Tumgik
#prometo não demorar tanto pra fazer outro especial e
shield-o-futuro · 2 years
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Jenny, Nick e gêmeos Simmons eu vou sentir falta de vocês quando forem embora!
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Nick: Pode apostar que nós também vamos, mas vamos voltar logo, e aí eu trago meus irmãos, que ainda devem estra de castigo.
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Margaret: E mais dos nossos amigos.
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mundodafantasia1d · 3 years
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Era mais uma manhã normal de quarta-feira na família real. Liam estava cumprindo sua agenda de príncipe herdeiro, quando percebeu uma agitação diferente nos corredores do palácio, guardas passaram correndo por ele. Ele segurou um guarda e perguntou o que estava acontecendo, afobado, o guarda disse:
 - O palácio está sob ataque, a coroa corre perigo.
Nessa hora, Liam soube que sua vida estava prestes a mudar para sempre. 
Colin, seu fiel escudeiro, apareceu no instante seguinte, parecia apavorado.
 - Alteza, temos que tirá-lo daqui agora mesmo - puxou Liam que estava paralisado.
 - Meus pais - Liam conseguiu dizer.
 - A prioridade é proteger o herdeiro, é meu dever, vamos.
 - Não posso deixar meus pais.
 - Liam, por favor, temos que ir - Colin implorou.
Liam deixou que ele o guiasse em direção aos túneis secretos, criados especialmente para situações como aquela. Mas quando sairam do túnel, já no lado de fora do palácio, encontraram cerca de dez homens.
 - Que feio, alteza, fugindo - uma voz feminina disse. - Nunca ouviu que um capitão nunca abandona o barco?
 - (S/n) - Liam disse e a mulher apareceu em sua frente com aquele sorriso malicioso típico dela.
 - Sentiu minha falta?
~ 4 ANOS ANTES ~
Liam lançou um olhar para a jovem garota que servia o chá para ele e seus pais. Antes de sair da sala, ela lhe lançou um discreto sorriso.
 - A princesa Elisa seria uma noiva ideal - ouviu sua mãe dizer.
 - Não sei, acho que nesse momento devemos considerar a princesa Phoebe, nossa relação com seu reino está meio delicada desde aquele mal entendido - seu pai disse e sua mãe concordou.
 - Também não podemos nos esquecer da princesa Lily e da filha do duque, a senhorita Anastácia, não é uma princesa, mas sua família é muito tradicional e leal ao reino há anos.
 - Você tem muitas opções, meu filho - os pais o olharam.
 - A princesa Elisa é sem graça, nunca consegui ter uma conversa longa com ela, nunca passamos de assuntos banais - os pais se entreolharam. - A princesa Phoebe é muito bonita, de fato, mas, com todo respeito, tem uma mente limitada e um raciocínio lento demais - Liam tentava ser educado, mas a verdade é que a jovem não era nada inteligente. - A princesa Lily é esnobe, não se importa com nada que não seja seus vestidos e sapatos, é insuportável - ele tinha que se esforçar para parecer gentil mas aquela garota era terrível. - E a senhorita Anastácia, bem ela é legal, mas desajeitada e nem um pouco graciosa, além do mais, tenho quase certeza que ela morre de amores pelo filho do conde, o James.
 - Liam, por favor, nós já conversamos sobre isso, o povo espera que você assuma um compromisso, precisa de uma jovem adequada - sua mãe ia começar a falar sobre seus deveres e como o casamento era importante e toda aquela baboseira de sempre, era hora de cair fora.
 - Eu sei mamãe, levo meus deveres bem a sério, prometo que pensarei no assunto - se levantou, foi até ela e deixou um beijo em seu rosto - preciso ir agora, Colin deve estar me esperando.
 - Liam, não adianta fugir, você é o príncipe e um dia será o rei - seu pai disse.
 - Esse dia ainda irá demorar, o senhor ainda tem muito o que viver, papai.
E assim ele saiu da sala. Liam tentava ser paciente com seus pais, os amava muito e os respeitava mais que tudo, mas ele não queria se casar com nenhuma daquelas mulheres, até porque, estava apaixonado por uma certa garota que deveria estar agora em seu quarto, o esperando.
 - Demorou - disse quando ele entrou no quarto, ela estava de costas e Liam a abraçou, sentindo seu cheiro, beijando sua nuca.
 - Me perdoe, minha dama, não queria a deixar esperando - ela se virou para ele com aquele sorriso malicioso que o deixava louco.
 - Eu ainda estou esperando - disse e se aproximou para sussurrar em seu ouvido, - esperando meu beijo.
 - É pra já.
Ele a beijou, um beijo cheio de desejo e com aquela centelha que estava sempre presente entre eles. As mãos de Liam acariciavam todo o corpo dela, percorrendo suas costas, quadris, a apertando, pressionando seus corpos um contra o outro. Era tudo muito intenso entre eles, e a sensação de proibido deixava tudo mais excitante.
 - Tenho que voltar ao trabalho - ela murmurou com os lábios ainda colados aos dele.
 - Vou ter você está noite?
 - Liam, você sabe que é perigoso.
 - Sei - os lábios dele desceram para seu pescoço. - Sei também, que você gosta, o perigo é um afrodisíaco e tanto.
Ele a olhou e lá estava aquele sorriso malicioso, ela se aproximou e sussurrou bem próximo de seu ouvido.
 - Estarei bem aqui essa noite, em seus braços, como deve ser.
Ele a observou sair de seu quarto, aquela mulher o enlouquecia. O resto do dia passou ainda mais lento do que costumava ser, Liam ansiava por estar com (s/n), ela não saiu nem por um segundo de sua mente.
Horas mais tarde, os dois estavam ofegantes na cama de dosel do quarto de Liam. Mais uma noite maravilhosa, com ela, ele sempre se satisfazia, suas melhores noites eram ao lado daquela garota de sorriso malicioso. Mas (s/n) estava estranha naquela noite.
