobre a cama, com passos calmos ele se aproximou e ao sentir os feromĂŽnios fortes aqueles seres ronronam. Agora o alpha estava parado ao lado da cama.
Kakucho estava acordado, ele foi o primeiro a ver vocĂȘ. Os olhos enchendo de lĂĄgrimas e ele se agarrou a ti, segurando com toda força que tinha no corpo pĂĄlido e desnutrido.
— [Nome]... Ă© vocĂȘ mesmo? Ou Ă© apenas uma alucinação por causa da fome? — A voz dele estava quebradiça e rouca, como se nĂŁo tivesse sido usada por um bom tempo.
Seu nariz se contraiu novamente ao se agachar consideravelmente ao ficar na altura do outro que estava sentado, o ĂŽmega fedia. Tinha remela nos olhos, a roupa tinha manchas amarelas grandes, cabelos desgrenhados e oleosos.
— Eu, eu voltei Kaku, sou eu. 
Foi como uma barreira se rompendo, ele desabou a chorar, suas respiraçÔes ficaram ofegantes, e algumas lĂĄgrimas e lĂĄgrimas começaram a descer de sua face. Ele pensou em te tocar mas memĂłrias voltaram Ă  mente dele e aparentemente ele tomou consciĂȘncia que estava sujo.
Kakucho, que se sentia tĂŁo sujo por dentro, se desesperou, vocĂȘ estava vendo ele e. Um estado tĂŁo deplorĂĄvel. Ele sentiu que nada mais importava, que nem sequer consigo mesmo ele podia se manter limpo e correto.
 Suas lĂĄgrimas desciam pela sua face enquanto ele se sentia cada vez mais sujo e desprezĂ­vel. Ele era incapaz de entender como vocĂȘ voltaria para cĂĄ, voltaria para eles... E, como havia chegado a um ponto tĂŁo baixo... Um ponto em que ele se sentia como se nem sequer pudesse se olhar no espelho e se reconhecer.
— Venha cá, eu vou te dar um banho. — [Nome] falou, pegando o îmega nos braços. Ele estava leve, muito leve. O alpha tentou manter a expressão neutra enquanto carregava o outro para o banheiro do quarto de hóspedes.
O hitto colocou o rosto na curva de seu pescoço, respirando profundamente os feromÎnios que sua glùndula soltava.
“ Foi como Kisaki falou, tudo estĂĄ limpo, a casa estĂĄ em perfeitas condiçÔes. Menos aquele quarto. "
— Kakucho, fique aqui quando eu preparo a ĂĄgua, okay? — O de pele [clara/escura] falou deixando o ĂŽmega sentado na cama. Imediatamente ele negou, nĂŁo queria sair de perto de vocĂȘ, ele temia. Temia que vocĂȘ fosse embora apĂłs ver o quĂŁo nojento ele estava.
— N-nĂŁo! Por favor. — Ele pediu agarrando o seu sobretudo, esse que vocĂȘ tirou e deixou com ele. 
— Ali, eu vou estar ali no banheiro. A porta vai ficar aberta.
Ele te seguiu com os olhos, vocĂȘ caminhou ao banheiro e começou a encher a banheira pra dar banho nele. A todo momento ele nĂŁo desviou os olhos, segurava seu sobretudo com força perto do nariz, inspirando seu cheiro.
Após encher a banheira com ågua morna e muito sabonete líquido, [Nome] voltou e pegou nos braços, o Îmega deixou o seu sobretudo na cama enquanto era levado para o banheiro.
Kakucho tirou a roupa e entrou na ĂĄgua sem esperar nada, com as mĂŁos cobrindo o rosto, estava com vergonha do que tinha conseguido.
O cheiro da roupa suja e do suor que emanava daquele menino era quase insuportĂĄvel.
Com cuidado, o Alpha pegou a bucha de banho e o sabonete e logo começou a limpar o Îmega. Passando suavemente pelo corpo desnutrido.
Kakucho suspirou profundamente, sua pele tinha muitas manchas escuras, era um mistério como ele ainda estava de pé. Suas costelas, seus joelhos, seus cotovelos, ele não passava de pele e ossos... Ele não conseguia mais se conter.