 - Minha coroa pelo que está pensando agora - ele se apoiou para observar a mulher deitada ao seu lado ainda de olhos fechados.
 - Estou pensando em muitas coisas - ela disse, mas quando abriu os olhos, ele viu que algo a preocupava.
 - Não me esconde nada, tem algo te incomodando, nem tenta negar, me fala vai - ela respirou fundo e o encarou.
 - Ouvi seus pais conversarem, você vai se casar em breve, não vai conseguir fugir mais.
 - Eu sei - ele não conseguia ver qual era o problema, ela sempre soube que ele teria que se casar e que não seria com ela.
 - Isso não te abala nem um pouco?
 - Eu sempre soube que teria que me casar logo e com alguém aceitável para um príncipe - ela desviou o olhar. - E você também sabia disso.
 - Não torna as coisas mais fáceis.
 - Não importa com quem vou me casar - ele levantou o rosto dela para que pudesse a olhar nos olhos - Você sempre será minha princesa.
 - Você tá sugerindo que eu seja sua...
 - Minha amante, ou achou que eu ficaria sem isso só porque me casei?
 - Sério, Liam? Tá mesmo propondo que eu seja sua amante?
 - Por que parece que voce não gostou?
 - Por que eu não gostei.
 - Nós não podemos nos casar, você sabe, eu sou o príncipe - ela desviou o olhar outra vez, Liam não queria magoar sua garota, mas ela sabia que era tudo que ele podia lhe oferecer. - O que temos é especial e não precisa acabar, eu não quero que acabe. Tudo pode continuar assim como esta.
 - Não, não pode. Eu quero mais, Liam. Quero uma família, um homem que vai se orgulhar de me ter ao seu lado, não que vá me esconder. Não quero ter que te dividir com alguém.
O rapaz suspirou, deitou na cama e fechou os olhos, pensando em tudo que ela disse, ele também não iria querer dividir (s/n) com ninguém, então entendia, mas não tinha nada que pudesse fazer.
 - É melhor eu ir.
Ela se levantou e se vestiu devagar, esperando que ele dissese alguma coisa, que pedisse para que ela ficasse, mas ele nem a olhou.
Quando chegou na cabana de sua tia naquela noite, não era mais a garota cheia de duvidas que saiu dali noite passada. Amava Liam, tinha se apaixonado por ele mesmo sabendo que não devia, esteve disposta a desistir de tudo por ele, por seu amor, mas ele não estava disposto a desistir de nada por ela.
 - Tomou uma decisão? - sua tia a olhou.
 - Farei o que tem que ser feito, terá sua vingança.
 - Muito bem, minha querida - a tia sorriu - Essa família terá sua vingança. Tomou a decisão certa, estou orgulhosa de você.
Mas então, tudo deu errado. Havia um traidor entre eles, alguém fraco demais para algo tão grande. Ele as entregou para o rei e a rainha, que já estavam desconfiados de que poderia haver um plano contra a coroa.
Era uma sexta, ela estava trabalhando, não via Liam a dois dias e o evitava o máximo possível. Os guardas a encontraram na cozinha e a levaram até a presença da família real, ela ainda não sabia que todo seu plano tinha sido descoberto, pensou que fosse por causa de Liam. Mas quando viu sua tia, ela soube.
 - A senhorita conhece essa mulher? - o rei a perguntou, ela olhou para tia e assumiu um olhar frio.
 - Não, majestade.
 - Uma boa mentirosa, colocamos guardas vigiando a cabana dessa mulher e você foi vista saindo de lá, então pare de mentir.
 - Pai, deixe que eu fale com ela - Liam estava sério e se aproximou dela. - Por que você armaria contra a coroa? Contra mim?
(S/n) respirou fundo, então olhou Liam nos olhos, o olhar dela era frio e sua postura mais ainda, aquela não era a garota que ele conhecia. Então, ela deu um de seus típicos sorrisos maliciosos.
 - Por que vocês merecem, estão no poder por muito tempo e não deveriam estar, eu deveria, essa coroa pertence a minha família.
 - Do que você está falando? - ele perguntou confuso.
 - Sua família roubou essa coroa de nós, os Payne eram nossos melhores amigos, mas então um de vocês tentou matar um de nós e assumiu a coroa em seu lugar, se casando com a viúva de seu melhor amigo, a rainha, mas ele não morreu, sobreviveu e jurou que se vingaria, a coroa voltaria para as mãos certas.
 - Isso não é verdade - ele olhou para o pai, Liam sempre se orgulhou de sua família e de sua historia, a honra da família era muito importante para o jovem príncipe, por isso não faria nada para mancha-la, nem mesmo se casar com a mulher que ama.
 - É claro que ela esta mentindo - o rei respondeu, uma risada debochada se seguiu, era a tia da jovem.
 - O único mentiroso aqui é você Geoff. Ou seu filho sabe sobre nós?
 - Do que ela está falando, pai?
 - Não dê ouvidos a ela, Liam.
 - Seu pai e minha tia eram como nós - (s/n) falou e Liam se virou para encarar ela - Eles se apaixonaram, ou, pelo menos, minha tia se apaixonou, ela desistiu de se vingar, se convenceu de que tinha outro jeito da coroa voltar para nossa família, mas seu pai a usou como você tem me usado.
 - Eu não te usei, nunca.
 - Liam - a mãe o chamou - Me diga que eu entendi errado, você e essa garota não...
 - Você entendeu perfeitamente, majestade - (s/n) a interrompeu, usando um tom debochado para se referir a ela - Eu quase cometi o mesmo erro.
 - Você não faria isso comigo - Liam a encarava, ele sentia seu coração se quebrando.
 - Eu faria qualquer coisa pra vingar minha família - a voz da garota era fria e o acertou em cheio.
 - Então era você que estava me usando - a voz dele não passou de um sussurro.
 - Não pode esperar que me sinta culpada, você também estava me usando.
 - E você nem está arrependida - ele afirmou a encarando, agora, com um olhar de decepção.
 - Nem um pouco - ela não abaixou a cabeça nem por um segundo.
 - Levem as duas - o rei ordenou.
Liam nunca se sentiu tão traído, tão quebrado. Amava (S/n) com todo seu coração, não podia - e não queria - acreditar que ela fora capaz daquilo, capaz de engana-lo. Por mais raiva que estivesse sentindo por aquela mulher, ainda era (s/n) e ele ainda a amava.
Então na manhã seguinte, no julgamento, ele implorou à coroa pelo perdão dela, usou sua posição para salvar a garota da forca, como um príncipe benevolente. 
(S/n) assistiu sua tia ser morta, o último membro de sua família. Depois, chegou sua vez de ser punida, foi chicoteada em praça pública e exilada para sempre, mas ela não desistiria.
Liam nunca mais foi o mesmo, se tornou um homem triste, mal-humorado, frio, quebrado por dentro. Construiu barreiras em volta de si mesmo, nem seus pais ultrapassavam. Protegeu seu coração com tudo que tinha.
 ~ ATUALMENTE ~ 
 - Não precisa responder, eu sei que sim - ela disse quando ele não respondeu, em seguida mandou os homens que estavam com ela prenderem ele e Colin.
Já dentro do palácio, Liam foi levado até seus pais, todos amarrados, de joelhos em frente (s/n).
 - Demorou alguns anos, foi preciso muito suor e sangue, mas ter vocês aqui, de joelhos em minha frente - lá estava o sorriso malicioso que um dia Liam tanto amou (se fosse honesto, ainda amava). - A vingança realmente tem um gostinho muito bom.
 - Isso não acabou ainda, dessa vez será enforcada como sua tia - o rei disse e no instante seguinte foi atingido por um tapa em seu rosto.
 - Não ouse falar de minha tia - o olhar raivosa da mulher deixava claro que ela não estava ali brincando - E não me faça ameaças, quem está amarrado é você e não eu.
 - O que fará agora? - Sarah, a mulher ao lado de (S/n), perguntou.
 - Primeiro - ela caminhou até a coroa e a pegou, colocando em si mesma - De volta para o seu lugar - um sorriso vitorioso iluminava o rosto da mulher.
 - Ficou ótima, minha rainha - Sarah disse se ajoelhando diante de (s/n) e sendo seguida por todos os outros.
 - Eu deveria mandar enforca-los como fizeram com a minha tia - os olhares assustados no rosto do rei e da rainha, a fizeram sorrir - Mas não o farei - ela parou de frente a Liam e o olhou - Levem ele para o quarto, John fica de guarda na porta, já esses dois - lançou um olhar para os pais de Liam - para as masmorras.
Liam ficou preso em seu próprio quarto sem nenhuma notícia de seus pais. Ver (s/n), mesmo depois de tanto tempo, ainda mexia com ele. As lembranças de tudo o que viveram, do amor que compartilharam, tudo voltava e então ele se lembrava de que para ela tudo foi apenas uma mentira. Amara uma mulher que não existia.
 - Desculpe o fazer esperar - ela disse ao entrar no quarto, então se virou para o homem parado na porta - Saia, quero ficar sozinha com ele.
 - O que você quer? - ele perguntou após o homem sair e ela apenas o encarar.
 - Pergunta interessante - mais uma vez o sorriso malicioso estava naquele rosto - Uma vez, bem aqui nessa cama, você me pediu para ser sua amante, naquela época eu era uma tola, uma garota que ainda tinha esperanças no amor e em toda a baboseira de final feliz. Agora, eu sou uma mulher com o poder nas mãos.
 - Pare de rodeios, direto ao ponto - ele disse friamente e ela riu.
 - Temos todo o tempo agora, querido - ela levou a mão ao rosto dele que a afastou na mesma hora. - Ok, direto ao ponto. Apesar de tudo, você sempre me fez me sentir mulher, desejada, poderosa. Todas aquelas noites, você me dava prazer, não posso negar. E eu tenho uma proposta pra você.
 - A resposta é não - ela se aproximava e ele sabia que era muita tentação.
 - Não é inteligente de sua parte me negar nada agora. E eu garanto que minha proposta é muito boa - ela mordeu o próprio lábio, sabia os efeitos que tinha sobre ele.
 - Você não é a mulher que eu amei, é a mulher que eu desprezo.
 - A minha paciência tem limite, Liam, não me desafie - ela segurou o rosto dele, aquela frase havia mexido com ela - Eu quero que você seja meu amante, que me dê prazer sempre que eu quiser.
 - Eu não vou pra cama com você, nunca mais - ele a empurrou para longe e se virou, pois sabia que ela tentaria o seduzir.
 - Pensa melhor, a vida de seus pais está nas minhas mãos, seja obediente e eles vivem.
 - Está me chantegeando para ir para a cama com você, parece desesperada - ele se virou.
 - Não, você vai pra cama comigo porque me deseja e não por pena. Enquanto você não se entrega ao desejo, ficará aqui.
Ela saiu, deixando Liam sozinho outra vez. E ele continuou sozinho durante todo o mês que se seguiu, (s/n) vinha vê-lo, mas ele não se entregaria a ela. Passava os dias preocupado com seus pais e com seu povo, e sentindo uma raiva pela mulher que um dia tanto amou.
Até aquela noite, quando ela entrou em seu quarto ele percebeu que algo estava diferente, era o olhar dela, Liam não sabia dizer o que era, mas havia algo diferente. 
 - Que bela visão - ela disse olhando para Liam que estava sem camisa.
 - Olhe, pois você não terá - ele respondeu.
 - Te trouxe um chocolate - ela mostrou a barra, Liam costumava lhe dar chocolates antes.
 - Envenenados?
 - Se eu quisesse você morto, já estaria - ela deixou a barra sobre a mesa e se virou para sair.
 - O que aconteceu?
 - Como assim?