— [Nome]... Eu estou tão
 — Soluçou, com a cabeça baixa e os olhos fixos na água, a pele se arrepiava com seu toque leve e com a água morna.
— Pode me dizer. Estou aqui, vou cuidar de vocĂȘ.
— Todo esse tempo... Todo esse tempo... sozinho
— O ĂŽmega continuou tremendo, sem conseguir falar direito, ele abraçou os joelhos contra o peito, chorando como uma criança. — Com aquele fedor, com aquela higiene ruim... Eu merecia morrer... Eu mereço morrer, eu
 eu nĂŁo cuidei de vocĂȘ, nĂŁo mereço continuar, vocĂȘ quase morreu neste lugar
 eu nĂŁo mereço.
VocĂȘ ficou calado enquanto enxaguava o corpo dele com uma pequena vasilha, tirando toda a espuma. 
— Obrigado [Nome] 
 — Ele agradeceu, sua expressão mudou para um sorriso triste.
O Îmega fechou os olhos e se concentrou, tentando relaxar na ågua, esquecendo todos os dias ruins que teve desde o rompimento do laço e a quebra da marca. Queria sentir o toque do Alpha para acalmå-lo.
『‱‱✎‱‱』
Internamente [Nome] agradeceu Kisaki por deixar uma sopa de macarrĂŁo pronta antes de sair. O cheiro Ăłtimo entrava em suas narinas. ApĂłs colocar Kakucho sentado na cadeira foi servir um pouco da comida a ele.
Ele estava com roupas antigas do alpha que tinham ficado, mas estavam limpas graças aos amigos dos Îmegas que vinham, limpavam a casa e lavavam a roupa. Tentavam cuidar dos dois que se negavam a sair do quarto.
O estĂŽmago do ĂŽmega roncou ao vĂȘ-lo, ele olhou para a tigela com fome, os olhos arregalados de alegria, e nĂŁo hesitou em comer.
— Onde vocĂȘ esteve? Todo esse tempo separados
 — Disse entre ruĂ­dos famintos, pegando a colher e começando a comer. Ele estava consideravelmente melhor com sua presença ali.
— Eu estava com Draken e Mitsuya, passei um tempo com eles e então coloquei minha própria casa em ordem.
— Mmm
 — îmega continuou comendo, suas sobrancelhas se movendo descontroladamente cada vez que ele comia um pouco do macarrão.  — Eu estava realmente preocupado
 — Ele comentou em voz baixa, tentando parar de comer enquanto falava.
— KAKUCHO.
O grito alto chamou a atenção de ambos e logo [Nome] começou a caminhar novamente em direção ao quarto que Izana estava.
O Alpha o viu. Ele estava fedendo, tinha olheiras profundas e chorava. Parecia que ele nĂŁo tomava banho hĂĄ semanas. Estava magro, muito magro.
— Izana. — O chamou, olhando o estado deplorĂĄvel em que se encontrava, por um momento vocĂȘ sentiu pena. Ele estava muito pior que Kakucho.
Ele fungou, olhou para o de pele [clara/escura] e depois olhou para baixo novamente, os olhos se enchendo de mais lĂĄgrimas.
— O-oi
 — ele murmurou antes de esconder a cabeça, nĂŁo ousando olhar para o homem novamente por medo, vergonha e constrangimento. Ele começou a murmurar desculpas. Tinha sentido seu cheiro mais forte e sabia que vocĂȘ estava aqui.
— VocĂȘ estĂĄ horrĂ­vel. — Disse olhando para ele, depois se aproximando e passando os braços pela cintura do outro homem, ajudando-o a se levantar.
O menino se assustou um pouco ao sentir os braços em volta de sua cintura, ele fungou alto e fechou os olhos com força ao aceitar ser levantado.
— Sinto muito! Sou tĂŁo fraco e patĂ©tico! Senti sua falta! Eu sei que tava errado, eu sou um idiota [Nome]! — ele chorou como um garotinho, abraçando [Nome] com força, pois nĂŁo queria soltĂĄ-lo.