 - Eu conheço você, está diferente hoje.
 - Não estou diferente e você não me conhece, só sabe o que quero que você saiba. - claro que ela não ia demonstrar fraqueza.
 - Isso é o que você pensa - ele se aproximou dela - Eu te conheço mais do que você imagina. Já cansou de ser rainha?
 - Você não me conhece, não sabe nada de mim.
 - Agora você está na defensiva, e o motivo é que sabe que estou certo - ele se abaixou e beijou o pescoço dela, o que a fez se arrepiar - Eu sei que isso te enlouquece - sua mão encontrou o seio dela e o apertou a fazendo arfar - Sei cada ponto fraco desse corpo - sussurrou em seu ouvido.
(S/n) não disse nada. Liam a puxou para um beijo, um beijo feroz. Ele a pegou e jogou em sua cama, rasgando a roupa que a mulher usava, ele sentia uma mistura de prazer e raiva, queria machucar (s/n) mas ao mesmo tempo a desejava mais do que podia explicar. Segurou as mãos dela e a beijou deixando toda sua raiva transparecer naquele beijo.
Naquela noite, Liam não a amou como sempre fazia, ele deixou sua raiva tomar conta de cada movimento, sentiu um prazer imenso ao deixar tapas em sua pele ao mesmo tempo que a enlouquecia com sua boca em seu seio, prazer e odio juntos, descontando toda sua raiva por ela da melhor maneira possível. Ele viu o prazer no rosto dela e se sentiu tentado a parar antes que ela o alcançace, mas então ela o implorou, tão desesperada por aquilo que ele não conseguiu a privar disso.
(S/n) conseguiu o que queria, Liam a dera prazer mas não foi como antes. Foi maravilhoso, óbvio, mas ao mesmo tempo, ele não a amou. Ela percebeu que ele não a deu o que ela realmente queria. Ela se levantou, enrolando no lençol já que sua roupa ele havia rasgado.
Quando se levantou, Liam viu as marcas nas costas dela, sabia que ela tinha merecido ser punida, mas ver as marcas deixou um gosto ruim em sua boca, um aperto no peito, pois apesar de tudo, era (s/n), sua (s/n).
 - Já vai? Ainda não terminamos - ele a olhou.
 - Eu.. - ela o olhou e não conseguiu dizer nada, então saiu dali o mais rápido que pode.
Naquele momento, Liam percebeu que sua (s/n) ainda estava ali em algum lugar, ainda tinha esperança.
(S/n) chegou em seu quarto e finalmente deixou as lágrimas rolarem por seu rosto. Percebeu que talvez Liam não a amasse mais e isso a assustou tanto, pois ele tinha sido a única pessoa que a amara em sua vida. O amor dele era tudo que ela queria, tudo o que ela precisava. Sentia que mesmo quando conseguia o que queria, algo ainda faltava. Conseguira sua vingança, a coroa e Liam, mas não se sentia feliz.
Mesmo assim, precisava dele. E se essa era a única forma de tê-lo, teria que ser o suficiente.
Nas noites que se seguiram, (s/n) continuou visitando Liam e os dois dormiam juntos. Se satisfaziam e era só, ela não sentia o amor dele, só a raiva e o desprezo. Se fazia de forte, não deixava ele perceber, escondia seus sentimentos e fingia que o prazer era tudo que queria.
Mas Liam percebia, sabia que ela estava sentindo mais do que demonstrava. Cada dia ele tinha mais esperanças de que ela pudesse voltar a ser sua (s/n). Decidiu que estava na hora de tentar algo, então ele a segurou em seus braços naquela manhã e sussurrou em seu ouvido um pedido para que ela ficasse ali.
 - Não posso, tenho muito o que fazer, mas volto mais tarde - ela respondeu mas Liam não a soltou.
 - Você não entendeu, eu quero você mais do que isso, só prazer não é suficiente - ela o encarou, surpresa - Você tá cansada, eu sei que ser rainha é cansativo, toda a responsabilidade, é muito para qualquer um aguentar sozinho. Eu to aqui, quero te ajudar, cuidar de você - ele dizia tudo olhando nos olhos dela e ela podia ver em seus olhos que ele estava sendo sincero.
 - Estamos falando de casamento? - ela perguntou com seus olhos brilhando de lágrimas, mas ela não se importou se estava parecendo fraca ou vulnerável, casar com Liam era tudo que ela mais queria.
 - Estamos, você quer? - ela sorriu e se jogou sobre ele, o beijando.
 - É claro que eu quero - disse entre os beijos, ela não se preocupou com as lágrimas em seu rosto.
Na semana seguinte, eles se casaram. (S/n) nunca se sentira tão feliz antes, estava casada com o homem que amava. Mas, uma semana depois do casamento, Liam a acordou de um jeito bruto muito diferentte do jeito dele.
 - O que foi meu amor, aconteceu algo?
 - Você me enganou uma vez, me usou, então me senti no direito de fazer o mesmo.
 - O que você ta falando? - ela o olhava sem entender nada, quando tentou se levantar percebeu que suas mãos estavam presas - Liam, que droga é essa? - seu olhar era assustado.
 - Desculpa, mas estou pegando de volta o que é meu. Meus guardas já voltaram durante a madrugada e seus homens estão nas masmorras. E, claro, meus pais estão livres.
 - Você só se casou comigo pra me trair, pra conseguir a coroa de volta? - a voz dela era baixa, e seus olhos estavam prestes a transbordar.
 - Você não me deu escolha.
 - Fique com a droga da coroa, eu não a quero, eu ia devolve-la para você de todo jeito mesmo, tudo o que eu queria era seu amor.
 - Você me fez te odiar - ele disse, ela não o olhava, ele nunca a vira chorar tanto, na verdade, só a vira chorar no dia em que a pediu em casamento - Mas eu nunca deixei de te amar - ela o olhou - Eu te amo (s/n).
 - Eu te amo, Liam - ela disse e ele se aproximou, limpou o rosto dela e a beijou.
 - Mas meus pais te odeiam e não conseguirei te salvar outra vez, eu tentei, eles estão irredutíveis.
 - Tudo bem, saber que você me ama me deixa em paz.
Eles se encararam por alguns segundos. Ele não conseguiria viver sem ela, amava aquela mulher com todo seu coração, não podia desistir, tinha que lutar por eles, por seu amor.
 - Espere aqui - disse e saiu do quarto correndo.
Liam correu até a sala do trono, onde seus pais estavam, ele entrou apressado, com a respiração ofegante. Os dois o olharam.
 - Não vou deixar que condenem (s/n), eu sei que ela errou, mas eu amo aquela mulher e tenho certeza de que ela também me ama, não podem condena-la a morte, por favor.
 - Liam, estamos falando da mulher que nos deixou nas masmorras durante todo esse tempo - sua mãe disse.
 - Eu sei, mas a (s/n) é boa, eu a conheço, sei quem ela é de verdade. Isso não precisa terminar assim.
 - O povo vai cobrar por justiça, ela agiu contra a coroa, precisa ser punida - disse seu pai.
 - Ela é a princesa, nós nos casamos, ela faz parte da família - os pais se entreolharam - Por favor, ela é importante pra mim, eu a amo e não posso perde-la.
 - Sabe meu filho, eu estou velho e já passei por tanto e aqui, agora, olhando para você, determinado a salvar ela, lutando pelo que acredita, - o pai se aproximou dele, levando uma mão ao seu ombro e o olhando nos olhos - eu vejo um líder, um rei e não poderia estar mais orgulhoso.
 - Nós não poderíamos - disse a mãe, ela pegou em sua mão, ele viu lágrimas em seus olhos - Nós te amamos, Liam, queremos sua felicidade.
 - Essa coroa - o pai tirou a coroa de sua cabeça e a colocou na de Liam - é sua, você é o melhor para o povo e tenho certeza que será o melhor rei que este reino já teve.
 - E essa coroa - a mãe tirou a coroa que usava e a entregou para Liam - é para a mulher que escolheu, confio em você e se você diz que ela é boa e merece uma segunda chance, apesar de tudo o que ela fez, eu acredito.
 - Obrigado - Liam abraçou os pais - Eu amo vocês dois.
Sorriu para os pais e então voltou a correr pelo palácio, em direção a sua esposa. (S/n) estava sentada na cama com a cabeça baixa quando ele entrou. Liam se aproximou, levantou a cabeça dela delicadamente, sorriu e colocou a coroa nela.
 - Me daria a honra de ser minha rainha? De governar ao meu lado? 
 - Liam, o que? Mas, eu não to entendendo - ela o olhava confusa.
 - Meus pais vão te perdoar, eu disse a eles que confio em você e sei que você é boa - ele acariciou o rosto dela, limpou as lágrimas que estavam ali - Eu sou o rei agora, e você é minha esposa, por tanto, é a rainha.
 - Tem certeza disso?
 - Absoluta, eu te amo (s/n).
 - Eu te amo Liam , você é o homem mais maravilhoso desse mundo, obrigada por acreditar em mim, por me dar mais uma chance - ela o abraçou forte, em seguida segurou seu rosto entre suas mãos e olhou bem fundo em seus olhos - Eu prometo que serei leal a você até meu último dia. Eu te amo muito.
 - Eu te amo, meu amor, sempre amei e sempre amarei - ele a beijou.
Daquele dia em diante, eles governaram lado a lado, formaram a melhor equipe de todas, juntos fizeram o reino prosperar. Tiveram filhos e foram feliz, todos os dias lembrando um ao outro o quanto se amavam. Juntos, tiveram um final de contos de fadas, encontraram o final feliz um no outro. Então... viveram felizes para sempre!
Du  💛
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oieusoupablo · 6 years
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Obrigado, 2017
Pois é... o último dia do ano. Ano passado fiz uma mini retrospectiva baseada nos posts do blog e gostei muito da sensação. Relembrar de coisinhas que aconteceram e poder enxergar que, apesar de tanta coisa difícil, muita coisa boa também aconteceu e me fez mais forte. Então, vamos lá...
Participei de um projeto. Consegui novamente começar e terminar um projeto fotográfico (mesmo que com atrasos em alguns meses). O grupo é composto por pessoas muito queridas e talentosas e isso me dá muito orgulho.
Entrei numa orquestra. Desde o comecinho do ano faço parte de uma orquestra sinfônica aqui na minha cidade, e isso me fez crescer muito tanto pessoal como musicalmente. Conheci pessoas muito especiais.
Pratiquei Yoga e fiz terapia. Esse foi um ano muito difícil pra mim. Sofri muito psicologicamente mas agora consigo ver quanto isso fez com que tantas coisas mudassem em minha vida. Tudo com a ajuda do meu terapeuta e o Yoga. Aprendi a importância de respirar e ter calma. Aprendi o quanto é importante sermos sinceros com os outros e principalmente com a gente mesmo.
Comprei um iPhone. Meu amarelinho (5C) parou de funcionar logo no começo do ano e com algum sacrifício consegui comprar um novo.
Amei e doeu. E isso me fez crescer MUITO. Evoluí como pessoa e me tornei forte. Aprendi que as coisas não são como a gente imagina ou quer, mas que tá tudo bem mesmo assim. Tudo se ajeita no fim, de uma forma ou de outra.
Me tornei gay. Lógico que isso é só uma expressão. Sempre fui gay, mas para a maior parte da minha família, me tornei gay pois só agora abri meu coração pra cada um deles. Num momento de muita tristeza e muitos conflitos internos, escrevi um grande texto me assumindo e explicando o que é sentir isso. Mandei pra todos os contatos.
Ganhei uma festa de aniversário. Num dos momentos mais difíceis pra mim, onde eu estava me sentindo sozinho no mundo, desejando sumir, ganhei uma festa de aniversário de pessoas tão queridas.