— Ah, Izana. — O Alpha o carregou cuidadosamente atĂ© o banheiro onde uma banheira com ĂĄgua morna jĂĄ estava preparada.
O menino estava agarrado a vocĂȘ como um bebĂȘ, parecia com medo de deixĂĄ-lo a qualquer momento. Ele fungou e olhou para a banheira.
— I-Isso Ă© para mim? — Perguntou suavemente, com lĂĄgrimas em seu rosto. Ele fungou novamente, envergonhado de sua situação lamentĂĄvel.
— Sim, Ă© para vocĂȘ.
— Eu não sou realmente digno disso
 — O platinado enquanto tentava se livrar do alcance de [Nome], mas ele estava se agarrando com força. O alpha o colocou dentro da água, um suspiro baixo deixando os lábios dele.
âŠ±â”€â”€â”€â”€â”€â”€â”€âŠ°âœŻâŠ±â”€â”€â”€â”€â”€â”€â”€âŠ°
 O Hitto olhou para o rosto do alpha novamente, nunca tinha sido tão próximo e íntimo. O Îmega era tão fino que cada osso estava delineado sob sua pele.
— Espero que vocĂȘ nĂŁo se arrependa de me trazer aqui. NĂŁo pensei que ainda estaria aqui depois daquelas... — Ele nĂŁo conseguiu completar e sem evitar que lĂĄgrimas escorressem pelo seu rosto.
— Coma Kakucho, vocĂȘ estĂĄ muito magro, vocĂȘ e Izana. — [Nome] mandou enquanto fazia um suco natural de laranja, colocando ĂĄgua fria na jarra.
Izana balança a cabeça e toma um gole de sopa de macarrão. Apenas com o banho ambos jå estavam bem melhores, Izana também vestia roupas limpas que jå foram suas, estavam largas nos corpos dos Îmegas.
O platinado mantém os olhos baixos na tigela, seus movimentos são pequenos, para não incomodar ninguém. Sua respiração se aprofunda, ele se acalma, då outra mordida e come devagar, saboreando o sabor.
HĂĄ um silĂȘncio, apenas interrompido pelos pequenos movimentos dele com a colher.
— Obrigado

Sua voz Ă© baixa e gentil, vocĂȘ sabia do que ele estava a agradecer. Ele estava agradecendo por tudo que vocĂȘ estĂĄ fazendo atĂ© agora.
— Assim que vocĂȘs melhorarem eu vou embora.
46 notes · View notes
okeutocalma · 7 months
Text
Tumblr media
Obrigado, @grandwonderlandtyrant, e a todos que colaboraram com meus 25 reblogues!
Yoriichi Tsugikuni.
Tumblr media
Yoriichi sentiu os olhos lacrimejar enquanto ele arqueava as costas e choramingava alto, pedindo para [Nome] parar mas caĂ­a tudo em ouvidos surdos,o homem nĂŁo sabia como seu parceiro era mais forte que si. Ele,um caçador havia chegado ao limite e vocĂȘ nem estava pensando em parar de quicar nele.
As pernas do homem chegavam a tremer enquanto ele tentava segurar a cintura do de fios [claros/escuros] mas não tinha forças para isso, ele estava manhoso, choroso e desnorteado, os olhos dele estavam até vidrados de tão sensível que estava.
— A-amor.
Ele gemia alto enquanto implorava para ele o dar um leve trégua, Tsugikuni estava se contorcendo em baixo de si o tempo todo enquanto tentava procurar algo para se segurar.
Ao achar ele agarrou os lençóis com força, sentindo os olhos lacrimejar pela sensibilidade que tinha no pau.
O caçador parou de tentar controlar o que nĂŁo conseguia e os gemidos eram altos, desesperados e manhosos mas ele nĂŁo voltou a pedir para que vocĂȘ parasse.
Ele acabou aquela noite tão exausto, sensível e tremendo tanto que [Nome] - que ainda andava e sentia as pernas perfeitamente - teve o ajudar até que ele tivesse a sanidade "de volta".
Yoriichi Tsugikuni agarrou a cintura do amado, escondendo o rosto choroso no pescoço enquanto sentia todos os mĂșsculos do corpo tremerem como nunca.
Ele ama [Nome] pra caralho,mas nĂŁo tinha certeza se aguentaria outra rodada com seu marido que parecia um coelho em Ă©poca de acasalamento... E quando vocĂȘ mordeu o pescoço dele com força, ele começou a se desesperar pois isso indicava que [Nome] queria... Pela sexta vez.
69 notes · View notes
okeutocalma · 7 months
Text
Brahms [Male Reader]
Tumblr media
Mesmo com suas pernas trĂȘmulas como gelatina, vocĂȘ conseguiu se aproximar do grande homem, levando sua mĂŁo trĂȘmula ao peitoral dele.
— Brahms, vocĂȘ Ă© um bom menino, meu bom menino. — [Nome] sussurrou, atraindo atenção dele. — VocĂȘ fez o necessĂĄrio, invadiram sua casa. Pedimos ajuda e vocĂȘ nos ajudou.
Oh, merda. Brahms o amava tanto, tanto que sentia a grande obsessão apenas se aumentando. [Nome] é tão perfeito e amåvel que ele não conseguia evitar se sentir atraído pelo garoto. 
A simples presença do de fios [claros/escuros] o deixava ansioso e ele sentia que nĂŁo podia viver sem ele. Era uma obsessĂŁo perigosa, mas Ă© claro que Brahms nĂŁo fazia ideia. Para ele, era amor. Um amor grande que machucava, ele nĂŁo deixaria ninguĂ©m tirar vocĂȘ de perto dele.
A sala fica em silĂȘncio enquanto vocĂȘs dois respiram profundamente. O assassino mascarado afunda lentamente de onde estĂĄ encostado na parede, sentado no chĂŁo com um gemido, logo [Nome] se senta tambĂ©m, dentre as pernas do outro homem.
Seria difĂ­cil, conhecendo a irmĂŁ que tem, [Nome] sabia que logo ela voltaria com um plano estanho em mente.
— Brahms. — O chamou, recebendo a atenção do assassino. — Hora de dormir.
Ele pisca olhando para o menor e logo inclina a cabeça, parecendo confuso. [Nome] lança um olhar severo, como sempre fazia quando ele não obedecia algo. Ele se levanta, obediente e logo te ajuda a levantar.
Gesticulando para o garoto te levar para fora da porta, vocĂȘ fica pasmo com a rapidez com que ele segue suas instruçÔes. Ele leva vocĂȘ por um corredor escuro atĂ© que vocĂȘ esteja na frente do espelho que ele quebrou antes. [Nome] ficou levemente tenso ao perceber que o vidro Ă© transparente desse lado. 
Ele passa e oferece a mĂŁo, ajudando vocĂȘ a passar sem tocar em nenhuma aresta afiada. Teria sido um gesto gentil, mas agora sua palma estĂĄ manchada de sangue. 
 Com cuidado o de olhos [claros/escuros] segurou firmemente a mão de Brahms, sentindo um misto de excitação e apreensão.
 Desde o instante em que ultrapassaram o umbral daquela casa sombria, ele sabia que estavam embarcando em um caminho sem retorno. Os dois se encararam, compartilhando o entendimento silencioso de que o que aconteceria dali em diante moldaria suas vidas de uma forma jamais imaginada. 
Ambos andaram pelos corredores silenciosos da mansão, envoltos em uma atmosfera sombria. A iluminação suave destacava a beleza dos quadros antigos emoldurados nas paredes, mantendo um ambiente levemente aconchegante em outras horas.
De repente, [Nome] teve uma lembrança e parou abruptamente. Olhando para o assassino. 
— Brahms, vocĂȘ precisa tomar um banho! — Disse com uma risada suave, os dois precisavam de um.
Brahms, surpreso em um primeiro momento, deixou escapar um sorriso cansado. Ele sabia que vocĂȘ estava certo, vocĂȘ sempre estava.