Engordei. Mas aprendi que felicidade não tem nada haver com meu corpo ou minha aparência. Aprendi que não é isso que me faz ser ou deixar de ser especial, e sim o quanto me amo e quanto estou disposto à me permitir ser amado.
Perdi minha irmã, mas ganhei ela de novo. Esses foram os dias mais difíceis da minha vida. Minha irmã praticamente morreu e viveu de novo. Nesses momentos eu percebi o quanto chorava por coisas tão insignificantes, e o quanto somos frágeis. Aprendi que o mais importante é viver HOJE, amar HOJE e ser feliz HOJE. Aprendi o quão forte pode ser uma oração e o quão grande é o amor de Deus por nós.
Li. Consegui de volta o hábito de ler. Comprei uma versão mais atual do Kindle (com iluminação) e resolvi ler o livro 15 Dias, do Vitor Martins (e AMEI) e isso me animou tanto que, num mesmo mês li 4 livros seguidos. Pra quem passou o ano todo se arrastando num mesmo livro isso é uma grande conquista, acredite!
Comprei um apartamento. Essa é uma novidade super recente, tanto que ainda nem terminei de escrever o post sobre isso, mas já tem me feito MUITO feliz. Estou super animado e prometo que não vou demorar pra voltar e contar TUDO!
Obrigado, 2017, por me fazer forte, por me fazer entender que tudo bem ser eu, por me transformar por dentro e por fora, e por me rodear de pessoas tão amáveis.
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justinimagines-blog · 7 years
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•Ooi, será que você poderia fazer um pra mim em que ela é namorada do Justin e vem com ele pro brasil, já que é brasileira, e que ela vai no show de pp e briga pro grade e etc como uma fã normal e todo mundo pergunta pra ela o porque Dela fazer isso já que namora ele e ela fala que antes que namorada dele é belieber Socorro gente! Eu quero implorar perdão a vocês por demorar tanto, sério, principalmente ​a quem fez o pedido. E à quem fez o pedido eu não sei se o imagine ficou como você queria sorry :( Me digam se gostaram, ou se devo melhorar em alguma coisa, críticas são bem vindas :) __________________________________________ Justin respirava profundamente a cada cinco segundos, seu coração estava acelerado de ansiedade, era a terceira vez que ia ao Brasil, e ele estava mais do que feliz por estar lá novamente, e o que tornava tudo ainda mais especial, era a presença de sua namorada, s/n, que é uma legítima brasileira. Justin, s/n e toda a equipe do Bieber estavam no local do show, que começaria em menos de duas horas. Justin e s/n estavam "colados" ( como sempre pra variar) eles sorriam um pro outro demonstrando empolgação. Justin queria fazer um show inesquecível, não somente para os incríveis fãs brasileiros que ele tem, mas também para s/n, ele queria deixar ela ( e todos ali presente) com orgulho dele. Estava tudo pronto, Rudy fazia sua apresentação em cima do palco com animação, levando todos ali a loucura. Justin sempre achou incrível essa energia e empolgação que os brasileiros passavam, com certeza, era um dos melhores lugares pra se fazer shows, em todas as vezes em que esteve presente no Brasil sempre se admirava com o quanto seus fãs brasileiros eram dedicados. - Terra chamando Justin. - s/n sorria largamente, sua alegria estampada perfeitamente em seu rosto tão bonito e delicado. Justin nunca se sentiu tão sortudo por ter s/n em sua vida, ela era tudo o que um dia ele sonhava em encontrar. Justin não pôde não sorrir ao ver ela tão animada. - Estou aqui meu amor. Estava apenas pensando. - Huum. - murmurou. - Eu já estou indo para a pista, te vejo de lá. - ela sorriu e beijou os lábios de Justin devagar, os dois se abraçam brevemente e s/n foi para seu devido lugar para assistir ao show. S/n sempre foi uma mulher muito boa, desde pequena, pensava em todos, sempre tentando deixar todo mundo feliz, e foi com esse jeitinho que ela conquistou não só Justin, mas grande parte de suas fãs. S/n decidiu que era injusto estar em um lugar onde nenhuma das outras pessoas ali poderiam estar também, então ela decidiu comprar um ingresso para o show, assim como todos. Ela não se importou se causaria bagunça, ela só queria curtir o show do seu namorado como uma Belieber com outras pessoas, e alí ela estava. Antes mesmo de começar a namorar Justin, ela gostava de suas canções, o que acabou a tornando uma grande fã. Outras pessoas estavam a sua volta, gritando a todos pulmões em animação para Justin entrar no palco, a contagem regressiva estava começando, e em dez segundos, ele estaria matando todos de orgulho mais uma vez. Quando ele finalmente apareceu sob o palco todos gritaram com emoção. Algumas pessoas choravam, outras sorriam, umas filmavam e outras pulavam de alegria por finalmente estar realizando um sonho. As pessoas já haviam reparado em s/n, eles mostram ela no telão sorrindo assim que Justin começou a cantar, algumas pessoas até pediram fotos, e s/n atendeu a todos com extrema empolgação. S/n sempre soube que mesmo que grande parte das beliebers gostassem dela, havia outro grupo que a odiava. Todos tinham seus "motivos", por mais tolos que fossem, ela entendia todos, afinal ninguém era obrigado à aceitar seu relacionamento com Justin, ela só não esperava que tivesse que lidar com algumas dessas pessoas justamente em um dos shows que era pra ser perfeito. Ela havia percebido algumas risadas e comentários nada discretos atrás dela, e isso estava a irritando, s/n sempre foi calma e nunca gostou de confusão ( o que fez algumas pessoas questionarem seu relacionamento com Justin porque quando os dois começaram a namorar o garoto era sinônimo de problemas) mas se tinha uma coisa que ela não aceitava era falta de respeito, ela queria ignorar e curtir o show ao