「‱ ‱ ‱」
Era como se uma morte não tivesse acabado de acontecer naquela mansão, os dois seres lå estavam agindo como se fosse algo normal. Enquanto a atmosfera pesada de luto flutuava no ar, eles pareciam indiferentes ao impacto da perda recente. Suas expressÔes vazias e movimentos sem emoção contrastavam profundamente com o clima carregado do lugar.
Naquela sala suntuosa, repleta de móveis luxuosos e obras de arte por toda parte, podia-se sentir a presença fantasma de uma alma que havia partido. Mas Cole não era tão importante assim.
Apenas alguns momentos atrás, o dono da mansão tinha matado aquele que tinha ousado encostar no amado. [Nome] agia como se nada tivesse acontecido
 E pra ele, apenas uma praga que tinha sido exterminada.
Ambos estavam no banheiro, tendo o de cabelos [claros/escuros] enchendo a banheira para o outro homem que permanecia parado te observando.
Brahms o olhava com carinho e paixĂŁo, [Nome] Ă© tĂŁo perfeito, belo e totalmente feito para ele.
 Era quase inacreditåvel como essas duas pessoas, que deveriam ser consumidas pela "dor e pelo pesar" estavam agindo como se nada tivesse acontecido.
— Acho que vou conseguir tirar a mancha de sangue do carpete da sala com vinagre e bicarbonato. — Falou conferindo a temperatura da água, ao ter certeza que estava boa acenou positivamente para Brahms que continuou parado. Antes de falar qualquer coisa escutou a voz de Greta.
— Brahms! Brahms!
— Me espere aqui! — Deu a ordem que foi acatada, sem esperar muito saiu do banheiro para ir de encontro com a irmã.
「‱ ‱ ‱」
Com passos silenciosos, [Nome] saiu da escuridão do corredor da velha mansão, se aproximando da irmã que tinha um olhar assustado. Ela estava em estado de choque, completamente congelada no lugar. 
O de pele [clara/escura] tinha conseguido passar na sala onde o ex da irmĂŁ guardava as coisas e tinha pegado os documentos e as passagens que o morto tinha comprado.
Ele se aproximou dela pouco a pouco, sem fazer nenhum barulho, e a pegou pelo braço. Greta gritou, assustada, e ele a acalmou o mais råpido possível.
— EstĂĄ tudo bem. EstĂĄ tudo bem. — VocĂȘ falou de maneira calma, entregando tudo nas mĂŁos dela. Sabia que ela nĂŁo estava bem, mas nĂŁo queria assustĂĄ-la ainda mais
 Mas o que aconteceria agora era necessĂĄrio.
— Aqui estão as passagens que Cole tinha comprado, use ambas para sair do país.
— Vamos! Venha comigo antes que Brahms apareça. — Ela falou de maneira afobada, tentando te puxar- o que foi em vão - a mulher te olhou confusa. — Irmão?
— NĂŁo, Gret. Tem apenas duas passagens, use uma para vocĂȘ e leve Malcolm contigo, ele estĂĄ desmaiado. Inventa qualquer coisa para usar de desculpas de como ele se machucou. — De maneira rĂĄpida, [Nome] tentou explicar. — Eu nĂŁo irei com vocĂȘ
 NĂŁo posso deixar Brahms sozinho, ele Ă© um bom garoto. NĂŁo fale nada sobre o que aconteceu nessa mansĂŁo, apenas suma do mapa e esqueça que existo
 
— VocĂȘ Ă© meu irmĂŁo, [Nome]!! NĂŁo posso esquecer que vocĂȘ existe!
— Então ajude a minha felicidade, eu estou feliz com Brahms, suma do país com Malcolm e se quiser pode me visitar. Não avise a polícia nem nada
 Pelo menos dessa vez, me ajude.
E assim ela fez, naquela noite ela saiu da mansĂŁo com Malcolm no carro a caminho de um lugar distante dali. Deixando seu irmĂŁo para trĂĄs, mas por causa da escolha dele.
29 notes · View notes
okeutocalma · 7 months
Note
VocĂȘ tem wattpad? Se sim, qual Ă© o @ ?
Oii, bom dia ! Eu tenho Wattpad sim, lĂĄ eu sou a @OkEuToCalma
2 notes · View notes