máximo, mas as risadas não deixavam. Em todo os três anos que s/n esteve com Justin​, ele nunca havia deixado que seus fãs a desrespeitacem, não de maneira tão direta, então, ela também nunca teve que lidar de modo tão direto com seus odiadores. As piadas por suas costas continuava, ela podia ouvir eles a chamando de coisas desagradáveis, mas ela continuou sorrindo, cantando e dançando tentando ao máximo ignorar. Enquanto isso, em cima do palco Justin sorria o tempo todo cantando acompanhado por todos dentro do estádio. - Por que essa vadia sempre faz questão de jogar na cara de todos que está com o Justin? Eu não sei como ele a aguenta, ela é tão patética! - um coro de risadas acompanharam a fala de uma garota. Pesado. S/n realmente estava cansada de ter que ouvir coisas do tipo e ficar quieta. - E por que vocês não calam a porra da boca e aproveitam o show como todo mundo ao invés de atormentar os outros? - a garota de aparentemente 18 anos questionou antes mesmo de s/n se virar e responder às pessoas indelicadas atrás dela. - Não se preocupe com isso, não vale a pena. - s/n sorriu de lado como se dissesse que estava tudo bem, a garota ao seu lado apenas acenou a cabeça e lançou um último olhar ao grupo de pessoas. - Eu só não entendo porque ela tem que ocupar um lugar onde outra fã poderia estar. Você se quer pensou que estando aqui, por sua culpa, uma pessoa não pôde vir? - o sarcasmo era presente, e a falta de paciência de s/n também. - Eu também tenho todo o direito de estar aqui, só porque estou com ele não significa que eu não possa agir como fã, antes de ser a namorada eu sou uma Belieber, que sempre o apoia e está ali por ele em suas escolhas sobre sua carreira, que ouve suas músicas e compra todos os seus discos, então por favor não venha me dizer aonde eu deveria estar porque eu fico onde eu bem quiser, se está tão incomodada com minha presença porque não sai do show? - s/n desabafou, ela se sentia aliviada. Ao fim de tudo ela sorriu, o grupo de pessoas se calaram, e a garota que antes a tinha defendido sorria com a atitude de s/n. Dois seguranças estavam chegando a mandado de Justin, afinal a pequena discussão não passou despercebida por ele. S/n os seguiu e fez questão de levar a garota. Como agradecimento pelo o que ela a levaria para conhecer Justin. As duas foram para a área VIP e terminam de contemplar o show por lá. A adrenalina corria pelas veias de s/n de forma que a deixava agoniada, com certeza a pequena discussão seria um dos assuntos mais comentados em poucas horas. O arrependimento a corrompeu aos poucos. Estava tão aérea que nem percebeu a presença do namorado. Ela estava preocupada com o que as pessoas iriam dizer sobre ela. - Você está bem? - Justin perguntou preocupado a abraçando com ternura. - Eu acho que fiz a coisa errada em confrontá-los. O que seus fãs vão achar de mim agora? - s/n suspirou enquanto apoiava sua cabeça no ombro do namorado. - Não importa o que eles vão pensar. Você só estava se defendendo e eu te prometo que nunca vou deixar alguém te machucar, seja fisicamente ou psicologicamente. - um beijinho foi deixado em sua testa. - Meus fãs ainda te amam e eu também. __________________________________________ - Ray
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mra-kah · 4 years
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Univers Déformé II - Quartos mistos
  Sua cabeça estava começando a doer, aquela menina havia o deixado extremamente encucado e mal sabia o porquê! Poderia encontrá-la em qualquer corredor, sala ou qualquer outro lugar! E ela era só uma moradora qualquer de Paris, então... por que se importar? Aquele não podia ser seu lado heroico falando mais alto, não, claro que não, Adrien já estava começando a exagerar! Fala sério, seu lado heroico... piada de quinta para ele. Seus devaneios confusos e espalhados por toda a extensão de seu cérebro simplesmente pararam; foram interrompidos por uma voz masculina e amigável muito bem conhecida pelo próprio que ouviu. Era Nino, havia o encontrado, finalmente... mesmo que nem estivesse fazendo questão de procurar.
     - Adrien o que você ta fazendo aqui ainda?! - Indagou o moreno um tanto ofegante, talvez ele estava procurando.
     - Como assim? Acabei de chegar.
     - Se arruma logo! Você sabe que o professor Armand odeia atrasos! E eu faltei demais nas aulas dele, minha nota está péssima! Posso me foder por causa de um atrasinho sequer! - Exclamou enquanto pegava a primeira regata que viu e jogava para o louro, que se encontrava perfeitamente calmo e sem pressa alguma, até debochava com um mísero sorriso.
     - Não estou muito afim de participar dessa aula... - Pendeu um pouco do dorso para trás e deitou-se sobre o colchão de sua cama.  - Você quem está na cova dos leões, não eu. Se vira. - Uma lâmpada se ascendeu acima de sua cabeça, Nino estava lá! Poderia finalmente tirar algumas dúvidas malditas cravadas no cérebro! - Mas... Se você me responder umas coisas, prometo te ajudar.
     - Ta, ta, eu respondo, mas dá pra começar a se arrumar?! - o olhar severo e desesperado do garoto pardo não transbordava nem um pouco de intimidação, chegava a ser engraçado. - Pergunta logo. - Um mínimo riso escapou da boca do Agreste, não tinha como levar o amigo a sério, realmente não tinha. De qualquer modo, promessa é promessa, portanto, teria que realmente começar a se arrumar e mais todo aquele blá blá blá.
      - Hoje, vindo pra cá... - iniciou, retirando a jaqueta de couro que antes usava, já fazendo o mesmo com sua camiseta negra. - Eu vi uma garota que me chamou a atenção quando estava correndo pra entrar no colégio e...
     - Adrien, chega logo no objetivo! Você quer transar com ela né? Quem é?.
     O Agreste bufou, Nino às vezes conseguia ser tão irritante... principalmente por sempre presumir que queria transar com tal garota, aparentemente o amigo não tinha outro disco para tocar. - Uma garota de cabelos pretos, ou azuis, não sei! Você conhece?
     - Tem a Kagami, mas como aparentemente é uma garota que você não conhece e não fodeu ainda... - O pardo pensou um pouco, mas não demorou muito para ter sua conclusão. - Só pode ser a Marinette.
     - Então ela é a Marinette Dupain-Cheng? A Chloé vive reclamando dela. - Havia esquecido de mencionar uma vez que fora alterar as fichas dos alunos e acabou encontrando o nome dela acidentalmente, porém o ignorou por completo.
     - Cara, o colégio inteiro conhece ela e fala dela, sem contar que a Chloé reclama de qualquer um!
     - Sei lá, só notei quando ela estava correndo pra cá... onde é a casa dela? Acho que já vi o rosto em algum lugar...
     - Naquela padaria perto do parque, a melhor de Paris, Tom & Sabine Boulangerie Patisserie. Fica nos andares de cima, se eu não me engano.
     - Verdade! Eu me lembro uma vez de vê-la de relance na escada! Sabe mais alguma coisa?
     - Eu não sei, porra, tenho cara de oráculo? - O loiro nem se deu ao luxo de responder, apenas pôs a regata negra com detalhes aleatórios em verde fluorescente que o amigo jogou. - Então para de perguntar sobre o mundo todo pra mim, porque eu não sei. Agora coloca logo a merda da bermuda.
  Adrien já não possuía mais nada a perguntar, por enquanto, tinha que trocar o Jeans escuro por uma bermuda confortável da altura de seus joelhos, contendo a mesma coloração que sua veste superior.
***
  Marinette e Alya se encontravam num dos corredores, caminhavam calmamente na direção do ginásio enquanto conversavam sobre muitas coisas envolvendo os gostos da morena, como: Ladyblog e os heróis. Não que a garota de olhos azuis não gostasse de falar sobre esses assuntos com a amiga, ela gostava, só que... era sempre e somente esse assunto na maioria das vezes. Quase todas, para falar a verdade; entretanto o que mais deixou sua animação fluir, foi poder escolher o traje esportivo da senhorita Césaire: um tênis da preto, acompanhado de uma bermuda legging mais puxada para a coloração acinzentada; um blusão bem folgado da mesma cor que o sapato negra, possuía uma estampa branca com o sinal de "Wi-Fi"; e, por fim, seus cabelos soltos, mas para não cair nada no rosto, um arco de cabelo meio roxo misturado com um azul mais escuro.
O som dos passos naquela extremidade aumentou, não o volume, sim a frequência que acontecia como se tivesse mais alguém ali, quase correndo, mas isso porque realmente tinha; Nino e Adrien andavam de uma maneira rápida, chegavam a dar uma pequena corrida para não demorar tanto à chegada até o ginásio, o que agora seria inútil com as duas amigas que somente andavam com a total calmaria que conseguiam. O moreno, ajeitando a faixa vermelha amarrada em volta de sua cabeça, bufou, mesmo que estivesse bem... alegre por ver uma garota em especial. Por conta do descuido dos dois, foram "descobertos". Com uma das sobrancelhas arqueadas, Alya se virou - junto de Marinette - encarando os dois enquanto evitava rir. O leve rubor crescente nas bochechas da senhorita Dupain-Cheng era minimamente imperceptível, procurava alguma coisa para fazer diante da presença de seu amado, mas nada de normal e comum se passava pela sua mente; consequentemente, o nada era o melhor a se fazer.
     - Oi meninos, apressados? - Indagou a menina Césaire de maneira meio sacana.
     - Claro! Não estou afim de ficar ouvindo reclamação do Armand com aquela voz esganiçada, além de que eu também não quero me foder mais do que já estou fodido. - respondeu o Lahiffe. Alya suspirou, deixando seus olhos castanhos darem uma volta circular por onde possuíam acesso.
     - Pensar em ser DJ mexeu com sua cabeça, o professor D' Argencourt sempre chega 07:20, estamos adiantados até demais.
  Adrien, sem dizer nada, apenas gargalhou da maneira mais discreta possível da cara do amigo, que por sua vez de falar ou fazer algo, somente coçou envergonhadamente sua nuca. Foi então que uma risadinha tímida chamou sua atenção, fazendo-o direcionar as orbes verdes no ser um tanto acuado ao lado da garota morena; era... era ela! Era Marinette quem estava ali! Todavia apenas de perto que conseguiu reparar em seu rosto ruborizado e angelical, o corpo coberto por míseros pedaços de panos que marcavam algumas partes que lhe interessava, como: pernas já muito bem trabalhadas, glúteos medianos porém perfeitos e os seios... ah... merda, não dava para ver direito, se fosse se aproximar e tentar olhar pela direção certa, ficaria extremamente óbvio o fato de estar tentando ver os peitos da menina tímida portadora de olhos azuis parecidos com diamantes, preciosos diamantes.
  Uma lâmpada se ascendeu minimamente no alto de sua cabeça mais uma vez, o sorriso maroto preso nos lábios ressecados do rapaz louro e o olhar sedutor; aquilo chamou a atenção da azulada.
     - Seria muito bom se os quartos fossem mistos, não acham? - Pronunciou de um jeito meio sedutor, encarava as duas garotas com um semblante nada santo que transmitia sua total malícia.
  Marinette arregalou seus olhos, mirando-os ao chão bem debaixo de seus simples pés cobertos pelos tênis, suas bochechas adquiriam cada vez mais um tom avermelhado, poderia facilmente se disfarçar de um tomate. Alya, notando a vergonha e desconforto da amiga, deu as costas, forçando a azulada a fazer o mesmo; olhando Adrien por detrás de seu ombro, com uma expressão quase mortal, pronunciou:
     - Cachorro do jeito que é, dormiria num canil. - Foi a única coisa dita antes de retomar os passos até o ginásio.
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